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Maputo, 2017
1. PREÂMBULO
A Escola Superior de Ciência Náuticas (abreviadamente designada por Escola Náutica) é
uma instituição nacional de ensino superior politécnico público vocacionada na formação
de quadros superiores da Marinha Mercante e da indústria em geral, em concordância
com os padrões estabelecidos pela IMO (International Maritime Organization), através da
convenção STCW 78/95 (International Convention on Standards of training, Certification
and Watchkeeping for Seafares) e Emendas de 2010 e pela lei do Ensino Superior (Lei nᵒ
27/2009).
Foi criada para garantir a formação de técnicos superiores para a indústria marítima,
capazes de produzir, aplicar e difundir criadoramente a cultura, a ciência e as tecnologias
marítimas ao serviço de desenvolvimento do país.
Para uma melhor organização e orientação dos estudantes no fim dos seus cursos, a
Escola Superior de Ciência Náuticas elaborou o presente documento normativo, cujo
cumprimento é obrigatório para todos os cursos ministrados na instituição.
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SECÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1
Âmbito de Aplicação
Artigo 2
Definição
1. Trabalho Final de Licenciatura é a forma de culminação do processo de
aprendizagem formal do ciclo de estudos de licenciatura, funcionando simultaneamente
como revelador e síntese das capacidades exigidas nos planos de estudos e estabelecendo
uma relação inter e multidisciplinar com as diferentes áreas científicas que compõem o
currículo, abordando um problema de pesquisa, devidamente delimitado, sob a orientação
de um supervisor/tutor. Nas referências que se seguem, o Trabalho Final de Licenciatura
será designado apenas por Trabalho de Licenciatura.
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todos os elementos importantes para julgar a sua importância, pertinência e suficiência. O
projecto deve ser desenvolvido no penúltimo semestre do curso na disciplina de
Metodologias de Investigação Científica.
SECÇÃO II
CONDIÇÕES DE ACESSO AO TRABALHO DE LICENCIATURA
Artigo 3
Inscrições
Artigo 4
Temas do Trabalho
1. O estudante que estiver nas condições previstas no artigo 3 e que pretenda culminar o
nível de Licenciatura, deve propôr o problema e o tema do seu Trabalho no início do
penúltimo semestre curricular ao Chefe de Departamento Académico (DA) que o
encaminhará à Comissão Científica do respectivo Departamento.
2. Os problemas e os temas a serem propostos podem também advir de:
a. projectos de investigação;
b. empresas/instituições públicas/privadas;
c. propostas dos DA's.
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3. Compete a Comissão Científica do Departamento analisar, aprovar ou recomendar
uma revisão do tema proposto num prazo máximo de 15 (quinze) dias.
4. Os temas devem ser apresentados sob forma de projecto de Trabalho com a devida
fundamentação;
5. O projecto do Trabalho de Licenciatura, deve abordar de forma resumida o trabalho
que se pretende realizar e a sua relevância e não deve ultrapassar 10 páginas,
respeitando a estrutura do guião do Trabalho de Licenciatura;
6. A mudança de tema e/ou opção é da responsabilidade do estudante e está
condicionada à satisfação dos requisitos indicados no artigo 3 do presente
regulamento.
Artigo 5
Supervisão do Trabalho
Artigo 6
Mudança do Supervisor
1. A mudança de supervisor do Trabalho de Licenciatura poderá ocorrer por iniciativa
quer do estudante quer do supervisor.
2. A mudança do supervisor deverá ser feita por meio de um requerimento dirigido ao
Chefe do DA, fundamentando os motivos.
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SECÇÃO III
DAS RESPONSABILIDADES
Artigo 7
Funções do Supervisor
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Artigo 8
Deveres do Supervisando
b. Ser criativo;
Artigo 9
Responsabilidades do Departamento Académico
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3. A Comissão Científica do Departamento será responsável pela aprovação dos temas
dos Trabalhos de Licenciatura.
SECÇÃO IV
CONDIÇÕES E PRAZOS DE ENTREGA DA MONOGRAFIA
Artigo 10
Condições de entrega do Trabalho de Licenciatura
Artigo 11
Prazo de Entrega do relatório do Trabalho de Licenciatura ao Departamento
1. Cada estudante deve entregar a sua proposta de tema e problema de pesquisa no fim
da segunda/terceira semana do início das aulas do primeiro semestre do quarto ano.
