Vous êtes sur la page 1sur 64
\ "Casa ALL ente comprini, 100 am, Dams ya composto: a hist j mais densas que t se funde a20C8 3 "opm 0PICOS GERAIS PROPRIEDADES GERAIS DAS SOLUCOES ‘TIPOS DE SOLUGOES Solugies gasosas ‘Solugdes liquidas Solugées s6lidas i) UNIDADES DE CONCENTRACAO. Fragio molar Percentagem molar Molaridade ‘Molalidade Percentage em massa - SOLUBILIDADE Omecanismo de dissolugio Agua ¢ as ligagbes de hideogénio us 16 Capitulo 11 Calor de solugao Solubitidade e temperatura Solubilidade ¢ pressio PROPRIEDADES COLIGATIVAS O abaixamento da pressio de vapor Alei de Raoult Aelevacdo do ponto de ebuligio ‘AdiminuigSo do ponto de congelamento Pressio osmética Osnose reverse ELETROLITOS Dissociagio ‘A dissociagio de cletrélitos inicos ‘A dissociagao de eletritos molecules [As forgas dos eletslitos Equilibrio e grau de dissociagdo Acids, bases ¢ sis Hidratagio de fons > va sao uma combinagao das propriedades indi ma mistura de arcia ¢ sal exibe as ivi, ‘eal. Em contraste, as propriedades de uma mistura homogénea, uma “cin actor relacionadas simplesmente com aquelas dos seus componentes indiviggai, ‘0 ponto de congelamento da Agua salgada é menor que aquele do sal puro, Sen, Em resumo, como a agua salgada € uma substancia pura, ela ou te Biio ide temperaturas. Neste capitulo, focalizamos @ nossa slengag a gibt ng Ie em como suas propriedades e concentragoes esto relacionadas, aren mistura pode ser identificada como uma sol fases podem ser vistas a olho nu ou j € heterogénea e nao é uma solucao; se 21 .. Contudo, a distingao entre mi ‘ vezes dificil ou impraticdvel, Oxigénio dissolvido em nittogénio Cloroférmio dissoivido em Itrogénio (vaporizado) Gelo seco dissolvido em rittogénio (sublimado) DiGxido de carbono dissolvido em agua anol (Aleool de ceeais) dssolvido em gua 2h: Quimica Geral Cap so4 SOLUGOES LIQUIDAS --, molecular tipico de um liquide puro: as particu ida: suem arranjo mol a of ae aes Pximas umas as outras, ainda axon a -certa ordem, tum Ifquido puro, entretanto, uma solugdo Iiquida é composta de diferentes partic rt ‘Amaior parte deste capitulo € dedicada as propriedades de solugdes liqui anfase especial as solugdes aqu0sas, nas quais 0 componente que se coco a quantidade € a 4gua. SOLUGOES SOLIDAS Dois tipos de solugdes sélidas so freqentes, A solugdo sélida substituinte exibe y estrutura cristalina que tem regularidade estrutural, mas na qual a estrutura foi feita a0 aca ou pela existéncia de particulas diferentes ocupando os pontos do reticulo. Por exem misturas de cloreto de potdssio ¢ brometo de potdssio separados em KCI puro para Ki puro podem ser cristalizadas a partir de solugdes aquosas. Para cada composigao in didria, uma Unica fase cristalina formada, mas apresenta fons Cl” e Br” preferenci te distribuidos nos sitios dos anions. Os raios do CI” e Br~ sao préximos o bastante peritir permuta de um pelo outro. Similarmente, fons de I” podem ser incorporath estrutura cristalina de AgBr pela substitui¢a0 de fons Br~, mas neste caso somente 70% fons Br~ podem ser substituidos. Fusio do segundo Figura 1.1 Curvas de aquecimento e ponto de Tie, a ti tes : a ipo de solugdo SOlida, Solugdo spr. = segundo Pa 0s vértices e fissuras Ne ula oe na qual dtomos de cay Rie Centrada'de dtomos de gj «oo de “Uy ITO. Muitos, dl i pio solugdes sélidas com dtomos. Pe iP een ? SOlida intersticia M intersticios ne oe Teen, a BUNS dos imterstiogg Um dos Clement te UeNos tajs, Como H, B, C. e Note paraclo de uma saat SOlida de dois com, i simples, mesmo que e; AprCr co de mistura ; : os pore omponentes podem tender a se di 5) SSOlve iente, 0s stado sdlido (de cada compo DO Feticulo cristalino do outro) cio difusdo no & mais pritica é fundir os dois SOlidos juntos e depois resfriar a os uma maneira lve a evaporagao de um solvente no {ual ambos os componen. i ro méiodo eR erica desses métodos 36 € bem-sucedide se ing Ow esolvidos. pe ee uma solugdo no estado sélido, (De outro modo os n form: fr reshnctte alitendtespataietiehney pros IDADES DE CONCENTRACAO UNID: q ccesso em relago 40s resente em considerivel ex‘ ye chamados componente esta p € os outros solugdes, umn vente, ‘ o preparada Tester coer aonede agicar em 100 8 de 48 f(s) sluts) S80 Pe 0 Secdo 2.8.) e 1 g de actc: ira P as do(s) solu! g de sal de cozinha autos lah grat BHO: Quimica Geral Cap. I! ‘uido stio comumente usados para dar > On termos concentrado © dil ner a at ng qualitativa da. concentragiio ¢ 0 soluto em Cpe penne implica te tragdo relativamente alta de solmto © sgilufdo”, uma co 0 Telativamente ~— i go € descrita quantitativamente Av componigto. de; nana SelNGRD, Mente especig concentragdes se componentes. ‘As unidades de berropsinniy: norm: candy fncluem fragio motar!, percentagem molar, molaridade”, molalidade, percen, la massa e normalidade. Definigdes ¢ exemplos de cada uma dessas unidades sergg ay 8 dos a seguir, exceto para a normalidade, que discutiremos na Se¢ao 12.6. APT FRACAO MOLAR ‘A fragdo molar, X, de um componente ¢4% solugdo ¢ a razo do ntimero de mols de mols de todos os componentes. Sendo 1 0 ntimery componente pelo mimero total mols ¢ designando os varios componentes Como A, B,C, podemos escrever na Xa a, + ty + Niet "Bp Spe hot 4 + Mg t+ Mc tn e assim por diante. Note que X,tXptXcte = 1 Exemplo Ut Se 28,6 g de sacarose (acticar de cana, C12H220n1) forem dissolvides em 10 de Agua, qual € a fragio molar da sacarose na soluca0? ‘ Solucao: A massa molecular de C12H22011 € 342,3, assim 28,6 g de sacarose em _ 286g = f Ace 836 x 10? mol N. do R.T.; De acordo com as quantidade de matéria”, normas recentes, recomenda-se 0 uso de “fragdo.em N. do R.T.: Recomenda-se 0 uso de “concentracdio em quanti tragdo”, Segundo a IUPAC; aa Se Pees as Kollay, mol” ov Cap.11 Sotugoes ‘Sor ur de H2O € 18,02, ¢ assim 101,4 8 de dgua tem Wi4g 18,02. g mor? 7 5627 mol x. = —Msscarose OTS Resta Rigen : 2 Ee belle BE NOP oh rye a02 Heres 8,36 x 10°? mol + 5,627 mol 4,50 g de aménia, NH3, forem dissolvidos em 3,30 x 10? g de gua, qual aoe Prec cts seen? Ree AD «10, we gum 7 MOLARIDADE 4 o 5 lied a oot dade de concentraco BCS feo Provavelmene aunides og Soyto 2.8: Molaridade, ov concert sg sa udder Por hiro de slug. Se RA Yepresena ncn yy sretto volume da volucdo em litros, entho Seas ¢ i ‘hat molaridade de A = ,,-”* NG coniéii 1,67 mol de soluto dissolvido em ur ima solugo que E : Vou 0 uma solugllo 1,67 molar (escreve-se 1,67 mol/L) MM de Um fuemplo 11.3 10,0 g de dcido ascérbico (vitamina C, H2ColHg0g) suficiente 80 dint para preparar 125 mide solusto. Qual ¢ dy 8 cone componente na solucto? “nt ash ming ‘massa molecular de HCHO, € 1761. Entio 10,0 g de écido ascorbico sig 10.08 = 5,68 x 10 mol 176,1 g mor a a Jume da solugdo € 125 mL, ou 0,125 L. A molaridade €, entao: THCHO, = 568 x 10? mol Vaacdedts 01257 = 0,454 mol L~! ¥ i Oe igi. daly yesipren 5 ma Paralelo: 3.30 de etanol, CoHSOH, slo dissolvidos em égua sufic > suficiente um volume total 0,150 L. é i Preper aa Qual € a molaridade do etanol? Resposta: 49, ab for: a ‘M4 Caleule a molaridade oe solugao 109 gmt oy j tclo: 108 4 ds Responta ima w molar de Nig yor ALIDADE } dade €0 mmero de MOIS de solu disso, cade n, G0 ntimero de mols de A Pes edocto conte 9 ek de toes po he science ssoreve-se 3m et femplo HS Qual a molalidade da sacar na sotto do Eacmpls 11.11 lugdo: __Conhecemos 0 niimero de mols {8 Sacarose (do Exemplo 11.1), a massa de équa 6101/4 g=0,1014 