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will Esner, | CUADRINTCS | coulis: |) SEQUENCIAL | SEQUENTIAL ART Martins Fontes SUMARIO. PREFACIO 2... eosseeestenen a (OS QUADRINHOS COMG UMA FORMA DE LEITURA IMAGENS «os. TIMING? oe. © QUADRINHO ........ ANATOMIA EXPRESSIVA, A CRIAGAO ESCRITA E A ARTE SEQUENCIAL APLICACAO .u.. 3 ENSINANDO/APRENDENDO INDICE eee GLOSSARIO ......eeceeseseee 5 7 B 25 38 100 m2 136 4 153 188 PREFACIO Este trabalho tem o intuito de considerar a examinar a singular estética {da Arte Sequencial como um veicula de expressio criativa, uma disciplina distina, uma forma artistica ¢lterria que lida eom a disposiglo de figuras ‘ow imagens « palavras para narrar uma historia ov dramatizar uma idéia. ‘Ela ¢ estudada aqui dentro do quadro da sua aplicaglo As revisas © iras ide quadsinhos, onde ¢ universaimente empregada, sia antiga forma artstica, ou métode de expresso, desenvolveu-se até ‘esullar nas tras erevistas de quadrinhos, amplamentelidas, que conquista: ram uma posieio inegivel na cultura popular deste séeulo. E interessante fotar que apenas reventemente a Arte Sequensial emergiu come discipina sdseernivel ap lado da criagdo cinematografica, da qual ¢ verdadeiramente ‘uma precursora, Por motivas que tm muito a ver com o uso et temitica, 4 Arte Seqien dal tem sido geralmente ignorada como forma digna te diseussi0 académi- 2, Embora cada um dos seus elementos mais importantes, rais como de- sign, odesenho, 0 carlum ea criagao escita, enham meretido consideracao scadémica isoladament, esta combinagdo tina tem recebido um espago bem [pequeno (se é que tem recebido algum) no curriculo terérioe atistco, Crcic ‘que tanto 0 profisinal como 0 eritico so responsivels por iso, ‘Sem diivida, a preocupacio pedaséica ria fereceria um clima melhor para a produgdo de conteido temtico mais dieno ¢ para a expansio do gi hero como um toda, Mas, a menos que as quadtinhos se ceupem de temas {de maior imporidncia, como podem esperar por um exame intelectual série? Nio basta que o trabalho artistics seja de bos qualidade. A premissa deste ivro€ de que, por sua natureza especial, a Arte Seqien- ‘ial merece ser levada a sério pelo crticoe pelo profissional. © rapida avan- ‘0 da tecnologia grifica e 0 surgimento de uma era muito dependente da ‘comunicagdo visual tornam isso inevitével. 3 Este trabalho foi originalmente escrito como uma série de ensaios publi- ‘sados aleatoriamente na revista The Spirit. Também ¢ resultado do curso sobre Arte Seqdencial que ministre’ na Escola de Artes Visuais de Nova York Acorgani2agao do programa desse curso revelou elaramente que, durante a ‘maior parte da minha vida profissional, esti lidando com um veiculo que fexigia mais habitidades¢ inteleto do que eu e meus contempordneos imagi- nnivamos. Tradicionalmente, a maioria dos profissonais com quem traba- Inei ou conversei produzia a sua arte instintivamente. Powoos tiveram tem- ‘po ou empenho para diagnosticar a forma em si. De modo geral,contentaram- se em concentrar esforgos para desenvolver a téenica atistica € perceber 0 pblico «as exiaéncias do mereado. ‘Quando comecei a desvendar os componentes camplexos, detendo-mve em ‘elementos até entdo considerados instinivos ¢ tentando explicar os params- tros dessa forma artista, descobri que estava envolvido mais com tsma "arte ‘de communicapo" do que com uma simples aplicacao de arte. E sempre dificil disribuie com justiga 0s agradectmentos pela ajuda obti- ‘da num trabalho