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MANUAL DE INSTALAÇÕES

WINDSOR HOTEIS
Lucio Costa 5400
Barra da Tijuca - RJ

(Em revisão)

FEV 2013
Rev. 00

Direitos Autorais Reservados 1 / 25 389739535.doc


ÍNDICE

1. OBJETIVO

2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO

3. SISTEMA ELÉTRICO

4. SISTEMA DE TELEFONIA / LÓGICA / ESPECIAIS

5. SISTEMA DE ATERRAMENTO E SPDA

6. SISTEMA HIDRO-SANITÁRIO

7. SISTEMA DE GAS E ÓLEO

8. SISTEMA DE COMBATE À INCENDIO

9. INFORMAÇÕES GERAIS

ANEXOS

ANEXO 1 – Estudo do Sistema de Aterramento- Paiol Engenharia


ANEXO 2 – ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
ANEXO 3 – FORNECEDORES
ANEXO 4 – INFRAESTRUTURA DE INSTALAÇÕES
ANEXO 5 - CABEAMENTO E FIAÇÃO
ANEXO 6 – QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS
ANEXO 7 – EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
ANEXO 8 – INFORMAÇÕES GERAIS
ANEXO 9 - RELAÇÃO DE DESENHOS

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1 OBJETIVO

Este Manual de Instalações, em conjunto com os projetos, tem por objetivo definir o escopo básico dos serviços a
serem executados bem como as condições gerais de fornecimento de materiais, equipamentos e procedimentos de
montagem, visando garantir o perfeito funcionamento do sistema.

2 CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO

Tipo de edificação: Hotel com Restaurantes e Centros de Convenções

Nº de Apartamentos : 443, com previsão para 500 aptos

Elevadores 8 (5 Sociais e 3 de serviço)

Altitude Ao nível do mar

População prevista : Hospedes: ~ 750


Funcionários (3 turnos ) ~ 500
Eventos : ~ 3.600 pessoas (população transitória)

Área Total Construída: 36.103,87m2


Salas de Convenções: 4.734,29 m2
Restaurantes: 545,60 m2
Estacionamento: 6.759,42 m2

Pavimentos:
Subsolo 04 ( reservatórios)
subsolo 03
Subsolo 02
Subsolo 01
Jirau do 1º Subsolo
Térreo
Jirau do Térreo
1º Pavimento
Tipo ( 2º AO 13º)
14º Pavimento
15º Pavimento
Cobertura
Área Técnica

SISTEMA HIDRO-SANITÁRIO

SISTEMA HIDRÁULICO

SISTEMA DE ESGOTO

SISTEMA DE AGUAS PLUVIAIS

ETAR – ESTAÇÃO DE TRATAMENTO ÁGUA DE REUSO

SISTEMA HIDRÁULICO

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS

Tipo de edificação: HOTEL


Consumo de pico previsto xxxxx m³.
RESERVA prevista 3 dias
Sistema de distribuição Por gravidade
RESERVA de Incêndio: xxx .m³
Velocidade Máxima Saída do reservatório 2.20m/s
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Colunas 2,00m/s
Ramais 2,00 m/s
Perda de carga máxima 0,70 m/m.

CONSUMO DE ÁGUA FRIA

Consumo previsto :
Hóspedes 200 l/dia
Empregados 100 l/dia
Refeições 25 l/dia
Eventos 25 l/pessoa
Lavanderia 60 l/quarto

PERFIL DE CONSUMO

Quant. Água Fria Água Quente


CONSUMO DE ÁGUA
l/dia Consumo l/dia Consumo
Hospedes 750 200 150.000 36 27.000
Funcionários ( 3 Turnos ) 480 100 48.000 20 9.600
População Transitória (Eventos) * 3.600 25 90.000 0 0
Refeições 1.600 25 40.000 15 24.000
Lavanderia 500 60 26.580 0
Ar Condicionado (Torres) 1 120.000 120.000 0

TOTAL 478.000 60.600

CONSUMO DE ÁGUA FRIA

Consumo diário = 480 m3


Reserva para 3 (três) dias
Reserva de água Potável = 480 x 3 = 1.450 m3

8 RESERVATÓRIOS DE ÁGUA POTÁVEL E REUSO

9.1 Volume dos Reservatórios .

Volume Ideal: 480 m3 X 3 dias de consumo) = 1.440 m3


1.440m3 + 45m3 ( reserva Incêndio) = 1.485m3

Sendo :
- Água Potável (~75%) = 1.120 m3
- Água de Reuso (~25%) = 365 m3

Capacidade de estocagem dos reservatórios Inferiores

- Água Potável ( c/ lamina d água - 2m ) = 1.315 m3 (+ 17%)


- Água de Reuso ( c/ Lamina d água -2.4m) = 400 m3 (+ 10%)

9.2 Volume dos Reservatórios Superiores

Volume Ideal: 480 m3 ( 1 dia de consumo)

Volume Mínimo: (40% de 480m3) = 200 m3 sendo :

- 75% para água Potável = 150 m3


- 25% para água de Reuso = 50m3
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RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO

Hidrante + Sprinklers = X XXXXm3 ( reserva técnica)

MEDIÇÃO DE CONSUMO:

A medição do consumo de água será única e foi dimensionada para atender a um consumo diário previsto e será feita
por meio de Hidrômetro ligado a rede da CEDAE.

Hidrômetro de ----- Classe C , vazão de ----m3 / h obedecer as normas da ABNT e os padrões da CEDAE

FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

O prédio é alimentado com agua potável através da rede pública da CEDAE.

O hidrômetro da CEDAE encontra-se instalado na via pública, voltado para Rua xxxxx . Junto ao hidrômetro
CEDAE existe uma tomada de água que permite o abastecimento emergencial por meio de caminhão pipa . Esta
entrada particular está equipada com hidrômetro equipado com emissor de pulso, que permite quantificar o volume de
água fornecido pelo caminha pipa.

O sistema hidráulico é composto por tubos, conexões, reservatórios e outros componentes destinados a fornecer água
fria ou quente nos pontos de consumo.

A rede de distribuição de água potável foi dimensionada de acordo com as demandas prováveis de cada ponto
garantindo o volume e pressão necessário para o perfeito funcionamento do sistema, sem variações de volume
pressões e com baixos níveis de ruídos.

A água recebida da CEDAE será conduzida e armazenada nos reservatórios inferiores e deste bombeada para o
reservatório superior.

A distribuição de água potável para o prédio será feita por gravidade a partir dos reservatórios superiores.

As colunas de água fria são em AÇO INOX e instaladas em prumadas próprias, com acesso permanente para
manutenção, sendo comuns a todos os pavimentos e terão derivações individualizadas com registro de isolamento para
cada sanitário ou ponto de consumo.

As redes de distribuição de água fria serão em AÇO INOX .

A colunas que alimenta as válvulas de descarga dos vasos sanitários são independentes das demais colunas, de forma
a se evitar a contaminação da água potável.

Nos reservatórios superiores como nos inferiores serão instalados sistemas controladores de níveis cuja função é de
modo a ligar e desligar os sistemas de recalques e alarmes. Foi previstos nos reservatórios superiores, níveis de liga e
desliga bombas, sendo liga quando o volume atingir 60% de sua capacidade e desliga após o enchimento das células.

Os conjuntos moto bombas de recalque foram dimensionados para uma vazão horária equivalente a 1/6 do consumo
diário.

Nas ligações elétricas dos conjuntos moto bombas foram utilizados os comandos liga / desliga, automático,
condicionado ao nível de água dos reservatórios, prevendo partidas intercaladas para as bombas, de modo a termos
vida útil igual das mesmas. O comando permitirá também o acionamento manual para operação de manutenção.
Deverão ser adotadas soluções acústicas, destinadas a reduzir os efeitos da vibração e do ruído.

