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DOCENTE:
Prof. Dr. João Barbosa de Souza neto
DISCENTES:
Cleiton Silva Oliveira
Elismar Pereira Guirra
Julimar da Silva Rocha
Juazeiro-Ba.
2014
SUMÁRIO
RESUMO.............................................................................................................3
2.1 Introdução...........................................................................................4
2.4 Conclusão.........................................................................................12
3.1 Introdução.........................................................................................13
3.1.1 Objetivo..........................................................................................13
3.4 Conclusão.........................................................................................17
4.1 Introdução.........................................................................................17
4.1.1 Objetivo..........................................................................................18
1
4.2.1 Materiais e equipamentos..............................................................18
4.4 Conclusão.........................................................................................22
5. ENSAIO DE COMPACTAÇÃO......................................................................23
5.1 Introdução.........................................................................................23
5.1.1 Objetivo..........................................................................................23
5.4 Conclusão.........................................................................................27
6 CONCLUSÃO GERAL....................................................................................27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................28
ANEXOS............................................................................................................29
2
RESUMO
3
1- ANALISE TACTO VISUAL
2.1 - INTRODUÇÃO
2.2–DESCRIÇÃO DO ENSAIO
4
de auxílio a NBR 6457/86(preparo de amostras) e a NBR 6508/95
(determinação da massa específica para grãos com diâmetro inferior a 4,8
mm).
5
seguida foi recolhido uma porção para peneira de abertura de malha de 76 mm.
Por uma análise visual dos maiores grãos que passaram na peneira adota-se a
quantidade mínima de amostra através de uma tabela.
6
peneiras de 1,2; 0,6; 0,42; 0,25; 0,15 e 0,075mm sendo em seguida anotadas
as massas retidas acumuladas em cada peneira.
2.3.1- umidade
m1 - m2
h x100
m2 m3
7
Cápsula nº 12
46,45 - 45,69
h12 x100 2,14%
45,69 14,21
Cápsula nº 18
40,09 - 39,50
h18 x100 2,39%
39,50 14,88
Cápsula nº 19
42,89 - 42,19
h19 x100 2,429%
42,19 13,37
Umidade média
8
Ms = massa total da amostra seca.
Mi=massa do material retido em cada peneira.
Como o ensaio foi realizado como uma fração de solo passado pela
peneira 10, há a necessidade de ser feita uma correção de estimativa para
achar a porcentagem passante referente aos 4Kg de solo usados previamente
no peneiramento inicial. Para tanto usa-se a relação a seguir para determinar a
massa seca contida na amostra inicial:
9
Peneiramento Fino
Peneira Abertura(mm) Solo retido(g) Solo ret. acum.(g) % material passa
16 1,19 0,56 0,56 90,6%
30 0,59 3,17 3,73 88,1%
40 0,42 3,12 6,85 85,7%
60 0,25 10,86 17,71 77,3%
100 0,149 3,90 21,61 74,2%
200 0,074 20,40 42,01 58,4%
10
HORA DE INÍCIO: 09:26
SEDIMENTAÇÃO DENSÍMETRO N°: 42825/07
Massa do material úmido submetido à sedimentação Mh (g) = 120,00 PROVETA N°: 04
tempo hora Temp. (°C) L (g/cm^3) Ld (g/cm^3) a (cm) QS (%) d (mm)
30 seg 9:26:00 26,0 1,0370 1,00620 10,18 41% 0,059
1 minuto 9:27:00 26,0 1,0300 1,00620 11,56 31% 0,045
2' 9:28:00 26,0 1,0270 1,00620 12,15 27% 0,032
4' 9:30 26,0 1,0240 1,00620 11,82 23% 0,023
8' 9:34 26,0 1,0220 1,00620 12,22 21% 0,016
15' 9:41 26,0 1,0210 1,00620 12,42 19% 0,012
30' 9:56 26,0 1,0200 1,00620 12,61 18% 0,009
1 hora 10:26 26,0 1,0170 1,00620 13,20 14% 0,006
2h 11:26 26,0 1,0160 1,00620 13,40 13% 0,004
4h 13:26 25,0 1,0160 1,00648 13,40 12% 0,003
8h 17:26 25,0 1,0140 1,00648 13,79 9% 0,002
24 h 9:26 25,0 1,0110 1,00648 14,38 5% 0,001
11
Gráfico 2: Curva granulométrica de amostra sem defloculante
2.4 – CONCLUSÃO
12
Outro ponto a destacar nesse ensaio específico e a pouca
interferência do defloculante na curva granulométrica este fato pode indicar que
as partículas facilmente se desagregam umas das outras.
3.1 - INTRODUÇÃO
3.1.1 – Objetivo
Para o ensaio utilizamos a norma 6508/1984 da ABNT, que utiliza para esse
ensaio um aparelho denominado de picnômetro que consiste em um
equipamento feito de vidro e que possui baixo coeficiente de dilatação térmica.
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3.2.1 - Materiais e equipamentos
Estufa;
Aparelho de dispersão com hélices metálicas substituíveis e copo
munido de chicanas metálicas;
Picnômetro de 500 cm³;
Bomba de vácuo com registros, vacuômetro e conexões, capaz de
aplicar um vácuo de 88 kPa;
Termômetro graduado em 0,1°C de 0 a 50°C;
Balança com capacidade para até 1,5 kg, com resoluções de 0,01 g;
Funil e
Conta-gotas.
