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Organizacional
Treinamento e Desenvolvimento
Organizacional
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
Educação a Distância
Pós-Graduação
IMPORTANTE:
Esta apostila é utilizada exclusivamente para fins didáticos na disciplina de TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL da Universidade de Santo amaro, Pós-Graduação. É proibida a reprodução total ou parcial de qualquer
forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos do autor (Lei n. 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código
Penal.
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APRESENTAÇÃO
É com satisfação que a UNISA Digital oferece a você, caro aluno, esta
apostila de Treinamento e Desenvolvimento Organizacional, como parte
integrante de um conjunto de materiais de pesquisa voltados ao aprendizado
dinâmico e autônomo que a educação a distância exige. O principal objetivo desta
apostila é ser um roteiro de estudo orientado e dirigido propiciando ao aluno uma
apresentação da matéria prima e do conteúdo básico da disciplina.
Para enriquecer o seu aprendizado, você ainda pode contar com a Biblioteca
Virtual: www.unisa.br. A Biblioteca Central da Unisa, juntamente com as bibliotecas
setoriais, que fornecem acervo digital e impresso, bem como acesso a redes de
informação e documentação. Nesse contexto, os recursos disponíveis e necessários
para apoiá-lo no seu estudo são o suplemento que a Unisa Digital oferece, tornando
seu aprendizado eficiente e prazeroso, concorrendo para uma formação completa,
na qual o conteúdo aprendido influencia sua vida profissional e pessoal.
Unisa Digital
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EMENTA DA DISCIPLINA:
A disciplina Treinamento e Desenvolvimento Organizacional busca apresentar os
principais conceitos de Treinamento e Desenvolvimento, além de fornecer os passos
para a elaboração de um Projeto de Treinamento e Desenvolvimento para as
organizações.
Objetivos:
Habilitar o aluno na aplicação de conceitos e métodos de treinamento.
Identificar as prioridades de formação dos funcionários de acordo com metodologia
específica de investigação.
Objetivos Específicos:
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .........................................................................................................................6
1. HISTÓRICO ..........................................................................................................................8
1.1 ATIVIDADE PROPOSTA ................................................................................................................. 15
2 O TREINAMENTO NAS ORGANIZAÇÕES........................................................................16
2.1 ATIVIDADE PROPOSTA ................................................................................................................. 18
3 O DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS ............................................................................19
3.1 ATIVIDADE PROPOSTA.........................................................................................................21
4 EDUCAÇÃO, APRENDIZAGEM E TREINAMENTO.........................................................22
4.1 ATIVIDADE PROPOSTA.........................................................................................................26
5 CONCEITO DE TREINAMENTO.........................................................................................27
5.1 DIFERENÇA ENTRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO................................30
5.2 TIPOS DE TREINAMENTO...........................................................................................32
5.3 ATIVIDADE PROPOSTA...............................................................................................34
6 PLANEJAMENTO EM TREINAMENTO ..........................................................................35
6.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PLANEJAMENTO.......................................36
6.2 ATIVIDADE PROPOSTA...................................................................................................... 38
7 O PROCESSO DE TREINAMENTO ................................................................................39
7.1 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO ................................40
7.2 DESENHO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO ...................................................45
7.3 EXECUÇÃO DO TREINAMENTO .......................................................................... .. 49
7.4 OS DEZ PASSOS DA LOGÍSTICA EM TREINAMENTO...........................................51
7.5 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS EM TREINAMENTO ..............................................52
7.6 RETORNO DO INVESTIMENTO EM TREINAMENTO (ROI)....................................56
7.7 ATIVIDADE PROPOSTA .......................................................................................................58
8 TÉCNICAS OU MÉTODOS DE TREINAMENTO.............................................................59
8.1 MODALIDADES DE TREINAMENTO ........................................................................................62
8.2 ATIVIDADE PROPOSTA...........................................................................................................64
9 O PAPEL DO FACILITADOR EM TREINAMENTO ........................................................63
9.1 ATIVIDADE PROPOSTA........................................................................................................65
10 EDUCAÇÃO CORPORATIVA .........................................................................................68
10.1 SURGIMENTO DAS UNIVERSIDADES CORPORATIVAS.........................................68
10.2 VANTAGENS DAS UNIVERSIDADES CORPORATIVAS...........................................70
10.3 UNIVERSIDADES CORPORATIVAS NO BRASIL.....................................................71
10.4 ATIVIDADE PROPOSTA ......................................................................................................74
RESPOSTAS COMENTADAS DAS ATIVIDADES PROPOSTAS.....................................75
REFERÊNCIAS......................................................................................................................78
6
INTRODUÇÃO
Neste sentido, a capacitação das pessoas dentro das organizações cada vez
mais será surgirá como atividade estratégica para a sobrevivência das empresas.