deste tipo porque ela é, em grande pate, indireta. A Tom Inge, que encorajou a ida deste esforgo desde 0 inicio, ¢ a Catherine Yron- ‘wode, que contribuiu com apoio editorial srto © gencroso, a minha grati- do, As centenas de estudantes com quem tive prazet de trabalhar durante ‘os meus 12 anos na Escola de Artes Visuais, 0 meu reconhecimento. Foi a0 tentar satisfazer « seu divide interesse e as suas exigencias de aprendizado que consegui desenvolver a esteutura deste livre. CAPITULO 1 OS ‘“‘QUADRINHOS” COMO UMA FORMA DE LEITURA Nos tempos modemos, a tira dria de jornal e, mais recemtemente, a re vista de quadrinhos constiuem o principal veiculo da Arte Seqiencial. Na ‘medida em que se tortiou mais evidente 9 potensial desta forma, foram in- trodusidas uma methor qualidade e uma produce mais cara. Isso, por sua ver, resultou em publicagdes vstosas, em cores, que atraem tm pitbico mais refinado, a0 mesmo tempo que as revisias de quadrinhos em preto-t-branco impressas em papel de boa qualidade também encontravam a sua elientel, 1 historia em quadrinhos continua a creseee como forma valida de letura [As primeiras revistas de quadrinhos (por volta de 1934) geralmente conti- ‘nham uma colecdo aleatoria de obras curtas. Agora, apés quase 50 anos, ‘© surgimento de graphic novels (novelas grificas) complelas colocou ert fo- co, mais que qualquer outra coisa, os pardmetros da sua esirutura, Quando se examina wna obra em quadrinhos como um todo, a disposisio dos seus elementos expecificos assume a caracteristica de uma linguagem. © vocabu- Lirio da Arte Seqiencial em se desenvolvido continuamente nos Estados Uni- dos, Desde a primeira aparicao dos quadrintos na imprensa didriay avira do século, ess forma popular de leitura encontraw um paiblico amplo-e, em particblar, passou a fact parte da dieta litearia inicial da maioria dos jo- ‘ens. As histrias em quadrinhos comunicam numa “linguagem" que se va- Je da experigncia visual comum ao crtader e ao publica, Pode-se esperar dos Ieitores modernos uma compreensio ficil da mistura imagem-palavra e da ‘tradicional decodificacao de texto. A. histéria em quadrinhos pode ser cha» ‘mada “itura!” num sentido mais amplo que o comumente aplicade ao termo, ‘Tom Wolf, ecrevendo na Harvard Educational Review (agosto de 1977), resumiu-o devia mania “Durante os iltimos cem anos, 0 tema da leitura tem sido diretamente ‘inculado ao conceit de alfabetizayao;., aprender a le... tem significado aprender a ler palavras.... Mas... gradualmente a leitura foi se tornando ob- jeto.de um exame mats detathado, Pesquisas recentes mostram que a leitura de palavras é apenas um subconjunto de uma atividade humana mais geral, que inclui a decodificago de simbotos, a integracdo ¢ a organizagio de in- formagdes.... Na verdads, pode-se pensar na leitura — no sentido mais ge- ral — como uma forma de atividade de percepedo. A leitura de palavras uma manifestagdo dessa atividade; mas existem muitas outras lituras — de figuras, mapas, diagramas, circuitos, notas musicais..” Durante osiiltimos 35 anos, os madernos artistas dos quadrinhas vem de- semvolvendo no seu oficio a interagio de palawra e imagem. Durante 0 pro- essa, creio eu, conseguiram uma hibridaclo bem-sucedida de ilustragia e prosa, [A configuragao geral da revisia de quadrinhos apresenia uma sobrepo- sigdo de palavra e imagem, e, assim, & preciso que o leitor exerca as suas hhabilidades interpretativas visuais¢ verbais, As regéncias da arte (por