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Trabalho de

Teologia

Prof.: Frei Antonio Leopoldo

Aluna: Tércia Mª Margotto

Período : 5º

RESUMO: Catecismo da Igreja Católica nº 750 a 975

Creio na Santa Igreja Católica (750 a 773)


O símbolo niceno Constantino-politano acrescenta que a igreja é santa,

católica uma e apostólica, que não se pode separar da fé em Deus pai, Filho

e Esp. Santo.

No credo (eclesiam) fazemos profissão de fé crer numa Igreja Santa,

isto é, atribuir claramente à bondade de Deus todos os dons que Ele pós em

sua igreja.

A Igreja no desígnio de Deus


As denominações e as imagens da Igreja

A palavra Igreja significa “convocação”, assembléia do povo. Termo

muito usado no antigo testamento grego para a assembléia do Sinai, onde

Israel recebeu a lei e foi designado por Deus como seu povo Santo. Ao

denominar-se igreja, Deus convoca seu povo de todos os confins da terra.

Na linguagem cristã a palavra igreja designa a assembléia litúrgica, e

também a comunidade local ou toda comunidade universal dos crentes. A

igreja é o povo que Deus reúne no mundo inteiro, que se realiza na

assembléia litúrgica, principalmente eucarística.

Símbolos da Igreja

As imagens tiradas no Antigo Testamente constituem o povo de Deus.

No novo testamente, todas essas imagens encontram um novo centro, pelo

fato de Cristo tornar-se “A Cabeça” deste povo. Em torno deste centro

agruparam-se imagens, tiradas da vida pastoril ou da vida dos campos, ou

do trabalho de construção, ou de família e do casamento.


A igreja onde cristo é a única e necessária porta é também o rebanho

que o próprio Deus pronuncia que seria o pasto. Suas ovelhas embora

governadas por pastores humanos são contudo alimentadas pelo próprio

cristo, que deu sua vida por suas ovelhas. A igreja é a lavoura ou o campo

de Deus (I cor 3,9). Nesse campo cresce a oliveira antiga, cuja raiz são os

patriarcas, em que foi feita e se fará a reconciliação dos judeus e dos

gentios.

A igreja é também chamada de construção de Deus, o próprio Jesus

comparar-se à pedra que os construtores rejeitaram e se tornou a pedra

angular (Mt. 21,42: At 4.11 Pd 2.7; Sl 118.22)

Sobre este fundamento a igreja é construída pelos apóstolos. Essa

construção recebe vários nomes: casa de Deus, morada de Deus no

espírito, tenda de Deus entre os homens e principalmente Templo Santo,

comparado na liturgia com a Cidade Santa a nova Jerusalém. A igreja

também é chamada de Jerusalém celeste e nossa mão. Cristo ama-a e por

ela se entrega a fim de santificá-la.

Origem, fundação e missão

Um projeto nascido no coração do Pai

Todos os que crêem em cristo, o Pai quis convocá-los a formarem a Santa

Igreja. Esta “família de Deus” se constitui e se realiza gradualmente ao

longo das etapas da história da humanidade desde a origem do mundo, a

igreja foi preparada na história de Israel e na antiga aliança. Foi fundada

nos últimos tempos e manifestada pela fusão do Espírito.

A Igreja-Prefigurada desde a origem do mundo


Deus criou o mundo em vista de comunhão com sua vida divina, comunhão

esta que se realiza pela “convocação” dos homens em Cristo e esta

convocação é a igreja.

A Igreja Preparada na Antiga Aliança

A preparação da reunião do Povo de Deus começa com a convocação de

Abraão, a quem Deus promete que será o pai de um grande povo. A

preparação imediata iniciou com a eleição de Israel como povo de Deus. Por

sua eleição Israel deve ser o sinal de união no futuro de todas as nações,

porém os profetas acusam Israel de ter rompido a aliança. Anunciam uma

nova e eterna aliança, instituída por Cristo.

A Igreja instituída por Cristo Jesus

Jesus veio ao mundo com a missão de salvação de seu pai. Jesus iniciou a

sua igreja pregando a Boa Nova, isto é, o Advento do Reino de Deus

prometido nas escrituras há séculos. Para cumprir a vontade do pai, Cristo

inaugurou o Reino dos Céus na terra.