Espero que você, durante a leitura e estudo desta apostila, possa encontrar
inspiração para aprofundar seus conhecimentos na área, procurando dominar as
ferramentas, tornando-se um profissional cada vez mais competente.
Desejo imensamente que você aprecie este estudo e que possa colocá-lo em
prática.
“Se você acha a educação cara,
experimente a ignorância.”
Derek Bok,
(reitor da universidade de Harvard)
Um abraço afetuoso
1
Motta, Fernando Cláudio Prestes. Teoria Geral da Administração. Pioneira Thomson Learning, 2002
11
Vale ressaltar, que á área de Recursos Humanos cada vez mais tende a ser
uma área planejadora que deverá dar apoio tanto para a cúpula da empresa quanto
para a gerência, no sentido de colaborar no alinhamento das estratégias
empresariais com a gestão, contratação e retenção de pessoas na organização.
Muito bem, agora que finalizamos este capítulo, proponho que você realize as
atividades propostas a fim se fixar sua compreensão sobre o tema.
Segundo Brooking (apud Antunes 2000) capital intelectual pode ser definido
como uma combinação de ativos intangíveis, fruto das mudanças nas áreas da
tecnologia da informação, mídia e comunicação, que trazem benefícios intangíveis
para as empresas e que capacitam seu funcionamento. Em outras palavras, o autor,
nos diz que o capital intelectual equivale à capacidade de conhecimento e
habilidades de cada indivíduo, expressados por meio de sua experiência, e que são
utilizados pelas organizações.
Eboli (2004) diz que: ao refletir sobre a Educação para o século XXI, a
primeira pergunta a fazer é: que perfil de homem ideal devemos formar para viver no
contexto político, social-ecômico dos novos tempos?
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Organização Internacional para a padronização. Entidade que aprova normas internacionais em todos os
campos técnicos. Foi fundada em 23 de fevereiro de 1947, em Genebra, na Suíça.
http://pt.wikipedia.org/wiki/ISO_10015
20
Sabemos que não será fácil, nos próximos anos, encontrarmos talentos, pois
cada segmento tem características e identidades particulares e nem sempre os
profissionais do mercado se encaixam dentro do perfil esperado.
Portanto será necessário, cada vez mais, investir na formação dos talentos
internos, pois sabemos que nada se pode implantar ou conseguir dentro das
empresas, que não esteja de acordo com à vontade, a adesão e à decisão das
pessoas em querer fazer algo de forma diferente e melhor.
passaram dos dois anos e meio de casa. (Fonte: Coleção Você RH: melhores
práticas em gestão de pessoas. Vol.1. p. 48. s/d)
APRENDIZAGEM
É o processo pelo qual as pessoas adquirem conhecimento sobre
seu meio ambiente durante o tempo de vida.
É uma mudança ou alteração permanente no comportamento
em função da experiência passada de cada indivíduo. A
aprendizagem é um conceito intimamente relacionado com
prática, reforço, retenção e esquecimento. Está relacionada ao
modo como os seres adquirem novos conhecimentos,
desenvolvem competências e mudam o comportamento.
