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Primeira Epístola de Paulo aos

Coríntios
Análise possibilidade de qualquer ressurreição dentre os mortos, feria
1 Coríntios não é apenas uma carta onde o apóstolo Pau­ a própria Pedra de Esquina da fé cristã, e que lamentavelmen­
lo apresenta conselho e instrução sobre questões importantes te conseguira muitos adeptos na igreja de Corinto. Essas ques­
da fé e da conduta cristãs, mas igualmente projeta luz revela­ tões, cada uma delas escandalosa, receberam cuidadosa e
dora sobre problemas sérios enfrentados por uma igreja jovem, urgente atenção nessa epístola.
não muito depois de sua fundação, em meados do primeiro sé­ O apóstolo Paulo igualmente apresentou instrução sobre
culo de nossa era, Paulo havia levado a mensagem de Cristo a certas outras questões que haviam sido levantadas pelos corín­
Corinto no decurso de sua segunda viagem missionária. Essa tios, numa carta que lhe haviam endereçado. Essas perguntas
cidade apresentava um desafio tremendo ao evangelho, tanto podem ser sumariadas como segue: Era aconselhável aos cren­
por ser um dos principais centros comerciais cosmopolitas do tes se casarem? Marido ou mulher, uma vez convertidos, de­
mundo antigo, como por ser um lugar famoso por sua devas­ veríam continuar vivendo com o cônjuge impenitente? Qual
sidão e licenciosidade. Se a mensagem da Cruz tivesse o po­ deve ser a atitude do crente para com a ingestão de alimentos
der de atingir e transformar as vidas de homens e mulheres de anteriormente oferecidos em sacrifício aos ídolos? As mulhe­
tal ambiente, então é que era realmente poderosa! E foi exata- res devem cobrir a cabeça ao frequentarem a adoração públi­
mente isso o que aconteceu. Além disso, os membros daque­ ca? Qual é o significado real da variedade de dons espirituais?
la congregação haviam sido enriquecidos com grande Que arranjos deveriam ser feitos no tocante à coleta para o alí­
variedade de dons espirituais — confirmação tanto para eles vio dos crentes empobrecidos de Jerusalém?
como para o mundo, de que Deus estava presente e agia pode­ Seria um engano imaginar que o conteúdo dessa epístola
rosamente no meio deles. é relevante apenas para a situação particular da Igreja de Co­
Não se passou muito tempo, entretanto, até que se levan­ rinto no primeiro século, pois, embora quanto às circunstân­
tassem erros sérios quanto à doutrina e a prática, que ameaça­ cias e à forma externa, os problemas da Igreja variem de época
vam o bem estar e até mesmo a sobrevivência da comunidade para época, quanto à sua essência, todavia, permanecem os
cristã ali existente, e que infestavam até as próprias fileiras dos mesmos, e os princípios que o apóstolo apresentou são aplicá­
crentes. É principalmente à correção desses erros que 1 Corín­ veis aos nossos próprios dias e situações, não menos que aos
tios se devota. Em primeiro lugar, deploráveis divisões haviam seus dias e suas circunstâncias.
cindido a igreja em facções hostis, despedaçando a unidade em
tomo da qual todos os que professaram ser irmãos em Cristo Autor
deviam estar retinidos. Em segundo lugar, dentre seus próprios Tanto a evidência interna como a evidência externa de que
membros, um deles se tomara culpado de imoralidade grossei­ o apóstolo Paulo foi o autor desta epístola são tão fortes que
ra e de gravidade tal que nem mesmo a devassa sociedade da­ são conclusivas. Não é possível fixar a data da escrita com cer­
quela cidade pagã teria tolerado, mas, não obstante, a teza, mas provavelmente foi na primavera de 55,56 ou 57 d.C.
congregação não impusera disciplina ao ofensor, expelindo-o Nessa ocasião Paulo se encontrava em Efeso, durante o decur­
de sua comunhão. Em terceiro lugar, membros da igreja vi­ so de sua terceira viagem missionária.
viam arrastando uns aos outros perante os tribunais seculares
dos pagãos para solução de disputas que haviam surgido entre
eles, em lugar de resolverem suas querelas no espírito do amor Esboço
cristão, dentro da própria comunidade, ou em lugar de estarem SAUDAÇÕES t AÇÃO D t GRAÇAS, 1.1 9
dispostos, seguindo o exemplo de Cristo, a tolerar os danos so­ Saudação, 1.1 -3
fridos sem retaliação. Em quarto lugar, alguns deles vinham Açan de Graças pelas Riquezas tspirituais da Iqrrja de
cometendo fornicação com prostitutas, procurando justificar Corinto, 1 .4 -9
tal conduta com o argumento de que apenas o corpo era envol­ FALHAS SERIAS SÃO REPROVADAS, 1 1 0 - 6 .2 0
Divisões e Facções, 1 .1 0 - 4.21
vido e que os feitos do corpo são inconsequentes para a alma.
Cristo não Esta Dividido, 1 1 0-17
Em quinto lugar, a Ceia do Senhor, que deveria ser uma ex­
A Pregação da Cruz, 1.18-31
pressão de amorosa harmonia, havia degenerado em irreverên­ Pregação de Paulo em Corinto, 2 1 5
cia, glutonaria e comportamento desatencioso. Em sexto lugar, A Verdadeira Sabedoria, 2 .6 - 1 6
havia cenas de desordem que nada edificavam quando os mem­ Divisões, Sinal de Falta de Fspiritualidude, 3.1 4
bros se reuniam para a adoração pública, especialmente no Concepção Certa dos Ministros Cristãos, 3 5 -9
exercício dos dons espirituais com os quais haviam sido dota­ Edificação sobre o Único Fundamento, 3 .10 -1 5
dos. O apóstolo Paulo sentiu ser necessário relembrá-los de O Templo de Deus 3 16,17
Cont epçáo Certa dos Ministros Cnstãos (continuação),
que o mais excelente de todos os dons, e que é o que mais deve
3 1 8 - 1 17
ser cobiçado, é o dom do amor, à parte do qual, os demais dons
Aviso aos "Inchados", 4.18 -2 1
são inúteis. Em sétimo lugar, um ensino herético que, por ne­ Tolerância a Grosseira imoralidade, 5 .1 -1 3
gar o fato da ressurreição de Cristo e por realmente negar a
1607 1 CORINTIOS 1.12

Litígio perante Tribunais Pagãos, 6.1 -11 A Respeito dos Dons Espirituais, 12.1 — 14.40
Fornicação com Prostitutas, 6 .1 2 -2 0 Diversidade de Dons Originados num Único Espírito,
PAULO RESPONDE A UMA CARTA DOS CORINTIOS A ELE, 1 2 .1 -3 0 '
7.1— 14.40 Exaltação ao Amor, o Dom mais Excelente,
Perguntas sobre o Casamento, 7 .1 -4 0 1 2 .3 1 - 1 3 .1 3
Limites da Liberdade Cristã, 8.1 — 11.1 O Uso Correto dos Dons Espirituais, 14.1 - 4 0
O Problema da Carne oferecida aos ídolos, 8.1 -1 3 A RESSURREIÇÃO CORPORA1, 15.1 -5 8
A Necessidade de Tolerância e Auto-disciplina, 9.1 - 2 7 A Ressurreição de Cristo, um Fato Central da Fé, 15.1 -2 0
O Exemplo Admoestatório dos Filhos de Israel, Seqiiénda dos Acontecimentos, 1 5 .2 1 -2 8
1 0.1 -1 5 A Ressurreição e o Sofrimento do Crente; 1 5.2 9 -34
A Mesa do Senhor e os Altares Pagãos São Incompatíveis, Distinção entre o Corpo Atual e o Corpo Ressuscitado,
10.1 6 -22 1 5.3 5 -49
Aviso Prático sobre esse Problema Particular, Vitória Completa sobre a Morte, 15.5 0 -58
1 0 .2 3 - 1 1 .1 CONCLUSÃO, 1 6.1 -2 4
O Véu das Mulheres na Adoração Pública, 1 1 .2 -1 6 Coleta para os Santos Pobres de Jerusalém, 16.1 - 4
Desordem e Desconsideração à Mesa do Senhor, Os Planos de Paulo de Visitar a Corinto, 1 6 .5 -9
11.1 7 -34 Exortações, Orientações e Saudações, 1 6.1 0 -24

Prefácio e saudação 1.1 oAt 18.17; 7 de maneira que não vos falte nenhum
2Co 1.1; Ef 1.1
Paulo, chamado pela vontade de Deus dom, aguardando vós a revelação de nosso

1 para ser apóstolo de Jesus Cristo, e o 1.2 i>At 18.1


irmão Sóstenes,0
2
1.3 cRm 1.7;
2Co1.2;1Pel.2
à igreja de Deus que está em Corinto*,
Senhor Jesus Cristo, 9
8 o qual também vos confirmará até ao
fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de
aos santificádos em Cristo Jesus, chamados 1.4 aRm 1.8 nosso Senhor Jesus C risto /
para ser santos, com todos os que em todo 1.5 elCo 12.8; 9 Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados à
lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus 2Co8.7 comunhão de seu Filho Jesus Cristo, nosso
Cristo, Senhor deles e nosso: 1.6 n Co 2.1; Senhor.'
3 graça a vós outros e paz, da parte de
2Tm1.8
Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.c 1.7 sfp 3.20;
Exortação à unidade
2Pe 3.12
Ação de graças 10 Rogo-vos, irmãos, pelo nome de nosso
1.8 6C11.22;
4 Sempre dou graças a [meu] Deus a vossoITs 3.13 Senhor Jesus Cristo, que faleis todos a mesma
respeito, a propósito da sua graça, que vos foi 1.9 ris 49.7; coisa e que não haja entre vós divisões; antes,
dada em Cristo Jesus;d ICo 10.13; sejais inteiramente unidos, na mesma disposi­
5 porque, em tudo, fostes enriquecidos ITs 5.24; ção mental e no mesmo parecer.!
2Ts 3.3;
nele, em toda a palavra e em todo o conheci­ Hb 10.23; 11 Pois a vosso respeito, meus irmãos, fui
mento; e ljo 1.3 informado, pelos da casa de Cloe, de que há
6 assim como o testemunho de Cristo tem 1.10 /Rm 12.16;
contendas entre vós.
sido confirmado em v ó s/ 2Co 13.11 12 Refiro-me ao fato de cada um de vós

1.1 Apóstolo. Em sentido restrito, os que viram Cristo ressus­ 1.9 Comunhão (g r koinõnia), “ participação". Qs cristãos par­
citado e receberam dEle a sua comissão apostólica (cf 15.8ss). ticipam na vida, sofrimento e glória de Cristo. • N. Hom.
1.2 Igreja. Assembléia de cidadãos regularmente convocada Privilégios do Cristão. 1) Eleição ( w 2 ,9 ); 2) Recursos
(cf At 19.39). No N. T., o povo convocado e dirigido por ( w 5 - 7 ); 3) Esperança ( w 7,8).
Deus. Santificados. Separados por Deus para um propósito 1.10 Divisões (gr schismata), "rasgões em pano". Não cismas,
especial. Cm Cristo. Membros do Seu corpo que comparti­ mas partidos, baseados não em doutrinas, mas em personali­
lham da Sua vida (c f J o l5 ) . Invocam. C f 12.3; 112.32; dades (cf 3.4ss; 11.18,19). Unidos. Consertado o pano ras­
Rm 10.13. gado. Disposição.. . parecer. Os cristãos, pelo amor, devem
1.5 Palavra. . . conhecimento. Capacidade de receber a manter a mesma conclusão baseados nos mesmos princípios
verdade. (c fF p 2.2,5 ).
1.6 Testemunho. O evangelho, confirmado na experiência 1.11 Casa de Cloe. Representantes de um cristão de Corinto
pelo Espírito. que foram até Éfeso onde Paulo estava trabalhando nos anos
1 .7,8 Dom (gr charisma). Cf 12.4; 7.7; 2 Co 1.11. Revelação. 5 2 -5 5 d.C.
Segunda vinda de Cristo. Ele promete cuidar daqueles a 1 .1 2 -1 6 Cefas. Nome aramaico de Pedro. De Cristo. Esse par­
quem Ele dá o Espírito. Irrepreensíveis. Sem culpa perante a tido, ao querer ser o melhor, criou mais uma facção. Apoio,
lei. No Dia, isto é, o dia da volta de Cristo. cf At 18.24. Crispo, Caio, Estéfanas. 16.15; At 18.8; Rm 16.23.
1 CORINTIOS 1.13 1608
dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apoio*, e eu, 1.12 *At 18.24 23 mas nós pregamos a Cristo crucificado,
de Cefas, e eu, de Cristo, 1 .1 3 '2Co 11.4 escândalo para os judeus, loucura para os
13 Acaso, Cristo está dividido? Foi Paulo 1.14 mAt 18.8 gentios/
crucificado em favor de vós ou fostes, por­ "At 19.29;
24 mas para os que foram chamados, tanto
Rm 16.23
ventura, batizados em nome de Paulo?1 judeus como gregos, pregamos a Cristo, po­
1.16
14 Dou graças [a Deus] porque a nenhum °1Co 16.15 der de Deus e sabedoria de Deus.*v
de vós batizei, exceto Crispo"1e Gaio"; 25 Porque a loucura de Deus é mais sábia
1.17 PlCo 2.1;
15 para que ninguém diga que fostes bati­ 2Pe 1.16 do que os homens; e a fraqueza de Deus é
zados em meu nome. mais forte do que os homens.
1.18 íA t 17.18;
16 Batizei também a casa de Estéfanas0; 1Co 1.24;
além destes, não me lembro se batizei algum 2Co2.15
A vocação dos santos
outro. 1.19 ris 29.14
26 Irmãos, reparai, pois, na vossa voca­
17 Porque não me enviou Cristo para bati­ 1.20 ris 44.25
ção; visto que não foram chamados muitos
zar, mas para pregar o evangelho; não com 1.21 tMt 11.25; sábios segundo a came, nem muitos podero­
sabedoria de palavra, para que se não anule a Rm 1.20-21,28
sos, nem muitos de nobre nascim ento/
cruz de Cristo, p 1.22 "Mt 12.38;
Lc 11.16 27 pelo contrário, Deus escolheu as coisas
loucas do mundo para envergonhar os sábios
A mensagem da cruz 1.23 vls 8.14;
Lc 2.34; e escolheu as coisas fracas do mundo para
18 Certamente, a palavra da cruz é loucura Rm 9.32; envergonhar as fo rte s/
para os que se perdem, mas para nós, que ICo 2.14,18;
1Pe 2.8 28 e Deus escolheu as coisas humildes do
somos salvos, poder de Deus. 9 mundo, e as desprezadas, e aquelas que não
1.24 «'Rm 1.4;
19 Pois está escrito: são, para reduzir a nada as que s ã o /
ICo 1.18; Cl 2.3
Destruirei a sabedoria dos sábios e aniqui­
1.26 *|o 7.48 29 a fim de que ninguém se vanglorie na
larei a inteligência dos instruídosr.
1.27 rSI 8.2;
presença de Deus." .
20 Onde está o sábioJ? Onde, o escriba?
Tg 2.5
Onde, o inquiridor deste século? Porventura,
1.28 cRm 4.17; Valores de Cristo
não tomou Deus louca a sabedoria do mundo? 1Co 2.6
21 Visto como, na sabedoria de Deus, o 30 Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o
1.29 "Rm 3.27
mundo não o conheceu por sua própria sabe­ qual se nos tomou, da parte de Deus, sabedo­
1.30 6)r 23.5-6; ria, e justiça, e santificação, e redenção,41
doria, aprouve a Deus salvar os que crêem Rm 4.25;
pela loucura da pregação.4 1Co 1.24; 31 para que, como está escrito:
22 Porque tanto os judeus pedem sinais, 2Co 5.21 Aquele que se gloria, glorie-se no
como os gregos buscam sabedoria;" 1.31 c)r 9.24 Senhor".