3. Só aprovará na disciplina de MIC caso o projecto seja considerado ter nota positiva e
com todas as correcções efectuadas.
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4. Após a recepção do projecto, o estudante, tem uma semana para apresentar um plano
de trabalho ao supervisor.
6. O estudante pode solicitar ao Chefe do Departamento, até duas semanas antes do fim
do prazo de entrega do relatório, a prorrogação do prazo de realização do Trabalho de
Licenciatura.
7. A decisão sobre a prorrogação do prazo de entrega será tomada uma vez ponderadas
as razões evocadas pelo estudante e se julgadas procedentes devendo para tal ter no
mínimo um parecer favorável do supervisor.
11. O estudante que não tiver concluído o trabalho no prazo acima referenciado, deverá
renovar a sua inscrição no semestre subsequente, na Secretaria da Escola;
12. A Renovação da inscrição, para a realização do trabalho do fim do curso, está sujeita
ao pagamento de uma taxa especial a ser fixada pelo Departamento de Administração
e Finanças.
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SECÇÃO V
APROVAÇÃO DA MONOGRAFIA PARA A DEFESA
Artigo 12
3. Os elementos do Júri são nomeados pelo Director-Geral Adjunto sob proposta dos
Departamentos e com a aprovação da Direcção Pedagógica;
6. O estudante com o trabalho sujeito a correcção tem 30 dias para o fazer e submetê-lo
novamente ao respectivo Departamento;
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SECÇÃO VI
NORMAS, PROCEDIMENTOS E FORMAS DE AVALIAÇÃO DOS
TRABALHOS DE LICENCIATURA
Artigo 13
Normas, Procedimentos e Formas de Avaliação
SECÇÃO VII
FRAUDE ACADÉMICA
Artigo 14
Plágio
1
American Psychological Association. (2010). Publication Manual of the American Psychological
Association. Washington DC, USA: APA.
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a. apropriação indevida de obra intelectual de outrem ou de uma parte da obra sem
citar e referenciar a fonte, portanto, assumindo como de sua autoria;
b. apresentação de qualquer tipo de trabalho académico (projecto de pesquisa,
trabalho para a obtenção do grau de licenciatura, ensaio e outros) como próprio,
mas que tenha sido escrito por outra pessoa.
Artigo 15
Sansões
Artigo 16
Recurso ou Defesa do Estudante
SECÇÃO VIII
PROVAS DE DEFESA DO TRABALHO DE LICENCIATURA
Artigo 17
Defesa do Trabalho de Licenciatura
1. A apresentação e defesa do Trabalho de Licenciatura é um acto público.
2. As provas de defesa dos Trabalhos de Licenciatura serão prestadas perante um
Júri.
3. A composição do Júri e a data da defesa serão tornadas públicas, 15 dias antes da
data da Defesa.
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Artigo 18
Duração da Defesa
O acto da defesa tem uma duração de até 55 minutos, devendo incluir as seguintes fases:
a. Leitura do anexo 12 (3 minutos);
b. Considerações do Supervisor (5 minutos);
c. Apresentação oral do trabalho (15 minutos);
d. Colocação de questões pelos membros do Júri e defesa do Trabalho e respostas
do(a) Candidato(a) (20 minutos);
e. Intervalo e deliberação da nota pelos membros do Júri (10 minutos).
f. leitura da acta (2 minutos).
Artigo 19
Aprovação
1. Considera-se aprovado o estudante cuja classificação, no trabalho de defesa, seja
igual ou superior a dez (10) valores.
2. A nota do Trabalho de Licenciatura é dada a conhecer ao estudante após a
deliberação do júri.
SECÇÃO IX
DEPÓSITO DO TRABALHO DE LICENCIATURA NA ESCN
Artigo 20
Depósito do TL
1. Após a apresentação e aprovação, o estudante tem 30 dias para incorporar as
correcções sugeridas pelos membros do Júri;
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SECÇÃO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 21
Monitoria da Aplicação das Normas para os Trabalhos de Licenciatura
O Departamento de Coordenação das Actividades Científicas é responsável pela correcta
aplicação das normas constantes deste documento;
Artigo 22
Casos Omissos
Todos os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos por Despacho da Directora-Geral
da Escola Superior de Ciências Náuticas.
