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Debye para capacidade calorífica dos fônons. A referência que temos da capacidade
calorífica da rede, está relacionada a capacidade calorífica a volume constante. Definida
por:
𝜕𝑆 𝜕𝑈
𝐶𝑉 = 𝑇 ∑ ( ) = ( )
𝜕𝑇 𝑉 𝜕𝑇 𝑉
MODELO DE EINSTEIN
𝑁ℏ𝜔
𝑈 = 𝑁〈𝑛〉ℏ𝜔 = −1
𝑒 ℏ𝜔/𝑡
𝑈 = ∑ 𝑛𝑘 ℏ𝜔𝑘
𝑘
Considerando o problema elástico para uma linha unidimensional (Fig. 5.4) com
comprimento 𝐿 contendo 𝑁 + 1 partículas separadas por uma distância 𝑎. Supondo que
as partículas s=0 e s=N, sejam mantidas fixas, cada modo normal será dado por:
Onde 𝜔𝑘 está relacionado com K por uma dispersão. Tendo como restrições de contorno:
𝜋 2𝜋 3𝜋 (𝑁 − 1)𝜋
𝐾= , , ,…,
𝐿 𝐿 𝐿 𝐿
A teoria das vibrações da rede se limitará neste estudo aos termos quadráticos
dos deslocamentos interatômicos. Entre as consequências dessa teoria podemos
destacar: a não existência de dilatação térmica, A constantes adiabática é igual a
constante isotérmica, as constantes elásticas são independentes da pressão e da
temperatura e a capacidade calorífica torna-se constante para temperaturas elevadas
𝑇 > 0, além de duas ondas não interagirem entre si. Vale lembrar que em cristais reais
nenhuma dessas consequências é satisfeita. Entretanto é possível demonstrar efeitos
anarmônicos por meio de experiências entre dois fônons e a partir dessa interação
produzir um terceiro fônon com uma frequência 𝜔3 = 𝜔1 + 𝜔2 . Os processos envolvendo
três fônons são produzidos em termos de energia potencial.
EXPANSÃO TÉRMICA
∞
∫−∞ 𝑑𝑥 𝑥 𝑒 −𝐵𝑈(𝑥)
〈𝑥〉 = ∞
∫−∞ 𝑑𝑥 𝑒 −𝐵𝑈(𝑥)
CONDUTIVIDADE TÉRMICA
𝑑𝑇
𝑗𝑣 = −𝐾
𝑑𝑥
Onde 𝑗𝑣 é o fluxo de energia térmica, ou a energia transmitida através de uma unidade
área por unidade de tempo. A forma da equação que define a condutividade implica em
que o processo de transferência de energia térmica é um processo aleatório.
𝒌𝒍 + 𝒌𝟐 = 𝑲𝟑
IMPERFEIÇÕES