ke. Entao, a ‘molalidade da sacarose = acarone massaiizo 8,36 x 107 mol i ~ Oldies — Beet tema Paralelo: Qual a molatidade da amdnia em uma soluglo preparada pela adigdo de 4,50 ; 8 de NH; em 3,30.x 10 g de H,0? Resposta: 0,801 m. Quimica Gerat Capt 0 ~ Comentarios Adicionais centragdo usual porque € independente da tg \ devido & expansio térmica © cone St & ponto de ebulig&o ¢ diminuigao do ponto de congelame nt, 510 Molalidade ¢ uma unidade de conc ; gio mola temperatura Concentragéo molar muda com 4 Solusdo.) Por esta rizio, molalidade é geralmente usada em trabalhos nos quais a tura muda. (Ver elevagao do seguir.) PERCENTAGEM EM MASSA Percentagem em massa, ou massa percentual, é a quantidade de um componente solugo expressa como uma percentagem da massa total: ung massa, % em massa de A = ——_______4 massa, + massa, + massa, + ... Exemplo 1.6 Qual é a percentagem em massa da sacarose na solugiio do Exemplo 11.1? Solugéo: % em massa de sacarose = MASSAsacarose oe MASSsacarose + MASSiyy ¢ ree ae 286g + 114g * 100 = 22,0% Problema Paralelo: i alelo: 4,50 g de aménia so dissolvidos em 3.30 x 102 g de gua. Qu Percentagem do NH em massa? Resposta: 1,35%. i mn em massa, a Menos que o contexto indique outra coisa. (Também hi ific alae i pior, percentagem em massa geralmente chamada de “percentagem ma discussio de problemas de misturas ¢ diluigdo Neste momento por jé a a. 2.8, a qual também inclui uma diseussio mais extensa sabre Ivoce deveria reler esta seqio.) ssolugo? Estas de dissolugao? 3 ismo do process? Ses estrunurais Les Qual é o mecanismo A mas solusoes! “iano nossa aero para a aera bem fidas voll processo de dissolugao- an eesth Quimica Gerat Cap Hh 512 camente, solventes polares tendem a dissolver soja. ares tendem a dissolver Solutos ndio-polares. Em tay, semelhantes. Mais especifi polares, © Sane para uma previsao de solubilidades. Vejamos comet o Ee (eticasa ve Geumos das mudangas de estrutura que ocorrem durante g ps Rag e ¢ dissolugao. de a icialmente, consideraremos o tetracloreto de carbono, Se ee assim sendo, nfo tem momento dipolar) Sol cetubilidades relativamente altas em CCl, sio nio-polares, tais como iodo (1,)_ =a (Sp. Em substancias nfo-polaes, as inieasatragbes intermoleculares si as torent de London, (Ver Sega 9.5.) Assim, quando solugoes destes Componentes sido interagées soluto-soluto e solvente-solvente sio facilmente substituidas peas ines soluto-solvemte. (Aqui, “facilmente” significa que ndo ha uma grande deficincia sia.) Quando moléculas do soluto ndo-polar slo introduzidas entre moléculas ge gh apolar, hé uma mudan¢a do meio muito pequena para ambas ©, entao, a solugio é for facilmente. Por outro lado, solventes nao-polares nao sao bons solventes Para c¢ ‘ idnicos e polares, As cnergasretiularesnestes composts tendem a ser msioresdoqut solutos apolares e, devido a falta de polaridade das moléculas do solvente, as j soluto-solvente s20 fracas e, assim, a8 forgas soluto-soluto nfo so superadas faciineys Compostos polares tendem a ser menos soltiveis em liquidos apolares do que em cong apolares, e compostos idnicos tendem a ser ainda menos soliveis. Solventes Polares. Consideraremos agora as propriedades de um solvente polar, agua A gua é um bom solvente para solutos polares, como 0 cloreto de hidrogénio (HC), e pan solutos iénicos, como 0 cloreto de s6dio (NaCl). Nestes casos, estabelecimento de interag6es fortes soluto-solvente fornece a energia necess4ria para superar as fortes forgas. de interagao no soluto. Agua é um solvente muito bom para muitos compostos idnicos, Porque as forcas fon-dipolo estabelecidas nas solugao sao fortes (a 4gua é uma molécula inleragdes fracas soluto-solvente nao libera bastante energia para compensar aquela ie its peat dipolos do solvente.) A regra pritica “semelhante dissolve semelhamit "uma gencralizacio conveniente, porém, como a maioria das generalizagoes, tem simplificar demais ow Por exemplo, nem todas as substancias iénicas sio slit em gua. Embora sulfato de bério, BaSO,, seja uma substincia idnica, sua solubilidak errs SE Salugdes yy do que 0 cloreto de ctila (C. pl infin HCl: a (o termo infinitam 2HsCl; 2,05 “a oe By igus'€ pe soltivel 6, em a0 Contudo © etano & toa Ne ant tt ecm! na : i 1 ETFO; interagdes espeos cen i ; aseguit) siio responsaveis por uma mutua hanes fortes ae 8 polaridade ‘ubilidade. stanol e égua JAE AS LIGAGOES DE HIDROGENIO fancia mais comum na superficie da Tk eS eI importantes € a sua habilidade para heat: 'm algumas propriedades raras, w muitos compostos iSnicos, muitas ao cs tipos de substincias. A MMe etrctaesis evita ¥ fin cashonc dene ape A de uma substéncia é uma medida eee cen te tee ie : da polarizabilidade de suas mol ‘eapacidade de se orientar de tal modo a “neutalizar” uma determi ee ; jinada car ani feo fe duas particulas carregadas ¢ reduzida se ene a io constante dielétrica. A Figura 11-2 esquematiza um par de ion de no vaicuo e (6) em um meio de constante dielétrica alta. Os dipolos no meio orientam-se em tomo dos fons, isto é, eles parcialmente escondem um fon zem a forca de atracao entre eles. A égua tem uma constante dielétrica te a polaridade de suas moléculas, que € muito eficaz na redugio das eo 3 tre fons em solugao. Ela tende a isold-los uns dos outros, conduzindo a da solugdo aquosa de muitos compostos i6nicos. ara a alta constante dielétrica da gua é a existéncia -que contribui p’ n mole: oe ein oii. Ess aes SO idrogénio é uma intermol i a étomos de elevada elettone es: moléculas © Figura 11.2 Cargas eétricas, (a) No vewo, () Em um meio de constante dielétrica alta (represen, das esquematicamente). — Figura 11.3 Ligagdes de hidrogénio na 4gua (as linhas interrompidas representam as ligagtes de i formar ligagdes de hi io com moléculas adjacentes, Estes dtomos de Hi serve hidrogénio), ‘Na gua liquida (e no gele) ambos os étomo de H de uma molécula de 4gua po : iy “isarem ponte” ooxigenio da primei ’ ge oxigenio esté um stomo de hidrogénio, maj Bass astado mos utos dois. A distisca menor Gada or, a da ligagdo de hidrogénio. (Na agua liquida, a ctutumn€ 88620 covalente -emente mudando.) A égua € semelhante & m; MeNOS regular e ‘aioria dos sistemas, hidrogéni is proxi Com ligacio de ‘uma vez que o ZENO est mais proximo de um tomo de O do que do O----H—0----H— 1 I H H H HOH \ 1H pode saltar para 0 dtomo de O da molécula adjacente ae eg H----O—H----O—H---- 1 1 H H Ba edi de H jdrogénio nio-simétrica ¢ acredite-se que os oomos liga .pbes covalentes de hidogénio tocar de posses idrogénio esté simetricamente localizado na met ida. Acredita-se i 516 Quimica Geral Cap . ‘50 Y g 5 af 3 i 2 50 Can 8 al a 100 et i ss -150 -200 400 Periodo Figura 11.4 Pontos de ebuligao normais de alguns compostos bindrios de hidrogénio, A ligasao de hidrogénio é responsével pelo fato de muitos Compostos com gnpy hidroxila de baixa polaridade serem soliveis em gua. Como mencionado anteri (CHC), que possui quase o mesmo momento dipolar, € praticamente insolivel, Aewi cagdo para esta aparente anomalia é que moléculas de etanol Podem formar ligagdes éy hidrogénio com moléculas de 4gua, mas 0 cloreto de etila nao pode, (Ver Figura 11.5) Aan Solubilidade da sacarose e de outros acticares, todos compostos moleculares com bai fs Sacarose possui oito grupos de OH por moléculae cada um deles pode formar ligagies hidrogénio com a 4gua.) SATURACAO E SOLUBILIDADE — SOLUT@S NAO-DISSOCIAVEIS Suponhamos a