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c
n
v (quantidade adimensional)
Para o ar ou vácuo: n = 1
Para qualquer outro meio: n > 1
sen i n1 = sen r n2
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Análise da Lei de Descartes – Snell
1º CASO: incidência perpendicular à superfície: Neste caso, o raio luminoso
incidente coincide com a normal: o raio refratado não sofre desvio.
2º CASO: o meio do raio refratado (2) é mais refringente que o meio do raio
incidente (1): o raio refratado se aproxima da normal.
3º CASO: o meio do raio refratado (2) é menos refringente que o meio do raio
incidente (1): o raio refratado se afasta da normal.
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Ângulo limite de incidência (Li): quando o raio luminoso passa de um meio
mais para um meio menos refringente (caso 3), o raio refratado se afasta da normal
e i r . Para um ângulo de refração rasante ( r = 90º), corresponde a um ângulo
de incidência denominado ângulo limite de incidência.
Reflexão total: Se n2 < n1 e i > Li, não haverá raio refratado e toda luz volta
ao meio de incidência. Esse fenômeno é denominado reflexão total e explica, por
exemplo, a miragem.
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Dispersão Luminosa
É a decomposição de uma luz policromática ao sofrer refração. Na
dispersão da luz solar, a componente que sofre maior desvio é a luz violeta e a que
sofre menor desvio é a vermelha. Na formação do arco-íris, ocorre esta dispersão.
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TREINANDO PARA O ENEM
1. Sabendo-se que a velocidade de uma radiação na água é 3/4 da velocidade
dessa mesma radiação no vácuo, podemos afirmar que o índice de refração
absoluto da água, para essa radiação, é:
a) 3/4
b) 4/3
c) 3
d) 4
e) 3/2
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6. Um raio luminoso monocromático penetra numa lâmina de vidro, formando um
ângulo cujo seno é 0,60; no interior do vidro, ocorre sob um ângulo cujo seno é 0,40.
Se a velocidade da luz, ao penetrar no vidro, é de 3.108m/s, sua velocidade, no interior
do vidro, expressa em 108m/s, será:
a) 0,7
b) 1,2
c) 1,5
d) 2,0
e) 3,0
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11. Observa-se, na figura, a trajetória do raio luminoso que atravessa três meios com
índices de refração diferentes. Os índices de refração indicados estão na ordem:
a) n1 > n2 > n3
b) n2 > n3 > n1
c) n1 < n2 < n3
d) n2 < n3 < n1
e) n2 > n1 > n3
13. Quando se mergulha um lápis num copo com água transparente, têm-se a
sensação que o lápis está quebrado na superfície da água. Quando se observa o
céu sem nuvens, à noite, vê-se cada estrela em uma posição acima da qual seria
vista na ausência da atmosfera.
Os fenômenos ópticos responsáveis pelas observações descritas acima são,
respectivamente:
a) reflexão e refração.
b) refração e refração.
c) reflexão e reflexão.
d) refração e interferência.
e) difração e refração.
14. Um raio de luz monocromática passa do meio 1 para o meio 2 e deste para o
meio 3. Sua velocidade de propagação relativa aos meios citados é v 1, v2, v3,
respectivamente. O gráfico representa a variação da velocidade de propagação da
luz em função do tempo ao atravessar os meios mencionados, considerados
homogêneos.
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15. Um raio de luz monocromática vindo do ar incide sobre a face plana de um
cilindro de vidro de secção reta semicircular, como indica a figura. Sendo o raio da
secção semicircular r = 8cm, d1=5cm e d2=4cm, o incide de refração do vidro, em
relação ao ar, é:
a) 1,20
b) 1,25
c) 1,50
d) 1,60
e) 2,00
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19. Os fenômenos da miragem e posição aparente dos astros são consequências
diretas:
a) da dispersão da luz pela atmosfera.
b) da grande distância em que se encontram os objetos.
c) da variação do índice de refração do ar com a sua densidade.
d) da forma esférica da Terra.
e) do fato de a Luz não se propagar em linha reta nos meios homogêneos e
transparentes.
22. Um raio luminoso, propagando-se no ar, incide sobre a superfície de uma lâmina
de vidro comum de faces paralelas. Dentre as trajetórias do raio refratado
propostas nas figuras das alternativas, qual é fisicamente possível? (Para maior
clareza não foram traçados os raios refletidos).
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24. Na figura abaixo, um feixe de luz monocromática I, proveniente do ar, incide
sobre uma placa de vidro de faces planas e paralelas, sofrendo reflexões e
refrações em ambas as faces da placa. Na figura, θi, representa o ângulo formado
pela direção do feixe incidente com a normal à superfície no ponto A, e θr
representa o ângulo formado pela direção da parte refratada desse feixe com a
normal no mesmo ponto A.
Pode-se afirmar que os ângulos , e , definidos na figura são, pela ordem, iguais a,
a) θi, θr e θi
b) θi, θi e θr
c) θr , θi e θr
d) θr , θr e θi
e) θr , θi e θi
Gabarito
1B 2C 3E 4A 5C 6D 7D 8D 9B 10A
11A 12E 13B 14D 15B 16D 17D 18A 19C 20B
21C 22E 23C 24A 25B
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