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Mecanismos
Desenvolvimento .............................................................................................5
Funcionamento ........................................................................................5
Aplicações................................................................................................6
Seguidores................................................................................................7
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Alavancas ...................................................................................................33
Conclusão ......................................................................................................43
Bibliografia ....................................................................................................44
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Introdução
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Desenvolvimento
Mecanismos de cames
Funcionamento
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haste oscilante haste guiada
Aplicações
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Classificação dos cames
Seguidores
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Seguidor de ponta; Seguidor de face plana; Seguidor de face esférica; Seguidor de rolete
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Quanto ao tipo de deslocamento do seguidor:
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Retorno por gravidade Retorno por mola Retorno comandado
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0
Ângulo de pressão “α “ - É o ângulo entre a normal à curva primitiva e o
deslocamento do seguidor. Esse ângulo é variável ao longo do perfil do came.
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Projecto gráfico do perfil de came
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Para se obter graficamente o perfil do came, dois processos são
empregados, caso se trate de came de disco ou came cilíndrico ou cônico.
(∑β = 360° );
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Diagramas de deslocamentos
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é traçado para uma rotação completa do came e representa as diversas
posições do seguidor em um ciclo de seu movimento.
Movimento uniforme:
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Movimento harmonico simples (MHS)
Características
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Traçar um arco com raio igual ao curso do seguidor no movimento
considerado dividido por 2 ( r = d/2 ). A projeção sobre o diâmetro de
um ponto que se movimenta com velocidade uniforme, sobre o arco,
está animada de MHS, logo podemos localizar os pontos de traçado
(0, 1, 2, 3, 4, 5, 6) e construir o diagrama.
Movimento Parabólico
Características
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Deslocamento, velocidade , aceleração e aceleração segunda (jerk) para o MP.
Construção do diagrama do MP
- Traçar retas paralelas a reta gerada no passo 3 para cada uma das divisões
proporcionais, com isto obtemos os pontos de traçado do came.
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Tabela de divisões proporcionais e somátorio
divisões pro- 0 1 3 5 5 3 1 - - 18
porcionais 0 1 3 5 7 7 5 3 1 32
Movimento Cicloidal MC
Características.
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Deslocamento, velocidade , aceleração e aceleração segunda (jerk) para o MC.
Construção do diagrama MC
2π ( r = d / 2π )
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- Projetar as divisões do circulo ortogonalmente no diâmetro vertical do
circulo. 5 - Traçar uma diagonal entre o canto inferior esquerdo e o canto superior
direito do diagrama. Para 6 pontos de traçado esta diagonal define os pontos 0, 3 e
6 ( zero, três e seis) do deslocamento do seguidor.
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2
3 - Compasso com ponta seca no centro da circunferência base,
combina-se os pontos de traçado em “d “ com as divisões angulares do item
1.2 observando a lógica do diagrama de deslocamento. Com isto
encontramos os pontos de traçado do perfil do came.
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Came de disco com seguidor radial de rolete.
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Came de disco com seguidor radial de ponta.
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Came de disco com seguidor radial de face plana.
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até a posição 3 nos pontos de traçado do deslocamento) ponta seca do compasso
no centro do came para traçar o primeiro arco. O segundo raio (do centro da
haste até o centro do rolete 0 ou arco dos pontos de traçado), ponta seca do
compasso no centro da haste que girou até a posição 3 para traçar o segundo arco.
A interseção dos dois arcos fornece a localização do centro de rolete 3’.
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.
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Considerando-se o ponto de traçado, o perfil primitivo será o
próprio diagrama de deslocamento.
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(a) (b)
Came para comando de válvula (a) Conjunto de acionamento; (b) Perfil básico do came
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Para um came de seguidor de face plana: desenhamos o círculo de base com
raio R0; o centro do círculo da cabeça de raio r deve estar a uma distância D do
centro do círculo de base, de tal modo que: H = D + r – R0.
