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Introdução
Objetivos
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Histórico
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Fonte: Resol. CFF 586/13 - Preâmbulo
Histórico
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Fonte: Resol. CFF 586/13 - Preâmbulo
Novo modelo de prescrição
como prática multiprofissional
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Tem celular ligado?!?!
6
O Panorama em outros países
Estados Unidos da América
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Estados Unidos da América
11
Reino Unido
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Classificação dos MIPs
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No Brasil
O livre acesso aos MIPs através do autosserviço não
contribui para a saúde pública
• Ao contrário, cerceia o direito da população à
assistência farmacêutica, direito este assegurado como
parte integrante do direito à saúde, garantido pela
Constituição Federal e reafirmado pela:
– Lei Orgânica da Saúde,
– Política Nacional de Medicamentos, e
– Política Nacional de Assistência Farmacêutica.
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No Brasil
O livre acesso aos MIPs através do autosserviço
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Reflexões
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Resolução CFF 586/2013
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Resolução CFF 586/2013
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Prescrição Farmacêutica
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Prescrição
Farmacêutica
O QUE PODE PRESCREVER...
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MIPs
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MIPs
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Prescrição
Farmacêutica
O QUE PODE PRESCREVER...
MAS EM SITUAÇÕES ESPECIAIS
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Prescrição Farmacêutica
De medicamentos dinamizados
ARGUMENTOS CONTRÁRIOS E
FAVORÁVEIS
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Argumentos contrários
Alegação: a prescrição farmacêutica é antiética, pois o
profissional irá prescrever e dispensar.
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Argumentos contrários
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Argumentos contrários
37
Argumentos contrários
38
Argumentos contrários
Aumento da credibilidade e
Valorização profissional
39
Argumentos contrários
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Argumentos contrários
Alegação: o farmacêutico não tem competência para
fazer a indicação de medicamentos.
Explicação: o farmacêutico é o profissional que mais entende de
medicamento. Ele necessita desse conhecimento para atuar na
dispensação e orientar adequadamente o paciente, para efetuar
avaliação da prescrição médica (RDC nº44/09), realizar o
acompanhamento farmacoterapêutico e não somente para
prescrever.
O paciente adquire os MIPs por indicação de propagandas,
amigos ou balconistas. Será que essas pessoas entendem mais de
medicamentos do que o farmacêutico?
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Argumentos contrários
Alegação: o CFF não tem competência para legislar sobre
essa questão.
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Argumentos favoráveis
A possibilidade da prescrição por farmacêuticos está
implícita em várias regulamentações. Exemplos:
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Argumentos favoráveis
Prescrição Farmacêutica Tarjados
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Argumentos favoráveis
Prescrição Farmacêutica Tarjados
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MIPs e Sob Prescrição Médica
O PROCESSO DA PRESCRIÇÃO
FARMACÊUTICA
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Prescrição Farmacêutica
O processo é constituído das seguintes etapas:
Identificação das
Definição do objetivo
necessidades do paciente
terapêutico
relacionadas à saúde
Observações:
• Redação em vernáculo,
por extenso, de modo
legível;
• Nomenclatura e sistema
de pesos e medidas
oficiais;
• Sem emendas ou rasuras.
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Resolução CFF nº 585/2013
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Resolução CFF nº 585/2013
As atribuições clínicas do farmacêutico visam:
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Atribuições Clínicas do Farmacêutico
59
Dúvidas Frequentes....
60
Dúvidas Frequentes...
61
Resposta
62
Dúvidas Frequentes...
63
Resposta
64
Dúvidas Frequentes...
65
Resposta
Continua... 66
Continuação da resposta...
Continua... 68
Continuação da resposta...
69
Dúvidas Frequentes...
70
Resposta
71
Dúvidas Frequentes...
72
Resposta
73
Dúvidas Frequentes...
74
Resposta
75
Dúvidas Frequentes...
76
Resposta
Continua... 77
Resposta
78
Dúvidas Frequentes...
79
Resposta
81
Resposta
Continua... 82
Resposta
83
Dúvidas Frequentes...
84
Resposta
Continua... 85
Resposta
86
Dúvidas Frequentes...