Nos reservatórios inferiores do subsolo do Bloco E, denominado águas para serviços (reuso) deverão ser previstos
comandos de níveis, através de chaves tipo pêra, as quais operarão automaticamente os conjuntos moto bombas dos
Tanques de Recuperação de Águas Pluviais, da seguinte forma: a água nos reservatórios atingindo níveis mínimos
previstos para consumo ligam os conjuntos moto bombas, caso os tanques de retardo não tenham capacidade para
atendimento, o abastecimento se fará através da rede pública do CEDAE.

Todos os reservatórios inferiores possuem 02 células s de armazenamento de água garantindo a maior flexibilidade na
manutenção e limpeza dos mesmos.

Foi previsto nos sistemas de distribuição de água fria, prumadas e ramais específicos para alimentação dos diversos
setores e sistemas. Nas derivações das prumadas principais localizadas em shafts, foi previstos registros (válvulas
esfera) para fechamentos parciais em função da manutenção das redes.

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O abastecimento das bacias sanitárias, sendo elas pôr válvulas ou pôr caixa acoplada ou embutidas em paredes, e para
os mictórios foram projetados redes de distribuição e prumadas individualizadas.

Os reservatórios Inferiores compartilham água de consumo com a reserva de incêndio ( Hidrantes e SPK )

Está previstas a instalação de filtro no ramal que alimenta as COZINHAS / BARES E RESTAURANTES com as
seguintes características:

Filtro Aqualar Super-marca Cuno

Vazão 360 litros / hora


Corpo PVC
Elemento filtrante Carvão ativado

SISTEMAS REDUTORES DE CONSUMO

Visando redução no consumo de água foi previsto o reuso de agua ( Cinza tratada ) para descarga das baias e
acessórios e sistemas eficientes e economizadores instalados nos mictórios , torneira, chuveiros, e outros, que irão:

MICTÓRIOS: Serão acionados por sistema de fotocélulas ou onde indicado, registro de abertura e fechamento
de água antes e após o uso do mictório.

BACIAS SANITÁRIAS: Para atender a uma especificação econômica utilizaremos bacias sanitárias com caixas
acopladas de 6,0 litros com botão selecionador de vazão e utilização de água de reuso .

TORNEIRAS As torneiras deverão ter instalados arejadores, temporizador mecânico, sensor foto-célula)

CHUVEIROS E DUCHAS: Com dispositivos economizadores, visando a redução média de 50% do consumo
.

Nas cozinhas , em locais específicos, a utilização de arejadores tipo chuveirinho, para atividades de grande porte e
dispor de cubas específicas para lavagem de verduras.

RESERVATÓRIOS DE ÁGUA

AGUA POTÁVEL
Reservatórios Inferiores
Local: 4º Subsolo
Celula 01 -----m3
Célula 02 ------m3
VolumeTotal : .......m3

Reserva de Incêndio
Local: 4º Subsolo
Celula 01 -----m3
Célula 02 ------m3
VolumeTotal : .......m3

Reservatórios Superior
Local: Cobertura
Celula 01 -----m3
Célula 02 ------m3
VolumeTotal : .......m3

AGUA REUSO
Reservatórios Inferiores
Local: 4º Subsolo
Celula 01 -----m3
Célula 02 ------m3
VolumeTotal : .......m3

Reservatórios Superior
Local: Cobertura
Celula 01 -----m3
Célula 02 ------m3
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VolumeTotal : .......m3

BOMBEAMENTO E RECALQUE DE AGUA POTÁVEL .

Os reservatórios superiores serão abastecidos, através de eletrobombas, de funcionamento automático e alternado,


sendo uma de reserva, conforme especificação do projeto. Todo o comando das eletrobombas, ou seja, liga ou desliga
serão automáticos, através de bóias de nível .

A Casa de bombas fica localizada no 4º Subsolo, com acesso pelo piso do 3º subsolo

As bombas de recalque foram dimensionadas e selecionadas para atender o consumo diário e funcionam
automaticamente acionadas pela bóia de nível do reservatório superior

Características Básicas das Bombas de Recalque:

Os conjuntos moto bombas de recalque deverão ser em ferro fundido, monobloco, tipo centrifuga de eixo horizontal,
motor trifásico de indução elétrico, rotação de 3500 rpm, composto de duas unidades, operacional e reserva.

Líquido: Água Potável.


Tipo Centrífuga.
Quantidade:
Vazão Mínima: ------ m3/h
H.m.t.: ------- mca
Potencia Estimada: -------- CV
Motor 3 Fases – 380V – 60hz

Ref.: MARK GRUNDFOS, KSB, WHORTINGTON

BOMBEAMENTO E RECALQUE DE AGUA REUSO .

O reservatório superiores serão abastecidos, através de eletrobombas, de funcionamento automático e alternado, sendo
uma de reserva, conforme especificação do projeto. Todo o comando das eletrobombas, ou seja, liga ou desliga serão
automáticos, através de bóias de nível .

A Casa de bombas fica localizada no 4º Subsolo, com acesso pelo piso do 3º subsolo

As bombas de reuso foram dimensionadas e selecionadas para atender o consumo diário e funcionam
automaticamente acionadas pela bóia de nível do reservatório superior

Características Básicas das Bombas de Reuso:

Os conjuntos moto bombas de recalque deverão ser em ferro fundido, monobloco, tipo centrifuga de eixo horizontal,
motor trifásico de indução elétrico, rotação de 3500 rpm, composto de duas unidades, operacional e reserva.

Líquido: Água de Reuso .


Tipo Centrífuga.
Quantidade:
Vazão Mínima: ------ m3/h
H.m.t.: ------- mca
Potencia Estimada: -------- CV
Motor 3 Fases – 380V – 60hz

Ref.: MARK GRUNDFOS, KSB, WHORTINGTON

BOMBAS DE DRENAGEM DA CASA DE BOMBAS

Características Básicas das Bombas de Recalque :

Fabricante :
Modelo
Composto
Potencia ____kW - Trifásico (2 efetivas e 1 RESERVA )
Vazão XXXXm3/h
HMT xxx mH2O

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BOMBA DE REPOSIÇÃO DE ÁGUA

Características Básicas das Bombas de Recalque :

Fabricante :
Modelo
Composto
Potencia ____kW - Trifásico (2 efetivas e 1 RESERVA )
Vazão XXXXm3/h
HMT xxx mH2O

AGUA DAS TORRES DE REFRIGERAÇÃO


Para abastecimento de água de reposição das torres de arrefecimento de ar condicionado localizadas na
cobertura ....................................

SISTEMA DE AGUA QUENTE

Toda tubulação de água quente será de AÇO INOX com isolamento térmico .

CONSUMO DE ÁGUA QUENTE

Hóspede = 36 l/dia
Funcionários = 20 l/dia
Refeições = 15 l/dia

Consumo previsto diário = 60 m3

CENTRAL GERADORA DE ÁGUA QUENTE

NOTA: Projetos e especificações ainda em definição por empresa especializada.

LAVANDERIA

Projetos e especificações ainda em definição por empresa especializada.

COZINHAS E SIMILARES

Projetos e especificações ainda em definição por empresa especializada.

SISTEMA DE FILTRAGEM ( Em estudo)

Toda a água potável proveniente da rede pública será filtrada antes da sua armazenagem, por uma estação de
filtragem, localizada junto à central de água gelada e com as seguintes características:

Vazão 2 x 20 m3 / hora
Corpo Aço inox ANSI 304
Elemento filtrante Carvão ativado

Geral

Os registros de gaveta e pressão serão cromados onde aparentes ao público

As válvulas de descarga para vasos deverão ser com registro incorporado, com dispositivo anti-golpe de aríete,
modelo conforme especificação da arquitetura.

As canalizações nunca serão inteiramente horizontais, deverão apresentar declividade mínima de 0,05% no sentido do
escoamento.

Toda a tubulação aparente deverão ser pintadas com tinta a base de esmalte sintético cor verde claro (cor 652 – verde
nilo, padrão coral).