Este reino manifesta claramente aos homens na palavra, nas obras e

na presença de Cristo. Acolher a palavra de Jesus é acolher o próprio Reino.

O pequeno rebanho que Jesus convoca em torno de si, onde ele mesmo é o

pastor, constitui a verdadeira família de Jesus.

Jesus escolheu Doze, tendo Pedro como chefe. Representando as doze

tribos de Israel, eles são as pedras de fundação da nova Jerusalém. Os doze

e os outros discípulos participam da missão de Cristo, de seu poder, mas


também de sua sorte: Por meio de todos esses atos, Cristo prepara e

constrói sua igreja.

Primeiramente a igreja nasceu do dom total de Cristo para nossa

salvação antecipado na Instituição de Eucaristia e realizado na cruz, o

começo e o crescimento da Igreja são significados pelo sangue e pela água

que saíram do lado aberto de Jesus crucificado. Do lado de Cristo dormindo

na Cruz e que nasceu o Sacramento de toda Igreja.

A igreja manifestada pelo Esp. Santo

Terminada a obra que o pai havia confiado ao filho para realizar na

terra, foi enviado o Esp. Santo no dia de Pentecostes para santificar a igreja

permamentemente.

O Esp. Santo dirige a igreja com a finalidade de realizar sua missão, de

acordo com os diversos dons hierárquicos e carismáticos. Com isto, a igreja

se compromete a observar seus preceitos de humildade, caridade e

abnegação, recebendo a missão de anunciar o Reino de Deus.

A igreja – consumada na Glória

A igreja avança em sua consumação por meio das perseguições do

mundo e das consolações de Deus. Todos os justos desde Adão, Abel, até o

último eleito serão aceitos pelo Pai na Igreja Universal.

O Ministério da Igreja

Só através da fé que se pode enxergar em sua realidade visível uma

realidade espiritual, geradora de vida eterna. O único mediador sustenta

aqui na terra, comunidade de fé, esperança e caridade, é Jesus Cristo.


A igreja é ao mesmo tempo humana e divina. Está presente no mundo,

mas também é peregrina, onde o ser humano se ordene ao divino e a ele se

subordine.

Mistério da união dos homens com Deus

Por estar a igreja unida a Cristo, como ao seu esposo, ela se torna

mistério. Na igreja esta comunhão dos homens com Deus pela caridade,

que nunca passará. (1 cor 13,8). Tudo na igreja que é meio sacramental

está ligado ao mundo que passa. Só pela fé se pode entender esse mistério.

A Igreja Sacramento Universal da Salvação (774 a 780)


Cristo é o mistério da salvação, pois não existe outro mistério de Deus

a não ser Cristo. Os sete sacramentos são os sinais e os instrumentos, onde

o Espírito Santo difunde a graça de Cristo (cabeça da igreja) e na igreja (seu

corpo).

A igreja é também a unidade do gênero humano, pois ela congrega

homens de toda a nação, raça, povo e língua. Através do sacramento

universal da salvação, Cristo manifesta e atualiza o amor de Deus pelos

homens.

A Igreja – Povo de Deus, Corpo de Cristo, templo do


Espírito Santo (781 a 786)
Todo aquele que teme e pratica justiça é aceito por Deus. A nova

aliança (novo testamento) é um chamado de Deus entre Judeus e Gentios

para que juntos crescessem na unidade, não segundo a carne, mas no

espírito. Sua lei é o mandamento novo de amar como Cristo nos amou. Sua
missão é ser o sal da terra e a luz do mundo. Sua meta é o Reino de Deus.

Jesus Cristo é aquele que o pai ungiu com Espírito Santo e que constituiu

sacerdote, profeta e rei.

Ao entrar no povo de Deus, pela fé e pelo batismo, recebe-se

participação na vocação sacerdotal, pois os batizados pela regeneração e

unção do Espírito Santo, são consagrados para ser uma morada espiritual e

sacerdócio. O povo de Deus participa também da função profética de Cristo.

Podemos observar pelo sentido sobrenatural da fé de todo povo leigos e

hierarquia, transmitida aos santos torna-se testemunha de Cristo no

mundo. O povo de Deus participa também da função régia de Cristo. Cristo

atraiu para si todos os homens por sua morte e ressurreição. Cristo veio não

para ser servido mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos. Para

o cristão, reinar é servir, principalmente nos pobres e sofredores, nos quais

a igreja reconhece a imagem do seu fundador Jesus Cristo (pobre e

sofredor).

