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O homem reduzido � imagina��o se esfor�a para que os outros vivam de acordo com

suas inclina��es, assim, querendo que os outros amem aquilo que se ama e odeiem
aquilo que se odeia, e dada a singularidade da maneira como afetamos e somos
afetados, acabam-se todos por se odiarem mutuamente.

[CL�NICA] N�o estamos interessados em justificativas para neuroses, nada desse


teatro triangular nos interessa, pirotecnias f�licas, engodos de significante-
significado e a vaidade das interpreta��es n�o nos comovem. Estamos em busca de
outros modos de se relacionar e se afetar a partir daquilo que somos, que temos e
podemos. Sabemos das estruturas, mas n�o h� uma s� estrutura capaz de barrar
mudan�as quando advindas da for�a dos afetos.

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