Artigo 23
Entrada em vigor
O presente Regulamento entra em vigor imediatamenteapós a sua aprovação
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ANEXOS
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ANEXO 1
Comissão Científica
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I. A QUEM SE DEVE DIRIGIR?
Qualquer trabalho científico é dirigido a todos aqueles que se interessem pelo tema do
trabalho, sejam estes académicos, profissionais da área ou de áreas afins. Portanto, a obra
deve ser escrita correctamente obedecendo todasasregras normativas para a sua
elaboração que, por sua vez, devem ser claras e concisas para o proponente da obra.
O trabalho científico é redigido usando linguagem técnica, clara, simples e correcta, pelo
que, ao proponente obriga-se a:
- Observar a regra da concisão(evitar períodos longos e fazer parágrafos com
frequência);
- Respeitar a regra da precisão (usar os termos e conceitos com propriedade e
explicá-los aquando da sua primeira utilização);
- usar adequadamente a pontuação evitando o sinal de reticências (apenas para
enumerações não concluídas) e os pontos de exclamação;
- Predominar a regra da impessoalidade (utilizar o plural majestático “nós” em
vez de “eu”)
- não colocar artigos antes dos nomes próprios dos autores citados, gerando uma
falsa e pretensiosa impressão de familiaridade;
- não aportuguesar nomes de baptismo estrangeiros a não ser os sancionados pela
tradição (ex: Shuntar);
- Observar a regra de bom senso (não usar calão ou expressões da gíria popular).
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- pagar dívidas, ou seja, agradecer contributos teóricos de outros.
O aspecto do texto é importante no que diz respeito às margens, aos parágrafos, aos
sublinhados, aos títulos dos capítulos, aos espaços entre linhas; às abreviaturas e siglas,
aos algarismos, à pontuação e acentuação.
Existem algumas normas gerais que devem ser consideradas na redação de um texto para
o tornar atraente, mas muito depende de quem escreve, especialmente no que diz respeito
à manutenção de um critério uniforme em todo o trabalho.
1. Capa em cartolina branca, conforme ANEXO 1.
2. O texto de um trabalho académico processado em computador deve utilizar
caracteres de tamanho doze (para o tipo de letra Times New Roman que deverá
servir como referência) com 1,5 espaços entre as linhas. Os espaços que separam
capítulos e subcapítulos devem ser maiores;
3. As margens devem ser de 3 cm ao alto e à esquerda e de 2,5 cm em baixo e à
direita. Nenhum elemento contido no texto deve ultrapassar essas margens. O
texto deve estar justificado a esquerda e a direita;
4. Por convenção, a única cor admitida num trabalho (salvo trabalhos na área das
expressões visuais, claro está) é a cor preta, excepção feita aos gráficos e imagens
que podem conter colorações suaves - a regra de ouro, nesta e noutras matérias, é
a da sobriedade;
5. A paginação deve ser feita na margem inferior do lado direito das páginas. A
numeração será romana até à lista de abreviaturas (caso haja) e árabe a partir do
início do texto (Introdução);
6. O relatório do Trabalho de Licenciatura pode ser divido em Capítulos e
Subcapítulos;
7. Os títulos dos capítulos devem aparecer centrados e escritos com MAIÚSCULAS,
neste caso levam numeração romana. A Introdução e a Conclusão não devem ser
antecedidas de qualquer numeração;
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8. Os subcapítulos ficam recolhidos em parágrafo e levam numeração árabe. Serão
escritos com minúsculas. Desta forma, teríamos: I.1.; I.1.1.; I.2.; I.2.1.; I.1.1.;
II.1.2.; II.1.3.; etc.;
9. Os capítulos e subcapítulos devem ser escritos em negrito. Pode-se ainda
prescindir da palavra “capítulo” quando se opta, exclusivamente, por uma
numeração à qual se segue um título qualquer;
10. Todos os documentos apresentados nos anexos e apêndices devem ser sempre
identificados com um número de série romano ou árabe, um título e a referência
completa da sua fonte (quando aplicável).
