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Baixa Idade Media:

 Período entre os séculos XI à XV.


 Marcado pela desintegração do sistema feudal.
 Várias mudanças sociais, políticas e econômicas.
 Período de paz na Europa.
 Invasões vikings e magiares acabaram.
 Graças aos avanços tecnológicos (arado de ferro e moinho hidráulico), os meios de
produção aumentaram sua produção, o que fez a produção de alimentos crescer.
 Crescimento demográfico na Europa – que se atenuaria no século XIV com a peste
negra.

 Aumento populacional = série de problemas.


 Como o feudo não comportava tanta gente, muitas passaram a deixar essas zonas para
praticar banditismo ou à mendicância.
 Conflitos por disputas de terras, pois ela era necessária para acomodar a população
em constante crescimento.

 Essa série de problemas fez com que surgisse as Cruzadas.


 Cruzadas: expedições religiosas com destino a Terra Santa, e que além do destino
religioso (libertar Jerusalém do domínio muçulmano); tinha objetivos econômicos,
como conquistar riquezas localizadas no Oriente; possuía objetivos sociais, das um
destino aos homens que perderam seu lugar no sistema feudal.
 Elas acabaram por fomentar o chamado Renascimento Urbano e Comercial.
 Liberaram o mar Mediterrâneo do controle muçulmano, fazendo com que as antigas
rotas comerciais Europa-Oriente fossem restabelecidas.
 Pessoas dedicadas aos trabalhos rurais nos feudos, passaram a se dedicar ao comércio.
 Liga Hanseática: aliança mercantil (principalmente formadas por cidades de língua
alemã) que tinham o monopólio do comércio de vários gêneros, contribuindo para seu
desenvolvimento.
 Cidades de língua italiana de Gênova e Veneza comandaram o comércio com o
Oriente.
 Outras rotas comerciais surgiram na Europa nesse período, como a rota de
Champagne na França.

 Crescimento do comércio = desenvolvimento das cidades.


 Nunca deixaram de existir, mas sua importância era pequena, servindo como centros
religiosos e administrativos.
 Rotas comerciais = desenvolvimento de feiras.
 Pontos onde mercadores se encontravam para vender ou trocar produtos.
 Com um tempo os núcleos urbanos começariam a se formar nesses pontos, dando
origem as cidades.

 Elemento importante para o desenvolvimento das cidades = burguesia.


 Nova classe social, vivia do comércio e da prestação de serviços (banqueiros e
cambistas).
 Burgos = pequenas cidades muradas onde viviam os burgueses, que acabaram se
tornando novas cidades, contribuindo para o chamado Renascimento Urbano.

 Na parte política, houve o recrudescimento do poder dos senhores feudais e o


surgimento das Monarquias Nacionais, que ganharam força com a aliança entre o Rei e
a Burguesia para combater o poder dos nobres, ganhando vantagens políticas.
 Combater o poder dos senhores feudais = o rei precisava de mais recursos financeiros
(contratação de soldados e compra de armamentos).
 A burguesia por sua vez, financiava as intenções do rei em busca da diminuição de
taxas (que eram altas no sistema feudal) e a padronização de pesos, medidas e
moedas (facilitando as trocas comerciais).

 Na parte cultural, houve uma expansão das universidades e o desenvolvimento de


estudos no campo da Medicina, Artes e Arquitetura (entre outros ramos do saber).
 Movimento conhecido como Renascimento.

Crescimento demográfico:

 Entre os séculos X e XI = estabilidade econômica e social.


 Produção de alimentos aquecida, e nada de guerras e invasões bárbaras a população
europeia passava por um crescimento demográfico considerável.
 Com o crescimento demográfico a economia passa a sofrer alterações, e o aumento da
produção gera um excedente de mão de obra que precisa ser eliminado.
 Alternativa = expulsão de alguns servos.

 Esses servos passam a ter que praticas atividades econômicas fora das regiões
agrícolas.
 Passam a se concentrar nas proximidades das pequenas feiras ou, ainda, nas poucas
vilas medievais.
 Nobres não primogênitos = grupo social que também sofreu com o crescimento
populacional.
 Com poucas guerras e a estabilidade social, a possibilidade de o primeiro irmão de
uma família morrer era baixa e isso tirava qualquer expectativa de herança aos outros
irmãos. Crise institucional na nobreza.
 Com todas essas alterações sociais, os filhos não primogênitos tinham que buscar terra
em outros lugares.
 Crescimento demográfico = terras escassas.
 Nobres buscassem terras em outras regiões.

