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Universidade Federal de São Paulo

Curso de Licenciatura em Ciências


Unidade Curricular Física II

Movimento Rotacional

ANDREY CARVALHO RA 112.928


DENILSON FERREIRA RA 77.876
ERICA FERREIRA RA 113.059
RENAN DAMASCENO RA 78.119
WAGNER DE SOUZA SANTOS RA 94.704

DIADEMA
OUTUBRO - 2016
Universidade Federal de São Paulo
Curso de Licenciatura em Ciências
Unidade Curricular Física II

Andrey Carvalho RA 112.928


Denilson Ferreira RA 77.876
Erica Ferreira RA 113.059
Renan Damasceno RA 78.119
Wagner de Souza Santos RA 94.704

MOVIMENTO ROTACIONAL

RELATÓRIO APRESENTADO COMO PARTE DOS REQUISITOS DA


UNIDADE CURRICULAR FÍSICA II DO CURSO DE LICENCIATURA
PROF. DR. RUI MANUEL VIEIRA BASTOS

DIADEMA
OUTUBRO – 2016
Sumário

1. Introdução ............................................................................................................... 4
2. Objetivos ................................................................................................................. 5
Geral ......................................................................................................................... 5
Específicos ................................................................................................................ 5
3. Procedimentos ........................................................................................................ 6
4. Resultados .............................................................................................................. 8
5. Análises ................................................................................................................. 11
6. Conclusão ............................................................................................................. 14
7. Bibliografia ............................................................................................................ 15
1. Introdução

A aula experimental realizada, trata do estudo das rotações e da força


centrípeta a partir do sistema físico rotacional. O experimento foi realizado no
laboratório de Física da Universidade Federal de São Paulo – Diadema –
Campus Eldorado.
Quando um corpo efetua um Movimento Circular, este sofre uma aceleração
que é responsável pela mudança da direção do movimento, a qual chamamos
aceleração centrípeta, assim como visto no MCU.
Sabendo que existe uma aceleração e sendo dada a massa do corpo,
podemos, pela 2ª Lei de Newton, calcular uma força que assim como a
aceleração centrípeta, aponta para o centro da trajetória circular. A esta força
damos o nome: Força Centrípeta. Sem ela, um corpo não poderia executar um
movimento circular. Quando o movimento for circular uniforme, a aceleração
centrípeta é constante, logo, a força centrípeta também é constante.
A força centrípeta é a resultante das forças que agem sobre o corpo, com
direção perpendicular à trajetória.
2. Objetivos

Geral

Investigar a relação da força centrípeta com a velocidade angular de um


corpo em movimento circular uniforme.

Específicos

Configurar um sistema físico rotacional para estudar as características do


sistema a partir de uma força centrípeta determinada aplicada ao dinamômetro
e verificar se a força escolhida se equipara com a força centrípeta calculada a
partir do raio escolhido para a realização do experimento.
3. Procedimentos

Materiais
 Dinamômetro
 Massa Pendular
 Cronômetro
 Nível Bolha
 Pilar Lateral Móvel
 Plataforma Rotacional
 Controlador de Velocidade

Procedimentos Utilizados
Primeiramente foi realizada a nivelação do equipamento utilizado, para
que ao ligarmos o aparelho, nenhuma força externa alterasse a coleta de dados
do experimento.

O sistema físico utilizado para ambos os experimentos é composto pelos


itens a seguir:

Equipamento Experimental

(Fonte: Guia experimental cedido pelo professor)

Com o equipamento nivelado, a massa pendular utilizada deveria ser


medida em uma balança de precisão, para que os dados obtidos fossem os mais
reais possíveis. A massa obtida foi:
Massa pendular: 0,052 kg
Com a massa já medida, o equipamento foi montado e assim pudemos
realizar os experimentos solicitados.

O primeiro passo era posicionar a massa, que possuía um fio, e dessa


forma podíamos amarrar uma parte no equipamento e a outra parte do fio, ficava
na roldana que estava ligada ao dinamômetro. Após isso, era necessário
determinar o raio, que no caso deste experimento foi 0,08 metros. Um
dinamômetro estava associado a plataforma rotacional, e era necessário
determinar uma força centrípeta, que resultaria na mudança velocidade angular
da plataforma rotacional, de forma que quanto maior a força aplicada, maior seria
a velocidade. Com tudo preparado, foi iniciado a rotação da plataforma,
ajustando a velocidade angular, de maneira que a força centrípeta ficasse igual
a força do dinamômetro determinada anteriormente.

Alguns cuidados foram tomados para que o experimento fosse realizado


da melhor forma possível e que nenhuma força externa alterasse os dados
obtidos. Com relação a plataforma rotacional, a própria e o seu eixo de rotação
deveriam estar sempre paralelos ao solo. O pilar lateral móvel deveria estar
perpendicular á plataforma, e a leitura do dinamômetro deveria ser feita de frente,
de maneira que o ângulo do observador não alterasse o valor mostrado no
dinamômetro. O Potenciômetro utilizado para controlar a velocidade angular,
deveria ser iniciado sempre no mínimo e a verificação da velocidade angular
constante era necessária. O Dinamômetro utilizado estava em boas condições
de uso e para evitar que houvesse atrito interno com as paredes internas, batidas
eram feitas na plataforma rotacional, de forma a evitar que os dados fossem
alterados.

Com todos os cuidados tomados, o experimento foi realizado com cinco


forças diferentes, sendo elas as mais próximas do máximo possível. Para
efetuarmos o cálculo da força centrípeta, era necessário calcular primeiramente
o período, o tempo necessário para que um movimento realizado por um corpo
volte a se repetir, e com isso determinar a velocidade angular do sistema. Com
todos esses números, foi possível determinar a força centrípeta através dos
cálculos e comparar com a força determinada no dinamômetro.
Equipamento pronto para a realização do experimento

(Fonte: Guia experimental cedido pelo professor)

4. Resultados e Análises

Para determinarmos a força centrípeta através dos cálculos, o primeiro


passo era calcular o período. Como a plataforma rotacional girava com alta
velocidade, o método selecionado foi contar 20 revoluções em um certo intervalo
de tempo. O período foi determinado dividindo o tempo pelo número de
revoluções nos cinco experimentos realizados. Com o período calculado,
poderíamos determinar a velocidade angular com que a plataforma rotacional
girava, através da seguinte fórmula:

ω= Δθ/Δt, sendo Δθ o espaço percorrido numa revolução(2π radianos) e


Δt o período em segundos.

Com a velocidade angular calculada, a força centrípeta foi determinada a


partir da seguinte fórmula:

Fcp= mrω2, onde m é a massa pendular medida (0,052 kg), r é o raio


determinado no início do experimento (0,08m) e ω a velocidade angular
calculada anteriormente.
A relação entre força centrípeta e velocidade angular está estabelecida na
seguinte tabela:

R (m) M (kg) Fdin (N) T (s) ω (rad/s) ω2(rad/s)2 Fcp (N)

0,44 14,27 203,63 0,8476

0,8 0,43 14,61 213,45 0,8870

I 0,42 14,95 223,50 0,9297

média 0,43 14,31 213,52 0,8879

0,49 12,82 164,35 0,6838

0,7 0,48 13,08 171,34 0,7127

II 0,48 13,08 171,34 0,7127

média 0,483 12,99 169,01 0,7030

0,08 0,052 0,55 11,42 130,50 0,5432

0,6 0,53 11,85 140,42 0,5841

III 0,54 11,63 135,25 0,5626

média 0,54 11,50 135,39 0,5633

0,60 10,47 109,62 0,4560

0,4 0,58 10,83 117,28 0,4878

IV 0,59 10,65 113,42 0,4718

média 0,59 10,65 133,44 0,4718

A partir dos dados relacionados na tabela, é possível verificar que a média


da força centrípeta calculada é praticamente igual a força aplicada pelo
dinamômetro, essa equivalência de forças é o que permite o movimento
rotacional do projétil.

A velocidade angular depende da força centrípeta, quanto maior a força


maior será a velocidade do móvel.
5. Conclusão

Vimos que todo movimento em curva requer que haja uma força apontando para o

centro que é chamada de força centrípeta, essa força sempre forma um ângulo de 90º

com a velocidade do móvel.

Nesse experimento é possível observar que a força centrípeta esta relacionada com

a massa do móvel, a velocidade angular e o tamanho do raio da circunferência que é a

trajetória. Essa força tende a ser igual a força aplicada do centro da circunferência, e

esse conjunto de forças é o que faz que a trajetória do móvel seja circular.

Outro ponto importante é verificar a relação entre velocidade angular e força

centrípeta, pois, quanto maior a força maior será a velocidade.


6 – Bibliografia

SÓ FÍSICA - Disponível em:


< http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/fc.php> Acesso

em 25/10/2016

- Fundamentos de Física, volume 1: Mecânica / David Halliday, Robert Resnick,


Jearl Walker; Tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi – 8ª edição –
Rio de Janeiro: LCT, 2008

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