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( MIOTO, 2001)
Rede de Atenção à Saúde
Atenção Domiciliar
• “Provisão de serviços de saúde por
prestadores formais e informais, com o
objetivo de promover, restaurar e manter o
conforto, a função e a saúde das pessoas
num nível máximo, incluindo cuidados para
uma morte digna” (OMS, 2005)
Atenção Domiciliar
✓“Conjunto de ações integradas em saúde que
ocorrem no domicílio destinadas à
população em geral”
✓Ações:
• Vigilância à saúde
• Assistência domiciliar
• Internação Domiciliar
(BRASIL, 2013)
Atenção Domiciliar
✓Objetivo
• Proporcionar vigilância, assistência e
promoção à saúde no domicílio
✓Subcategorias da Assistência Domiciliar:
• Vigilância
• Atendimento
• Acompanhamento Domiciliar
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
✓Vigilância Domiciliar: visita que contempla
ações de promoção, prevenção, educação e
busca ativa da população, como:
• Puérperas e recém nascidos
• Busca ativa dos programas de
prioridades
• Abordagem familiar para diagnóstico e
tratamento
• Evolução de egressos hospitalares
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
✓Assistência Domiciliar: Atendimento
Atenção Primária em Saúde
• Pessoas com perdas funcionais
• Pessoas com dependência para as
Atividades da Vida Diária
✓Internação Domiciliar
• Pessoas clinicamente estáveis que
exijam intensidade de cuidados
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
Exemplos de condições indicadas:
• Portadores de doença crônica que
apresentem dependência física
• Pacientes em fase terminal
• Idosos, com dificuldade de locomoção ou
morando sozinho
• Egressos do hospital que necessitem de
acompanhamento por alguma condição que
os incapacite a comparecer à Unidade
Assistência Domiciliar
Exemplos de condições indicadas:
• Pacientes com outros problemas de saúde,
incluindo doença mental, que determinem
dificuldades de locomoção ou adequação ao
ambiente da Unidade de Saúde
Assistência Domiciliar
✓As situações ou motivos que requerem VD e
acompanhamento domiciliar são as que
estão atreladas aos programas e protocolos
da Atenção Básica, e obedecendo os
principios do SUS de acesso e equidade
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
✓Cada equipe deve priorizar e organizar as
visitas conforme a situação da comunidade,
indicação do Agente Comunitário e recursos
da equipe de modo a dar cobertura a todos
os individuos e familias que por algum
agravo, situação permanente ou provisária
estejam incapacitados de buscar a atenção à
saúde na Unidade
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
Ações preventivas:
- Visita à puerpera
- Busca de recém-nascido
- Busca ativa de doenças infecto-contagiosas ou
marcador
- Abordagem familiar para diagnostico e
tratamento
- Outras situações devem ser discutidas com a
equipe
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
Ações terapêuticas:
- Paciente portador de doença crônica que
apresente dependência física
- Pacientes idosos com dificuldade de
locomoção ou morando sozinhos
- Pacientes com problema de saúde que
dificulte sua locomoção até a UBS
- Outras situações devem ser discutidas com a
equipe
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
Responsáveis
• Profissional da equipe local de saúde lotado
na UBS
• Agente comunitário de saúde, sob
supervisão da equipe local de saúde.
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
✓Deve ser centrada nas necessidades do
indivíduo e família
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
✓A intervenção da ESF através da VD favorece
o exercício da integralidade junto ao
individuo inserido num cotidiano e
pertencente a uma família
✓Deve propiciar a corresponsabilidade do
individuo ou familia, tornando-o sujeito
para decidir junto com a equipe sobre os
problemas de saúde e agravos
(BRASIL, 2013)
Assistência Domiciliar
O profissional deve compreender:
✓Determinantes sociais de saúde tem
impacto na forma de atuação dos
profissionais de saúde
Assistência Domiciliar
O profissional deve conhecer:
✓As condições em que vivem os sujeitos
✓Aspectos do cotidiano das suas relações
Requer
Qualificação
(SILVA, 2012)
Como Estabelecer Prioridades
na Visita Domiciliar?
Quem visitar
primeiro?
(COELHO, 2004)
Ficha “A”
(COELHO, 2004)
Ficha “A”
(COELHO, 2004)
Escala de Risco de Coelho-Savassi
(COELHO, 2004)
Escala de Risco de Coelho-Savassi
✓A partir da pontuação das sentinelas
estabelece-se, de acordo com o Escore Total,
a classificação de risco, que varia de R1 –
risco menor – a R3 – risco máximo
✓Classificação das famílias segundo a
pontuação obtida:
▪ Escore 5 ou 6 = R1
▪ Escore 7 ou 8 = R2
▪ Maior que 9 = R3
(COELHO, 2004)
Durante a Visita Domiciliar
Sistematizando a Assistência
Domiciliar
• Levantamento de Dados
• Definição dos Diagnósticos de Enfermagem
• Definição e Aplição Intervenções de
Enfermagem
• Checagem das Intervenções
Fragilidades na Assistência
• O desafio do dia a dia: agenda, o tipo de
mobilidade, condições do domicilio para
realização de exame físico adequado
• Problemas de comunicação entre os
membros da equipe e dificuldades no retorno
de informações à família
• Expectativas frustradas devido às
“sabotagens inconscientes” do cliente ou
família
Considerações Finais
• O agente comunitário de saúde sem dúvida
abre portas para esse tipo de atendimento.
• A educação continuada e o amor pelo
trabalho na Estratégia de Saúde da Familia,
trazem o preparo que facilita a realização da
visita
Considerações Finais
• A visita proporciona orientações e
intervenções precoces de diversas
naturezas.
• Devem ser observados e reavaliados todos
os detalhes da situação
Não basta planejar, visitar, avaliar.
É preciso participar e se envolver