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TEMPERATURA
RESUMO
O trabalho relata sobre a temperatura. Na temperatura em este relatório irá falar sobre o
objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de discussão,
conclusão do tópico refere. Através desta pratica da temperatura tem como objectivo para
detetar ou determinar o grau da água quente e do frio. Os materiais que precisamos para
praticar sobre a temperatura em este pratica são: termómetro, água, chaleira, cronometro,
copo transparente (4), tesoura, e caixa.
As temperaturas do corpo não sofrerão alterações, isto é, eles atingiram uma mesma
situação final, denominado estado de equilíbrio térmico. Portanto: dois ( ou mais corpos),
colocados sem contato e isolados de influências externas, tendem para um estado final,
denominado estado de equilíbrio térmico, que é caracterizado por uma uniformidade na
temperatura dos corpos.
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INTRODUÇÃO
A temperatura que mais frio é 0℃ e mais quente é 100℃
Temperatura é a partir que podemos afirmar dois sistemas são quente e frio, e também
usamos os termómetros para sabemos a quantidade da água quente e frio. A água quente
porque vem de alguns mudanças ou com o processo de oxigénio e atmosfera, por isso
sempre volta para o frio (normal).
Pode se considerar a temperatura como uma medida do grau de agitação das suas
partículas constituintes. Supondo que não existe mudança de estado físico, quando um
corpo recebe energia, as suas partículas agitam-se mais e a temperatura aumenta. Ao ceder
energia, as partículas do corpo agitam-se com menor intensidade e a sua temperatura
diminui.
As moléculas do gás colocado sobre a chama tem associada maior energia cinética, o gás
está a maior temperatura.
O primeiro termómetro de que se tem noticia foi construído por GALILEU GALILEI em
1592.
As escalas mais utilizadas são escala Celcius (℃), escala Fahrenheit (℉) e a escala Kelvin
(K). Esta última, é a escala adotado pelo sistema internacional de unidades. No entanto,
existem outras como o Réaumur.
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Pensa-se que terá sido o médico grego Galeno, em 170 d.C., o primeiro a idealizar uma
escala de temperatura baseada na ebulição da água e na fusão do gelo. Deixou algumas
notas que não são suficientemente claras para se afirmar que tenha criado uma escala de
temperaturas. Contudo, a primeira escala termométrica confiável é atribuída a um cientista
inglês ROOBERT HOOKE, que, em 1664 idealizou-a com tinta vermelha em vez de
álcool. Esta escala foi utilizada Real Sociedade inglesa até em 1709, e com ela se fez o
primeiro registo meteorológico conhecido.
A escala com seu nome, escala Fahrenheit, foi criado em 1724 e após alguns ajustes
atribuiu os valores ≪ 𝟑𝟐 ≫ e ≪ 𝟐𝟏𝟐 ≫, respectivamente para os pontos de fusão e
ebulição da água. A unidade da escala Fahrenheit é o grau Fahrenheit, cujo símbolo, ℉.
A escala Celcius adotou para o ponto de fusão de gelo o valor ≪ 𝟎 ≫ e para o ponto da
ebulição da água o valor ≪ 𝟏𝟎𝟎 ≫. Dividiu o intervalo obtido entre os pontos fixos em
cem partes iguais, e a escala passou a ser conhecida como centígrada ou centensimal.
Em 1984, após uma convenção científica internacional sobre pesos e medidas, decidiu-se a
nomenclatura adotada seria o grau Celcius e o seu símbolo ℃. A escala Celcius é a mais
utilizada actualmente.
3
A escala Celcius, anteriormente denominada escala centígrada, actualmente adotada em
quase todos os países do mundo.
Assim, KELVIN atribuiu o valor ≪ 𝟎 ≫ para este estado térmico e estabeleceu que a sua
escala também seria centesimal, tal como a escala Celcius.
Deste modo, fez corresponder o ponto de fusão do gelo a 273K e o ponto de ebulição da
água a 373K.
Usando o nosso tato, podemos perceber entre dois corpos, qual é o mais quente e qual é o
mais frio, isto é, sabemos reconhecer qual dos dois tem temperatura mais elevado. Em
outras palavras, a temperatura de um corpo é uma propriedade que está relacionada com o
fato de o corpo estar mais quente ou mais frio.
Suponha que tivéssemos dois corpos, com temperaturas diferentes, um em contato com o
outro e isolados de influencias externas. Poderíamos verificar que o corpo mais quente iria
esfriando, enquanto o mais frio iria aquecendo. Depois de um certo tempo, perceberíamos
usando o nosso tato que os corpos atingiram uma mesma temperatura. A partir deste
momento, as temperaturas do corpo não sofrerão alterações, isto é, eles atingiram uma
mesma situação final, denominado estado de equilíbrio térmico. Portanto: dois ( ou mais
corpos), colocados sem contato e isolados de influências externas, tendem para um
estado final, denominado estado de equilíbrio térmico, que é caracterizado por uma
uniformidade na temperatura dos corpos.
OBJETIVO:
Para entender melhor sobre o conceito da temperatura e para detetar ou avaliar o grau da
água quente e água frio. Para determinar o quente e o frio da água com em tempo
diferente.
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MATERIAL
Termómetro Cronometro
Copo transparente ( 4 )
Água
Chaleira
Caixa
Tesoura
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O professor introduz aos alunos como se lei o escalão do termómetro;
TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0
5
10
15
20
6
3. Ponha a água na chaleira e ferver a água mais ou menos as 30 minutos através da
electricidade até a água ferve;
5. Enquanto a água já ferve, encher a água quente no 4 copos: 2 copos com tampa:
uma cheia e uma metade e 2 copos não com tampa: uma cheia e uma metade;
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6. Depois de encher tudo no copo inserirmos o termómetro em cada copo e usamos o
cronometro para ver o tempo cada 5 minutos e assim até 20 minutos;
TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0 75 73 72 73
5 68 67 63 63
10 63 62 57 56
15 58 59 53 50
20 55 56 48 46
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RESULTADO E DISCUSSO
A água quente vai ser frio e o mercúrio atinge para cima e diminui para baixo com a
temperatura normal quando o tempo continua passar.
Na nossa pratica usamos o termómetro laboratorial. Algum objecto deve ser quente quando
o tempo passar. O quente e o frio sempre sentimos na vida quotidiana.
Baseado na nossa pratica que nos fazemos, os valores que identificam pela nossa pratica
indicam que quando a água quente deve ser frio e na vida quotidiana nós vimos a água
quente deve ser frio e nunca se aumenta mais quente, excepto a água vem da natureza.
Assim, baseia para a tabela indica que, através da pratica tem o resultado diferente, por
isso podemos comparar que quando a água deve ser frio.