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SISTEMA DE ESGOTO

O sistema de Coleta de esgoto adotado foi , com esgotamento por gravidade dos pavimentos situados acima da rede de
esgotos públicos e bombeados quando abaixo da rede publica .
O esgoto primário proveniente de vasos sanitários e mictórios e caixas de gordura é recolhido nos vários pavimentos
através de redes primária com colunas de ventilação e ramais interligados por junções, que direcionam as colunas
instaladas nos shaft’s e, por fim, encaminha para a rede de esgoto predial situada a Rua .......
No caso do esgotamento dos sanitários de serviço no nível do pavimento térreo são conduzidos diretamente para as
caixas de inspeção.

ELEVATÓRIAS

O conjunto composto por duas ( duas ) bombas submersíveis de acionamento elétrico, sendo as duas em operação
alternadas, com sucção equipada com válvulas de retenção vertical, na tubulação de recalque.

Os recalques dos poços de drenagem água servida, localizados no 2º Subsolo, seguem pelo teto do 1º subsolo e são
interligados a rede de esgoto predialpela Rua .................

As caixas de esgoto (em áreas internas e externas próximos à edificação) deverão ser munidas com tampa hermética
em ferro fundido, adequados às condições de trânsito local (pedestre ou automóveis) e com inscrições de identificação
da rede. Em áreas nobres o revestimento externo da tampa da caixa deverá ser similar ao acabamento do piso.

Toda tubulação aparente de Esgoto Sanitário na cor TABACO

4 DADOS DO SISTEMA DE ESGOTO

Esgoto Tubulações de esgoto dimensionado pelo método de unidades Hunter de contribuição


( UHC) – Tabela 3 – NBR - 8160

Caixa de gordura

Nº de cozinhas 01
População de contribuição: 50 pessoas
Volume Previsto 270 litros
Dimensões da Caixa de Gordura: 60cm X 80 cm X 60 cm ( profundidade )
Construção Alvenaria

Águas Pluviais

Intensidade pluviométrica local 245 mm/h


Estação Meteorológica - Curitiba – PR
Período de retorno 25 anos
Duração da precipitação 5 minutos

Caimento das tubulações

Esgoto
50 / 75 mm 2%
100 / 150 mm 1%
200 mm 0,5 %

Águas Pluviais 0,5 %

Gordura 2%

Dreno de ar Condicionado 0,5%

O sistema de Coleta de esgoto adotado foi o tradicional, com esgotamento por gravidade dos pavimentos situados
acima da rede de esgotos públicos.

O esgoto proveniente dos banheiros localizados no subsolo, serão conduzidos a caixas coletoras e daí recalcados
para rede pública, por meio de 2 eletro bombas submersíveis com funcionamento automático e alternados.

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As caixas coletoras devem ser impermeabilizadas e dispor de tampas de fechamento hermético mas que permitam
inspeção e limpeza.

As caixas coletoras serão dotadas de sensores de nível cuja função é :


Nível baixo Desliga as bombas ( condição normal )
Nível alto Liga a Bomba 1
Nível muito alto Liga a Bomba 2
Nível de Critico Alarme de transbordamento eminente

Todos os aparelhos sanitários e efluentes secundários são ligados a rede de esgoto primária por meio de dispositivos
desconectores (Sifões, Caixas de Gordura ou ralos Sifonadas), e daí lançados nas redes primárias.

Os efluentes primários serão reunidos e conduzidos através de caixas de inspeção à rede externa da SANEPAR.

Os tubos de queda, ramais e colunas de ventilação, foram dimensionados de acordo com a quantidade de aparelhos
sanitários.

Todas as caixas de inspeção serão munidas de tampas de ferro fundido, adequados às condições de trânsito local
(pedestre ou automóveis) e com inscrições de identificação da rede. As caixas e PV’s de esgoto deverão ser munidas
com tampa hermética.

As tubulação de esgoto devem estar bem suportada e devem ser protegidas sinalizada contra choques e
albaroamentos nos locais de trafego ou risco

Poços de Visita devem ser previstos tampões de ferro fundido T55 para passeio, com o logotipo da SANEPAR.

Suportes : Os suportes das tubulações deverão ser executados obedecendo genericamente aos seguintes critérios:

Diâmetro Espaçamento Diâmetro


da Tubulação entre Suportes do Tirante

 Até 25 mm 2,50 m 3/8”


 32 a 50 mm 2,75 m 3/8”
 65 a 100 mm 3,00 m 1/2”
 Mais que 100 mm 3,50 m 1/2”

SISTEMA DE AGUAS PLUVIAIS

A coleta de águas pluviais é feita por tubulações exclusivas de 150mm com escoamento por gravidade dos pavimentos
situados acima da rede pública .

.....................................................

Os tubos de descidas de águas pluviais que passam nos SHAFT dos andares e no entreforros de salas são
isolados acusticamente com isotubo de lã de rocha espessura 50mm, densidade até 165kg/m3, de fabricação
THERMAX ou equivalente).

Toda tubulação aparente de Aguas Pluviais é pintada na cor AZUL FRANÇA

DRENAGEM DO 4° SUBSOLO

No interior da casa de bombas de agua potável e incêndio (4º subsolo) terão 2 poços com poço com 2 bombas
submersíveis, em condições de operação simultânea, para recalque do efluente.

Para captação de águas de lavagem de piso e de eventuais vazamentos nos níveis de estacionamentos
cobertos serão instalados ralos nos pisos, Próximos às torneiras e com redes encaminhadas a tubos de queda

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em pilares, que serão interligados por redes nos tetos dos estacionamentos, e lançadas em caixa separadora
de óleo e posteriormente em poços de águas servidas acima citado.

Características das Bombas de Drenagem 2° Subsolo

Fabricante: ABS
Modelo: Unit 550T
Potencia: 1,5 CV
Vazão: 5m³ /h
HMT: 14mca
Quantidade 06

Características das Bombas de Drenagem casa de Bombas Incêndio -3° Subsolo

Fabricante: ABS
Modelo: Unit 550T
Potencia: 1,0 CV
Vazão: 5m³ /h
HMT: 14mca
Quantidade 04

SISTEMA DE RETARDAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO PLUVIOMÉTRICA

Para atender aos requisitos do item 10.1.5.2 da lei 11.220 de 25.06.92 da PMsp, no que se refere ao retardamento das
contribuições pluviométricas pelo prazo mínimo de uma hora, foi previsto uma área de jardins que correspondem a 15 %
da área total do terreno.

ETAR – ESTAÇÃO DE TRATAMENTO ÁGUA DE REUSO

O Reservatório de água de reuso com volume de XXm³, localizado no 4º subsolo, receberá contribuição de fontes
distintas, conforme indicado em projeto, com a seguinte sequência de contribuição:

• Água cinza (Chuveiros e de lavatórios e drenos de ar condicionado.


• Água potável da CEDAE quando necessário ocorrendo somente a partir da RESERVA interna atingir
20% do volume do RESERVATÒRIO .

As águas que abastecerão a ETAR são as águas oriundas as águas cinza que são as oriundas dos lavatórios dos
banheiros e dos drenos do ar condicionados.

As águas cinza, primeiramente, passam pela estação de tratamento e posteriormente seguem para a caixa d’água de
reuso; conforme solicitação do sistema, esta é tratada com cloração e direcionada para a caixa de água recuperada,
estando pronta para consumo.

Quando da falta de água tratada ou nível baixo da caixa, a caixa d’água tratada será abastecida por água da
Concessionária. O comando será através de solenoide instalada na linha de abastecimento da mesma.

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA ETAR

Local: 3º subsolo
Volume : Em definição (Água cinza a ser tratado)
Alimentação: Por gravidade
Distribuição: Por Bombeamento
Tipo de Tratamento:
Consumo (estimado) Em definição ____ KWh por mês.

Dimensionamento: De acordo com as normas brasileiras NBR 7229 (Projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos) e NBR 13969 (Tanques sépticos - Unidades de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos -Projeto,
construção e operação).

NOTA : A estação de tratamento ainda está em fase de definição .