seguinte experiéncia: Considere um béquer contendo um pouco & destilada a 250C, Agora adicionamos lentamente um Pouco de uréia solida 8 dau U% RH pinnae daorancns TAT Soramtebeoete ‘muito soltivel em ggua, (A uréia € uma matéria-prima il SCI scat sig tor de nitrogénio.) Adicionamos a unc; a uréia, pouco a pouco, agi ° acelerar 0 ‘Processo de dissolugio, A: rea, hn fe ia ops ia CO(NH,)2(5) > COWNH,) (aq) também dissolve-se rapidamente. t porgio dissolver umenta até que finalmente uma dltima “micropor- sno se dissolve mais. Neste ponto, paramos a agitacao e observamos o itimo depositar-se no fundo do béquer. ‘Nao podemos ver o que esté acontecendo ; esso de uréia (ndio-dissolvida) permanece no fundo do béquer. Contudo, nfo revela tudo. Na superficie de cada cristal de uréia, duas reagdes na é a continua passagem de moléculas de uréia para & solugao, CO(NH;),(s) > CO(NH,),(aq) cao de fons (recristalizagao) das moléculas de uréia da solugio sobre a » Mas gradualmente o tempo neces- ama velocidade, de maneira que ume tec ame’ nee taneamente ¢ & 4 em equiltbrio: , (aq) 5) = CONHD)2 ‘ aquels que ao saturada é aquela 4! ‘ Uma solusi sata ode sai E ente wart estivesse prest hy ndo-dissolvid0, 50 de solu 0 excess a alee Uma solugao supersaturada 6 aquela em que a concentragao do solu, do que a da solugao saturada. A solugdo supersaturada € instdvel © seu soy - i f ais com um super-resfriamento © Hiquido tende ey talizar, m nijo é possivel em uma solucag 4 s © equilibrio de solubilida do, a cristalizagdo ocorre rapidamente, quando © Solus fo € adiciona var na superficie de cristais de soluto adicionado, (A sp, pido congelamento eventualmente a S mente a se cristalizar. turada, Se mais solute deixa a solucao para cristali muito parecida coma de um de um pequeno cristal.) Solugdes supersaturadas S40 ¢do saturada sob certas condigdes ¢ ent coluto é menos solivel. Freqiientemente, dade, (Discutiremos este processo rapidament 1m soluto em um dado solvente é definida como a concent ¢ao da solugao saturada. A 25°C, uréia (ver anteriormente) pode ser dissolvida em dgua 7 or total de 19 mol por litro de solugio formada. Neste ponto, a solugdo é saturada,¢ entre a uréia dissolvida e 0 s6lido em excesso: oe de um liquido super-resfriado ¢ Pelt aig geralmente feitas primeiro preparando-se uma G0 mudando esta condigSes para outras nas quai a temperatura € mudada para diminuir a ie te.) Asolubilidade de u equilibrio € atingido CO(NH,) (8) = CO(NH2),(49) Como a concentragao da uréia em uma solugao aquosa saturada a 25°C € 19 mol/L, dizemos: que a solubilidade da uréia em 4gua nesta temperatura € 19 mol/L. Quando a uréia € dissolvida em Agua, as particulas do soluto que esto dispersas na solugit resultante so moléculas de uréia. Por outro lado, quando alguns solutos se dissolvem, ¢ sofrem dissociagdo, isto é, tornam-se fons, 0s quais esto dispersos. (Ver Segdes 7.5¢8.1) Por exemplo, quando um cristal de cloreto de s6dio dissolve-se em Agua, oS fons Nave contém moléculas de NaCl, mas i somente fons Nat e Cl’, hi considerando que o sido no ee a sini nanibes ciou-se contém no minimo duas diferentes espécies derivadas do ce nonind A solbilidade molar de tna g isto é,0 ntimero de mols da soln tei 6 "sha. Z q 8640 molar i: soluto pode nao Sera mesma gut SE solid, Ge 8 suas 8, galt pe «so de dissolucao, ‘ME Bs concentraces fons gue ye bie ‘er am durante do, (A Quando preparamos uma sojy Striagg adigdo lenta de NaCl, a Prime F umente em fons Na* e CI~ NaCl(s) Natagy 4 /q(- Nova porgio de NaCl também dissoive-se rap; MOsa Saturada de J Fa Porcio do sal Aicionado dies re mbém d ‘apidamente, a io para uma dada Porgao se dissolver aumenta até que teas me aie ae y" do sal no se dissolve mais. Neste Ponto, ha equilibrio entre © soluto. Fab vi aa enexcess0 e Seus fons em solucio: ne “idacm NaCl(s) = Na¥(ag) + CI- Como no caso da solugao de urgia, os processos de dissolugaio ¢ recristalizagdo ocorrem ‘uma mesma velocidade, nao havendo, Portanto, mudaneas visiveis. Para preparar um litro uma solugio aquosa saturada de cloreto de s6dio a 25°C, 5 mol de NaCl recann a disolvidos. Nesta temperatura, a solubilidade de NaClem égua 5 mel Alguns solutos so infinitamente soltiveis em um dado solvente (isto significa que ‘oluto e solvente se misturarao em qualquer proporgio), one au a lio baixa que nao sao mensuraveis por métodos diretos. Em! yi a aan i completamente insoltivel, o termo insolivel é comumente anlex, ac Dieu substiacia “ S¥ja solubilidade € extremamente baixa. (Parcamente soltivel e lige soltive 5 ap. aan : $0 __ Quimica Gere! CW ; ma j 4 saaition « solucilo € positive (energia € absorviday Como penton as eats) para outras. Olgue cane esta dig Peay substincias cate tiefo do sulfato de Iitio idnico s6lido em ‘om deremos primei =. 2 AH, = -30 kJ mol! Li,SO,(s) > 2Li"(ag) + 80,7 (ad) sot = 3 ea duas etapas: (1) a desintegracao do reticulo erg. Este processo pode set dividido om ta os isolados, sezuida por (2) a solvaniiy cristal LizSO4 em fons Li* ¢ SOs” 8 d “ fons por uma quantidade de moléculas de solvente: alacig be TAERE VEALT AA appr 6 _Processo et oe transferidg ~ 1 LisSO4(s) > 2Li"(w) + $0," Meet = 21101 mop 2 DLit(g) + S04 (@) > 2Li"(ag) + S04 (aq) AHyig = ~2140kI mart Total Li,SO,(s) > 2Li*(ag) + SO,(ag)_— AH, = -30K mor! SO, \ SAR Na primeira etapa, a enengia absorvida é a energia reticular do LiySOg (ver Segio 96 rompe o reticulo cristalino, separando os fons um do outro, Na segunda etapa, caa ing solvatado por uma quantidade de moléculas de Agua, onde os dipolos da égua encaixanse em torno dos fons imediatamente, puxando-os por for¢as fon-dipolo. Este proceswé chamado solvatagao em geral e hidratagdo quando a dgua é o solvente. A quantidaiek energia liberada quando um fon toma-se hidratado é chamada energia de hidratn, expressa como AMpid, e tem um valor negativo porque indica uma energia liberada. Realmente, o valor de AHpiq para a etapa 2, na tabela anterior, é a soma do dy. para 2 mol de fons Li* mais aquele para um mol de fons SO42-. Esta energia ¢ iguala-24 kJ mol" de Li,SO, dissolvido. Agora podemos ver porque a dissolugao de Li,SO, em ig € um processo exotérmico: ¢ liberada mais energia quando seus fons tomam-se hii do que € usada para romper seu reticulo cristalino, e 0 excesso apresenta-se na form calor. As variagdes de entalpia para este proceso sio mostradas esquemati Figura 11.6a, Como um exemplo de um processo de dissolugio endotérmico, co? formasao de uma solugaio aquosa de iodeto de potssio: j KI(s) > K*(aq) +1” (aq) AH, =21 kJ mot! Como antes, podemos dividir © processo do retfcule ____seetida peta hidratago dos fons" SUMS HAPS a TupTore AH = 632K mot”! AMyg = — 611 kJ mol”! AN = 21kI mot! cla energia de hidratagio & menor do que a energia 4, Seria liberada quando os fons sto hidratados nie € rande. «< 0) eS ou, se for exotérmico, 2s soluto + solvente = solugao + calor (AH < 0) De acordo com o principio de Le Chatelier, podemos alterar este equilibrig mudanga de temperatura. No caso endotérmico, lum aumento de temperatura muda ¢ equilibrio para a direita (como est escrito na equagao), favorecendo a SOLUGEO ¢ assing aumentando a solubilidade. No caso exotérmico, um aumento de temperatura altera g equiltbrio para a esquerda, favorecendo o soluto nao-dissolvido e, assim, diminuindg 4 solubilidade, A elevagio da temperatura sempre favorece a parte endotérmica de um equilibrio. Entretanto, prevemos