Na pratica, o volume da água será diferente e o quente da água diferente. Não precisamos
da teoria que pode explicar mas podemos ver e sentirmos directamente.
Não podemos dizer que a metade da água que tem maior temperatura ou cheio da água que
tem maior temperatura mas podemos usar o termómetro para determinar ou detetar através
da pratica laboratorial, assim podemos encontrar que qual é que tem maior temperatura em
mesmo tempo, exactamente que a água cheia que tem maior temperatura porque tem
grande volume da água. A pratica sempre tem falhanço. Precisa o tempo para a água
esquentado e precisa também o tempo para a água esfriando. Nunca somarmos a água,
objectivo a pratica significa a água quente deve ser frio ou não. Nenhuma substância que
esfriando a água mas através do oxigénio e atmosfera, ar que movimentam a água vai ser
frio. Através do copo transparência a água quente pode transformar para frio quando o
tempo passar. Não há algum objecto que tirar o quente ou frio por elas.
9
O termómetro identifica-nos que o quente e o frio da água vai aumentar ou diminuir. O
mercúrio indica o grau da água aumenta ou diminui.
Tabela geral:
TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0 75 73 72 73
5 68 67 63 63
10 63 62 57 56
15 58 59 53 50
20 55 56 48 46
10
Tabela 1:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo cheio com tampa
0 75
5 68
10 63
15 58
20 55
Gráfico:
70 68
63
60 58
55
50
30
20
10
0
0 5 10 15 20
11
Tabela 2:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo metade com tampa
0 73
5 67
10 63
15 59
20 56
Gráfico:
70 67
63
59
60 56
50
30
20
10
0
0 5 10 15 20
12
Tabela 3:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo cheio não com tampa
0 72
5 63
10 57
15 53
20 48
Gráfico:
72
70
63
60 57
53
50 48
30
20
10
0
0 5 10 15 20
13
Tabela 4:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo metade não com tampa
0 73
5 63
10 56
15 50
20 46
Gráfico:
70
63
60 56
50
50 46
30
20
10
0
0 5 10 15 20
Na nossa pratica, a água quente que nos enchermos no copo deve ser frio quando o tempo
passar, por exemplo:
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No copo cheio com tampa em primeiro o grau da água vai atinge para 75℃ e o
tempo passam depois de 5 minutos o grau da água diminui para 68℃ e o tempo
continuando aumenta até 10 minutos o grau da água diminui para 63℃ e assim
também o tempo aumenta mais para 15 minutos o grau da água diminui 58℃ e o
tempo continua passar até 20 minutos o grau da água diminui para 55℃;
No copo metade com tampa, primeiro o grau da água atinge até73℃ e
continuando até 5 minutos o grau da água diminui para 67℃ e o tempo
continuando passar para 10 minutos o grau da água diminui para 62℃, assim o
tempo continua aumenta para 15 minutos o grau da água diminui para 59℃ e o
tempo continua passar até 20 minutos o grau da água diminui para 56℃;
No copo cheio não com tampa, no primeiro o grau da água é 72℃ e o tempo
passam depois de 5 minutos o grau da água diminui para 63℃ e o tempo
continuando passar para 10 minutos o grau da água diminui para 57℃ e o tempo
aumenta até 15minutos o grau da água diminui para 53℃ e o tempo continua
aumenta até 20 minutos o grau da água diminui para 48℃;
No copo metade não com tampa, primeiro o grau da água vai atingir até 73℃ e o
tempo continuando passar depois de 5 minutos o grau da água diminui para 63℃ e
o tempo continuando aumenta até 10 minutos o grau da água diminui para 56℃ e o
tempo continua passar até 15 minutos o grau da água diminui para 50℃ e o tempo
continua aumenta até 20 minutos o grau da água diminui para 46℃.
Relaciona com as praticas que praticamos:
O tempo menor a água quente atinge maior temperatura, se enquanto o
tempo aumenta a água começa reduziu seus quentes também diminui suas
temperaturas;
Se enquanto o tempo maior quente alta valor r menores tempos o seu
valores de graus é menor, então depende da água;
A água de cheio copo não com tampa sua temperatura maior do que o copo
metade não com tampa;
A água de cheio copo com tampa seu valor é maior do que água de copo
metade.
CONCLUSÃO
A água quente deve ser frio quando o tempo passar. A água quente nunca se aumenta mais,
excepto a água vem da natureza.
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II. CONVECÇÃO TÉRMICA
RESUMO
O trabalho relata sobre a convecção térmica. Na convecção térmica em este relatório irá
falar sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado
de discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica de convecção térmica tem
como objectivo para entender melhor sobre o ar quente (os objectos absorve calor por ar
quente. Os materiais que precisamos para praticar sobre a condução térmica em este
pratica são: tesoura, vela, fósforo, garrafa de água, prato, fio de algodão, alumínio de
cerveja, balão, caixa/ papel grosso, papel, água.
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INTRODUÇÃO:
Convecção é o processo de transmissão de calor, no qual a energia se transfere junto com
as massas fluídas que trocam de posições devido às suas diferentes densidades provocadas
pelas diferenças de temperatura.
A convecção não ocorre no vácuo nem nos meios sólidos. A convecção térmica é a
propagação que ocorre nos fluidos (líquidos, gases e vapores) em virtude de um diferença
de densidades entre partes do sistema.
Quando um recipiente, com água, é colocado sobre uma chama, a camada de água do
fundo do recipiente recebe calor da chama, por condução. Consequentemente, o volume
desta camada aumenta, e então, sua densidade diminui, fazendo com que ela se desloque
para a parte superior de recipiente e seja substituída por água mais fria e mais densa ,
proveniente desta região superior. O processo continua, com uma circulação contínua de
corrente de água mais quente para cima e mais fria para baixo, denominados correntes de
convecção. Assim, o calor que é transmitido, por condução, as camadas inferiores, vai
sendo distribuído por convecção, a toda a massa do líquido, através do movimento de
translação do próprio líquido. A transferência de calor, nos líquidos e gases, pode se fazer
condução, mas o processe de convecção é o responsável pela maior parte do calor
transferido através dos fluídos. Consideremos um liquido sendo aquecido por um chama.
A parte inferior do liquido ao ser aquecido, tem sua densidade diminuída e, então, sobe na
massa liquida. O liquido da parte superior, sendo relativamente mais denso, desce. Assim,
forma-se uma corrente ascendente de liquido e uma corrente ascendente de liquido frio.
Essas correntes de líquidos são denominados correntes de convecção. Existem vários
aplicações praticas do principio da convecção térmica. Por exemplo, o congelador de um
geladeira é colocado na parte superior para que se formam correntes de convecção: o ar
frio desce e o ar quente sobe. Dessa maneira, resfria o interior do refrigerador.