Batizados. Em nome de alguém implicava que pertencia e não tinha nem a sabedoria, nem o poder para se salvar de ttt
seria fiel a essa pessoa. Paulo não permitia "paulinistas". morte.
1.17 Batizar. Não requeria dons especiais; os subordinados 1.24,25 Sem a loucura e a fraqueza da crucificação, não po­
cuidaram desse rito (At 10.48; |o 4 .2). deria ter havido a sabedoria e o poder da ressurreição e os
inumeráveis benefícios oriundos dessa.
1.18 Poder (gr dunamis). Cf Rm 1.16. O evangelho não so­
mente informa, mas transforma pela ação do Espírito (At 1.8). 1.26,27 Vocação (gr klêsís). C f 1.2,9. Não muitos. P o r t a *
alguns.
1.19 Sabedoria. Não todo o conhecimento secular, como tal,
mas somente as idéias filosóficas e religiosas que negam a 1.28 Coisas. Enfatiza a insignificância das pessoas. Os
verdade de Deus serão anuladas. não são necessariamente mais receptivos ao e v a n g d h o .p l
mais pobres e Deus os chama para frustrar o o r g ^ a t lá r
1.20 Sábio. Havia dois tipos: 1) O escriba (intérprete da lei
mano. Aquelas que não são. A atividade de Deus é o õ A Ü t
judaica, Mt 5.29 ) e 2 ) O inquiridor (filósofo grego).
opera milagres (cf Rm 4 .17; Hb 11.1).
1.21 Pregação (gr kêrugmd). A mensagem e sua proclamação 1 .29-31 Vanglorie, Confiar ou orgulhar-se em ahgo p ü
pública aos não convertidos. A salvação depende da revela­ honra e bem -aventurança própria (3 .2 1 ; O l 4
ção, não da razão somente. Crêem. No gr é presente contí­ • N. Hom. Cristo, Maravilhoso Senhor. 1) Ele é n o s a a lM R -
nuo, i.e., fé habitual. ria (|o 1.18; 14.6); 2 ) Ele é nossa justiça (2 Co 5-21:
1.22,23 Os judeus esperavam um Messias com poderes so­ 3) Ele é nossa santificação (Rm 6.22; 2 Co 3.18k 4%
brenaturais (Jo 7.31), não alguém que seria amaldiçoado por nossa redenção (H b 9 .1 2 ; Rm 8 .23 ; E f4 .3 0 ), noas»
Deus (Gl 3.13). Os gregos escarneciam de uma divindade que passada, presente e futura.
1609 1 CORINTIOS 3.2
O caráter da pregação de Paulo 2.1 <nCol.4; 10 Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito;
2Co 10.10
Eu, irmãos, quando fui ter convosco, porque o Espírito a todas as coisas perscruta,
2 anunciando-vos o testemunho de Deus,
2.2 eci 6.14

não o fiz com ostentação de linguagem ou de 2.3 (At 18.9


até mesmo as profundezas de Deus.ra
11 Porque qual dos homens sabe as coisas
sabedoria.d 2.4 sRm 15.19; do homem, senão o seu próprio espírito, que
ICo 1.17; nele está? Assim, também as coisas de Deus,
2 Porque decidi nada saber entre vós, se­
ITs 1.5;
não a Jesus Cristo e este crucificado.5 2Pe 1.16 ninguém as conhece, senão o Espírito de
3 E foi em fraqueza', temor e grande tre­ D eus."
2.5 h2Co 4.7
mor que eu estive entre vós. 12 Ora, nós não temos recebido o espírito
2.6'1 Co 1.20;
4 A minha palavra e a minha pregação não
2 0 ) 1. 12;
do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus,
consistiram em linguagem persuasiva de sa­ Ef 4.13; Tg 3.15 para que conheçamos o que por Deus nos foi
bedoria, mas em demonstração do Espírito e 2.7 dado gratuitamente.0
de poder, 9 /Rm 16.25-26; 13 Disto também falamos, não em pala­
Cl 1.26; 2Tm 1.9 vras ensinadas pela sabedoria humana, mas
5 para que a vossa fé não se apoiasse em
sabedoria humana, e sim no poder de DeusA 2.8 *Mt 11.25; ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas es­
Jo 7.48;
2Co 3.14
pirituais com espirituais.P
A verdadeira sabedoria. , 14 Ora, o homem natural não aceita as
2.9 lis 64.4
O ensino do Espírito Santo coisas do Espírito de Deus, porque lhe são
2.10 loucura; e não pode entendê-las, porque elas
6 Entretanto, expomos sabedoria entre os
mMt13.11;
experimentados; não, porém, a sabedoria 1)0 2.27 se discernem espiritualmente.9
deste século, nem a dos poderosos desta 2.11 "Pv 20.27; 15 Porém o homem espiritual julga todas
época, que se reduzem a nada;' Rm 11.33-34 as coisas, mas ele mesmo não é julgado por
7 mas falamos a sabedoria de Deus em 2.12 °Rm 8.15 ninguém /
mistério, outrora oculta, a qual Deus preorde- 16 Pois quem conheceu a mente do Se­
2.13 P l Co 1.4;
nou desde a eternidade para a nossa glória;' 2Pe 1.16 nhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos
8 sabedoria essa que nenhum dos podero­ a mente de Cristo5.
2.14 íM t 16.23;
sos deste século conheceu; porque, se a tives­ ICo 1.18,23;
sem conhecido, jamais teriam crucificado o |d 1.19 As dissensões demonstram
Senhor da glória;* 2.15 iPv 28.5; a falta de espiritualidade
9 mas, como está escrito: ITs 5.21; 1|o 4.1 Eu, porém, irmãos, não vós pude falar
Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, 2.16 ris 40.13
nem jamais penetrou em coração hu­ 3.1
3 como a espirituais, e sim como a carnais,
como a crianças em Cristo.'
mano o que Deus tem preparado para MCo 2.14-15 2 Leite vos dei a beber“, não vos dei ali­
aqueles que o amam'. 3.2 uHb 5.12-13 mento sólido; porque ainda não podíeis su-

2 .1,2 Testemunho (gr marturion). Pregadores não devem ser a mente. Amor é mais do que uma emoção ()o 14.21). O que
oradores, mas testemunhas. C risto.. . crucificado. Um para­ Deus tem preparado.. . A revelação se refere às realidades do
doxo, um resumo da mensagem cristã (1 5 .3 ,4 ) cuja exposi­ evangelho todo. O Espírito conhece a Deus por dentro como
ção é o N T todo. o espírito do homem conhece a si mesmo.
2 .4,5 Palavra (gr logos). A mensagem (1.18). Linguagem per­ 2.12 Espírito do mundo. A razão humana que rege no mundo.
suasiva. Argumentos racionais, oratória, pressão psicológica,
2.13 Espírito. Ele ajudou os escritores a acharem as palavras
emocionalismo, etc. Convicção baseada apenas em argumen­
certas para transmitir os conceitos espirituais.
tos racionais fica à mercê de melhores argumentos. Mas
são necessários para captar o ouvido do não crente 2 .1 4 -1 6 Natural (gr psuchikos), "da alma", não regenerado.
(cf A t 17.2,17; 18.28; 1 Pe 3 .15 s). Entende as palavras, mas rejeita os conceitos. O Espírito em
2.6 Experimentados (gr teleiois), "perfeitos". São os espiritual­ nós fornece uma nova capacidade de discernimento (gr ana-
mente maduros 13: 1). Poderosos. Não são demônios mas krinetai). Espiritual (gr pneumatikos). É aquele que vive guiado
autoridades romanas e judaicas (cf 2 .8; At 3.17; Mc 1.24,34). pelo Espírito (Rm 8.9,1 4 ). julga. Avalia, peneira, examina com
intenção de julgar os aspectos espirituais de tudo. O cristão
2 .7,8 Mistério. Uma verdade antes oculta, agora revelada por
terá a mente de Cristo, se ele deixar o Espírito revelar os
Deus, e aceita somente pela fé. Glória. A divina excelência e
pensamentos de Deus por meio das Escrituras.
suprema autoridade de Cristo (SI 29.1 ss). Ele morreu para
nossa glória, transformação física, perfeição moral e participa­ 3.1 Carnais (gr sarkinois). "Humanos". Porque eram nenês
ção do Seu futuro como co-herdeiros (Rm 8 .1 7 -3 0 ). na fé.
2.9-1 1 Como está escrito.. . Refere-se a certas frases de 3 .2 Leite. É todo o desígnio de Deus (A t 20.27; Hb 6.1) em
Is 6 4.4; 65.17; 52;15. Coração. A vida interior, especialmente forma simples. Alimento sólido. O mesmo desenvolvido e
1 CORINTIOS 3.3 1610
portá-lo. Nem ainda agora podeis, porque 3.3 HCo 1.11; 13 manifesta se tomará a obra de cada um;
Tg 3.16
ainda sois carnais. pois o Dia a demonstrará, porque está sendo
3.4 wl Co 1.12
3 Porquanto, havendo entre vós ciúmes e revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada
3.5 x Rm 12.3;
contendas, não é assim que sois carnais e an­ um p próprio fogo o provará/
1Co4.1;
dais segundo o homem?1' 2Co 3.3; 14 Se permanecer a obra de alguém que
4 Quando, pois, alguém diz: Eu sou de 1Pe4.11 sobre o fundamento edificou, esse receberá
Paulo”', e outro: Eu, de Apoio, não é evidente 3 .6 /At 18.4-11 galardão;9
At 18.24-28
que andais segundo os homens? 15 se a obra de alguém se queimar, sofrerá
5 Quem é Apoio? E quem é Paulo? Servos 3.7 °2Co 12.11
ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia,
por meio de quem crestes, e isto conforme o 3.8 &SI 62.12; como que através do fo g o /
1Co 4.5;
Senhor concedeu a cada um.* Gí 6.4-5 16 Não sabeis que sois santuário de Deus
6 Eu plantei)', Apoio regou*; mas o cres­ e que o Espírito de Deus habita em vós?'
3.9 cAt 15.4;
cimento veio de Deus. 2C6 6.1; O 2.7; 17 Se alguém destruir o santuário de
7 De modo que nem o que planta é alguma IPe 2.5
Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de
coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o 3.10 °Rm 1.5;
Deus, que sois vós, é sagrado./
crescimento.0 1Co 4.15;
1Pe4.11
8 Ora, o que planta e o que rega são um;
e cada um receberá o seu galardão, segundo d
3.1T eis 28.16; A sabedoria humana sem valor
2 C o ll.4 ;
seu próprio trabalho.b GI1.7 18 Ninguém se engane a si mesmo: se al­
9 Porque de Deus somos cooperadores; la­ 3.13 íLc 2.35; guém dentre vós se tem por sábio neste
voura de Deus, edifício de Deus sois vós.c 1Co 4.5; IPe 17 século, faça-se estulto para se tornar
3 .14 9 10 )4 .5 sáb io /
A responsabilidade dos que ensinam 3.15 P)d 1.23 19 Porque a sabedoria deste mundo é lou­
3.16 )1Co 6.19; cura diante de Deus; porquanto está escrito:
10 Segundo a graça de Deus que me foi
20)6.16; Ele apanha os sábios na própria astúcia
dada, lancei o fundamento como prudente Hb3.6; lPe2.5
construtor; e outro edifica sobre ele. Porém deles7.
3.17/(16-17)
cada um veja como edifica.d 10)6.19;
20 E outra vez:
11 Porque ninguém pode lançar outro fun­ 20)6.16 O Senhor conhece os pensamentos dos sá­
damento, além do que foi posto, o qual é 3.18 *Pv 5.7 bios, que são pensamentos vãosm.
Jesus Cristo.e 3 .1 9 'JÓ5.13 21 Portanto, ninguém se glorie nos ho­
12 Contudo, se o que alguém edifica sobre 3.20 mSI 94.11 mens; porque tudo é vosso:"
o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, 3.21 "1 Co 1.12; 22 seja Paulo, seja Apoio, seja Cefas, seja
madeira, feno, palha, 20)4.5,15 o mundo, seja a vida, seja a morte, sejam

aprofundado. Carnais (gr sarkikoi). Cristãos controlados pela 3.13 0 D ia .. . (do juízo). Está sendo revelada pelo fogo. O
natureza humana decaída. verbo indica absoluta certeza. Na perseguição e julgamento
3.3 Ciúmes (gr zelos). Rivalidades e contendas são sempre um avalia-se o trabalho.
indício de carnalidade. 3 .14,15 Galardão. "Salário" (cf Ap 22.12; Lc 1 9 .1 6 -19 ).
3.4,5 Andais segundo.. . Agindo meramente como homens. 3.16 Santuário (gr naos). Um somente, no qual existia o lugar
Quem .. . ? Q uem .. . ? O gr tem Q u e .. . ? Q u e .. . ? salientando santíssimo. Os templos pagãos tinham seus deuses; o templo
as funções, não as pessoas. Servos (gr diakonoi) de nivel hu­ de lerusalém tinha um símbolo da presença divina, mas o
milde, que em si mesmos não têm nem mensagem nem Espírito de Deus habita no Templo que é a Igreja Universal
poder. que se manifesta na igreja local.
3.8 As funções são de importância igual e complementares. 3.17 A penalidade para a profanação do templo era a exclu­
Galardão. É o "salário" que não depende do êxito mas do são (N m 19.20) ou a morte (Lv 15.31). Aqui não se trata de
trabalho. mão de obra inferior mas da destruição da comunhão, a reali­
3.9 Lavoura. É o campo que Deus está lavrando (|o 15.1). De dade mais preciosa da igreja.
Deus. Três vezes em posição enfática no grego. 3 .1 8 -2 0 No grego, "dentre em vós, neste século". Contraste
3.10,11 Paulo era o "mestre construtor" (gr architektõn), ca­ forte do cristão na igreja e no mundo. Todos são responsáveis
pacitado pela graça (Rm 12.3) do Arquiteto que lhe deu o por suas idéias.
projeto. 3.22 Todos os ministros pertencem à Igreja toda para servi-
3.12 Ouro, prata, pedras preciosas (ou mármore) foram usa­ la. 0 mundo (gr kosmos). O universo físico, incluindo todo o
dos na construção de templos; os outros materiais, em casas verdadeiro conhecimento secular. A vida, presente. A morte.
humildes. C f l 5 .5 4 -5 7 .
1611 1 CORÍNTIOS 4.15
a s c o is a s p r e s e n te s , s e ja m a s fu tu r a s, tu d o é / 3 .2 3 o R m 14.8;
/ b e s te , p o r Q u e te v a n g lo r ia s , c o m o se o n ã o
/ 7C o 7 1.3;
v o ss o , 2CO 10 .7 tiv e r a s r e c e b i d o ? c
23 e vós, de Cristo, e Cristo, de Deus.0 8 Já estais fartos, já estais ricos; chegastes
4.1 PMt 24.45; a reinar sem nós; sim, tomara reinásseis para
1Co 3.5;
Os pregadores responsáveis a Deus 2Co 6.4; que também nós viéssemos a reinar con­
Assim, pois, importa que os homens nos Cl 1.25; vosco.“
4 considerem como ministros de Cristo e
despenseiros dos mistérios de Deus.P 4.4 4|ó 9.2;
1Pe4.10
9 Porque a mim me parece que Deus nos
pôs a nós, os apóstolos, em último lugar,
2 Ora, além disso, o que se requer dos Pv212 como se fôssemos condenados à morte; por­
despenseiros é que cada um deles seja encon­ que nos tomamos espetáculo ao mundo, tanto
4.5 rMt 7.1;
trado fiel. 7Co 3.13; a anjos, como a homens.v
3 Todavia, a mim mui pouco se me dá de 20)5.10; 10 Nós somos loucos por causa de Cristo,
ser julgado por vós ou por tribunal“ humano; Ap 20.12 e vós, sábios em Cristo; nós, fracos, e vós,
nem eu tampouco julgo a mim mesmo. 4.6 sRm 12.3; fortes; vós, nobres, e nós, desprezíveis.w
4 Porque de nada me argúi á consciência;ICo 1.12 11 Até à presente hora, sofremos fome, e
contudo, nem por isso me dou por justificado, sede, e nudez; e somos esbofeteados, e não
4.7 fjo 3.27;
pois quem me julga é o Senhor, 9 1Pe4.10 temos morada c e rta /
5 Portanto, nada julgueis antes do tempo, 12 e nos afadigamosr, trabalhando com
até que venha o Senhor, o qual não somente 4.8 "Ap 3.17 as nossas próprias mãos. Quando somos inju­
trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, 4.9 "SI 44.22; riados, bendizemos; quando perseguidos, su­
mas também manifestará os desígnios dos co­ ICo 15.30-31; portamos;
rações; e, então, cada um receberá o seu lou­ 2Co4.11; 13 quando caluniados, procuramos conci­
Hb 10.33
vor da parte de D eus/ liação; até agora, temos chegado a ser consi­
4.10 tv2Rs 9.11;
derados lixo do mundo, escória de to d o s/
Uma reprovação severa ICo 1.18;
2C0 13.9
6 Estas coisas, irmãos, apliquei-as figura­ Paulo os admoesta como pai
damente a mim mesmo e a Apoio, por vossa 4.11 *JÓ22.6;
Rm 8.35; 14 Não vos escrevo estas coisas para vos
causa, para que por nosso exemplo aprendais
20)4.8 envergonhar; pelo contrário, para vos ad­
isto: não ultrapasseis o que está escrito; a fim
moestar como a filhos meus amados.0
de que ninguém se ensoberbeça a favor de um 4.12 yAt 18.3
15 Porque, ainda que tivésseis milhares de
em detrimento de outro.5
4.13 ^Lm 3.45 preceptores em Cristo, não teríeis, contudo,
7 Pois quem é que te faz sobressair? E que
tens tu que não tenhas recebido? E, se o rece- 4.14 o1Ts 2.11 »tribunal; no original, dia

3.23 Cristo é ig u a la Deus, mas, como homem, sujeitâ-se 4 .8 Fartos.. . rico s.. . reinar (Ap 3.17). Embora novos na fé,
ao Pai. se orgulharam, achando que já haviam alcançado um grau de
4.1 Ministros (gr hupêretos). Um subordinado. Despenseiros espiritualidade maior do que seus mestres. Sem nós, i.e., dei­
(gr oikonomos). Em relação aos escravos, um supervisor; em xados para trás. Tomara. É ironia.
relação ao Senhor, um servo; em relação aos bens, um mor­
4.9 Pôs. Exibiu, em último lugar, i.e., na procissão, o lugar dos
domo ou administrador. Os bens são os mistérios (a Palavra)
condenados. A figura trata de gladiadores lutando com feras
de Deus.
na arena romana, sendo observados por multidões de
4 .3,4 julgado (gr anakrinõ). Exame crítico preliminar ao julga­ testemunhas humanas e celestiais (1 5 .3 2 ; Ef 3 .10;
mento. Veja 2.14ss. Tribunal humano (no gr "dia humano"). Hb 10.33; 12.1).
Usado em contraste com o divino, 3.13; 2 P e 3 .1 0 s s . justifi­
cado, não em relação à salvação (Rm 5.1) mas ao trabalho. 4.11 Até à presente. Paulo escreve de Éfeso (cf 15.32;
4.5 Desígnios. Cf R m 2 .1 6 ; Hb 4 .12 ,1 3. Louvor. Cf 15.58; 16.8,9).
Hb 6.10.
4 .1 2 ,1 3 Os gregos desprezavam o trabalho manual
4.6 Estas coisas. Especialmente de 3.5 até aqui. Paulo usou (1 Ts 2.9; 2 Ts 3.8ss). Injuriados, com palavras; perseguidos,
figuras para não mencionar os nomes dos líderes culpados.
com atos.
Apoio e Paulo não eram rivais (3 .6 ; 8.10; 16.12) mas seus
seguidores eram. Está escrito. Especialmente citações de 4 .1 4 -1 6 Admoestar. Criticar em amor. É o dever do pai
Jr 9 .24; Is 5 .21; SI 94.11. Ensoberbeça. No gr "ser inchado (Ef 6 .4). Preceptores (gr paidagogos) eram escravos que super­
como foles" (cf 4 .18,19; 5 .2; 8 .1; 13.4). visionavam e acompanhavam os rapazes à escola (Gl 3.24).
4.7 Tudo o que tinham foi concedido por Deus. Nada era Paulo, pai espiritual único, usa seu direito de pedir aos filhos
inerente. para imitá-lo s (1 1 .1; 1 Ts 1.6).
1 CORINTIOS 4.16 1612
muitos pais; pois eu, pelo evangelho, vos ge­ 4.15 i>At 18.11; e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso
1Co 3.6;
rei em Cristo Jesus.b Cl 4.19 Senhor/
16 Admoesto-vos, portanto, a que sejais 4.16 OCo 11.1; 5 entregue a Satanás para a destruição da
meus imitadoresc. Fp 3.17
4.17<Mt 19.22;
carne, a fim de que o espírito seja salvo no
17 Por esta causa, vos mandei Timóteo, 1Co 7.17; Dia do Senhor [Jesus],m
que é meu filho amado e fiel no Senhor, o 1Ts 3.2; 2Tm 1.2
6 Não é boa a vossa jactância. Não sabeis
qual vos lembrará os meus caminhos em 4.18 fIC o 5.2
4 .1 9 'At 18.21; que um pouco de fermento" leveda a massa
Cristo Jesus, como, por toda parte, ensino em
1Co 16.5; toda?
cada igreja.d 2Co 1.15,23;
18 Alguns se ensoberbeceram, como se eu Hb 6.3
7 Lançai fora o velho fermento, para que
não tivesse de ir ter convosco;* 4.20 91 Co 2.4; sejais nova massa, como sois, de fato, sem
ITs 1.5 fermento. Pois também Cristo, nosso Cor­
19 mas, em breve, irei visitar-vos, se o 4.21 S2Co 10.2
Senhor quiser, e, então, conhecerei não a pa­ deiro pascal0, foi imolado.
5.1 <Dt 22.30
lavra, mas o poder dos ensoberbecidos/ 5 .2/10)4.18; 8 Por isso, celebremos a festaP não com o
2Co 7.7,10 velho fermento, nem com o fermento da mal­
20 Porque o reino de Deus consiste não
5.3 *CI 2.5
em palavra, mas em poder. 9 5.4 'Mt 16.19;
dade e da malícia, e sim com os asmos da
21 Que preferis? Irei a vós outros com 2CO2.10 sinceridade e da verdade.
vara ou com amor e espírito de mansidão?h 5.5 m|ó 2.6; 9 Já em carta vos escrevi que não vos as­
At 26.18;
ITm 1.20 sociásseis com os impuros;*)
A impureza da igreja de Corinto. 5.6 "Gl 5.9 10 refiro-me, com isto, não propriamente
Repreensões e exortações 5.7 °Êx 12.19
aos impuros deste mundo, ou aos avarentos,
Geralmente, se ouve que há entre vós 5.8pÊx 13.7;