A Igreja – Corpo de Cristo (787 a 789)


A igreja é comunhão com Jesus. Desde o inicio, Jesus associou os seus

discípulos à sua vida. Revelou-lhes o mistério do reino pois participaram de

sua missão, de sua alegria e de seus sofrimentos. Jesus fala de uma

comunhão intima entre Ele e os que o seguiriam. “Permanecei em mim e Eu

em vós... Eu sou a videira e vós sois o ramo”. (Jo. 15,4-5). Anuncia uma

comunhão misteriosa entre o seu corpo e o nosso. Quem come a minha

carne e bebe o meu sangue permanece em mim e Eu nele (Jo. 6,56).

Prometeu ficar com os discípulos até o fim dos tempos.


Um só corpo, deste corpo, Cristo é a cabeça (790 a 795)
Pelo batismo somos unidos a morte e a ressurreição de Cristo. Quanto

à eucaristia participamos realmente do corpo de Cristo. Todos que foram

batizados em Cristo se vestem de Cristo. Não importa que seja Judeu,

Grego, escravo, livre, homem ou mulher. Todos nós somos um só em Cristo

Jesus. Cristo é a cabeça do corpo que é a igreja (cl. 1,18). Ele nos une a sua

páscoa. Ele provê o nosso crescimento. A igreja é uma com Cristo.

A igreja é a Esposa de Cristo (796 a 810)


O tema de Cristo Esposo da igreja foi preparado pelos profetas e

anunciado por João Batista. O Senhor mesmo designou como Esposo (Mc.

2,19). O apóstolo apresenta a igreja como uma esposa desposada com

Cristo, por ser ele um só espírito.

A Igreja Templo do Espírito Santo

O Espírito Santo faz da igreja o templo do Deus vivo (2 cor: 6,16). O

dom de Deus foi confiado a própria igreja: onde está a igreja está o espírito

de Deus, e tem o poder de edificar (At. 20,32). Pelo batismo por meio do

qual forma o corpo de Cristo, pelos sacramentos, pelas graças especiais

(carismas).

Os carismas são graças concedidas pelo Espírito Santo para edificação

da igreja, ao bem dos homens e as necessidades do mundo.

A Igreja é Una, Santa, Católica e Apostólica (811 a 838)


É a única igreja de Cristo que no símbolo confessamos: Uma, Santa,

Católica e Apostólica, pois indicam traços essenciais da igreja e sua missão.


Só a fé pode reconhecer que a igreja recebe estas propriedades de sua

fonte divina.

A igreja é Una por sua fonte: constituída na unidade de um só Deus na

Trindade de Pessoas, Pai, e Filho no Espírito Santo. É Una por seu fundador:

Jesus o Filho encarnado que por sua cruz reconciliou todos os homens com

Deus. É Una por sua alma. O Espírito Santo que habita nos crentes e rege

em toda a igreja realiza a comunhão entre os fiéis, unindo intimamente a

Cristo.

A única igreja de Cristo é aquela que nosso salvador, depois de sua

ressurreição entregou a Pedro para que fosse seu pastor e confiou a ele e

os demais apóstolos para propagá-la e regê-la.

Nesta única igreja de Deus desde os primórdios, surgiram algumas

cisões que o apóstolo censura como condenáveis, porque fere a unidade do

corpo de Cristo, que são heresia, apostasia e o cisma. Entretanto existem

muitos elementos de santificação e de verdade extrapolando os limites

visíveis da igreja católica.

Cristo dá sempre a sua igreja o dom da unidade, mas a igreja deve

sempre orar e trabalhar para mantê-la. Cristo amou a igreja como sua

esposa, portanto a igreja “O povo santo de Deus” e seus membros são

chamados Santos; E é nela que adquirimos a santidade pela graça de Deus.

A caridade é a alma da santidade a qual todos são chamados, inclusive

seus ministros devem reconhecer-se pecadores. Portanto a igreja reúne

pecadores alcançados pela salvação de Cristo, mas ainda em via de

santificação. Ao canonizar certos fiéis a igreja reconhece o poder do espírito


de santidade que está em si e sustenta a esperança dos fiéis, propondo-os

como intercessores. A igreja é católica porque nela Cristo está presente.

