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FICHA DE EXERCÍCIOS

Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS


Nº Ação:01 Duração:25H
Datas de realização:7/06 a 15/06
Formador/a: Nair Vaz

O BOATO (RUMOR)

Objetivo: Mostrar a importância da escuta. Compreender a dificuldade da comunicação e


analisar a do diálogo na transmissão da informação.

Tamanho do grupo: 12 a 16 elementos

Tempo requerido: 15 a 20 minutos

Material: Texto escrito

Desenvolvimento: Solicitar que 6 participantes se oferecem como voluntários para participar


numa experiência sobre comunicação e pedir que 5 deles abandonem a sala.

O animador conta a história ao voluntário que ficou na sala, informando-o antes que a deve
escutar atentamente, para num momento posterior a contar a um dos outros voluntários que
está fora da sala. Quem está a ouvir a história importância não pode falar.

Segue-se a exploração da dinâmica, feita com base na análise da história inicialmente contada
e da história descrita pelo último voluntário a entrar na sala.

Existem diversos textos que podem ser utilizados nesta dinâmica.

Apresentamos como exemplo o “eclipse do sol”.

“Amanhã haverá um eclipse do sol, às nove horas, coisa que não acontece todo o dia. Todos os
homens devem deixar o alojamento e formar na rua em frente ao quartel de uniforme de
faxina, para verem esse fenómeno, que explicarei a eles. Em caso de chuva, não
conseguiremos ver coisa alguma, e então, leve os homens para o ginásio”.

Nair Guedes Vaz


FICHA DE EXERCÍCIOS
Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS
Nº Ação:01 Duração:25H
Datas de realização:7/06 a 15/06
Formador/a: Nair Vaz

A PONTE

Técnicas de participação / cooperação

Âmbito: Os jogos cooperativos reforçam a confiança em si mesmo e nos outros, propiciando


uma participação autêntica, fazendo com que o ganhar e o perder sejam, apenas, referências
para o crescimento pessoal e coletivo.

Através dos jogos cooperativos, os participantes descobrem outras possibilidades: regras,


aprendizagem e educação, a ajuda, a solidariedade, a compreensão, o lúdico. A disputa e a
competição são confrontadas pela COOPERAÇÃO – ONDE TODOS GANHAM.

Exemplo:

A PONTE

Objetivo: Desenvolver a cooperação. Estimular a imaginação e a procura coletiva de soluções.


Provocar divertimento.

Tamanho do grupo: 7 a 15 pessoas

Tempo requerido: 5 a 10 minutos

Material: Cartolinas e giz.

Desenvolvimento: Os jogadores devem atravessar o rio sem se molharem. Para isso têm ao seu
dispor “pedras” (cartolinas) e devem passar sobre elas. O animador enfatiza que todos devem
chegar à outra margem e com todas as pedras.

Desenha-se o rio, cuja largura dependerá do número de participantes e entregam-se tantas


pedras quanto o número de jogadores, menos uma. Todos começam do mesmo lado do rio e
cada grupo seguirá a estratégia que considere mais adequada.

FICHA DE EXERCÍCIOS
Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS
Nº Ação:01 Duração:25H
Datas de realização:7/06 a 15/06
Formador/a: Nair Vaz

Nair Guedes Vaz


Objetivo:

 Aplicar técnicas para o desenvolvimento da criatividade


 Estimular e desenvolver a criatividade das pessoas e dar uma oportunidade para que
os membros do grupo expressem as suas ideias por mais originais (e mesmo utópicas)
que sejam.

INVENTAR HISTÓRIAS

Objetivo: Potenciar a capacidade criativa das pessoas e fomentar a atitude de escuta ativa.

Tempo requerido: 30 minutos

Desenvolvimento: Os participantes devem sentar-se em forma de círculo. O animador solicita


que uma pessoa comece a contar uma história, da qual só deve dizer a primeira frase. De
seguida cada membro vai dizendo outra frase distinta, de modo a que a história contada tenha
sentido.

No final, dialoga-se sobre a dificuldade sentida na hora de conectar as frases.

Nair Guedes Vaz


FICHA DE EXERCÍCIOS
Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS
Nº Ação:01 Duração:25H
Datas de realização:7/06 a 15/06
Formador/a: Nair Vaz

PHILLIPS 6.6
Objetivos:
 Técnicas para o debate e reflexão
 Possibilitar o debate e contestaçao das opiniões.
 Exercitar o debate de ideias e problemas.

Atividade: Conhecer a opinião do grupo sobre um tema concreto em pouco tempo. Participar
todo o grupo no debate.

Tempo requerido: 6 minutos

Desenvolvimento: O animador propõe que todos os membros do grupo se distribuam em


subgrupos de seis pessoas. É proposto um tema para o debate que deverão desenvolver
durante 6 minutos. No final desse período de tempo, partilham-se as ideias com todo o grupo
e elaboram-se conclusões gerais.

Nair Guedes Vaz


FICHA DE EXERCÍCIOS

Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS

Nº Ação:01 Duração:25H

Datas de realização:7/06 a 15/06

Formador/a: Nair Vaz

TÉCNICAS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

Âmbito: Encontrar soluções para um problema ou conflito.

ESTUDOS DE CASO

Objetivo: Procurar soluções para determinado problema. Educar a capacidade crítica dos
membros do grupo.

Tempo requerido: 30 minutos

Material: Texto escrito (do caso) para cada membro

Desenvolvimento: O animador explica os objetivos da reunião e o procedimento que vai ser


utilizado. É exposto o caso a estudar e é aconselhável este estar escrito para evitar-se o
esquecimento de dados.

O grupo começa o estudo do caso, realizando um diagnóstico da situação, principais


problemas e suas possíveis causas. Terminada a discussão do caso, o animador pode
recapitular o trabalho realizado.

Nair Guedes Vaz


FICHA DE EXERCÍCIOS

Curso: CUIDADOR DE CRIANÇAS E JOVENS

Nº Ação:01 Duração:25H

Datas de realização:7/06 a 15/06

Formador/a: Nair Vaz

Técnicas de avaliação grupal

Âmbito:

Estas técnicas pretendem avaliar a integração e participação dos membros do grupo, assim
como atitudes e interesse demonstrados nas atividades realizadas.

A avaliação é aqui entendida como um instrumento utilizável pelo animador e pelos membros
de um grupo para aumentar a coesão e o funcionamento do grupo. Assume, por isso, uma
grande importância na dinamização de um grupo.

IMAGEM DO GRUPO

Objetivo: Desenhar a perceção dos membros do grupo.

Tempo requerido: 30 minutos

Material: Folhas de papel, lápis

Desenvolvimento: O animador propõe que cada membro realize um desenho que exponha a
forma como se sentiu durante as atividades. O desenho deve ser livre e o mais simbólico
possível. No final, colocam-se os desenhos na parede, analisam-se um a um, falando sobre o
seu conteúdo, mensagem e símbolos.

Nair Guedes Vaz


Nair Guedes Vaz

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