5 Dt 16.3
imoralidade e imoralidade tal, como nem 5.9 91 Co 5.2;
mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se 2Co6.14;
ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso,
teríeis de sair do m undo/
11 Mas, agora, vos escrevo que não vos
atreva a possuir a mulher de seu próprio pai'. Ef 5.11; 2Ts 3.14
5.10 r|0 17.15; associeis com alguém que, dizendo-se irmão,
2 E, contudo? andais vós ensoberbecidos1Co
e 1.20;
for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou mal­
não chegastes a lamentar, para que fosse ti­ 1) 0 5.19

rado do vosso meio quem tamanho ultraje 5.11 J Mt 18.17; dizente, ou beberrão, ou roubador; com esse
praticou?! Cl 2.12; tal, nem ainda comais.s
2Ts 3.6,14;
3 Eu, na verdade, ainda que ausente em2) o 1.10
12 Pois com que direito haveria eu de
pessoa, mas presente èm espírito, já senten­ 5.12 'Mc 4.11; julgar os de fora? Não julgais vós os de
ciei, como se estivesse presente, que o autor 10)6.1-4; dentro?'
ITs 4.12;
de tal infâmia seja,k ITm 3.7 13 Os de fora, porém, Deus os julgará.
4 em nome do Senhor Jesus, reunidos vós 5.13 dDt 13.5 Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor.“

4 .1 7 Timóteo. Talvez já estivesse a caminho de Corinto 5 .6 ,7 fermento. Mal de qualquer tipo. Tem a tendência de
(At 19.22; Rm 16.21). Meus caminhos. Conteúdo da fé cristã e se difundir em tudo. A metáfora provém da Páscoa
seu método de vivê-lo (1 1 .2; 2 Ts 2.1 S). (cf Êx 12.14^20; 13.7; Lc 12.1 ). Lançai fora. Tolerar o mal na
4 .2 0 Reino de Deus. O reino ou área de controle imediato de igreja seria compartilhar na culpa do pecado (cf Ap 2.14,20).
Cristo (Cl 1.13). Cf Lc 17.21; Rm 1 4 .1 7 -1 8 . Sua consumação Cordeiro pascal. C f Êx 12.5; |o 1.29,36; Ap 5 .12. Paulo es­
é futura. creve pouco antes da Páscoa (1 6 .8). Temas pascais se encon­
tram em lO .ls s e 15.20.
4.21 Vara. Em sentido figurativo. Seria a autoridade apostó­
lica na disciplina (cf 2 Co 10.8; 13.10). 5.9.10 Carta. Uma anterior a 1 Corfntios que não temos.

S.1 Imoralidade (gr porneia) de qualquer tipo. Possuir, como 5.10 Idólatras, Primeiro uso da palavra grega. Possivelmente
esposa. A madrasta possivelmente era viúva ou divorciada. O é de origem paulina.
incesto era contra a lei judaica (Lv 18.7,8; Am 2.7) e romana. 5.11 Não vos associeis (gr sunanamignusthai, v 9
5 .3 - 5 Paulo pede aos membros executarem a sentença que e 2 Ts 3.14). Os cristãos não devem envolver-se com crentes
ele pronunciara, não em segredo, mas em público, numa professos que vivem em pecado escandaloso para não diluir o
sagrada solenidade jurídica. Entregue a S a ta n á s.. . testemunho coletivo (cf Ef 5 .3 - 1 1 ; 2 )o 10s; 2 Co 6 .1 7s). De­
(cf 1 Tm 1.20). Era a exclusão da igreja com suas bênçãos, vem associar-se com incrédulos ()o 17.15; 1 Co 10.27,•
privilégios e proteção e devolução ao reino das trevas onde M t5 .1 4s). Não comais, em casa ou outro lugar para que to­
Satanás cruelmente reina (cf Ef 2 .12; Cl 1.13; 1 )o 5.19). A dos possam saber que o pecador está afastado da comunhão
sentença incluiria provavelmente sofrimento e doença física. (2 Ts 3.14s). Avarento. Quem sacrifica o dever (de família,
A excomunhão tem a esperança de produzir arrependimento. saúde, Deus) para obter lucro. Maldizente. Usa linguagem
Não é punitiva, mas corretiva. abusiva, mexericada.
1613 1 CORINTIOS 6.20
Paulo censura o litígio entre os irmãos 6.2 *SI 49.14; lavastes, mas fostes santificados, mas fostes
Mt 19.28;
Aventura-se algum de vós, tendo ques­ justificados em o nome do Senhor Jesus
6 tão contra outro, a submetê-lo a juízo
perante os injustos e não perante os santos?
Ap 2.26

6.3 *2Pe 2.4


Cristo e no Espírito do nosso Deus.*

A sensualidade é condenada
2 Ou não sabeis que os santos hão de jul­ 6.4*1 Co 5.12
gar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser 12 Todas as coisas me são lícitas0, mas
6.7 xPv 20.22; nem todas convêm. Todas as coisas me são
julgado por vós, sois, acaso, indignos de jul­ Lc 6.29;
gar as coisas mínimas?1' lTs 5.75
lícitas, mas eu não me deixarei dominar por
3 Não sabeis que havemos de julgar os nenhuma delas.
6.8 *1Ts 4.6 13 Os alimentos são para o estômago, e o
próprios anjos? Quanto mais as coisas desta
estômago, para os alimentos; mas Deus des­
vida!*v 6.9 <j 1Co 15.50;
Ef 5.5; ITm 1.9; truirá tanto estes como aquele. Porém o corpo
4 Entretanto, vós, quando tendes a julgar
Ap 22.15 não é para a impureza, mas, para o Senhor, e
negócios terrenos, constituís um tribunal da­
o Senhor, para o corpo.d
queles que não têm nenhuma aceitação na 6.11 i>1Co 1.30;
Cl 3.7; Hb 10.22 14 Deus ressuscitou o Senhor e também
igreja.*
nos ressuscitará a nós pelo seu poder.e
5 Para vergonha vo-lo digo. Não há, por­ 6.12 15 Não sabeis que os vossos corpos são
ventura, nem ao menos um sábio entre vós, cl Co 10.23 membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria
que possa julgar no meio da irmandade? os membros de Cristo e os faria membros de
6.13 °Mt 15.17;
6 Mas irá um irmão a juízo contra outro ICo 2.15,19-20; meretriz? Absolutamente, não.f
irmão, e isto perante incrédulos! Ef 5.23; ITs 4.3,
7
, 1 6 Ou não sabeis que o homem que se une
7 O só existir entre vós demandas já é à prostituta forma um só corpo com ela? Por­
completa derrota para vós outros. Por que não 6.14 eRm 6.5; que, como se diz, serão os dois uma só
sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, 2Co 4.14; carne?.
Ef 1.19-20
antes, o dano?>' 17 Mas aquele que se une ao Senhor é um
8 Mas vós mesmos fazeis a injustiça e fa­ 6.15 fRm 12.5; . espírito com ele.h
zeis o dano, e isto aos próprios irmãos !z ICo 12.27
18 Fugi da impureza. Qualquer outro pe­
9 Ou não sabeis que os injustos não herda­6.16 gGn 2.24 cado que uma pessoa cometer é fora do corpo;
rão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem mas aquele que pratica a imoralidade peca
impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem 6.17 contra o próprio corpo.1
6|o 17.21-23
efeminados, nem sodomitas,0 19 Acaso, não sabeis que o vosso corpo é
10 nem ladrões, nem avarentos, nem bê­ 6.18 >Rm 1.24; santuário do Espírito Santoi, que está em
bados, nem maldizentes, nem roubadores her­ 1TS4.4 vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não
darão o reino de Deus. 6.19/lCo 3.16; sois de vós mesmos?
11 Tais fostes alguns de vós; mas vós vos 2Co 6,16 20 Porque fostes comprados por preço.

6.1 Outro. Trata-se de outro cristão. Aventura-se. Insulta a dos (1.2; 1 Pe 1 .2); 3) justificados (Rm 5 .1). São três aspec­
dignidade cristã. Os rabinos judeus não permitiam que os tos de uma só experiência.
problemas fossem resolvidos por tribunais gentios. Injustos.. . 6.12 Talvez uma citação de Paulo usada em Corinto para
santos. Não se refere ao caráter moral, mas à posição perante desculpar a conduta errada. Um direito torna-se pecado se
Deus. prejudica o próximo ou a nós mesmos.
6 .2,3 julgar. Tem o sentido de governar com Cristo (Ap 5.10; 6 .14,15 O corpo é destinado a ser transformado (15.42s;
2 Tm 2 .12 ). Anjos. Cf SI 8.6; Hb 2 .5 - 9 , Rm 8.11).

6 .4 Os descrentes julgariam com normas mundanas 6 .16,17 Se une (gr kollõmenos "união física"; cf Mt 19.5;
(2 .1 4 - 1 6n). Mc 10.8; Ef 5 .31 ). Significa ligação leal e permanente.
6.18 Fugi (imperativo). "Tenham o costume de fugir sempre"
6 .5 - 8 Achavam-se sábios. Cf 4 .10 . O procedimento certo.
(C n 39.12; 2 Tm 2 .22 ; 1 Ts 4 .3). A imoralidade destrói o tem­
Mt 1 8 .1 5 -20 .
plo de Deus (cf 3.17).
6 .9 ,1 0 Herdarão. Idéia de fundo judaico (cf M t S .ls s ; 6 .1 9 O Espírito, sendo santo, não pode morar em santuário
Rm 4 .13 ). Impuros. Quem comete pecados sexuais. Idólatras. (noos) poluído Vosso.. . vós. Deus comprou o crente indivi­
No templo de Afrodite em Corinto, a prostituição fazia parte dualmente e a Igreja toda (Corpo de Cristo) para Sua habita­
do culto. Adúlteros, Os que violam' a santidade do casamen­ ção pelo Espírito. Não temos o direito de agir como
to. Efeminados e sodomitas. Homossexuais (C l 5 .1 9 -2 1 ). queremos; mas o dever de agir para Sua glória.
• N. Hom. 6.11 Uma nova posição requer uma nova conduta. 6.20 Glorificai (enfático), como jesus o fez. jesus viveu Sua
Os crentes são 1) lavados (Tt 3.5; Ap 1.5); 2) santifica­ vida toda em submissão total ao Espírito (cf Jo 15.8; 17.4).
1 CORINTIOS 7.1 1614
Agora, pois, glorificai a Deus no vosso 6.20 kAt 20.28; A estabilidade da família
ICo 7.23;
corpo.* Hb 9.12; 10 Ora, aos casados, ordeno, não eu, mas
IPe 1.18-19;
o Senhor, que a mulher não se separe do
Respostas a perguntas 2Pe 2.1
marido5
acerca do casamento 7.1 nCo7.8
11 (se, porém, ela vier a separar-se, que

7
Quanto ao que me escrevestes, é bom
7.3 ™Èx 21.10; não se case ou que se reconcilie com seu ma­
que o homem não toque em mulher;1 IPe 3.7 rido); e que o marido não se aparte de sua
2 mas, por causa da impureza, cada um
mulher.'
tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu 7.5 "Êx 19.15;
1$m 21.4-5; 12 Aos mais digo eu, não o Senhor; se
próprio marido. Zc 7.3; ITs 3.5
3 O marido conceda à esposa o que lhe é algum irmão tem mulher incrédula, e esta
7.6 o1Co 7.12; consente em morar com ele, não a aban­
devido, e também, semelhantemente, a es­ 2Co 8.8
posa, ao seu marido.m done;“
4 A mulher não tem poder sobre o seu 7.7 pMt 19.12; 13 e a mulher que tem marido incrédulo, e
ICo 9.5
próprio corpo, e sim o marido; e também, este consente em viver com ela, não deixe o
semelhantemente, o marido não tem poder so­ 7.8 gICo 7.1 marido.
bre o seu próprio corpo, e sim a mulher. 7.9 '1Tm 5.14 14 Porque o marido incrédulo é san­
5 Não vos priveis um ao outro, salvo tal­ tificado no convívio da esposa, e a esposa
vez por mútuo consentimento, por algum 7.10 sMI 2.14;
Mt 5.32;
incrédula é santificada no convívio do
tempo, para vos dedicardes à oração e, nova­ Lc 16.18; marido crente. Doutra sorte, os vossos
mente, vos ^juntardes, para que Satanás não ICo 7.12,25,40 filhos seriam impuros; porém, agora, são
vos tente por causa da incontinência.n san to s/
7.11 í{10-11)
6 E isto vos digo como concessão e não Mt 5.32; 19.9; 15 Mas, se o descrente quiser apartar-se,
por mandamento.0 Mc 10.11-12;
Lc 16.18 que se aparte; em tais casos, não fica sujeito
7 Quero que todos os homens sejam tais
à servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus
como também en sou; no entanto, cada um 7.12 o1Co 7.6
vos tem chamado à paz."'
tem de Deus o seu próprio dom; um, na ver­
7.14 * Ml 2.15 16 Pois, como sabes, ó mulher, se salvarás
dade, de um modo; outro, de outro. P
8 E aos solteiros e viúvos digo que lhes
7.15 teu marido? Ou, como sabes, ó marido, se
seria bom se permanecessem no estado em "Rm 12.18; salvarás tua mulher?*
1Co 14.33
que também eu vivo. 9 17 Ande cada um segundo o Senhor lhe
9 Caso, porém, não se dominem, que se 7.16 *1Pe 3.1 tem distribuído, cada um conforme Deus o
casem; porque é melhor casar do que viver 7.17 r1Co4 17; tem chamado. É assim que ordeno em todas
abrasado/ 2Co 11.28 as igrejas/