que, como AH.) de LiySO, é negativo (veja a segig anterior), sua solubilidade deve diminuir com o aumento da femperatura e, como Aly dp KI positivo, sua solubilidade deve aumentar com 0 aumento da temperatura. Evidéncias experimentais sustentam estas previsdes para estes compostos*, Amaioria dos s6lidos exibe solubilidades tura. Alguns so mostrados na Figura 11.7, ——s em Agua que aumentam com a tempera- Desde que AH,.) para um gs € geralmente ne; tivo, a solubilidade de um gis normalmente diminui com a temperatura. Isto & qua: ‘ A ee Por exemplo, tem sabor insipido Porq ido & variagao de solypiy; i Dim supersatirada na ates on os saturada. Nos casos em ation r € obtida Primeirg ri , depois Temovendo o enceaso ge gat . Fin, ¢ finalmente alterando as Condigdes fi a ando a solugao. Por exemplo, nitrato de potacs wa com a temperatura: 3.) ma mee i ind i BS'KNOs 4 40°C, flames 0 exces at0Se ae a concentragao de KNO, Permanece ns are p uma temperatura menor seja somente 31 hens ili (peste) na solo pode sre sage a est odo de tempo consider4vel. Eventualmente, Contudo, a cristalizagio {quando um pequeno primeino cristal se a ea se forma, ocortea precipita modo rapido, até que a concentracio da solugdo tena diminuido Cease 0 equilfbrio tenha sido alcangado. Como no caso de um liquid super testi, pode ser iniciada pela agitacdo, raspando-se o interior do recipiente, ou pelo HisveR ssn bs ot Sat Quimica Geral ghee. u thers ort =a pluto cuja solubilidade diminui com 0 aumento da tem ugdo supersaturada preparando uma solugao sap it ‘9 de soluto e depois aquecendo-a. ‘urada img No caso de um si ir uma sol pode-se conseguir a temperatura, filtrando 0 excess SOLUBILIDADE E PRESSAO ili de sélidos ¢ liquidos em solventes liquidos € praticamente inde aan eee com 0 ae de Le Chitelier, um aumento na pressdo fa —_ processo de dissoluco (a solubilidade deveria aumentar com © aumento da pressio) sg Volume da solugio for menor do que 0 volume dos componentes antes da mistura 4 alteragiio de volume que acompanha 0 processo de dissolugdo € determinada a partir dy conhecimento da densidade, mas ela é sempre pequena, de maneira que 0 efeito da pressgy sobre as solubilidade de sdlidos e Iiquidos é quase sempre negligencidvel. Os gases se dissolvem em liquidos com uma diminuigao considerdvel do volune total, Isto significa que no equilfbrio soluto(g) + solvente (/) = solugao (0) ‘© aumento da pressiio favorece a formagao da solugdio. Se um gas e sua solugdo saturada sig. colocados em um cilindro com um pistio bem ajustado como na Figura 11.8a, em o pistdo para dentro (b) mais gas se dissolve, de maneira que 0 sistema retorna ao equilibrio, (0) a pressdo nao € téo alta quanto seria se 0 gas sozinho nao tivesse sido capaz de se dissolyer no liquido ¢, conseqiientemente, o sistema nio estaria em equilfbrio. A uma Pressao maior a solubilidade do gas é maior do que foi no infcio. Em outras palavras, diminuigio da pressdo causa conseqiientemente uma diminuicao na solubilidade de um g Por exemplo, quando se abre uma garrafa de refrigerante ou cerveja, a pressio parcial dioxido de carbono no alto da garrafa diminui, e com isto diminui a solubilidade do CO; refrigerante, 0 CO, comega a sair da solugao que é agora supersaturada. O resultado € Loulenthibi eineseencs 88.1 {alte vain ee Quimica Geral Cap 11.5 PROPRIEDADES COLIGATIVAS Propriedades de uma soluga0 que dependem da concentragdo de particulas do so da sua natureza sao conhecidas como propriedades coligativas®. As propriedajs °° vas incluem 0 abaixamento da pressfio de vapor, a elevagtio do ponto de eh, diminuig&o do ponto de congelamento € a pressdo osmotica. Cada uma destas peg. depende da diminuigao da tendéncia de escape das moléculas do solvente pela zy, particulas do soluto. Tendéncia ao escape é a tendéncia apresentada pelas molécai & escapar da fase na qual se encontram, (Ver Segao 10.2.) any sa O ABAIXAMENTO DA PRESSAO DE VAPOR A tendéncia de escape para um solvente € medida pela sua pressdo de vapor, a qual dining pela presenga de algum soluto. Qual é o mecanismo para que ocorra essa diminuisig) Secdo 10.1 vimos que, para uma dada temperatura, a pressfio de vapor de um liquida poy depende da fragao de suas moléculas que tém suficiente energia cinética para escapar 4 atracdo de suas moléculas vizinhas. A Figura 11.9a mostra um solvente puro em equilisis com o seu vapor, A Figura 11.9b apresenta um solugdo na mesma temperatura, tambémem equilfbrio com seu vapor. (Assume-se que o soluto nao € volétil e somente moléculas do solvente encontram-se na fase gasosa.) Nesta ilustragdo, a concentragao de moléculas ny fase gasosa é menor que na Figura 11.9a . Por qué? Em solucao, nem todas as moléculas na superficie so moléculas de solvente e, assim, ndo sdo todas potencialmente capazes de escapar do liquido. Entao a velocidade de evaporagao da solugao é menor do que ado ® Moléculas de solvente resultado, a concent ac H »émenor do que acima cane si -do que a de um solvente puro, Puro. Ass; a 11.10 mostra duas curvas de prec fo. A distancia nts 9 Presi dey, cs a Nertical ene as dus curva eet SoHE aro ¢ pressio de vapor naquela temperance UY iia a intensidede ty 0 abaixamento da pressio de vy; s ida na lei de Raoult, uke pcs a yressiio parcial de vapor de um componente na solusao liguida acdo molar daquele componente multiplicado pela sua pres- te com 0 subindice 1, a lei de Raoult pode ser escrita como P, =X? | (a pressio de vapor do solvente na solvente na solugao. Quimica Geral Cap. No lado direito desta relagao, P? ~ P € 0 abaixamento da pressdo de vapor prey, 0 Pt : | — "1 6 chamado abaixamento da pressa pela presenga de um soluto. PF Pressdo de relativo, que & igual & fragdo molar do soluto. Pressio de vapor do solvente puro ‘Abaixamento da pressio de vapor - Pressiio de vapor da solucao Temperatura ——» Figura 11.10 Abaixamento da pressao de vapor. Exemplo 11.7 O composto nao-volatil sulfanilamida (CeHyO2N2S) dissolve-se rapidamente« acetona (C3Hs0). Qual é a presstio de vapor a 39,5°C de uma solugio 1,00 g de sulfanilamida dissolvida em 10,0 g de acetona, se a pressdo de vapor acetona pura a esta temperatura 64,00 x 10? mmHg? Amassa molecular da sulfanilamida ¢ 6(12,01) + 8(1,008) + 2(14,01) + 2(16.00) 32,06 ou 172,20 ada acetona € 3(12,01 7 ! f 3(12,01) + 6(1,008) + 16,00 ou 58,01. Um. a 1 mol 1,00 g * 772.20 g = 581 x 103 mol © 10,0 g de acetona é 01 100g x MO _ 9179 mol ee ett o molar da acetona, X,, 6 a 0.172 mot = 0967 ol Pi = XiPf = 0,967(4,00 x 10? mmHg) = 3,87 10° mmig Cloreto de procafna, J-13Ha1CIN;O>, um compestonio-vodti,¢usato camo oe local. HOE deste compesio isolvidocm 300 gde sone, 239 IC; Se 8 Pressio de vapor do etanol puro € 104 mmlly eos ‘al a pressio de vapor da solugdo? Resposta: 103 malig, ‘Possibilita determinar a massa molecular de solutos ndo-volé- itados accitéveis somente se a solugao for diluida suficiente- © Se 0 soluto nao reage com o solvente. lengtt =? x gee 7 _volétil formamida de 5,00 g foi dissolvida em Bee plea woe arco tn eso - 530 QuimicaGeral Cap on OE 56 mal 18,0 g mol! Xp, frago molar da formamida, é encontrada pela lei de Raoult Pr -Pi x= ER 31,82 mmHg ~ 31,20 mmHg 31,82 mmHg, Substituindo estes valores na Equagdo (11.1), temos, _ (9 x 105,56 mol) Thx 107,.. Temos 0,11 mol de formamida em solugo, Mas sabemos que a massa € 5,00 g; entao 500g _ 1 0,11 mot = 8 ™or Amassa molecular da formamida € 45. Problema