A convecção é um fenómeno físico observado num meio fluido (líquidos e gases) onde há
propagação de calor através da diferença de densidade desse fluido quando a sua
temperatura é modificada. Um líquido ou um gás aquecido expande ou dilata. A matéria
dilatada, sendo menos densa, sobe acima da matéria mais fria e, portanto, menos densa.
Isto explica porque podemos observar o ar quente subir nas imediações de uma fonte calor,
tal como uma fogueira.
Convecção é, portanto, a forma como ocorre à transferência de calor nos líquidos ou gases.
Podemos observar o fenómeno da convecção no funcionamento de um frigorífico. Existe
um motivo o congelador normalmente seja colocado na parte superior do aparelho. O
congelador arrefece o ar que, ao se tornar mais denso, tende a descer. Enquanto desce, ele
retira calor aos alimentos que encontra. Ao mesmo tempo, o ar quente das partes inferiores
tende a subir. Em contacto com o congelador, ele arrefece e o processo continua.
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OBJETIVO:
Para entender melhor sobre a propagação de calor e para compreender melhor sobre o ar
quente e a densidade, volume e massa de um objecto e para entender melhor sobre um
objecto absorve quente por ar quente.
MATERIAL:
Fósforo;
Lata alumínio
Tesoura
Papel
Garrafa de água
Balão
Vela
Fio de algodão
Água
Prato
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PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Antes de praticar o professor dar uma instrução aos alunos como se fazer a pratica;
Experimento I:
2. cortar o papel grosso para fazer uma ventuinha pequena e furar no centro e inserir o
fio no buraco;
19
Experimento II:
Experimento III:
20
7. Faz um buraco em face da garrafa onde que a vela chama até lá e tapa a vela com a
garrafa da água.
Experimento IV:
8. Traz o fio de algodão e deita perto pelo furo que está em face da garrafa de água e
pode ser no bico da garrafa;
Experimento V:
9. Cortar o balão;
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10. Coloca o balão no bico do alumínio e chama a vela deita no prato e chama a vela
em face do alumínio ou pode ser coloca o alumínio em cima da vela;
RESULTADOS DISCUÇÕES:
Quando deitamos a ventuinha perto ao vela a ventuinha deve girar porque a ventunha
absorve o calor pelo ar quente. A chama da vela faz o ar que perto dele vai ser quente.
Quando o ar quente vai para cima. A força do ar girar a ventunha e a ventunha girando.
Quando tapamos a vela com a garrafa da água a vela more porque o ar que está na garrafa
saiu e a água subiu para cima. A água subiu significa a água absorve o calor pelo ar
quente.
A vela deve puxar o fio significa o fio absorve o calor pelo ar quente e quando deitamos o
fio pelo bico da garrafa a vela vai chutar o fio.
O balão vai aumentar seu volume e deve diminui quando tiramos a vela. A vela aquece o
ar que está dentro do alumínio. O volume do ar será maior e deve saiu pelo alumínio. O ar
queria sair mas o ar deve sair pelo um lugar, então vai o ar chutar o balão e o balão
aumenta seu volume e quando tiramos a vela pelo alumínio o ar do balão será diminui.
Quando certa massa de um fluido é aquecida suas moléculas passam a mover-se mais
rapidamente, afastando-se, em média, uma das outras. Como o volume ocupado por essa
massa fluida aumenta, ela torna-se menos densa. A tendência dessa massa menos densa no
interior do fluido como um todo é sofrer um movimento de ascensão ocupando o lugar das
massas do fluido que estão a uma temperatura inferior. A parte do fluido mais frio (mais
denso) move-se para baixo tomando o lugar que antes era ocupado pela parte do fluido
anteriormente aquecido. Esse processo se repete inúmeras vezes enquanto o aquecimento é
mantido dando origem às chamadas correntes de convecção. São as correntes de
convecção que mantêm o fluido em circulação.
Nesta pratica a densidade do ar quente é muito menor do que a densidade do ar frio.
Assim, o ar quente vai para cima.
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CONCLUSÃO:
Quando os que tem seu volume maior, sua massa continuamente, seu densidade será
menor. No fluido (como exemplo ar, água ou óleo), os que tem seu densidade menor para
cima e os que tem seu densidade maior para baixo.
RESUMO
O trabalho relata sobre a radiação térmica. Na radiação térmica em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere.
Através da pratica de radiação térmica podemos entender como se algum objecto recebe
quente pelas ondas electromagnéticas e recebe mesma quente com a temperatura diferente.
Os materiais que precisamos para praticar sobre a radiação térmica são: garrafas de água
(4), cronometro, termómetro, café (2).
Antes de praticar precisamos de:
1. Prepara os materiais de pratica;
2. Encher a água em 4 garrafas de água: duas garrafas misturam com café e duas outra
água pura (não mistura com café);
3. Ponhamos duas garrafas em baixo do sol: uma mistura com café e outra água pura
e acompanhamos com o cronometro;
4. Ponhamos também duas garrafas de água na sala de aula: um com café e outra água
pura.
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INTRODUÇÃO
Calor é uma forma de energia em trânsito, determinada pela diferença de temperatura entre
dois sistemas.
As ondas electromagnéticas podem ser apresentar sob diversas formas: luz visível, raios X,
raios ultravioleta, raios infravermelhos etc. Dessas, as que apresentam efeitos térmicos
mais acentuados são os raios infravermelhos.
Chama-se radiação térmica a emissão de raios infravermelhos por um corpo, verificando-
se que quanto maior a temperatura a intensidade de energia irradiada.
O poder emissivo (E) de um corpo é a relação entre a potência emitida e a área da
superfície emitente (A):
𝑃
𝐸=
𝐴
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OBJETIVO
Para saber melhor sobre o conceito de propagação de calor e compreender melhor sobre
um material absorve quente pelas ondas electromagnéticas e recebe mesma quente com
temperatura diferente.
MATERIAL
Café Cronometro
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor introduz aos alunos como é que fazem a pratica;
1. Prepara os materiais de pratica;
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2. Encher a água em quatro (4) garrafas (que estão preparado) até cheia. E mistura o
café com água em dois garrafas e os dois (2) garrafas de água não mistura com
café;
3. Ponha duas garrafas no lugar onde o sol brilha ou o lugar onde tem a energia solar.
uma garrafa de água com café e outra garrafa de água transparente. No momento
que ponha duas garrafas ao sol acompanhamos também o cronometro no tempo
inicio (0min) até tempo final (40min);
4. Depois de 40 minutos levamos a garrafa de água que está na fora para sala de aula
(laboratório) e inserirmos o termómetro ao garrafa de água com café e outro não
com café;
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5. Depois deste tirarmos o termómetro e inserirmos recentemente ao garrafa de água
com café que estava na sala de aula;
RESULTADO DE DISCUÇÃO
Na nossa pratica observamos que a garrafa de água com café que está em baixo do sol é
muito quente do que a água está em baixo do sol e muito quente mais do que os que
estavam na sala de aula.
