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E
COTA N SPT
(kN/cm²)
0,0 m
20 3,30
0 -2,0 m 13 2,15 Cota 0,00 m para o programa recalques
1 10 1,65 Areia fina argilosa medianamente compacta, cinza escuro.
2 6 0,99 α= 3 Solo 01
3 8 1,32 K = 0,55 MPa
4 4 0,66 ν = 0,2
5 10 1,65
6 5 0,83 Alta deformabilidade
7 20 3,30
8 -10,0 m 12 1,98
9 1 0,14
9 1 0,14
9 1 0,14 Argila marinha siltosa muito mole, preta. Tensão admissível do solo
9 1 0,14 α= 7
9
10
1
2
0,14
0,28
K = 0,2 MPa
ν = 0,4
0,14MPa
10 2 0,28
10 -18,0 m 2 0,28
11 50 8,25
Areia fina argilosa, medianamente a muito compacta, cinza
12 36 5,94
escuro.
13 20 3,30 α= 3
14 26 4,29 K = 0,55 MPa
15 54 8,91 ν= 0,4
16 -24,0 m 19 3,14
PERFIL DO SOLO 02
NÍVEL DA ÁGUA = -0.70m Solo 02
E
COTA N SPT
(kN/cm²)
-1,0 m 5 Solo orgânico, superficial, areia fina muito pouco argilosa,
0 -2,0 m 7 1,47 cor preta, orgânica, friável, compacidade pouco compacta.
Cota 0,00 m para o programa recalques, cota de
1 14 2,94
assentamento da sapata. Tensão admissível
2
3
11
14
2,31
2,94 Argila arenosa, cor variegada, plástica, consistência média à rija.
do solo
3 14 2,94 α= 7
4
5
17
13
3,57
2,73
K = 0,3 MPa
ν = 0,4
0,24MPa
6 -9,0 m 14 2,94
7 -10,0 m 12 1,98 Areia média muito pouco
8 12 2,52 argilosa, cor cinza escuro, α= 3
9 22 4,62 friável, compacidade K = 0,55 MPa
10 -13,0 m 28 5,88 medianamente compacta. ν = 0,3
Argila arenosa com silte, cor
variegada, pouco plástica, consistência α= 7
rija a dura. K = 0,3 MPa
ν = 0,4
Pré-dimensionamento:
Com base, por exemplo, na hipótese de apoios indeslocáveis
(Medidas em cm)
Dimensões da base das sapatas após verificação da tensão admissível: Solo 02
(Medidas em cm)
CÁLCULO DOS COEFICIENTES DE REAÇÃO VERTICAL
Equações de MINDLIN
Considera o efeito do carregamento das sapatas vizinhas
Ténica de STEINBRENNER
Considera a estratificação do solo (camadas)
kv (Calculado para cada sapata)
d
Combinação analisada:
8
PILAR 08 (central) Pilar P8:
7
Junto às fundações:
6
Indeslocavel
Solo-Estrutura
ANDAR
5
Apoios indeslocáveis
4
N = 4056 kN
3
2 Interação solo-estrutura
1
0 1000 2000 3000 4000 5000
N = 2555 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
8
7
PILAR 03 (extremidade)
Pilar P3:
6
Junto às fundações:
Indeslocavel
ANDAR
5
Solo-Estrutura Apoios indeslocáveis
4
3
N = 2123 kN
2 Interação solo-estrutura
1
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 N = 2422 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
7
PILAR 01 (canto)
Pilar P1:
6 Junto às fundações:
Indeslocavel
ANDAR
5
Solo-Estrutura Apoios indeslocáveis
4
3
N = 1100 kN
2 Interação solo-estrutura
1
0 500 1000 1500 2000 2500 N = 1962 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
Momentos fletores nos pilares (“na direção do vento a 90 graus”)
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
6
Apoios indeslocáveis
Indeslocavel Y Base
5
Base Indeslocavel Y Topo
M = 283,92 kN.m
ANDAR
4 Solo-Estrutura Y Base
Solo-Estrutura Y Topo Interação solo-estrutura
3
2
M = 86,79 kN.m
Fundação Fundação
1
-200 -100 0 100 200 300 400
MOMENTO FLETOR (kN.m)
PILAR 03 (extremidade)
8
Pilar P3:
7
ANDAR
6 Junto às fundações:
5 Apoios indeslocáveis
Topo Indeslocavel Y Base
4
Indeslocavel Y Topo
Solo-Estrutura Y Base
M = 142,48 kN.m
3
Solo-Estrutura Y Topo
Interação solo-estrutura
2
Fundação
Bas
e 1
M = 94,86 kN.m
-300 -200 -100 0 100 200 300
MOMENTO FLETOR (kN.m) Fundação
PILAR 01 (canto)
8
Topo
7
Pilar P1:
6 Indeslocavel Y Base
Indeslocavel Y Topo
Junto às fundações:
ANDAR
5 Solo-Estrutura Y Base
Bas Solo-Estrutura Y Topo Apoios indeslocáveis