exem- plo, perspectiva, simetria, pincelada)e as regéncias da literatura (por exem- plo, gramatica, enredo, sintaxe) superpdem-se mutuamente. A leitura da revista de quadrinhos é um ato de percepsio estdtca e de esforgo intelectual Para conctuir, est reconsideracio de Wolf a respeito da leitura é um im portante lembrete de que as processos psicoldgicos envolvides na compreen- slo de uma palavra ede uma imagem sio-andlogos, As estruturas da iustraglo: eda prosa sio si Em su ‘ens repetitivas ¢ simbolos revonheciveis. Quando sto usados veves © vezes para expressaridelas similares, tornamse uma finguagem — uma Forma leréria, se quiserem. E é-ssa aplicasdo disciplinada que cria a dda Arte Seaiiencial rma mais simples, os quadrinhos empregam uma série de ima- ‘Como exemplo, considere-se a piigina de conclusto da histétia Gerhard Shnobble, do Espirito. E a histéria de um homem que, justamente quando esté determinado a revelar a0 mundo a sua habilidade de voar, & atingido por uma bala perdida, o sepredo senda encerrada para sempre pot sua mor. te absurda, AA pigina de conclusio retrata a morte de Gerhard, quando ele € stingido por uma bala perdida de um tiroteio na topo de um edificio, © primeiro (quadrinho oferece ao leitor © climax da histéria. E ENTAO... sem won sceRwARD ounceaLE DeSCEL 10 180 JMAS NAO CHORE POR SHNOBELE ANTES, DERRAME UMA LAGEMA POR TODA A MUMANIOAOE, Pole, NINGUEM, EM TOOA A MULTIAO QUE vi © CORPO SER REMOWIDO.. sOURE, (OU SEQUTR SUSrETIOU, QUE NESSE DIA GERHARD SINOBELE TINHA VOADO. ‘A descrigio da acio nesse quadro node ser esquematizaca como uma sen- tenga. Os predicados do disparo ¢ da briga pertenoem a oragbes diferentes © sujcito da “disparo” ¢ © ville, ¢ Gerhard Shnobble & 0 objeto direto. Os virios modificadores incluem o advérbio “Bang, Bang” ¢ os adjetives dda linguagem visual, tais como a postura, 0 gesto ¢ a careta, 0 segundo quacro conclu o subenredo, ¢ novamenié usa a finguagern do corpo ea organizasao do paddo erifica para delinear os predicados. ‘A transigdo final exige que o leitor rompa com a convengao da sequéncia de esquetda pare direita, 0 oli segue a corrente de ar para baixo passando por um fundo vaga, até 0 carpe sélide no chao; e entao salta de novo para cima, para vera nuver pontithada na qual Gerhard ¢ resuscitado. Esse sal {0 ¢exclusivo da narrativa visual, O kitor tem ae fazer uso implicit de wm conbecimento de ks isias (isto & gravidade, pases) para “ler essa passagem. Orexto que a acompanha acrescenta alguns pensamentos, no ilustra- dos, em letras desenhalas a mio num estilo que se harmoniza com o senti- ‘mento expresso pela sua mensagem. O tratamento visual das palavras como focmmas da ante grifica é parte do vorabulario. © TEXTO E LIDO COMO UMA IMAGEM O leteeiramento, tratado “graficamente” ea servico da histéria, funciona, ‘como uma extensdo da imagem. Neste contexto, ele fornece 0 dima emocio- nal, uma ponte narrativa, ea sugesido de som. Em um excerto de Coniract ith God (Contrato com Deus), uma graphic nover, a uso ¢ o tratamento do texto como um “bloco"” ¢ empregado de uma mancira que se conforma a tal disciplina, (© “significado” do titulo se expressa pelo emprego de uma configura so comumente recanhecida como uma placa. Emprega-se uma pedra — 20 Invés de pergaminho ou papel — para deixar implicita a idééa de permanin- sia € evosar © reconhecimento universal dos dez mandamemtos de Moists sobre uma placa de pedra. Meseno-a mistura do estilo de Jcreiramento — leira hebraica