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DRENAGEM DO LENÇOL FREÁTICO

Não está previsto sistema de drenagem do Lençol freático

NORMAS TÉCNICAS

Os serviços deverão ser executados de acordo com as mais recentes edições das Normas, Códigos e
Regulamentações aplicáveis, salvo indicação expressa nestas especificações, aplicando-se sempre a norma mais
rigorosa em prejuízo das outras, sendo obrigatoriamente consideradas:

NBR – 5.626/82 - ABNT Instalações Prediais de Água Fria


NBR – 8.160/83 - ABNT Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
NBR – 10.844/88 - ABNT Instalações Prediais de Águas Pluviais
NBR – 7.198/93 - ABNT Instalações Prediais de Água Quente

4 SISTEMA DE AGUAS PLUVIAIS E SERVIDAS

A coleta de águas pluviais é feita por gravidade dos pavimentos situados acima da rede pública .

As águas provenientes do estacionamento descoberto, da infiltração do muro de contenção, das rampas do


estacionamento e do lençol freático serão coletadas e conduzidas a um poço coletor e serão bombeadas para a rede
externa, por meio de duas eletrobombas submersíveis, com funcionamento automático

águas pluviais e servidas, localizado no subsolo, serão conduzidos a caixas coletoras e daí recalcados para rede
pública, por meio de 2 eletro bombas submersíveis com funcionamento automático e alternados.

As caixas coletoras de águas pluviais / servidas devem ter tampa que permitam inspeção e limpeza.

As caixas coletoras serão dotadas de sensores de nível cuja função é :


Nível baixo Desliga as bombas ( condição normal )
Nível alto Liga a Bomba 1
Nível muito alto Liga a Bomba 2
Nível de Critico Alarme de transbordamento eminente .

A coleta de aguas pluviais na cobertura será feita por meio de 02 tubulações exclusivas de 150mm

A drenagem provenientes das bandejas de ar condicionado serão executadas com tubos e conexões de PVC, tipo
água, classe 15 e ligados na rede de águas pluviais ou em ralos sifonados dos banheiros ou casas de máquinas de ar
condicionado. Nunca deverão ser ligados diretamente nas redes de esgoto.

Na lateral direita do sub-solo será prevista uma tubulação para drenagem exclusiva e provisória para captação de
eventual infiltração do terreno vizinho.

As tubulações de águas pluviais devem estar bem suportadas e devem ser protegidas e sinalizadas contra choques nos
locais de trafego ou risco.

4.1 Válvulas
As válvulas devem ter estampadas em seu corpo a classe de pressão, sentido de fluxo e fabricante

4.2 Bombas

Esgoto
.
 Líquido: Esgoto - compatível com sólidos de até 20mm.
 Tipo Submersível
 Vazão Mínima: 20,0 m3/h
 H.m.t.: 10,00 mca
 Temp.: ambiente (ºc)
 Potencia Estimada: 1 a 2CVs
 Motor 220v – 3 Fases – 3400rpm
 Acessório: 10,0 m de cabo.

Águas Pluviais
Direitos Autorais Reservados 12 / 25 389739535.doc
 Líquido: Água pluvial
 Tipo Submersível
 Vazão Mínima: 60 m3/h
 H.m.t.: 10,0 mca
 Temp.: ambiente (ºc)
 Potencia Estimada: 4 CVs
 Motor 220v – 3 Fases – 3400rpm
 Acessório: 10,0 m de cabo.
 Ref : SPV modelo P-30C

5 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

5.1 Relação de Projetos

O projeto “As Built “ é responsabilidade da empresa contratada para execução dos serviços de instalações.

Qualquer divergência constatado nos projetos e ou Memorial Descritivo e as Normas Técnicas vigentes , prevalecerá
essa última .

5.2 Normas Técnicas

Todos os projetos, materiais, equipamentos e serviços devem seguir, rigorosamente as Normas Técnicas da ABNT e na
falta ou insuficiência desta, deverá ser aplicada a Norma Internacional correspondente

NBR – 8.160 - ABNT Instalações Prediais de Esgotos Sanitários


NBR – 10.844 - ABNT Instalações Prediais de Águas Pluviais
Normas e procedimentos da Concessionária Local

C - SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

O sistema de água quente foi projetado, seguindo-se as atuais técnicas de conservação de energia que visa atender e
melhorar as condições de conforto e higiene nos aparelhos sanitários e de uso geral.

A temperatura de água deverá ser fornecida dependendo do uso a que se destina. No entanto, para os consumos
previstos em geral, inclusive cozinha, estaremos gerando água entre 50ºC e 60ºC.

O sistema de geração de água quente foi projetado utilizando dois circuitos distintos da seguinte forma:

Sistema Primário:

A água quente proveniente do recuperador de calor dos chillers, por volta de 35ºC de temperatura, abastece através de
conjunto moto bomba de água quente, um trocador de calor a placas, havendo, posteriormente, o retorno para o
sistema de ar condicionado, formando um circuito fechado do lado quente do trocador. No lado frio do trocador, ocorre
um circuito fechado proveniente dos tanques de água quente através de bombas de recalque. Neste caso, haverá
recalque do 3º e 4º tanques de água quente para o trocador a placas.
Aproveitando o calor de 35ºC, fornecido pelo chiller, o fluxo de água segue do trocador a placas para as bombas de
calor, na cobertura, onde será aumentado o gradiente de temperatura para 60ºC. Por fim, a água retorna aos 3º e 4º
tanques de água quente.

Os trocadores de calor a placas, as bombas de recalque chillers-trocadores, bem como as bombas de calor, estarão
localizadas na cobertura do bloco C, sendo que haverão equipamentos exclusivas para cada bloco.

Não haverá nenhum contato entre o fluido do sistema de ar condicionado e o fluido do sistema de água quente para
consumo.

Sistema Secundário

Caso, a água não tenha atendido a temperatura de 60ºC, devido a condições climáticas, haverá funcionamento do
sistema secundário. Do 3º e 4º tanques a água é recalcada, através de bombas de recirculação, para aquecedores de
passagem, onde haverá aumento do gradiente de temperatura da mesma, para ser devolvida aos tanques mencionados
na temperatura desejada ao consumo. Por fim, a água partirá dos tanques para o consumo.
Direitos Autorais Reservados 13 / 25 389739535.doc
Este sistema secundário foi previsto na central de água quente do bloco B para atendimento exclusivo deste bloco. Da
mesma forma, haverá um sistema similar na central de água quente do bloco C para atendimento exclusivo deste.

O sistema de água quente atenderá todos os pontos de consumo determinados, no mínimo, pela RDC-50.

Todas as linhas de retorno de água quente serão interligadas ao sistema de moto bombas de recirculação, acionadas
através de termostatos cuja função é ligar e desligar, quando a temperatura no circuito cair aos níveis mínimos de
utilização, garantindo assim valores ideais de temperatura durante o consumo.

Na distribuição em geral serão previstas juntas de expansão axial, conforme detalhes de projeto, de forma a manter-se
a flexibilidade térmica nas linhas, sem prejuízo das tubulações em pontos engastados.

A partir da central de aquecimento,as tubulações foram conduzidas até os shafts, a partir dos quais alimentarão os
pontos de consumo. Nas distribuições dos pavimentos foram previstos válvula de fechamento para manutenção e
flexibilização das redes em caso de paralisações parciais.

Nos pontos mais altos da rede de distribuição deverão ser previstos eliminadores de ar, de maneira a evitar o acúmulo
do mesmo no sistema de distribuição, que comprometerá o escoamento.

Haverá termômetros que irão promover a leitura da temperatura em pontos estratégicos na central de água quente.

Antes da água quente destinar-se ao consumo (60ºC), esta passará por válvula misturadora termostática, que também
receberá água fria da rede a 20ºC, resultado em água misturada com temperatura de 40ºC.

C.2 CONSUMO

C.3 CRITÉRIOS DE DIMENSIONAMENTO

Para o cálculo das vazões de dimensionamento, será utilizado o especificado na norma ABNT NBR-7198 e resolução
RDC 50 do Ministério da Saúde.