7.1 Me escrevestes. Palavras semelhantes em 7.25; 8.1; 12.1; Se Paulo era membro (At 26.10), é possível que fosse viúvo.
16.1,12 se referem a perguntas feitas pelos coríntios. Não O ideal: ficar livre para melhor servir a Deus (3 2 ). ■
toque. É o ato sexual (cf Gn 2 0.6; Pv 6 .29 ). Em 1 Go 7.1b 7.10,11 Casados, sendo ambos convertidos. Ordeno. Termo
Paulo cita os coríntios. Concorda parcialmente com eles, militar. O Senhor (M t 5 .31; M c 10.11 s; Lc 16.18). Não se se­
7.2 Os capítulos 5 e 6 advertem contra a libertinagem pagã; pare. Não se divorcie. Paulo distingue entre os mandamentos
o cap 7 contra o ascetismo. expressos de Cristo e suas próprias instruções de igual valor,
7.3 Lhe é devido. Amor sexual é uma dívida mútua, não um inspirados pelo Espírito (40).
favor. A idéia que a abstenção é mais santa veio do paga­ 7.14 Santificado. Não no sentido ético ou espiritual, mas o
nismo (1 Pe 3.7; Hb 13,4). que resulta da conversão. O membro incrédulo recebe in­
7 .4 Poder, i.e ., autoridade. Cada cônjuge pertence um ao fluência direta do Espírito Santo pela relação com o crente
outro. (cf 1 Pe3.1ss). Os filhos pertencem à comunidade cristã. É
7.5 Priveis. Defraudeis. Abstenção temporária, com consenti­ como em Israel, onde todos gozavam de certas bênçãos de
mento mútuo e para uma finalidade boa, está certo. Asseme­ Deus, apesar de muitos não estarem salvos (10.1 - 5 ).
lha-se ao jejum (cf Ec 3.5; )l 2.16). 7 .15,16 O princípio é conservar o casamento se for possível.
7 .6,7 Isto. 7 .2 -5 . Geralmente o homem deve casar-se. Paulo Se o cônjuge não crente deixar o outro em reação contra o
prefere o celibato por boas razões (2 9 ,32 ,3 5) e porque tem evangelho, o crente não tem culpa (cf Lc1 2.5 1 ss; 14.26;
um dom (gr charisma) de Deus. O casamento exige dons tam­ 21.16).
bém (M t 1 9 .1 0 -12 ). 7.17 O recém convertido geralmente não deve mudar de
7 .8,9 Solteiros e viúvos (gr "viúvas"). São destacados por sua local ou profissão. O tem chamado, quer dizer, à conversão
situação social difícil. O Sinédrio judaico só admitia casados. (18,20,21,24; 1.2).
1615 1 CORINTIOS 7.37
18 Foi alguém chamado, estando circun- 7.18 ^At 15.1;
peca. Ainda assim, tais pessoas sofrerão an­
Cl 5.2
ciso? Não desfaça a circuncisão. Foi alguém gústia na carne, e eu quisera poupar-vos.
chamado, estando incircunciso? Não se faça 29 Isto. porém, vos digo, irmãos: o tempo
circuncidar.2 7.19 o|o 15.14; se abrevia; o que resta é que não só os casados
1|0 2.3
19 A circuncisão, em si, não é nada; a sejam como se o não fossem;9
incircuncisão também nada é, mas o que vale 30 mas também os que choram, como se
é guardar as ordenanças de Deus.0 7.22 bJo 8.36; não chorassem; e os que se alegram, como se
1Co 9.21; não se alegrassem; e os que compram, como
20 Cada um permaneça na vocação em Cl 5.13;
que foi chamado. 1Pe 2.16
se nada possuíssem;
21 Foste chamado, sendo escravo? Não te 31 e os que se utilizam do mundo, como
preocupes com isso; mas, se ainda podes tor­ se dele não usassem; porque a aparência deste
7.23 rLv 25.42; mundo passa.h
nar-te livre, aproveita a oportunidade. ICo 6.20;
22 Porque o que foi chamado no Senhor, IPe 1.18-19 32 O que realmente eu quero é que este­
sendo escravo, é liberto do Senhor; semelhan­ jais livres de preocupações. Quem não é ca­
temente, o que foi chamado, sendo livre, é 7.24 Co 7.20 sado cuida das coisas do Senhor, de como
escravo de Cristo.b agradar ao Senhor;1
33 mas o que se casou cuida das coisas do
23 Por preço fostes comprados; não vos
7.25 e1Co4.2; mundo, de como agradar à esposa,
tomeis escravos de homens.0 2Co 8.8,10; 34 e assim está dividido. Também a mu­
24 Irmãos, cada um permaneça diante de ITm 1.12,16
lher, tanto a viúva como a virgem, cuida das
Deus naquilo em que foi chamado.d
coisas do Senhor, para ser santa, assim no
7.26 n c o 7.1 corpo como no espírito; a que se casou, po­
Problemas com respeito ao casamento
rém, se preocupa com as coisas do mundo, de
em tempos de tribulação
7.29
como agradar ao marido./
25 Com respeito às virgens, não tenho gRm 13.11; 35 Digo isto em favor dos vossos próprios
mandamento do Senhor; porém dou minha 1Pe4.7; interesses; não que eu pretenda enredar-vos,
opinião, como tendo recebido do Senhor a 2Pe 3.8-9 mas somente para o que é decoroso e vos
misericórdia de sef fiel.e ’ facilite o consagrar-vos, desimpedidamente,
26 Considero, por causa da angustiosa si­ 7.31 SI 39.6; ao Senhor.
tuação presente, ser bom para o homem per­ ICo 9.18; 36 Entretanto, se alguém julga que trata
IPe 1.24;
manecer assim como está.f IJo 2.17 sem decoro a sua filha, estando já a passar-
27 Estás casado? Não procures separar-te. lhe a flor da idade, e as circunstâncias o exi­
Estás livre de mulher? Não procures casa­ gem, faça 0 que quiser. Não peca; que se
7.32 ilTm 5.5
mento. casem.
28 Mas, se te casares, com isto não pecas; 37 Todavia, o que está firme em seu cora­
e também, se a virgem se casar, por isso não 7.34 /Lc 10.40 ção, não tendo necessidade, mas domínio so-

7.18,19 O que importa na vida é a obediência porque com­ tância em comparação com a necessidade de espalhar as
prova a existência de amor e fé. A fé não anula a obediência: boas novas (30).
ela a confirma.
7.31 Devemos ligar pouco para as coisas do mundo tempo­
7.20,21 O evangelho pode ser vivido em quaisquer circuns­ rário.
tâncias.
7 .3 2 -3 5 Coisas do mundo. Preocupações legítimas. Santa.
7.24 A chamada interior inclui as circunstâncias exteriores Não no sentido ético, mas por ser mais disponível para Deus
nas quais foi ouvida. Diante de Deus, i.e., em comunhão com (Ic 1 0 .3 9 s s ).
Deus.
7 .3 6 -3 8 Filha (gr “ virgem"). Algúmas sugestões: "Filha" -
7.26 Angustiosa situação presente. Paulo estava escrevendo não é provável, porque se o guardião não resolvesse seu caso
de Éfeso onde a perseguição já era forte. Ele previa que logo antes de ser maior de idade, ela podia resolvê-lo. "Solteira" -
atingiria a Igreja toda como se nota no livro do Apocalipse, não deve ser porque seu caso se resolvera em v 8ss. "Casa­
em 95 d.C. mento espiritual", sem relações sexuais. A idéia foi condenada
no v 5. Interpretação mais provável um ano após o noivado
7 .27,28 Crianças na família aumentariam os sofrimentos e
oficial, o noivo teria a obrigação de sustentar a noiva. Romper
impediriam atender perfeitamente a urgência da evangeliza­
o noivado exigia divórcio, o que era repugnante. O noivo
ção antes que as portas se fechassem (cf Mt 24.19,20).
recém convertido podia casar-se se a situação exigisse, ou
7.29 O tempo se abrevia. Vinda de Cristo. Nada tem impor­ sustentar a noiva sem se casar.
1 CORINTIOS 7.38 1616
bre o seu próprio arbítrio, e isto bem firmado 7.58 «Hb 13.4 7 Entretanto, não há esse conhecimento
7.39 'Rm 7.2;
no seu ânimo, para conservar virgem a sua em todos; porque alguns, por efeito da fami­
2Co 6.14
filha, bem fará. 7.40 liaridade até agora com o ídolo, ainda comem
38 E, assim, quem casa a sua filha virgem ml Co 7.25; dessas coisas como a ele sacrificadas; e a
faz bem; quem não a casa faz melhor.* 1Ts 4.8 consciência destes, por ser fraca, vem a conta­
39 A mulher está ligada enquanto vive o 8.1 "At 15.20;
Rm 14.3,10,14,
m inar-se/
marido; contudo, se falecer o marido, fica li­ 22; 1Co 10.19 8 Não é a comida que nos recomendará a
vre para casar com quem quiser, mas somente 8.2 Deus, pois nada perderemos, se não comer­
no Senhor.' 0 ICo 13.8-9; mos, e nada ganharemos, se comermos.“
Cl 6.3; ITm 6.4
40 Todavia, será mais feliz se permanecer 9 Vede, porém, que esta vossa liberdade
8.3 PÊX 33.12;
viúva, segundo a minha opinião; e penso que Na 1.7; Cl 4.9; não venha, de algum modo, a ser tropeço para
também eu tenho o Espírito de Deus.m 2Tm 2,19 os fracos.v
8.4 qDt 4.39;
10 Porque, se alguém te vir a ti, que és
Acerca das coisas sacrificadas aos ídolos Mc 12.29;
ICo 10.19; dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo,
No que se refere às coisas sacrificadas a ITm 2.5
8 ídolos, reconhecemos que todos somos 8.5 rj0 10.34
senhores do saber. O saber ensoberbece, mas 8.6 5Ml 2.10;
não será a consciência do que é fraco induzida
a participar de comidas sacrificadas a
ídolos? w
o amor edifica." At 2.36;
ICo 12.3; 11 E assim, por causa do teu saber, perece
2 Se alguém julga saber alguma coisa, EM.5-6; Hb 1.2 o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. *
com efeito, não aprendeu ainda como convém 8.7 (Rm 14.14;
12 E deste modo, pecando contra os ir­
saber.0 1Co 10.28-29
8.8 "Rm 14.17
mãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é
3 Mas, se alguém ama a Deus, esse é co­
8.9 "Rm 14.13;
contra Cristo que pecais.)'
nhecido por ele.P
Cl 5.13 13 E, por isso, se a comida serve de escân­
4 No tocante à comida sacrificada a ído­
8.10 dalo a meu irmão, nunca mais comerei carne,
los, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada “'ICo 10.28
para que não venha a escandalizá-lo/
é no mundo e que não há senão um só Deus. 9 8.11 "Rm 14.15
5 Porque, ainda que há também alguns 8.12 vMt 25.40
que se chamem deuses, quer no céu ou sobre 8.13 A liberdade e os direitos do apóstolo Paulo
a terra, como há muitos deuses e muitos se­ ^Rm 14.21; Não sou eu, porventura, livre? Não sou
nhores/
6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai,
2Co 11.29
9.1 "At 9.3;
1Co 3.6;
9 apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor?
Acaso, não sois fruto do meu trabalho no
de quem são todas as coisas e para quem 2Co 12.12; Senhor?0
Cl 2.7-8;
existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo 1Tm 2.7; 2 Se não sou apóstolo para outrem, certa­
qual são todas as coisas, e nós também, 2Tm 1.11 mente, o sou para vós outros; porque vós sois
por ele.5 9.2 62Co 3.2 o selo do meu apostolado no Senhor.*

7.39 Falecer (g r dormir, At 7.60). No Senhor. Com um cris­ têm apenas consciência insensível. Uma consciência não bem
tão. Os costumes de um lar pagão tomariam difícil a vida instruída pode condenar o que não está errado e deixar de
cristã. condenar o que devia. Apesar disso, deve ser respeitada
7.40 Permanecer viúva. Cf 7.26,28,34; 1 Tm 5 .3 -1 6 . Paulo, (Rm 14.22).
neste v, não duvida da sua autoridade mas ironicamente 8 .9 Uberdade (g r exousia "autoridade", "d ireito ").
combate os líderes que negaram sua autoridade em Corinto Cf Rm 14.17s. O que pode prejudicar um irmão não é direito
(cf 1.1,7 ; 9.1 s; 12.25). (Rm 1 4 .1 3 -2 1 ).
8 .1 - 3 Veja 7.1. A idolatria permeava cada parte da vida
8.10 Dotado de saber. Na opinião própria e do irmão fraco.
greco-romana (At 17.16). Amor (gr agapê). Sem o amor o
Induzida (lit edificada). Usada ironicamente (cf 8.1).
conhecimento é anti-social (cf 1 Co 13). Conhecido. Sentir
Seu amor e bênção. 8.13 S e .. . escândalo. O princípio é condicional face a outros
8 .4,5 Normalmente a came era oferecida aos ídolos (como crentes que seriam levados a tropeçar na sua fé cristã e pecar.
sacrifício) antes de ser vendida (cf At 15.29; 2 1.25). Alguns Nunca. Negativo duplo enfático (cf Mt 1 8 .6 -9 ).
crentes recusaram toda carne; outros não se importavam em 9 .1 ,2 Livre. Não teria Paulo liberdade de servir como após­
comer carne apresentada aos ídolos sendo que não eram tolo? Dois fatos confirmaram o apostolado de Paulo; 1) viu
nada (cf 1 0 .2 0 ). Deuses. . . senhores. A mesma coisa pessoalmente o Senhor e foi comissionado por Ele (15.5ss;
(cf Ef 6.12). At 1.21 s; 2 .3 2 ; 9 .1 7 ,2 7 ). 2 ) Os muitos convertidos
8.7 Consciência.. . fraca. Era demasiadamente escrupulosa. (2 Co 3.1 ss; 12.1 I s ; Rm 15.18s). Selo. Impressão em cera ou
Contaminar-se. Sentir culpa. Alguns se acham fortes, quando argila que autenticava o artigo.
1617 1 CORÍNTIOS 9.21
3 A minha defesa perante os que me inter­ 9.4 d C o 9.14; tam? E quem serve ao altar* do altar tira o
lTs 2.6; 2Ts 3.9
pelam é esta: seu sustento?
9.5 <<Mt 8.14; 14 Assim ordenou também o Senhor aos
4 não temos nós o direito de comer e Lc 6.15
beber?c que pregam o evangelho' que vivam do
9.6 r2Ts 3.8-9
5 E também o de fazer-nos acompanhar evangelho;
de uma mulher irmã, como fazem os demais 9 .7 'Dt 20.6; 15 eu, porém, não me tenho servido de
|o 21.15;
apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?d 1Co 3.6-8;
nenhuma destas coisas e não escrevo isto para
6 Ou somente eu e Bamabé não temos 2Co 10.4; que assim se faça comigo; porque melhor me
ITm 1.18; fora morrer, antes que alguém me anule esta
direito de deixar de trabalhar?e 2Tm 2.3;
7 Quem jamais vai à guerra à sua própria IPe 5.2
glória."1
custa? Quem planta a vinha e não come do 16 Se anuncio o evangelho, não tenho de
9.9 gDt 25.4
seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e que me gloriar, pois sobre mim pesa essa
9.10 h2Tm 2.6 obrigação; porque ai de mim se não pregar o
não se alimenta do leite do rebanho?'
9.11 'Rm 15.27 evangelho!"
8 Porventura, falo isto como homem ou
9.12 )At 20.33; 17 Se o faço de livre vontade, tenho galar­
não o diz também a lei?
1Co 20.15,18; dão; mas, se constrangido, é, então, a respon­
9 Porque na lei de Moisés está escrito: 2Co 11.7,9,12;
1T$2.6
sabilidade de despenseiro que me está
Não atarás a boca ao boi, quando pisa o
confiada.0
trigos. Acaso, é com bois que Deus se 9.13 *Dt 18.1
18 Nesse caso, qual é o meu galardão? É
preocupa? 9.14 'Mt 10.10; que, evangelizando, proponha, de graça, o
10 Ou é, seguramente, por nós que ele o Lc 10.7
evangelho, para não me valer do direito que
diz? Certo que é por nós que está escrito; pois 9.15 <"At 18.3; ele me dá.P
o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o 1Co 4.12;
2Co 11.10; 19 Porque, sendo livre de todos, fiz-me
que pisa o trigo faça-o na esperança de rece­ ITs 2.9; 2Ts 3.8 escravo de todos, a fim de ganhar o maior
ber a parte que lhe é devida.h número possível. 9
9.16 "Rm 1.14
11 Se nós vos semeamos as coisas espiri­ 20 Procedi, para com os judeus, como ju ­
9.17 °1Co 3.8;
tuais', será muito recolhermos de vós bens deu, a fim de ganhar os judeus; para os que
Cl 2.7
materiais? vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo
9.18 plCo 7.31;
12 Se outros participam desse direito so­ 2Co4.5 assim vivesse, para ganhar os que vivem de­
bre vós, não o temos nós em maior medida?) baixo da lei, embora não esteja eu debaixo
9.19 sMt 18.15;
Entretanto, não usamos desse direito; an­ IC o 9.1; IPe 3.1 d a le i/
tes, suportamos tudo, para não criarmos qual­ 9.20 'At 16.3 21 Aos sem lei, como se eu mesmo o
quer obstáculo ao evangelho de Cristo. fosse, não estando sem lei para com Deus,
9.21 sRm 2.12;
13 Não sabeis vós que os que prestam ser­ 1Co 7.22; mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os
viços sagrados do próprio templo se alimen­ Cl 3.2 que vivem fora do regime da lei.5

9 .3 ,4 Defesa (gr apologia). Resposta legal contra uma acusa­ Lv 7.6,8 ss,1 4,2 8 ss. Os doze: M t 1 0 .4 - 1 1 . Os setenta:
ção. Comer e beber. Seria o seu sustento. Lc 10.49. Ceralmente os ministros da igreja primitiva rece­
9 .5 Por que não teria direito a sustento esposa? Demais. A biam sustento integral. Mas Paulo sustentava-se através de
maioria era casada. Irmãos. Tiago e |udas eram filhos de Maria trabalho manual para demonstrar sua integridade e evitar
e josé. Cefas. Pedro, que era casado (M t 8 .18 ). qualquer conceito negativo de novos convertidos.

9 .6 Barnabé. At 4 .36. Trabalhar. At 18.3. Enquanto os pagãos 9 .1 6 Ai de mim. Atrás de toda pregação autêntica, há uma
desprezavam o trabalho manual, os judeus ensinavam a cada compulsão divina (çf Rm 1,14; At 20.26; Ez 33.7ss).
filho pelo menos uma profissão manual. Paulo a todo custo 9 .17 ,1 8 Evangelizar é obrigação de todos, querendo ou não.
queria evitar a sugestão que ele pregava o evangelho por
9.19 Livre de todos. Da lei (9.20; Rm 6 .14 ; 10.4); da respon­
interesses financeiros.
sabilidade de um lar (7 .6 ,3 2 ); da sociedade (7 .2 3 ;
• N. Hom. 9 .7 Figuras do Obreiro. 1) Soldado (cf 2 Tm 2.3,4; At 22.25ss); da tirania dos desejos carnais (9.25ss). Aqui se
4 .7 ). Lavrador (3 .6 - 9 ). 3) Construtor (3 .1 0 -1 5 ). Pastor trata de quaisquer relações comprometedoras com contri­
(Jo 21.1 5ss). buintes (cf Rm 13.8).
9 .8,9 Lei. O pentateuco (D t 25.4; 1 Tm 5 .1 7s). Se Deus se 9.20 Paulo nunca cedeu princípios ou doutrinas (Gl 2.5) mas
preocupa com os animais, quanto mais com Seus obreiros na pontos ou práticas indiferentes (At 16.3; 21.26).
Sua seara.
9.21 Adaptar-se é imprescindível para a comunicação do
9,11 Os benefícios espirituais não se podem comparar com evangelho. Ser "diferente" interiormente atrai o descrente
os materiais. Cf Rm 15.27. (R m 12.2), mas ser esquisito exteriormente o repele, Lei de
9 .1 3 ,1 4 Se alimentam. Os sacerdotes: Dt 18.1 ss; Cristo. O amor (2 Co 5.14).
1 CORINTIOS 9.22 1618
22 Fiz-me fraco para com os fracos, com 9.22 íRm 11.14; 5 Entretanto, Deus não se agradou da
1Co 7.16;
o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para 2Co 11.29 maioria delesc, razão por que ficaram pros­
com todos, com o fim de, por todos os modos, 9.24 UGI 2.2; trados no deserto.
salvar alguns. ‘ 2Tm 4.7 6 Ora, estas coisas se tomaram exemplos
23 Tudo faço por causa do evangelho, 9.25 ''Ef 6.12; para nós, a fim de que não cobicemos as coi­
ITm 6.12;
com o fim de me tomar cooperador com ele. 2Tm 2.5; sas más, como eles cobiçaram“*.
24 Não sabeis vós que os que correm no IPe 1.4; Ap2.10 7 Não vos façais, pois, idólatras, como al­
estádio, todos, na verdade, correm, mas um só 9.26 "2Tm 2.5 guns deles; porquanto está escrito:
leva o prêmio? Correi de tal maneira que o 9.27 *Jr 6.30; O povo assentou-se para comer e beber e
2Co 13.5-6;
alcanceis.“ Cl 3.5
levantou-se para divertir-se“.
25 Todo atleta em tudo se domina; aque­ 10.1 8 E não pratiquemos imoralidade*, como
les, para alcançar uma coroa corruptível; nós, XÊx 13.21-22 alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia,
porém, a incorruptível.1' ^Êx 14.22-29 vinte e três mil.
10.3 °Êx 16.35
26 Assim corro também eu, não sem meta; 9 Não ponhamos o Senhor à provai,
10.4 6Êx 17.6;
assim luto, não como desferindo golpes Nm 20.11
como alguns deles já fizeram e pereceram
n o a r.w 10.5 pelas mordeduras das serpentes.
27 Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à cNm 14.29-30 10 Nem murmureis*1, como alguns deles
escravidão, para que, tendo pregado a outros, 10.6 “ Nm 11.4 murmuraram e foram destruídos pelo exter-
não venha eu mesmo a ser desqualificado." 10.7 cÊx 32.6 minador.
10.8 11 Estas coisas lhes sobrevieram como
Wm 25.1-18
Exemplos da história de Israel exemplos e foram escritas para advertência
10.9
j A Ora, irmãos, não quero que ignoreis 9Nm 21.5-6 nossa, de nós outros sobre quem os fins dos
J-U que nossos pais estiveram todos sob a 10.10 séculos têm chegado.1
nuvem)', e todos passaram pelo mar1', 6Nm 16.41,49 12 Aquele, pois, que pensa estar em pé
10.11 /Rm 15.4;
2 tendo sido todos batizados, assim na nu­ veja que não caia.)
ICo 7.29;
vem como no mar, com respeito a Moisés. Hb 10.25; 13 Não vos sobreveio tentação que não
3 Todos eles comeram de um só manjar IJo 2.18 fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá
espiritual“ 10.12 que sejais tentados além das vossas forças;
/Rm 11.20
4 e beberam da mesma fonte espiritual*1; pelo contrário, juntamente com a tentação,
10.13
porque bebiam de uma pedra espiritual que os *Si 125.3; vos proverá livramento, de sorte que a possais
seguia. E a pedra era Cristo. ICo 1.9; 2Pe 2.9 suportar.*1