Paralelo: Etanol puro, C,HsOH, tem uma presstio de vapor de 50,76 mmHg a 25°C Quando 14,7 g de codeina narcética sao dissolvidos em 50,0 g de etanal, presso de vapor da solugao resultante € 57,17 mmHg na mesma t m Qual € a massa molecular da codefna? Resposta: 299. Quando ambos os componentes de uma solugao binaria ideal so liquidos vol teis, aplica-se a lei de Raoult para cada um dos componentes. A Figura 11.11 ilustra # pressio de vapor do componente B em uma solugdo bindria é abaixada pela p uum componente A, como expresso pela relagdio da lei de Raoult Py = XpP5 Figura 11.11b similarmente ilustra 0 abaixamento da pressio da vapor de A po Pa = X4Ph Cap. 11 ee DE Solues eee 08 06 04 02 0° 7 ths ioe) re 5 | 2 Quimica erat Cap L.Lle ilustra a pressiio de vapor total (linha Finalmente, Figura 1 ada composicdo a pressio de vapor total da solugio P € igual 4 solugdo. A presses parciais de vapor, de acordo com a lei de Dalton das presses parciais, Pr =P, + Pp heigy Uma solugio ideal é aquela que obedece a lei de Raoult. Embora algumas essencialmente ideais, a maioria das solugbes apresenta desvios da obec bi. de Raoult. (A altas pressdes, gases apresentam desvios da idealidade.) A Fig Ey fmostra os diagramas das pressdes de vapor total e parcial para: (a) um pe apresenta desvio positivo € (6) um que apresenta desvio negativo da lei de Raoul, desvio positivo da Iei de Raoult é aquele no qual a pressio parcial de vapor de componente, portanto, a pressdo de vapor total é maior do que aquela em uma solugioj Isto ocorre porque a tendéncia de escape de cada componente € excepcionalmente mais, do que quando puro, Em tal solugdo as atragdes intermoleculares devem ser mais fra processo de mistura para formar a solucéo deve, a aquelas no componente puro. oO ser endotérmico, visto que as forgas mais fracas substituem as mais fortes. (AH sd positivo.) | fs 3 : aS A ‘Composicgao B puro puro @) 11.12 Desvios da lei de Raoult (& temperatura constante). (a) Desvio positivo. (6) negativo. Um desvio negativo da lei de Raoult evidencia que a tendéncia de escape thé Intensidade relativas das forces intermoleculares Componentes Solugao Puros Mais fraca Positivo Acetona + dissulfeto de carbono Negativo Negativo _Acetona + cloroférmio Benzeno + tolueno 534 Quimica Geral Cap. 11 Por ser uma propriedade coligativa, 0 abaixamento da. pressao g solugdes dilufdas depende da concentragao das particulas do Soluto, mag ni natureza quimica. Entio, deverfamos esperar que a elevagdo do ponto des semelhante, De fato, pode ser observado que numa solulo dilufda a elevagag do ebuligio ¢ proporcional d molalidade das particulas do soluto (considersrmee 7 que o soluto nio é voldtil). Em outras palavras, se AT, representa a clevacae 8 Pon ebuligdo © € igual a (T))sorucag ~ (T,)gotvemer MAO Ponte ge. AT, = Kan onde m ¢ a molalidade do soluto e K, é a constante de proporcionalidade conhecida constante da elevacio do ponto de ebulicéo molal, © valor de & . depende somen solvente representa o aumento do ponto de ebulicao Provocado pela adic&o de um mo), Particulas de soluto a um quilograma de solvente, caso a solugio se comporte ide : Tabela 11.4 apresenta valores de KX, para alguns solventes, Tabela 11.4 Constantes da elevago do ponto de ebuligoe da diminuig.io do ponto de ‘cong Ponto de ebuligdo °C yl Ponto de KC normal, °C “ congelamento va normal, °C 100,00 0,00 02 35 16,6 80,2 208,3 595 178,4 1 g mol!) é so ‘Uma amostra de uréia de 0,300 g (massa molecular 60, 10,0 g de dgua. Calcule 0 ponto de ebuligao normal da solugiio. 2 AO OBA! Fgh rt a 0,300 g de uréia 60,1 g mot! 199 x mol Se states 9 dade da solugio de uréia= 4:99 x 10° mot 1,00 x 102, g = 0499 K, para B20 = 0,512°¢ prt cfio do ponto de ebulligiio = " (da Tabela 11.4) (0,512°C m-)(0,499 m) = 0,255°C i Baeshont listo. pommel = 100,00°C + 0.255°C = 10026 ¢ Uma solugao contém 5,60 g de Acido benzdico, HC;H,0,, dissotvidos em 5,0 g de benzeno. Calcule o ponto ebulicio aad normal da solugdo. Resposta: entre molalidade ¢ elevagdo do ponto de ebuligao fomece um a massa molecular de um soluto desconhecido. Na pratica, as e feitas a concentragées mais altas que a da solugao ideal, mas imados obtidos sao titeis. preparada pela dissolucao de.7,39 g de um soluslo nio-volatil em i! saa on i SC pet mt ~ de ebuligao, que € 82.6°C ada a eo pu echo To 114 Quimica Geral Cap. 1 x so dissolvidos em 74, Jo: 7,69 g de um soluto desconhecido sio disso! m 74.2 Spee eee ponto de ebuligao normal da solugao é 100,327°C, qual 6 4 my, an fpuy, he aparente do soluto? Resposta: 162, oleae A DIMINUICAO DO PONTO DE CONGELAMENTO Uma maneira de explicar 0 fendmeno da elevacio do ponto de ebulicio & dizer particulas de soluto diminuem a tendéncia de escape do solvente; portanto, prea!” ® compensar isto promoyendo 0 aumento da temperatura a fim de conseguir fervé-to, Mag, tendéncia de escape significa a tendéncia de escapar para qualquer outra fase; entig usar um argumento semelhante para justificar 0 fato de que um soluto abaixa o man congelamento de um solvente; isto é, a fim de congelar o solvente, precisamos resfr uma temperatura mais baixa, para compensar a sua tendéncia de escape diminufda, presenga de um soluto sempre diminui 0 ponto de congelamento se 0 soluto é insoldvel fase s6lida. A diminuigao do ponto de congelamento causa deslocamento da linha equilfbrio sdlido-lfquido para a esquerda no diagrama de fases. A Figura 11.14 ilustra, diagramas de fases: o primeiro é para a 4gua pura, e o segundo para uma Solugao aquosa de um soluto que nao é soltivel no gelo. Observe que a linha de equilfbrio sdlido-g4s (5 go) nao é afetada. O diagrama demonstra que a temperatura na qual o geloe a Agua podem coexistir sob uma dada pressao atmosférica € diminufda pelo soluto. A relacdo entre a diminuigéo do ponto de congelamento ¢ molalidade solugées diluidas é diretamente proporcional e € similar aquela da elevagao do ponto ebuligdo e a molalidade: AT,=-Km molalidade do soluto constante da diminui¢do do ponto de congelamento molal (Teotugio — T)soivente = diminuigao do ponto de congelamento menos na expressiio AT, = —K,m indica que 0 soluto abaixa 0 P yelamento oe psa 250g de benzo asa riz da do enzeno pur. calcula a mas Pi igual 0 512C m7 wopeme O resultado revela que hi 0,383 mol de soluto por quilograma de solvent, ., encontrar separadamente quantos gramas de soluto estio presentes nesta quant Pig Me hea Assim, g de soluto 1,42 g de soluto we olut "kg de solvente 0,0250 kg de solvente — ue esta quantidage hy Agora sabemos que por quilograma de benzeno hé 0,383 mol de soluto e ter uma massa de 56,8 g. Portanto, 1,00 mol de soluto tem uma massa de _ 56.8 “ 03883 mol yas de Eamets O massa molecular aparente do soluto € 148. Problema Paralelo: 3,82 g de um soluto desconhecido sio adicionados 4 386 g de igu pa Preparar uma solugio que congela a —0,828°C. Qual é a massa noeany aparente do soluto? Resposta: 222. PRESSAO OSMOTICA A diferenga entre a pressio de vapor de uma solugao e a do solvente puro pode ser utilizad para transportar moléculas do solvente puro para a solugdo. A Figura 11.15 ilustra um maneira de se fazer isto, Um béquer contém solyente de escape. O sistema nao est4 em equilfbrio, ¢ por um periodo de tempo moléculas 6 solvente sdo transferidas via fase gasosa do solvente puro para a solucao. A t a até que todo solvente puro tenha evaporado. Quimica Geral Cap. 1! ‘Transferéncia efetiva de solvente