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Índice
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1História
o 1.1Desenvolvimento inicial
o 1.2Comercialização e avaliação
2Crítica científica
3Associações, certificação e padrões de profissionais.
4Como uma quase religião
5Referências
6Ver também
7Bibliografia
Neurociência
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estudos da esquizofrenia com imagens obtidas com o PET Scan[7]revelam uma relação entre uma menor ativação dos lobos
Índice
[esconder]
O cérebro de um gato
Serotonina
Observe-se que não há um plano ou nível privilegiado de análise e nem sempre a melhor
explicação de um nível situa-se necessariamente no anterior (ou posterior). Paradoxos
complexos podem ser criados como o estudo molecular da consciência ou o entendimento
da consciência e comportamento como propriedades emergentes relativamente
independentes do estudo do sistema nervoso. Um entendimento pleno deve considerar
como verdadeiras e igualmente importantes todas as maneiras de estudo do cérebro e
sistema nervoso.
Referências
1. Ir para cima↑ Entry for Neuroscience - Merriam-Webster Medical Dictionay
2. Ir para cima↑ Cuesta-Cambra, Ubaldo; Niño-González, José-Ignacio; Rodríguez-Terceño, José (2017). «The Cognitive
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5. Ir para cima↑ Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento
6. Ir para cima↑ Sociedade Portuguesa de Neurociências
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11. Ir para cima↑ Vasconcelos, Marcio M. Retardo mental. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº2(supl), 2004 PDF, consulta em Mar.
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13. Ir para cima↑ Tau, Gregory Z.; Peterson, Bradley S. Normal Development of Brain Circuits. Neuropsychopharmacology
(2010) 35, 147–168 PDF Aces.Abr. 2015
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44462001000500009&lng=en&nrm=iso>. access on 19 Aug. 2017.
16. Ir para cima↑ Colom R, Karama S, Jung RE, Haier RJ. Human intelligence and brain networks. Dialogues in Clinical
Neuroscience. 2010;12(4):489-501. PDF Aces. Abr.2015
17. Ir para cima↑ Fallon, James. The Psychopath Inside: A Neuroscientist's Personal Journey into the Dark Side of the Brain. NY,
Penguin Books, 2013
18. Ir para cima↑ Matthieu Ricard, Antoine Lutz e Rchard J. Davidson. A mente (burilada) do meditador. Scientific American
Brasil ano 13 nº151 Dezembro, 2014 p28-35
19. Ir para cima↑ Domínguez D, Juan F; Lewis, ED; Turner, R; Egan, GF (2009). Chiao, JY, ed. "The Brain in Culture and Culture
in the Brain: A Review of Core Issues in Neuroanthropology". Progress in Brain Research. Special issue: Cultural
Neuroscience: Cultural Influences on Brain Function (The Netherlands: Elsevier) 178: 43–6. doi:10.1016/S0079-
6123(09)17804-4
20. Ir para cima↑ Lent, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. SP, Atheneu,2004
21. Ir para cima↑ Harrison, T. R. Medicina Interna (8ª Ed.). RJ, Guanabara Koogan, 1980
22. Ir para cima↑ Robbins - Patologia Estrutural e Funcional R.S. Cotran, V. Kumar, S.L. Robbins, ed. 5ª edição, Guanabara
Koogan, R.J., 1996.
23. Ir para cima↑ Oliveira, J.W. B. Estudo histórico da neurologia. RJ, Castália, 1980
24. Ir para cima↑ Bear, Mark F.;Connors, B.W.;Paradiso, M.A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre,
RGS, Artemd, 2002
25. Ir para cima↑ Hipocrátes. A doença sagrada in: Cairus, Henrique F.; Ribeiro Jr. Wilson A. Textos hipocráticos, o doente, o
médico e a doença. RJ FioCruz, 2005 Google LivrosAces. Abr. 2015
Bibliografia
Squire, Larry R. (ed). The History of Neuroscience in Autobiography (8 V.) Society for Neuroscience Acesso em
Junho 2014
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Biologia
História
Cronologia
Temais principais
Glossário
Lista de biólogos
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Análise ambiental
Análise Clínica
Astrobiologia
Biofísica
Biogeografia
Bioinformática
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Especialidades
Biologia clínica
e disciplinas
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Técnico em análises clínicas
Auxiliar de laboratório
Portal da biologia
Ciência cognitiva
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Índice
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1História
2Princípios
o 2.1Abordagens
3Escopo
4Pesquisadores notáveis
5Referências
6Ver também
7Publicações sobre Ciências Cognitivas
Inteligência artificial;
Atenção;
Aprendizagem e Desenvolvimento;
Memória;
Percepção e ação;
Mente inconsciente;
Linguagem e Processamento de Linguagem;
Pesquisadores notáveis[editar | editar código-fonte]
Alguns dos mais reconhecidos nomes da ciência cognitiva são usualmente os mais
controvérsos ou os mais citados.