9 .2 2 frocos. São os cristãos exageradamente escrupulo­ 10.6 Cobicemos. Desejar com insistência. Israel queria carne
sos (8 .9 ). (Nm 11.4,34; SI 78.27ss) o que era desejado pelos coríntios
9.24,25 Não basta começar a vida cristã; o que importa é (cf cap 8).
prosseguir até ao fim (10.1 - 1 2 ; 2 Tm 2.5; 4.7s). 5e domina. 10.7 Cf Êx 3 2 .4 -6 ,1 9 . Os coríntios raciocinavam (como os
Melhor, esforça-se até ao máximo. Coroo corruptível, Feita de israelitas) que a participação em banquetes pagãos não era
folhas com que coroavam os heróis nos jogos de Corinto rea­ idolatria.
lizados cada três anos. 10.8 Nm 2 5 .1 -9 diz 24,000. Ambos os números são arre­
9 .2 7 Corpo. Quer dizer a pessoa toda. Desqualificado, da sal­ dondados. O templo da deusa Vénus em Corinto comportava
vação. 1000 prostitutas.

10.1 Nossos pais. Sãó os ancestrais israelitas. Experimentaram 10.9 Ponhamos.. . à prova. Desafiar (cf Nm 14.22s; 21.5ss;
a direção (nuvem, Êx 14.19s) e a redenção (mor, Êx 14.21 ss) Mt 4 .7 ). O Senhor. Cristo é denominado javé (|eová) no AT.
sobrenaturais. 10.10 Murmureis. Nm 1 4.2,25,36; 16.11,41. Incredulidade e
10.2 Todos. Quatro vezes para contrastar com "a maioria de­ rebelião contra Deus. Exterminador. Cf Êx 12.23; 2 Sm 24.16.
les" (5 ). Nem o batismo nem a ceia garantem a salvação 10.11 Exemplos. R m 1 5 .4 . Fins. A época do evangelho
daqueles que participam dessas ordenanças. A atuação sobre­ (cf Hb 1.1).
natural de Deus não assegurou que os israelitas chegariam à 10.12 Não caia. Significa "desqualificado" (9 .2 7). Viver fora
Terra Prometida. da comunhão com Deus e contar com a segurança eterna é
10.4 Pedra. Uma lenda judaica fala de uma pedra que seguia tolice.
os israelitas. Paulo afirma que era Cristo preexistente que os 10.13 Tentação. Põe nossa fé e lealdade à prova. Deus é
acompanhava (Dt 32.4,15). nosso protetor (cf 1.9; 1 Ts 5.24; Lm 3.23). Livramento. É
10.5 Do maioria. Todos, menos josué e Calebe (N m 14.29s). concedido para cada tentação nas circunstâncias exatas
Prostrados. C f Hb 3.17. Pode ser desaconselhável conformar- (M t 6 .13; Tg 1.13ss; Hb 11.17). Deus não nos tenta para le-
se com a maioria. var-nos a pecar, mas fortifica-nos pelas provas.
1619 1 CORINTIOS 11.2
O cristão deve fugir da idolatria 10.14 25 Comei de tudo o que se vende no mer-
nColO.7;
14 Portanto, meus amados, fugi da ido­ 2Co 6.17; cado, sem nada perguntardes por motivo de
latria. 1 1|o 5.21 consciência;w
10.15 '» K o 8.1
15 Falo como a criteriosos; julgai vós 26 porque do Senhor é a terra e a sua ple­
10.16
mesmos o que digo.m "Mt 26.27-28; nitude*.
16 Porventura, o cálice da bênção" que M el 4.22-24; 27 Se algum dentre os incrédulos vos con­
Lc 22.19-20
abençoamos não é a comunhão do sangue de 10.17
vidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for
Cristo? O pão que partimos não é a comu­ oRm 12.5; posto diante de vós, sem nada perguntardes
ICo 12.27 por motivo de consciência, 7
nhão do corpo de Cristo?
10.18 pLv 7.6
17 Porque nós, embora muitos, somos 10.19 qlCo 8.4
28 Porém, se alguém vos disser; Isto é
unicamente um pão, um só corpo; porque to­ 10.20 eOt 32.17 coisa sacrificada a ídolo, não comais, por
10.21 causa daquele que vos advertiu e por causa da
dos participamos do único pão.0
sDt 32.38;
18 Considerai o Israel segundo a came; 2Co 6.15-16 consciência;z
nao é certo que aqueles que se alimentam dos 10.22 iDt 32.21 29 consciência, digo, não a tua propria­
10.23 mente, mas a do outro. Pois por que há de ser
sacrifícios são participantes do altarP?
«100 6.12
19 Que digo, pois? Que o sacrificado ao 10.24 julgada a minha liberdade pela consciência
ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo «Rm 15.1-2; alheia?0
ICo 13.5 30 Se eu participo com ações de graças,
tem algum valor?'? 10.25
20 Antes, digo que as coisas que eles sa­ » U m 4.4 por que hei de ser vituperado por causa da­
crificam, é a demôniosr que as sacrificam e 10.26 A$i 24.1 quilo por que dou graças?b
10.27 yLc 10.7
não a Deus; e eu não quero que vos tomeis 10.28 31 Portanto, quer comais, quer bebais ou
associados aos demônios. ^Dt 10.14; façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a
21 Não podeis beber o cálice do Senhor e 1Co 8.10,12 glória de Deus.c
10.29
o cálice dos demônios; não podeis ser partici­ aRm 14.16 32 Não vos tomeis causa de tropeço nem
pantes da mesa do Senhor e da mesa dos 10.30 para judeus, nem para gentios, nem tampouco
demônios.5 *Rm 14.6; para a igreja de Deus,d
1Tm 4.3-4
22 Ou provocaremos zelos no Senhor?? 10.31 cC! 3.17; 33 assim como também eu procuro, em
Somos, acaso, mais fortes do que ele? 1Pe4.11 tudo, ser agradável a todos, não buscando o
10.32 meu próprio interesse, mas o de muitos, para
dAt 20.28;
Os limites da liberdade cristã 1Co 8.13; que sejam salvos.e
2Co 6.3; Sede meus imitadores?, como tam­
23 Todas as coisas são lícitas“, mas nem
todas convêm; todas são lícitas, mas nem to­
das edificam.
ITm 3.5
10.33
eRm 15.2;
ICo 9.19,22,24
n bém eu sou de Cristo.

O véu e seu uso na igreja de Corinto


24 Ninguém busque o seu próprio inte­ 11.1 nCo 4.16;
resse, e sim o de outrem.v Fp 3.17 2 De fato, eu vos louvo porque, em tudo,

10.16 O cálice de bênção (cf 11.17ss). Era o terceiro cálice na 10.22 Zelos. Amor ferido é a mais forte entre as paixões
antiga festa judaica da Páscoa. É provável que Jesus instituiu a humanas.
Ceia com esse cálice. Agradecendo a Deus por coisas comuns, 10.23 As práticas moralmente indiferentes têm de ser testa­
elas se consagram (M t 2 6.26; M c 14.22). Comunhão d o . . . das por seus efeitos em nós (10.12; 6 .12 ), nos outros
(gr koinonia). Significa participação. A Ceia deve ser um en­ (1 0 .2 8 - 3 3 ) e na glória de Deus (1 0 .3 1 ). Edificam.
contro muito especial com o Senhor. Cf Rm 14.19; 1 5.2; 1 Co 3 .9 -1 7 .
10.17 A Ceia surge da unidade e produz unidade. Elimina 10.25,26. No mercado, a carne perderia seu caráter sagrado.
quaisquer distinções sociais, nacionais, ou denominacionais. Tudo pertence ap Criador (Jo 1.1 ss; SI 2 4.1; Rm 14.14ss).
A comunhão vertical não existe sem a comunhão horizontal 1 0 .2 7 -2 9 Associar-se com incrédulos é necessário para
(1 Jo 1 .5,7). evangelizar. Advertiu, como segredo. Comer seria interpre­
1 0 .1 8 Israel segundo a carne. Judeus não convertidos tado como idolatria.
(cf Gl 6.16). 10.30,31 O agradecimento consagra (1 T m 4 .4 s ; Rm 14.6;
10.19,20 O ídolo não é nada e o sacrifício não altera a carne. Ef 5.20). Tudo o que se faz glorifica ou profana o nome de
Mas a idolatria significa entrar em comunhão com os demô­ Deus (6.20; Cl 3.17,23).
nios (D t 32.17). 11.1 Pertence a 1 0 .2 3 -3 3 . Quem imita a Cristo deve ser
10.21 Veja 2 Co 6 .1 4 -1 8 ; Mt 6 .24 . Mesa do Senhor. Só Ele é imitado.
o Anfitrião e nós os convidados (cf Ml 1.7,12; Lc 22.30). 11.2 As tradições (gr pardoseis). A instrução cristã fundamen-
1 CORINTIOS 11.3 1620
vos lembrais de mim e retendes as tradições 11.29lCo4.17 14 Ou não vos ensina a própria natureza
assim como vo-las entreguei.S 11.3 />Gn 3.16; ser desonroso para o homem usar cabelo com­
3 Quero, entretanto, que saibais ser Cristo 1Co 3.23; prido?
o cabeça de todo homem, e o homem, o ca­ Ef 5.23; IPe 3.1 15 E que, tratando-se da mulher, é para
beça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo.h 11.4 HCo 12.10 ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em
4 Todo homem que ora ou profetiza, tendo lugar de mantilha.
a cabeça cobertab, desonra a sua própria 11.5 /Dt 21.12 16 Contudo, se alguém quer ser conten­
cabeça.' cioso, saiba que nós não temos tal costume,
11.6 *Nm 5.18
5 Toda mulher, porém, que ora ou profe­ nem as igrejas de D eu s/
tiza com a cabeça sem véu desonra a sua 11.7 'Gn 1.26
própria cabeça, porque é como se a tivesse Instrução quanto à celebração
11.8
rapada./ m Gn 2.21-22
da Ceia do Senhor
6 Portanto, se a mulher não usa véu, nesse 17 Nisto, porém, que vos prescrevo, não
caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergo­ 11.9"(8-9) vos louvo, porquanto vos ajuntais não para
Gn 2.18-23
nhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe melhor, e sim para pior.
usar véu.* 11.10 18 Porque, antes de tudo, estou informado
7 Porque, na verdade, o homem não deve oGn 24.65 haver divisões entre vós quando vos reunis na
cobrirc a cabeça, por ser ele imagem' e gló­ 11.11 PGI3.28 igreja; e eu, em parte, o creio.5
ria de Deus, mas a mulher é glória do homem. 19 Porque até mesmo importa que haja
8 Porque o homem não foi feito da mu­ 11.12 partidos entre vós, para que também os apro­
9üm 11.36
lher, e sim a mulher, do homem.m vados se tomem conhecidos em vosso m eio/
9 Porque também o homem não foi criado 11.16 20 Quando, pois, vos reunis no mesmo lu­
por causa da mulher, e sim a mulher, por nICo 7.17; gar, não é a ceia do Senhor que comeis.
ITm 6.4
causa do homem." 21 Porque, ao comerdes, cada um toma,
10 Portanto, deve a mulher, por causa dos 11.18 antecipadamente, a sua própria ceia; e há
anjos, trazer véu na cabeça, como sinal de ilC o 1.10-ÍÍ quem tenha fome, ao passo que há também
autoridade.0 quem se embriague."
1 1 .1 9 'Dt 13.3;
11 No Senhor, todavia, nem a mulher é Lc 2.35; 22 Não tendes, porventura, casas onde co­
independente do homem, nem o homem, in­ 1Tm 4.l; mer e beber? Ou menosprezais a igreja de
2Pe 2.1-2; Deus e envergonhais os que nada têm? Que
dependente da mulher, p
ljo 2.19
12 Porque, como provém a mulher do ho­ vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto, certamente,
mem, assim também o homem é nascido da 11.21 não vos louvo. v
u2Pe 2.13 23 Porque eu recebi do Senhor o que tam-
mulher; e tudo vem de Deus. 9
13 Julgai entre vós mesmos: é próprio que 11.22 bcobcrta; no original, velada ccobrir; no original,
a mulher oré a Deus sem trazer o véu? v1 Co 10.32 velar

tal transmitida oralmente ou por escrito (2 T s 2 .1 5 ; 3.6; 11.16 Tal costume. Refere-se ao fato da mulher estar profeti­
1 Co 15.3). zando ou orando no culto sem véu. Paulo apela para princí­
pios. Usar ou não o véu depende do que significa para a
11.3 0 cabeça, i.e., autoridade. Todo. Homens cristãos em
época ou sociedade atual.
particular ( 0 1 .1 8 ) . Mulher. Refere-se às casadas. Cristo.
C l 15.24 -28. 11.18 Na igreja, ou, "como igreja". Ekklêsia nunca se refere
no NT a um edifício. Divisões. Cf 1.10.
1 1 .4 -6 Rapada. Como mulheres adúlteras.
11.19 Partidos (gr haireseis). Grupinhos (cf Gl 5.20s). Aprova­
1 1 .7 -9 O homem é o auge da criação de Deus (Gn 1.26s).
dos (gr dokimos). Eram os convertidos. É o contrário do adoki-
Ele manifesta a glória de Deus.
mos em 9 .27; 10.12; 2 Co 13.5.
11.10 Dos anjos. Eles observam è auxiliam os cristãos 11.20 Vos reunis. . . para adoração. Não havia templos
(Hb 1.1-4). Vétr (gr exousia, "autoridade"). Com o véu a es­ (At 1.15; 2.1, 44; 3.1; Gl 2.12). A ceia. Era a refeição principal
posa protegia sua própria dignidade e mostrava submissão da noite, seguida pela eucharistia. Deixava de ser do Senhor,
ao marido. Os bons anjos aceitam sua subordinação (Is 6.2; se deturpada.
2 P e 2 .4 ; Jd 6).
11.22 Menosprezais a igreja, i.e., sua unidade, seus valores,
11.11 No reino de Deus, homem e mulher são iguais; na normas, propósitos, e sua relação com Cristo como Cabeça.
natureza, são interdependentes, na sociedade, igreja e famí­ 11.23,24 Esta carta foi escrita antes dos evangelhos. É, por­
lia, a mulher se submete. tanto, o primeiro relato da Ceia do Senhor e a mais antiga
1 1.1 3 -15 No primeiro século os homens usavam cabelo citação de |esus. Recebi do Senhor. É uma citação de jesus
mais curto do que o das mulheres. (M t 26.26ss). Contraste a solene tristeza da primeira Ceia
1621 1 CORINTIOS 12.9
bém vos entreguei: que o Senhor Jesus, na 11.23 fim de não vos reunirdes para juízo. Quanto
wMt 26.26;
noite em que foi traído, tomou o pão;w Lc 22.19; às demais coisas, eu as ordenarei quando for
24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: ICo 15.3 ter convosco.0
11.25
Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei
*|r 31.31-34
isto em memória de mim. vtx 24.6-8
Acerca de dom espirituais
25 Por semelhante modo, depois de haver 11.26 -423-26) "I ^ A respeito dos dons espirituais, não
Mt 26.26-29;
ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este X Z v quero, irmãos, que sejais igno­
Mc 14.23-25;
cálice é a nova aliança* no meu sanguez; Lc 22.14-20 rantes/
fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em 11.27 2 Sabeis que, outrora, quando éreis gen­
oNm 9.10;
memória de mim. tios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mu­
jo 6.51,63-64;
26 Porque, todas as vezes que comerdes K o 10.21 dos, segundo éreis guiados, s
este pão e beberdes o cálice, anunciais a 11.28 3 Por isso, vos faço compreender que nin­
*>2Co 13.5
morte do Senhor, até que ele venha.* 11.31 cS| 32.5;
guém que fala pelo Espírito de Deus afirma:
27 Por isso, aquele que comer o pão ou l)o 1.9 Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém
beber o cálice do Senhor, indignamente, será 11.32 pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito
tfSI 94.12-13
réu do corpo e do sangue do Senhor.0 11.34
Santo.6
28 Exam ine-se, pois, o homem a si e1Co 4.19 4 Ora, os dons são diversos, mas o Espí­
mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do 12.1 HC0 14.1 rito é o mesmo.'
12.2 951115.5;
cálice;6 ICo 6.11;
5 E também há diversidade nos serviços,
29 pois quem come e bebe sem discernir o ITs 1.9; Tt 3.3; mas o Senhor é o mesmo/
1Pe 4.3 6 E há diversidade nas realizações, mas o
corpo, come e bebe juízo para si.
12.3 *Mt 16.17;
30 Eis a razão por que há entre vós muitos jo 15.26;
mesmo Deus é quem opera tudo em to d o s/
fracos e doentes e não poucos que dormem. 2Co 3.5; 7 A manifestação do Espírito é concedida
1)0 4.2-3 a cada um visando a um fim proveitoso/
31 Porque, se nos julgássemos a nós mes­ 12.4 'Rm 12.4;
mos, não seríamos julgados.0 Hb 2.4; 1Pe 4.10
8 Porque a um é dada, mediante o Espí­
32 Mas, quando julgados, somos discipli­ 12.5 /Rm 12.6-8 rito, a palavra da sabedoria; e a outro, se­
12.6 *Ef 1.23 gundo o mesmo Espírito, a palavra do
nados pelo Senhor, para não sermos condena­ 12.7
dos com o mundo.6 i Rm 12.6-8;
conhecimento;m
33 Assim, pois, irmãos meus, quando vos ICo 14.26; 9 a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a
IPe 4.10-11 outro, no mesmo Espírito, dons de curar;”
reunis para comer, esperai uns pelos outros. 12.8 * ICo 1.5;
34 Se alguém tem fome, coma em casa, a 2Co 8.7 12.9 "Mt 17.19-20; ICo 13.2; 2Co4.13; Tg 5.14