s uma letra romana compacta — tem como intuito reforyar esse sentiment. a chuva sem piedade sobre © Os esgotos. transbordaram @ as aguas invadiram as calcadas. ‘A nteramenta @ amprogado para oer do apoio 30 “clima, Desernar tipo ‘moo a parmite que elo se ancharque da chuva faz do aspecionoxmalmonte mock ‘Go Ga tppraia vn laren ee apoio erwotgo na imager: Outro exemplo de texto apresentado em combinagdo com a arte mostra como.a “Keitura’” deste pode ser influenciada. Numa pagina de The Spirit's Case Book of Tre Ghost Stories (O livra de histrias de fantasmas verda- deiras do Spirit), 0 didlogo exccutado de centa maneira diz a0 leitor como © autor deseja que ele sae, No processo, ele evoca uma emogao especifica VIM A SUA CASA COMO UM AMIGO & We He wae Compare esie estos rtamento do leteiramerio com a exempia da pagna 11. Aqui, © eso de tor. a sugastio ce veséncia (sangue) e dco provocam a envaiwmenio| ‘dreto co tanto CAPITULO 2 IMAGENS A. historia em quadrinhos lida com dois importantes dispositivas de oo- municagio, palavras e imagens, Decerto trata-se de uma separacio arbitrs- Mas parece valida, jd que no modeng mundo da comunisag Uispostivas si tratados separadamente. Na verdade, eles derivam. de uma ‘mesma origem, ¢ no emprezo habilidoso de palavras ¢ imagens encontra-se 6 potencial expressive do veiculo, Essa mistura especial de duas formas distinias nio & nova, Fizeram-se ex- Perimentos com a sua justaposigde desde os tempos mais antizos. i ‘30 de inscricdes, empregadas como enunciados das pessoas retratadas em pinturas medievais, foi abandonada de modo peral, apos a séeulo XVI. Desde ‘entio, 0s esloscas dos artistas para expressar enunciados que fossem além da decoracie ou da produeao de reiratos limitaram-se a expressbes facials, Posturas € censrio simbélicos. © uso de inscrigbes reapareceu em pa € publicagdes populares no século XVIII. Entlo, os artistas que lidavam com a arte de contar hist6rias, destinada ao publica de massa, procuraram eriar uma Gestalr, uma linguagem coesa que servisse como veiculo para a expres sto de una complesidade de pensamentas, sons, a¢5es¢ idéias numa dispo- sicko em seqiiéneia, separadas por quadros. Isso ampliow as possibilidades dda imagem simples. No processo, desenvolveu-se a moderna forma artstica {que chamamos de histrias em quadrinhos (comes), ¢ que os franceses ch mam bande dessiree, A IMAGEM COMG-COMUNICADOR ‘A-compreensiio de uma imagem requer uma comunidad de experigacia Porianto, para que sua mensagem seja somprecndida, o artista sequencial deverd ter uma compreensio da experiéncia de vida do leitor. E previso que se desenvolva uma interac, porque © artista esta evocando imagens arma- renaidas nas mentes de ambas as partes, ‘O sucesso ou fracasse desse método de comunicasdo depende da facilida- de com que 0 leitor reconhece 0 significado e o impacto emocional da ima- gem, Portanto, a competéncia da representagdo e a universalidade da forma escolhida so cruciais, O estilo ¢ a adequagio da técnica so acessérios da Jmagem ¢ do que ela esta tentando dizer. LETRAS COMO IMAGENS [As palavras sdo feitas de letras, Letras sto simbolos elaborados a partir de imagens que tém origem em formas comuns, objetos, posturas e outros fendmenos reconheciveis, Portanco, & medida que o seu emprezo se torna mais reffnado, elas se tornam mais simplificadas e abstratas, [No desenvolvimento dos pictogramas chineses ¢ japoneses ocorreu um aml- gama de imagem visual pura ¢ simbolo derivado