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RA. 3250040
IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA
Itatiba
2007
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RA. 3250040
IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA
Itatiba
2007
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Profº. Ms. André Penteado Tramontin
USF – Orientador
__________________________________________
Eng. Julio Francisco Nobilie
Convidado
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Dr. Adilson Franco Penteado
Convidado
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AGRADECIMENTOS
(Vedacit Impermeabilizantes)
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RESUMO
ABSTRACT
The purpose of this monograph aims to analyze the process of sealing and their
relevant issues arising from it. The sealing, today has been the subject of discussion of
experts in the field of civil engineering, as this process depends on a phase of important
developments, in terms of explanation of its importance and its use. It noted that all its
benefits to public health and the reduction of cost in the recovery of the works of
construction, have been highlighted at the moment. For several existing manufacturers in
the Brazilian market, they also go through a development and are increasingly involved in
the orientation and training of personnel specializing in the application of various types of
impermeabilizantes they produce. They have been developed by them, technical manuals
and several lectures given by highly trained professionals, as the labor-providing services in
this area, usually it is a population less favored. This concern of manufacturers is needed, to
maintain and improve the quality of life using the impermeabilizantes. Any and all work must
be impermeabilizada the correct way, following the normatizações of sealing existing in the
market. Experts in the area, believe that should appear in any project of construction, all the
areas that would be impermeabilizadas, and in this way, design a plan of action to correct
this purpose.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.......................................................................................................... 11
LISTA DE TABELAS.......................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 13
2. OBJETIVO .................................................................................................................... 14
3.2. Baldrames................................................................................................................... 16
3.7.1. Recomendações............................................................................................... 22
3.7.3.5. Custos.................................................................................................. 27
3.8.2.2. Custos.................................................................................................. 32
4. MATERIAIS E MÉTODOS............................................................................................ 37
6. CONCLUSÃO FINAL..................................................................................................... 43
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Pela tubulação que atravessa as paredes e pisos. A tubulação não deverá ter
flanges na fase interna em contato com os revestimentos, para sua fixação, deverá ter um
passe de rosca para garra no concreto e ainda estar colocados nas respectivas posições
definitivos no ato da concretagem; se colocados posteriormente devem ser muito bem
fixados especialmente na fase interior, com argamassa de cimento e areia com um traço
superior ao do concreto (Manual Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 91).
Nas faces internas, todos os tubos deverão projetar além das paredes e afastados
do piso entre 5 cm e 10 cm., inclusive os de limpeza, a fim de permitir aplicação dos
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revestimentos. Os tubos não poderão ter emendas “luvas” enterradas no concreto (Manual
Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 91).
Os cantos deverão ser arredondados com raio de 8 cm ou chanfrados em 45º. As
tubulações fixadas a estruturas, não devem ser ligadas diretamente às bombas, deverão ter
um luva elástica de separação, para não transmitir vibrações que soltarão o revestimento
rígido (Manual Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 91).
3.2. BALDRAMES
3.7.1. RECOMENDAÇÕES
Para esta avaliação, adotaremos o conceito de absorção d’água dos materiais, uma
vez que este valor é de fácil obtenção em laboratório, através do método de ensaio ASTM
D 471, que a própria ABNT já especificou para vários materiais de impermeabilização
(Manual Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 07).
Temos então, que absorção é dada em porcentagem de água absorvida pelo peso
seco do material, sendo especificado a temperatura de água e o tempo de imersão e
adotando-se sempre igual espessura de material para ensaios comparativos, conforme
ilustra a Tabela 3.1.
Tabela 3.1 - Absorção de água por imersão. Fonte: Manual Prático de Impermeabilização,
Zeno Pirondi, 1979, p. 07.
Absorção Conceitos
Argamassa rígida 6% 0 a 10
Feltro asfáltico + asfalto 2a4% 7 a 14
E mulsão hidro-asfática 3% 10
Mantas Butylicas 0,1 % 20
Mantas de PVC 2,1 % 13
Solução de Neoprene + Hypalon 0,5 a 5 % 3 a 18
Solução de Elastômeros Combinados 0,25 % 19
Tabela 3.2 – Resiliência dos Materiais. Fonte: Manual Prático de Impermeabilização, Zeno
Pirondi, 1979, p. 08.
Materiais Alongamento Deformação Conceito
Permanente % Médio
Argamassa rígida 0 100 0
Asfalto 350 100 7
Feltro + asfalto 2a6 5 1
Emulsão hidro asfáltica 5 100 7
Manta Butylica 350 1 20
Manta de PVC 250 25 9
Elastômeros sintético 300 11 12
Este é o mais subjetivo dos enfoques que estão sendo considerados para avaliação
dos sistemas de impermeabilização, por depender da localização de sua aplicação (Manual
Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 08).