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A radiação do sol faz o objecto ou material tudo quente, enquanto o objecto ou material
esta em baixo do sol ou o lugar onde-se o sol brilha. Por isso na pratica, dois (2) garrafas
que ponha no sol (ponha no lugar onde o sol brilha) são quentes porque ele recebe
directamente a energia solar através da radiação do sol. E os dois (2) garrafas que ponha
dentro na sala de aula (laboratório) não são quentes, porque não recebe directamente a
energia solar através da radiação do sol. Mas, sol sempre deu a energia geralmente (em
geral) ao centro da terra. Os que recebe a radiação do sol sempre quente, e os que não
recebe a radiação do sol ou os que o sol não brilha, não são quentes. Embora os que está na
sala de aula enquanto em baixo do sol tudo recebe o vapor pelo sol.
A radiação do sol entram nos dois (2) garrafas. Os materiais transparentes como nós
sabemos que (vidro, água, plástico, etc…) quando recebe maior radiação do sol sempre
menos quente. Enquanto a radiação do sol, faz um objecto quente, e o objecto tem que ser
absorve a radiação. Isto quer dizer os objectos ou materiais que recebem a radiação do sol
são quentes e a radiação tem que ser parado dentro do objecto. Uma garrafa com café não
é transparente, por isso ele absorve muitos as radiações ao dentro do corpo da água da
garrafa por isso a água com café muito quente do a água transparente.
CONCLUSÃO
O sol deu a sua energia para todo o mundo. Tanto no outros planetas como nós
sabemos que existem nove (9) planetas no sistema solar. Todos os planetas faz a
rotação e gira a volta do sol. O mundo precisa a energia solar através do sol, se não
tem a energia solar não existia vivos no mundo.
A água recebe o vapor pelas ondas electromagnéticas quando ponhamos a água
num lugar onde o sol brilha ou numa sala.
Na radiação térmica, o processo de transmissão de calor a energia transfere o calor
por ondas electromagnéticas.
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IV. CONDUÇÃO TERMICA
RESUMO:
O trabalho relata sobre a condução térmica. Na condução térmica em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica de condução térmica tem
como objectivo para entender melhor sobre como se uma partícula molécula recebe calor
através da outra molécula. Os materiais que precisamos para praticar sobre a condução
térmica em este pratica são: ferro, prego, alumínio de cerveja, alumínio de latrias, alumínio
de zinco, régua, lápis, tesoura, cerâmica, vela, fósforo, arrame e garfo
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INTRODUÇÃO
Calor é uma forma de energia em trânsito, determinada pela diferença de temperatura entre
dois sistemas.
O calor se transfere dos objectos mais quentes para os mais frios. Se vários objectos a
temperaturas estão em contacto. Os que estão mais quentes acabarão esfriando e os que
estão mais frio acabarão esquentando. Eles tendem a alcançar uma temperatura comum.
Essa uniformização térmica ocorre de três maneiras: por condução, convecção ou radiação.
Condução térmica é o processo de transmissão de calor em que a energia se transfere de
molécula para molécula sem que elas se desloquem. A condução não ocorre no vácuo.
Como exemplo, temos um bloco de bronze com uma de suas extremidades em contato com
o fogo. O calor atravessa esse bloco de molécula para molécula.
Mantenha a extremidade de uma agulha de ferro em uma chama. Logo ele ficara quente
demais para que se possa segurá-la. O calor penetra na agulha de metal pela extremidade
de mantida na chama e é transferido a toda a ela. Esse modo de transmissão de calor é
chamado de condução. O fogo faz os átomos da extremidade aquecida moverem-se cada
vez mais rapidamente. Em consequência, esses átomos e eletrons livres colidem com seus
vizinhos e assim por diante. Esse processo de múltiplas colisões continua até que o
aumento no movimento seja transmitido a todos os átomos, e o corpo inteiro torne-se mais
quente. A condução de calor ocorre por meio de colisões atómicas e electrónicas.
30
O quanto um determinado objecto conduz bem o calor depende das ligações em sua
estrutura atómica ou molecular. Os sólidos formados por átomos com um ou mais de seus
eletrons mais externos “fracamente”, ligados são bons condutores de calor (e de
electricidade). Os metais possuem os eletrons mais externos “fracamente” ligados, que são
livres para transportar energia por meio de colisões através do metal. Por essa razão eles
são excelentes condutores de calor e de electricidade. A prata é o melhor condutor de
todos, seguido do cobre e, entre os metais comuns, o alumínio e depois o ferro são os
próximos em ordem, lã, madeira, papel, cortiça e isopor. Por outro lado, são condutores
pobres de calor. Os eletrons mais externos dos átomos desses materiais estão firmemente
ligados. Os maus condutores são chamados isolantes.
Como a madeira é um bom isolante, ela é usada para revestir os cabos de utensílios de
cozinha.
A maior parte dos líquidos e dos gases são maus condutores de calor. O ar é péssimo,
motivo pelo qual, como mencionado antes, podemos por nossa mão brevemente em um
orno de pizza quente sem queimá-la. As boas propriedades isolantes de materiais como lã,
peles e penas devem se principalmente aos espaços com ar que elas contem.
A neve é um mau condutor (um bom isolante), aproximadamente igual madeira seca.
A condução térmica consiste numa transferência de energia de vibração entre as moléculas
que constituem o sistema.
Ao segurar uma extremidade de uma barra metálica, colocando a outra presença de uma
chama, após algum tempo a pessoa será a forcada a larga-la. Isso acontece porque as
partículas em contato com a chama, a o receberam energia, agitam-se mais intensamente, e
esse movimento vibratório mais intenso vai se propagando ao longo da barra, da molécula
para molécula, até alcançar a mão de operador.
Materiais como isopor, a madeira e a cortiça tem larga aplicação pratica sempre que se
deseja isolamento térmico. Assim, cabos de panela são de madeira ou plástico, geladeiras
portáteis são feitas de isopor, calorímetros são isolados com placa de cortiça etc…
Uma verificação bem simples da diferença entre condutores e isolantes térmicos é a
seguinte: uma pessoa que sobe uma escada de madeira com corrimão está mais frio do que
os degraus. Isto porque o metal sendo bom condutor retira calor mais rapidamente, no
sentido de estabelecer o equilíbrio térmico.
