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DETERMINAÇÃO DA DUREZA DA ÁGUA

Resumo

Dureza da água é a característica relacionada com as concentrações de


íons de determinados minerais dissolvidos nesta substância e é classificada pela
presença de sais de cálcio e de magnésio. Esta determinação é uma fonte muito
importante usada, na maioria das vezes, para avaliar a qualidade da água no
consumo direto para o ser humano, bem como os danos que pode causar em
equipamentos nos processos industriais. O presente trabalho tem o objetivo
determinar a dureza da água da torneira através da titulação complexométrica de
três amostras, utilizando EDTA como titulante. Para tal, a metodologia adotada foi
preparar três amostras de água de torneira com a adição de solução tampão
NH3/NH4Cl e indicador negro de eriocromo T. Após isso, realizou-se a titulação
das três alíquotas e, também, de uma amostra de água destilada (branco) com
EDTA 0,0006 mol L-1 com o auxílio de uma bureta até que o ponto de
equivalência fosse atingido (alteração de cor de vinho avermelhado para azul).
Para a segunda parte, quatro alíquotas de água de torneira foram preparadas
com a adição de 30 gotas de NaOH 50% m/m em cada uma e, por conseguinte,
uma agitação durante 2 minutos para a precipitação de Mg(OH) 2. Em cada
frasco, foi adicionado o indicador complexométrico hidroxinaftol e posteriormente
realizou-se a titulação com EDTA até que o ponto final azul fosse obtido. Caso
houvesse precipitado na solução, presença de Ca(OH)2, seria necessário repetir
a titulação até que todo o precipitado fosse solubilizado. Foi realizada também
uma titulação em branco com água destilada. Foi encontrado um valor de 39,09
(±0,5) mg L-1 para a concentração de íons Ca2+ e Mg2+ que representa a dureza
da água. A concentração individuais de íons Ca2+ é 23,38 (±0,4) mg L-1 e de Mg2+
é 15,73 mg L-1. Com isso, infere-se que essa amostra de água de torneira é mole,
podendo ser utilizada para consumo humano considerando somente esse
parâmetro.

1. Resultados e Discussões

Para a determinação quantitativa de íons metálicos, um método eficiente é


a titulação complexométrica. Nessa titulação, o íon reage com um ligante

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adequado formando um complexo e o ponto de equivalência é determinado com
o auxílio de um indicador ou método instrumental (SKOOG et. al., 2008).
Foram realizadas titulações de três amostras de 50mL de água de torneira
onde foram adicionados 3,00mL do tampão NH3/NH4Cl pH 10 e algumas gotas de
negro de eriocromo T. A titulação realizada foi do tipo direta em que a solução
que contém o íon metálico a determinar é tamponada no valor de pH desejado e,
a seguir, é titulada com solução-padrão de EDTA 0,0006 mol L-1, em presença de
indicador metalocrômico adequado, que no caso foi o negro de eriocromo T.
A titulação de água destilada (branco) foi realizada seguindo o mesmo
procedimento. A água destilada foi necessária para determinar possíveis
concentrações de outros íons metálicos presentes na água que poderiam reagir
com o EDTA. Dessa forma, o volume utilizado na titulação do branco pode ser
subtraído das outras titulações, pois corresponde a outros componentes na água
que não são de interesse para a determinação no presente trabalho. O volume de
EDTA utilizado na titulação do branco foi de 1,40 mL.
Deve-se salientar que o tampão foi necessário para controlar o pH da
solução. Segundo Skoog e colaboradores (2007), isso mantem a concentração
de íons hidroxila durante a titulação e proporciona boas condições de
estabilidade para complexos de EDTA com os íons Ca2+ e Mg2+.
O EDTA é pouco seletivo porque complexa numerosos cátions bi, tri e
tetravalentes. Para torná-lo seletivo pode-se empregar o controle do pH da
solução podendo determinar dois ou mais metais; uso de agentes mascarantes,
pois quando há uma mistura de cátions em solução é possível mascarar alguns
deles de forma a não reagirem com o EDTA; e precipitação, pois o cátion
metálico interferente pode ser precipitado, mediante adição de um precipitante,
impedindo, assim, sua complexação pelo EDTA.
O negro de eriocromo T é capaz de formar complexos com os íons Ca 2+ e
Mg2+ livres na amostra e com uma cor característica avermelhada. Esses
complexos não são muito estáveis quando os formados com EDTA, e assim, ao
longo da titulação eles foram substituídos. Uma vez que os íons cálcio forem
complexados, os íons magnésio são liberados novamente e se combinam com o
EDTA formando o seu respectivo complexo até que o ponto final (coloração azul)
seja observado (BACCAN et al., 2001). Vale salientar que o complexo formado foi

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um quelato, pois favorece a formação de produto na reação, uma vez que é um
complexo mais estável.
Os volumes de EDTA utilizado em cada replicata estão explicitados na
Tabela 1.

