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Foz do Iguaçu - PR
2009
CRISTIANE LEDIR ANDREOLLA
Foz do Iguaçu – PR
2009
III
TERMO DE APROVAÇÃO
Nota Final
BANCA EXAMINADORA:
Prof.(ª):
Prof.(ª):
AGRADECIMENTO
Agradeço a DEUS em primeiro lugar por estar sempre comigo me dando força e
Aos meus pais por estarem sempre ao meu lado me apoiando em todas as horas.
meu potencial.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................8
1.1 Objetivo Geral......................................................................................................9
1.2 Objetivos Específicos .........................................................................................9
1.3 Justificativa..........................................................................................................9
2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................10
2.1 Ipê .......................................................................................................................10
2.2 Propagação Vegetativa .....................................................................................11
2.3 Estaquia .............................................................................................................12
2.4 Mini-Estaquia .....................................................................................................13
2.5 Tratamentos com fito reguladores de enraizamento .....................................15
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICA..............................................................................29
8
1 INTRODUÇÃO
possui disseminação natural de ipê roxo (tabebuia impetiginosa), que é uma árvore
beleza rara e flores extremante lindas e difícil para encontrá-la. Esta espécie tem
grande importância; pois é capaz de fornecer muitos produtos, como: alimentos para
a necessidade de se levar plantas para mais próximo do seu convívio, nos lares,
al., 2002).
estacas.
1.3 Justificativa
planta matriz que através de técnicas de estaquia e fito reguladores deverá deixar
progênie.
10
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Ipê
Espécie arbórea que pode atingir até 15m de altura dotada de copa
alongada. Tronco entre 20-30 cm de diâmetro, revestido por casca grossa e fendida.
Possui folhas simples, mais ou menos glabras, de 1-6cm de comprimento por 0,5-
faz-se um chá que é usado no tratamento de gripes e as folhas são utilizadas contra
et.al., 2000).
2.3 Estaquia
quanto mais herbácea e nova for à estaca maior será a sua capacidade de
2004).
Plantas que não enraízam estão fora do processo, assim como plantas que não
que se podem obter é pequeno, o que dificulta em escala comercial (HOPPE et.al.,
2004).
2.4 Mini-Estaquia
conforme o vigor das brotações, colhendo-se todas aquelas que se enquadram nos
nutricional.
material vegetativo, nem sempre existente na maioria das empresas florestais, o que
2004).
viveiro.
PPM – partes por milhão), sendo as maiores concentrações utilizadas para estacas
mais lenhosas, de enraizamento mais difícil. A aplicação do hormônio pode ser feita
na forma de pó, misturado com talco ou na forma líquida, dissolvida em álcool etílico
de raízes nas estacas, pode variar com a espécie, condições ambientais (fatores
externos) e condições implícito da própria planta. Sabe-se que esses fatores não
das raízes.
podem ser traduzidas pelo balanço hormonal entre inibidores, promotores e fatores
nebulização para prevenir o estresse hídrico, substrato que proporcione uma boa
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Local
O experimento foi feito em uma árvore de ipê roxo (tabebuia), as amostras foram
FACULDADES CATARATAS.
(miligramas por litro, antigo PPM – partes por milhões), misturando talco, dissolvido
assim formando o ácido indol butirico (AIB), em forma de pó, e também de forma
18
plantio por estaquia, utilizando das hastes: (caules e ramos), cortadas em pedaços
ponto na aérea rural, de melhor acesso e conduzido para local adequado e utilizado
3.3 Substrato
3.4 Recipiente
suficiente para que ela fique firme (enterrar cerca de 1/3 do seu tamanho), sem,
3.5 Irrigação
borrifadas pelo menos três vezes por dia. A água utilizada para irrigação é
3.6 Sombreamento
manhã e a tarde, durante trinta dias depois foram regadas uma vez ao dia, coberta
durante o verão com tecido de náilon perfurado tipo “som brite”, esse procedimento
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
raízes apenas duas plantas em uma porcentagem 33% , segundo o autor Matias
Tratamento 2
Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes
3 3 6 50%
Tratamento 3
Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes
4 2 6 33,33%
Tratamento 4
Não sobreviveram Sobreviveram Total % Sobreviventes
5 1 6 16,67%
sobrevivência de 33%, isso significa que duas plantas enraizaram e quatros plantas
bem como aumentar o peso da matéria seca tanto das raízes quanto da parte aérea.
Sobreviveram
33%; 2
Não
sobreviveram
67%; 4
plantas enraizadas foi melhor para estaquia desta forma houve um acréscimo da
porcentagem aonde que 50%, sobreviveram e 50%, não sobreviveram isso significa
que das seis mudas plantadas três sobreviveram. De acordo com Andres (2005), o
comenta ainda que a taxa média que conseguiu em seu trabalho foi de 65%, de
Não
Sobreviveram sobreviveram
50 % ; 3 50% ; 3
10.000 mg/l-1 em pó. Mattiuz (1996), diz que com estacas semi-lenhosas,
Sobreviveram
33%; 2
Não
sobreviveram
67%; 4
16,67%, evidencia a, pois a porcentagem de plantas que não sobreviveram foi muito
cobertas com TNT. Biasi et.al. (2002), utilização de AIB não apresentou efeito
9).
26
Sobreviveram
16,67% ; 1
Não
sobreviveram
83,33% ; 5
Mudas Sobreviventes
50%
50
45
33,33% 33,33%
40
35
30
25 16,67% % Sobreviventes
20
15 Número de
10 Mudas
5 2 3 2 1
0
1
4
to
to
to
to
en
en
en
en
am
am
am
am
at
at
at
at
Tr
Tr
Tr
Tr
a 5.000 mg/l-1 a sua porcentagem foi a menor de todas 16,67%, podemos observa
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICA