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I.

TEMPERATURA

 RESUMO
O trabalho relata sobre a temperatura. Na temperatura em este relatório irá falar sobre o
objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de discussão,
conclusão do tópico refere. Através desta pratica da temperatura tem como objectivo para
detetar ou determinar o grau da água quente e do frio. Os materiais que precisamos para
praticar sobre a temperatura em este pratica são: termómetro, água, chaleira, cronometro,
copo transparente (4), tesoura, e caixa.

Antes de praticar o professor introduz aos alunos, como se fazer a pratica

1. Prepara os materiais de pratica como: 4 copos transparente, caixa, tesoura,


cronometro, termómetro, água e chaleira;
2. Ponha a água na chaleira e ferver a água mais ou menos as 30 minutos através da
electricidade até a água ferve;
3. Cortar a caixa em forma de quadrado e furando no centro da caixa;
4. Enquanto a água já ferve, encher a água quente no 4 copos: 2 copos com tampa:
uma cheia e uma metade e 2 copos não com tampa: uma cheia e uma metade;
5. Depois de encher tudo no copo inserirmos o termómetro em cada copo e usamos o
cronometro para ver o tempo cada 5 minutos e assim até 20 minutos;
6. Registe os dados de tempo na tabela;

Na temperatura, a unidade no SI é o grau KELVIN. A temperatura é como o grau de


agitação das partículas que acontece em um corpo.

As temperaturas do corpo não sofrerão alterações, isto é, eles atingiram uma mesma
situação final, denominado estado de equilíbrio térmico. Portanto: dois ( ou mais corpos),
colocados sem contato e isolados de influências externas, tendem para um estado final,
denominado estado de equilíbrio térmico, que é caracterizado por uma uniformidade na
temperatura dos corpos.

1
 INTRODUÇÃO
A temperatura que mais frio é 0℃ e mais quente é 100℃

Temperatura é a partir que podemos afirmar dois sistemas são quente e frio, e também
usamos os termómetros para sabemos a quantidade da água quente e frio. A água quente
porque vem de alguns mudanças ou com o processo de oxigénio e atmosfera, por isso
sempre volta para o frio (normal).

A noção da temperatura aprofunda-se quando se opta por um ponto de vista microscópio e


se considera o movimento molecular.

Pode se considerar a temperatura como uma medida do grau de agitação das suas
partículas constituintes. Supondo que não existe mudança de estado físico, quando um
corpo recebe energia, as suas partículas agitam-se mais e a temperatura aumenta. Ao ceder
energia, as partículas do corpo agitam-se com menor intensidade e a sua temperatura
diminui.

As moléculas do gás colocado sobre a chama tem associada maior energia cinética, o gás
está a maior temperatura.

As técnicas usadas no estabelecimento de escalas termométricas e na construção de


termómetros vem sofrendo uma evolução a partir do século XVI.

O primeiro termómetro de que se tem noticia foi construído por GALILEU GALILEI em
1592.

Temperatura é falamos sobre as propriedades térmicas ou com definir a temperatura como


grau de agitação das partículas que acontece em um corpo. Em homenagem ao físico
matemático inglês LORD KELVIN para avaliar a temperatura utilizamos um instrumento
chamado ‘’Termómetro’’.

Na pratica claro que o termómetro de acordo o grau de precisão necessário e o intervalo de


temperatura a ser medido. Podem estar graduados em diferentes escalas e a sua utilização
da país para país.

As escalas mais utilizadas são escala Celcius (℃), escala Fahrenheit (℉) e a escala Kelvin
(K). Esta última, é a escala adotado pelo sistema internacional de unidades. No entanto,
existem outras como o Réaumur.

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Pensa-se que terá sido o médico grego Galeno, em 170 d.C., o primeiro a idealizar uma
escala de temperatura baseada na ebulição da água e na fusão do gelo. Deixou algumas
notas que não são suficientemente claras para se afirmar que tenha criado uma escala de
temperaturas. Contudo, a primeira escala termométrica confiável é atribuída a um cientista
inglês ROOBERT HOOKE, que, em 1664 idealizou-a com tinta vermelha em vez de
álcool. Esta escala foi utilizada Real Sociedade inglesa até em 1709, e com ela se fez o
primeiro registo meteorológico conhecido.

 Em 1702, o astrónomo OLAF ROEMER aperfeiçoou esta escala criando, o


ponto ≪ 𝟎 ≫ para uma mistura de gelo e água e o valor ≪ 𝟔𝟎 ≫ para água
fervente.
 Posteriormente, em 1708, o físico DANIEL FAHRENHEIT começou a construir
os seus próprios termómetros, utilizando mercúrio.

A escala com seu nome, escala Fahrenheit, foi criado em 1724 e após alguns ajustes
atribuiu os valores ≪ 𝟑𝟐 ≫ e ≪ 𝟐𝟏𝟐 ≫, respectivamente para os pontos de fusão e
ebulição da água. A unidade da escala Fahrenheit é o grau Fahrenheit, cujo símbolo, ℉.

Na mesma época, em 1731, o físico e inventor Francês RENÉ RÉAUMUR, inventou o


termómetro a álcool e apresentou uma escala termométrica para este tipo de termómetros,
que fez muito sucesso na Europa Ocidental.

 A escala Reaumur considera como pontos fixos o ≪ 𝟎 ≫ para o ponto de fusão da


água e o ≪ 𝟖𝟎 ≫ para o seu ponto de ebulição. A unidade desta escala é o grau
Réaumur e o seu símbolo é °𝑅.
 Em 1742, o físico astrónomo Sueco, ANDERS CELCIUS, apresentou à Real
Sociedade a sua escala.

A escala Celcius adotou para o ponto de fusão de gelo o valor ≪ 𝟎 ≫ e para o ponto da
ebulição da água o valor ≪ 𝟏𝟎𝟎 ≫. Dividiu o intervalo obtido entre os pontos fixos em
cem partes iguais, e a escala passou a ser conhecida como centígrada ou centensimal.

Em 1984, após uma convenção científica internacional sobre pesos e medidas, decidiu-se a
nomenclatura adotada seria o grau Celcius e o seu símbolo ℃. A escala Celcius é a mais
utilizada actualmente.

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A escala Celcius, anteriormente denominada escala centígrada, actualmente adotada em
quase todos os países do mundo.

 A escala Kelvin, foi estabelecida em 1848, pelo físico Irlandês, WILLIAM


THOMSOM, que recebeu o titulo de nobreza LORDE KELVIN. Verificou
experimentalmente que a pressão de um gás diminua 1/273 do valor inicial, quando
o arrefecia o volume constante de 0℃ para −1℃. Como a pressão do gás está
relacionada com o choque das suas partículas com as paredes do recipiente, quando
a pressão for nula, as moléculas estariam em repouso, a agitação térmica seria nula
e a sua temperatura também. Concluiu, então, que isso aconteceria se arrefecesse o
gás até −273℃.

Assim, KELVIN atribuiu o valor ≪ 𝟎 ≫ para este estado térmico e estabeleceu que a sua
escala também seria centesimal, tal como a escala Celcius.

Deste modo, fez corresponder o ponto de fusão do gelo a 273K e o ponto de ebulição da
água a 373K.

A variação de temperatura em grau Celcius é igual a temperatura em Kelvin.

Usando o nosso tato, podemos perceber entre dois corpos, qual é o mais quente e qual é o
mais frio, isto é, sabemos reconhecer qual dos dois tem temperatura mais elevado. Em
outras palavras, a temperatura de um corpo é uma propriedade que está relacionada com o
fato de o corpo estar mais quente ou mais frio.

Suponha que tivéssemos dois corpos, com temperaturas diferentes, um em contato com o
outro e isolados de influencias externas. Poderíamos verificar que o corpo mais quente iria
esfriando, enquanto o mais frio iria aquecendo. Depois de um certo tempo, perceberíamos
usando o nosso tato que os corpos atingiram uma mesma temperatura. A partir deste
momento, as temperaturas do corpo não sofrerão alterações, isto é, eles atingiram uma
mesma situação final, denominado estado de equilíbrio térmico. Portanto: dois ( ou mais
corpos), colocados sem contato e isolados de influências externas, tendem para um
estado final, denominado estado de equilíbrio térmico, que é caracterizado por uma
uniformidade na temperatura dos corpos.

 OBJETIVO:
Para entender melhor sobre o conceito da temperatura e para detetar ou avaliar o grau da
água quente e água frio. Para determinar o quente e o frio da água com em tempo
diferente.

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 MATERIAL

 Termómetro  Cronometro

 Copo transparente ( 4 )

 Água
 Chaleira

 Caixa

 Tesoura

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O professor introduz aos alunos como se lei o escalão do termómetro;

1. O professor faça uma tabela no quadro;

TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0
5
10
15
20

2. Prepara os materiais de pratica como: 4 copos transparente, caixa, tesoura,


cronometro, termómetro, água e chaleira;

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3. Ponha a água na chaleira e ferver a água mais ou menos as 30 minutos através da
electricidade até a água ferve;

4. Cortar a caixa em forma de quadrado e furando no centro da caixa;

5. Enquanto a água já ferve, encher a água quente no 4 copos: 2 copos com tampa:
uma cheia e uma metade e 2 copos não com tampa: uma cheia e uma metade;

7
6. Depois de encher tudo no copo inserirmos o termómetro em cada copo e usamos o
cronometro para ver o tempo cada 5 minutos e assim até 20 minutos;

7. Registe os dados de tempo na tabela;

TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0 75 73 72 73
5 68 67 63 63
10 63 62 57 56
15 58 59 53 50
20 55 56 48 46

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 RESULTADO E DISCUSSO
A água quente vai ser frio e o mercúrio atinge para cima e diminui para baixo com a
temperatura normal quando o tempo continua passar.