Tabela 1: Volume de EDTA utilizada em cada replicata, bem como a molaridade


e concentração em mg L-1 de Ca2+ e Mg2+ na solução
Volume de Molaridade de Ca2+ e Concentração de Ca2+ e
Amostra
EDTA (mL) Mg2+ (mol L-1) Mg2+ (mg L-1)
1 33,40 3,840 x 10-4 38,43
2 34,10 3,924 x 10-4 39,23
3 34,40 3,960 x 10-4 39,63

Como o EDTA reage na proporção 1:1, sabe-se que, no ponto de


equivalência, a quantidade de matéria de ETDA é igual ao proveniente da dureza
da água. Encontrou-se então a molaridade para cada replicata, de acordo com a
equação (1), em que Mdureza a molaridade dos íons Ca2+ e Mg2+ na solução,
Vdureza o volume da solução, MEDTA a molaridade do EDTA, VEDTA volume titulado
de EDTA para cada alíquota e VBranco o volume de EDTA utilizado na titulação do
branco, assim:

𝑛𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 = 𝑛𝐸𝐷𝑇𝐴 (1)


𝑀𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 𝑥 𝑉𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 = 𝑀𝐸𝐷𝑇𝐴 𝑥 (𝑉𝐸𝐷𝑇𝐴 − 𝑉𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 )

Os cálculos para a primeira replicata estão a seguir:

𝑀𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 𝑥 0,050L = 0,0006 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 𝑥 (0,03340𝐿 − 0,00180𝐿)


𝑀𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 = 3,840 x 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1
A média e o desvio padrão das molaridades relativos à dureza da água
foram encontrados realizando-se os cálculos pelas formulas abaixo:

𝑥1 + 𝑥2 + ⋯ + 𝑥𝑛
x̅ = (2)
𝑛

x̅ = 3,908 x 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1

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∑𝑁 ̅ )2
𝑛=1(𝑥 − x
𝛿=√ (3)
𝑁−1

𝛿 = 5 x 10−6 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1


A dureza da água é expressa em termos da concentração de carbonato de
cálcio em mg L-1, que é equivalente à concentração total dos cátion Ca 2+ e Mg2+
presentes na amostra e pode ser calculada conforme a equação (4) onde X é a
dureza da água, 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 é a massa molar do cabonato de cálcio que é
aproximadamente100,09 g mol-1.
𝑋 = 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑥 𝑀𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 (4)
𝑋 = 100,09 𝑔 𝑚𝑜𝑙 −1 𝑥 3,840 𝑥 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 = 0,03843 𝑔 𝐿−1 = 38,43 𝑚𝑔 𝐿−1
A média e o desvio padrão das concentrações de Ca 2+ e Mg2+ em mg L-1
foi realizado utilizando as equações (2) e (3), respectivamente. Foi obtido uma
média de 39,09 mg L-1 e desvio padrão de 0,5 mg L-1.
Portanto, a molaridade relativa aos íons Ca2+ e Mg2+ é 3,908x10-4 (± 5x10-6)
mol L-1. Como o desvio padrão é baixo, pode-se dizer que o resultado é
significativamente exato. No entanto, não há como discorrer sobre a precisão,
uma vez que não se conhece o valor teórico desta concentração. (SKOOG et
al.,2008).
A dureza da água expressão em mg L-1 é 39,09 (± 0,5) mg L-1. O desvio de
relativamente alto. Logo, não é possível afirmar que o dado é bastante exato.
Entretanto, esse erro não influencia de maneira determinante a determinação da
dureza da água. Não é possível afirmar sobre a precisão, pois o valor teórico não
é conhecido.
Comparando-se o valor calculado para a dureza da água com os valores
fornecidos na Tabela 2 (HARRIS, 2005), observou-se que a amostra de água
utilizada é mole.