 Busca por novas terras = dizimação do povo que a ocupava anteriormente e, por isso,
justificava moral para a invasão de terras alheias.
 Papa Urbano II clama a cristandade para uma guerra santa contra os muçulmanos,
classificados como infiéis pelos cristãos.
 Origem do movimento cruzadista.
 Sem terras e nem perspectivas, os nobres vão a luta em busca de terras e outros bens,
já que não tinha impedimento moral, pois se tratava de um guerra contra os “infiéis”.

Renascimento comercial:

 Renascimento comercial contribuiu para o fim do feudalismo.


 Feudalismo = quase total ausência de comércio.
 Retorno do comércio = feudalismo desmoronando.

 O renascimento comercial tem seu início no século XI.


 O movimento cruzadista (1095) foi um elemento fundamental para o ressurgimento
do comércio.
 Além de trazer grandes riquezas ao oriente, as cruzadas reabririam o mar
mediterrâneo para o comercio e navegação.
 Depois do monopólio muçulmano, o mediterrâneo volta (XIII) a ser a principal via de
comércio entre o oriente e o ocidente, controlado agora pelos italianos.
 Reaquecimento do comércio = regiões dedicadas as trocas comerciais.

 Duas áreas marcadas pelas transações comerciais foram Flandres (norte da Europa) e
Itália.
 Estabeleceram-se nessas regiões verdadeiros impérios comerciais, circulando ali varias
mercadorias entre Europa e Oriente.
 Além dessas duas, outra área importante foi Champagne, na França, famosa por suas
grandes feiras comerciais, que reunia comerciantes de toda a Europa e possuía grande
variedade de produtos.

Renascimento Urbano:

 Esse processo representou o reaparecimento das cidades.


 O renascimento urbano está diretamente ligado ao renascimento comercial.
 Reaparecimento do comércio = reaparecimento das cidades.
 Foi ao redor de centros e feiras comerciais que começou a aparecer às cidades
europeias.

 As cidades surgiram também ao redor dos mosteiros, dos castelos e das fortificações.
 As pessoas buscavam morar ao redor desses centros a procura de proteção.
 Devido aos grandes muros para proteger as invasões estrangeiras.

 As fortificações eram chamadas de burgos, e os indivíduos que as habitavam, de


burgueses.
 Com o passar do tempo todo morador das cidades europeias era chamado de burguês.

Renascimento Urbano – Desdobramentos:

 Cidades situadas em terras de senhores feudais = pagar impostos e obedecer regras


impostas pelos senhores.
 Aumento de moradores nas cidades e do comércio = luta pela independência do
comando senhorial ficou maior.
 Habitantes não queriam pagar vários tributos e buscavam maios liberdade dentro das
cidades.

 Surge o Movimento Comunal.


 Movimento pela independência das cidades.
 As cidades que conseguiam independência = carta de franquia, documento que
formalizava a autonomia administrativa, tributária e militar.
 Outros movimentos surgiram como a Liga Hanseática, as Guildas e as Corporações de
Ofícios.

 A Liga Hanseática.
 União das principais cidades marítimas da Alemanha para defender os interesses
comerciais de seus moradores.
 As cidades passaram a buscar o monopólio do comércio e tabelar o preço de seus
produtos.

 As Guildas.
 Defendiam os interesses de seus associados e também pressionavam para garantir o
monopólio comercial de uma certa região.
 As Corporações de Ofício:
 Associações de profissionais de uma certa área.
 Inicialmente buscavam evitar a concorrência entre profissionais padronizando uma
alta qualidade e o preço, depois passaram a inibir o surgimento de novos profissionais
do ramo.

Revoltas camponesas:

 Conhecidas como Jacqueries.


 Alastraram com grande ímpeto e rapidez, levando o pânico a vilas e cidades.
 A mais importante delas foi em 1358, camponeses invadiram os castelos e mataram os
nobres.
 Movimento foi violentamente reprimido, morte de 20 mil pessoas.

