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Editorial Campeonato Distrital Veteranos - ADAC

JÁ SOMOS 90! 45 títulos conquistados


Quando, na Noite de Campeões, em Janeiro deste Decorreu, no Complexo Desportivo de Febres, debaixo de mui-
ano, anunciámos a nossa intenção de chegar aos 100 ta chuva, o Campeonato Distrital de Veteranos, promovido pela Associa-
atletas até ao final do nosso mandato (Outubro do ano ção Distrital de Atletismo de Coimbra.
que vem), era uma meta realista. Acontece que, neste mo- O CluVe - Clube de Veteranos de Atletismo de Coimbra esteve
Carlos Gonçalves
mento, já temos 90 atletas inscritos, entre Veteranos e presente com o maior número de atletas entre todos os 19 clubes pre-
Benjamins. sentes: 32 atletas (12 no feminino e 20 no masculino).
Estamos todos de parabéns! O CluVe respira saúde e tal como Nas classificações colectivas, o CluVe sagrou-se Campeão Dis-
diz a nossa Secretária Geral, Paula Pessoa “Para mim, pelo que tenho trital em ambos os géneros. No feminino com 253 pontos, seguido de AR
visto no pouco tempo que estou convosco, estes números são reflexo do S. Miguel - Poiares (31), CD Penacova (21), Grupo de Miro (16) e Gira
excelente acompanhamento, divulgação, apoio e ambiente familiar que o Sol (8). No sector masculino, o CluVe somou 296 pontos, seguido pela
CluVe tem vindo a criar ao longo  dos últimos anos com todos os atletas.” AR S. Miguel - Poiares (161), CPT Sobral Ceira (129), Venda Luísa (47),
Pura verdade! Académica (40), Giral Sol (32), Clube de Condeixa (31), Suovais (24), CD
O CluVe de hoje, que pretende continuar a ser o CluVe de ama- Penacova (24) e Benfica da Figueira da Foz 86).
nhã, continua a inspirar-se no CluVe de ontem. Aqueles que, em 1990 No plano individual, os atletas do CluVe conquistaram um total
deram os primeiros passos na nossa riquíssima história, só têm motivos de 46 títulos regionais (24 no feminino e 22 no masculino), incluindo
para estarem orgulhosos. duas estafetas de 4x100 metros. Obtiveram ainda 21 segundos lugares
A nossa coerência, seriedade e instransigente defesa do Atle- e 2 terceiros.
tismo Veterano leva a que muitos, mesmo de outros clubes, se revejam Um agradecimento à ADAC pela realização deste Distrital, uma
na nossa actuação diária. Por isso, gostam de estar connosco! palavra de apreço aos Juízes da ADAC e ao Fisoterapeuta José Pinto.
E em sequência, deixamos aqui um convite, para que partici- No quadro abaixo, a evolução, em números, do total de preen-
pem no nosso 6º Torneio Internacional Atletismo Master “Cidade Coim- ças e de atletas do CluVe, nestes Distritais, desde 2014.
bra/SABSEG”. Vamos todos tornar, no dia 14 de Julho, Coimbra a “capi-
tal” do Atletismo Veterano”.
Contamos com TODOS!
Telescópio 20º Pentatlo “João Manta”