Esta atitude se caracteriza como uma atitude reativa frente aos problemas e
também de curto prazo. Denota falta de planejamento e visão de futuro.
Alem disso, existe uma imposição por parte da empresa, na convocação dos
funcionários para participar de treinamento. Muitos são convocados sem serem
consultados ou não estão participando de um curso que irá desenvolver as
competências mais importantes que ele necessita para o desempenho de suas
tarefas.
5 CONCEITO DE TREINAMENTO
Fonte: http://www.evolucaohumana.com.br
SAIBA MAIS...
Para complementar seu conhecimento sobre o tema, no final
da apostila selecionamos alguns livros que são leituras
obrigatórias bibliografias básica e indispensáveis para quem vai
trabalhar com Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas.
Estimular a eficiência
Aumentar a produtividade em uma tarefa
Elevar os níveis de qualidade
Promover a segurança no trabalho
Evitar desperdícios e retrabalho
Sendo assim, podem ter uma carga horária de formação maior do que os
treinamentos, que em geral tendem a ser mais pontuais no intuito de resolver
necessidades mais urgentes.
Alguns treinamentos tem como objetivo falar sobre os produtos e/ou serviços
da empresa, concorrência, clientes, aquisições e fusões, etc...
Exemplo: treinar uma atendente de call center a lidar com diversos tipos de
clientes.
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6 PLANEJAMENTO EM TREINAMENTO
Planejar3 vem do latim planus, que significa projetar, organizar, programar, ter
a intenção de, pretender, e daí tantos outros sinônimos.
Se não sabemos para onde ir, como ter certeza do que é preciso desenvolver,
melhorar, aprimorar, inovar, criar? Portanto, sem essas respostas não é possível
fazer um planejamento que reflita a realidade da empresa.
É bem provável, que desta forma, haja uma otimização dos recursos, como
redução de custos, riscos e principalmente o retrabalho. Além de mobilizar as
pessoas na direção correta valorizando suas competências individuais e facilitando o
trabalho entre as equipes.
3
Dicionário HOUAISS online. Disponível em http://houaiss.uol.com.br
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Dicionário HOUAISS online. Disponível em http://houaiss.uol.com.br
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Portanto, podemos dizer que devemos planejar para sabermos para onde e
como caminhar, conjuntamente.
Vantagens Desvantagens
Define e socializa os rumos da organização Necessário:
Indica profissionais, cargos e competências bom senso
envolvidos no desenvolvimento da iniciativa
organização comprometimento,
Sugere ferramentas e formas de alcance responsabilidade,
dos objetivos disciplina,
Revela indicadores que incentivam os flexibilidade e adaptabilidade,
profissionais a alcançar melhores resultados visão de futuro
Estimula o comprometimento, a mudança e pensamento estratégico
a responsabilidade (compreender, avaliar, propor ações
Incentiva a participação ativa dos que levem à situação desejada)
colaboradores Imaturidade da empresa (gestores e RH)
Facilita a adaptação dos colaboradores ao na implantação, continuidade, avaliação e
ambiente validação do processo.
Padroniza e ordena procedimentos Falta de objetivos claros e definidos
Promove a transparência entre (missão, visão, valores)
departamentos, áreas, profissionais Pode levar à morosidade de ações
Facilita ações simultâneas na empresa Pode restringir a iniciativa e a criatividade
Estimula a retenção dos talentos (inflexibilidade)
Poupa tempo, esforços e investimentos Incapacidade de prever efetivamente o
cenário interno e externo.
Segundo D’arce (2000), existe outra questão muito comum nas organizações:
a mentalidade do “conserto rápido”. Muitos gestores, quando são confrontados
com um problema de desempenho, embarcam na primeira solução que lhes salta a
vista, sem uma análise e investigação mais profunda do problema.