Membrana semipermedvel Figura 11.16 Osmose. A Figura 11.17 salienta que o processo de osmose pode ser interrompido empur. rando um pistio com uma pressio suficientemente grande apenas para compensar ay _ diferengas nas tendéncias de escape, isto é, impedir que ocorra a osmose. Esta pressio ¢ denominada pressdo osmotica, e é usualmente representada pela letra grega m (pi). A pressao osmotica é uma outra propriedade coligativa. Em solugio diluida elaé diretamente proporcional 4 molaridade da solugdo e & temperatura absoluta. Surpreenden- temente, a constante de proporcionalidade é constante do gés ideal R, como pode ser demonstrado tanto teérica quanto experimentalmente. J4 que a letra M7 representa molati- dade e T temperatura, a relacdo completa é ™=MRT Uma vez que a molaridade é igual ao niimero de mols do soluto, n, por volume em lt de solugao, V, M= ™ va osméticas produzidas por comparacio de solugées = us Da + OC em de meresro de cerea de 17 m (Cs n ‘solugdo 1,00% 10-4 molLexibe saa Quimica Geral Cap 2) | oo 1s rote{na hemoglobina de massa 0,500 g foi dissoiyi ileal elegant Mpreparar 100,0 ml de soluglo. A pressio osméticy wredida a 25°C foi de 1.35 mmHg, Qual é a massa molecular da bemnagye . Comegaremos usando a relagao da pressao osmética a fim de encontrar g Soluciio: ade da soluglo. A pressio osmética em atmosferas & a atm 3 e mM = 1,78 x 10 atm m= 1,35 mmHg X 760 mmHg Como m= MRT, fa M= RT . 1,78 x 107 atm aie er = 7,28 x 10%mol L“! (0,0821 L atin K™ mot”')(298 K) Em um litro de solugdo hé 7,28 x 10° mol de hemoglobina. Quantos gramas ha neste volume? Ha 0,500 g de hemoglobina dissolvido em 100,00 mL, gy 0,100 L, de solugdo. O ntimero de gramas dissolvidos por litro € 0,500 g de hemogiobina g de hemoglobina 0,100 L de solugio — ~” L de solugio Agora sabemos que a quantidade de hemoglobina dissolvido por litro de 7.28 x 10-5 mol tem uma massa de 5,00 g. Portanto, um mol tem uma massa 5,00 7,28 x 10> mol A massa molecular da hemoglobina é aproximadamente 68.700). = 687 x 10-4 g mol-! Problema Paralelo: 0,614 g de gelatina foi dissolvido em gua suficiente para preparar 125 mL de solugio. A 25°C, a pressao osmética da solucio encontrada foi 67,2 Qual é amassa molecular aparente da gelatina? Resposta: 1,36 x 10°. OSMOSE REVERSA * stim ae ~~ DIssociAGAo Embora a dissociagao eletrolitica ocorra em muitos solventes, a agua ¢ tag Bors deste capitulo conaideraremos somente » diseorisySo cm Mp9 ‘to ‘A DISSOCIAGAO DE ELETROLITOS IONICOS bstdncia idnica ou molecular. Um exemplo de Quando NaCl se dissolve, 0s fons Nat e Crag ty Pa ‘A solugao sesultanto coutéen fang iy | J jéculas de HO hidratantes, q Um eletrélito pode ser uma sul idnico € 0 cloreto de s6dio, NaCl. do reticulo cristalino pelos dipolos da égua. ‘cada um rodeado por um conglomerado de mol representado pela equacao NaCl(s) > Na*(aq) + CI-(aq) 'A Figura 11.19 mostra esquematicamente a dispersao de fons que ocorre quando i6nico se dissolve em dgua. ay s so hidratados em solugdes aquosas. Isto esté implicito quando aférmula, como em Na*(aq). Em geral, quanto menor um fon e maior nte este é hidratado. apresen' uma condutividade elétrica alta. Por outro fo ds hidrogea0 i (HIF) nia mesma concenragao ¢ pougussino i n do que Sgua pura, Esta e otras evideneis ag de soluto dissolvido por lito de solusto, ie lugdo de NaCl ou HCI. A conclusio se se yesttos: (1) em s100- Quimica Geral Cap. Figura 11.20 Dissociagio de uma molécula polar (esquematizagao). Eletrélitos Fortes. Eletrélitos fortes estio completamente dissociados em Solugies amp. ‘sas, exceto quando a solugao é muito concentrada, Por estar longe do c ideal Podemos imaginar a dissolugao do cloreto de hidrogénio em duas ctapas- Primeiro, mole las de HC! entram na solugdo devido as atragées dipolo-dipolo entre suas, molEulas eas dy gua. Este processo pode ser representado como ‘ HCl(g) > HCl(aq) Eniio, moléculas de HCI sdo imediatamente quebradas por moléculas de gua para formar fons de hidrogénio e cloreto hidratados: ‘ HCl(ag) — H*(aq) + Cl" (aq) Eletrélitos Fracos. Uma Solugdo de um eletélito fraco contém moléculas des nao-dissociadas, assim como fons produvidos Pela dissociacdo, Isto ¢ verdade pom fons e moléculas n&o-dissociadas Coexistem em um estado de as elapas que tomam lugar quando o eletrélito fraco, dgua, Na primeira etapa o HF simplesmente diss lo entre HE—H,0: is de Agua iniciam a quebra das MOLE F . isisectee as re ects de HF dissolvidas em seus f 'm 8 fons HF(aq) > H*(aq) 4. p- (aa) é mais forte que a atragio H+_¢)- + © atragdo Ht—p em se recombinar para formar molécu - Como Fesultado, os fons Ht ¢ Fo em las de HF: HY(aq) + F-(aq) > HF(aq) le recombinagio de HF diminui porque Ocorra em menos tempo s para descrevé-lo, a taxa de recombinagio dos fons H* e F- toma.se ociagdo das moléculas de HF. A partir deste momento nao ocorre mais efetiva; © sistema esta em equilfbrio dindmico: HF(aq) = H*(aq) + F> (aq) dio de HF 1,0 mol/L (preparada pela adigdo de 1,0 mol de moléculas de de agua suficiente para um volume total de 1,0 litro), em média, las de HF originalmente adicionadas 97 esto ainda presentes como trés como fons hidratados de H* e F™ (isto explica a condutividade xa de uma solugio de HF). DE DISSOCIACAO Se ed o ndo é constante, mas aument diluida. A Figura 11.21 mostra a variagio da de agem . A.0,1 mol/L a percent Aa Quimica Gerat Cap 1! vriando um nximero total maior de particulas de desloca-se pare a die do Tigo. Assim, @ percentagem de HE na Song sando parcial oe dissociagio de um eletrélito fraco a uma dada aument Peearito para outro € de um solvente para outro (por exemplo, ga sane font em gua, mas fraco em benzeno; o solvente é importante no a Sicviogao). A percentagem de dsoeiago de um eletrit0 taco depends antes fe temperatunt. Definimos um eletrdlito forte como aquele que esté essencialmente 1005 4: ciado ¢ um eletrslito fraco como aquele que esta menos que 100% dissociado. A pec tem de dissociagio de muitos eletrolitos fracos é, contudo, usualmente muito menor de 100%, geralmente apenas uma pequena percentagem ou menos. A percentagem de al 0 de um eletlito fraco aproxima-se de 100% numa concentragio extremamente bag Como podemos estabelecer uma forma pritica de distinguir eletr6litos fracos e todos os eletrélitos estio essencialmente 100% dissociados em solugdes extremameng dilufdas? Costuma-se especificar uma concentrado arbitréria, geralmente 1 mol/L, ¢ ex. belecer que um cletrOlito forte & aquele que est 100% dissociado em uma concentagig I mol/L, enquanto um eletrdlito fraco € o que esté menos do que 100% dissociado nesty concentragao. Esta distingao funciona muito bem na prética. A maioria dos eletrdlitos convenientemente classificados como fortes ou fracos. Além disso, a dissociagao da maig. ria dos eletrélitos fracos ¢ fraca em todas as concentragées, até mesmo naquelas muito baixas, enquanto na maioria dos eletrélitos fortes € forte em todas as concentragies, até ‘mesmo naquelas muito altas. diferengas entre as tr classes de solutos:ndo-le So dados também exemplos de cada classe. . i} Entre Qe 100, mas Ta | Pequena j ; Etanol(C;H;OH) Fluoreto de hidrogénio ae oe Gren bigs : Sacarose (CjH3,0),) igre BR tees na [(CH3)CO] _ Hidréxido taloso bent Cla 580 Quimica Geral Cap. 1! pokcula de HF se dissova, so formas dois fons: Portis, ‘Agora, cada vez que wna ™ ‘oak moléeula que se dissocia. Se © niimero de mols ge 2 clas aumenta wm para wg