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ESTRUTURA DO TEXTO

Sermão João 7.53 – 8.1- 11

Lições que aprendemos nesta passagem.

João nos ensina lições sobre a humanidade e a pessoa de Cristo.

1-A perversidade humana – (v.7)

A atitude dos "homens perversos" é a de buscar satisfazer seus desejos


sem se importar se esta satisfação vai prejudicar o outro, o que caracteriza
um comportamento bastante egoísta e egocêntrico, colocando tudo e
todos na posição de objetos capazes de lhe proporcionar prazer.

Essa característica de satisfazer unicamente a si mesmo, sem se preocupar


com o outro é marcante na conduta da perversidade do homem. E é esse
tipo perversidade permeava o coração daqueles homens, e esse tipo de
atitude está em contraste com a atitude de Cristo.

Assim podemos apontar para esse contraste.

2- A bondade de Cristo - Em vez de julgar a mulher Jesus julgou os


seus acusadores. (v. 10)

Sua bondade é mais poderosa e realiza muito mais do que qualquer


presidente, potentado ou político. Sua bondade transforma a vida das
pessoas.

Claro que não podemos tratar o evento como que Jesus não tratava pecado
ou de que Ele desobedeceu a Lei, afim de perdoar essa mulher, pois um
dia Ele teve que morrer por ela.

Assim perdão de Cristo em sua Graça também não é uma desculpa para
pecar mais sim um ato de bondade para com o homem. Se
compreendemos a Graça e a Lei entendemos a sua bondade. E isso nos
leva para o próximo ponto.

3-A Lei e a Graça se complementam, não se dividem-(v.11)

Se a Lei aponta o pecado, a graça aponta para o perdão de Cristo. Sua


ordem à mulher foi: “Vai e não peques mais”. Essa deve ser a nossa
atitude. Essa experiência de perdão repleto de graça deve servir de
motivação para o pecador penitente viver em santidade e em obediência
para a glória de Deus.

Conclusão

É evidente que os líderes judeus tentavam colocar Jesus em uma situação


sem saída. Se Ele dissesse que a mulher deveria ser apedrejada, perderia
sua reputação de “amigo dos publicanos e pecadores”. Mas se dissesse
que a mulher não deveria ser apedrejada, estaria transgredindo a Lei
abertamente e poderia ser preso. Essa parecia ser uma ocasião perfeita,
pois em outras passagens dos evangelhos, vemos os líderes religiosos
tentando jogar Jesus contra Moisés (veja Jo 5.39-47; 6.32; 7.40).

No entanto diante deste embate Jesus não pedia que homens sem pecado
julgassem a mulher, pois Ele era a única Pessoa sem pecado ali presente.
Antes se referia ao pecado específico da mulher, que poderia ser cometido
tanto com o corpo quanto com o coração (Mt 5.27-30). Condenados pela
própria consciência, os acusadores saíram de cena em silêncio, deixando
Jesus a sós com a mulher. Ele a perdoou e advertiu que não pecasse mais.

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