Proporcionar actividade aos jovens através dum Realizou-se no Compelxo Desportivo de Febres, o Campeonato
conteúdo formativo ajustado mas igualmente diversificado Nacional de Veteranos do Pentatlo de Lançamentos e o 20º Pentatlo
nos seus objectivos, não é tarefa fácil. “João Manta”, organizado pelo CluVe - Clube de Veteranos de Atletismo
Os jovens encontram-se num período de formação com de Coimbra, com o apoio da ADAC e ANAV.
Rui Costa condições de desenvolvimento diferentes mesmo que in- Naquele que foi o maior evento de Pentatlo de Lançamentos,
tegrados no mesmo escalão de idade. ao juntar 42 atletas (13 no feminino e 29 no masculino), e que decorreu
Seria errado conceber-se que um treino fosse uma aula em entre as 10.00 e as 19.00 horas, nas disciplinas de Lançamentos Mar-
que o professor se preocupasse apenas com o conteúdo da mensagem telo, Peso, Disco, Dardo e Martelão, Febres recebeu os melhores atletas
que quer transmitir sem compreender que se dirige a jovens que estão veteranos desta vertente dos Lançamentos.
em transformação e desenvolvimento em todos os domínios. Debaixo de chuva intensa e com um magnífico espírito des-
A capacidade de resposta não é pois normalizada o que exige portivo e de amizade, realizaram-se cerca de 700 lançamentos, com os
da parte do treinador, qualidades pessoais de moderação e perspicácia atletas do CluVe em destaque ao conseguirem 6 títulos nacionais, Céu
para poder esgrimir estratégias que lhe permitam o conhecimento e a Cunha (F55), Paula Martinho (F60), Helena Carvalho (F65), Ivone Lobo
empatia individual e personalizada. É sabido que o treinador da forma- (F80), Fernando Ribeiro (M60) e João Matos Santos (M65). Igualmente,
ção não está sozinho nesta tarefa. É bom que todos respeitem os jovens em destaque, Augusto Cavaleiro (M55 - Académica) que foi o melhor
e não façam deles instrumentos para as ambições precoces dos adultos. atleta masculino, ao somar 3 679 pontos.
Esta situação nem sempre é fácil de gerir, mas vale a pena a Céu Cunha, ao somar 3543 pontos (Martelo (31,46 - 799
alegria comum que todos desejam. pontos), Peso (10,42 - 813), Disco (20,40 - 451), Dardo (27,59 - 666)
E talvez por isso mesmo, o trabalho, a dedicação e a compe- e Martelão (11,78 - 814) bateu novo record nacional do seu escalão
tência do treinador dos jovens nem sempre são reconhecidos e visíveis (F55). Helena Carvalho (F65) estabeleceu, igualmente, o recorde nacio-
socialmente em paralelo com o desporto sénior da competição e alta nal no Lançamento do Martelão, com 6,08 metros.
competição.
No entanto não temos quaisquer dúvidas que é indispensável
conceder mérito à qualidade desse trabalho, obviamente os alicerces
duma atitude desportiva e humana e ainda da aquisição de hábitos sau-
dáveis. É agradável assistir a um treino dos jovens e dos treinadores
amigos e competentes.