Tabela 2: Classificação da dureza da água, segundo Harris (2005)


Grau de dureza da água Concentração de CaCO3 (mg L-1)
Água mole <60
Água muito dura >300

A dureza da água da água para consumo humano está associada à


presença dos íons metálicos Ca2+ e Mg2+. Uma água é considerada mole quando
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contêm pequenas quantidades desses sais e dura quando contêm quantidades
significativas do mesmo. Segundo a Portaria n° 2914 de 12 de dezembro de 2011
do Ministério da Saúde do Brasil que estabelece os procedimentos e
responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para
consumo humano e seu padrão de potabilidade, a dureza da água deve ser
menor que 0,500 g L-1. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). Por conseguinte, a
água de torneira utilizada para fins do presente trabalho se encontrava dentro dos
padrões de potabilidade.
Na segunda parte, foram tituladas três replicatas de água de torneira com
EDTA. Foi determinada a concentração de Ca2+ contido na água da torneira de
cada replicata. Para isso, adicionou-se 30 gota de solução de NaOH 50% m/m e
em seguida agitou-se por cerca de 2 minutos para precipitar o Mg(OH)2. A
constante de produto de solubilidade, Kps, do hidróxido de magnésio é 1,2x10-11 e
é menor que o Kps do hidróxido de cálcio que é de 5,5x10 -6. Segundo Harris
(2005), isso favorece a precipitação do Mg(OH)2 em detrimento da precipitação
de Ca(OH)2. Colocou-se o indicador azul de hidroxinaftol, que é um azoderivado
sulfonado solúvel em água e muito usado em titulações complexométricas.
Novamente foi necessário realizar a titulação em branco com água
destilada pelos mesmos motivos já explicados anteriormente. O volume de EDTA
utilizado na titulação do branco foi de 1,80mL.
A primeira titulação foi realizada rapidamente, com o intuito de se obter a
visualização aproximada do ponto final da titulação, o que facilita as titulações
subsequentes. Isto foi feito já que esta titulação deveria ocorrer rapidamente,
uma vez que o NaOH é higroscópico e reage com CO2. (BACCAN et al., 2001).
Sabe-se que a quantidade de matéria de ETDA é igual à quantidade de
matéria do íon Ca2+. Encontrou-se então a molaridade para cada replicata, de
acordo com a equação (5), em que Mc a molaridade dos íons Ca2+ e Mg2+ na
solução, Vc o volume da solução, MEDTA a molaridade do EDTA, VEDTA volume
titulado de EDTA para cada alíquota e VBranco o volume de EDTA utilizado na
titulação do branco, assim:
𝑛𝑐 = 𝑛𝐸𝐷𝑇𝐴 (5)
𝑀𝑐 𝑥 𝑉𝑐 = 𝑀𝐸𝐷𝑇𝐴 𝑥 (𝑉𝐸𝐷𝑇𝐴 − 𝑉𝐵𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜 )
Os cálculos para a primeira replicata estão a seguir:
𝑀𝑐 𝑥 0,050L = 0,0006 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 𝑥 (0,02170 𝐿 − 0,00180 𝐿)
6
𝑀𝑑𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 = 2,388 x 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1
Do mesmo modo foram realizados os cálculos para as demais replicatas.
Os resultados estão explicitados na Tabela 3.

Tabela 3: Volumes de EDTA utilizados na titulações, bem como a molaridade e a


concentração em mg L-1 de íons Ca2+
Volume de Molaridade de Ca2+ Concentração de Ca2+
Amostra
EDTA (mL) (mol L-1) (mg L-1)
1 21,70 2,388 x 10-4 23,90
2 21,30 2,340 x 10-4 23,42
3 20,80 2,280 x 10-4 22,82

A média e o desvio padrão das molaridades e concentração em mg L -1 de


Ca2+ foram encontrados realizando-se os cálculos pelas fórmulas (2) e (3),
respectivamente. Foi obtido uma média de 2,336x10-4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 e um desvio
padrão de 4x10-6 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1.
Calculando a concentração em mg L-1, utiliza-se a equação (6), onde Y é a
concentração dos íons Ca2+, 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 é a massa molar do cabonato de cálcio que
é aproximadamente 100,09 g mol-1.
𝑌 = 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑥 𝑀𝑐 (6)
O cálculo para a primeira replicata é dado a seguir:
𝑌 = 100,09 𝑔 𝑚𝑜𝑙 −1 𝑥 2,388 𝑥 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 = 0,02390 𝑔 𝐿−1 = 23,90 𝑚𝑔 𝐿−1
Do mesmo modo foi feito o cálculo para as outras replicatas. Os valores
obtidos estão na Tabela 3.
A média e o desvio padrão das concentrações de Ca 2+ em mg L-1 foi
realizado utilizando as equações (2) e (3), respectivamente. Foi obtido uma
média de 23,38 mg L-1 e desvio padrão de 0,4 mg L-1.
Com os resultados obtidos, pode-se calcular a concentração individual de
íons Mg2+ a partir da equação (7), explicitada abaixo, em que nT é o número de
mols total de Ca+ e Mg2+, nC o número de mols de Ca2+ e nM o número de mols de
Mg2+, assim:
nT = nC + nM (7)
Mdureza x Vamostra = Mc x Vamostra + MM x Vamostra
Mdureza = Mc + MM