Dos filósofos incluem Daniel Dennett, por seus textos sobre perspectiva de sistemas
computacionais. John Searle, abordou sobre o paradoxo do quarto chinês. Jerry Fodor,
advogou sobre o funcionalismo e Douglas Hofstadter, famoso por escrever Gödel, Escher,
Bach sobre questões da natureza das palavras e pensamento, sendo diretor da Fluid
Analogies Research Group do centro de pesquisas sobre cognição em Indiana University.
No campo da linguística, Noam Chomsky e George Lakoff são as influências.
Em Inteligência artificial, Marvin Minsky e Kevin Warwick.
E psicologia incluem-se James McClelland, Steven Pinker e Howard Gardner.
Índice
[esconder]
1Aprender a Conhecer
2Aprender a Fazer
o 2.1Da noção de qualificação à noção de competência
o 2.2A “desmaterialização” do trabalho e a importância dos serviços entre as atividades assalariadas
3Aprender a viver com os outros
o 3.1A descoberta do outro
o 3.2Tender para objetivos comuns
4Aprender a ser
5Referências
Índice
[esconder]
1Descrição
2Objetivo
3No Brasil
4Referências
5Ver também
Descrição[editar | editar código-fonte]
A educação em arte, assim como a educação geral e plena do indivíduo, acontece na
sociedade de duas formas:
"O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da
educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos".
"A arte é um patrimônio cultural da humanidade, e todo ser humano tem direito ao
acesso a esse saber"
De acordo com os parâmetros curriculares nacionais, a educação em arte propicia o
desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética, que caracterizam
um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: através da
educação em arte, o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação,
tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e conhecer as formas
produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e pelas diferentes culturas (PCN-
de Alunos
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Albânia x x x x x x x x x
Argentina x x x x x x x x x
Austrália 528 05 x x x x x x x
Áustria 507 11 x x x x x x x
Azerbaijão x x x x x x x x x
Bélgica 507 12 x x x x x x x
Brasil 334 40 x x x x x x x
Bulgária x x x x x x x x x
Canadá 534 02 x x x x x x x
Chile x x x x x x x x x
Colômbia x x x x x x x x x
Croácia x x x x x x x x x
Dinamarca 497 16 x x x x x x x
Estónia x x x x x x x x x
Finlândia 546 01 x x x x x x x
França 505 15 x x x x x x x
Alemanha 484 22 x x x x x x x
Grécia 474 26 x x x x x x x
Hong Kong x x x x x x x x x
Hungria 480 24 x x x x x x x
Islândia 507 13 x x x x x x x
Indonésia x x x x x x x x x
Irlanda 527 06 x x x x x x x
Israel x x x x x x x x x
Itália 487 21 x x x x x x x
Japão 522 09 x x x x x x x
Jordânia x x x x x x x x x
Cazaquistão x x x x x x x x x
Quirguistão x x x x x x x x x
Letônia 458 29 x x x x x x x
Liechtenstein 483 23 x x x x x x x
Lituânia x x x x x x x x x
Luxemburgo 441 30 x x x x x x x
México 422 31 x x x x x x x
Montenegro x x x x x x x x x
Noruega 505 14 x x x x x x x
Panamá x x x x x x x x x
Peru x x x x x x x x x
Polónia 479 25 x x x x x x x
Portugal 470 27 x x x x x x x
Catar x x x x x x x x x
Roménia x x x x x x x x x
Rússia 462 28 x x x x x x x
Sérvia x x x x x x x x x
China (Xangai) x x x x x x x x x
Singapura x x x x x x x x x
Eslováquia x x x x x x x x x
Eslovênia x x x x x x x x x
Espanha 493 19 x x x x x x x
Suécia 516 10 x x x x x x x
494 18 x x x x x x x
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Trinidad e Tobago x x x x x x x x x
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Macau x x x x x x x x x
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Costa Rica x x x x x x x x x
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Malásia x x x x x x x x x
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Fonte em edição -
http://www.oecd.org/edu/school/programmeforinternationalstudentassessmentpisa/336905
91.pdf
Pesquisar pelas palavras-chave em inglês: multiple comparisons of mean, para achar
dados de reading literacy, mathematical literacy e scientific literacy.
diz que sao dados de 2000, mas constam 41 países conforme a edição de 2003.
