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A Genealogia da moral – Bom e Mau, Bom e Ruim

Luziane da Silva Costa*

RESUMO

Da início a uma genealogia da Moral? Em Nietzsche procura por investigar a raiz


de uma só palavra: a saber, a palavra bom, muitas perguntas e serem feitas nas quais as suas
teses são as mais aceitas naquelas épocas.
Vários psicólogos ingleses buscaram em várias teses a se opor a maneira como se
pensam essencialmente a história. No entanto, para eles o bom está ligado diretamente ao útil.
Dessa forma que tem como exemplo o não-egoísmo. Segundo os ingleses, o não-egoísmo é
bom em si, pois se consiste em atribuir ao útil em qualquer ocasião.

Palavras chave: teorias. Conceito, fonte, bom e mau, lugar erado, críticas, perguntas.

* Graduanda em Licenciatura em Pedagogia 2º Período – Presencial.


1 - INTRODUÇÃO
Procura-se a recusar apresentar a tese Nietzchiana. O Bom propriamente não se liga
ao útil, mas ao nobre. Nosso o próprio bom que se diz que é bom se consolida numa tarefa de
valorar o mundo diante do sim e não de seu paladar. Ambos o bom agrada sempre, no qual é o
que fortalece, ó o que apetece. Já o nobre se atribui a um phatos da distância, buscando a
afastar sobre o juízo baixo como um comum e alheio e se aproximando sobre o seu sim, o seu
bom.
Segundo próprio Nietzsche o seu fundamento e sua tese está designado no fato de
que as designações para bom e cunhadas, está associado pelas diversas línguas que está
vinculadas pela transformações sociais, o nobres gregos são exemplos, que por sim
denominados, “veroses”, que são aqueles possuidores de algum tipo de nobreza. Portadores na
afirmação de suas vontades. Nisso modestas partes tornam-se medidas de valoração. Com isso
que surge um problema relacionado na vontade mais nobre por uma moral transcendente,
escrupulosa ressentida, doente? Nesta visão, se identifica as castas superiores são sacerdotais.
Exemplos são os hebraicos. Esta base se chama transvariação judaica, é a invenção
do conceito de bom. Normalmente no meado dos séculos a batalha entre Roma e Judeia. Para
Nietzsche se propiciou a revolta dos escravos na moral. O ódio judeu era o mais perverso
criador de ideias, que brota o amor cristão, como se fosse uma coroa de espinhos. No entanto
esta moral carrega a marca do ressentimento, reatividade dos mais enfáticos e não as
profundas raízes de sedução.
Propriamente dito o ressentimento não cria valores através da ação, pois se recebe
através da ação. Cujo respeito em seu momento algo que é misterioso, estranho, oposto.
Levando em consideração que o escravo tem por si um conhecimento profundo da própria
alma, sua sabedoria voltada na dor e na memória incapaz deixando desvanecer os
constrangimentos.

* Graduanda em Licenciatura em Pedagogia 2º Período – Presencial.


2 - DESENVOLVIMENTO
Sua alma detravés, ou seja, amam os refúgios, os subterfúgios, os caminhos ocultos,
tudo escondido. Nietzsche entende por si o silêncio do momentâneo apecanamento e da
humilhação próprio. Isso envolda se nos cabe não envolver julgar e perguntar quem é bom em
suas respectivas, para Nietzsche fica clara é uma maneira que o bom se torna fraco. O
humilde se torna manso, já o bem torna se aquilo que se faz pela preservação, paz, união ,
igualdade e compaixão. Todas as perguntas podem ser entendidas em seu sofrimento que se
sintam por suas dores?
Em nome de suas própria preservação o homem tem uma força no qual esse homem
protege-se esquivado do que lhe afeta, sua reflexão é simples: que o forte não se lestime ao
fraco. Mais Nietzsche investe dizendo há uma vontade corrompida que enfraqueça uma ideia
voltada nas mais polêmicas e mal interpretadas nas teses Nietzsctianas.
Diante as teorias Nietzsctianas a crença no livre arbítrio tão clara para cristão leva a
pensar que o forte pode escolher ser fraco, que o mar pode deixar de vir maremotos,
gravidade de desistir e derrubar.
Pensamos agora que sejamos responsáveis que tudo que nos acontece! Mais a
questão vem o que é o Niilismo nada mais do que o cansaço de um profundo esgotamento de
uma força chamada homem.
O ultimo movimento de uma vontade doente que busca de um local onde se despeja
fabrica pefidos e ideais vazios para cultuar.
Ditado “nós sofremos do homem não há dúvida”
Nietzsche anuncia em seu projeto: a saber ultrapassar bem e mau, mais alerta que o
bom e o ruim não se ressalva? A superação do homem a través da crítica moral se pressupões
a valoração sobres os quais se pode assentar o novo homem, que vai além do homem.

* Graduanda em Licenciatura em Pedagogia 2º Período – Presencial.


3 - CONCLUSÃO:
O livro de Nietzsche procura buscar compreender o saber entre o bom e o mau na
qual a genealogia complementa numa crítica formal diante a superação do homem entre os
valores, mas transvolorar todos os valores.
Nietzsche procurou o modo mais popular para falar da alma, um momento mais
sólido de fé sobre a terra. Para toda a sociedade não se expresse como força que não seja um
querer-dominar, um querer – vencer, um querer – subjugar, uma sede de inimigos, resistências
e triunfos, segundo as teorias de Nietzsche.

REFERÊNCIA:
- NIETZSCHE Friedrich, . Genealogia da Moral, uma Polêmica. Companhia das Letras,
São Paulo, 1998.

* Graduanda em Licenciatura em Pedagogia 2º Período – Presencial.

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