87
Resposta
Continua... 88
Resposta
90
Resposta
Continua... 91
Resposta
92
Prescrição Farmacêutica
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Prescrição Farmacêutica
Fonte: Noruega: Scandinavi an Journal of Primary Health Care. 2011; 29: 39-44 apud CORRER, C.J. em <
94
http://pt.slideshare.net/CassyanoJCorrer/o-que-so-transtornos-menores> acessado em 13/12/3012
Prescrição Farmacêutica
Transtornos Menores = Problema de saúde autolimitado
Fonte: Rinaldo Ferreira – Mesa Redonda 1º Cong. Bras. Far. Comunitária em <
96
http://www.crfrs.org.br/crfrs/dados/prescricao.pdf > acessado em 13/12/2013
Prescrição Farmacêutica
Exemplos de Transtornos Menores
Protocolo de IF
Encaminhamento ao médico
102
RDC Anvisa Nº 26/2014
103
Instrução Normativa n° 02/2014
Instrução Normativa nº 02
de 13 de maio de 2014
104
O processo de prescrição farmacêutica
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Algoritmo – parte 1
Anamnese
• Cuidado!!!
• Perguntas compostas, ou seja, duas ou mais perguntas
feitas sem tempo de o paciente responder a cada uma
delas;
• Perguntas induzidas, que incluem uma possibilidade
de resposta na pergunta, devem ser sistematicamente
evitadas, a fim de manter a qualidade da entrevista.
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ipgg/assistencia-farmaceutica/OTUKI-
109
METODOCLINICOPARAATENCAOFARMACEUTICA.pdf
Anamnese
110
Anamnese
111
Anamnese
Queixa Principal
• Como o paciente refere o problema
112
Anamnese
História Familiar
• Destacar caso as situações clínicas tenham
histórico na família
História Social
• Hábitos que podem ser a causa do sintoma
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Anamnese
114
Uma das conclusões...
115
Outra conclusão...
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Da dispensação do MIP
É essencial que o usuário receba as seguintes orientações
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CUIDADOS QUE
DEVEM SER
RESSALTADOS
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Cuidados no ato de ESCREVER
Maior risco Ideal
I, II, III, IV, V 1, 2, 3, 4, 5
,125 mg 0,125 mg
5,0 mg 5 mg
μg mcg
Colher de xxx x ml
1/2 Tampinha 5 ml
0,5 tampinha 5 ml
1 medida x ml
119
Cuidados no ato de ESCREVER
Expressões de risco Melhor
Tomar conforme orientação Discriminar
Usar S/N Usar se febre/ dor/ cólica
VO Tomar por boca
Instilar Pingar
3 x dia 3 x dia ≠ 8 em 8 horas
8 /8 h 6, 14 e 22h - 8, 16 e 24h
Cefaleia Dor de cabeça
Mialgia Dor muscular
MMII, MMSS, MID, MIE, MSE, Pernas, perna esquerda,
MSD braço direito
Pododáctilo, quirodáctilo, hálux Dedos
Administrar sobre as Aplicar no ferimento
escoriações
120
MODELOS DE ALGORITMOS
121
Algoritmo de Avaliação do Paciente
FEBRE
122
Algoritmo de avaliação do paciente
Febre – parte 1/3
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
CEFALEIA
126
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 1/6
NÃO
NÃO
Continua...
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 2/6
NÃO Outras
investigações...
NÃO
Continua...
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 3/6
5) A cefaleia foi
desencadeada por Encaminhar ao
SIM
esforço ou exercício? médico
É de início agudo?
NÃO
6) O paciente apresenta o
Encaminhar ao
estado mental alterado SIM médico
de alguma forma?
NÃO
Continua...
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 4/6
7) O paciente apresenta
rigidez na nuca, Encaminhar ao
SIM
sensibilidade à luz, médico
náuseas ou vômitos?
NÃO
8) O paciente apresenta
cefaleia que Encaminhar ao
gradualmente piora dos SIM médico
dias ou semanas?
NÃO
Continua...
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 5/6
NÃO
NÃO
Continua...
Algoritmo de avaliação do paciente
Cefaleia – parte 6/6 - FINAL
Recomendar através de uma Prescrição*!
• Ácido acetilsalicílico
• Dipirona
• Cetoprofeno
• Ibuprofeno
• Naproxeno (base ou sódico)
• Paracetamol
* Neste momento, escolher conforme orientações contidas no
Fascículo de MIP
CASO CLÍNICO
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Caso clínico
• Uma jovem se apresenta à farmácia querendo um
medicamento para uso nasal que melhore a coceira no
nariz e a coriza.
• O balconista a encaminha para atendimento
farmacêutico que obtém a seguinte anamnese:
– J.R.S. , mulher, 16 anos, apresenta prurido nasal
intenso, espirros em salva, obstrução nasal e coriza
hialina. Relata piora durante o período menstrual.
Apresenta histórico familiar de alergias.
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Caso clínico
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AGRADEÇO A ATENÇÃO!
secomas@crfsp.org.br
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