Nela os fiéis são reunidos pela pregação do evangelho e também se celebra

o mistério da ceia do Senhor. Todos os homens são chamados a esta

católica unidade regida por Cristo por meio do Sumo Pontífice e dos Bispos.

A Igreja e os não Cristãos (839 a 845)


Deus falou em primeiro lugar com o povo hebreu. Ao contrário das

outras religiões não-cristãs, a fé hebraica já é a resposta a revelação de

Deus na Antiga Aliança. Os cristãos esperam a volta do Messias, morto e

ressuscitado, reconhecido como Senhor e filho de Deus, e do lado dos

hebreus a vinda do Messias nos fins dos tempos.

Os muçulmanos que professam manter a fé de Abraão adoram

conosco o Deus único. A igreja reconhece nas outras religiões a busca ainda

nas sombras e sob imagens do Deus desconhecido, mas próximo.

Fora da igreja não há Salvação (846 a 848)

De acordo com a Sagrada Escritura e na tradição (o concílio) ensina

que esta igreja peregrina é necessária para a salvação, entretanto aqueles

que sem culpa ignoram o Evangelho de Cristo e sua Igreja, mas buscam a

Deus com coração sincero pode conseguir a salvação.


A Missão – Uma exigência da catolicidade da igreja

(849 a 856)

Enviada por Deus para ser o sacramento universal da salvação, a

igreja anuncia o evangelho a todos os homens. A igreja peregrina é, por sua

natureza missionária o Espírito Santo é o protagonista de toda missão

eclesial. A missão da igreja exige o esforço rumo à unidade dos cristãos. A

tarefa missionária implica um diálogo respeitoso com os que ainda não

aceitam o evangelho.

A Igreja é Apostólica – A missão dos Apóstolos (857 a

870)

A igreja é apostólica porque foi fundada sobre os apóstolos e

continua a ser ensina santificada e dirigida pelos apóstolos, até a volta de

Cristo graças à missão pastoral, o colégio dos bispos, presbíteros em união

com o sucessor de Pedro – o Papa. Esta missão divina confiada por Cristo

aos apóstolos deverá durar até o fim dos séculos, pois o evangelho que eles

devem transmitir é para a igreja, a fonte de toda a vida. A igreja ensina que

os bispos por instituição divina sucederam aos apóstolos como pastores da

igreja.
Os fies de Cristo – Hierarquia – Leigos – Vida Consagrada

(871 a 962)

Fiéis são os que pelo batismo, foram constituídos um povo de Deus e

feitos participante são chamados a exercer segundo a condição própria de

cada um, a missão que Deus confiou para a igreja cumprir no mundo.

Os bispos e os presbíteros recebem a missão e o poder sagrado de

agir na pessoa de Cristo, os diáconos, serviram o povo de Deus na diaconia

da liturgia, da palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e seu

presbítero.

Cristo, ao instituir os Doze, institui-os à maneira de colégio ao qual

propôs Pedro, escolhido dentre eles. Assim, por disposição do Senhor, Pedro

e outros apóstolos constituem um único colégio apostólico de modo

semelhante, o Romano Pontífice, sucessor de Pedro e os bispos, sucessores

dos apóstolos, estão unidos entre si. O colégio ou corpo episcopal não tem

autoridade se nele não se considerar incluído como chefe, o Romano

Pontífice.

Por sua vez, os fiéis devem estar unidos a seu bispo, com a igreja a

Jesus Cristo, e Jesus Cristo ao Pai.


Os fiéis leigos devem ter uma consciência clara não somente de

pertencer a Igreja, mas de serem Igreja. Ensinar alguém para levá-lo a fé é

a tarefa de cada pregador e até de cada crente.

A vida consagrada

Na vida consagrada os fiéis de Cristo se propõe, sob a moção do

Espírito Santo seguir a Cristo mais de perto, doar-se a Deus amado, acima

de tudo procurando alcançar a perfeição da caridade a serviço do Reino.

A vida Eremítica

Por uma separação mais rígida do mundo, pelo silencio da solidão,

pela assídua oração e penitência, consagram a louvor de Deus e a salvação

do mundo.