Para o tempo de vida de impermeabilização, menor que 25 anos, atribuiremos
números de conceitos proporcionalmente menores (Manual Prático de Impermeabilização,
Zeno Pirondi, 1979, p. 08).
Em nossa conceituação, não levamos em conta eventuais deferências executivas,
por serem possíveis de ocorrer em todos os sistemas, mas tão somente longevidade
associada a cada sistema de impermeabilização, em função do tipo de obra e da existência
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Estes dois aspectos são muito importantes no que diz respeito ao desempenho do
sistema de impermeabilização utilização (Manual Prático de Impermeabilização, Zeno
Pirondi, 1979, p. 09).
Aconselhamos aos projetistas e aos calculistas que exijam para a cobertura plana,
no mínimo, uma correção térmica de estabilidade estrutural (Manual Prático de
Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p. 09).
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A menos nas obras nas quais se exija por motivos técnicos ou estéticos que a
impermeabilização seja exposta, nas demais é executada uma proteção mecânica para
impedir a danificação do material impermeabilizante: pela ação do tráfico de pessoal, que
durante o serviço, quer a pós a execução, e pela incidência de radiações solares diretas,
que provoca a evaporação da porção volátil dos materiais, diretamente responsável pela
elasticidade dos mesmos (Manual Prático de Impermeabilização, Zeno Pirondi, 1979, p.
09).
A isolação térmica tem grande importância na vida útil de um impermeabilizante,
especialmente pela diminuição dos diferenciais de temperaturas sobre a estrutura, com a
conseqüente diminuição das tensões provocadas sobre a camada de impermeabilizante,
pela movimentação da estrutura, e ainda índice de conforto interno e pela economia de
KW,h no equilíbrio térmico do ambiente (Manual Prático de Impermeabilização, Zeno
Pirondi, 1979, p. 09).
3.7.3.5. CUSTOS
3.8.2.2. CUSTOS
3.8.2.3. CONSEQUÊNCIAS
Impermeabilização rígida pelo lado interno, caso não seja possível trabalhar no lado
de externo, pode-se utilizar, internamente, conforme as instruções a seguir.
A impermeabilização rígida pelo lado interno requer que a área seja lavada com jato
de água de alta pressão ou com escova de aço e água. É necessário também fazer reparos
em nichos e falhas de concreto na estrutura e, se necessário, camadas de regularização
(Informe Dois de Impermeabilização Petrobrás, p. 13).
A superfície a ser impermeabilizada deve estar umedecida. Aplicar a argamassa
com trinchas ou brocha, ver fig. 5 em demãos cruzadas, a fim de eventuais espaços vazios,
com intervalo de duas a seis horas entre camadas, dependendo da temperatura ambiente.
Em áreas críticas, como ao redor de ralos, juntas de concretagem, os rodapés, deve ser
reforçar com a colocação de uma estruturante de véu ou tela de poliéster após a primeira
demão. Em áreas abertas ou sob a incidência solar, promova uma cura úmida por 72 horas
(Informe Dois de Impermeabilização Petrobrás, p. 13).
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4. MATERIAIS E MÉTODOS
Na parte de prevenção, todo o trabalho se torna mais fácil e com menor custo. Basta
seguir as normas que destacam os manuais técnicos de impermeabilização.
Além de muito prático, a facilidade e a possibilidade de a aplicação dar certo, são de
100%, desde que executado corretamente, conforme mostra a Figura 4.5 nos serviços
realizados na prevenção.
Assim que o chapisco ficou seco, aplicou-se uma outra mão de argamassa
polimérica, (rígida).
Depois de 28 dias a contar da data da execução dos trabalhos, constatou-se que as
paredes já se encontravam totalmente seca e livre desta patologia que preocupa 100% dos
brasileiros.
Na hora de construir, ou recuperação, torna os trabalhos, desgastante e incômodos
indesejáveis. Com o famoso quebra-quebra, sem contar no custo altíssimo podendo chegar
até 15% do valor da edificação.
Portanto os projetos de construções a serem executados deverão constar todos os
projetos de impermeabilização desde o subsolo até a sua base e em todas as áreas
molhada, cozinha, lavanderia e banheiro, uma vez feito um bom trabalho de
impermeabilização (rígida), traz conforto e tranqüilidade para o proprietário e morador.
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6. CONCLUSÃO FINAL
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PIRONDI, Zeno. Manual Prático de Impermeabilização. SBR – Editor e Arte Gráfica Ltda –
São Paulo, 1979.