 Não podendo controlar as rebeliões = nobreza obrigada a pedir auxílio do rei


(contribuindo para a centralização do poder, na medida que o rei passou a atuar como
articulador da aristocracia contra a pressão das massas rebeladas).

 Jacquerie está relacionado com o apelido dos nobres aos camponeses, cujo o
significado é “João-Ninguém”.

Crise do fim da Idade Média:

 Grande crise – séculos XIV e XV.


 De início afetou a retomada comercial que acontecia na Europa.
 A superação foi fundamental para a desestruturação do feudalismo e o surgimento de
novas relações econômicas e sociais.
 Crise marcada pela Guerra dos Cem anos, pela Peste Negra, e pela Fome.

 Guerra dos Cem Anos (1337-1453).


 França e Inglaterra disputavam o trono Francês e a rica região de Flandres, uma das
principais produtoras de lã.
 A disputa pelo trono ocorreu pela morte de seu monarca. O rei da Inglaterra era neto
do monarca que tinha falecido, e então reivindicou a coroa para si, que foi negada.
 Com a negação da coroa, e seu interesse de dominar a região de Flandres ele invadiu a
França dando início a guerra.
 Suas consequências foram sérias.
 Envolveu toda a Europa, pois desorganizou o comércio feito por terra, o que forçou os
comerciantes a procurarem novas rotas para poderem transportar seus produtos.
 Peste negra (1346-1353).
 Doença pouco conhecida atingiu grande parte da população europeia.
 O Contato com povos de outros continentes fez com que os europeus entrassem em
contato com a poderosa bactéria.
 As condições de higiene e de alimentação da população contribuíram para que a
doença se disseminasse.
 Mal alimentadas e com hábitos precários de higiene = presa fácil para os vírus
transmitido pela pulga do rato.
 Doença causava inchaços de cor escura nas axilas e virilha.

 Fome.
 Devido a guerra, e a morte de camponeses devido a Peste negra houve uma queda na
produção do campo, entrando em declínio a produção alimentícia, fazendo com que a
Europa passasse por uma fome generalizada.
 Foi só com o declínio da epidemia (1350) e o fim da Guerra dos Cem Anos (1453) que a
produção, aos poucos, passou a ser normalizada).
 A fome não tinha acabado, pois em períodos posteriores ela rondou muitas regiões do
continente.

 Passada a crise, Europa retoma o crescimento comercial, o que foi fundamental na


expansão marítima do final do século XV.

Formação das monarquias:

 Durante o século V ao XI, os poderes dos reis europeus eram bastante limitados. Seu
poder era comparado a de um senhor feudal, ou seja, o rei mandava apenas em uma
pequena faixa de terra (feudo).
 A partir do século XI, com o renascimento urbano e comercial, surgiram condições
para o aumento dos poderes reais.
 Com o processo da Formação das Monarquias Nacionais, os reis passaram a ter poder
sobre uma parte maior de território e um número maior de pessoas.
 Surgem aí os primeiros países europeus.

Centralização do poder:

 A Formação das Monarquias Nacionais está ligada a uma confluência de interesses.


 Foram os interesses de três importantes grupos que acabaram coincidindo e levarm o
fortalecimento do poder real e a formação dos primeiros países europeus.
 Burgueses (moradores de cidades – comerciantes).
 O primeiro grupo social que mais lutou pela centralização do poder real.
 A burguesia lutou para a centralização do poder e formação das monarquias com o
intuito de facilitar o comércio.
 Buscavam uma unificação de tarifas, pesos, medidas e moedas.
 Para fazer comercio em diferentes regiões, os burgueses tinham que trocar o dinheiro,
pagar impostos, utilizar outros pesos e medidas, diminuindo o lucro.

 Reis medievais.
 A realeza que tinha poderes restritos durante a Alta Idade Media, passou a ver
oportunidade de ampliar seus poderes no processo de Formação das Monarquias
Nacionais.

 Nobreza.
 Formada pelos senhores feudais.
 Os camponeses passaram a culpar os nobres pela pobreza e miséria causadas pela
crise do século XIV (Peste Negra, Fome, Problemas na Economia).
 A nobreza com medo de ter suas propriedades destruídas pelos camponeses, os
nobres passaram a apoiar o fortalecimento dos poderes nas mãos dos reis e a
formação de grandes exércitos.
 Os nobres acreditavam que apenas um rei forte e comandando um grande exército
poderia ajudar e segurar as revoltas populares.