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A incerteza do resultado é calculada com a subtração considerando o valor
positivo das incertezas somadas aos valores, depois o valor negativo e por fim
subtraindo do cálculo sem considerar as incertezas e utilizando o menor valor
como incerteza. Assim:
MM = 1,572 x 10-4 (±1x10-6) mol L-1
Calculando a concentração em mg L-1, utiliza-se a equação (8), onde Z é a
concentração dos íons Mg2+, 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 é a massa molar do cabonato de cálcio que
é aproximadamente 100,09 g mol-1.
𝑍 = 𝑀𝑀𝐶𝑎𝐶𝑂3 𝑥 𝑀𝑀 (8)
𝑍 = 100,09 𝑔 𝑚𝑜𝑙 −1 𝑥 1,572 𝑥 10−4 𝑚𝑜𝑙 𝐿−1 = 0,01573 𝑔 𝐿−1 = 15,73 𝑚𝑔 𝐿−1
Assim, a concentração de íons Mg2+ é 15,73 mg L-1.
Portanto, a molaridade relativa aos íons Ca2+ é 2,336x10-4 (±4x10-6) mol L-
1
. Como o desvio padrão é baixo, pode-se dizer que o resultado é
significativamente exato. Não é possível afirmar sobre a precisão, como já foi
discutido anteriormente. A molaridade relativa aos íons Mg2+ é 1,572x10-4 (±1x10-
6
) mol L-1. O resultado apresenta um baixo erro envolvido, podendo ser
considerado exato.
A concentração expressa em mg L-1 para os íons Ca2+ é 23,38 (±0,4) mg L-
1
. O erro é relativamente alto não podendo afirmar que o dado é exato.
Entretanto, esse erro não influencia de maneira determinante a determinação dos
íons cálcio. O grande erro pode ser proveniente da falta de pratica de manuseio e
leitura dos valores nas vidrarias,
A concentração dos íons Mg2+ em mg L-1 é 15,73 mg L-1. O erro envolvido
pode ser proveniente dos erros intrínsecos das vidrarias, bem como das
habilidades do operador, que pode não ter observado o ponto de equivalência de
forma correta ou manuseado erroneamente algum equipamento.
Segundo Pádua (2004), a quantidade de cálcio no meio líquido é,
normalmente, duas vezes maior que a quantidade de magnésio, podendo variar
um pouco dependendo da região. Foi observado que a quantidade de íons cálcio
na agua de torneira analisa foi 1,5 maior que a quantidade de íons magnésio.
Além disso, observa-se que os íons Ca2+ tem uma contribuição de 60% na
dureza da água e os íons Mg2+ contribuem com 40% nesse valor.

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2. Conclusão

Determinou-se que a concentração de íons Ca2+ e Mg2+ na amostra de


água de torneira utilizada para os fins do presente trabalho foi de 39,09 (± 0,5)
mg L-1. Deve salientar que essa concentração em mg L -1 considera a massa de
carbonato de cálcio. De acordo com a Legislação Brasileira, os níveis ideais de
dureza da água devem ser menores que 500 mg/L de carbonato de cálcio
(CaCO3), não apresentando assim, risco à saúde humana. Como o valor obtido,
na prática, para avaliação da dureza da amostra de água, da rede de distribuição
pública, foi de 39,09 (±0,5) mg L-1 de CaCO3, pôde-se afirmar que a mesma
apresenta uma dureza dentro dos padrões exigidos pela Legislação Brasileira,
estando consideravelmente abaixo do valor mínimo exigido, assim sendo
classificada como água “muito branda” ou “muito mole”. A concentração de íons
Ca2+ é 23,38 (±0,4) mg L-1 e de Mg2+ é 15,73 mg L-1. A dureza da água sofre
maior contribuição dos íons cálcio na amostra analisada. Esses resultados são
satisfatórios, pois teoricamente os íons cálcios são aproximadamente duas vezes
mais abundantes que os íons magnésio.

3. Referências

BACCAN, N. A., ANDRADE, J. C., COUTINHO, O. S. & BARONE, J. S. Química


analítica quantitativa elementar. 3ª edição rev. e ampl. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001. 324 p.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC,


2005. 876 p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em:


http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/kit_arsesp_portaria2914.pd
f. Acesso em: 29 out. 2015

PÁDUA, H. B.; A nossa água é dura? Gás carbônico e Acidificação? Como


isso acontece?. Disponível em:
http://www.fernandosantiago.com.br/aguadura.htm. Acesso em: 09 nov. 2015.

SKOOG, D.A.; WEST, D.M.; HOLLER,F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de


Química Analítica. 8ª edição, São Paulo: Thomson, 2007. 1124 pág.
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