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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


ENGENHARIA MECÂNICA

Railsa Conceição da Silva

As contradições do processo de elaboração das diretrizes


curriculares nacionais dos cursos de formação em Educação Física e
os movimentos de resistência à submissão ao mercado

ILHÉUS-BAHIA
2018
As contradições do processo de elaboração das diretrizes
curriculares nacionais dos cursos de formação em Educação Física e
os movimentos de resistência à submissão ao mercado

O artigo de 2012, visa trazer contribuição para atualizar o debate sobre


a formação do professor de educação física. Exibe a análise crítica do
discurso presente da documentação oficial e das diretrizes, as relações
existentes entre o processo de formação do trabalhador em educação
física, as políticas de formação e o contexto social onde estas inserem-se ,
além da atuação dos movimentos de diversos agentes sociais na elaborar
das diretrizes.

O trabalho fala sobre a luta para a implementação de um currículo não


voltado simplesmente as demandas do mercado capitalista, contrapondo-se ao
currículo de Educação física que defende uma formação técnica,
fundamentada em uma perspectiva pouco humana e social. Dessa forma
enquanto os estudantes e grupo de estudo da UFBA apresentaram uma
opinião humanista e voltada ao interesse da classe trabalhadora, outros
setores ligados ao governo, iniciativa privada e entidades ligadas à educação
física e ao esporte, cederam à implementação de uma política que pensava a
educação física numa divisão licenciatura/bacharelado. O texto aborda como
este Cabo de guerra norteou as diretrizes curriculares nacionais e os currículos
de graduação em educação física, dessa forma, o autores do artigo concluem
que a proposta mais avançada e superadora é a da “licenciatura ampliada” que
opõe-se à uma visão que representa interesses privados que movimentam
empregos de baixos salários e poucos direitos, mais voltada para a saúde e
estética, não para o estudos das praticas corporais, atividades físicas e bons
hábitos.

O texto conclui-se que setores educacionais da educação física que no


passado se colocaram de forma critica ao mercado e ao governo, no decorrer
do processo de disputa de interesses pedagógicos, curriculares e da formação
das professores, acabou cedendo a implementação de uma visão não critica e
mercadológica da educado física.

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