Podemos estabelecer a denominada lei de Fourier, quando a condução ocorre em regime
estacionário ou permanente. A quantidade de calor que atravessa um condutor, por unidade
de tempo, chama-se fluxo de calor (𝛷 e é calculado por:
31
𝑸
𝜱=
∆𝒕
A lei que rege esse processo de transmissão de calor foi determinada experimentalmente
pelo matemático francês Jean-Baptiste Fourier (1768-1830).
Em um fenómeno qualquer, uma vez que seja conhecida a distribuição da temperatura é
possível determinar as razões de fluxo de calor com ajuda da denominada Lei de Fourier
(de 1822, estabelecida por Jean Baptiste Joseph Fourier).
A distribuição da temperatura é linear, e o fluxo de calor é constante de um extremo a
outro de uma placa, para o caso da equação radial produzida.
A Lei de Fourier rege fenómenos de condução de calor entre dois pontos separados por um
meio qualquer, desde que não haja variação de temperatura ao longo do tempo nesses
pontos. Considere uma barra de comprimento L e secção transversal A, isolada em sua
extensão, cujas extremidades estejam em contato com dois sistemas com temperaturas T1
e T2 constantes.
A lei de Fourier diz que a quantidade de calor Q que atravessa uma parede, sob uma
diferença de temperatura constante, é diretamente proporcional à área da secção
transversal A, à diferença de temperatura (∆𝜃 entre as regiões separadas pela parede e ao
tempo (∆𝑡) de transmissão e inversamente proporcional à extensão atravessada, ou
espessura (e) da parede.
𝑨∆𝑻∆𝑻
𝑸 = 𝑲.
𝒆
A lei da condução térmica, também conhecida como lei de Fourier, estabelece que o fluxo
de calor através de um material é proporcional ao gradiente negativo de temperatura.
Quando se aquece uma barra metálica numa extremidade, passado pouco tempo sentimos
32
que toda a barra aquece. Diz se que o metal conduziu o calor até a outra extremidade. Os
corpúsculos que constituem a matéria, ao receberam a energia, agitam-se mais e propagam
essa agitação aos outros corpúsculos ao longo de todo objecto. Esse mecanismo de
transferência de energia como calor, chamado condução térmica, efetua-se sem transporte
de matéria.
OBJETIVO
Para entender melhor sobre uma molécula cede o calor para molécula.
Para saber melhor sobre o conceito de propagação de calor e compreender melhor sobre
uma molécula que se transfere a energia para molécula sem que elas se desloquem e recebe
mesmo calor com partícula diferente e com tempo diferente.
33
MATERIAL:
Ferro Lápis
Fósforo
Prego
Cerâmica
Alumínio de zinco
Régua Tesoura
Vela
34
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor dar uma introdução aos alunos como se fazer a pratica;
3. Medir o ferro com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima da vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;
35
4. Usar a régua para medir o alumínio de cerveja em 4cm e marca em mediação com
o lápis e deita em cima da vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o
tempo em que sentimos calor na nossa mão;
5. Medir o alumínio de latrias com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação
e deita em cima da vela e acompanha como cronometro, registe na tabela o tempo
em que sentimos calor na nossa mão;
6. Medir o alumínio de zinco em 4cm com a régua e marca em mediação com o lápis
e deita em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo
em que sentimos calor na nossa mão;
36
7. Usar a régua para medir o arrame em 4cm e marca em mediação com o lápis e deita
em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;
8. Medir o prego com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;
9. Medir o garfo coma régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;
37
10. Medir a cerâmica em 4cm com a régua e marca em mediação com o lápis e deita
em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;
38
RESULTADO E DISCUSSÃO
Na pratica, todos os materiais são quentes. Eles sempre aquecido porque os materiais
colocando em cima do fogo e os materiais absorve a energia calor através do fogo com o
tempo diferente.
Através da pratica, medirmos todos os materiais é que estão preparados em medida de
4cm, todas elas aquecidos em cima do fogo e obtemos os seus tempos diferentes. Todos
esses tempos apresentam na tabela a seguir:
Gráfico:
tempo (s)
200
180
180
160
140
120
100
80
tempo (s)
60 54 53
36 39 38
40
17
20 11
39
O ferro é um bom condutor e ele possui a partícula individual. Quando aquecido o
ferro em cima do fogo e o tempo em que sentimos quente na nossa mão foi 54
segundos;
Quando aquecido o alumínio de coca-cola em cima do fogo e sentimos quente na
nossa mão obter o tempo em 17segundos;
Aquecermos o alumínio em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 36 segundos;
Quando aquecermos o alumínio de zinco em cima do fogo e sentimos quente na
nossa mão o tempo obter 39 segundos;
Quando aquecermos o arame em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 11 segundos;
Quando aquecemos o prego em cima do fogo e sentimos quente na nossa mão o
tempo foi 38 segundos;
Quando aquecido a cerâmica em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 3 minutos (180 segundos);
Quando aquecermos o garfo em cima do fogo e sentimos quente na nossa mão o
tempo em que sentirmos quente na nossa mão foi 53 segundos.
Os materiais que possuem grande quantidade de eletrons livres transmitem a energia por
condução com mais eficiência, sendo denominados de bons condutores ou ou
simplesmente condutores térmicos.
Há materiais em que a condução ocorre de modo pouco intenso, sendo denominados maus
condutores térmicos ou isolantes térmicos. Estão nesse caso, por exemplo, relacionados os
líquidos e os gases.
Condução térmica significa a molécula/partículas da velocidade de um objectos que se faz
uma movimentação.
Todos os materiais tinham suas partículas ou moléculas individuais ao seu corpo. As
moléculas ou partículas existem em cada material.
A vela possui sua partícula individual ao seu corpo. Podemos considerar que o fio de
algodão como a partícula ou moléculas da vela. A vela recebe o fogo através do fósforo ao
fio de algodão, por isso a vela chama. O fio ou algodão existia-se ao centro da vela, e, ele é
que faz a vela chama.
Segurarmos todos os materiais para fazer a pratica e colocando em cima do fogo. Segura
todos os materiais em 4cm. Depois no fim os materiais absorve a energia calor através da
vela e depois a pessoa recebe ou sentir quente na mão. Os materiais quentes porque a
velocidade de moléculas ou partículas é que faz o movimento. Mas os materiais absorve a
energia calor com tempo inicial igual e o tempo final diferente. Porque eles tem as
moléculas ou partículas diferentes, mesmo que todos os materiais possuem moléculas ou
partículas. Na pratica não possa de contar a quantidade de moléculas ou partículas de cada
material.
40
O modelo que relaciona a temperatura com o movimento das partículas pode ser usado
para explicar a condução de calor através de um corpo. A medida que recebem calor, os
átomos ou moléculas do corpo vibram mais intensamente e a energia cinética dessas
partículas é transferida sucessivamente de uma partícula para outra, essa transferência de
energia cinética é a propagação de calor.