Temperatura, para determinar o quente e o frio. Estudarmos a temperatura falamos sobre o


quente e o frio. Para avaliar a temperatura de um corpo com seu unidade usamos um
instrumento laboratorial chamamos TERMÓMETRO. Há três tipos de termómetro que
sabemos, são: termómetro laboratorial, termómetro clinica e termómetro engenharia.

 Termómetro laboratorial usamos para praticar algum conceito da ciência como a


temperatura que falamos sobre o quente e o frio, por exemplo: praticamos através
da água;
 Termómetro clinica usamos para determinar a quantidade do valor quente e o frio
das pessoas que estão doente. Tanto criança e até ao idoso;
 Termómetro engenharia usamos para determinar ou detetar o quente e o frio de
algum ferro e outros que estão no laboratório de engenharia.

Na nossa pratica usamos o termómetro laboratorial. Algum objecto deve ser quente quando
o tempo passar. O quente e o frio sempre sentimos na vida quotidiana.

Baseado na nossa pratica que nos fazemos, os valores que identificam pela nossa pratica
indicam que quando a água quente deve ser frio e na vida quotidiana nós vimos a água
quente deve ser frio e nunca se aumenta mais quente, excepto a água vem da natureza.

Assim, baseia para a tabela indica que, através da pratica tem o resultado diferente, por
isso podemos comparar que quando a água deve ser frio.

Na pratica, o volume da água será diferente e o quente da água diferente. Não precisamos
da teoria que pode explicar mas podemos ver e sentirmos directamente.

Não podemos dizer que a metade da água que tem maior temperatura ou cheio da água que
tem maior temperatura mas podemos usar o termómetro para determinar ou detetar através
da pratica laboratorial, assim podemos encontrar que qual é que tem maior temperatura em
mesmo tempo, exactamente que a água cheia que tem maior temperatura porque tem
grande volume da água. A pratica sempre tem falhanço. Precisa o tempo para a água
esquentado e precisa também o tempo para a água esfriando. Nunca somarmos a água,
objectivo a pratica significa a água quente deve ser frio ou não. Nenhuma substância que
esfriando a água mas através do oxigénio e atmosfera, ar que movimentam a água vai ser
frio. Através do copo transparência a água quente pode transformar para frio quando o
tempo passar. Não há algum objecto que tirar o quente ou frio por elas.

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O termómetro identifica-nos que o quente e o frio da água vai aumentar ou diminuir. O
mercúrio indica o grau da água aumenta ou diminui.

 Tabela geral:

TEMPERATURA (℃)
TEMPO Copo cheio com Copo metade Copo cheio Copo metade
(min) tampa com tampa não com tampa não com tampa
0 75 73 72 73
5 68 67 63 63
10 63 62 57 56
15 58 59 53 50
20 55 56 48 46

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 Tabela 1:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo cheio com tampa
0 75
5 68
10 63
15 58
20 55

 Gráfico:

Temperatura (°C) copo cheio com


tampa
80
75

70 68
63

60 58
55

50

40 Temperatura (°C) copo


cheio com tampa

30

20

10

0
0 5 10 15 20

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 Tabela 2:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo metade com tampa
0 73
5 67
10 63
15 59
20 56

 Gráfico:

Temperatura (°C) copo metade com


tampa
80
73

70 67
63
59
60 56

50

40 Temperatura (°C) copo


metade com tampa

30

20

10

0
0 5 10 15 20

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 Tabela 3:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo cheio não com tampa
0 72
5 63
10 57
15 53
20 48

 Gráfico:

Temperatura (°C) copo cheio não com


tampa
80

72
70
63

60 57
53

50 48

40 Temperatura (°C) copo


cheio não com tampa

30

20

10

0
0 5 10 15 20

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 Tabela 4:
Tempo (min) Temperatura (℃) copo metade não com tampa
0 73
5 63
10 56
15 50
20 46

 Gráfico:

Temperatura (°C) copo metade não


com tampa
80
73

70
63

60 56

50
50 46

40 Temperatura (°C) copo


metade não com tampa

30

20

10

0
0 5 10 15 20

Na nossa pratica, a água quente que nos enchermos no copo deve ser frio quando o tempo
passar, por exemplo:

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 No copo cheio com tampa em primeiro o grau da água vai atinge para 75℃ e o
tempo passam depois de 5 minutos o grau da água diminui para 68℃ e o tempo
continuando aumenta até 10 minutos o grau da água diminui para 63℃ e assim
também o tempo aumenta mais para 15 minutos o grau da água diminui 58℃ e o
tempo continua passar até 20 minutos o grau da água diminui para 55℃;
 No copo metade com tampa, primeiro o grau da água atinge até73℃ e
continuando até 5 minutos o grau da água diminui para 67℃ e o tempo
continuando passar para 10 minutos o grau da água diminui para 62℃, assim o
tempo continua aumenta para 15 minutos o grau da água diminui para 59℃ e o
tempo continua passar até 20 minutos o grau da água diminui para 56℃;
 No copo cheio não com tampa, no primeiro o grau da água é 72℃ e o tempo
passam depois de 5 minutos o grau da água diminui para 63℃ e o tempo
continuando passar para 10 minutos o grau da água diminui para 57℃ e o tempo
aumenta até 15minutos o grau da água diminui para 53℃ e o tempo continua
aumenta até 20 minutos o grau da água diminui para 48℃;
 No copo metade não com tampa, primeiro o grau da água vai atingir até 73℃ e o
tempo continuando passar depois de 5 minutos o grau da água diminui para 63℃ e
o tempo continuando aumenta até 10 minutos o grau da água diminui para 56℃ e o
tempo continua passar até 15 minutos o grau da água diminui para 50℃ e o tempo
continua aumenta até 20 minutos o grau da água diminui para 46℃.
 Relaciona com as praticas que praticamos:
 O tempo menor a água quente atinge maior temperatura, se enquanto o
tempo aumenta a água começa reduziu seus quentes também diminui suas
temperaturas;
 Se enquanto o tempo maior quente alta valor r menores tempos o seu
valores de graus é menor, então depende da água;
 A água de cheio copo não com tampa sua temperatura maior do que o copo
metade não com tampa;
 A água de cheio copo com tampa seu valor é maior do que água de copo
metade.

 CONCLUSÃO
A água quente deve ser frio quando o tempo passar. A água quente nunca se aumenta mais,
excepto a água vem da natureza.

No conceito ciência através da temperatura para avaliar a temperatura de um corpo com


sua unidade de grau usamos um instrumento chamamos de termómetro.

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II. CONVECÇÃO TÉRMICA

 RESUMO
O trabalho relata sobre a convecção térmica. Na convecção térmica em este relatório irá
falar sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado
de discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica de convecção térmica tem
como objectivo para entender melhor sobre o ar quente (os objectos absorve calor por ar
quente. Os materiais que precisamos para praticar sobre a condução térmica em este
pratica são: tesoura, vela, fósforo, garrafa de água, prato, fio de algodão, alumínio de
cerveja, balão, caixa/ papel grosso, papel, água.

Antes de praticar o professor introduz aos alunos, como se fazer a pratica

7. Prepara os materiais de pratica;


8. Cortar o papel grosso para fazer uma ventuinha pequena e furar no centro e inserir
o fio no buraco;
9. Chama a vela e deita a ventuiña perto ao vela;
10. Chama a vela no dentro prato e encher pouca água;
11. Traz a garrafa de água e tapa a vela com a garrafa.
12. Chama a vela e deita no prato e cortar fora a base inferior da garrafa
13. Faz um buraco em face da garrafa onde que a vela chama até lá e tapa a vela com a
garrafa da água.
14. Traz o fio e deita perto pelo furo que está em face da garrafa de água e pode ser no
bico da garrafa.
15. Cortar o balão
16. Coloca o balão no bico do alumínio e chama a vela deita no prato e chama a vela
em face do alumínio ou pode ser coloca o alumínio em cima da vela.

Na convecção térmica entendemos sobre o processo de transferência da energia de calor


ocorre nos líquidos e nos gases e efetua-se com deslocamento de matéria. A convecção
térmica é o processo de transmissão do em que a energia transfere o calor através do ar
quente.

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 INTRODUÇÃO:
Convecção é o processo de transmissão de calor, no qual a energia se transfere junto com
as massas fluídas que trocam de posições devido às suas diferentes densidades provocadas
pelas diferenças de temperatura.

A convecção não ocorre no vácuo nem nos meios sólidos. A convecção térmica é a
propagação que ocorre nos fluidos (líquidos, gases e vapores) em virtude de um diferença
de densidades entre partes do sistema.

Quando um recipiente, com água, é colocado sobre uma chama, a camada de água do
fundo do recipiente recebe calor da chama, por condução. Consequentemente, o volume
desta camada aumenta, e então, sua densidade diminui, fazendo com que ela se desloque
para a parte superior de recipiente e seja substituída por água mais fria e mais densa ,
proveniente desta região superior. O processo continua, com uma circulação contínua de
corrente de água mais quente para cima e mais fria para baixo, denominados correntes de
convecção. Assim, o calor que é transmitido, por condução, as camadas inferiores, vai
sendo distribuído por convecção, a toda a massa do líquido, através do movimento de
translação do próprio líquido. A transferência de calor, nos líquidos e gases, pode se fazer
condução, mas o processe de convecção é o responsável pela maior parte do calor
transferido através dos fluídos. Consideremos um liquido sendo aquecido por um chama.
A parte inferior do liquido ao ser aquecido, tem sua densidade diminuída e, então, sobe na
massa liquida. O liquido da parte superior, sendo relativamente mais denso, desce. Assim,
forma-se uma corrente ascendente de liquido e uma corrente ascendente de liquido frio.
Essas correntes de líquidos são denominados correntes de convecção. Existem vários
aplicações praticas do principio da convecção térmica. Por exemplo, o congelador de um
geladeira é colocado na parte superior para que se formam correntes de convecção: o ar
frio desce e o ar quente sobe. Dessa maneira, resfria o interior do refrigerador.
A convecção é um fenómeno físico observado num meio fluido (líquidos e gases) onde há
propagação de calor através da diferença de densidade desse fluido quando a sua
temperatura é modificada. Um líquido ou um gás aquecido expande ou dilata. A matéria
dilatada, sendo menos densa, sobe acima da matéria mais fria e, portanto, menos densa.
Isto explica porque podemos observar o ar quente subir nas imediações de uma fonte calor,
tal como uma fogueira.
Convecção é, portanto, a forma como ocorre à transferência de calor nos líquidos ou gases.
Podemos observar o fenómeno da convecção no funcionamento de um frigorífico. Existe
um motivo o congelador normalmente seja colocado na parte superior do aparelho. O
congelador arrefece o ar que, ao se tornar mais denso, tende a descer. Enquanto desce, ele
retira calor aos alimentos que encontra. Ao mesmo tempo, o ar quente das partes inferiores
tende a subir. Em contacto com o congelador, ele arrefece e o processo continua.

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 OBJETIVO:
Para entender melhor sobre a propagação de calor e para compreender melhor sobre o ar
quente e a densidade, volume e massa de um objecto e para entender melhor sobre um
objecto absorve quente por ar quente.

 MATERIAL:

 Fósforo;

 Lata alumínio

 Tesoura

 Papel

 Garrafa de água

 Balão

 Vela

 Caixa ou papel grosso

 Fio de algodão

 Água
 Prato

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 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Antes de praticar o professor dar uma instrução aos alunos como se fazer a pratica;
Experimento I:

1. prepara os materiais de pratica;

2. cortar o papel grosso para fazer uma ventuinha pequena e furar no centro e inserir o
fio no buraco;

3. Chama a vela e deita a ventuiña perto ao vela;

19
Experimento II:

4. Chama a vela no dentro prato e encher pouca água;

5. Traz a garrafa de água e tapa a vela com a garrafa.

Experimento III:

6. Chama a vela e deita no prato e cortar fora a base inferior da garrafa;

20
7. Faz um buraco em face da garrafa onde que a vela chama até lá e tapa a vela com a
garrafa da água.

Experimento IV:

8. Traz o fio de algodão e deita perto pelo furo que está em face da garrafa de água e
pode ser no bico da garrafa;

Experimento V:

9. Cortar o balão;

21
10. Coloca o balão no bico do alumínio e chama a vela deita no prato e chama a vela
em face do alumínio ou pode ser coloca o alumínio em cima da vela;

 RESULTADOS DISCUÇÕES:

Quando deitamos a ventuinha perto ao vela a ventuinha deve girar porque a ventunha
absorve o calor pelo ar quente. A chama da vela faz o ar que perto dele vai ser quente.
Quando o ar quente vai para cima. A força do ar girar a ventunha e a ventunha girando.
Quando tapamos a vela com a garrafa da água a vela more porque o ar que está na garrafa
saiu e a água subiu para cima. A água subiu significa a água absorve o calor pelo ar
quente.
A vela deve puxar o fio significa o fio absorve o calor pelo ar quente e quando deitamos o
fio pelo bico da garrafa a vela vai chutar o fio.
O balão vai aumentar seu volume e deve diminui quando tiramos a vela. A vela aquece o
ar que está dentro do alumínio. O volume do ar será maior e deve saiu pelo alumínio. O ar
queria sair mas o ar deve sair pelo um lugar, então vai o ar chutar o balão e o balão
aumenta seu volume e quando tiramos a vela pelo alumínio o ar do balão será diminui.
Quando certa massa de um fluido é aquecida suas moléculas passam a mover-se mais
rapidamente, afastando-se, em média, uma das outras. Como o volume ocupado por essa
massa fluida aumenta, ela torna-se menos densa. A tendência dessa massa menos densa no
interior do fluido como um todo é sofrer um movimento de ascensão ocupando o lugar das
massas do fluido que estão a uma temperatura inferior. A parte do fluido mais frio (mais
denso) move-se para baixo tomando o lugar que antes era ocupado pela parte do fluido
anteriormente aquecido. Esse processo se repete inúmeras vezes enquanto o aquecimento é
mantido dando origem às chamadas correntes de convecção. São as correntes de
convecção que mantêm o fluido em circulação.
Nesta pratica a densidade do ar quente é muito menor do que a densidade do ar frio.
Assim, o ar quente vai para cima.

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 CONCLUSÃO:
Quando os que tem seu volume maior, sua massa continuamente, seu densidade será
menor. No fluido (como exemplo ar, água ou óleo), os que tem seu densidade menor para
cima e os que tem seu densidade maior para baixo.

III. RADIAÇÃO TÉRMICA

 RESUMO

O trabalho relata sobre a radiação térmica. Na radiação térmica em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere.
Através da pratica de radiação térmica podemos entender como se algum objecto recebe
quente pelas ondas electromagnéticas e recebe mesma quente com a temperatura diferente.
Os materiais que precisamos para praticar sobre a radiação térmica são: garrafas de água
(4), cronometro, termómetro, café (2).
Antes de praticar precisamos de:
1. Prepara os materiais de pratica;
2. Encher a água em 4 garrafas de água: duas garrafas misturam com café e duas outra
água pura (não mistura com café);
3. Ponhamos duas garrafas em baixo do sol: uma mistura com café e outra água pura
e acompanhamos com o cronometro;
4. Ponhamos também duas garrafas de água na sala de aula: um com café e outra água
pura.

Na radiação térmica, algum objectos absorve calor por ondas electromagnéticas. A


radiação térmica é o processo de transmissão de calor em que a energia transfere o calor
através por ondas electromagnéticas.

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 INTRODUÇÃO

Calor é uma forma de energia em trânsito, determinada pela diferença de temperatura entre
dois sistemas.

Radiação é o processo de transmissão de calor em que a energia se transfere de um local


para outro através de ondas electromagnéticas. A radiação ocorre no vácuo e em meios
materiais.
Como exemplo, temos o calor que recebemos diariamente aqui na terra, vindo do sol. As
ondas de calor emitidas pelo sol são electromagnéticas e por isso não exigem meios
materiais para se propagarem.
Uma superfície que emite o limite máximo acima é chamada de radiador ideal ou CORPO
NEGRO. O fluxo de calor emitido por um corpo real é menor que o emitido por um corpo
negro à mesma temperatura:
𝐸 = 𝜀𝜎𝑇𝑠 4

onde 𝜀 é uma propriedade radiante da superfície denominada Emissividade, que depende


fortemente do material e acabamento da superfície.
A radiação também pode incidir sobre a superfície a partir de sua vizinhança.
Independente da fonte, a taxa em que todas as radiações incidem sobre uma área unitária
da superfície é designada por Irradiação , G.
Uma porção, ou toda a irradiação pode ser absorvida pela superfície aumentando a energia
térmica do material. A taxa em que a energia radiante é absorvida pode ser avaliada
conhecendo-se a Absortividade, 𝛼, uma outra propriedade da superfície.
Frações da radiação incidente podem ser absorvidas, refletidas ou transmitidas pelo
material.

As ondas electromagnéticas podem ser apresentar sob diversas formas: luz visível, raios X,
raios ultravioleta, raios infravermelhos etc. Dessas, as que apresentam efeitos térmicos
mais acentuados são os raios infravermelhos.
Chama-se radiação térmica a emissão de raios infravermelhos por um corpo, verificando-
se que quanto maior a temperatura a intensidade de energia irradiada.
O poder emissivo (E) de um corpo é a relação entre a potência emitida e a área da
superfície emitente (A):
𝑃
𝐸=
𝐴

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 OBJETIVO

Para saber melhor sobre o conceito de propagação de calor e compreender melhor sobre
um material absorve quente pelas ondas electromagnéticas e recebe mesma quente com
temperatura diferente.

 MATERIAL

 Café  Cronometro

 4 garrafas de água com água cheia


 Termómetro

 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor introduz aos alunos como é que fazem a pratica;
1. Prepara os materiais de pratica;

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2. Encher a água em quatro (4) garrafas (que estão preparado) até cheia. E mistura o
café com água em dois garrafas e os dois (2) garrafas de água não mistura com
café;

3. Ponha duas garrafas no lugar onde o sol brilha ou o lugar onde tem a energia solar.
uma garrafa de água com café e outra garrafa de água transparente. No momento
que ponha duas garrafas ao sol acompanhamos também o cronometro no tempo
inicio (0min) até tempo final (40min);

4. Depois de 40 minutos levamos a garrafa de água que está na fora para sala de aula
(laboratório) e inserirmos o termómetro ao garrafa de água com café e outro não
com café;

26
5. Depois deste tirarmos o termómetro e inserirmos recentemente ao garrafa de água
com café que estava na sala de aula;

 RESULTADO DE DISCUÇÃO

Todo o objecto que põe no sol sempre quente.

Na nossa pratica observamos que a garrafa de água com café que está em baixo do sol é
muito quente do que a água está em baixo do sol e muito quente mais do que os que
estavam na sala de aula.

 Objecto que está em baixo do sol

Objecto Tempo Temperatura (℃)


Garrafa de água com café 1h 36
Garrafa de água pura 1h 33

 Objecto que está na sala de aula

Objecto Tempo Temperatura (℃)


Garrafa de água com café 1h 30
Garrafa de água pura 1h 30

27
A radiação do sol faz o objecto ou material tudo quente, enquanto o objecto ou material
esta em baixo do sol ou o lugar onde-se o sol brilha. Por isso na pratica, dois (2) garrafas
que ponha no sol (ponha no lugar onde o sol brilha) são quentes porque ele recebe
directamente a energia solar através da radiação do sol. E os dois (2) garrafas que ponha
dentro na sala de aula (laboratório) não são quentes, porque não recebe directamente a
energia solar através da radiação do sol. Mas, sol sempre deu a energia geralmente (em
geral) ao centro da terra. Os que recebe a radiação do sol sempre quente, e os que não
recebe a radiação do sol ou os que o sol não brilha, não são quentes. Embora os que está na
sala de aula enquanto em baixo do sol tudo recebe o vapor pelo sol.
A radiação do sol entram nos dois (2) garrafas. Os materiais transparentes como nós
sabemos que (vidro, água, plástico, etc…) quando recebe maior radiação do sol sempre
menos quente. Enquanto a radiação do sol, faz um objecto quente, e o objecto tem que ser
absorve a radiação. Isto quer dizer os objectos ou materiais que recebem a radiação do sol
são quentes e a radiação tem que ser parado dentro do objecto. Uma garrafa com café não
é transparente, por isso ele absorve muitos as radiações ao dentro do corpo da água da
garrafa por isso a água com café muito quente do a água transparente.

 CONCLUSÃO

 O sol deu a sua energia para todo o mundo. Tanto no outros planetas como nós
sabemos que existem nove (9) planetas no sistema solar. Todos os planetas faz a
rotação e gira a volta do sol. O mundo precisa a energia solar através do sol, se não
tem a energia solar não existia vivos no mundo.
 A água recebe o vapor pelas ondas electromagnéticas quando ponhamos a água
num lugar onde o sol brilha ou numa sala.
 Na radiação térmica, o processo de transmissão de calor a energia transfere o calor
por ondas electromagnéticas.

28
IV. CONDUÇÃO TERMICA

 RESUMO:
O trabalho relata sobre a condução térmica. Na condução térmica em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica de condução térmica tem
como objectivo para entender melhor sobre como se uma partícula molécula recebe calor
através da outra molécula. Os materiais que precisamos para praticar sobre a condução
térmica em este pratica são: ferro, prego, alumínio de cerveja, alumínio de latrias, alumínio
de zinco, régua, lápis, tesoura, cerâmica, vela, fósforo, arrame e garfo

Antes de praticar o professor introduz aos alunos, como se fazer a pratica

1. Prepara os materiais de pratica;


2. Usar o fósforo ou acendedor para chama/ acenda a vela;
3. Medir todas as materiais que prepararmos em 4cm com a régua e usa-se a lápis
para marcar em mediação e deita ou expor em cima da vela e acompanha com o
cronometro, registe na tabela o tempo em que sentimos calor na nossa mão;
4. Raspar a vela dentro no alumínio de cerveja e deita em cima da vela;

Na condução térmica entendemos sobre o processo de transferência de calor em que a


energia transfere o calor através de uma molécula a uma molécula. A lei da condução
térmica também chamado da lei de Fourier. A lei de Fourier rege fenómenos de condução
de calor entre dois pontos separados por um meio qualquer, desde que não haja variação de
temperatura ao longo do tempo nesses pontos.
Condução térmica é o processo de transferência de energia através de um meio material,
sem transporte de matéria. A energia térmica se propaga de partícula para partícula do
meio. Ocorre principalmente nos materiais sólidos.

29
 INTRODUÇÃO

Calor é uma forma de energia em trânsito, determinada pela diferença de temperatura entre
dois sistemas.
O calor se transfere dos objectos mais quentes para os mais frios. Se vários objectos a
temperaturas estão em contacto. Os que estão mais quentes acabarão esfriando e os que
estão mais frio acabarão esquentando. Eles tendem a alcançar uma temperatura comum.
Essa uniformização térmica ocorre de três maneiras: por condução, convecção ou radiação.
Condução térmica é o processo de transmissão de calor em que a energia se transfere de
molécula para molécula sem que elas se desloquem. A condução não ocorre no vácuo.
Como exemplo, temos um bloco de bronze com uma de suas extremidades em contato com
o fogo. O calor atravessa esse bloco de molécula para molécula.

Condução térmica é a transferência de energia do movimento (vibração) entre as


moléculas de um sistema. Por exemplo: um bastão de aço que, ao ser aquecido em uma
extremidade, após algum tempo, tem sua temperatura aumentada em toda sua extensão. As
moléculas do material, do lado que está sendo aquecido, recebem energia e começam a
aumentar sua vibração rapidamente. Essa vibração vai se estendendo ao longo da barra até
a outra extremidade. Dependendo do material, o processo de condução é mais rápido ou
mais lento. Os materiais nos quais a condução é rápida são denominados condutores ;
aqueles nos quais a condução é demorada são os isolantes ou mau condutores . Como
condutores podemos citar o aço, o alumínio, o cobre etc.; como isolantes, a borracha, a lã
de vidro, o amianto, o isopor etc. Esse conceito tem muitas aplicações. Quando precisamos
que uma peça qualquer mantenha sua temperatura, podemos revesti-la com um material
que seja isolante térmico, como uma capa de isopor para uma garrafa de cerveja que
desejamos conservar gelada. Há situações em que precisamos de condução rápida de calor,
como em um aquecedor qualquer ou um radiador automotivo, que deverá ser construído
com um material que seja bom condutor.

Mantenha a extremidade de uma agulha de ferro em uma chama. Logo ele ficara quente
demais para que se possa segurá-la. O calor penetra na agulha de metal pela extremidade
de mantida na chama e é transferido a toda a ela. Esse modo de transmissão de calor é
chamado de condução. O fogo faz os átomos da extremidade aquecida moverem-se cada
vez mais rapidamente. Em consequência, esses átomos e eletrons livres colidem com seus
vizinhos e assim por diante. Esse processo de múltiplas colisões continua até que o
aumento no movimento seja transmitido a todos os átomos, e o corpo inteiro torne-se mais
quente. A condução de calor ocorre por meio de colisões atómicas e electrónicas.

30
O quanto um determinado objecto conduz bem o calor depende das ligações em sua
estrutura atómica ou molecular. Os sólidos formados por átomos com um ou mais de seus
eletrons mais externos “fracamente”, ligados são bons condutores de calor (e de
electricidade). Os metais possuem os eletrons mais externos “fracamente” ligados, que são
livres para transportar energia por meio de colisões através do metal. Por essa razão eles
são excelentes condutores de calor e de electricidade. A prata é o melhor condutor de
todos, seguido do cobre e, entre os metais comuns, o alumínio e depois o ferro são os
próximos em ordem, lã, madeira, papel, cortiça e isopor. Por outro lado, são condutores
pobres de calor. Os eletrons mais externos dos átomos desses materiais estão firmemente
ligados. Os maus condutores são chamados isolantes.

Como a madeira é um bom isolante, ela é usada para revestir os cabos de utensílios de
cozinha.

A maior parte dos líquidos e dos gases são maus condutores de calor. O ar é péssimo,
motivo pelo qual, como mencionado antes, podemos por nossa mão brevemente em um
orno de pizza quente sem queimá-la. As boas propriedades isolantes de materiais como lã,
peles e penas devem se principalmente aos espaços com ar que elas contem.

A neve é um mau condutor (um bom isolante), aproximadamente igual madeira seca.
A condução térmica consiste numa transferência de energia de vibração entre as moléculas
que constituem o sistema.

Ao segurar uma extremidade de uma barra metálica, colocando a outra presença de uma
chama, após algum tempo a pessoa será a forcada a larga-la. Isso acontece porque as
partículas em contato com a chama, a o receberam energia, agitam-se mais intensamente, e
esse movimento vibratório mais intenso vai se propagando ao longo da barra, da molécula
para molécula, até alcançar a mão de operador.

A substância em que o processo de condução, é rápido como os metais, são denominados


bons condutores, ou simplesmente condutores térmicos.

Materiais como isopor, a madeira e a cortiça tem larga aplicação pratica sempre que se
deseja isolamento térmico. Assim, cabos de panela são de madeira ou plástico, geladeiras
portáteis são feitas de isopor, calorímetros são isolados com placa de cortiça etc…
Uma verificação bem simples da diferença entre condutores e isolantes térmicos é a
seguinte: uma pessoa que sobe uma escada de madeira com corrimão está mais frio do que
os degraus. Isto porque o metal sendo bom condutor retira calor mais rapidamente, no
sentido de estabelecer o equilíbrio térmico.
Podemos estabelecer a denominada lei de Fourier, quando a condução ocorre em regime
estacionário ou permanente. A quantidade de calor que atravessa um condutor, por unidade
de tempo, chama-se fluxo de calor (𝛷 e é calculado por:

31
𝑸
𝜱=
∆𝒕
A lei que rege esse processo de transmissão de calor foi determinada experimentalmente
pelo matemático francês Jean-Baptiste Fourier (1768-1830).
Em um fenómeno qualquer, uma vez que seja conhecida a distribuição da temperatura é
possível determinar as razões de fluxo de calor com ajuda da denominada Lei de Fourier
(de 1822, estabelecida por Jean Baptiste Joseph Fourier).
A distribuição da temperatura é linear, e o fluxo de calor é constante de um extremo a
outro de uma placa, para o caso da equação radial produzida.
A Lei de Fourier rege fenómenos de condução de calor entre dois pontos separados por um
meio qualquer, desde que não haja variação de temperatura ao longo do tempo nesses
pontos. Considere uma barra de comprimento L e secção transversal A, isolada em sua
extensão, cujas extremidades estejam em contato com dois sistemas com temperaturas T1
e T2 constantes.
A lei de Fourier diz que a quantidade de calor Q que atravessa uma parede, sob uma
diferença de temperatura constante, é diretamente proporcional à área da secção
transversal A, à diferença de temperatura (∆𝜃 entre as regiões separadas pela parede e ao
tempo (∆𝑡) de transmissão e inversamente proporcional à extensão atravessada, ou
espessura (e) da parede.

𝑨∆𝑻∆𝑻
𝑸 = 𝑲.
𝒆

A quantidade de calor que atravessa as paredes do recipiente é diretamente proporcional à


diferença entre as temperaturas, à área e ao tempo de contato. A quantidade de calor
transmitido, de molécula para molécula, é inversamente proporcional à espessura (∆𝑥) das
paredes do recipiente.

A lei da condução térmica, também conhecida como lei de Fourier, estabelece que o fluxo
de calor através de um material é proporcional ao gradiente negativo de temperatura.
Quando se aquece uma barra metálica numa extremidade, passado pouco tempo sentimos

32
que toda a barra aquece. Diz se que o metal conduziu o calor até a outra extremidade. Os
corpúsculos que constituem a matéria, ao receberam a energia, agitam-se mais e propagam
essa agitação aos outros corpúsculos ao longo de todo objecto. Esse mecanismo de
transferência de energia como calor, chamado condução térmica, efetua-se sem transporte
de matéria.

 OBJETIVO

Para entender melhor sobre uma molécula cede o calor para molécula.
Para saber melhor sobre o conceito de propagação de calor e compreender melhor sobre
uma molécula que se transfere a energia para molécula sem que elas se desloquem e recebe
mesmo calor com partícula diferente e com tempo diferente.

33
 MATERIAL:
 Ferro  Lápis

 Fósforo
 Prego

 Alumínio da cerveja  Arrame

 Alumínio de latrias  Garfo

 Cerâmica
 Alumínio de zinco

 Régua  Tesoura

 Vela

34
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor dar uma introdução aos alunos como se fazer a pratica;

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Chama/ acende a vela com o fósforo ou acendedor;

3. Medir o ferro com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima da vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;

35
4. Usar a régua para medir o alumínio de cerveja em 4cm e marca em mediação com
o lápis e deita em cima da vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o
tempo em que sentimos calor na nossa mão;

5. Medir o alumínio de latrias com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação
e deita em cima da vela e acompanha como cronometro, registe na tabela o tempo
em que sentimos calor na nossa mão;

6. Medir o alumínio de zinco em 4cm com a régua e marca em mediação com o lápis
e deita em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo
em que sentimos calor na nossa mão;

36
7. Usar a régua para medir o arrame em 4cm e marca em mediação com o lápis e deita
em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;

8. Medir o prego com a régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;

9. Medir o garfo coma régua em 4cm e marca com o lápis em mediação e deita em
cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;

37
10. Medir a cerâmica em 4cm com a régua e marca em mediação com o lápis e deita
em cima a vela e acompanha com o cronometro, registe na tabela o tempo em que
sentimos calor na nossa mão;

11. Raspar a vela dentro no alumínio de cerveja e deita em cima na vela;

38
 RESULTADO E DISCUSSÃO

Na pratica, todos os materiais são quentes. Eles sempre aquecido porque os materiais
colocando em cima do fogo e os materiais absorve a energia calor através do fogo com o
tempo diferente.
Através da pratica, medirmos todos os materiais é que estão preparados em medida de
4cm, todas elas aquecidos em cima do fogo e obtemos os seus tempos diferentes. Todos
esses tempos apresentam na tabela a seguir:

No. Objecto Tempo (s)


1 Ferro 54
2 Alumínio de cerveja 17
3 Alumínio de latrias 36
4 Alumínio zinco 39
5 Arame 11
6 Prego 38
7 Cerâmica 180
8 Garfo 53

Gráfico:

tempo (s)
200
180
180

160

140

120

100

80
tempo (s)
60 54 53
36 39 38
40
17
20 11

39
 O ferro é um bom condutor e ele possui a partícula individual. Quando aquecido o
ferro em cima do fogo e o tempo em que sentimos quente na nossa mão foi 54
segundos;
 Quando aquecido o alumínio de coca-cola em cima do fogo e sentimos quente na
nossa mão obter o tempo em 17segundos;
 Aquecermos o alumínio em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 36 segundos;
 Quando aquecermos o alumínio de zinco em cima do fogo e sentimos quente na
nossa mão o tempo obter 39 segundos;
 Quando aquecermos o arame em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 11 segundos;
 Quando aquecemos o prego em cima do fogo e sentimos quente na nossa mão o
tempo foi 38 segundos;
 Quando aquecido a cerâmica em cima do fogo o tempo em que sentimos quente na
nossa mão foi 3 minutos (180 segundos);
 Quando aquecermos o garfo em cima do fogo e sentimos quente na nossa mão o
tempo em que sentirmos quente na nossa mão foi 53 segundos.

Os materiais que possuem grande quantidade de eletrons livres transmitem a energia por
condução com mais eficiência, sendo denominados de bons condutores ou ou
simplesmente condutores térmicos.

Há materiais em que a condução ocorre de modo pouco intenso, sendo denominados maus
condutores térmicos ou isolantes térmicos. Estão nesse caso, por exemplo, relacionados os
líquidos e os gases.
Condução térmica significa a molécula/partículas da velocidade de um objectos que se faz
uma movimentação.
Todos os materiais tinham suas partículas ou moléculas individuais ao seu corpo. As
moléculas ou partículas existem em cada material.

A vela possui sua partícula individual ao seu corpo. Podemos considerar que o fio de
algodão como a partícula ou moléculas da vela. A vela recebe o fogo através do fósforo ao
fio de algodão, por isso a vela chama. O fio ou algodão existia-se ao centro da vela, e, ele é
que faz a vela chama.

Segurarmos todos os materiais para fazer a pratica e colocando em cima do fogo. Segura
todos os materiais em 4cm. Depois no fim os materiais absorve a energia calor através da
vela e depois a pessoa recebe ou sentir quente na mão. Os materiais quentes porque a
velocidade de moléculas ou partículas é que faz o movimento. Mas os materiais absorve a
energia calor com tempo inicial igual e o tempo final diferente. Porque eles tem as
moléculas ou partículas diferentes, mesmo que todos os materiais possuem moléculas ou
partículas. Na pratica não possa de contar a quantidade de moléculas ou partículas de cada
material.

40
O modelo que relaciona a temperatura com o movimento das partículas pode ser usado
para explicar a condução de calor através de um corpo. A medida que recebem calor, os
átomos ou moléculas do corpo vibram mais intensamente e a energia cinética dessas
partículas é transferida sucessivamente de uma partícula para outra, essa transferência de
energia cinética é a propagação de calor.

Como o calor se propaga de partícula para partícula, corpos mais densos, com maior
número de partícula por unidade de volume, especialmente partículas livres, são bons
condutores. Isto explica por que os metais são bons condutores. Pelo mesmo motivo, os
líquidos e gases não são bons condutores de calor. Os materiais em que a condução
térmica praticamente não ocorre são chamados isolantes térmicos, por exemplo, a madeira
e o isopor.

Quando rasparmos a vela e deita em cima no fogo, podemos considerar o pó da vela como
uma partícula distinto, então, quando deitamos o pó da vela em cima do fogo o pó da vela
vai derreter-se porque o fogo da a energia a ela e ela faz o movimento ao seu corpo.

 CONCLUSÃO

Na condução térmica entendemos melhor sobre o processo de transmissão de calor em que


a energia transfere uma molécula a molécula;
Na condução térmica , a energia é transferida de molécula para molécula, através da
agitação atómico molecular. Cada molécula ou átomo, ao receber energia aumenta sua
amplitude de oscilação, ou seja agitam-se mais intensamente e essa agitação transmite-se
para as moléculas ou átomos vizinhos.

41
V. DENSIDADE LÍQUIDO

 RESUMO
O trabalho relata sobre a densidade líquido. Na densidade líquido em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica da densidade líquido tem
como objectivo para entender melhor sobre porque alguns materiais podem flutuar sobre
outros. Os materiais que precisamos para praticar sobre a densidade líquido em este pratica
são: água, óleo de cozinha, tinta guache, colher, tesoura, régua, vela, copo transparente,
feijão ± 4, Pedrinho ± 2, vassourinha/ giesteira, e cortiça.

Antes de praticar precisamos de:

1. Prepara os materiais de pratica;


2. Ponha a água no copo experimento;
3. Adicionar pouco óleo em 1 cm de água para cima;
4. Põe a tinta de água no colher e aumenta um pouco água;
5. Ponha um dedo da mão na água com tinta e a seguir fazer gota a água com tinta
pela mão no dentro do copo. Fazer muitas vezes. Frequentemente, a água com tinta
descer lentamente no óleo e dispersar quando até na água que está em baixo.
6. Ponha todos os materiais no copo como feijão, pedra, parafina, talo, cortiça, no
copo.
7. Ultima vez, mexer tudo com a giesteira/ vassourinha. Mexer com rápido e espera
um pouco. Precisa de espera tardar mais ou menos 5 minutos. Frequentemente,
todas coisas volta para seu lugar antes.

A densidade determina a quantidade de matéria que está presente em uma unidade de


volume. De forma prática, o experimento elucida a teoria de maneira a fazer os alunos se
questionarem porque um liquido flutua sobre o outro mostrando que a mesma quantidade
de volume de diferentes líquidos podem possuir diferentes pesos.

Na densidade líquido entendemos sobre algum objecto flutuam sobre outros. Os que com
menor densidade flutuam sobre os que com denso densidade, por exemplo: o óleo flutuam
sobre a água então a densidade do óleo é muito menor do que a densidade da água e a
densidade da água é muito denso do que o óleo.

A cortiça flutuam sobre o óleo, isso é a densidade da rola de cortiça é muito menor do que
a densidade do óleo. Por outro lado, o barco flutuam sobre o mar e a pedra afunda-se sobre
o mar, isso é a densidade do mar é muito denso do que a densidade do barco e a densidade
da pedra é muito denso do que a densidade do mar.

42
 INTRODUÇÃO
Densidade é a relação entre a massa de um material e o volume por ele ocupado. O cálculo
da densidade é feito pela seguinte expressão:

𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂
𝑫𝒆𝒏𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆
Simbolicamente:
𝒎
𝝆=
𝑽
A unidade da massa no SI mede se em quilograma ou grama simbolicamente Kg ou g. a
unidade do volume no SI mede se em m3, cm3 ou litro ( l ). Por isso a unidade da
densidade no SI mede se em Kg/m3, g/cm3 ou Kg/l.
A densidade de um líquido varia geralmente muito pouco, mesmo quando submetido a
pressões consideráveis. Só para se ter uma idéia, a densidade da água aumenta apenas
0,5% quando a pressão varia de 1 a 100 atm, a temperatura ambiente. Podemos, portanto,
com muita boa aproximação, tratar um líquido, na estática dos fluídos, como um fluído
incompressível definido por: 𝜌 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.

De acordo com a definição dada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de
medida de densidade é o kg/m3 (quilograma por metro cúbico). Sendo assim, podemos
concluir que o cálculo da densidade de um objeto só depende de sua massa total e de seu
volume. Por exemplo, podemos efetuar a medida da densidade de um peixe, de uma fruta
ou de um livro.

As unidades de densidade são as mesmas da massa especifica.

Para os líquidos, geralmente homogéneos, não se costuma fazer a distinção entre massa
especifica e densidade, esta comummente chamada de densidade absoluta.

A tabela seguinte fornece valores de massa específicas para alguns materiais:

Sólidos Líquidos
Alumínio 2,7𝑔⁄𝑐𝑚3 Álcool 0,79𝑔⁄𝑐𝑚3
Ferro 7,9𝑔⁄𝑐𝑚3 Benzeno 0,90𝑔⁄𝑐𝑚3
Chumbo 11,3𝑔⁄𝑐𝑚3 Mercúrio 13,6𝑔⁄𝑐𝑚3
Platina 21,5𝑔⁄𝑐𝑚3 Água 1𝑔⁄𝑐𝑚3

43
As unidades de densidade ou massa especifica correspondem sempre a relação entre
unidade de massa e unidade de volume. As unidades mais usadas são 𝐾𝑔⁄𝑚3 ,
𝑔⁄𝑐𝑚3 𝑒 𝐾𝑔⁄𝑙 .

PRESSÃO DE UM LÍQUIDO. TEOREMA DE STEVIN

Considere um liquido de densidade d, homogéneo e incompressível, em equilíbrio.


Imagine uma porção desse liquido com a forma de um cilindro reto de altura h, e cujas
bases tenham área A, estando a base superior exactamente na superfície livre do equilibrio
do equilíbrio líquido.

𝑃𝐵 = 𝑃𝐴 + 𝑑𝑔ℎ

Essa formula exprime o teorema de Stevin.

A pressão em um ponto situado a profundidade h no interior de um líquido em equilíbrio é


dada pela pressão na superfície, exercida pelo (PA), chamada pressão atmosférica, somada
a pressão exercida pela coluna de líquido situada acima no ponto e expressa pelo produto
𝑑𝑔ℎ.

Lei de Stevin: “A pressão no interior de um fluído aumenta linearmente com a


profundidade.” Se um recipiente é formado por diversos ramos que comunicam entre si,
continua valendo que a superfície livre de um líquido que ocupa as diferentes partes do
recipiente é horizontal, ou seja, o líquido sobe à mesma altura h em todos os ramos do
recipiente. Se em dois ramos de um tubo em U temos dois líquidos de densidades
diferentes ρ1 ≠ρ2, que não se misturam, eles subirão a alturas diferentes em relação a um
plano AB que passa pelo mesmo fluído.

Densidade como conceito é uma das propriedades dos sólidos, dos líquidos e inclusive a
medida do grau de compactação de um material: sua densidade. A densidade é uma
medida de quanto material se encontra comprimido num espaço determinado; em termos
mais técnicos; densidade é a quantidade de massa por unidade de volume.

A densidade se define como a relação que existe entre o volume e a massa de um objeto ou
substância. É uma propriedade física que é característica das substâncias puras e é
considerada uma propriedade intensiva, já que é independente ao tamanho da mostra.

44
Na química, a densidade é considerada um conceito muito importante. Pelo qual não é
suficiente somente conhecê-lo, senão que é muito importante entendê-lo, coisa que não é
tão fácil.

A densidade de um líquido pode ser medida na prática por meio de um aparelho chamado
densímetro. Ele é formado por um tubo de vidro com uma haste graduada em densidades e,
na parte inferior, possui uma parte mais larga e mais “pesada”. Ao ser colocado no líquido,
o densímetro fica numa posição em que o nível do líquido fica exatamente em cima da
graduação na haste.

 OBJETIVO
Para entender melhor sobre a densidade líquido e compreender melhor sobre alguns
líquidos podem flutuar sobre outros.

45
 MATERIAL
 Água  Pedrinho ± 2

 Copo transparente

 Colher

 Óleo de cozinha
 Tinta guache

 Vela

 Vassourinha/ giesteira

 Cortiça

 Tesoura

 Feijão ± 4

 Régua

46
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Prepara os materiais de pratica;

2. Ponha a água no copo experimento;

3. Adicionar o óleo na água em 1cm de água para cima;

47
4. Põe a tinta guache no colher e aumenta com pouca água;

5. Ponha um dedo da mão na água com tinta e a seguir fazer gota a água com tinta
pela mão no dentro do copo. Fazer muitas vezes. Frequentemente, a água com tinta
descer lentamente no óleo e dispersar quando até na água que está em baixo.

6. Ponha a feijão no copo. Ponha mais. Muitas vezes a feijão descer no óleo com lento
e na água muito rápido e até no fundo do copo.

48
7. Ponha a pedra no copo. Muitas vezes a pedra desce no óleo e na água são muito
rápido e até no fundo do copo.

8. Ponha a pedra e o feijão por uma vez. A pedra e o feijão vai ser afundar no copo.

9. Cortar a pequena parafina da vela e ponha no copo. Ponha mais. Trazer a giesteira
e esfrega a parafina desce na água. Algumas vezes a parafina flutuam sobre a água
e afunda-se no óleo. A parafina nunca flutuam sobre o óleo.

49
10. Cortar uma pequena cortiça e ponha no dentro do copo. Ponha mais. Muitas vezes
a cortiça flutuam sobre o óleo. Adicionam uma pequena giesteira no dentro do
copo. A giesteira vai flutuam sobre o óleo.

11. Ultima vez, mexer tudo com a giesteira/ vassourinha. Mexer com rápido e espera
um pouco. Precisa de espera tardar mais ou menos 5 minutos. Frequentemente,
todas coisas volta para seu lugar antes;

50
 RESULTADO E DISCUSSÃO

 Porque alguns objectos flutuam e outros afundar-se?


A densidade depende da massa e o volume. A densidade é a razão entre a massa de um
material e o volume por ele ocupado.

Para entender melhor sobre a pratica refere deve lembrar sobre a gravidade. A gravidade
atrai tudo para baixo. A gravidade atrai os que com massa maior mais rápido e atrai os que
com massa menor muito lento.

Todos os objectos tem sua massa e sua densidade. Quando um objecto flutuam sobre
outros significa eles possuem densidade diferente.

Na pratica que praticarmos os materiais preparados os que com densidade muito denso é a
pedra. A densidade da pedra é muito denso do que a água e o óleo. Inclui-se a feijão e a
tinta guache.

Baseia-se com a nossa pratica:

 O óleo flutuam na água porque a densidade da água é muito denso do que o óleo e
a densidade do óleo é muito menor do que a água.
 A parafina da vela flutuam-se entre a água e óleo porque a densidade da parafina é
muito menor do que a água e muito denso do que o óleo.
 A giesteira e a rola de cortiça flutuam no óleo porque a densidade da giesteira e
cortiça é muito menor do que a densidade do óleo.
 A pedra e o feijão afundar-se na água porque a densidade da pedra e do feijão é
muito denso do que a densidade da água.
 A tinta guache afunda-se na água porque a densidade da tinta guache é muito denso
do que a densidade da água.

Quando a água já mistura com a tinta não chamamos com dois nomes mas podemos
chamar com um nome, isso é a água.

Quando pomos um ovo na água pura o ovo vai afundar-se na água e quando adicionam o
sal na água o ovo vai flutuar-se na água. A densidade da água pura é muito denso do que a
densidade da água do mar. Todos sabemos que a água do mar é muito salgado, então

A densidade dos objectos não dependem da sua forma ou seu tamanho. A densidade
dependem se para as duas coisas; a massa e o volume.

A densidade liga-se na vida diária (vida humana), quando as mulheres cozinham elas usam
o arroz e água para cozer. Quando ponham a água na panela e adicionam o arroz, o arroz
vai afundar-se porque a densidade do arroz é muito denso do que a densidade da água.

51
Por outro lado, um barco e uma pedra. A massa do barco é muito maior do que a massa da
pedra mas o barco pode flutuam sobre o mar e a pedra afunda-se no mar, porque a
densidade da pedra é muito denso do que o barco embora que a massa e muito menor. A
densidade do barco é muito menor do que o mar por isso ele flutuam sobre o mar e a
densidade da pedra e muito denso do que o mar por isso ele afunda-se.

 CONCLUSÃO
Algum objectos flutuam sobre outros porque com a diferente densidade.

A densidade depende da massa e do volume. A densidade significa a massa de um material


e o volume por ele ocupado. A partir desse experimento podemos entender melhor sobre
alguns objectos podem flutuam sobre outros. O ocorrido deve-se a diferente densidade dos
líquidos, onde o óleo é o líquido com menor densidade permanecendo no topo das
camadas, a água é o líquido mais denso entre os dois permanecendo no fundo do copo e a
parafina da vela com densidade intermediaria à densidade do óleo e da água,
permanecendo entre estas duas camadas.

52
VI. DENSIDADE SÓLIDO

 RESUMO
O trabalho relata sobre a densidade sólido. Na densidade sólido em este relatório irá falar
sobre o objectivo, teoria básica/ introdução, procedimento experimental, o resultado de
discussão, conclusão do tópico refere. Através desta pratica da densidade sólido tem como
objectivo para entender melhor sobre os objectos sólidos flutuam sobre os líquidos e o
cálculo da massa e do volume e determina sua densidade. Os materiais que precisamos
para praticar sobre a densidade líquido em este pratica são: água, tesoura, fio de algodão,
talo, cortiça, copo prova ou poveta graduada, balanço mola, pedra, ferro, vela, pau, pilha,
fita-cola.

Antes de praticar o professor introduz aos alunos, como se leia o escalão do balanço mola
e da poveta graduada ou copo prova.

1. O professor faça uma tabela no quadro;


2. Prepararmos sempre os materiais de pratica:
3. Atar todos os materiais como, pedra com a fita-cola , pau, ferro, cortiça, pilha, vela
e atar novamente com o fio de algodão;
4. Prenda todos os materiais como pedra, pau, ferro, cortiça, pilha/ bateria e vela no
balanço mola e determina suas massas;
5. Ponha/ derrama a água no copo experimento ± 60ml;
6. Ponha todos os materiais um por um como a pedra, o pau, o ferro, a cortiça, a pilha
a vela dentro no copo, veja seus volumes da água depois e determina os volumes
dos materiais entramos no copo e registe os dados encontramos na tabela;

A densidade depende de duas coisas: a massa e o volume. Como o exemplo, a densidade


da pedra é muito denso do que o pau ou um árvore. Podemos lembrar que a pedra é muito
pequeno como um naco de areia, e o árvore é muito grande, ainda que o naco da areia é
muito pequeno mas a densidade dele é muito denso do que a densidade do árvore.

Para demonstrar esse, podemos lançar os dois no mar. A areia vai-se afundar na água mas
o árvore vai-se flutuar na água. Este por causa de no liquido, os que com a densidade
denso vai afundar-se por ele e os que a densidade menor vai flutuar sobre ele.

53
 INTRODUÇÃO
Densidade é a relação entre a massa de um material e o volume por ele ocupado. Embora a
massa e o volume sejam propriedades extensivas, a razão dos seus valores é constante para
um determinado material, para certo valor de temperatura. A densidade é, portanto uma
propriedade característica de uma substância, sendo usada como indicativo do grau de
pureza da substância de que é feito um dado material. O cálculo da densidade é feito pela
seguinte expressão:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂
𝑫𝒆𝒏𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆
Simbolicamente:
𝒎
𝝆=
𝑽
A unidade da massa no SI mede se em quilograma ou grama simbolicamente Kg ou g. a
unidade do volume no SI mede se em m3, cm3 ou litro ( l ). Por isso a unidade da
densidade ou massa especifica corresponde sempre a relação entre unidade de massa e
unidade de volume. As unidades mais usadas são em Kg/m3, g/cm3 ou Kg/l. por exemplo,
a densidade da água, a temperatura de 4℃, nessas unidades, vale:

𝟏𝟎−𝟑 𝑲𝒈
𝟏 𝒈⁄𝒄𝒎𝟑 = 𝟏 ∙ = 𝟏𝑲𝒈/𝒍
𝟏𝟎−𝟑 𝒍

𝟏𝟎−𝟑 𝑲𝒈
𝟏 𝒈⁄𝒄𝒎 = 𝟏 ∙ −𝟔 𝟑 = 𝟏𝟎𝟑 𝑲𝒈⁄𝒎𝟑 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝑲𝒈⁄𝒎𝟑
𝟑
𝟏𝟎 𝒎

Em resumo: 𝝆á𝒈𝒖𝒂 = 𝟏 𝒈⁄𝒄𝒎𝟑 = 𝟏 𝑲𝒈⁄𝒍 = 𝟏𝟎𝟎𝟎 𝑲𝒈⁄𝒎𝟑

A densidade de um líquido varia geralmente muito pouco, mesmo quando submetido a


pressões consideráveis. Só para se ter uma ideia, a densidade da água aumenta apenas
0,5% quando a pressão varia de 1 a 100 atm, a temperatura ambiente. Podemos, portanto,
com muita boa aproximação, tratar um líquido, na estática dos fluídos, como um fluído
incompressível definido por: 𝜌 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.

De acordo com a definição dada pelo Sistema Internacional de Unidades (SI), a unidade de
medida de densidade é o kg/m3 (quilograma por metro cúbico). Sendo assim, podemos
concluir que o cálculo da densidade de um objeto só depende de sua massa total e de seu
volume.

Cada substância tem um valor característico, para a densidade, a determinada temperatura,


que permite identificá-la, na tabela seguinte estão indicadas as densidades sólidos de
alguns materiais:

54
Sólido
Material 𝜌 (𝐾𝑔 ∙ 𝑚3 )
Alumínio 2,7 × 103
Chumbo 11,3 × 103
Cortiça 0,24 × 103
Ferro 7,9 × 103
Gelo 0,92 × 103
Ouro 19,3 × 103

Densidade Absoluta ou massa específica é uma característica própria de cada material, por
isso é classificada como sendo uma propriedade específica. A densidade absoluta é
definida como sendo a razão entre a massa de uma amostra e o volume ocupado por esta
massa. A densidade sólido também chamado como a densidade aparente. Em geral, a
densidade dos sólidos é maior que a dos líquidos e esta, por sua vez, é maior que a dos
gases. Portanto, para medirmos a densidade de um objeto qualquer, precisamos
conhecer a sua massa e volume, pois a densidade é a massa dividida pelo volume. A massa
de um objeto pode ser medido facilmente com uma balança, o volume de um objeto
regular pode ser calculado medindo-se e multiplicando-se a sua: largura (l), comprimento
(c) e altura (h). Os sólidos são materiais que contém uma consistência muito alta o que
resulta em grande quantidade de massa em uma pequeno volume, porque suas moléculas
se encontram muito unidas umas as outras. Em outras palavras, é a massa média de um
sólido por volume, na sua apresentação habitual ou específica para determinado lote,
amostra ou ainda processo. É também chamada massa específica aparente.

No nosso cotidiano são inúmeros os acontecimentos que desconhecemos suas causas, são
situações simples, que passam despercebidas ou que não apresentamos interesse em
desvendá-las. Todo material possui sua densidade, que é a massa por unidade de volume
de uma substância. O cálculo da densidade é feito pela divisão da massa do objeto por seu
volume, isto é, a densidade existe para determinar a quantidade de matéria que está
presente em uma determinada unidade de volume. A densidade dos sólidos e líquidos é
expressa em gramas por centímetro cúbico (g/cm3).

A densidade é a grandeza que relaciona a massa com o volume. (D=m/v). A determinação


da densidade de sólidos pode ser muito simples se o objeto se apresentar numa forma
geométrica regular, pois assim o seu volume e sua massa podem ser fácil e rigorosamente
determinados. Contudo, esta não é a situação mais comum, pois muitas vezes num
laboratório temos de determinar a densidade de objeto de forma irregular, o que nos
dificulta saber o seu volume e aí podemos utilizar a técnica do volume deslocado de
Arquimedes, que disse: "Todo o corpo total ou parcialmente mergulhado num fluído sobre
uma impulsão de baixo para cima é igual ao peso do volume de fluído deslocado. Se o
peso do corpo for inferior à força de impulsão exercida pelo fluído, flutua parcial ou

55
totalmente à superfície; se o seu peso for igual à impulsão, o corpo fica em equilíbrio
abaixo da superfície, se o seu peso for superior à impulsão, o corpo mergulha”. Com isto,
podemos então determinar densidades de objetos com formas irregulares.

No Sistema Internacional de Unidades, a densidade exprime-se em kg m-3 (kg/m3).


Contudo, no laboratório é usual exprimir a densidade em g cm-3 (g/cm3). A determinação
da densidade de uma substância passa, pois, pela determinação prévia da massa e do
volume de uma amostra dessa substância, calculando-se em seguida o valor do quociente
respectivo. Em várias situações experimentais, é mais fácil determinar a densidade
relativa (d). A densidade relativa é uma grandeza dimensional, isto é, apenas é expressa
por um valor numérico.

Neste caso, a determinação da densidade passa pela determinação da massa de uma


amostra do sólido e pelo seu volume. Se o sólido for compacto e irregular, pode utilizar-se
a medição do seu volume pelo deslocamento de água quando introduzido num instrumento
de medição de volume (por exemplo, uma proveta com água).

 OBJETIVO

Para entender melhor sobre a densidade sólido e compreender melhor sobre o cálculo a
massa e o volume de um objecto sólido e determina sua densidade.

56
 MATERIAL
 Água  Pedra

 Fio de algodão
 Ferro

 Talo  Pau

 Cortiça
 Pilha

 Copo prova ou poveta graduada


 Tesoura

 Fita-cola

 Balanço mola
 Vela

57
 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Antes de praticar o professor dar instruções aos alunos, como se leia o escalão do balanço
mola e copo prova ou poveta graduada.

1. O professor faca uma tabela no quadro para preencher os dados da pratica;

Material Massa ( g ) Volume ( ml ) Densidade ( g/ml )


Pedra
Pau
Ferro
Cortiça
Pilha
Vela

2. Prepara os materiais de pratica;

3. Atar a pedra com a fita-cola e atar novamente com o fio de algodão;

58
4. Prenda a pedra no balanço mola, determina sua massa e registe na tabela;

5. Prenda o pau no balanço, determina sua massa e registe na tabela;

59
6. Prenda o ferro no balanço, determina sua massa e registe na tabela;

7. Prenda a cortiça no balanço, determina sua massa e registe na tabela;

60
8. Prenda a pilha no balanço, determina sua massa e registe na tabela;

9. Prenda a vela no balanço, determina sua massa e registe na tabela;

61
10. Ponha/ derrama a água no copo experimento ± 60ml;

11. Ponha a pedra dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
pedra na água e registe na tabela;

62
12. Ponha o pau dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume do
pau na água e registe na tabela;

13. Ponha o ferro dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume do
ferro e registe na tabela;

63
14. Ponha a cortiça dentro no copo e prensar com o talo para descer no fundo do copo
porque a cortiça está flutuar na água, veja o volume da água depois e observa o
volume da cortiça na água e registe na tabela;

15. Ponha a pilha dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
pilha na água e registe na tabela;

64
16. Põe a vela dentro no copo, veja o volume da água depois e observa o volume da
vela na água e registe na tabela;

 RESULTADO E DISCUSSÃO
Tabela 1:
Material Massa ( g ) Volume ( ml ) Densidade ( g/ml )
Pedra
Pau
Ferro
Cortiça
Pilha
Vela

65
O volume da água medimos em 60ml. Quando adicionamos os materiais o volume da água
vai aumentar. Esses volumes são apresentados nos dados seguinte:

Dados:

 Volume da água: 60ml

 Massa dos materiais usados na pratica:


 Pedra: 30g
 Pau: 10g
 Ferro: 25g
 Cortiça: 0g
 Pilha: 5g
 Vela: 20g

 O volume da água quando adicionamos os materiais:


 Pedra: 72ml
 Pau: 64ml
 Ferro: 4ml
 Cortiça: 73ml
 Pilha: 62ml
 Vela: 77ml

 O volume material:

 Pedra:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟐𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟐𝒎𝒍

 Pau:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒂𝒖 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟒𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟒𝒎𝒍

 Ferro:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟒𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟒𝒎𝒍

66
 Cortiça:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟑𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟑𝒎𝒍
 Pilha:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟔𝟐𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟐𝒎𝒍

 Vela:
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆𝒗𝒆𝒍𝒂 = 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒅𝒆𝒑𝒐𝒊𝒔 − 𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 á𝒈𝒖𝒂𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔
= 𝟕𝟕𝒎𝒍 − 𝟔𝟎𝒎𝒍
= 𝟏𝟕𝒎𝒍

 A densidade dos materiais:

 Pedra:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝟑𝟎𝒈
𝝆𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒅𝒓𝒂 𝟏𝟐𝒎𝒍

 Pau:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒖 𝟏𝟎𝒈
𝝆𝒑𝒂𝒖 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒖 𝟒𝒎𝒍

 Ferro:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 𝟐𝟓𝒈
𝝆𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 = = = 𝟔, 𝟐𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒆𝒓𝒓𝒐 𝟒𝒎𝒍

 Cortiça:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 𝟎𝒈 𝟎𝒈
𝝆𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 = = =
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒓𝒕𝒊ç𝒂 𝟏𝟑𝒎𝒍 𝒎𝒍

 Pilha:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 𝟓𝒈
𝝆𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 = = = 𝟐, 𝟓𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒑𝒊𝒍𝒉𝒂 𝟐𝒎𝒍

67
 Vela:
𝒎𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒍𝒂 𝟐𝟎𝒈
𝝆𝒗𝒆𝒍𝒂 = = = 𝟏, 𝟏𝟕𝒈/𝒎𝒍
𝒗𝒐𝒍𝒖𝒎𝒆 𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒍𝒂 𝟏𝟕𝒎𝒍
Os dados citados acima são apresentados na tabela seguinte:

Tabela 2:
Material Massa ( g ) Volume ( ml ) Densidade ( g/ml )
Pedra 30 12 2,5
Pau 10 4 2,5
Ferro 25 4 6,25
Cortiça 0 13 0
Pilha 5 2 2,5
Vela 20 17 1,17

O gráfico da tabela acima são apresentados a seguinte:

Densidade g/ml
7
6.25

Densidade g/ml
3
2.5 2.5 2.5

1.17

0
0
Pedra Pau Ferro Cortica Pilha Vela

68
A densidade depende de duas coisas: a massa e o volume. Como o exemplo, a densidade
da pedra é muito denso do que o pau ou um árvore. Podemos lembrar que a pedra é muito
pequeno como um naco de areia, e o árvore é muito grande, ainda que o naco da areia é
muito pequeno mas a densidade dele é muito denso do que a densidade do árvore.

Para demonstrar esse, podemos lançar os dois no mar. A areia vai-se afundar na água mas
o árvore vai-se flutuar na água. Este por causa de no liquido, os que com a densidade
denso vai afundar-se por ele e os que a densidade menor vai flutuar sobre ele.

Na densidade, os objectos com massa maior tinha menor densidade e os objectos com
massa menor tinha denso densidade. Na densidade, os objectos não dependem para os seus
tamanhos.

Em experimento refere usamos a água. A densidade da água normal é de 1/ml. Os que com
a densidade menor do que 1g/ml, eles vão flutuam na água e os que com a densidade maior
de que 1g/ml eles vão afundar-se na água.

No nosso experimento, os que afundar na água são: o ferro, a pilha, a pedra, o pau e a vela,
e a densidade dele é muito maior do que 1g/ml. E os que flutuam sobre a água são a
cortiça, e a densidade dele é muito menor do que 1g/ml.

A densidade liga-se com a vida quotidiana: a densidade do barco deve ser muito menor do
que a água. Se não, ele não flutuam. Se enchermos água, areia, pedra, e outros objectos
com densidade muito denso do que água no barco, a densidade do barco vai-se aumentar
porque a massa aumenta e o volume continuamente. Se a massa aumenta até a densidade
muito denso do que 1g/ml, ele vai afundar na água. Todas as pessoas possuem a densidade
diferente, os que com densidade menor vai flutuar na água e os que com densidade denso
vai afundar na água.

 CONCLUSÃO
A densidade depende para duas coisas: a massa e o volume. Todas a coisas possuem a
massa diferente e densidade diferente, os que com densidade denso vai afundar na água e
os que com densidade menor vai flutuar na água. Na densidade, os objectos não dependem
para os seus tamanhos. A partir desse experimento podemos determinar a densidade dum
objecto sólido e o cálculo da massa e o volume por ele ocupado.

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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Ferraro; G.N. & De Toledo Soares; A.P.(1999); Física Básica; volume único
2. Junior; R. F. (2007); os fundamentos da física mecânica 1; 9a edição
Junior; R. F. & Ferraro; G. N. (2007); os fundamentos da física mecânica 1
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3. Costa, C.L. (2013); manual do aluno, física 110 ano de escolaridade; 1a edição
Costa, C.L.; Castro, S.F. (2013); manual do aluno, física 110 ano de escolaridade
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4. Máximo, António (2006); física, ensino médio; volume 2; 1a edição
Máximo, António; Alvanrega, Beatriz (2006); física, ensino médio; volume 2
5. Júnior; J.F.(2008);Física 10 ano secundário.
Júnior; J.F. & Da silva; A.M. (2008); Física 10 ano secundário.
6. Halliday, D.; Resnick, R. - Física - Vol 2, Rio de Janeiro, Livros técnicos e
Científicos.
7. Filho, De Mesquita J.(2008); Apostila da disciplina, laboratório de física II;
8. Hewitt, G.P. (2002), física conceitual, 9a edição.

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