Traça-se uma reta que passe no centro do círculo de base, formando com o
eixo do came um ângulo θ0 = (θm/2)/2 = 57° 30’. Com o centro O desta reta, traça-
se o flanco do came, com um arco de circulo de raio R1 tangente ao círculo de
base no ponto 1 e ao círculo de cabeça no ponto 2 (came de flancos curvilíneos,
lado esquerdo da Fig. 9.25 b). Para came de flancos retilíneos (lado direito da
Fig. 9.25 b): Partindo do centro do círculo de base traçam-se duas semi-retas com
o ângulo de abertura do came (115°) tendo o eixo do came como bissetriz. Marca-
se sobre a bissetriz o ponto 3 de deslocamento máximo, o traçado dos flancos são
tangentes ao círculo de base nos pontos 1 e 1’. Desenhar o círculo da cabeça com
raio r’ que tem que ser tangente aos flancos e passar pelo ponto 3 marcado na
bissetriz.
Os cames das figuras 9.25 (b) e 9.26 são conhecidos por came de arcos de
círculos. Neste tipo de traçado, com proporções adequadas, obtemos diagramas de
deslocamentos, velocidades e acelerações que se aproximam dos desejados.
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1
O came da
figura 9.26 é
constituído por
dois arcos de
círculo r1 e r2. O
arco de círculo de
raio r0 corresponde
ao período de
válvula fechada.
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Came para comando de válvula perfil em função de um diagrama de deslocamento.
Alavancas
Barra rígida
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3
Eixo de rotação F
Resistência
Força (potência) R
Braço da alavanca
E
R
Braço da potência
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L é o comprimento do
segmento
θ F
L bF
bF = L . senθ
eixo
R
bR bR : é o braço da
resistência
Classes de alavancas
1* Classe Interfixa
2* Classe Interresistente
3* Classe Interpotente
(potência) e a resistência
Gangorra
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Pode ser de velocidade ou de força
Trata-se de uma alavanca que pode ser modificada
É e unica alavanca que pode ter uma vantage igual a 1,0.
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Vantagem mecânica é menor que 1,0.
Alavancas anatômicas
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Balanço da cabeça
R E F
R é a peso da cabeça que tende a flexionar a coluna
cervical
E é o eixo
F é a força exercida pelos músculos posteriores (esplênio
da cabeça)
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Alavancas anatômicas de 3° classe
R
Mesa
Vantagem Mecânica
VM = 1.0
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Esta alavanca pode sofrer adequações para produzir o mesmo efeito
VM = 10/5
VM = 2.0
Ou seja, o indivíduo pode aplicar MAIS força do que exerce com seus
músculos.
É um meio para “ganhar” força
VM = bF/bR
Exemplo de alavanca Interpotente: bF = 5, bR = 10 R F E
VM = 5/10
VM = 0.5
Alavancas em equilíbrio
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0
F x bF = R x bR
Onde:
F = força
bF = braço da força
R = resistência
bR = braço da resistência
Alavancas Anatômicas
Contração isométrca
Em equilíbrio Fórmula:
F x bF = R x b R
F x 4cm = 500 x 20cm
4F = 1000 F = 250N
E F R
braço da força é (na maioria das vezes) mais curto que o braço da
resistência, resultando assim uma desvantagem mecânica.
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Quando o braço da força é menor que o braço da resistência, a função
da alavanca é de aumentar a velocidade.
A maioria das alavancas ósseas tem o braço da força menor que o
braço da resistência, isto aponta para o fato de que o corpo humano
está mais preparado para realizar tarefas que envolvam velocidade do
que tarefas que envolvam força.
fato da maioria da alavancas do corpo humano privilegiarem a
velocidade é consequência da história evolutiva do homem.
Em 4 milhões de anos de evolução, os nossos ancestrais tinham que
correr para fugir de grandes predadores, além disto, ser veloz,
maximizava a probabilidade de conseguir caçar pequenos animais.
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Conclusão
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Bibliografia
Livro-Comando-de-Valvulas-Cames-Introducao-ao-Projeto-de-
Comando-de-Valvulas.
Alavancas – Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior.
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