Albânia x x x x x x x x x
Argentina x x x x x x x x x
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Baixos)
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Rica
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dos Árab
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Árabes e
Médio
Unidos
Sudest
Malási e
x x x x x x x x x x x x
a Asiáti
co
Sudest
e
x x x x x x x x x x x x
Vietnã Asiáti
co
Países participantes 32 41 57 61 65 70
Escolas brasileiras
250 229 633 950 837 841
participantes
Observação: As provas a nível nacional são aplicadas normalmente entre maio e agosto a
cada três anos pelo INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (portal.inep.gov.br) e enviados para centralização mundial ao OCDE -
Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (www.oecd.org) que
consolida os dados mundiais normalmente início de dezembro do mesmo ano.
Sorteio e Data de Nascimento (2000 a 2030)[editar | editar código-fonte]
A cada 3 anos desde 2000 os alunos de instituições escolares públicas, particulares, rurais
e urbanas no ano que completam 15 ou 16 anos podem ser sorteados em seus países de
origem para prestar a prova do PISA.
No Brasil, devido ao grande universo de alunos na faixa etária dos 15 e 16 anos as
chances de ser chamado ainda que dentro da faixa de aniversários do ano de edição da
prova do PISA gira em torno de 0,2 a 0,5% de chance.
Ainda assim, saiba na tabela abaixo se seu filho, sobrinho ou algum parente pode
eventualmente ser sorteados pela data de nascimento no ano em que estiverem cursando
da 7a. série do Ensino Fundamental até qualquer ano do Ensino Médio.
Ano do
2000 2003 2006 2009 2012 2015 2018 2021 2024 2027 2030
PISA
Nascidos em
1984 / 1987 / 1990 / 1993 / 1996 / 1999 / 2002 / 2005 / 2008 / 2011 / 2014 /
1985 1988 1991 1994 1997 2000 2003 2006 2009 2012 2015
(com 16 / 15
anos*)
Observação*: Nascidos entre 1º de maio (do primeiro ano constante na tabela acima) até
30 de abril (do segundo ano constante na tabela acima) de cada ano da edição do PISA.
Para edição de 2018 será considerado nascidos em 01/01/2002 a 31/12/2002.
Finlândia - Uma Referência em Educação[editar | editar código-fonte]
Mesmo que a província de Xangai na China tenha vencido o PISA de 2009 e 2012 é a
Finlândia quem venceu as três primeiras edições, tirou terceiro lugar depois da Coréia do
Sul em 2009 e 12º em 2012 depois de várias províncias chinesas entrarem a parte no
ranking e outros países principalmente asiáticos copiarem os modelos educacionais da
Finlândia e Coréia do Sul.
Alguns especialistas até contestam a avaliação apenas de províncias chinesas
consideradas individualmente ao invés do país China como um todo, no entanto, de um
lado argumenta-se que existe uma diversidade cultural muito grande entre as províncias,
mas de outro lado outros especialistas em educação apontam uma amostragem irreal do
investimento educacional total refletido diretamente no país.
Em especial, a Finlândia possui limitações climáticas severas e poucas horas de sol por
dia. No inverno, por exemplo, o sol nasce as 11h e se põe as 14h, perfazendo um período
de somente 3 horas de sol por dia nesta época do ano.
As crianças vão à escola frequentar as aulas coletivas normalmente levadas pela mãe,
irmão mais velho ou vizinho de confiança, mas o que prevalece é a figura da mãe. Depois
deste período onde o mesmo é apenas chamado de aluno, a criança vai para casa
continuar cumprindo o seu papel, agora como estudante que ainda sob os cuidados da
mãe, irmão mais velho responsável ou vizinho de confiança da família busca apenas
orientá-lo nos seus deveres de fixação do conteúdo que aprendeu na escola como
estudante (o finlandês diferencia muito bem o conceito de aluno na escola e estudante em
casa) não bastando apenas ler ou digitar em um computador e chamar de estudo, mas sim
ler e escrever manualmente exercitando o que se está se aprendendo por algumas horas
apenas, mas todos os dias e com este nível de objetividade.