Monarquia Francesa:

 Centralização do poder iniciou-se no século XII, com a dinastia capetíngia onde três
nomes se destacam:

 Felipe Augusto.
 Iniciou a cobrança de impostos em todo o território francês.
 Montou um poderoso exército, pois havia necessidade de combater os ingleses (que
ocupavam o norte da França).
 Bailos ou Senescais – funcionário real - podia ser nomeado e destituído conforme sua
vontade.

 Luís IX.
 Continuou o processo de centralização (começado por Felipe).
 Organizou uma rede de tribunais reais.
 Instituiu uma moeda de circulação nacional.
 Empreendeu a Sétima Cruzada e a Oitava Cruzada (onde faleceu).
 Canonizado pela Igreja como São Luís.

 Felipe IV, o Belo.


 Conquistou a legitimidade do poder real.
 Um grupo de legistas, baseados no Direito Romano, legitimou seu poder,
identificando-o com a própria lei.
 Dessa forma, se justificava o poder limitado do monarca.
 Para conseguir financiar a centralização do poder, Felipe IV decidiu cobrar impostos da
Igreja.
 Isso resultou numa grave crise. O papa Bonifácio VIII ameaçou excomungar o rei.

 Com a morte de Bonifácio VIII, Felipe IV interferiu na escolha do Sucessor, indicando


Clemente V para ocupar seu lugar.
 Forçou a transferência da sede da Igreja de Roma para a cidade de Avignon (sul da
França). Episódio deu início ao período chamado de cativeiro de Avignon, quando os
papas ficaram submetidos á autoridade do rei da França.

 Nesse mesmo período outro papa foi renomeado em Roma, ocorrendo a Cisma do
Ocidente.
 Cisma do Ocidente – divisão da autoridade suprema da igreja Católica entre dois
papados: um em Roma e outro em Avignon.
 Com a morte de Felipe IV (1328), termina a dinastia capetíngia, seguindo um período
de crises marcado por conflitos entre a França e a Inglaterra (Guerra do Cem Anos)
que levará o enfraquecimento da nobreza feudal e contribuirá para a formação de um
sentimento nacional, favorecendo o rei.

Monarquia Inglesa:

 Os normandos, vindos do norte da França atual, invadiram a Inglaterra, comandados


por Guilherme, o Conquistador.
 Este rei se apoderou do trono inglês e dividiu o reino em condados.
 Os condados eram fiscalizados pelos sherifs, conseguindo um grande controle sobre
seus domínios.

 Morte de Guilherme – início a dinastia dos Platagenetas.


 Processo de fortalecimento do poder continuou com Henrique II, o primeiro rei desta
dinastia.
 Henrique II aplicou as leis para todo o reino, procurando submeter inclusive a Igreja.
 Estabeleceu a justiça real.
 Contratou mercenários para formar um exército.
 Adquiriu o direito de convocar homens livres (burgueses, artesãos e cavaleitos), em
caso de necessidade.

 Processo de fortalecimento interrompido pelo seu sucessor – Ricardo Coração de


Leão.
 Envolvido em guerras contra a França e com a Terceira Cruzada, este rei permaneceu
muito tempo afastado do trono.
 Aumento de impostos constantes = insatisfação popular.

 João Sem Terra foi seu sucessor.


 Agravou o clima de insatisfação.
 Continuou com o aumento de impostos- que deveriam cobrir as despesas da guerra
com a França.
 Sucessivas derrotas e a perda de territórios para a França – revolta dos senhores
feudais.
 Nobres se reuniram no Grande Conselho e impuseram a Magna Carta, que limitava os
poderes do rei.
 Esta carta, considerada a percursora das liberdades individuais, proibia o rei de criar
impostos sem o consentimento do Grande Conselho e assegurava a todo ingl~es
proteção contra o despotismo real.

 Com a Magna Carta, o poder real enfraqueceu, enquanto a nobreza se fortaleceu por
meio do Grande Conselho, percursor do parlamento inglês.

 Final do século XV.