com a dos coríntios. Dado graças (gr eucharistêsas), Meu Hb 12.14). Mundo. No sentido moral, alienado de Deus.
corpo. Se for literal, também o devem ser jo 8 .12; 10.7; 15.1;
12.1 Os capítulos 1 2-1 4 constituem um só argumento. Veja
1 Co 10.4. Dado por vós. Morte vicária. Fazei isto, i.e., conti­
nota em 7.1. Dons (gr pneumatikõri) pessoas ou poderes espi­
nuamente. Em memória, Feito em comemoração não como
rituais dados pelo Espírito.
sacrifício (Hb 9.27s). De mim. O culto é cristocêntrico.
12.2 Gentios. Pagãos. ídolos mudos que inspiração pode­
11.25 Não afirma: "é meu sangue" ("que ainda não se derra­
riam dar?
m ara"; mas sim que é "a nova aliança" (gr diathêkê)
(jr 3 1 .3 1 -3 4 ) ratificada no sangue. 12.3 Anátema. Quer dizer "maldito" (16.22; 0 1 .8 ,9 ) . Que
11.26 Anunciais (gr katangeliõ). Proclamais um sermão dra­ Jesus é o Senhor é convicção só daqueles que têm o Espírito.
matizado em palavra e símbolo com o era a Páscoa 1 2 .4 -6 Dons (gr charismatõri). São as capacidades miraculo­
(cf Êx 1 3 .3 -1 0 ). sas que o Espírito dá aos Filhos de Deus (cf Rm 1 2 .3 -8 ;
11.27 Por isso. Quer dizer que é uma ordenança sagrada, 1 Pe4.10ss). Há diversos dons para diversos serviços. Toda a
instituída peto Senhor mesmo. Cálice do Senhor. Oferecido Trindade está envolvida no exercício dos dons concedidos
por Ele. para o benefício da Igreja.
11.28 Examine-se (gr dokimazetS). Testar como a metais. Um 12.7 Cada um. Todo cristão tem pelo menos um dom
rigoroso auto-exame (1 9 ; 2 Co 13.5; Tg 5 .16; 1 jo 1.6s). (1 P e 4 .1 0 ) concedido contínua e gratuitamente. Sua mani­
11.29,30 Quem não distingue (reverência) o corpo de Cristo festação, entretanto, é ocasional.
(o pão ou a Igreja como Corpo) traz juízo para si (cf 5.5; 12.8 Palavra (gr logos). É a capacidade de comunicar. Sabe­
1 Tm 1.20; At 5 .1 -1 1 ; Tg 5 .1 3 -2 0 ). doria. Análise penetrante daquilo já revelado. Conhecimento.
11.31 Nos julgássemos (gr diakrinõ). julgamento habitual Pode ser nova revelação (c f apóstolos e profetas em
para descobrir como realmente vamos e somos. Ef 2.20; 4.11).
11.32 Deus se encarrega de nos disciplinar para nossa santifi­ 12.9 Fé. Em grau superior (cf 13.2; M t17.19ss), vinda do
cação, sem a qual não há salvação eterna (Rm 6 .2 2 ; Espírito. Dons de curar (plural). São para diversos tipos de
1621 1 CORINTIOS 12.9
bém vos entreguei: que o Senhor Jesus, na 11.23 fim de não vos reunirdes para juízo. Quanto
wMt 2626;
noite em que foi traído, tomou o pão;" Lc 22.19; às demais coisas, eu as ordenarei quando for
24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: 1Co 15.3 ter convosco.e
Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei 11.25
*|r 31.31-34
isto em memória de mim. ytx 24.6-8
Acerca de dons espirituais
25 Por semelhante modo, depois de haver 11.26'(23-26) 1 ^ A respeito dos dons espirituais, não
ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este Mt 26.26-29; -L Á j quero, irmãos, que sejais igno­
Mc 14.23-25;
cálice é a nova aliança* no meu sanguey\ Lc 22.14-20 rantes/
fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em 11.27 2 Sabeis que, outrora, quando éreis gen­
«Nm 9.10;
memória de mim. tios, deixáveis conduzir-vos aos ídolos mu­
|o 6.51,63-64;
26 Porque, todas as vezes que comerdes ICo 10.21 dos, segundo éreis guiados. 9
este pão e beberdes o cálice, anunciais a 11.28 3 Por isso, vos faço compreender que nin­
í>2Col3.5
morte do Senhor, até que ele venha.z guém que fala pelo Espírito de Deus afirma:
11.31 C$132.5;
27 Por isso, aquele que comer o pão ou 1(o 1.9 Anátema, Jesus! Por outro lado, ninguém
beber o cálice do Senhor, indignamente, será 11.32 pode dizer: Senhor Jesus!, senão pelo Espírito
aSI 94.12-13
réu do corpo e do sangue do Senhor.0 11.34
Santo.*
28 Exam ine-se, pois, o homem a si elCo 4.19 4 Ora, os dons são diversos, mas o Espí­
mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do 12.1 ncoM.i rito é o mesmo.1
12.2 9S1115.5;
cálice;* 5 E também há diversidade nos serviços,
lCo6.11;
29 pois quem come e bebe sem discernir o ITs 1.9; Tt 3.3; mas o Senhor é o mesmo/
lPe4.3 6 E há diversidade nas realizações, mas o
corpo, come e bebe juízo para si.
12.3 6Mt16.17;
30 Eis a razão por que há entre vós muitos (0 15.26; mesmo Deus é quem opera tudo em to d o s/
fracos e doentes e não poucos que dormem. 2Co 3.5; 7 A manifestação do Espírito é concedida
1(0 4.2-3 a cada um visando a um fim proveitoso/
31 Porque, se nos julgássemos a nós mes­ 12.4 iRm 12.4;
mos, não seríamos julgados.0 Hb 2.4; !Pe4.10
8 Porque a um é dada, mediante o Espí­
32 Mas, quando julgados, somos discipli­ 12.5 /'Rm 12.6-8 rito, a palavra da sabedoria; e a outro, se­
12.6 í-Ef 1,23 gundo o mesmo Espírito, a palavra do
nados pelo Senhor, para não sermos condena­ 12.7
dos com o mundo.* 'Rm 12.6-8;
conhecimento;™
33 Assim, pois, irmãos meus, quando vos 1Co 14.26; 9 a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a
IPe 4.10-11 outro, no mesmo Espírito, dons de curar;"
reunis para comer, esperai uns pelos outros. 12.8 mICo 1.5;
34 Se alguém tem fome, coma em casa, a 2Co 8.7 12.9 "Mt 17.19-20; ICO 13.2; 2Co4.13; Tg 5.14

com a dos coríntios. Dado graças (gr eucharistêsas), Meu Hb 12.14). Mundo. No sentido moral, alienado de Deus.
corpo. Se for literal, também o devem ser (o 8 .12; 10.7; 15.1;
12.1 Os capítulos 1 2 -1 4 constituem um só argumento. Veja
1 Co 10.4. Dado por vós. Morte vicária. Fazei isto, i.e., conti­
nota em 7.1. Dons (gr pneumatikõn) pessoas ou poderes espi­
nuamente. Em memória, Feito em comemoração não como
rituais dados pelo Espírito.
sacrifício (Hb 9.27s). De mim. O culto é cristocêntrico.
12.2 C entios. Pagãos. ídolos mudos que inspiração pode­
11.25 Não afirma: "é meu sangue" ("que ainda não se derra­
riam dar?
m ara"; mas sim que é "a nova aliança" (gr diathêkê)
(|r 3 1 .3 1 -3 4 ) ratificada no sangue. 12.3 Anátema. Quer dizer "maldito" (16.22; Cl 1.8,9 ). Que
11.26 Anunciais (gr katangellõ). Proclamais um sermão dra­ Jesus é o Senhor é convicção só daqueles que têm o Espírito.
matizado em palavra e símbolo como era a Páscoa 1 2 .4 -6 Dons (gr charismatõn). São as capacidades miraculo­
(cf Êx 1 3 .3 -1 0 ). sas que o Espírito dá aos Filhos de Deus (cf Rm 1 2 .3 -8 ;
11.27 Por isso. Quer dizer que é uma ordenança sagrada, 1 Pe 4.10ss). Há diversos dons para diversos serviços. Toda a
instituída pelo Senhor mesmo. Cálice do Senhor. Oferecido Trindade está envolvida no exercício dos dons concedidos
por Ele. para o beneficio da Igreja.
11.28 Examine-se (gr dokimazetõ). Testar como a metais. Um 12.7 Cada um. Todo cristão tem pelo menos um dom
rigoroso auto-exame (1 9 ; 2 Co 13.5; Tg 5 .16; 1 (o 1.6s). (1 P e 4 .1 0 ) concedido contínua e gratuitamente. Sua mani­
11.29,30 Quem não distingue (reverência) o corpo de Cristo festação, entretanto, é ocasional.
(o pão ou a Igreja como Corpo) traz juízo para si (cf 5.5; 12.8 Palavra (gr logos). É a capacidade de comunicar. Sabe­
1 Tm 1.20; At 5.1 - 1 1 ; Tg 5 .1 3 -2 0 ). doria. Análise penetrante daquilo já revelado. Conhecimento.
11.31 Nos julgássemos (gr diakrinõ). Julgamento habitual Pode ser nova revelação (cf apóstolos e profetas em
para descobrir como realmente vamos e somos. Ef 2 .20 ; 4.11).
11.32 Deus se encarrega de nos disciplinar para nossa santifi­ 12.9 Fe. Em grau superior (cf 13.2; M t1 7 .19 ss), vinda do
cação, sem a qual não há salvação eterna (Rm 6 .22 ; Espírito. Dons de curar (plural). São para diversos tipos de
1 CORINTIOS 12.10 1622
10 a outro, operações de milagres; a outro, 12.10 19 Se todos, porém, fossem um só mem­
°Mc 16.17;
profecia; a outro, discernimento de espíritos; Rm 12.6; bro, onde estaria o corpo?
a um, variedade de línguas; e a outro, capaci­ ICo 12.28-29; 20 O certo é que há muitos membros, mas
1)0 4.1
dade para interpretá-las.0 um só corpo.
11 Mas um só e o mesmo Espírito realiza 21 Não podem os olhos dizer à mão: Não
todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés:
apraz, a cada um, individualmente. P 12.11 Pjo3.8; Não preciso de vós.
ICo 7.7;
2Co 10.13;
22 Pelo contrário, os membros do corpo
A unidade orgânica da igreja Ef 4.7 que parecem ser mais fracos são necessários;
12 Porque, assim como o corpo é um e 23 e os que nos parecem menos dignos no
tem muitos membros, e todos os membros, corpo, a estes damos muito maior honra; tam­
sendo muitos, constituem um só corpo, assim 12.12
bém os que em nós não são decorosos revesti­
também com respeito a Cristo.'? 9 Rm 12.4-5; mos de especial honra.
13 Pois, em um só Espírito, todos nós fo­ 1Co 4.27; Ef 4.4, 24 Mas os nossos membros nobres não
16
mos batizados em um corpo, quer judeus, têm necessidade disso. Contudo, Deus coor­
quer gregos, quer escravos, quer livres. E a denou o corpo, concedendo muito mais honra
todos nós foi dado beber de um só Espírito/ àquilo que menos tinha,
12.13 rjo 6.63; 25 para que não haja divisão no corpo;
14 Porque também o corpo não é um só
Cl 3.28; O 3.11
membro, mas muitos. pelo contrário, cooperem os membros, com
15 Se disser o pé; Porque não sou mão, igual cuidado, em favor uns dos outros.
não sou do corpo; nem por isso deixa de ser 26 De maneira que, se um membro s(Ére,
12.18
do corpo. todos sofrem com ele; e, se um deles é hon­
sRm 12.3;
16 Se o ouvido disser: Porque não sou 1Co 3.5,11 rado, com ele todos se regozijam.
olho, não sou do corpo; nem por isso deixa de 27 Ora, vós sois corpo de Cristo; e, indivi­
o ser. dualmente, membros desse corpo/
17 Se todo o corpo fosse olho, onde esta­ 12.27
28 A uns estabeleceu Deus na igreja0,
ria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde, o tRm 12.5; primeiramente, apóstolos; em segundo lugar,
olfato? Cl 1.24 profetas; em terceiro lugar, mestres; depois,
18 Mas Deus dispôs os membros, colo­ operadores de milagres; depois, dons de cu­
cando cada um deles no corpo, como lhe rar, socorros, governos, variedades de
aprouve.5 12.28 «Ef 4.11 línguas.

doenças. Apontam para a futura redenção do corpo (C l 6.1,2 ; Tg 5 .1 3 -1 6 ).


(Fp 3.20s).
12.24,25 Coordenou. Harmonizou, como a música ou as co­
12.10 Profecia. Transmissão imediata de instrução ou con­
res de um quadro, sem discordâncias ou divisões. Igual cui­
forto inspirados por Deus (1 4 .3 -6 ). Discernimento(d 2.15).
dado. Porque são membros do Corpo, não porque são
As manifestações sobrenaturais podem vir de Deus, de demô­
simpáticos.
nios ou da própria pessoa (1 )o 4 .1 - 3 ). Línguas (g r glõssõn).
Estáticas, às vezes misturadas com línguas conhecidas. Geral­ 12.27 Vós Enfático, apesar dos defeitos. A igreja local é um
mente precisam do dom de interpretação para interpretá-las microcosmo da Igreja universal.
(cf cap 14).
12.28 Estabeleceu. Os ministérios e os dons são dois lados da
12.11 A fonte dos dons é g Espírito concedido para a edifica­
mesma moeda. Quem tem uma chamada para um serviço
ção do Corpo de Cristo. Portanto, não deve haver rivalidades.
recebe os dons necessários. Apóstolos. Os Doze e talvez uns
12.12,13 A Igreja e Cristo funcionam como um só orga­ poucos outros pessoalmente comissionados por Cristo. Rece­
nismo. Todos os cristãos são batizados no Espírito que os beram autoridade especial para colocar o fundamento da
forma num corpo. Beber ( d a Ceia 10.16s). O Espírito está em Igreja (Ef 2.20; jd 3). Em sentido mais amplo, apóstolo pode
nós (jo 4 .10). significar "missionário", Profetas. Trouxeram mensagens de
1 2 .1 4 -2 0 A diversidade no Corpo não surge por acaso; é significação mais temporária. Mestres. Ensinavam aos cristãos
planejada por Deus e essencial. Por isso, não deve existir in­ as verdades já reveladas,(Ef4.1 Is ) e sua aplicação prática.
veja, vanglória, timidez, preguiça ou ambição. Milagres (1 0 ; At 5 .1 2 , e tc .). Socorros aos necessitados
(cf Rm 12.8). Governos. Um dom de administrar, normal­
12.21 Os membros bem dotados não podem funcionar no
mente exercido pelos presbíteros (cf At 15.6,22; 1 Tm 3.5;
Corpo sem o apoio e serviço dos menos dotados. 5.17). Línguas. Três vezes aparece por último nas listas por ser
12.22 Fracos. Doentes são melhores que mortos. Devem ser de menos valor para a igreja. A lista não está completa. Veja
cobertos (como roupa nò corpo) com amor, apoio e oração Rm 12.6ss; Ef 4.11 ss.
1623 1 CORINTIOS 14.5
29 Porventura, são todos apóstolos? Ou, 12.31 »(1-31) profecias, desaparecerão; havendo línguas,
Rm 12.3-8
todos profetas? São todos mestres? Ou, ope­ cessarão; havendo ciência, passará;
radores de milagres? 9 porque, em parte, conhecemos e, em
30 Têm todos dons de curar? Falam todos 13.2 parte, profetizamos.c
em outras línguasd? Interpretam-nas todos? »Mt 17.20; 10 Quando, porém, vier o que é perfeito,
21.21; Mc 11.23
31 Entretanto, procurai, com zelo, os me­ então, o que é em parte será aniquilado.
lhores d o n s/ 11 Quando eu era menino, falava como
13.3 *Mt 6.1-2 menino, sentia como menino, pensava como
O amor é o dom supremo menino; quando cheguei a ser homem, desisti
E eu passo a mostrar-vos ainda um cami­ das coisas próprias de menino.
13.4 zPv 10.12; 12 Porque, agora, vemos como em espe­
nho sobremodo excelente. 1Pc 4.8
Ainda que eu fale as línguas dos ho­ lho, obscuramente; então, veremos face a
mens e dos anjos, se não tiver amor, face. Agora, conheço em parte; então, conhe­
serei como o bronze que soa ou como o cím- 13.5 cerei como também sou conhecido.d
rlC o 10.24 13 Agora, pois, permanecem a fé, a espe­
balo que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom de profetizar rança e o amor, estes três; porém o maior
e conheça todos os mistérios e toda a ciência; 13.6 oSl 10.3;
destes é o amor.
ainda que eu tenha tamanha féw, a ponto de 2)0 1.4
0 dom de profecia é superior
transportar montes, se não tiver amor, nada
ao de línguas
serei. 13.7 PRm 15.1;
3 E ainda que eu distribua todos os meus 2Tm 2.24
1 A Segui o amor e procurai, com zelo, os
bens entre os pobres e ainda que entregue o X t dons espirituais, mas principalmente
meu próprio corpo para ser queimado, se não que profetizeis.e
tiver amor, nada disso me aproveitará.* 13.9 c1Co 8.2 2 Pois quem fala em outra língua não fala
4 O amor é paciente, é benigno; o amor a homens, senão a Deus, visto que ninguém o
não arde em ciúmes, não se ufana, não se entende, e em espírito fala m istérios/
13.12
ensoberbece/ °Mt 18.10; 3 Mas o que profetiza fala aos homens,
5 não se conduz inconvenientemente, não 2Co 3.18; edificando, exortando e consolando.
1|o 3.2 4 O que fala em outra língua a si mesmo
procura os seus interesses, não se exaspera,
não se ressente do m a l/ se edifica, mas o que profetiza edifica a
6 não se alegra com a injustiça, mas rego­ 14.1 igreja.
zija-se corifa verdade;0 cNm 11.25; 5 Eu quisera que vós todos falásseis em
1Co 12.31 outras línguas; muito mais, porém, que profe­
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo
suporta/ tizásseis; pois quem profetiza é superior ao
8 O amor jamais acaba; mas, havendo 14.2 fAt 2.4 dem outras línguas; no original, em línguas