LEMBRE-SE:
6. 2 Atividade proposta
Para dar início ao planejamento propriamente dito é preciso saber o (s) motivo
(s) pelo (s) qual (is) ele existirá. Veja, na figura, abaixo os passos a seguir na fase de
elaboração do planejamento. Vale ressaltar que essa seqüência pode variar de
empresa para empresa.
Os indicadores são muito importantes porque que sinalizam que algo não está
ocorrendo conforme algum padrão estabelecido.
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Indicadores são sinais. É tudo que possibilita conhecer, reconhecer ou prever alguma coisa. São
indícios ou sintomas que nos guiam ou apontam no sentido de revelar alguma coisa. (d’Arce,M. Cristina
Koury. Curso de formação de planejadores e gestores de processos de aprendizagem. 2000. Quartet‐Labe
Consultoria Técnica).
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Vejamos um exemplo:
Esse problema pode nem estar relacionado a treinamento, pode ser falha em
algum processo. Mas antes de tomarmos qualquer iniciativa a fim de imaginar que
esse problema seria resolvido por uma ação de treinamento, precisamos investigar.
Podemos encontrar nas organizações vários instrumentos que podem nos ser
úteis no levantamento das necessidades de treinamento:
6º Con vocação dos alu n os Trein ame nto pon tu al: an tecedên cia de 15 dias
Programa de Formação: con vocação an u al
8º Docu men tos e material dos alu nos Anteced ência de 10 dias
(certificados/
6
Donald Kirkpatrick: Quatro níveis de avaliação de treinamento, julho/2001
Disponível em: http://www.pro‐fit‐rh.com.br/artigos.htm
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Nível 2 Medida
Quais habilidades, conhecimentos ou atitudes
Aprendizagem de aprendizagem foram aprendidos.
Para o autor, cada nível tem sua importância embora, à medida que se passe
de um nível para o seguinte, o processo se torne cada vez mais complexo pela
possibilidade de informações cada vez mais valiosas. (Baptista. 2002, p. 17)
Figura 20: Características dos diferentes níveis de avaliação proposto por Kirkpatrick (1975)
Fonte: http://colherdechaonline.com/2011/03/31/quatro-niveis-de-avaliacao-de-treinamento/
Aumento de conhecimentos
Foi no nível 4 que Jack Phillips (1997 apud Baptista, 2002) identificou a
possibilidade de converter muitos destes dados em valores monetários, isolando-os,
comparando os benefícios obtidos com o programa de treinamento a seus custos.
(BOOG, 2001 p.41)
ROI = benefícios líquidos (benefícios – custos) x 100
Custos
Aquilo que não puder ser convertido ou calculado com essa fórmula será
considerado benefício intangível.
A avaliação ROI é uma das mais difíceis de realizar e poucas são, ainda, as
empresas que a realizam. Depende de informações de vários setores da empresa
sobre um mesmo colaborador. Ainda, é necessária alguma habilidade numérica para
realizá-la. Veja o exemplo:
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ROI
Portanto:
Para cada real investido no treinamento, houve um retorno de $ 5,60
ROI = benefícios líquidos do programa: custos totais x 100
Não esqueça que toda ferramenta que for utilizada precisa ter critérios de
avaliação, também chamados de indicadores. As análises podem ser representadas
por meio de:
Por fim, devemos lembrar que para os indicadores serem efetivos, temos que
considerar: se ele é viável (consegue mensurar o que se propõe), se é confiável (já
foi utilizado em outras ocasiões e os resultados foram satisfatórios)
A ideia é fazer com que as pessoas aprendam de forma prática aquilo que
irão vivenciar no ambiente de trabalho.
