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Prós e Contras no Método de Suzuki

Discente: João Ferreira


Docente: Bernardo Mariano

• Apontar “senãos” aos prós


• Apontar “soluções” aos contras

Sempre que pertinente, remetam para os pedagogos já trabalhados

Estrutura
Prós (senão): a carga horária pode tornar-se um pouco excessiva,
principalmente para crianças. Deve desenvolver-se algum movimento nas aulas
para motivar os alunos nessa carga horária, assim como, Dalcroze e Orff abordam
nos seus métodos. Ao adotar este regime, o curso também poderá ser mais
dispendioso, o que dificulta as famílias.

Contras (soluções): tentar motivar o aluno no processo de ensino para que


assim ele não perca aulas, criando as aulas de grupo, tal como já aborda o próprio
método de Suzuki. Se o aluno não conseguir frequentar a sua aula, poderá assistir a
outra para tentar acompanhar o mesmo ritmo. Existir uma maior flexibilidade para
possíveis faltas de presença nos alunos e, do mesmo modo, criar um regime para o
número de presenças e/ou faltas.

Audição
Prós (senão): os alunos ao ouvirem as músicas que estão a aprender
podem criar vícios e ouvir interpretações menos boas.

Contras (soluções): não é preciso que os pais fiquem ocupados em relação


ao filho ter que ouvir obras. Qualquer criança, hoje-em-dia, tem acesso a um
telemóvel ou mesmo um tablet, dessa forma, podem recorrer a esses instrumentos.
Os alunos ao ouvirem várias gravações, vão criar uma melhor audição interna,
memória musical, bem como, uma afinação justa, tal como Kodály defende.

Performances
Prós (senão): por vezes, os recursos para tocar em auditórios não são os
melhores, pois a instituição muitas vezes não consegue responder ao vasto número
de alunos, o que implica não terem local nem disponibilidade do auditório para
que existam audições. Os recitais normalmente são sempre fora do horário de
trabalho relativo aos professores, fora do horário de aulas do aluno e, muitas
vezes, o horário marcado para as audições interfere com o horário de trabalho dos
pais.
Contras (soluções): criar aulas abertas em que todos os discentes tocam
entre si, melhorando a timidez, motivação, competências de performance e mesmo
competências no estudo.

Aprender por memorização


Prós (senão): não lidar com a partitura pode ser um erro e um potenciador
risco de tocar algo erradamente ou menos bem porque pode escapar sempre algo
na memória e induzir em erro. Kodály é a favor da memória musical e Orff
concorda com o método de Suzuki em introduzir a leitura musical mais tarde. Para
ele, deve-se fazer música e só depois ler e escrever, assim como nós aprendemos a
nossa língua.

Contras (soluções): introduzir a teoria musical um pouco mais cedo é a


melhor solução para não criar frustrações em voltar a um nível básico, quando o
aluno já está num nível mais avançado da sua técnica na área do violino, neste caso.

Compromisso de estudo
Prós (senão): o aluno só fará o compromisso de estudo se estiver mesmo
disposto a cumprir o que planeou. Assim, se o aluno não se sente capaz de cumprir,
o melhor é não criar compromisso. A abordagem do aluno relativamente ao que
pretende com as aulas e estudo do instrumento pode variar muito.

Contras (soluções): o papel do docente é ensinar o seu aluno a deixá-lo


evoluir nas suas capacidades. Assim, os pais têm de estar de acordo com o
professor, incentivando-os, pois dessa forma a aprendizagem dos seus filhos não
progride. Se o objetivo é melhorar o seu progresso, terá que haver um hábito
consistente e consciente quer na abordagem dos pais, do próprio aluno e, compete
ao professor incutir no aluno e pais esse hábito e essa mentalidade.

Envolvimento dos pais


Prós (senão): a disponibilidade, tempo e paciência dos pais nem sempre é
a mais positiva. Os pais têm que dispor de uma grande dose de tempo, o que pode
ser algo bastante difícil para os adultos e mesmo a aprendizagem com uma idade
jovem é muito mais favorecida do que o contrário. Para algumas famílias, este
método torna-se muito enriquecedor mas, para outras acaba por ser um
transtorno.

Contras (soluções): na minha opinião, é claro que deve haver um


envolvimento por parte dos pais em qualquer situação de aprendizagem. A falta de
estudo em casa, principalmente na aprendizagem de um instrumento, implica o
seu progresso e evolução no aluno.

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