Após o período de estudo como lazer pode-se ler um livro na sequência ou participar de
outras atividades coletivas como ligar uma televisão ou computador. Por mais que existam
alternativas quanto ao tutor da criança menor, normalmente a educação cabe à mãe em
quase todas as famílias sendo passada parte dessa responsabilidade para irmão mais
velho ou vizinho de muita confiança na família somente em casos extremos. Enquanto as
crianças estão na escolas, as mães estudam em casa e só costumam trabalhar fora
quando os filhos atingem certo nível de responsabilidade autônoma. Esta característica
das mães na Finlândia elevou o número de mulheres disputando e passando em cargos
públicos e assumindo cargos políticos de direção importantes no país.
O mais interessante é que nas famílias finlandesas as tarefas do lar são todas bem
divididas não existindo a figura da empregada doméstica. Crianças e adolescentes
estudam ou fazem tarefas e os pais as tarefas do lar. Nada é obrigado, pois desde
pequenos compreende-se que se todos fizerem a sua parte o serviço acaba mais rápido e
todos poderão fazer suas próprias atividades igualmente. O exemplo constante dos pais é
a principal referência.
O lazer só ocorre após as tarefas cumpridas naturalmente ou no final do dia, quanto todos
se sentam para jantar ainda em conjunto e só depois usufruem de televisões,
computadores, vídeo games ou vida social noturna.
Todos os professores do sistema educacional finlandês possuem mestrado e o índice de
alfabetização é total no país.Existe uma parceria real e que ocorre naturalmente entre
familiares e professores quanto a saber o que está sendo aprendido em aula e o que pode
ser estudado e complementado em casa didaticamente, desde atividades em casa como
desenhos, estímulos complementares a alfabetização, ditados, estímulos ao raciocínio
lógico e cálculos mentais, redação e trabalhos que os familiares somente supervisionam e
orientam respeitando o desenvolvimento individual da criança.
Em uma visão geral, o finlandês compreende a fundo que toda e qualquer reforma seja
educacional ou política no seu país não depende dos governantes agirem para si e sim
começa em casa com os seus exemplos e, aos poucos, se expande em décadas de bons
exemplos realmente participando de todo processo eleitoral e no decorrer dos mandatos
também para melhorar o país. O processo não ocorre de cima para baixo e sim de baixo
para cima.
Um país prático onde não perde-se tempo discutindo qual o melhor método educacional,
seja o Tradicional ou o Construtivista de Piaget por si só, mas sim como os pais possuem
papel fundamental em complementar as aulas coletivas e passivas com estudos
individuais e ativos ainda no mesmo dia a fim de facilitar a fixação constante de informação
na memória da maioria das crianças, adolescente e adultos deste país.
Mais sobre a Posição da Mulher na Finlândia -
http://www.finlandia.org.br/public/default.aspx?contentid=109006
Referências
1. ↑ «Programa Internacional de Avaliação de Alunos - PISA». Inep. Consultado em 21 de agosto de 2010.
2. ↑ a b c «Pisa Results - Resultados do Pisa» (em inglês). Consultado em 6 de janeiro de 2014.
3. de citação: Código <ref> inválido; não foi fornecido texto para as refs de
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4. ↑ Pisa: apesar de avanços, Brasil ocupa baixa posição - Terra Notícias - Acessado em 13/01/2014
5. ↑ a b Venturi, Jacir (10 de dezembro de 2016). «O futuro do Brasil comprometido». Jornal Gazeta do Povo. Consultado em 28
de dezembro de 2016.
6. ↑ a b c «PISA 2015 - Results in Focus» (PDF). Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD). Consultado
em 28 de dezembro de 2016.
7. ↑ a b c «Brasil no PISA 2015 - Análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros» (PDF). Ministério da
Educação (MEC) / INEP. Consultado em 28 de dezembro de 2016.
8. ↑ Brasil: menos pior no último Pisa - Artigo do Prof. Jacir Venturi - Acessado em 13/01/2014
9. ↑ «Pisa 2015: Brasil estaciona em Ciências e Leitura e cai em Matemática». Nova Escola. Consultado em 6 de dezembro de
2016.
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