Casos de Arbitragem
Tem-se verificado erros nos diferentes lançamentos rela-
Em simultâneo realizou-se o Campeonato Nacional Veteranos
tivos ao engenho a ser utilizado por cada atleta/escalão
- Pentatlo de Lançamentos que foi, certamente o que teve, até à data,
por parte dos juízes e dos atletas por falta de conhe-
mais participantes. Mereciam, pois, todos os atletas presentes que a
cimento dos “pesos” dos engenhos normalizados para
ANAV estivesse presente, em especial, o seu Presidente Luís Jesus que,
Helena Carvalho os Masters, constantes do Appendix A, das regras de com excepção a Pombal e Torres Vedras, continua a primar pela ausên-
competição da WMA.
cia.
Regra 187.1 - As especificações dos engenhos, são
O Presidente da ANAV, através de SMS, comunicou a Jorge Car-
os fixados no Apêndice A do referido regulamento e que são as seguin-
valho (Presidente do CF da ANAV), e atleta do CluVe que entregasse as
tes:
medalhas (que havia enviado por um atleta que veio de Lisboa). Nem um
telefonema, nem uma palavra... uma mensagem!
Durante a saudação aos presentes, Carlos Gonçalves - Pre-
sidente do CluVe - agradeceu a presença de todos e, claro, lamentou
a ausência de um elemento da Direcção da ANAV e, em especial do
presidente da ANAV, bem como a forma como delegou a entrega das
medalhas aos atletas associados da ANAV.
A determinada altura, Jorge Carvalho, chamou o Presidente do
CluVe para receber uma placa de agradecimento e parabéns, por parte
da ANAV, pela organização do Campeonato Nacional. O presidente do
CluVe, perante os presentes, e educamente, recusou receber a referida
placa, tendo afirmado “... na vida temos de ser sempre coerentes, nas
palavras e nos actos. Se há pouco criticámos a ausência de Luis Jesus,
não podemos receber agora esta placa. Pedimos a Jorge Carvalho que
a devolva à ANAV dizendo que estamos disponíveis para a receber das
mãos do Presidente da ANAV numa próxima oportunidade”.
O Jantar/Convívio, com 61 convivas, decorreu num ambiente
descontraído, de amizade e cumplicidade. Mais uma grande jornada do
Atletismo Veterano.
E muitos de nós estivemos presentes!
O atletismo português em 25 de Abril de 1974 e 44 anos depois
Quando se deu a Revolução dos Cravos, a 25 de Mamede, Aniceto Simões) tinham um horário de trabalho como qualquer
Abril de 1974, Portugal era, para além de uma ditadu- outro funcionário, treinando antes de entrarem ao serviço, manhã bem cedo,
ra, um país atrasado, na cauda da Europa. E o atletis- e ao fim da tarde, não tendo tempo para recuperarem.
mo nacional não fugia à regra. Em 1973, a Federação Nos Jogos Olímpicos de Munique’1972, Portugal foi repre-
possuía 3112 atletas federados, dos quais 730 em sentado por seis atletas. Armando Aldegalega foi 41º na maratona e
Arons de Carvalho
Angola e Moçambique e 2382 na então chamada Me- Fernando Silva (400 m), Fernando Mamede (800 e 1500 m), Carlos
trópole. Em 2017, o número de filiados é de 16.447, ou seja, pra- Lopes (5000 e 10000 m), Alberto Matos (110 m barreiras), José Car-
ticamente sete vezes mais (6,9). Há 44 anos, para além de Angola valho (400 m barreiras) e a seleção de 4×400 m ficaram logo pelo
e Moçambique, eram apenas dez as associações distritais, nove no caminho depois das primeiras eliminatórias. No Campeonato da Europa
Continente e a da Madeira. E não havia praticamente atletismo popu- de Roma’1974. Portugal teve apenas quatro atletas: Carlos Lopes de-
lar: as escassas provas de estrada que se realizavam praticamente sistiu nos 10000 m, Aniceto Simões desistiu nos 5000 m, José Carvalho
reuniam apenas (poucos) atletas federados. No Grande Prémio do (400 m barreiras) e Fernando Mamede (800 e 1500 m) ficaram-se
Natal de 1973, desviado para a Cidade Universitária pois foi impedi- pelas eliminatórias. Em 1975, um ano depois do 25 de Abril, o prof.
da a utilização das principais vias lisboetas, nomeadamente a Avenida Moniz Pereira, a pedido do prof. Melo de Carvalho, diretor-geral dos
da Liberdade, estiveram cerca de seis dezenas de participantes, in- Desportos, elaborou um plano de apoio aos atletas de alta competição
cluindo 17 populares e 12 veteranos, que fizeram corridas à parte. (que passaram a ser dispensados do trabalho na parte da manhã) e,
Qualitativamente, o atletismo nacional era igualmente fraquíssi- nos Jogos Olímpicos de 1976, Carlos Lopes ganhou a medalha de pra-
mo. Portugal raramente participava nas principais competições ou fazia-o ta, José Carvalho foi quinto nas barreiras, Aniceto Simões oitavo nos