 Disputa entre os Lancaster e os York, família nobres, pelo trono da Inglaterra.
 Conflito conhecido como Guerra das Duas Rosas – pois ambas as famílias possuíam
rosas em seus brasões.
 Conflito teve seu fim em 1485, quando Henrique Tudor, descendentes dos Lancaster e,
por lado materno, ligado aos York, assume o trono como Henrique VII – dinastia dos
Tudor
 Com a guerra, a nobreza saiu desgastada, permitindo o estabelecimento de uma
monarquia forte, que culminaria no absolutismo inglês.

Monarquias ibéricas:

 Unificação de Portugal e Espanha está intimamente relacionada com a Guerra da


Reconquista.
 Os muçulmanos iniciaram a invasão da península Ibérica.
 Os cristãos se refugiaram no norte e formaram o reino das Astúrias, de onde partiu o
movimento da Reconquista, a partir do século XI.
 Durante esse processo, formaram-se os reinos de Navarra Leão, Castela e Aragão.

 Castela e Aragão anexaram os outros reinos e se uniram, no casamento de Fernando


de Aragão e Isabel de Castela, restando apenas o reino de Granada, no sul, sob
domínio muçulmano.
 Fernando conquistou Granada, encerrou o domínio árabe na península e consolidou a
centralização do Estado espanhol.

 Em Portugal...
 Destacou-se na Reconquista, o nobre francês Henrique de Borgonha, que, pelos
serviços prestados ao rei Afonso VI de leão, recebeu o condado Portucalense e o
compromisso matrimonial com a filha ilegítima do rei, Dona Teresa.
 O condado compreendia as cidades de Braga, Coimbra, Viseu, Lamego e Porto.

 Independência deste feudo seria conseguida em 1139, por Afonso Henriques, filho de
Henrique de Borgonha.
 Assim surgiu o reino de Portugal, governado pela dinastia de Borgonha, que deu
prosseguimento à guerra contra os muçulmanos e expandiu suas fronteiras para o sul.
 A transformação de Portugal em escala da rota marítima que ligava o Mediterrâneo ao
norte da Europa levou o surgimento de um poderoso grupo mercantil.

 Com a morte de Fernando I, último rei da dinastia de Borgonha, houve uma acirrada
disputa pelo poder.
 Parte da nobreza apoiava a entrega da coroa ao genro D. Fernando, rei de Castela.
 Por outro lado os comerciantes e setores populares apoiavam a tomada de poder por
D. João, o mestre de Avis.
 Revolução de Avis, que, em 1385, terminou com a derrota dos castelhanos (Batalha de
Aljubarrota e D. João foi aclamado rei, dando início à dinastia de Avis.

Monarquia Espanhola:

 Os muçulmanos invadiram a Península Ibérica.


 Os cristãos se refugiaram no norte e formaram o reino das Astúrias, de onde partiu a
Guerra da Reconquista, a partir do século XI.
 Com o recuo muçulmano, os cristãos foram constituindo os reinos de Castela, Aragão,
Navarra e Leão.
 Parte do Território de Leão originou Portugal.
 Os demais reinos foram se unindo por meio do casamento de seus governantes.
 1469 – casamento de Fernando de Aragão com Isabel de Castela formou-se a Espanha.
 A Unificação completa do país ocorreu em 1492, com a anexação do Reino de
Granada, quando o último reduto dos muçulmanos foi derrubado.

Reino de Portugal:

 Muçulmanos eram expulsos da Península Ibérica.


 Cristãos formavam reinos – Castela, Leão, Navarra e Aragão.
 Nobres foram para o exército cristão na esperança de conquistar terras.
 Henrique de Borgonha, pelos seus serviços prestados ao rei de Leão ganhou uma
grande extensão de terra chamada de Condado Portucalense.
 Formação de Portugal viria com o filho de Henrique – Afonso Henriques.

 Apesar de ser o primeiro país a se formar, independência esteve ameaçada por


conta de uma crise sucessória.
 Morte de D. Fernando I, sem herdeiros diretos, rei de Castela a possibilidade de
anexar Portugal.
 Classe mercantil portuguesa, junto com o povo, revoltou imediatamente contra a
fusão com Castela.
 Sob comando de D. João de Avis, lutaram duramente e acabaram mantendo a
autonomia de Portugal.
 Revolução de Avis.

 Além de manter a independência, a Revolução de Avis foi importante ainda para a


união dos poderes do rei, com a classe mercantil e alguns nobres.
 Facilitou a expansão marítima e comercial.

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