As perdas de carga serão calculadas com base no ábaco de Flamant para tubos de PPR e os critérios adequados de
perda de carga relativo ao dimensionamento dos alimentadores principais, ramais e sub-ramais.

BOMBA DE RECALQUE PARA bombas de calor

Os conjuntos moto bombas de recalque de água quente para as placas solares deverão ser em ferro fundido,
monobloco, tipo centrifuga de eixo horizontal, motor trifásico de indução elétrico, rotação de 3500 rpm, composto de
duas unidades, operacional e reserva.

BLOCO B
Vazão: 14m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1,0 cv

BLOCO C
Vazão: 4,80 m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1/4 cv

Ref.: MARK GRUNDFOS, KSB, SCHENEIDER

C.4.23.3 BOMBA DE RECIRCULAÇÃO CONSUMO DE ÁGUA QUENTE

Os conjuntos moto bombas de recalque de água quente para os aquecedores rápidos deverão ser em ferro fundido,
monobloco, tipo centrifuga de eixo horizontal, motor trifásico de indução elétrico, rotação de 3500 rpm, composto de
duas unidades, operacional e reserva.

BLOCO B
Vazão: 4,5m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1/4 cv

Direitos Autorais Reservados 14 / 25 389739535.doc


BLOCO C
Vazão: 4,80 m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1/4 cv

Ref.: MARK GRUNDFOS, KSB, SCHENEIDER

C.4.23.4 BOMBA DE RECIRCULAÇÃO AQUECEDORES a gás

Os conjuntos moto bombas de recirculação de água quente deverão ser em ferro fundido, monobloco, tipo centrifuga de
eixo horizontal, motor trifásico de indução elétrico, rotação de 3500 rpm, composto de duas unidades, operacional e
reserva.

BLOCO B
Vazão: 16,10 m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1,5 cv

BLOCO C
Vazão: 6,10 m3/h
Pressão: 10 mca
Potência: 1/3 cv

Ref.: MARK GRUNDFOS, KSB, SCHENEIDER

C.4.23.5 RESERVATÓRIO TÉRMICO PARA ÁGUA QUENTE

Reservatórios térmicos, para o sistema de preparo e armazenagem de água quente, modelo horizontal, fabricado em
chapas de aço inoxidável AISI 304, isolamento térmico com manta de lã de vidro e capa externa em chapa de aço
tratado, pintado com tinta anti-corrosiva e resistente a temperatura, dotados de termômetro, termostato e válvula de
segurança e alívio testada e lacrada, Volume de 5.000 litros e 3500 litros, Pressão de trabalho 4,0 kgf/cm2.

Ref.: TUMA, ECAL, TERMO

C.4.23.6 AQUECEDOR RÁPIDO

Caldeira tipo flamotubular a gpas, com trocador de calor combinado, dotado de acendimento automático, válvulas de
bloqueio nas conexões, potência calorífica de 100.000 kcal / hora e pressão de trabalho de 450 mmhg para o bloco C.

C.4.23.7 AQUECEDOR DE PASSAGEM

Os aquecedores terão potência nominal de 61.757 kcal/h, vazão de 44,0 L/min pressão de trabalho entre 30 a 50 mca.
Deverão conter sistema de segurança através de sensor iônico, fusível térmico e válvula de alívio de pressão.

Ref.: RINNAI, BOSCH, CUMULLUS

C.4.23.8 BOMBAS DE CALOR

As bombas de calor deverão ser em gabinete em PVC, resistente a interpéries, dotados de dispositivos de segurança,
termostatos, manômetros, ventilador interno selado, controle de temperatura.

Modelo Bomba: HOT-70


Temperatura de entrada: 35°C
Potência Térmica: 21.622 Btu/h

Ref.:

FABRICANTES

Direitos Autorais Reservados 15 / 25 389739535.doc


Tubos e conexões de PVC...................... Tigre / Fortilit / Cardinalli

Tubos de aço carbono DIN 2440 c/c....... Manemann / / Apollo / Imefer

Tubos e conexões de Aço Inox Eluma /Nybco

Conexões de aço carbono (solda)........... Scai / Fluído / Caldex / Niagara

Conexões de ferro maleável (rosca)........ Tupy

Tubos de concreto (manilhas)................ Concreton/Prefaco / Mideia / Brasicon

Válvulas e registros acabamento bruto... Deca / Fabrimar / Ciwal

Válvulas e registros cromados................. Fabrimar / Deca / Docol

Manômetros, pressostatos....................... Dresser Willy / Ascoval / Niagara

Metais sanitários...................................... Deca / Fabrimar / Docol / Steves

Válvulas de descarga.............................. Docol / Fabrimar / Deca

Bombas d´água....................................... KSB / Worthington / Shneider/ Jacuzzi

Hidrômetros............................................. Schumblerger / LAO / Ciasey / Nansen

Válvulas de esfera................................... Niagara / Deca / Docol / Mipel

Registros de bóia..................................... Barbará / Oriente / Deca / Nivetec

Chaves de fluxo....................................... Conaut/All-Mex/ Majo Controls / Nivitec

13 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

PROJETOS

O projeto de Instalações hidráulicas foi elaborado seguindo as recomendações das normas Brasileiras, e os regulamentos da Sanepar e as
recomendações dos fabricantes dos equipamentos e materiais empregados.

O projeto “As Built “ é responsabilidade da empresa contratada para execução dos serviços de
instalações.

Qualquer divergência constatado nos Projetos / Memorial Descritivo e as Normas Técnicas vigentes, prevalecerá sempre a Norma Técnica Brasileira.

NORMAS TÉCNICAS E PADRÕES

Todos os projetos , materiais , equipamentos e serviços devem seguir , rigorosamente as Normas Técnicas da ABNT e na falta ou insuficiência desta ,
deverá ser aplicada a Norma Internacional correspondente

NBR 5.626 Instalações Prediais de Água Fria


NBR 7.198 Instalações Prediais de Água Quente
NBR 13206 Tubos de Aço Inox
NBR 11720 Conexões latão

RECEBIMENTO E TESTE DAS INSTALAÇÕES

Quando toda instalação estiver concluída, esta deverá ser submetida aos seguintes ensaios:

Inspeção visual de todo o sistema.


Direitos Autorais Reservados 16 / 25 389739535.doc
Operação mecânica de todas as válvulas e registros

Verificação de ruídos e vibrações nas instalações

Estabilidade das fixações de tubulações e equipamentos.

A rede de hidrante deverá ser submetidas à prova de pressão estática de 1,5 vezes a pressão para a sua
classe, durante 48 horas,

A instalação será pressurizada sob carga projetada, fazendo-se funcionar todas as partes componentes e
equipamentos.

O teste inicial deverá ter duração mínima de 02 (duas ) horas, os testes de rotinas poderão ter duração de 01 (
uma ) hora.

Os testes nas tubulações e demais componentes dos sistemas deverão ser realizados de acordo com as
normas pertinentes.

Testes de funcionalidade de todo o sistema.

IMPORTANTE : Se durante a realização dos TESTES forem constatadas tubulações ou equipamentos defeituosos, os
mesmos devem ser consertados e ou substituídos. Os testes serão repetidos desde o inicio até que se prove que as
instalações se encontram funcionando de modo satisfatório.

GÁS COMBUSTÍVEL

DADOS DO SISTEMA

FONECIMENTO / AMAZENAMENTO DO GAS

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO GAS

PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM E SEGURANÇA

MATERIAIS E FABRICANTES

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

DADOS DO SISTEMA DE GAS

Tipo do gás: GLP (gás liquefeito de petróleo)

Tipo de recipientes de armazenamento: Estacionário

Recipiente P190

Capacidade 190Kg

Consumo calculado na NBR 13932:


Fogão do bar / churrasqueira: 11.000 Kcal/h.
Aquecedor da Cozinha/apoio: 38.000 Kcal/h
Fogões de 2 bocas das copas: 5.000 Kcal/h

Pressão máxima: 150 kPa / 1,5 kgf/cm2

Demanda por sistema : 100%

Diversidade entre sistemas: 80%.