com um número muito reduzido de atletas. Em 1973, Portugal regressou 5000 m e Fernando Mamede e Hélder de Jesus chegaram às meias-
ao Mundial de corta-mato, depois de 10 anos de ausência no Cross das -finais dos 1500 m. E, daí para a frente, Portugal somou medalhas e
Nações, que o antecedeu. A seleção foi 16ª entre 18 equipas e apenas lugares de finalista em grandes competições. Até ao 25 de Abril de
Carlos Lopes (24º) se classificou entre os 100 primeiros. 1974, as melhores classificações nacionais em grandes competições
Nas três primeiras edições da Taça da Europa (atual Euro- haviam sido o 4º lugar de Manuel Oliveira nos obstáculos nos Jogos
peu de Seleções), a seleção nacional masculina foi 4ª e última na fase Olímpicos de 1964 e o 4º lugar de Álvaro Dias (comprimento) e 8º de
preliminar em 1965 e 1967 (último lugar no conjunto de todos os paí- José Araújo (maratona) nos Europeus de 1950 e 1954, respetivamen-
ses) e não participou em 1970 (a seleção feminina não tomou parte te. Depois disso, Portugal conseguiu 10 medalhas olímpicas (quatro
em nenhuma das edições). Em 1973, aproveitando a inauguração do das quais de ouro), 19 em Mundiais e 34 em Europeus, para além
“tartan” no Estádio Nacional, Portugal organizou essa fase preliminar de 35 em Mundiais (13) e Europeus (22) de pista coberta e 65 em
masculina, sendo terceiro entre quatro seleções (a seleção feminina Mundiais (21) e Europeus (44) de corta-mato. E há ainda as meda-
foi última em Rijeka). Atualmente, Portugal luta (em ambos os setores) lhas em estrada (nomeadamente na marcha) e nos escalões jovens…
pelo acesso à Superliga europeia (12 países), que já atingiu em 2009 e Em suma, por muitas queixas que ainda haja, por muito que ainda
2011. Em 2015 e 2017, Portugal foi 5º na I Liga, o que equivale a um tenhamos de progredir, Portugal (e o seu atletismo) passou da noi-
17º lugar entre os 46 países participantes, bem na primeira metade. te (bem escura) para o dia, antes e depois da Revolução dos Cravos!
Em 1973, não existia alta competição ou alto rendimento em
Portugal. Os melhores atletas nacionais da altura (Carlos Lopes, Fernando Texto de M. Arons de Carvalho que gentilmente autorizou a sua divulgação pelo
CLUVE.
A devida e justa evocação a Carlos Paiva
Com saudade, lembro-me bem do Carlos cício em Oliveira de Azeméis, Centro Hospitalar de Coimbra, Hospital
Paiva, sendo o nosso primeiro encontro nas Psiquiatrico de Lorvão, Hospital Sobral Cid e do IPO Francisco Gen-
pistas do Estádio Universitário em 1964, eu, til em Coimbra. Integrou o Conselho Directivo do Centro Reg. Segu-
então como aspirante a atleta da AAC e ele rança Social e Assessor da ARSaúde do Centro. Autor e co-autor de
atleta e director da Secção de Atletismo da vários trabalhos publicados na área da saúde sendo também Forma-
AAC. Desde logo me deparei com uma pessoa dor de várias acções de formação na área dos serviços de saúde.
simpática, afável, criando-se laços de empatia A sua personalidade de forte pendor humanístico e de
e amizade mútua que duraram até ao passado elevado sentido cívico levou Carlos Paiva ao envolvimento em múl-
mês de março, quando o Carlos inesperada- tiplas actividades cívicas, por ex. no CADC e no actual IUJP, tesou-
mente partiu ao encontro da luz da eternidade. reiro e presidente da Direcção da Secção de Atletismo da AAC,
O Carlos Paiva nasceu em Angola, em integrou corpos sociais da ADC e da ADAC , foi presidente da Di-
1944, em Coimbra fez a licenciatura em Di- recção da Cooperativa de Habitação do Mondego e membro de
reito, em 1970, concluindo o Curso de Admi- várias comissões de Ética de serviços hospitalares de Coimbra.
nistração Hospitalar, em 1977. Como comple- Sócio fundador do CLUVE e presidente do CF de 1992 a 98, Carlos Paiva
mento fez Formação em Gestão de Recursos foi, durante quase uma década, um valoroso praticante de Atletismo na
Humanos e Gestão Financeira. Durante o ser- AAC na área da velocidade e dos saltos, foi campeão distrital, campeão
viço militar em Timor desempenhou a função de Juíz no Tribunal Adminis- nacional universitário e campeão nacional de 2ª divisão no salto em com-
trativo, do Tribunal de Contas e do Tribunal Militar em Dili, em 1972-73. primento, em 1970. A sua participação como atleta foi interrompida com a
Profissionalmente foi Administrador Hospitar desde 1979, com exer- mobilização militar para Timor, não voltando à prática regular do Atletismo.
cont. pag 4
A devida e justa evocação Calendário de actividades
a Carlos Paiva (cont. pag 3) 2 e 3/
Jun
Campeonato Distrital Juvenis Pombal ADAC