Hei *. isto significa que 0.55 x 10°? mot dg “ de 0,55 x 10, isto signi . de solvente) aumentou i 10mg ca tao cindy, Em outas palivras, as cocentmigtis anted e Agpois da dissoci ey deve ter-se dissoe roku HE = ut a: Antes da dissociago: 5,00 10 m 0 ‘ Dissociagao: = 0,55 x 10 m 2 0-2 Apés a dissociagio: 445 x 10°? m 0,55 x 10 m 055 x 192 » (Yerifique: O niimero total de mols de particulas de soluto por quilograma de égua 5 x 10"? +0,55 x 10°? + 0,55 x 10 = 5,55 x 10-mol) Se 0,55 x 10 mol de HF se dissocia por quilograma de gua, entilo a Pereentagem de dissoiags = Mde_mols. dissoviados 49 isso. ne total de mols Problema Paralelo: Uma Solugao aquosa de 0,040 m de dcido nitroso, HNO), congela a — 0,082°C. Qual é a Percentagem de dissociagao do HNO) nesta ‘concentracio? Resposta: 11%. wy + As Solugdes de eletrdlitos contém dois tipos de Particulas carregadas, os dinions ¢ 98 cations. Como resultado, elas exibem dois tipos de Propriedades, uma devido presenga dos cétions, e a outra pela Presenca dos anions. Em solucdes aquosas muito diluidas, anions © cations sio independentes uns dos outros, 0 que nao é verdade nas solugGes de concentra- 96es altas de soluto, O solvente ‘gua, devido a sua alta constante dielétrica, & muito efctz He Paragao de fons de carga oposta, Os Solventes de menor constante dielétrica so menos © em tais solventes hi evidencias da existéncia de pares de fons (essencialment 'ulas) em quantidades moderadas, em alguns casos, 40 muito baixas, (Acredita-se js soluto € muito alta, néo havendo completamente hidratados e Comentarios Adicionais © que acontece aos fons Na* e Cl na reagao de neutralizagao anterior? Poder-se-i que Na* e CI-se combinassem para formar NaCl, mas isto s6 poderia acontecer se we fosse um eletrélito fraco, ou se ele fosse insolivel em 4gua. Entretanto, NaCl é um, eins forte, soldvel, e assim nao hé atrardo entre estes fons quando encontram-se em een Apis misturar ntimeros iguais de mols de HC] e NaOH em solucdo, podertamos Sia 8 formagio de NaCl evaporando a gua da soluglo. Isto produziria uma solugao sat com respeito 0 NaCl, ¢ uma maior remogio de gua forgaria 0 NaCl ase eisai Na*(aq) + Cl-(aq) > NaC\(s) Mas esta € uma segunda reagao, e niio ocorre a menos que a gua seja evaporada, Tabela 11.6 Alguns dcidos, bases e sais de Arthenius, Nome Processo de dissolugao Acido clorfdrico (cloreto de hidrogénio) _ HCK(g) > H*(aq) + Cr (ag) Acido fluoridrico (fluoreto de hidrogénio) HE(g) > HF(aq) = H(aq)+ F (ag Acido nitrico (raramente, “nitrato de HNO,()) > H*(aq) + NO, (aq) hidrogénio”) T Hidréxido de sédio NaOH(s) Na*(aq) + OH" (aq) Hidr6xido de célcio Ca(OH),(s) + Ca?* (aq) + 208° (ag) Hidr6xido de lanténio La@OH),) 5 La™*(ag) + 30H" (aq) Fluoreto de sédio ‘NaF(s) > Na" (aq) + F” (ag) Cloreto de cdc re CaCly(s) > Ca?*(aq) + 201" (ad) Nitrato de lantanio La(NO3)g(s) = La(ag)+3N0S'@_ 11.6 contém os nomes de al, : ‘um quando dissolvido em oes Scidos, bases € sais ¢ a reagdo que 0 DE [ONS vos como negativos sao hidratados em solugao aquosa. Isto significa que dos por uma camada aproximadamente esférica de dipolos de gua, cada sgativo (0 oxigénio) apontado do na direcao do Anion. O grau cfio do fons, AHyia- Esta em dirego ao cation, ou seu positivo (hidrogé- de hidratago de um fon pode ser medido pela € a energia liberada quando o fon deixa a fase hidratado. As energias de hidratagao si0 do tamanho idnico. ‘A Tabela 11.7 evidencia que {on que tem: (1) tamanho pequeno e/ou (2) cares ia de hidrataco diminui porque 0 rato Quimica Geral Cap. _ Tabela 11.7. Energias de hidratagao de alguns fons comuns Raio iénico, nm AM yg KI mot 0,068 506 0.097 0,133 0,066 Devido a sua esfera de hidratagao, um fon numa solug&o aquosa tem um raid efetivo que é muito maior que o do fon gasoso ou do fon em um cristal. Em geral, quanto maior a energia de hidratagéo de um fon, maior serd 0 seu raio efetivo quando hidratado. Assim, o fon hidratado K+ (raio de cerca de 0,16 nm) é na realidade menor que 0 ion hidratado Na* (cerca de 0,24 nm), o que explica parcialmente o fato de fons K* passarem mais facilmente através de membranas de células vivas. 0 fon hidrogénio € 0 menor de todos os fons, tendo simplesmente um niicleo um ean de hidrogénio. Embora ele carregue somente uma carga 1+, esta carga est concentrada em um volume tao no i a fon hi ioe san He Pequeno que o grau de interagao entre um fon hidrogénio maior parte deste livro nao incluimos = ‘Aguas de hidratacao em formul: : et sce 10s escolher formulas, tais como Na*, Clr, Al, o oo . Somente quando for importante enfatizar o papel das hidratagao serdo escritas f6rmulas tais com Li(H,0),*e AI(H,O),5* como misturas homogéneas ¢ podem ser sdlidas, Kquidas e ‘solugdo € muito rica em um componente, este componente ¢ geral- enquanto os outros sio chamados de ‘solutos. A composigao de m1 7 : espec as concentragées de um: . de concentragaio sao importantes, incluindo afragao percentagem em massa. olve- -solvente, soluto-soluto ¢ solvente- olve-se em um So dean 556 Quimica Geral Cap. 1! eee j 55 idrogénio entre ste com molécut rmam ligagdes de hidrogénio iad jetronegatividade alta. Estas forgas leva 4 Ml ancias moleculares em gua, Uma. i culas de Agua for es ctunpai wm ou nas atoms del alta solubilidade anormal de algumas- substi Uma soluedo saturada € aquela que esti, ou pode estar, em equilbrio com 5 excesso de soluto dissolvido. Uma solucdo insaturada é aquela na qual a concentragiy soluto é menor do que na solugao saturada, e uma solucdo supersaturada & aquela na gual a concentragao do soluto € maior do que na solugio saturada, A solubilidade de um song g definida como a concentrag&o de sua solucao saturada. O principio de Le Chatelier ¢ empregado para predizer a mudanga de solubilidade com a temperatura © a pressio, 4 variagao da solubilidade com a temperatura depende do calor de solucdo para formar solucdo saturada. Para a dissolugdo de s6lidos em Agua, o calor de solugao é determinadg pela energia reticular de um s6lido e pela energia de hidratacdo das particulas dissolvidgs, Propriedades coligativas sao propriedades de solugdes que dependem da concen. tragdo das particulas do soluto ¢ nao da natureza das mesmas. Estas incluem 0 abaixameno da pressao de vapor, a elevacao do ponto de ebulicdo, a diminuigéo do ponto de congela: mento e a pressdo osmética. Cada uma destas propriedades depende da capacidade das particulas do soluto de diminuir a tendéncia de escape das moléculas do solvente. Um eletrélito € uma substincia que se dissocia para liberar fons quando se dissolve. Os eletrélitos podem ser classificados como fortes (completamente dissociados na solug&o) ou fracos (menos que 100% dissociados), dependendo do grau em que eles estiio dissociados. Em uma solugao de eletrélito fraco, as moléculas de soluto n&o-dissociadas esto em equilibrio com os fons produzidos pela dissociagao na solugao. De acordo com a defini¢do de Arrhenius, os eletrdlitos podem também ser classificados como Acidos, bases ou sais. Acidos dissociam-se para liberar fons em. ‘solugdo, e bases, para liberar fons OH”. Os sais dissociam-se para liberar cations e anions diferentes dos fons H* e OH, respectivamente. Uma reacdo de neutralizacdo ¢ umar sees na qual forma-se 4gua da combinagiio dos fons H* do écido e do fon OH” Na Agua todos os fons esto hidratados, isto é, rodeados por uma camada moléculas de gua que so atraidas pelo ion por forgas fon-dipolo. Devido