Como o calor se propaga de partícula para partícula, corpos mais densos, com maior
número de partícula por unidade de volume, especialmente partículas livres, são bons
condutores. Isto explica por que os metais são bons condutores. Pelo mesmo motivo, os
líquidos e gases não são bons condutores de calor. Os materiais em que a condução
térmica praticamente não ocorre são chamados isolantes térmicos, por exemplo, a madeira
e o isopor.
Quando rasparmos a vela e deita em cima no fogo, podemos considerar o pó da vela como
uma partícula distinto, então, quando deitamos o pó da vela em cima do fogo o pó da vela
vai derreter-se porque o fogo da a energia a ela e ela faz o movimento ao seu corpo.
CONCLUSÃO
41
V. DENSIDADE LÍQUIDO
RESUMO
O trabalho relata sobre a densidade líquido. Na densidade líquido em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica da densidade líquido tem
como objectivo para entender melhor sobre porque alguns materiais podem flutuar sobre
outros. Os materiais que precisamos para praticar sobre a densidade líquido em este pratica
são: água, óleo de cozinha, tinta guache, colher, tesoura, régua, vela, copo transparente,
feijão ± 4, Pedrinho ± 2, vassourinha/ giesteira, e cortiça.
Na densidade líquido entendemos sobre algum objecto flutuam sobre outros. Os que com
menor densidade flutuam sobre os que com denso densidade, por exemplo: o óleo flutuam
sobre a água então a densidade do óleo é muito menor do que a densidade da água e a
densidade da água é muito denso do que o óleo.
A cortiça flutuam sobre o óleo, isso é a densidade da rola de cortiça é muito menor do que
a densidade do óleo. Por outro lado, o barco flutuam sobre o mar e a pedra afunda-se sobre
o mar, isso é a densidade do mar é muito denso do que a densidade do barco e a densidade
da pedra é muito denso do que a densidade do mar.
42
INTRODUÇÃO
Densidade é a relação entre a massa de um material e o volume por ele ocupado. O cálculo
da densidade é feito pela seguinte expressão:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂
𝑫𝒆𝒏𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆
Simbolicamente:
𝒎
𝝆=
𝑽
A unidade da massa no SI mede se em quilograma ou grama simbolicamente Kg ou g. a
unidade do volume no SI mede se em m3, cm3 ou litro ( l ). Por isso a unidade da
densidade no SI mede se em Kg/m3, g/cm3 ou Kg/l.
A densidade de um líquido varia geralmente muito pouco, mesmo quando submetido a
pressões consideráveis. Só para se ter uma idéia, a densidade da água aumenta apenas
0,5% quando a pressão varia de 1 a 100 atm, a temperatura ambiente. Podemos, portanto,
com muita boa aproximação, tratar um líquido, na estática dos fluídos, como um fluído
incompressível definido por: 𝜌 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
De acordo com a definição dada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de
medida de densidade é o kg/m3 (quilograma por metro cúbico). Sendo assim, podemos
concluir que o cálculo da densidade de um objeto só depende de sua massa total e de seu
volume. Por exemplo, podemos efetuar a medida da densidade de um peixe, de uma fruta
ou de um livro.
Para os líquidos, geralmente homogéneos, não se costuma fazer a distinção entre massa
especifica e densidade, esta comummente chamada de densidade absoluta.
Sólidos Líquidos
Alumínio 2,7𝑔⁄𝑐𝑚3 Álcool 0,79𝑔⁄𝑐𝑚3
Ferro 7,9𝑔⁄𝑐𝑚3 Benzeno 0,90𝑔⁄𝑐𝑚3
Chumbo 11,3𝑔⁄𝑐𝑚3 Mercúrio 13,6𝑔⁄𝑐𝑚3
Platina 21,5𝑔⁄𝑐𝑚3 Água 1𝑔⁄𝑐𝑚3
43
As unidades de densidade ou massa especifica correspondem sempre a relação entre
unidade de massa e unidade de volume. As unidades mais usadas são 𝐾𝑔⁄𝑚3 ,
𝑔⁄𝑐𝑚3 𝑒 𝐾𝑔⁄𝑙 .
𝑃𝐵 = 𝑃𝐴 + 𝑑𝑔ℎ
Densidade como conceito é uma das propriedades dos sólidos, dos líquidos e inclusive a
medida do grau de compactação de um material: sua densidade. A densidade é uma
medida de quanto material se encontra comprimido num espaço determinado; em termos
mais técnicos; densidade é a quantidade de massa por unidade de volume.
A densidade se define como a relação que existe entre o volume e a massa de um objeto ou
substância. É uma propriedade física que é característica das substâncias puras e é
considerada uma propriedade intensiva, já que é independente ao tamanho da mostra.
44
Na química, a densidade é considerada um conceito muito importante. Pelo qual não é
suficiente somente conhecê-lo, senão que é muito importante entendê-lo, coisa que não é
tão fácil.
A densidade de um líquido pode ser medida na prática por meio de um aparelho chamado
densímetro. Ele é formado por um tubo de vidro com uma haste graduada em densidades e,
na parte inferior, possui uma parte mais larga e mais “pesada”. Ao ser colocado no líquido,
o densímetro fica numa posição em que o nível do líquido fica exatamente em cima da
graduação na haste.
OBJETIVO
Para entender melhor sobre a densidade líquido e compreender melhor sobre alguns
líquidos podem flutuar sobre outros.
45
MATERIAL
Água Pedrinho ± 2
Copo transparente
Colher
Óleo de cozinha
Tinta guache
Vela
Vassourinha/ giesteira
Cortiça
Tesoura
Feijão ± 4
Régua
46
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
47
4. Põe a tinta guache no colher e aumenta com pouca água;
5. Ponha um dedo da mão na água com tinta e a seguir fazer gota a água com tinta
pela mão no dentro do copo. Fazer muitas vezes. Frequentemente, a água com tinta
descer lentamente no óleo e dispersar quando até na água que está em baixo.
6. Ponha a feijão no copo. Ponha mais. Muitas vezes a feijão descer no óleo com lento
e na água muito rápido e até no fundo do copo.
48
7. Ponha a pedra no copo. Muitas vezes a pedra desce no óleo e na água são muito
rápido e até no fundo do copo.
8. Ponha a pedra e o feijão por uma vez. A pedra e o feijão vai ser afundar no copo.
9. Cortar a pequena parafina da vela e ponha no copo. Ponha mais. Trazer a giesteira
e esfrega a parafina desce na água. Algumas vezes a parafina flutuam sobre a água
e afunda-se no óleo. A parafina nunca flutuam sobre o óleo.