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AMAZENAMENTO DO GAS

O gás é armazenado em 01(um) recipiente estacionário P- 190 instalados na Central de GLP situada na área externa
prédio obedece as exigências do Corpo de Bombeiros e as normas da ABNT

O sistema de gás terá medição única situada junto a central de gás .

A construção dos abrigos de recipientes estacionário obedecem as normas da ABNT, sendo construída com paredes e
coberturas com tempo de resistência ao fogo de no mínimo 2h (duas horas), com ventilação natural nas paredes laterais
do abrigo, tanto na parte superior, como na inferior; devidamente protegidas por telas metálicas com abertura de malha
entre 3 e 7mm ( três e sete milímetros ). Na parte frontal deverá haver uma porta do tipo veneziana ou porta telada com
as mesmas características citadas anteriormente.

Os recipientes estão assentados em base de concreto com nível superior ao piso que circunda a central de gás.

Os recipientes devem ser providos de dispositivos de segurança, com as características exigidas pela norma NBR
11708.

A central de GLP é protegida pelo hidrante HD –9 localizado no sub-solo e por 02 extintores de pó químico de 06 Kg
protegidos contra intempéries , conforme indicado no projeto.

A central de GLP, deverá possuir junto ao acesso, placas de sinalização com os dizeres: “INFLAMÁVEL” e “PROIBIDO
FUMAR”.

É PROIBIDO a utilização de gás em botijões ou cilindros no interior do prédio .

O proprietário ou responsável pela edificação deverá comprovar a existência de manutenção periódica das instalações
de gases combustíveis.

GÁS COMBUSTÍVEL
O empreendimento é atendido pela concessionária CEG e o regulador de pressão e o medidor de gás (PI) CEG estão
instalados na área interna próximo ao alinhamento da via pública, no 1º pavimento voltado para Rua do Acre, ao lado do
hidrômetro, onde se dará o controle de pressão e a leitura de consumo.
A rede de gás atende dois aquecedores de passagem instalados no primeiro pavimento que irão fornecer água quente
aos banheiros dos funcionários.
Foi instalada uma rede de detectores de vazamento de gás que irá proteger toda a linha e será interligada ao sistema
de Detecção de Incêndio.
Uma válvula solenoide, normalmente fechada, também estará apta a atuar para fechar o gás. Esta válvula esta
instalada imediatamente após o PI e será atuada por comando automático da central de alarme.
Não foram previstos redes e pontos de gás junto às copas dos pavimentos tipo das unidades comerciais.
As redes de gás deverão está conectadas ao sistema de aterramento da edificação.

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DO GAS

Os pontos de consumo são atendidos por uma rede de tubulações, válvulas e acessórios que conduzem o GLP até os
pontos de consumo.

Pontos de consumo :
Fogão de 6 bocas do Bar/Churrasqueira Térreo
Aquecedor de passagem 25 litros da Cozinha/apoio Térreo
Fogões de 02 bocas nas copas auxiliares Pavimentos

As rede de gás são possui de válvulas de fechamento manual, localizadas no sub-solo, isolando os setores e permitindo
a operação e a manutenção da instalação.

No ponto mais baixo da tubulação, existe ponto de “purga”, para drenagem de eventuais líquidos que possam acumular
dentro da tubulação.

A tubulação da rede de gás deve estar bem suportada, sinalizada e devem ser protegidas contra choques e
albaroamentos nos locais de trafego.

As válvulas e reguladores de pressão devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos físicos,
permitirem fácil acesso e a manutenção / substituição a qualquer tempo;

Direitos Autorais Reservados 18 / 25 389739535.doc


Toda tubulação aparente deverá ser pintada na cor amarela padrão 5Y8/12 do sistema Munsell , de acordo com a NBR
12694

PROCEDIMENTOS DE MONTAGEM E SEGURANÇA

As tubulações de gás não poderão ser embutidas em alvenaria de tijolo vazado ou qualquer outro local que não possua
plena estanqueidade nesses casos deverá ser utilizados tijolos maciços ou a tubulação deverá ser envelopada por uma
camada de concreto com no mínimo de 3cm (três centímetros) de espessura.

Na travessia de elementos estruturais (vigas) , deverá ser utilizado um tubo-luva, vedando-se o espaço entre ele e o
tubo de gás

As distâncias mínimas entre a tubulação de gás e condutores de eletricidade é de 0,30m, se o condutor for protegido
por conduíte, e 0,50m, nos casos contrários quando o cruzamento de tubulações de gás com condutores elétricos for
inevitável, deve-se colocar entre elas um material isolante elétrico.

O afastamento das tubulações de gás das demais, destinadas a outros fins, deve ser igual a, no mínimo, um diâmetro
da maior das tubulações contíguas; entretanto, recomenda-se que as tubulações de gás tenham distância mínima de
0,20m de outras

Durante a instalação, as extremidades livres das tubulações serão tapadas a fim de evitar obstruções ou que as roscas
sejam danificadas.

As tubulações de gás devem passar afastadas dos pára-raios e seus respectivos terras de, no mínimo, 2,0m

Em caso de superposição de tubulação, a tubulação de gás deverá ficar acima das outras tubulações

Não é permitido a passagem da tubulação de gás em vãos vazios tais como forros falsos, pisos falsos, compartimentos
destinados exclusivamente a equipamentos e aparelhos elétricos, compartimentos inadequadamente ventilados e poços
de ventilação. Nos casos em que esta condição for inevitável, as tubulações devem estar envolvidas por dutos ou tubo-
luva, os quais devem:
Ter no mínimo, 2 (duas) aberturas situadas nas suas extremidades, sendo que as duas devem ter saída para fora da
projeção horizontal da edificação;
Distância mínima de 25mm (1”) entre a tubulação e sua parede interna do duto ou tubo luva
estar convenientemente protegidos contra a corrosão;
Nâo apresentar vazamentos em toda sua extensão;
Devem ser executados de material incombustível e resistente à água.

A utilização de tubo –luva deve ser o mínimo possível.

DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Relação de projetos Projetos

O projeto Executivo deverá ser detalhado pela engenharia da empresa fornecedora do gás.

O projeto “As Built “ é responsabilidade da empresa contratada para execução dos serviços de
instalações.

Qualquer divergência constatado nos projetos e ou Memorial Descritivo e as Normas Técnicas


vigentes, prevalecerá essa última .
Normas Técnicas

Todos os projetos , materiais , equipamentos e serviços devem seguir , rigorosamente as Normas Técnicas da ABNT e
na falta ou insuficiência desta , deverá ser aplicada a Norma Internacional correspondente.

Deverão ser atendidas as exigências das Concessionárias e os Órgão Governamentais locais.

NBR 13523 - Central predial de gás liqüefeito de petróleo – Procedimento.