12.31 Procurai com zelo (gr zêioute, mesma palavra em 13.7 O amor não é crédulo mas sempre confia na pessoa.
14.1). Indica dedicação ardente e cuidadosa, não para conse­
13.8,9 Os dons desaparecerão quando o conhecimento se
guir mas para usar e receber os benefícios. Os dons são dados
tornar completo.
em potencial; devem ser desenvolvidos.
13.1 Cap 13 foi escrito porque Cristo viveu a realidade do 13.10 O que é perfeito. É a consumação do plano de Deus.
amor agapê. Significa amor sacrificial. • N. Hom. O Amor 13.11 Menino. Veja a nota sobre 3.1.
Divino e Cristão. 1) Sua necessidade, w 1 -3 . 2 ) Suas caracte­
rísticas, w 4 - 7 . 3) Sua durabilidade, w 8 -1 3 . Agapê era uma 13.12 Espelho. Feito de metal polido, refletia com pouca niti­
palavra nova (quase não aparece no mundo secular) para um dez. Face a face. Estaremos com Aquele que queremos ver na
conceito novo; aparece 116 vezes no NT. segunda vinda (1 Jo 3.2). Conhecido. Somos conhecidos por
Deus completa e carinhosamente (cf Mt 7.23).
13.3 Deus não aceita nem a generosidade nem o sofrimento
que não são motivados pelo amor. Martírio egoísta não vale 13.13 O amor é a raiz que produz a fé e a esperança.
nada.
14.1,2 Sem amor os dons não produzem benefícios reais.
13.4,5 Paciente (passivo) e benigno (ativo). São dois aspectos
da mesma qualidade. Sem insistir nos seus direitos, preocupa- 14.3 Edificando. Cf 8 .1; At 2 0.32. Exortando (gr parakiêsiri).
se em ajudar os outros. A reação perante as ofensas mostra a Animando e aconselhando como um advogado de defesa
presença do agapê que resolve criativamente os conflitos. num processo (1 )o 2.2).

13.6 O amor não se mostra indiferente para com as conside­ 1 4 .4 -7 Revelação (gr apocalupsis). Era uma mensagem direta
rações morais. de Deus.
1 CORINTIOS 14.6 1624
que fala em outras línguas, salvo se as inter­ 14.6 ação de graças? Visto que não entende o que
RlCo 14.26
pretar, para que a igreja receba edificação. dizes;1
6 Agora, porém, irmãos, se eu for ter con­ 17 porque tu, de fato, dás bem as graças,
vosco falando em outras línguas, em que vos mas o outro não é edificado.
aproveitarei, se vos não falar por meio de 18 Dou graças a Deus, porque falo em ou­
revelação, ou de ciência, ou de profecia, ou de tras línguas mais do que todos vós.
14.15 *SI 47.7;
doutrina?s 0 3.16 19 Contudo, prefiro falar na igreja cinco
7 E assim que instrumentos inanimados, palavras com o meu entendimento, para ins­
como a flauta ou a cítara, quando emitem truir outros, a falar dez mil palavras em outra
sons, se não os derem bem distintos, como se língua.
reconhecerá o que se toca na flauta ou cítara?
8 Pois também se a trombeta der som in­ 14.16
certo, quem se preparará para a batalha? n Co 11.24 Os dons em face dos visitantes na igreja
9 Assim, vós, se, com a língua, não disser­ 20 Irmãos, não sejais meninos no juízo; na
des palavra compreensível, como se enten­ malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo,
derá o que dizeis? Porque estareis como se sede homens amadurecidos.!
falásseis ao ar. 21 Na lei está escrito; 0
10 Há, sem dúvida, muitos tipos de vozes 14.20 ÍS1131.2; Falarei a este povo por homens de outras
no mundo; nenhum deles, contudo, sem Rm 16.19;
ICo 3.1;
línguas e por lábios de outros povos, e
sentido. Hb 5.12-13; nem assim me ouvirão, diz o Senhor.k
11 Se eu, pois, ignorar a significação da 1Pe 2.2 22 De sorte que as línguas constituem um
voz, serei estrangeiro para aquele que fala; e
sinal não para os crentes, mas para os incré­
ele, estrangeiro para mim.
dulos; mas a profecia não é para os incrédu­
12 Assim, também vós, visto que desejais
los, e sim para os que crêem.
dons espirituais, procurai progredir, para a
23 Se, pois, toda a igreja se reunir no
edificação da igreja. 14.21
Ms 28.11-12
mesmo lugar, e todos se puserem a falar em
13 Pelo que, o que fala em outra língua
outras línguas, no caso de entrarem indoutos
deve orar para que a possa interpretar.
14 Porque, se eu orar em outra língua, o ou incrédulos, não dirão, porventura, que es­
meu espírito ora de fato, mas a minha mente tais loucos V
fica infrutífera. 24 Porém, se todos profetizarem, e entrar
15 Que farei, pois? Orarei com o espírito, 14.23 Mt 2.13 algum incrédulo ou indouto, é ele por todos
mas também orarei com a mente; cantarei convencido e por todos julgado;
com o espírito, mas também cantarei com a 25 tomam-se-lhe manifestos os segredos
mente.h do coração, e, assim, prostrando-se com a
16 E, se tu bendisseres apenas em espírito, face em terra, adorará a Deus, testemunhando
como dirá o indouto o amém depois da tua 14.25 m|s 45.14 que Deus está, de fato, no meio de vós.m

14.10,11 Em Corinto, um porto importante, se escutavam tam bém . Era costum e proceder assim nas sinagogas
muitas línguas estrangeiras. Seria tolice criar tais barreiras na (Dt 27.15; Ne 8 .6).
igreja meramente para ostentação. 14.18,19 Notemos que Paulo recusava empregar o dom de
14.12 Edificar a igreja é a única motivação legítima para línguas na igreja por ser incompreensível. Amadurecidos.
exercer os dons (gr pneumatõn, "sois zelosos por espíritos", Cf 2.6n.
cf v 32); 14.22 Um sinal. Sinal de condenação de judeus incrédulos
14.13 Maior valor está na compreensão do que ho falar. que soberbamente achavam que eram o único povo de Deus.
14.14,15 Orar (gr proseuchomai, inclui louvor e agradeci­ A profecia era imprescindível para os cristãos que ainda não
mento) em línguas exclui a razão. A adoração cristã deve ser tinham o NT.
mais do que um mero exercício intelectual ou emocional. 1 4.2 3 -25 As línguas não serviam para evangelização (a pre­
Cantarei. A espontânea improvisação de um cântico sob êx­ gação de Pedro em At 2 era em aramaico). Nem os indoutos
tase espiritual só teria valor se outros pudessem aproveitar a (os gentios simpatizantes) nem os incrédulos (judeus céticos)
mensagem (Ef 5 .19; Cl 3.16). receberiam a mensagem da salvação por esse meio (1 .2 3). No
14.16,17 Os ouvintes podiam indicar com o "amém " (assim caso de. Os cultos eram para adoração. Os crentes evangeliza­
seja) que queriam que a oração fosse considerada como deles vam individualmente nas circunstâncias da vida diária.
1625 1 CORÍNTIOS 15.6
A necessidade de ordem no culto 14.26 marido; porque para a mulher é vergonhoso
"1Co 127-10;
26 Que fazer, pois, irmãos? Quando vos 2Co 12.19 falar na igreja.
reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este 36 Porventura, a palavra de Deus se origi­
14.29
traz revelação, aquele, outra língua, e ainda °1Co 12.10 nou no meio de vós ou veio ela exclusiva­
outro, interpretação. Seja tudo feito para edi­ mente para vós outros?
14.30
ficação." PlTs 5.19-20 37 Se alguém se considera profeta ou es­
27 No caso de alguém falar em outra lín­ 14.32 9 l|o 4.1
piritual, reconheça ser mandamento do Se­
nhor o que vos escrevo/
gua, que não sejam mais do que dois ou 14.33
38 E, se alguém o ignorar, será ignorado.
quando muito três, e isto sucessivamente, e 'IC o ll.1 6
39 Portanto, meus irmãos, procurai com
haja quem interprete. 14.34 sGn 3.16;
1Co 11.3;
zelo o dom de profetizar e não proibais o falar
28 Mas, não havendo intérprete, fique ca­
Cl 3.18; em outras línguas.0
lado na igreja, falando consigo mesmo e com ITm 2.11 -12; 40 Tudo, porém, seja feito com decência e
Deus. 1Pe 3.1
ordem.1'
29 Tratando-se de profetas, falem apenas 14.37
dois ou três, e os outros julguem.0 '2Co10.7;
1|o 4.6
A ressurreição de Cristo,
30 Se, porém, vier revelação a outrem que penhor da nossa ressurreição
esteja assentado, cale-se o primeiro.P 14.39
ulCo 12.31; 1 ^ Irmãos, venho lembrar-vos o evan-
31 Porque todos podereis profetizar, um 1Ts5.20 X J gelho que vos anunciei, o qual rece­
após outro, para todos aprenderem e serem 14.40 bestes e no qual ainda perseverais;10
consolados. HCo 14.33 2 por ele também sois salvos, se retiverdes
32 Os espíritos dos profetas estão sujeitos 15.1 »Rm 5.2 a palavra tal como vo-la preguei, a menos que
aos próprios profetas;? tenhais crido em vão."
15.2*Rm 1.16;
33 porque Deus não é de confusão, e sim 10)1.21 3 Antes de tudo, vos entreguei o que tam­
de paz. Como em todas as igrejas dos 15.3 vis 53.5-12 bém recebi; que Cristo morreu pelos nossos
santos/ pecados, segundo as Escrituras)',
15.4
34 conservem-se as mulheres caladas nas * S I16.8-10; 4 e que foi sepultado e ressuscitou ao ter­
igrejas, porque não lhes é permitido falar; Os 6.2 ceiro dia, segundo as Escrituras".
mas estejam submissas como também a lei o 15.5 »Lc 24.34 5 E apareceu a Cefas0 e, depois, aos
determina.5 *Mt 28.16-17; doze6.
Mc 16.14;
35 Se, porém, querem aprender alguma Lc 24.36;
6 Depois, foi visto por mais de quinhentos
coisa, interroguem, em casa, a seu próprio 10 20.19 irmãos de uma só vez, dos quais a maioria

14.26 Temos aqui uma visão parcial de uma reunião da todos os tempos a autenticidade de qualquer mensagem se
igreja primitiva (cf v 23; 1 1 .1 7 -2 0 ). Salmo. Era de composi­ comprova pela sua submissão à autoridade dos escritos apos­
ção própria (como os de Davi), 14.15. Doutrina. Explicação tólicos do NT.
de uma verdade já revelada. Revelação. É uma profecia, 14.6.
14.40 As reuniões de adoração devem ser reverentes, ordei­
Língua e interpretação. Tudo feito para edificação.
ras, cheias de harmonia e poucas inovações.
14.27,28 Apresentam as regras para o emprego do dom de
línguas. 15.1,2 Anunciei (lit "evangelizei"). Perseverais. Aceitar a Cristo
é apenas o primeiro passo de uma vida inteira de comunhão.
1 4.2 9 -33 As regras para o controle da profecia (12.28n). Os
profetas não eram infalíveis; portanto, devem ser julgados 15.3,4 Paulo apresenta uma antiga formulação que resume
(3 7 ; At 2 0 .3 0 ; 1 Ts 5 .20s) pelo dom de discernimento os fatos do evangelho. Recebi, dos outros apóstolos. A crucifi­
(1 2 .10 ). Funcionando como um só corpo, havia instrução, cação e ressurreição são os fatos centrais. As Escrituras com­
correção e consolação mútuas e tudo realizado ordeiramente. provam que Jesus é o Messias predito no AT (Lc 2 4 .2 5 -2 7 ).
14.34,35 Muitos dos abusos na igreja se devem às mulheres, Sepultado. O túmulo vazio confirma a ressurreição corporal.
geralmente mais dominadas por experiências psíquicas. Pa­ 1 5 .5 -7 As aparições comprovam a ressurreição. Não pre­
rece que podiam orar e profetizar (1 1 .5; At 2.17; 21.9 ) mas tende ser uma lista completa. Cefas. Pedro, em aramaico
não ensinar ou discutir. ( Jo 1 .4 2 ). C f Lc 2 4 .3 4 . Aos doze. São os apóstolos
14.36 Estas são palavras de ironia. A igreja de Corinto seguia (Lc 24.36ss). Quinhentos. Possivelmente se manifestou a eles
suas próprias práticas. Nenhuma igreja pode viver indepen­ na Galiléia (cf M t28.16ss) ou em Jerusalém. Dormem. A
dentemente das outras porque faz parte do Corpo de Cristo morte, assim denominada na literatura grega e hebraica, ga­
universal. nhou novo significado na ressurreição de Cristo. Tiago. Prova­
14.37,38 Usavam suas experiências estáticas como pretexto velmente o irmão de Jesus, antes descrente (Jo 7.5; Gl 1.18).
para fugir da autoridade do apóstolo Paulo (2 Co 13.3). Em Todos os apóstolos. Cf At 1.4ss.
1 CORINTIOS 15.7 1626
sobrevive até agora; porém alguns já 15.7 cLc 24.50 19 Se a nossa esperança em Cristo se li­
dormem. mita apenas a esta vida, somos os mais infeli­
15.8 dAt 9.3-6
7 Depois, foi visto por Tiago, mais tarde, zes de todos os homens./
por todos os apóstolos0
15.9 eAt 8.3 Cristo, as primícias dos que dormem
8 e, afinal, depois de todos, foi visto tam­
bém por mimd, como por um nascido fora de 20 Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre
15.10
tempo. fMt 10.20; os mortos, sendo ele as primícias dos que
9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, 2Co 3.5; Cl 2.8 dorm em /
que mesmo não sou digno de ser chamado 21 Visto que a morte veio por um homem,
apóstolo, pois persegui a igreja de Deuse. 15.13 jIT s 4.14 também por um homem veio a ressurreição
10 Mas, pela graça de Deus, sou o que dos m ortos/
sou; e a sua graça, que me foi concedida, não 15.15 AAt 2.24 22 Porque, assim como, em Adão, todos
se tomou vã; antes, trabalhei muito mais do morrem, assim também todos serão vivifica­
que todos eles; todavia, não eu, mas a graça 15.17 íRm 4.25 dos em Cristo.
de Deus com igo/ 23 Cada um, porém, por sua própria or­
15.19
11 Portanto, seja eu ou sejam eles, assim dem: Cristo, as primícias; depois, os que são
/2Tm 3.12
pregamos e assim crestes. de Cristo, na sua vinda.m
12 Ora, se é corrente pregar-se que Cristo 15.20
24 E, então, virá o fim, quando ele entre­
ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afir­ kAt 26.23; gar o reino ao Deus e Pai, quando houver
mam alguns dentre vós que não há ressurrei­ 1Co 26.23; destruído todo principado, bem como toda
IPe 1.3; Ap 1.5
ção de mortos? potestade e poder."
13 E, se não há ressurreição de mortos, 25 Porque convém que ele reine0 até que
15.21 qo 11.25
então, Cristo não ressuscitou. 9 haja posto todos os inimigos debaixo dos pés.
14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a 26 O ültimo inimigo a ser destruído é a
15.23
nossa pregação, e vã, a vossa fé; m1Co 15.20; morte, p
15 e somos tidos por falsas testemunhas 1Ts 4.15-17 27 Porque todas as coisas sujeitou debaixo
de Deus, porque temos asseverado contra dos pés 9. E, quando diz que todas as coisas
Deus que ele ressuscitou a Cristo, ao qual ele 15.24 "Dn7.14 lhe estão sujeitas, certamente, exclui aquele
não ressuscitou, se é certo que os mortos não que tudo lhe subordinou.
ressuscitam / 15.25 »51110.1 28 Quando, porém, todas as coisas lhe es­
16 Porque, se os mortos não ressuscitam, tiverem sujeitas, então, o próprio Filho tam­
15.26 bém se sujeitará àquele que todas as coisas
também Cristo não ressuscitou.
p2Tm 1.10
17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em
vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos 15.27 9SI 8.6
todos/
pecados.1'
18 E ainda mais: os que dormiram erri A ressurreição em relação à vida prática
15.28
Cristo pereceram. r1 Co 3.23 29 Doutra maneira, que farão os que se