49
10. Cortar uma pequena cortiça e ponha no dentro do copo. Ponha mais. Muitas vezes
a cortiça flutuam sobre o óleo. Adicionam uma pequena giesteira no dentro do
copo. A giesteira vai flutuam sobre o óleo.
11. Ultima vez, mexer tudo com a giesteira/ vassourinha. Mexer com rápido e espera
um pouco. Precisa de espera tardar mais ou menos 5 minutos. Frequentemente,
todas coisas volta para seu lugar antes;
50
RESULTADO E DISCUSSÃO
Para entender melhor sobre a pratica refere deve lembrar sobre a gravidade. A gravidade
atrai tudo para baixo. A gravidade atrai os que com massa maior mais rápido e atrai os que
com massa menor muito lento.
Todos os objectos tem sua massa e sua densidade. Quando um objecto flutuam sobre
outros significa eles possuem densidade diferente.
Na pratica que praticarmos os materiais preparados os que com densidade muito denso é a
pedra. A densidade da pedra é muito denso do que a água e o óleo. Inclui-se a feijão e a
tinta guache.
O óleo flutuam na água porque a densidade da água é muito denso do que o óleo e
a densidade do óleo é muito menor do que a água.
A parafina da vela flutuam-se entre a água e óleo porque a densidade da parafina é
muito menor do que a água e muito denso do que o óleo.
A giesteira e a rola de cortiça flutuam no óleo porque a densidade da giesteira e
cortiça é muito menor do que a densidade do óleo.
A pedra e o feijão afundar-se na água porque a densidade da pedra e do feijão é
muito denso do que a densidade da água.
A tinta guache afunda-se na água porque a densidade da tinta guache é muito denso
do que a densidade da água.
Quando a água já mistura com a tinta não chamamos com dois nomes mas podemos
chamar com um nome, isso é a água.
Quando pomos um ovo na água pura o ovo vai afundar-se na água e quando adicionam o
sal na água o ovo vai flutuar-se na água. A densidade da água pura é muito denso do que a
densidade da água do mar. Todos sabemos que a água do mar é muito salgado, então
A densidade dos objectos não dependem da sua forma ou seu tamanho. A densidade
dependem se para as duas coisas; a massa e o volume.
A densidade liga-se na vida diária (vida humana), quando as mulheres cozinham elas usam
o arroz e água para cozer. Quando ponham a água na panela e adicionam o arroz, o arroz
vai afundar-se porque a densidade do arroz é muito denso do que a densidade da água.
51
Por outro lado, um barco e uma pedra. A massa do barco é muito maior do que a massa da
pedra mas o barco pode flutuam sobre o mar e a pedra afunda-se no mar, porque a
densidade da pedra é muito denso do que o barco embora que a massa e muito menor. A
densidade do barco é muito menor do que o mar por isso ele flutuam sobre o mar e a
densidade da pedra e muito denso do que o mar por isso ele afunda-se.
CONCLUSÃO
Algum objectos flutuam sobre outros porque com a diferente densidade.
52
VI. DENSIDADE SÓLIDO
RESUMO
O trabalho relata sobre a densidade sólido. Na densidade sólido em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica da densidade sólido tem como
objectivo para entender melhor sobre os objectos sólidos flutuam sobre os líquidos e o
cálculo da massa e do volume e determina sua densidade. Os materiais que precisamos
para praticar sobre a densidade líquido em este pratica são: água, tesoura, fio de algodão,
talo, cortiça, copo prova ou poveta graduada, balanço mola, pedra, ferro, vela, pau, pilha,
fita-cola.
Antes de praticar o professor introduz aos alunos, como se leia o escalão do balanço mola
e da poveta graduada ou copo prova.
Para demonstrar esse, podemos lançar os dois no mar. A areia vai-se afundar na água mas
o árvore vai-se flutuar na água. Este por causa de no liquido, os que com a densidade
denso vai afundar-se por ele e os que a densidade menor vai flutuar sobre ele.
53
INTRODUÇÃO
Densidade é a relação entre a massa de um material e o volume por ele ocupado. Embora a
massa e o volume sejam propriedades extensivas, a razão dos seus valores é constante para
um determinado material, para certo valor de temperatura. A densidade é, portanto uma
propriedade característica de uma substância, sendo usada como indicativo do grau de
pureza da substância de que é feito um dado material. O cálculo da densidade é feito pela
seguinte expressão:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂
𝑫𝒆𝒏𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆
Simbolicamente:
𝒎
𝝆=
𝑽
A unidade da massa no SI mede se em quilograma ou grama simbolicamente Kg ou g. a
unidade do volume no SI mede se em m3, cm3 ou litro ( l ). Por isso a unidade da
densidade ou massa especifica corresponde sempre a relação entre unidade de massa e
unidade de volume. As unidades mais usadas são em Kg/m3, g/cm3 ou Kg/l. por exemplo,
a densidade da água, a temperatura de 4℃, nessas unidades, vale:
𝟏𝟎−𝟑 𝑲𝒈
𝟏 𝒈⁄𝒄𝒎𝟑 = 𝟏 ∙ = 𝟏𝑲𝒈/𝒍
𝟏𝟎−𝟑 𝒍
𝟏𝟎−𝟑 𝑲𝒈
𝟏 𝒈⁄𝒄𝒎 = 𝟏 ∙ −𝟔 𝟑 = 𝟏𝟎𝟑 𝑲𝒈⁄𝒎𝟑 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝑲𝒈⁄𝒎𝟑
𝟑
𝟏𝟎 𝒎
De acordo com a definição dada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de
medida de densidade é o kg/m3 (quilograma por metro cúbico). Sendo assim, podemos
concluir que o cálculo da densidade de um objeto só depende de sua massa total e de seu
volume.
54
Sólido
Material 𝜌 (𝐾𝑔 ∙ 𝑚3 )
Alumínio 2,7 × 103
Chumbo 11,3 × 103
Cortiça 0,24 × 103
Ferro 7,9 × 103
Gelo 0,92 × 103
Ouro 19,3 × 103
Densidade Absoluta ou massa específica é uma característica própria de cada material, por
isso é classificada como sendo uma propriedade específica. A densidade absoluta é
definida como sendo a razão entre a massa de uma amostra e o volume ocupado por esta
massa. A densidade sólido também chamado como a densidade aparente. Em geral, a
densidade dos sólidos é maior que a dos líquidos e esta, por sua vez, é maior que a dos
gases. Portanto, para medirmos a densidade de um objeto qualquer, precisamos
conhecer a sua massa e volume, pois a densidade é a massa dividida pelo volume. A massa
de um objeto pode ser medido facilmente com uma balança, o volume de um objeto
regular pode ser calculado medindo-se e multiplicando-se a sua: largura (l), comprimento
(c) e altura (h). Os sólidos são materiais que contém uma consistência muito alta o que
resulta em grande quantidade de massa em uma pequeno volume, porque suas moléculas
se encontram muito unidas umas as outras. Em outras palavras, é a massa média de um
sólido por volume, na sua apresentação habitual ou específica para determinado lote,
amostra ou ainda processo. É também chamada massa específica aparente.