NBR 13932 – Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução.
NBR 14024 – Centrais prediais e industriais de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento a granel.
Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro .
ANP – Agencia Nacional de Petróleo

FORNECEDORES DE MATERIAL HIDROSANITÁRIO

Direitos Autorais Reservados 19 / 25 389739535.doc


Tubos de ferro Galvanizado DIN 2440....... Manesmann / Apollo / Fornasa
Conexões de ferro maleável (rosca)........ Tupy
Flange aço carbono Forjado ASTM A-53 Niagara / Conforja / Ciwal
Válvulas e registros acabamento bruto... Mipel / Deca / Fabrimar / Ciwal
Registros de globo angular...................... Niagara/Bucka Spiero/Resmat/Novo Brasil
Manômetros, pressostatos....................... Dresser Willy / Ascoval / Niagara
Bombas Centrífugas................................... KSB / Worthington / Mark Peerless
Materiais de hidrantes............................. Bucka Spiero/Javari/Resmat/Novo Brasil
Extintores................................................ Bucka Spiero / Javari / Yanes / Imaster / Matincêndio
Bicos de sprinklers................................... Skop / Resmat / Viking /Grinnel
Válvulas de governo................................ Skop / Resmat / Majo Controls
Válvulas de esfera................................... Niagara / Deca / Docol / Mipel
Registros de bóia..................................... Barbará / Oriente / Deca / Nivetec
Acessórios de fixação (suportes)............. Mopa / Sisa / Marvitec / Gradelar
Válvulas haste ascendente e globo......... Niagara / Ciwal (classe 125)
Válvulas globo……………………………….. Niagara / Dox / Ciwal / Scai / Mipel
Válvulas esfera .......................................... Niagara / Dox / Ciwal / scai / worcester /sarco
Válvulas Borboleta Niagara / Trw Mission / Ciwal / Scai / Keystone / CBV
Válvulas Retenção Niagara / Bermad / Ciwal / Deca / Keystone / CBV
Instrumentos de Medição e Termômetros Niagara / Dox / Willy / Ciwal / Bristol / Scai
Caixas de Hidrantes Bucka spiero / Matincêndio

OBS: Outros fabricantes poderão ser usados desde que previamente aprovado pelo Cliente / Fiscalização

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS HIDRAULICOS

MATERIAIS HIDRAULICOS

TUBULAÇOES

Entrada de água Aço Inox


Tubulação de Recalque Aço Inox
Prumada Aço Inox
Distribuição Aço Inox
Água quente Aço Inox com revestimento térmico

CONEXÕES

Entrada /Recalque/Prumadas: Aço inox


Distribuição água fria Aço Inox
Ligação com Metais Aço Inox

VALVULAS E REGISTROS

REGISTRO DE GAVETA

ÁREAS NOBRES (INTERNOS AOS SANITÁRIOS / ÁREAS MOLHADAS): As bases dos registros gaveta
deverão ser em liga de Aço Inox conforme norma NBR-10072 para os diâmetros de ½ a 1 ½ “, para uma
pressão nominal máxima de 14 kgf/cm², rosca de tomada BSP, engaxetamento duplo, modelo 1509-ABNT.

ÁREAS TÉCNICAS OU DE SERVIÇO: Nas áreas técnicas, shafts, para os diâmetros de ½ a 4”, os registros de
gaveta deverão ser classe 125, castelo e cunha em liga de Aço Inox, rosca de tomada BSP, gaxeta de PTFE,
volante em liga de alumínio/silício, pintura epoxi, haste não ascendente em latão ASTM-B-16, pressão nominal
de trabalho de 200 lb/pol².

Ref.: DOCOL / DECA / FABRIMAR

Nos trechos de sucção e recalque de água fria com diâmetro superior a 4”, deverão ser utilizados registros de
ferro fundido flangeados, com pressão máxima de trabalho de 200 lb/pol².

Ref.: NIAGARA, CIWAL ou Similar ( mediante aprovação )

Direitos Autorais Reservados 20 / 25 389739535.doc


REGISTRO DE PRESSÃO

As bases dos registros de pressão deverão ser em liga de Aço Inox conforme norma NBR-10076 e NBR-10078 para os
diâmetros de ½ a ¾“, para uma pressão nominal máxima de 14 kgf/cm², rosca de tomada BSP, engaxetamento duplo,
modelo ABNT.

Ref.: DECA, DOCOL, FABRIMAR

VÁLVULA DE RETENÇÃO

Tipo portinhola em bronze fundido, extremidades roscadas ou flangeadas, vedação em bronze, classe 125, modelo
vertical e horizontal. As roscas deverão ser do tipo BSP, conforme norma NBR-6414, as flanges deverão atender os
requisitos da norma ANSI.

Ref: NIAGARA, CIWAL, MIPEL

VÁLVULA DE PÉ COM CRIVO

Em ferro fundido, com flanges, padrão ANSI-125, tipo reforçado com fecho cônico e guias de bronze e pressão de
serviço de 8,6 bar. As roscas deverão ser do tipo Whitworth-gás, conforme norma NBR-6414 da ABNT.

Ref.: NIAGARA, CIWAL, MIPEL

VALVULAS DE ESFERA

Em aço carbono, conforme norma A - 216 GR WCB, com juntas flangeadas de acordo com a norma ANSI B.16.5. e
fabricadas conforme normas ANSI, classe de pressão 300 libras.

Ref.: WORCESTER, VALMICRO, NIAGARA

VÁLVULA DE ALÍVIO (RECALQUE DE BOMBAS)


Válvula de alívio auto operada, modelo angular , tipo mola, corpo em aço carbono fundido, internos em aço inoxidável,
extremidade flangeada, vazão de trabalho de 60 m³/h, faixa de ajuste a 80 m.c.a.

Vazão: 60 m3/h
Pressão de Trabalho: 140 m.c.a.

Ref.: NIAGARA, CIWAL, MIPEL

JUNTAS DE BORRACHA

As juntas deverão ser em bronze fundido, borracha sintética, extremidades flangeadas conforme norma ANSI, classe
150, para a utilização nas redes de sucção e recalque dos conjuntos moto bombas, modelo: JEBX – PN10.

Ref.: DINATÉCNICA, FOLFLEX

PRÉ-MISTURADORES

Misturador de parede independente da torneira para uso geral e equipado com válvulas de retenção que impedem o
refluxo das águas quente e fria. Seu sistema atuará através de cartucho balanceador, em poliacetol e possibilitará a
regulagem da temperatura da água pela mistura fria e quente. Uma vez ajustado, permitirá ao usuário obter a água à
temperatura regulada.

Ref.: DOCOL / PRESMATIC – misturador / DECA – decamix / FABRIMAR - temperfix

VÁLVULAS DE DESCARGA

Válvula de descarga, modelo dotado de ciclo máximo de descarga com volume reduzido de até 6 litros, baixo curso de
acionamento, corpo em bronze, injetor auto limpante, corpo compacto, registro integrado, sede anticorrosiva, cartucho
de reparo intercambiável.

Ref.: DECA, FABRIMAR, DOCOL


Direitos Autorais Reservados 21 / 25 389739535.doc
VÁLVULA DE DESCARGA PARA MICTÓRIOS

Válvula de descarga dotada de foto-célula, acionada através da presença do usuário, alimentação elétrica com tensão
de 127 V.

Ref.: DECA, FABRIMAR, DOCOL

HIDRÔMETROS

Deverão ser em bronze com roscas BSP, dotados de pulso elétrico para automação predial, modelo – linha 9000,
multijatos magnéticos, para os diâmetros de ¾” a 1”, com extremidades roscadas.

Para os hidrômetros com diâmetros acima de 2” deverão ser do tipo Woltman, extremidades flangeadas.

Parâmetros a serem adotados:


Q = 10 m3/h, DN = 25mm;
Q = 7 m3/h, DN = 25mm;
Q = 3,5 m3/h, DN = 25mm;
Q = 5,0 m3/h, DN = 25mm;

Ref.: LAO, DANFOSS, NAUCO

MANÔMETROS

Deverão ser de diâmetro de 100 mm, rosca NPT, diâmetro de conexão de 1/2”, caixa em aço estampado e anel de
latão, escala variável de 0 a 15,0 kgf/cm², precisão de 1,5%.

Ref.: NIAGARA, CIWAL, MIPEL

CONTROLES DE NÍVEL
Tipo pera
Ref.: FLYGT, SPV.

INSERTS DE RESERVATÓRIOS
Tubos de aço carbono inoxidável, dotado de chapa soldada na parede externa, para inserção a laje de fundo de
reservatórios, extremidades roscadas para conexões de válvulas e acessórios.