ao seu , {amtanho, o fon mais fortemente hidratado ¢ 0 fon hidrogénio, Ht, freqiientemente em solugao como H,0*, chamado fon hidrénio ou oxdnio. como poder Mos descobrir se ¢ uma 3 ouro metalico absorverd quantidades pequena a ce gua. Para onde vai o mereanr de merctrio quase como uma faria para descobrir se uma , saturada ou supersaturada? ta expressio: “semelhante dissolve semelhante”. semelhangas entre um g4s ideal e uma solucdo ideal’? “explique cada um dos seguintes termos: hidratacdo, dissociagio dissociagao. ‘supersaturacao, ligacao de hidrogénio, propriedade coligativa. reticular e a energia de hidratago determinam o calor de -substancia em 4gua? s gases dissolve-se em Agua apresentando uma liberayao de ada solugdo de acetato de célcio ¢ d cada uma das seguintes do sun om cle BNET OT [NaOH dissolvidos em 55,0 ml. de sologso Bn ll de Agua, (b) 3,00 g ee pacar = 1400 g de benzen0. +600E 7 $58 Ayuimesr even =a carose (C12H Oj) tendo uma massa de 42,0 g ¢ a 5 ide dgua para formar uma solugaio com uma densidade de Le i 458,08 (an percentage em massa, (b) a percentagem molar, (cg no 11.12 Uma quantidade de i cK de 54,6 9 é mj. antidade de etanol (C)HsOH) com uma massa de 54.6 g é mi BS ae égua para formar uma solugio tendo uma densdade de 93/88 Gicale (a) a percentagem em massa, (b) a fraco molar, (c) a motah date molaridade do etanol na solugao. Lima quatidade de Sido eiticn (HyCgH507) com uma massa de 399 dissolvida em 70,0 g de agua para formar uma solugao tendo uma densi 4 1,13 g mL-1, Caleule a molalidade de (a) Scido citrico e (b) dgua em solu 11.14 1115 Calcule a molaridade de (a) dcido citrico e (b) égua em solugio descrtg yg Problema 11.14, Hi 1116 Calcule a concentracao molar dos fons de cloro em (a) 0,15 mol/L de Nac}, (b) 0,15 mol/L CaCl, (¢) 0,28 mol/L de AICI;. (Cada um dos componente um eletrolito forte.) 1.17 Suponha que 0,10 mol de NaCl, 0,20 mol de MgCl, ¢ 0,30 mol de AICI; esto dissolvidos em Agua suficiente para preparar 0,500 L de solucdo. Qual 6 4 molaridade dos fons Cl- em solugao? (Todos os sais siio cletrélitos fortes.) 11.18 Mostre que a solucao descrita no Problema 11.17 é eletricamente neutra, isto que ela nao tem carga. @ 1119 Uma quantidade de agua suficiente é adicionada para uma mistura das segui solug6es até o volume total de 225 mL: 25,0 mL de 0,100 mol/L de NaCl, 35,0mL de 0,200 mol/L de MgCly, e 45,0 mL de 0,300 mol/L de AICI3. Se todas es substancias sao eletrélitos fortes, qual é a concentragao final de cada ion? 11.20 25,0 mL de 0,200 mol/L de NaySOy e 35,0 mL de 0,300 mol/L de NaPO, si adicionados em Agua suficiente ara preparar uma solugao com uma concentra $40 final do fon de s6dio igual a 0,350 mol/L. Qual é 0 volume final da solugi (Ambos os sais so eletr6litos fortes.) A ee ? ~ ___ Cap. a Soluce 589 s Ga Tabela 11.2, calcule a 5), bi paces ree Ubilidade (fragaio Molar) do OXIgEnig sesposta do Problema | 1.22, catcut ‘se dissolverdo em | tua i 00 kg de dua naman llitos deo, (08 mi aes ma temperatura, jar as seguintes substancias de acordo | ine i OH, CHSF, NaF, CH, COM & Sua solubilidade. rescente em s fons dos seguintes pares deve mais negativo)? (a) Na* oy Li+ - ee) S2- ou Cr. airs“ 28 5.00 atm ‘era energia de + (0) BY ou ap Em cada caso just reticular AH, , é um dcido fraco que se dissocia para formar fons HY © GH30,- fee) Em uma solugdo de 0,250 m de fcido acético em éguit concentracao dos fons H+ 3 desta eee fons Ht 6 2 x 10- m. Qual € 0 ponto de congelamento — 142 Uma solugdo aquosa de 0, i ong : fo vos: “0.25 m de um Acido fraco hipotético HA & a0, BM is YANG Cael perentagem disncinda surene oe sae ie PAM, £ oiygist aD erie. ~ Wt Sotugsey sstireno? o mecanismo de hidratagio, Outras psa Rice Particulas além de fons podem ser Poderi: Propriedades de uma solucdo de . fons nao fossem hidratados? me i final da sacarose em uma solu ce a molaridade iGo preparada ini Be de0 sbi acc ce gee sntes: 38,0 mL de gua, 25,0 mL de 0,100 mol/L. de sacarose €75,0 mL. 0,128 mol/L de sacarose. Assuma que os volumes sio aditivos. : pilidade de certos eletr6litos em Agua é substancialmente diminuida se na quantidade de etanol for adicionada & égua. Proponha uma explicagio. (fragao molar) do etileno gasoso em agua a0'C € 8.20% 104 a n, Qual € a sua solubilidade a 3,09 atm na mesma temperatura? e que 20,0 g de cada um dos seguintes elerlitos fortes sio adicionados ‘amostra de égua: HCI, MgCly, NaCl, HBr. Nenhury dos compo- reage. Se 0 yolume da solugao final é 589 mL, calcule a concentragio CgHsCl, formam soluges, et A ‘promobenzeno ¢ 321 mmHg € a do clorobenzeno Me vapor de uma mistura dos dois contendo (15000 mot de oxigeniogxsos pre wn de Agua a 20°C? ado solvente puro: Propo a as podem set ngismea pr azces medien® _ ean ‘muito diluidas ov muito cone ou diminui) ada dgua? Quimica Gera Cap 1 . ; igo normal: z oe ‘ia ter maior ponto de ebuligi ormal: (),) ne solo eel 0 0,15 mol/L. de NaCl? Justifique sit cet 0,3 mol/L 1.54 eee i CaCl, ; ; is que foram danificados ae tores de automéveis que 3 cool Thain Foi loa de agaicar no tanque de combustivel pM gy vandali ‘ : 0 solna € um composto da classe dos hidrocarbonetos de baxa pol He gasoli vn * que mal o acticar pode causar? 0 de etilenoglicol, nfo-eletlito, n8o-volati, 6 adc a pele estacarttonitait congela a=1,20°C. composgat ctileno glicol é 38,7% de C, 9,7% de H © 51,6% de O em massa. Qual ¢° formula molecular do etileno glicol? i 1,50 mol de HCI e 1,00 mol de NaOH sao ambas. Aadicion, a mies seine de gua para preparr 525 mL de solu can a concentragiio molar de Ht, Cl- e Nat, A 100°C a pressio de vapor do clorobenzeno, CeHsCl, € 285 mile, ¢ 7 bromobenzeno, CeHsBr, é 137 mmHg, Uma mistura de elorobenzenos boom benzeno € preparada, © conclui-se que a pressao de vapor parcial 166 do componentes é igual. Assumindo que a lei de Raoult € obedecida, caleule a composigao da solucao em fragdo molar, Uma “vodka” de teor alcoslico 100% (pura) pode ser feita Pela mistura de igus volumes de etanol puro, C)HsOH, densidade 0,789 gm", e fous 0998 pt (@ 20°C). Qual € a molaridade do etanol em “vodka” Pura se a sua densidadeé mL~!? (Atencdo: € muito Perigoso preparar “vodka” desta maneita Comercialmente, o etanol “puro” disponivel contém tragos de benzeno, que é t6xico e carcinogénico.) Nitrato de prata, AgNO3,€ cloreto de sédio sio cletrélitos fortes. Iguais volumes de 0,103 mol/L de AgNO} 0,14 SOlido, cloreto de prata, AgCl. calcule a concentracdio molar necem em solugao. Assuma vol Adensidade da Agua pura a 24°C ¢ 0,997 cos ea HO em gua pura aa4cy © 797 € ML". Qual a concentra _Gammencarat™ ApenaieeT @ 849 mol L" 0,15 mol L* 11.16 (a) (b) 0,30 mol it (©) 0,84 mol L* 19 L,1Lx 10 mol L=! Na* 3,11 x 10-2 mol L“! Mg?* 6,00 x 10? mol L*! AB* 2,53 x 10°! mol L=! Cr 11.22 1,29x 10+ 11.23 34,5 mL 1130 @) — -0,73'°C (b) 100,20°C (a) 23,6mmHg (b) 7,43. atm 3,10x 10? (g mol!) 129 (g mol!) (@) —Presano = 39.8 mmHg P owueng = 24,4 mmHg (6) Py = 64,2 mmHg ©) Xesrens= 0,619 X sueng = 0,381 11.40 0,750 mol L-!Na* 0,250 mol L-! Cr 0,500 mol L-! K+ 0,500 mol L=! 80, 1141 -0,47°C 11.43 7,2 10%(g mol!) 11.59 8,87 mol L+! CAPITULO 12 12.38 (a) 1,88 10? mol (b) 1,88 x 102 equiv (@) 845102 mol OP eA ae (a) 80,91 gequivt (b) 41,04 g equiv? (©) 32,67 g equiv 44,49 g equiv! ©) 56,91 gequiv-t (85,66 g equiv? 3,65 x 10-7 mol 833 mL 146 mL O418N @) 0213 (b) 0,106 mol L? (@) 0,150 equiv (b) 0,450 equiv (©) qd)

Vous aimerez peut-être aussi