11. Usa-se o itálico para escrever palavras estrangeiras (ou do latim) que não se
traduzem para português, como por exemplo sine qua non, praxis, know how,
background, versus, staff, performance, feedback, boom, software, hardware, etc.;
12. As abreviaturas podem ser usadas desde que se anexe um quadro para as
descodificar (Índice de Abreviaturas). Quando o número de abreviaturas utilizado
não justificar a construção de um quadro, deve-se, aquando da primeira utilização,
escrever a abreviatura dentro de parênteses após a expressão que quer significar.
13. O mesmo se refere às siglas, que, ou são sempre escritas com pontos entre as
letras ou sempre sem pontos. Exemplo: UA ou U.A. para designar a
UniãoAfricana.
14. As abreviaturas dos meses devem obedecer ao seguinte critério: escrevem-se
somente as três primeiras letras de cada um deles, com excepção do mês de Maio
que se escreve por inteiro;
15. Os sublinhados devem ser usados com parcimónia para destacar conceitos ou
ideias, sabendo que o seu exagero lhes retira a função de destaque e estraga o
aspecto do texto. Pela mesma razão convém que não sejam extensos;
16. Os algarismos utilizados para exprimir quantidades devem ser usados do seguinte
modo: escrever o algarismo árabe para valores inferiores a 9 e escrevê-los por
extenso para valores iguais ou superiores a dez; as datas escrevem-se sempre com
os algarismos árabes (como 2003) e os séculos sempre com algarismos romanos
(séc. XX);
17. As unidades de medidas devem estar no Sistema Internacional de Unidades (SI).
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18. As equações e as fórmulas devem ser colocadas numa nova linha e centradas em
relação ao texto. Se necessário as fórmulas devem ser referenciadas com
numeração.
Exemplo:
X + Y = Z (1)
19. A pontuação e a acentuação devem ser rigorosamente cumpridas, tendo em conta que
Moçambique ainda não ratificou o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em
vigor.
20. O material gráfico e as ilustrações devem ser escritos em MS Word, com as seguintes
configurações:
- fonte Times New Roman, tamanho10;
- duas opções de largura (8,5 cm ou 16 cm);
- a preto e branco ou a cores;
- devem apresentar-se incorporados ao longo do texto;
- o título de tabelas deve ser apresentado em Times New Roman, tamanho 10, a
negrito, por cima da tabela. O mesmo deve acontecer com a fonte de onde foi
retirada a tabela, ficando esta localizada em baixo da tabela;
- a legenda de figuras e gráficos bem como a fonte de onde foram retirados deve ser
apresentada em Times New Roman, tamanho 10, a negrito, por baixo da figura
ou gráfico;
- numeradas de forma sequencial em numeração árabe diversa para tabelas e
figuras.
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V. ESTRUTURA DOS TRABALHOS
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- Corpo ou Desenvolvimento do Trabalho é a parte mais extensa do trabalho e
deve conter o desenvolvimento de todas as ideias a que foi feita referência na
introdução: a revisão da literatura; a definição de conceitos e de noções; a análise
e a interpretação dos dados.
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VI. ADVERTÊNCIAS FINAIS
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BIBLIOGRAFIA
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Modelo da Capa
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
(Times New Roman 15 negrito)
TEMA
(Times New Roman 16 negrito)
NOME DO CANDIDATO
(Times New Roman 14 negrito)
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Modelo da Folha de Rosto
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
(Times New Roman 15 negrito)
TEMA
(Times New Roman 16 negrito)
SUPERVISOR (ES):
ENGº DIONÍSIO ALBERTO MACAVE
ENGº MOREIRA FERNANDES CESARINO NHABANGUE
(Times New Roman 14 negrito)
REALIZADO POR:
LUÍS AFONSO RAFAEL DE BARROS
(Times New Roman 14 negrito)
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DECLARAÇÃO DE AUTORIA
Eu, Luís Paulo Massinga, declaro por minha honra que o presente trabalho é da minha
autoria e nele observei os requisitos e recomendações da Escola Superior de Ciências
Náuticas, concernentes à elaboração de trabalhos de investigação cientifíca.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
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AGRADECIMENTOS
Deverão incluir-se nesta secção todos os agradecimentos a prestar às pessoas que, directa
ou indirectamente, auxiliaram na realização do trabalho.
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ANEXO 2
CONTROLO DA EXECUÇÃO DO TRABALHO DE
LICENCIATURA
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indicar, em cerca de três meses após o início do TL, a data previsível da conclusão do
mesmo;
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ANEXO 3
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE LICENCIATURA
2. A avaliação do TL é feita:
4. O Chefe do Departamento indicará o oponente, em dois dias úteis, que poderá ser da
Escola Náutica ou um técnico de fora da instituição.
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9. A publicidade constará de avisos a serem distribuídos e afixados nos departamentos
Escola Náutica. O aviso deve conter as seguintes informações:
a. curso;
b. nome do estudante;
c. titulo do trabalho;
e. a composição do júri e
10. A defesa do TL só pode ser marcada uma vez o estudante tenha concluído com
sucesso todas as disciplinas curriculares do curso.
11. O júri, nomeado pelo Director da Faculdade, poderá ter de 4 a 5 elementos, devendo
integrar:
b. Chefe do Departamento;
c. Os supervisores;
d. oponente.
12. O júri atribuirá uma classificação, de acordo com a escala em vigor na Escola
Náutica tomando em consideração as componentes do relatório, da apresentação
feita pelo candidato e da defesa (Anexo 11).
13. O júri decidirá a classificação final por consenso, cabendo ao presidente do júri
interpretar o consenso formado. Apenas será dado conhecimento público da
classificação final atribuída, devendo os membros do júri considerar como
confidencial o processo da deliberação.
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14. Para cada TL defendido será feita uma pauta de exame.
15. O resumo do relatório apresentado pelo estudante será enviado para a Biblioteca
da Escola Náutica para arquivo em ficheiro adequado.
16. Para os trabalhos com a classificação de MUITO BOM será enviada uma cópia
para a biblioteca da Escola Náutica.
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ANEXO 4
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
1. Tema:
3. Local de Realização:
4. Supervisores
Nome Assinatura
Da Escola Náutica
De outra instituição
5. Datas Chave
Nome:_____________________________ Assinatura:____________________
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ANEXO 5
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
ACTA DE ENCONTROS
Referência do Tema: Data:
1. Agenda
2. Resumo do encontro
3. Recomendações
5. Presenças
Supervisor
Co-supervisor
Estudante
Outros
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ANEXO 6
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
RELATÓRIO DE PROGRESSO
Referência do Tema: Data:
1. Actividades Planificadas
1.
2.
3.
2. Controle de Execução
1.
2.
4. Assinaturas
Supervisor
Co-supervisor
Estudante
Outros
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ANEXO 7
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
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ANEXO 8
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
Tema:__________________________________________________________________
Autor:__________________________________________________________________
Supervisores: ____________________________________________________________
________________________________________________________________________
RESUMO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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ANEXO 9
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
LICENCIATURA EM _____________________________________________________
O ___________________________
Data:____/____/_______
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ANEXO 10
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
LICENCIATURA EM _____________________________________________________
O ______________________________________________________________________
Data:____/_____/_______
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ANEXO 11
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
LICENCIATURA EM _____________________________________________________
Nome do estudante:_________________________________________________________
Tema:____________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
OS MEMBROS DO JÚRI:
O Presidente do júri
O Oponente
Os Supervisores
Data:____/_____/_______
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ANEXO 12
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS
DEPARTAMENTO DE RÁDIO
Estimados Docentes
Caros Estudantes
Minhas Senhoras e Meus Senhores
------------------------------------------------------------------------------------------------------
O Júri é composto por 3 membros, nomeadamente: por mim, Dr. Rodrigues Fazenda, na
qualidade de presidente do júri, pelo Dr. Mário Nico, na qualidade de Oponente e pelo
Dr. João Santos, na qualidade de Supervisor.
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Candidato(a) (20 minutos); 4) Intervalo e deliberação da nota pelos membros do Júri (10
minutos); 5) Leitura da Acta de Avaliação do Trabalho de Licenciatura (2 minutos).
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