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Entretanto, segundo uma estimativa realizada pelo IBGE, em 2013, fica claro que o
aborto tem cor e renda. No Nordeste, por exemplo, o percentual de mulheres sem
instrução que fizeram aborto provocado (37% do total de abortos) é sete vezes
maior que o de mulheres com superior completo (5%). Entre as mulheres pretas, o
índice de aborto provocado (3,5% das mulheres) é o dobro daquele verificado entre
as brancas (1,7% das mulheres). E segundo pesquisa feita pela Fundação Perseu
Abramo, a principal razão alegada pelas entrevistadas para abortarem foi à falta de
condições econômicas para ter um (ou mais um) filho (41%).
http://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/planejamento-
familiar/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9263.htm
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49n3/pt_0080-6234-reeusp-49-03-0502.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1989000200006
http://csbh.fpabramo.org.br/node/7248
https://www.huffpostbrasil.com/2015/08/21/veja-onde-se-faz-mais-aborto-no-brasil-
de-acordo-com-o-ibge_a_21694557/
Laurenti R, Mello Jorge MHP, Gotlieb SLD. A mortalidade materna nas capitais
brasileiras: algumas características e estimativas de um fator de ajuste.