uniforme, A imagem visual acabou por tornar-se secundaria e a execugdo do simboto tornow-se, por si 6, a arena do estilo e da invengao. A arte da caligrafia surgiu dessa simples reproduc de simbolos c evoluiu até-se tornar uma técnica que, na sua indi- vidualidade, evocava beleza ¢ ritmo. Desse modo, a caligrafia acrescentow utra dimensio a0 uso- do pictograma. Ha aqui certa similaridade com a ‘moderna tira de quadrinhos, se considerarmos 0 efeito que 0 estilo do dese- hista tem sobre o cardter do produto total. Na caligeafia chinesa, 0 estilo da pincelada restringe-se & beleza de execu- cio. Isso ndo difere do estilo da bailarina que executa a mesma coreografia que sua predecessora, porém num estilo que, ao mesmo tempo, ¢ exclusivo expressa uma dimensdo maior. Na arte dos quadrinhos, o estilo ¢a aplica- ia sutil de peso, énfase e delineamento combinam-se para evocar beleza a: Lota ou plctograma chins executado em do's estes de pincelada, As letras de um alfabeto escrito, quando executadas num estilo particu lar, contribuem para o sentido, Nesse aspecto, no diferem da palavra fala da, que é afetada pelas mudangas de inflexdo € nivel sonoro. Para fins de ilustragaa, sigamos a progressio de uma expresso isolada, desde 0 uso antigo até # moderna tira de quadrinhos. O antigo hieriglifo zipcio para a idgia de devogao era 0 simbolo mostrado abaixo, expresso de modo similar pelos chinese Um exempio simpies fo efeito que 0 esto ealigrice"” lam sobre 0 simbolo basico da devogo, tl-come podria ser usado nos quads. Evipcio hints Na-moderna tira de quadrinhes, 0 “pictograma’ ca devogia seria expresso ‘com variagées do estilo ealigrafioo. Através da iluminagao ou da ““atmoxfes 4°, sua qualidade emocional poderia se modificar. Finalmente, coniuesde & palavras, ele formaria uma mensagem precisa a sr eomprecndida pelo Ito. ‘Agu, 0 uso da Bumnardo “atmosférica” alteva nutimante a nuance emotional do ‘simboio de devorio” de cada quadinne, ‘Aosta simbstice subjacenie conferesse ampkticacdo verbal ¢ visual. O eilo- ‘9 objeos visuaimente familiares (lechas, elementos arquteténices e vestudrio) ex ‘rossi facitis expressam mensagens emacionais precsas, E aqui que o potcncial expressive do artista de quadrinhos se evidencia ‘ais nitidaniente, E isso, afinal, a arte da narragao grifica. A codificagio, nas maos do artista, transforma-se num alfabeto que servird para expressar Jum contexto, tecendo: toda wma trama de interago emocionall Por meio do manejo habilidose dessa estrutura aparentemente amorfa € dle uina compreenste da anatomia da expressio, o desenhista pode comegar wolvern significados mais pro- 4 empreender-a exposigao de historias 4 fundos ¢ tratam das complexidades da experiéneia humana. wea oY a PFUR war be 3 7 ys Firs aS A Pei Este simboto basic, derivado de uma altude bem conhecida, & ampliicade pox p= layras, roupas, piano de tundo @ nteragdo (com outa pestura simbélica) para comuni- car sgnitesdos © emocda. IMAGENS SEM PALAVRAS. E possivel contar uma historia apenas através de imagens, sem ajuca de palavras. Em Hoagy the Yogi, Pari 2(Hoagy, 0 iogue, parte 2), histétia do Espirito publicada pela primeica vee em 23 de maro de 1947, executada inteiramente em pantomima, € uma tentativa de explorar a imagem a servi go da expressio eda narrativa, A auséncia de qualquer didlogo para refor- ‘Gar @ ago serve para demonstrar a viabilidade de imagens extraidas da en- perigncia comum,

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