e 4
3 M = 56,01 kN.m
2
Fundação Interação solo-estrutura
1
-200 -150 -100 -50 0
MOMENTO FLETOR (kN.m)
50 100
Fundação
150 200
M = 74,51 kN.m
Momentos fletores na viga V6 (“na direção do vento a 90 graus”)
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
Indeslocavel - apoio P3 VIGA V6
Indeslocavel - apoio P8
Solo-Estrutura - apoio P3 8
Solo-Estrutura - apoio P8
7
6
Inversão de momentos
5
ANDAR
1
-500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300
MOMENTO FLETOR (kN.m)
VENTO
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
No topo do edifício
Apoios indeslocáveis
dh = 5,11cm
Interação solo-estrutura
dh = 9,57cm
Algumas conclusões do exemplo (solo 01)
Efeitos da interação solo-estrutura:
Alívio de esforços nos pilares centrais (mais carregados): P7e P9; P8
Sapatas com dimensões e armaduras menores
Combinação analisada:
6
Indeslocavel Junto às fundações:
Solo-Estrutura
ANDAR
5
Apoios indeslocáveis
4
N = 4057 kN
3
2 Interação solo-estrutura
1
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500
N = 3845 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
PILAR 03 (extremidade)
8
Pilar P3:
7
6
Indeslocavel Junto às fundações:
Solo-Estrutura
Apoios indeslocáveis
ANDAR
4
N = 2123 kN
3
2
Interação solo-estrutura
1
0 500 1000 1500 2000 2500
N = 2251 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
PILAR 01 (canto)
8
Pilar P1:
7
6
Indeslocavel Junto às fundações:
Solo-Estrutura
Apoios indeslocáveis
ANDAR
4
N = 1100 kN
3
2 Interação solo-estrutura
1
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 N = 1242 kN
ESFORÇO NORMAL (kN)
Momentos fletores nos pilares (“na direção do vento a 90 graus”)
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
PILAR 08 (central)
Topo
8
Pilar P8:
7
Junto às fundações:
6
Indeslocavel Y Base
Base
5
Indeslocavel Y Topo
Apoios indeslocáveis
ANDAR
4 Solo-Estrutura Y Base
Solo-Estrutura Y Topo M = 283,92 kN.m
3
2
Fundação
Fundação
Interação solo-estrutura
1
-200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200 250 300 350
M = 239,67 kN.m
MOMENTO FLETOR (kN.m)
PILAR 03 (extremidade) Indeslocavel Y Base
8 Indeslocavel Y Topo
Solo-Estrutura Y Base
Pilar P3:
7 Solo-Estrutura Y Topo
Topo
6
Junto às fundações:
5 Apoios indeslocáveis
ANDAR
Base
4
M = 142,48 kN.m
3
2
Fundação
Fundação
Interação solo-estrutura
1 M = 120,60 kN.m
-200 -150 -100 -50 0 50 100 150 200
MOMENTO FLETOR (kN.m)
7
Solo-Estrutura Y Base
Solo-Estrutura Y Topo
Pilar P1:
6
Junto às fundações:
Topo
ANDAR
5
Apoios indeslocáveis
4
3
M = 56,01 kN.m
Fundação
Base
2
Interação solo-estrutura
1
-100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 M = 52,85 kN.m
MOMENTO FLETOR (kN.m)
Momentos fletores na viga V6 (“na direção do vento a 90 graus”)
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
ANDAR
5
Indeslocavel - apoio P3
3
Indeslocavel - apoio P8
Solo-Estrutura -apoio P3
2
Solo-Estrutura - apoio P8
1
-300 -250 -200 -150 -100 -50 0
MOMENTO FLETOR (kN.m)
Deslocamentos horizontais do edifício (“na direção do vento a 90 graus”)
Combinação analisada
Fd 1,4Fg 0,98Fq,sob 1,4Fq,vento
No topo do edifício
Apoios indeslocáveis
dh = 5,11cm
Interação solo-estrutura
dh = 6,15cm
Algumas conclusões do exemplo (solo 02)
7 - Considerações finais
Considerações finais
Principal vantagem da consideração da interação solo-estrutura em projetos
Benefícios específicos:
AOKI, N.; LOPES, F. R.. Estimating stress and settlements due to deep foundation. In: V Pan
American Conference on Soil Mechanics and Foundation Engineering, Buenos Aires, v.1,
p.377-386, 1975.