3.2.2–Metodologia do ensaio
14
Em seguida, pesou-se o conjunto água + solo + picnômetro e com o
auxílio de um termômetro, determinou-se a temperatura do material,
descartando-o posteriormente.
Ensaio nº 01
Ensaio nº 02
4,13 4,21
média 4,17 g / cm³
2
16
3.4 - CONCLUSÃO
4.1 – INTRODUÇÃO
4.1.1 – Objetivos
18
Gabarito cilíndrico para comparação, com 3mm de diâmetro e cerca de
100mm de comprimento;
Placas de vidro de superfície esmerilhada, com cerca de 30mm de lado.
19
Figura 2: Aparelho de Casagrande
Podemos observar que de acordo com o item 4.4.1 da norma que diz
que o limite de liquidez do solo corresponde ao o teor de umidade
correspondente a 25 golpes para se fechar. Ou seja, o solo se encontrará em
um estado que se comporta como liquido, pois a interação da água entre as
partículas do solo promove uma diminuição das forças coesivas e por
consequência a desestruturação do solo. Por isso, de acordo com o livro de
CARLOS DE SOUZA PINTO “solos são tantos mais compressíveis (sujeitos a
recalques) quanto maior for o seu LL”.
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LIMITE DE LIQUIDEZ
1 CÁPSULA Nº 42 53 15 40 45
2 GOLPES Nº 35 30 25 21 16
3 PESO BRUTO ÚMIDO G 10,01 10,11 10,56 10,47 11,54
4 PESO BRUTO SECO G 9,07 9,22 9,44 9,45 9,81
5 PESO DA CÁPSULA G 5,72 6,21 5,61 5,97 5,74
6 PESO DA ÁGUA (3-4) 0,94 0,89 1,12 1,02 1,73
7 PESO DO SOLO SECO (4-5) 3,35 3,01 3,83 3,48 4,07
8 UMIDADE(%) (6/7)x100 28,06 29,57 29,24 29,31 42,5
TABELA 9: Dados do ensaio do limite de liquidez
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LIMITE DE PLASTICIDADE
1 CÁPSULA Nº 14 16 39 58 17
2 PESO BRUTO ÚMIDO g 6,78 6,81 6,71 7,34 6,76
3 PESO BRUTO SECO G 6,64 6,66 6,55 7,15 6,63
4 PESO DA CÁPSULA g 5,96 5,85 5,88 6,14 5,95
5 PESO DA ÁGUA (2-3) 0,14 0,15 0,16 0,19 0,13
6 PESO DO SOLO SECO (3-4) 0.68 0,81 0,67 1,01 0,68
7 UMIDADE(%) (5/6)x100 20,59 18,51 23,88 18,81 19,11
TABELA 10: Dados do ensaio do limite de Plasticidade
4.4 – CONCLUSÃO
Com o auxilio dos dados obtidos pelos ensaios da NBR 7180 e 6459
poderíamos classificar o solo, no entanto, como o limite de liquidez não
atendeu a tolerância de variação especificada em norma, os resultados não
são confiáveis. Com isso, podemos concluir que para que haja confiabilidade
nos dados o método de determinação deve ser feito a risca e levando sempre
para atenção a possíveis erros que prejudiquem a credibilidade do resultado
final, a amostra em si, apresentou altos índices de perda de umidade ao
exposto ao ambiente, para uma realização precisa, requer um cuidado
minucioso para colher a amostra e pesa-la sem ter perdas significativas de
umidade.
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5 - ENSAIO DE COMPACTAÇÃO
5.1 -INTRODUÇÃO
5.1.1- Objetivo
23
5.2 – DESCRIÇÃO DO ENSAIO
5.2.2 - Metodologia
24
Os dados obtidos no ensaio e os calculados posteriormente foram
usados para determinar a curva de compactação, e para isso se fez necessário
organizá-los em tabelas. As fórmulas utilizadas para encontrar a densidade
aparente úmida, a umidade e a densidade seca foram devidamente citadas.
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umidade ótima para compactação. A umidade da amostra da cápsula 29 foi
desprezada, logo que apresentou alta dispersão em relação aos outros dados.
curva de compactação
3,05
3
2,95
2,9
2,85 curva de compactação
2,8
2,75
2,7
0 5 10 15 20
Fórmulas e Dados:
𝜋102
Volume do cilindro: 𝐴𝑏 . 𝐻 = . 12,68 = 995.885 𝑐𝑚³
4
100
ɣ𝑎𝑝𝑎𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑠𝑒𝑐𝑜 = ɣ
100 + ℎ
26
5.4 -CONCLUSÃO
Dessa forma, concluiu-se que o valor encontrado para umidade ótima foi
o esperado segundo a analise realizada previamente, o que se pode concluir
com esse teor de umidade ótima é o predomínio de granulometria fina no solo,
de modo que proporciona essa retenção de agua.
6- CONCLUSÃO GERAL
27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2002.
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