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E d u c a ç ã o

Financeira
O q u e v o c ê p r e c i s a
s a b e r
Bom pra
cabeça
PASSATEMPOS
2 apresentação $ coquetel Caça-palavra 3

Procure e marque, no diagrama de letras, as palavras em destaque no texto.

Qual a importância da Governança


Olá! Corporativa?
Seja bem-vindo ao terceiro volume As boas práticas de GOVERNANÇA corporativa se convertem em
da revista Coquetel. PRINCÍPIOS e recomendações objetivas, capazes de harmonizar
INTERESSES dos participantes, PATROCINADORES e dirigentes das
Neste número, falaremos sobre Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) e têm por
Governança Corporativa e gestão finalidade PRESERVAR o direito dos participantes, assim como a exe-
de investimentos - temas que es- cução do CONTRATO previdenciário. E isso é feito, seja por meio da
tão diretamente relacionados à se- CONCESSÃO e preservação do valor dos BENEFÍCIOS – na forma previs-
gurança e à perenidade dos nossos ta nos regulamentos –, seja mediante obtenção de melhores resultados
fundos de pensão. nas aplicações financeiras.
A exemplo das edições anteriores, Uma das funções da EFPC é GERIR recursos dos planos de benefícios,
nesta revista você irá se informar impondo-se o dever de tomar DECISÕES fundamentadas e indepen-
mais sobre os temas propostos, co- dentes. É recomendável que os processos de tomada de decisão sejam
locar a mente para trabalhar e ficar acessíveis aos participantes e patrocinadores, como forma de garantir a
mais tranquilo em relação a como TRANSPARÊNCIA na relação com a entidade e minimizar situações que
os mecanismos de previdência possam gerar CONFLITO de interesses.
complementar funcionam.
Boa diversão!
H E R L S L O A C O N F L I T O F D U F M N

I B R E T O F A O I H H O T O A L O H D A P
Bases, Celpos, Ecos, Fabasa,
Fachesf e Faelba
I E M G O V E R N A N ç A T A H O L R E R R

S N A S C C G F Y T H T M N C M L L D C O E

E E Y D R M O B T C O N C E S S ã O S I I S

E F N P A T R O C I N A D O R E S F N S Y E

I I R G A L T O D D S E R R T R I C C õ A R

M C D H E G E I N T E R E S S E S C I E C V

C I N D A R I B T T T R S S I M D H U S D A

G O B H E R I E C O N T R A T O O A R D C R

T S L E T F H R N O H P R I N C I P I O S E

I A A T T F I B G F U M A D A L R D N D I N

T C C T R A N S P A R E N C I A T N B G R E
4 dominox$ coquetel diretox 5

O Dominox consiste em preencher o diagrama, respeitando os cruzamentos,

Os Conselhos
com as palavras em destaque no texto.

Como é composta a Governança


nos fundos de pensão? Deliberativo e Fiscal
Relevância e (?): constituem Conselho (?),
Conforme legislação em vigor, a ESTRUTURA mínima de governança da a delicadeza do trabalho
administrativo das EFPCs
instância máxima
da EFPC
Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) é composta pelo
Conselho Deliberativo, pelo Conselho Fiscal e pela Diretoria Executiva. É de-
sejável que a EFPC constitua outras instâncias de assessoramento, como
Uma das
COMITÊS consultivos de investimentos e de RISCOS, observados o PORTE, funções
de rele- (?)
a complexidade e o número de planos de benefícios e patrocinadores da vância Autariais,
exercida estatísti-
Fundação. por um
Conselho (?), parte
integrante do
cas sobre
dos Con- os partici-
sistema de gover- pantes do
selhos
A profissionalização, mediante aprimoramento constante de capacita- nança da EFPC fundo de
pensão
ção técnica, constitui fator preponderante para FORTALECER a relação de que fazem
parte do
CONFIANÇA entre a EFPC e seus participantes, patrocinadores e institui- trabalho
da maior
dores. Cuidar do PATRIMÔNIO, das finanças e do bem-estar da massa de instância
da EFPC
participantes e assistidos dos planos de benefícios é uma responsabilidade
SOLIDÁRIA de todos os envolvidos na gestão da entidade.