No nosso cotidiano são inúmeros os acontecimentos que desconhecemos suas causas, são
situações simples, que passam despercebidas ou que não apresentamos interesse em
desvendá-las. Todo material possui sua densidade, que é a massa por unidade de volume
de uma substância. O cálculo da densidade é feito pela divisão da massa do objeto por seu
volume, isto é, a densidade existe para determinar a quantidade de matéria que está
presente em uma determinada unidade de volume. A densidade dos sólidos e líquidos é
expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm3).
55
totalmente à superfície; se o seu peso for igual à impulsão, o corpo fica em equilíbrio
abaixo da superfície, se o seu peso for superior à impulsão, o corpo mergulha”. Com isto,
podemos então determinar densidades de objetos com formas irregulares.
OBJETIVO
Para entender melhor sobre a densidade sólido e compreender melhor sobre o cálculo a
massa e o volume de um objecto sólido e determina sua densidade.
56
MATERIAL
Água Pedra
Fio de algodão
Ferro
Talo Pau
Cortiça
Pilha
Fita-cola
Balanço mola
Vela
57
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor dar instruções aos alunos, como se leia o escalão do balanço
mola e copo prova ou poveta graduada.
58
4. Prenda a pedra no balanço mola, determina sua massa e registe na tabela;
59
6. Prenda o ferro no balanço, determina sua massa e registe na tabela;
60
8. Prenda a pilha no balanço, determina sua massa e registe na tabela;
61
10. Ponha/ derrama a água no copo experimento ± 60ml;
11. Ponha a pedra dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
pedra na água e registe na tabela;
62
12. Ponha o pau dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume do
pau na água e registe na tabela;
13. Ponha o ferro dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume do
ferro e registe na tabela;
63
14. Ponha a cortiça dentro no copo e prensar com o talo para descer no fundo do copo
porque a cortiça está flutuar na água, veja o volume da água depois e observa o
volume da cortiça na água e registe na tabela;
15. Ponha a pilha dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
pilha na água e registe na tabela;
64
16. Põe a vela dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
vela na água e registe na tabela;
RESULTADO E DISCUSSÃO
Tabela 1:
Material Massa ( g ) Volume ( ml ) Densidade ( g/ml )
Pedra
Pau
Ferro
Cortiça
Pilha
Vela
65
O volume da água medimos em 60ml. Quando adicionamos os materiais o volume da água
vai aumentar. Esses volumes são apresentados nos dados seguinte:
Dados:
O volume material:
Pedra:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟐𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟐𝒎𝒍
Pau:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒂𝒖 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟒𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟒𝒎𝒍
Ferro:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟒𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟒𝒎𝒍
66
Cortiça:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟑𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟑𝒎𝒍
Pilha:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟐𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟐𝒎𝒍
Vela:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟕𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟕𝒎𝒍
Pedra:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝟑𝟎𝒈
𝝆𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝟏𝟐𝒎𝒍
Pau:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒖 𝟏𝟎𝒈
𝝆𝒑𝒂𝒖 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒖 𝟒𝒎𝒍
Ferro:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 𝟐𝟓𝒈
𝝆𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 = = = 𝟔, 𝟐𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 𝟒𝒎𝒍
Cortiça:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 𝟎𝒈 𝟎𝒈
𝝆𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 = = =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 𝟏𝟑𝒎𝒍 𝒎𝒍
Pilha:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 𝟓𝒈
𝝆𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 𝟐𝒎𝒍
67
Vela:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒍𝒂 𝟐𝟎𝒈
𝝆𝒗𝒆𝒍𝒂 = = = 𝟏, 𝟏𝟕𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒍𝒂 𝟏𝟕𝒎𝒍
Os dados citados acima são apresentados na tabela seguinte:
Tabela 2:
Material Massa ( g ) Volume ( ml ) Densidade ( g/ml )
Pedra 30 12 2,5
Pau 10 4 2,5
Ferro 25 4 6,25
Cortiça 0 13 0
Pilha 5 2 2,5
Vela 20 17 1,17
Densidade g/ml
7
6.25
Densidade g/ml
3
2.5 2.5 2.5
1.17
0
0
Pedra Pau Ferro Cortica Pilha Vela
68
A densidade depende de duas coisas: a massa e o volume. Como o exemplo, a densidade
da pedra é muito denso do que o pau ou um árvore. Podemos lembrar que a pedra é muito
pequeno como um naco de areia, e o árvore é muito grande, ainda que o naco da areia é
muito pequeno mas a densidade dele é muito denso do que a densidade do árvore.
Para demonstrar esse, podemos lançar os dois no mar. A areia vai-se afundar na água mas
o árvore vai-se flutuar na água. Este por causa de no liquido, os que com a densidade
denso vai afundar-se por ele e os que a densidade menor vai flutuar sobre ele.
Na densidade, os objectos com massa maior tinha menor densidade e os objectos com
massa menor tinha denso densidade. Na densidade, os objectos não dependem para os seus
tamanhos.
Em experimento refere usamos a água. A densidade da água normal é de 1/ml. Os que com
a densidade menor do que 1g/ml, eles vão flutuam na água e os que com a densidade maior
de que 1g/ml eles vão afundar-se na água.
No nosso experimento, os que afundar na água são: o ferro, a pilha, a pedra, o pau e a vela,
e a densidade dele é muito maior do que 1g/ml. E os que flutuam sobre a água são a
cortiça, e a densidade dele é muito menor do que 1g/ml.
A densidade liga-se com a vida quotidiana: a densidade do barco deve ser muito menor do
que a água. Se não, ele não flutuam. Se enchermos água, areia, pedra, e outros objectos
com densidade muito denso do que água no barco, a densidade do barco vai-se aumentar
porque a massa aumenta e o volume continuamente. Se a massa aumenta até a densidade
muito denso do que 1g/ml, ele vai afundar na água. Todas as pessoas possuem a densidade
diferente, os que com densidade menor vai flutuar na água e os que com densidade denso
vai afundar na água.
CONCLUSÃO
A densidade depende para duas coisas: a massa e o volume. Todas a coisas possuem a
massa diferente e densidade diferente, os que com densidade denso vai afundar na água e
os que com densidade menor vai flutuar na água. Na densidade, os objectos não dependem
para os seus tamanhos. A partir desse experimento podemos determinar a densidade dum
objecto sólido e o cálculo da massa e o volume por ele ocupado.
69
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
70