MATERIAIS ESGOTO E AGUAS PLUVIAIS

Tubos e Conexões

Tubulações e conexões - Esgoto Primário PVC rígido reforçado tipo “R”


Tubulações e conexões - Esgoto Secundário PVC rígido
Tubulações e conexões - Águas Pluviais PVC rígido reforçado tipo “R”
Tubulação de Ventilação PVC rígido
Drenagem de Fan Coils PVC colável – tipo água
Redes Externas PVC / DoFoFo

Acessórios

Ralo Sifonado: PVC


Ralo Seco PVC
Grelhas Hemisféricas Metal

Fabricantes recomendados.
Tubos e conexões de PVC................. Tigre / Fortilit / Provinil / Cardinalli
Válvulas e registros acabamento bruto... Mipel / Deca / Fabrimar / Ciwal
Válvulas e registros cromados................. Fabrimar / Deca / Docol
Válvulas esfera ....................................... Niagara / Dox / Ciwal / scai / worcester /sarco
Registros de globo angular...................... Niagara/Bucka Spiero/Resmat/Novo Brasil
Direitos Autorais Reservados 22 / 25 389739535.doc
Metais sanitários...................................... Deca / Fabrimar / Docol / Steves
Bombas submersíveis............................. Flygt / ABS / KSB /Schneider / SPV
Acessórios de fixação (suportes)............. Mopa / Sisa / Marvitec / Gradelar

OBS: Outros fabricantes poderão ser usados desde que previamente aprovado pelo Cliente / Fiscalização

ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS ÁGUA QUENTE

TUBULAÇÃO

Aço Inox

As tubulações internas á central de geração de água quente, incluindo os circuitos de alimentação e retorno das
bombas de calor, retornos das linhas e redes de atendimento dos aquecedores rápidos, tubulações dos barriletes de
distribuição, prumadas e distribuições internas aos ambientes de consumo, deverão ser em Polipropileno classe de
pressão PN20, com pontas lisas para soldagem pôr termofusão.

Ref.: TIGRE, AMANCO, ACQUA SYSTEM

C.4.2 CONEXÕES

As conexões internas á central de geração de água quente, incluindo as dos circuitos de alimentação e retorno das
bombas de calor, retornos das linhas e redes de atendimento dos aquecedores rápidos, barriletes de distribuição,
prumadas e distribuições internas aos ambientes de consumo, deverão ser em Polipropileno classe de pressão PN20,
dotados de bolsas lisas para soldagem pôr termofusão ou roscadas para ligações em válvulas, registros ou metais
sanitários.

Ref.: TIGRE, AMANCO, ACQUA SYSTEM

C.4.9 JUNTAS DE EXPANSÃO axial

As juntas de expansão axial deverão ser do tipo ponta e ponta para solda, com pressão máxima de trabalho de 5,0
kgf/cm2, com movimento axial máximo de 25 mm e temperatura máxima de 150oC.

Ref.: ELUMA

C.4.10 LUVA PONTO FIXO E LUVA GUIA

Deverão ser em bronze modelo 724-5 e 724-6 para ponto fixo e luva guia respectivamente.

Ref.: ELUMA

C.4.11 ISOLAMENTO TÉRMICO

As tubulações de PPR instaladas ao tempo e as redes de distribuição em Aço Inox, deverão ser previstas de isolamento
térmico dotado de calha de polietileno expandido com espessura compatível com o diâmetro da tubulação, recoberta
com folhas de alumínio lisas ou corrugadas, quando aparentes ou sobre o forro.

Ref.: ARMSTRONG, DOULUS, KAIMAN

C.4.12 ELIMINADOR DE AR

Eliminador de ar automático para líquidos, modelo Spirax Sarco – 13W – 3/4” BSPT.

Ref.: SPIRAX SARCO

C.4.13 TERMOSTATO
Direitos Autorais Reservados 23 / 25 389739535.doc
Deverão ter caixa para uso geral, tipo de diferencial ajustável com escala de operação de 35oC - 60oC (escala ajustável
de operação 10oC - 71oC), com bulbo e capilar de Aço Inox, modelo série T400 (nema 1 a 13), rosca de conexão ao
processo de 1/2" (NPT.).

Ref.: ASCO TRIPOINT

C.4.14 VÁLVULA MISTURADORA TERMOSTÁTICA

Válvula de controle e ajuste da base de suprimento de água fria e quente, revestida em teflon, com tampa de ajuste de
temperatura e portas de recirculação para respostas rápidas. Modelo MX 128C, com conector 1.1/4” NPT. Vazão de
consumo 11,48m3/h, pressão 32 mca.

Ref.: HONEYWELL

TERMÔMETRO

Termômetro tipo baioneta, em aço inoxidável AISI 304, com haste inoxidável AISI 316, sensor bimetálico helicoidal,
mostrador e ponteiro em alumínio e escala de leitura ate 100ºC.

Ref.: RECORD, COTERGAVI

VÁLVULA DE CONTROLE E BALANCEAMENTO

Válvula de controle e balanceamento com atuador on/off – 3/4” em ametal rosca BSP – classe PN16, modelo
EMO.T.230 VNC / TBV-C-20.

Ref.: TA – Tour & Anderson ou similar com equivalência técnica

VÁLVULA DE RETENÇÃO

Deverão ser do tipo portinhola em bronze fundido, extremidades roscadas ou flangeadas, vedação em bronze, classe
125, modelo vertical e horizontal.

As roscas deverão ser do tipo BSP, conforme norma NBR-6414, as flanges deverão atender os requisitos das norma
ANSI.

Ref: NIAGARA, CIWAL, MIPEL

MANÔMETROS

Deverão ser de diâmetro de 100 mm, rosca NPT, diâmetro de conexão de 1/2”, caixa em aço estampado e anel de
latão, escala variável de 0 a 15,0 kgf/cm², precisão de 1,5%.

Ref. NIAGARA, CIWAL

VÁLVULAS SOLENÓIDES

Deverão ser em latão fundido de duas vias, caixa tipo uso geral (NEMA 1), extremidade roscada, partes internas em aço
inox, bobinas com voltagem de corrente alternada 220 V, normalmente fechada (NF). Modelo: série 8210.

Ref.: NIAGARA, DANFOS

JUNTAS DE EXPANSÃO

As juntas deverão ser em bronze fundido, borracha sintética, extremidades flangeadas conforme norma ANSI, classe
150, para a utilização nas redes de sucção e recalque dos conjuntos moto bombas, modelo: JEBX – PN10.

Ref.: DINATÉCNICA, FOLFLEX.

TROCADOR DE CALOR

Direitos Autorais Reservados 24 / 25 389739535.doc


O trocador de calor à placa deverá ser estruturado em chapa de aço carbono, com furos para conexões hidráulicas e
conexões com roscas externas BSP. As placas serão alloy 316 0,5 mm, e as gaxetas serão borracha NBRP/ NBRP clip
on.

Ref.: APEMA, ALFA LAVAL, TRANTER ou similar com equivalência técnica.

Os demais materiais são os mesmos utilizado na Agua Potável

MATERIAIS GAS

Tubulações

Aço carbono sem costura galvanizado

Conexões
Ferro fundido maleável, galvanizado , classe 300

Válvulas
Compatíveis para uso com gás GLP e classe de pressão compatível com projeto.
As válvulas devem ter estampadas em seu corpo a classe de pressão, sentido de fluxo e fabricante.

Vedação
Nas ligações por rosca, deverá ser utilizado fita teflon . É vedado o uso de zarcão.

Fabricantes recomendados.

Tubos de aço carbono DIN 2440 ............ Manesmann / Apollo / Fornasa


Tubos de aço carbono SCH 40 .. .......... Manesmannn / Apolo / Fornasa
Conexões de ferro maleável (rosca)........ Tupy
Válvulas e registros acabamento bruto... Mipel / Deca / Fabrimar / Ciwal
Acessórios de fixação (suportes)............. Mopa / Sisa / Marvitec / Gradelar
Válvulas esfera .......................................... Niagara / Dox / Ciwal / scai / worcester /sarco
Instrumentos de Medição e Termômetros Niagara / Dox / Willy / Ciwal / Bristol / Scai

OBS: Outros fabricantes poderão ser usados desde que previamente aprovado pelo Cliente / Fiscalização

Direitos Autorais Reservados 25 / 25 389739535.doc

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