As virgens e as viúvas consagradas

Com o propósito de seguir a Cristo mais de perto, as virgens são

consagradas a Deus pelo bispo diocesano segundo o rito litúrgico aprovado.

A vida religiosa

A vida religiosa é convidada a significar em suas variadas formas, a

própria caridade de Deus em linguagem de nossa época. A implantação e a

expansão missionária da igreja exigiram a presença da vida religiosa sob

todas as formas desde o inicio da evangelização.


Instituto Seculares

É um instituto de vida consagrado no qual os fiéis, vivendo no mundo

tendem a perfeição da caridade e procuram cooperar para santificação do

mundo, principalmente a partir de dentro.

Consagração e Missão: Anunciar o Rei que vem

Na igreja – Ela é como um sacramento, isto é, o sinal e o instrumento

da vida de Deus. A vida consagrada aparece como um sinal peculiar do

mistério da redenção. Pelo estado de consagração a Deus, a igreja

manifesta a Cristo e mostra como o Espírito Santo age nela de maneira

admirável.

A comunhão dos Santos

O termo comunhão dos santos tem dois significados intimamente

interligados: comunhão nas coisas santas e comunhão entre as pessoas

santas. Assim no bem de Cristo é comunicado a todos os membros e esta

comunicação se faz por meio dos sacramentos da igreja.

A comunhão dos bens espirituais

A comunhão na fé – a fé dos fiéis e a fé da igreja recebida dos

apóstolos.

A comunhão do sacramento : O nome comunhão pode ser


aplicado a cada sacramento, pois todos eles nos unem a Deus.

A comunhão dos carismas: Na comunhão da igreja, distribui

também entre os fiéis de todas as ordens as graças especiais para e

edificação da igreja.

A comunhão da caridade: Se um membro sofre, todos os

membros compartilham seu sofrimento, se um membro é honrado todos os

membros compartilham sua alegria.

A comunhão entre a igreja do céu e da terra

A união dos que estão na terra com os irmãos que descansam na paz

de Cristo de maneira alguma se interrompem, pelo contrário, se vê

fortalecida pela comunicação pelos bens espirituais.

A interseção dos santos

Eles intercedem por nós junto ao Pai apresentando os méritos que

alcançaram na terra pelo mediador Jesus Cristo.

Comunhão com os santos

Veneramos a memória dos habitantes do céu para compartilhar a

união de toda a igreja no Espírito da comunidade fraterna.

A comunhão com os falecidos


Nossa oração por eles pode não somente ajudá-los mas também

tornar eficaz sua interseção por nós.

Maria – Mãe de Cristo, Mãe da Igreja (963 a 975)

A virgem Maria é reconhecida e honrada como verdadeira mãe de

Deus e do Redentor. Ela também é verdadeiramente mãe dos membros de

Cristo.

A maternidade de Maria com relação à Igreja

O papel de Maria para com a igreja é inseparável de sua união com

Cristo. Esta união de Maria com seu filho manifesta-se desde a hora da

concepção virginal de Cristo até sua morte.

Após a ascensão de seu filho, Maria assistiu com suas orações a

igreja nascente. Reunida com os apóstolos e algumas mulheres vemos

Maria pedindo, com suas orações o dom do Espírito, o qual, na anunciação a

tinha coberto com sua sombra. Terminada a vida terrestre foi assunta em

corpo e alma ao céu. Assunção da virgem Maria é uma participação singular

na ressurreição de seu filho e uma antecipação da ressurreição dos outros

cristãos.

Assunta aos céus não abandonou este múnus salvífico, mas por sua

múltipla intercessão continua alcançar-nos o dom da salvação eterna. Por


isso, a virgem Maria é invocada na igreja sob o titulo de advogada,

auxiliadora, protetora e medianeira.

O culto da santíssima virgem

Maria – Ícone escatológico da igreja. “Todas as gerações, me

chamarão bem-aventurada (Lc. 1.48).

Desde remotíssimos tempos, a bem-aventurada virgem é venerada

sob o título de Mãe de Deus, sob cuja proteção, os fiéis se refugiam

suplicantes em todos os seus perigos e necessidades. Maria é aquela que a

igreja venera como mãe de seu Senhor e como sua própria mãe. Enquanto

aguardamos a vinda do dia do Senhor, ela brilha com o sinal de esperança

segura e consolação para o povo de Deus em peregrinação.

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