15.8,9 A manifestação a Paulo foi a última a ser registrada garante a vida eterna para todos os Seus. As primícias
por ser um ou dois anos após a ascensão. Paulo era um após­ asseguram a ceifa.
tolo autêntico porque viu o Senhor pessoalmente e foi comis­ 15.21,22 Não se apresenta a doutrina da salvação universal.
sionado por Ele (At 22.14s). £m Adão. São os que compartilham da sua natureza caída.
15.10 A graça de Deus transforma o indigno (2 Co 11.5). Todos os que estão em Cristo compartilham da Sua natureza
15.12,13 Em geral, os gregos consideravam toda a matéria e serão vivificados (2 Pe 1.4).
inerentemente má, por isso rejeitavam a ressurreição. Os ju­ 15.23 Vinda (gr parousia). Usada para uma visita real. Che­
deus acreditavam que cada átomo do corpo sepultado ressus­ gou a ter no N T sentido técnico que denota a volta de Cristo.
citaria literalmente. Paulo corrige os dois erros neste capítulo. 15.24 O reino de Cristo começou quando Ele foi glorificado
1 5 .1 4 -1 8 Negar a ressurreição de Cristo seria tornar o cris­ (At 2 .32 ; Ef 1 .1 9 -2 3 ). Através da Igreja, consolida a vitória já
tianismo em ilusão. Não haveria perdão dos pecados ganha (Cl 2.15) vencendo as forças restantes que se opõem
(Rm 4.25). a Ele. O fim. Consumação da história. Cumprida a missão,
15.19 A ressurreição é o cerne da esperança do cristão Cristo entregará o Reino ao Pai.
(1 Pe 1.3s). 15.26 Morte (gr thanatos). Será destruída com efeito retroa­
15.20 Mas de fato. São invertidas todas as suposições ante­ tivo, devolvendo a vida a todas as suas vítimas (Ap 20.12,15).
riores. As primícias. Cf Lv 23.1 Oss. A ressurreição de Cristo 15.29 Há umas 4 0 interpretações. Seria uma prática sem fi*»-
1627 1 CORINTIOS 15.50
batizam por causa dos mortos? Se, absoluta­ 15.30 40 Também há corpos celestiais e corpos
s2Co 11.26
mente, os mortos não ressuscitam, por que se terrestres; e, sem dúvida, uma é a glória dos
batizam por causa deles? celestiais, e outra, a dos terrestres.
15.31
30 E por que também nós nos expomos a 'Rm 8.36; 41 Uma é a glória do sol, outra, a glória da
perigos a toda hora?5 ICo 4.9; lua, e outra, a das estrelas; porque até entre
31 Dia após dia, morro! Eu o protesto, 2Co 4.10-11;
estrela e estrela há diferenças de esplendor.
ITs 2.19
irmãos, pela glória que tenho em vós outros, 42 Pois assim também é a ressurreição dos
em Cristo Jesus, nosso Senhor.1 mortos. Semeia-se o corpo na corrupção, res­
15.32 uls 22.13
32 Se, como homem, lutei em Éfeso com suscita na incorrupção. Semeia-se em de­
feras, que me aproveita isso? Se os mortos sonra, ressuscita em glória.*
15.33 vlCo 5.6
não ressuscitam, comamos e bebamos, que 43 Semeia-se em fraqueza, ressuscita em
amanhã morreremos". poder.“
33 Não vos enganeis: as más conversa­ 15.34
»Rm 13.11; 44 Semeia-se corpo natural, ressuscita
ções corrompem os bons costumes.1' 1Co 6.5;1T s 4.5 corpo espiritual. Se há corpo natural, há tam­
34 Tomai-vos à sobriedade, como é justo,
bém corpo espiritual.
e não pequeis; porque alguns ainda não têm
15.35 *Ez 37.3 45 Pois assim está escrito! O primeiro ho­
conhecimento de Deus; isto digo para vergo­
mem, Adão, foi feito alma vivente. O último
nha vossa.w
15.36 yjo 12.24 Adão, porém, é espírito vivificante.b
46 Mas não é primeiro o espiritual, e sim
Os ressuscitados terão corpo 15.42 ^Dn 12.3 o natural; depois, o espiritual.
35 Mas alguém dirá: Como ressuscitam os 47 O primeiro homem, formado da terra,
mortos? E em que corpo vêm?* 15.43 oFp 3.21 é terreno; o segundo homem é do céu.c
36 Insensato! O que semeias não nasce, se
48 Como foi o primeiro homem, o terreno,
primeiro não morrer; y
15.45 6Gn 2.7 tais são também os demais homens terrenos;
37 e, quando semeias, não semeias o
e, como é o homem celestial, tais também os
corpo que há de ser, mas o simples grão,
15.47 cGn 2.7 celestiais.d
como de trigo ou de qualquer outra semente.
49 E, assim como trouxemos a imagem do
38 Mas Deus lhe dá corpo como lhe
15.48 que é terreno, devemos trazer também a ima­
aprouve dar e a cada uma das sementes, o seu “ Fp 3.20-21
corpo apropriado. gem do celestial.*
39 Nem toda carne é a mesma; porém uma
15.49 eGn 5.3; Os vivos serão transformados
é a carne dos homens, outra, a dos animais, 2Co 3.18;
outra, a das aves, e outra, a dos peixes. 1Jo 3.2 50 Isto afirmo, irmãos, que a carne e o

damento bíblico que Paulo aproveita para mostrar a incoerên­ 15.39,40 Carne (gr sarx). A zoologia demonstra diversos ti­
cia dos seus oponentes em Corinto. pos de corpos terrestres. Corpos celestiais. Há diversidade nos
15.30,31 Também nós. Paulo não aceita nem pratica o ba­ corpos destinados ao ambiente celestial (cf diferentes tipos
tismo para os mortos (29). Dia morro. Ct 2 Co 4.8ss; 11.23ss; de anjos).
Rm 8.36. Glória. Paulo ainda tem confiança nos coríntios. 15.42 Paulo continua insistindo na ressurreição corporal. Cor­
15.32 Feras. Provavelmente, Paulo se refere metaforicamente rupção. Sujeito a decomposição como o cadáver que sem be­
a uma luta com homens enfurecidos (2 Co 1 .8ss; leza ou forças se destina ao pó (43).
cf SI 2 2 .1 2 -2 1 ). Os cidadãos romanos não eram forçados a 15.44 Naturai (gr psuchikori). O corpo humano adaptado so­
lutar com animais. Comamos.. . Provérbio comum (Is 22.13). mente para a vida neste mundo. Espiritual (gr pneumatikon).
A vida sem a ressurreição perde o sentido. Não quer dizer um corpo invisível (puro espírito), mas um
15.33 Conversações. Melhor: associações, amizades. Bons cos­ corpo que corresponderá às necessidades da vida espiritual
tumes. Comportamento moral. O relaxamento moral resulta (2 Pe 3.10,13).
das deficiências doutrinárias. 15.45,46 Alma vivente (gr psuchên-zõsari). O corpo psicosso­
15.34 Vergonha. Alguns na igreja de Corinto não tinham dis­ mático que Adão recebeu herdado por toda a raça humana.
cernimento espiritual mas estavam em plena comunhão. To­ O último Adão. Cristo tornou-se a fonte da vida espiritual atra­
dos são culpados. vés da Sua obra redentora (Hb 2.14s; 5.9).
1 5 .3 5 -3 8 A botânica mostra que a dissolução e a continui­ 15.50 Carne e sangue. É a natureza psicossomática do ho­
dade não são incompatíveis (|o 12.24). As partes visíveis da mem, que não é necessariamente pecaminosa (Hb 2.14). Her­
semente se decompõem, mas as submicroscópicas resultam dar. É uma impossibilidade assim como o peixe não pode
em novo corpo. viver fora da água.
1 CORINTIOS 15.51 1628
15.50 Acerca da coleta
sangue não podem herdar o reino de Deus,
/Mt 16.17
nem a corrupção herdar a incorrupção/ para os necessitados da Judéia
15.51 g Fp 3.21;
51 Eis que vos digo Um mistério: nem to­ ITs 4.15-17
1 £~ Quanto à coleta para os santos, fazei
dos dormiremos, mas transformados seremos
15.52 "Zc 9.14;
J, U vós também como ordenei às igrejas
todos, 9 jo 5.25; ITs 4.16 da Galácia.0
52 num momento, num abrir e fechar de 2 No primeiro dia da semana, cada um de
15.53 <2Co 5.4
olhos, ao ressoar da última trombeta. A trom­ vós ponha de parte, em casa, conforme a sua
15.54/Is 25.8 prosperidade, e vá juntando, para que se não
beta soará, os mortos ressuscitarão incorruptí­
veis, e nós seremos transformados.h 15.55 façam coletas quando eu for. p
/Os 13.14 3 E, quando tiver chegado, enviarei, com
53 Porque é necessário que este corpo
corruptível se revista da incorruptibilidade, 15.56 IRm 4.15 cartas, para levarem as vossas dádivas a Jeru­
e que o corpo mortal se revista da imor­ 15.57 salém, aqueles que aprovardes. 9
talidade.1'
">Rm 7.25 4 Se convier que eu também vá, eles irão
15.5« "(51-58) com igo/ ' -
54 E, quando este corpo corruptível se re­
ITs 4.13-18
vestir de incorruptibilidade, e o que é mortal Os projetos de Paulo
16.1 oAt 11.29;
se revestir de imortalidade, então, se cumprirá
Rm 15.26; 5 Irei ter convosco por ocasião da minha
a palavra que está escrita: Cl 2.10
passagem pela Macedônia5, porque devo
Tragada foi a morte pela vitória/. 16.2 pAt 20.7 percorrer a Macedônia.
55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde
16.3 í2Co 8.19 6 E bem pode ser Que convosco me de­
está, ó morte, o teu aguilhão?* more ou mesmo passe o inverno, para que me
16.4 "(1-4)
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a encaminheis nas viagens que éu tenha de
Rm 15.25-26
força do pecado é a lei.1 fazer/
16.5 >At 19.21
57 Graças a Deus, que nos dá a vitória 7 Porque não quero, agora, ver-vos ape­
por intermédio de nosso Senhor Jesus 1 6 .6 1At 15.3;
Rm 15.24
nas de passagem, pois espero permanecer
Cristo.m convosco algum tempo, se o Senhor o per­
16.7 "At 18.21;
58 Portanto, meus amados irmãos, sede Tg 4.15 mitir.“
firmes, inabaláveis e sempre abundantes na 8 Ficarei, porém, em Éfeso até ao Pente­
16.8
obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vLv 23.15-21; costes1';
vosso trabalho não é v ã o / Dt 16.9-11 9 porque uma porta grande e oportuna

15.51,52 Mistério. Vd n em 2.7,8 . Num momento (gr ato- Cada um. Mesmo os pobres deviam contribuir, em proporção
mos). Unidade indivisível de tempo. A trombeta. Os judeus ao que tinham ganhado durante a semana. As contribuições
associavam a trombeta com festividades, triunfos e eventos devem ter motivação espiritual e não obedecer a impulsos
escatológicos. Última. Marcará o fim da história e a vinda de emocionais de vez em quando.
Cristo (M t 2 4.31). 16.3,4 Paulo determinou não mexer no dinheiro arrecadado
15.53,54 Se revista. A natureza terrena é comparada com a (2 Co 8.20s). Os mensageiros iriam com cartas de Paulo ou
roupa que precisa ser trocada (2 Co 5 .2 - 4 ). A palavra. ele mesmo iria junto. Temos os nomes de alguns deles em
Is 2 5.8. A profecia, parcialmente entendida pelo profeta, sig­ At 2 0 .3 -6 .
nifica o fim da morte (26).
16.5 Devo percorrer. Paulo estava planejando uma visita mis­
15.55,56 É uma canção triunfante (Os 13.14). O aguilhão (gr sionária às igrejas de Macedônia que ficavam ao norte de
kentron). É como o da abelha ou dà serpente. Causa dor e Corinto.
dano. Para o cristão, a morte é como uma picada de um
16.6 Encaminheis. Significa prover às necessidades para a via­
escorpião sem veneno (Ap 9.10). O aguilhão não é a morte
gem. No inverno mediterrâneo (novembro a março), era im­
mas o pecado não perdoado. A lei. Define o pecado e con­
possível navegar (At 2 7 .9 -1 2 ). Em At 2 0.2 ,1 6 se vê como os
dena o transgressor.
planos se realizaram.
16.1 Quanto à . . . Veja n em 7.1. 4 coleta. Cf Rm 15.26;
2 Co 8.1 ss e At 2 4.17. Era para suprir as necessidades dos 16.7 Ver-vos. Paulo desejava passar mais tempo com os co-
santos (cristãos) em Jerusalém (C f Hb 10.32; A t11.27ss; ríntios do que com qualquer outra igreja. Se o Senhor. Geral-
1 T s2 .1 4 ss A t4 .33 ss) e para mostrar a solidariedade por mente não revela o futuro mas nos dirige passo a passo.
parte das igrejas gentílicas para com a igreja judia que ainda 1 6.8,9 Éfeso. Local de onde Paulo escreve, na província da
receava aceitá-las na comunhão. Calácia. Deve ser o sul da Ásia, um pouco antes da Páscoa (5 .7 ; 15.20; 10.1 ss). Plane­
província desse nome que Paulo evangelizou na primeira via­ java passar o verão na Macedônia e o inverno em Corinto.
gem missionária. Ordenei. Paulo fala com autoridade. Pentecostes. Sete semanas após a Páscoa. Uma porta. Era uma
16.2 No primeiro dia da semana. Esta é a primeira menção do oportunidade concedida por Deus para servir. Adversários.
"dia do Senhor" (Ap 1.10), que era o domingo (At 20.7). Cf At 19.11 - 4 1 ; 2 0.1. A superstição se concentrava em Éfeso.
1629 1 CORINTIOS 16.24
para o trabalho se me abriu; e há muitos ad­ 16.9 »(8-9) 16 que também vos sujeiteis a esses tais,
At 19.8-10
versários. w como também a todo aquele que é cooperador
16.10
^1Co 4.17 e obreiro.d
Acerca d e Timóteo e Apoio 17 Alegro-me com a vinda de Estéfanas, e
16.11 rAt 15.33
10 E, se Timóteo for*, vede que esteja de Fortunato, e de Acaico; porque estes supri­
16.12
sem receio entre vós, porque trabalha na obra *1Co 1.12 ram o que da vossa parte faltava.e
do Senhor, como também eu; 16.13 18 Porque trouxeram refrigério ao meu es­
11 ninguém, pois, o despreze. Mas enca­ «Mt 24.42; pírito e ao vosso. Reconhecei, pois, a homens
minhai-o em paz, para que venha ter comigo, ICo 15.1, como estes/
Cl 1.11;
visto que o espero com os irmãos.)' 2TS2.15
12 Acerca do irmão Apoio, muito lhe te­ 16.14
nho recomendado que fosse ter convosco em 61 Co 14.1 Saudações e a bênção
companhia dos irmãos, mas de modo algum 16.15 19 As igrejas da Ásia vos saúdam. No Se­
era a vontade dele ir agora; irá, porém, cICo 1.16 nhor, muito vos saúdam Áqüila e Priscilas e,
quando se lhe deparar boa oportunidade.* 16.16 4Hb 6.10 bem assim, a igreja que está na casa deles.
16.17 20 Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-
A s exortações fin ais e2Co11.9
vos uns aos outros com ósculo sa n to /
13 Sede vigilantes, permanecei firmes na 16.18 f f p 2.29; 21 A saudação, escrevo-a eu, Paulo, de
fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos.0 ITs 5.12 próprio punho.'
14 Todos os vossos atos sejam feitos com 16.19 9At 18.2 22 Se alguém não ama o Senhor, seja aná­
amor.b 16.20
hRm 16.16 tema. Maranatac!l
16.21 /O 4.18 23 A graça do Senhor Jesus seja con­
Estéfanas, Fortunato e A cako
16.22 vosco.*
15 E agora, irmãos, eu vos peço o seguinte
/Gl 1.8-9; 24 O meu amor seja com todos vós, em
(sabeis que a casa de Estéfanasc são as primí­ )d 1.14-15
Cristo Jesus.
cias da Acaia e que se consagraram ao serviço 16.23
dos santos); *Rm 16.20 «Maranata! quer dizer: Vem , nosso Senhor!

16.11 O despreze. Alguns anos depois, Timóteo ainda era jo­ 16.17,18 Provavelmente Estéfanas e Fortunato trouxeram a
vem . Nesta ocasião, era muito novo e talvez tímido carta dos coríntios.
(cf 2 Tm 4 .12 ). Irmãos. Erasto (Rm 16.23) e possivelmente os
16.19 Ásia. Província romana da Ásia Menor onde se localiza­
de Corinto (1 5 -1 8 ). Lendo 2 Coríntios, aprendemos que a
vam as igrejas de Éfeso, Colossos, Laodicéia, etc. Áqüila (do
situação na igreja piorou. Tito conseguiu resolver b problema
Ponto) e Priscila (diminutivo de Prisca, At 18.2ss) ofereceram
em parte e preparar o caminho para a chegada de Paulo
sua casa para reuniões. Houve cultos em várias casas em
(cf 2 Co 1 .1 5 -1 8,23s; 2.1 - 4 ,1 2s; 8.16ss).
Éfeso.
16.12 Acerca do. Veja n em 7 .1. Apoio. C f A t1 8 .2 4 s ;
1 Co 1.12; 3.4; 4 .6; T t 3.13. Os conntios pediram uma visita 16.20 Ósculo santo. Costume do mundo antigo: homens
de Apoio e Paulo concorda (cf 4.6n ). 2 Co 8.18 talvez refira- com homens e mulheres com mulheres. Santo. Sem fingi­
se a Apoio. mento.
16.13 Todos os verbos no gr são imperativos presentes, indi­
16.21 As cartas foram escritas por um secretário, mas a
cando que os coríntios deviam esforçar-se para sempre ter
marca de autenticidade no fim foi a letra de Paulo (2 Ts 3.17;
estas atitudes. Sede. 15.34n; 1 Pe 5 .8. ss; Mt 2 4.42. Firmes na
Cl 4.18).
fé. A qualidade que os coríntios careciam. Varonilmente. Ma­
duros e corajosos (3.1 ss; 14.20; Ef 4.13s; Cl 1.28). Fortalecei- 16.22 Ama. Não é apenas um sentimento, mas obediência
vos. Lit "sejais fortalecidos". As forças são concedidas por ((o 14.21). Os que deixavam de amar uns aos outros não
Deus. podiam amar ao Senhor. Anátema. C f n em 12.3. Maranata.
16.1 4 Todos. Não há exceções para o am or ( agapê É uma transliteração do aramaico vinda da antiga igreja de
cf 1 Co 13). Jerusalém. Deve significar: "Vem Senhor" (cf Ap 22.20).

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