Leitura, instrução
Orientadas para o
programada, instrução
conteudo
assistida por computador
Dramatização, treinamento
Quanto ao
Orientadas para o processo da sensitividade,
Uso
desenvolvimento de grupos
Técnicas de Treinamento
Treinamento em tarefas,
No local de trabalho rodízio de cargos,
enriquecimento de cargos
Quanto ao
Local
Aulas, filmes, painéis,
Fora do local de trabalho casos, dramatização,
debates, Simulações, jogos
MAIS PARTICIPATIVO
Programas outdoor, e-learning, uso de música em Método ativo-participativo: preparadas pelo facilitador,
T&D, teatro empresarial, exercícios estruturados. essas ferramentas trazem claros os objetivos a
alcançar e obedecem a um passo-a-passo definido em
seu planejamento. O grupo toma decisões delineadas
pelas orientações do facilitador.
Palestras e preleções que acompanham as diversas Método diretivo: o apresentador tem total domínio das
vivências. decisões e define os conteúdos e a forma de repasse.
Geralmente utilizado para fechar um tema, fixar um
conceito ou valorizar conteúdos.
MENOS PARTICIPATIVO
» Estágio, etc.
tempo real.
momentos diferentes.
O termo facilitador8 foi utilizado pelo psicólogo americano Carl Rogers9 (1969)
para definir o papel daquele que conduz um processo de aprendizagem. Para ele, o
homem educado é o que aprendeu a aprender, a adaptar-se e mudar, que percebeu
que nenhum conhecimento é seguro e que só o processo de busca do conhecimento
dá uma base para a segurança;
8
Termo utilizado pelo psicólogo Carl Rogers, reagindo de forma negativa sobre o papel do professor no
processo de ensino e aprendizagem. O papel do professor seria de facilitador, uma vez que o homem
moderno vive em uma sociedade caracterizada pela dinamicidade e pela mudança, não pela tradição, pela
rigidez (papel que seria representando pelo professor no ensino tradicional: detentor de todo o
conhecimento).
9
Moreira, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. Cap. 9: Carl Rogers.
Teoria da aprendizagem significante.
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Uma das qualidades que o facilitador deve ter é estima pelos seus alunos.
Aceitá-los como são não manifestando atitude possessiva. Demonstrar confiança e
afeto na relação.
DICA
10 EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Podemos dizer que a área de T&D em sua atuação tradicional tem como foco
o desenvolvimento das pessoas com base nas atribuições do cargo enquanto que as
universidades corporativas atuam no desenvolvimento de competências pessoais
que são essenciais para sustentar os negócios.
Case AMIL
Cada vez mais deve ser encarada como uma estratégia de gestão, tanto
empresarial como da gestão de pessoas, contribuindo para a retenção de talentos
valorizando seu capital intelectual e a gestão do conhecimento.
Capítulo 1
Capítulo 2
1. Nessa questão foi solicitado que você refletisse sobre o capital intelectual da
sua empresa e como ele acaba sendo estimulado e administrado dentro do processo
organizacional. Se existem investimentos e desenvolvimentos na gestão das
pessoas dentro da empresa.
Capítulo 3
Capítulo 4
76
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
77
Capítulo 8
1. Podemos considerar que as habilidades necessárias para o desempenho de
nossas tarefas se apresentam nas empresas em diferentes modalidades de
treinamento. Eles podem ser presenciais, exigindo a presença física do funcionário
do instrutor/consultor e seu objetivo é qualificar, atualizar ou aperfeiçoar alguma
carência de desempenho.
Capítulo 9
Capítulo 10
1. Nesta questão foi solicitado que você citasse, pelo menos, três vantagens
para a implantação de uma universidade corporativa na empresa, pois bem além do
benefício da universidade no seu local de trabalho, as UCs apresentam uma visão
de negócio compartilhada com os funcionários, possuem agilidade na transmissão
das informações e os programas de treinamento e desenvolvimento estão alinhados
às estratégias do negócio e também às competências individuais dos funcionários.
Essas e outras vantagens trazem um diferencial competitivo e torna a empresa mais
ágil e transparente quanto aos objetivos organizacionais a serem atingidos. Não
perdendo de vista a capacitação e o desenvolvimento de seu capital intelectual.
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REFERÊNCIAS
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Revista contabilidade & finanças. Editora USP,
p. 41, 2002.