Para além da elevada e reconhecida competência profis-


3/Jun X Grande Prémio João Silva Praia Mira CMM
sional pelos seus pares, Carlos Paiva sempre evidenciou uma inter-
venção social, cívica e humana que traduzem a sua disponibilidade e 9/Jun Campeonato Nacional Montanha Cinfães FPA/ANAV
empenhamento em movimentos católicos, tendo pertencido ao Con- 9 e 10/ Campeonato Distrital Veteranos + 10 Febres ADAC
selho Paroquial para os Assuntos Económicos de S. José, à Equipa de Jun Km Marcha
Animação Pastoral do Instituto Justiça e Paz, foi membro da Comissão 10/Jun 12ª Meia Maratona Figueira da Foz Fig. Foz CMFF
Central do Sínodo Diocesano de Coimbra, tendo integrado o Movimen- 17/Jun Louzan Trail 2018 Lousã
to Católico de Profissionais, o Metanoia de que foi um dos fundadores.
30/Jun 39ª Corrida das Fogueiras Peniche
Ao Carlos Paiva, aqui fica o meu reconhecimento (julgo poder
alargar a todos associados do CluVe) pela pessoa de grande carácter, 30/Jun e Campeonato Nacional Pista Ar Livre Lisboa ANAV
1/Jul Veteranos - Estádio Universitário
riqueza humana e de valores que transmitiu e partilhou com tantos
amigos, ficando o seu exemplo de vida que nos deixa grande saudade. 14/Jul 6º Torneio Internacional Atletismo Coimbra CluVe
Texto de Jorge Carvalho, Presidente do CF do CLUVE Master “Cidade Coimbra/SABSEG”

CluVe - Escola de Atletismo


Helena Carvalho de parabéns!
O nosso atleta juvenil, Ruben Silva, tornou-se no
1º atleta da Escola de Atletismo Helena Carvalho a
prticipar numa competição nacional. Participou no
Olímplico Jovem Nacional, integrando a Selecção de
Coimbra, no Lançamento do Peso (5 Kg) e Lança- Junho
mento do Dardo (700 gr).
No passado domingo, Ruben Silva garantiu igual- 2 Elisabete Cardoso Maria Aurora Galo
mente os mínimos, no Lançamento do Dardo, para 4 Carlos Manuel Lopes 16 António Fernando Fortunato
estar presente no Nacional de Juvenis. 7 Manuel Santos Oliveira 20 Rui Pereira da Costa
Nos recentes Campeonatos Distritais de Iniciados, Juvenis e 9 Paula Maria Teteto 22 Sérgio Borges Horta
Juniores os atletas da EAHC obtiveram excelentes participações. 10 Maria Conceição Moura 28 Carlos Jorge Ribeiro
Campeões Distritais: Ruben Silva (Peso e Dardo - Juvenis e 11 Miguel Coimbra Andreia Raquel Costa
Dardo - Juniores), Diana Laranjeira (Salto em Altura).
12 Mário Jorge Correia 29 Pedro Girão Lemos
Vice-Campeões Distritais: José Mendes (250 B, Afonso Fernan-
13 Fernando Jesus Maia
des (Dardo).
3ºs lugares: António Simões (110 B), Afonso Fernandes (Dis-
co), Olivia Monteiro (200 mts), Diana Laranjeira (Quadruplo) e Mário
Monteiro (800 mts).
Destaque também para a participação das atletas Carina Mon-
teiro e Inês Guiné, Beatriz Sousa, Diana Moreira, Rafaela Urbana, Ana
Lucas, Rita Fernandes, estas a dar os primeiros passos na modalidade.
Parabéns a todos os atletas, à Escola de Atletismo Helena
Carvalho, em especial aos treinadores Helena Carvalho e José Marques,
bem acompanhados por Otília Colaço e Céu Cunha e por Paula Pessoa,
membro da Direcção de ligação à Escola. O futuro está aqui!

FICHA TÉCNICA
Propriedade: CluVe
Director: Carlos Gonçalves
Corpo Editorial: Rui Costa, Jorge Carvalho e Luis Neves. Apoio: Jorge Loureiro
Composição: ANGOCAR Tiragem: CopyKnómica

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