(?) e Estratégias: são


responsabilidade da
instância máxima da
EFPC

e n t i d a d e
(?) de Relatórios: papel
relevante atribuído pela
legislação para um dos
Conselhos da EFPC
6 $
caça-palavra coquetel caça-palavra 7

Política de Investimentos

H E N N M F H Y E G A L I A N F I O S I L
A elaboração da Política de Investimentos representa uma

N M C Y H T M L C R F E M O D F F E N R S
FORMALIDADE legal que fundamenta e norteia todo o processo

G F I A U L D G T F S Y N L N S O R L N F
de tomada de decisão relativo aos investimentos das Entidades
FECHADAS de PREVIDÊNCIA Complementar (EFPCs). Utilizada como
S O C I H I O P O R T U N I D A D E S I M
INSTRUMENTO necessário para garantir a CONSISTÊNCIA da gestão dos
E R E N D A E H N T H C O E R H H B F D F
recursos em busca do EQUILÍBRIO econômico-financeiro.
F N C O L Y N O I O L D Y C L E D O T C U
A Política de Investimentos tem como objetivo estabelecer uma GESTÃO
I T T F R R C E H S R E V I S õ E S E T T
estratégica de alocação para os Recursos Garantidores das EFPCs.
M E L C R N F D T D A L L N S A D O E S U
Compreende um conjunto de DIRETRIZES de aplicação dos investimen-
L O R M I G O P R E V I D E N C I A R S R
tos efetuados pela Entidade para garantir a SEGURANÇA, LIQUIDEZ e
M F E C A B O R L D E S B G T F G A O A O
RENTABILIDADE necessárias, de modo a constituir reservas suficientes
N B I L R O D T E N E A F E C H A D A S I
para pagamento dos compromissos atuariais do Plano de Benefício.

I D U X T I C O N S I S T E N C I A E E D
A Resolução 3792/2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN), esta-
N R E T A C O O G D L L L G O L O I S N I
belece que os Recursos Garantidores do Plano de Benefício de todas as

S T E T E N O C R D O O L M E A F S E L R
EFPCs deverão ser aplicados em CARTEIRAS diversificadas de ATIVOS
T E O C R T M C Y M G N I E X D O R G L E
financeiros, respeitados os limites legais. Essas carteiras são: RENDA
FIXA, Renda variável, Investimentos Estruturados, Investimentos no
R R I H M E M E I O E L Q U T L R F U F T
EXTERIOR, IMÓVEIS e Operações com Participantes.
U R I M O V E I S R S M U D E E M E R M R
Embora a legislação determine que a Política de
M O F L O F A R O O T A I O R T A D A D I
Investimentos deva abranger um horizonte de, no
E I E E R H N T H I ã I D R I D L N N C Z
mínimo, CINCO anos, ela também ressalta a
N R A T I V O S E A O I E I O Y I T ç D E
importância de se fazer REVISÕES anuais.
T F N A N E R I D E N H Z C R L D S A G S
Os investimentos realizados devem ser

O A H F N C M I N T R T C S F A A O N S U
objeto de constante monitoramento
para que a Entidade aproveite as
M S I C A R T E I R A S E R U R D D D E N
melhores OPORTUNIDADES
T I T U C R Y L C T T A Y I A Y E U N H E
que garantam o FUTURO
O M T D A E Q U I L I B R I O C N M E A E
dos seus participantes e
I A R T T O R E N T A B I L I D A D E R T
dependentes.

F C T A D L E I L M E F G U N I O E H E M

D R H N S A L A H U H D C N M M D F S D L

F A L I H T T H T F A D Y I E F M S H H H
8 dominox $ coquetel dominox 9

Gestão de Investimentos
A essência do funcionamento de um fundo de PENSÃO consiste em captar
recursos dos Participantes e das patrocinadoras / INSTITUIDORAS para in-
vesti-los em uma gama de ativos financeiros de forma DIVERSIFICADA, com o
objetivo de prover APOSENTADORIAS e pensões aos seus Assistidos.
A verdadeira natureza de um fundo de pensão não consiste em otimizar a
rentabilidade da sua carteira, mas sim PROMOVER todos os esforços para que
as obrigações referentes ao PAGAMENTO das aposentadorias e das pensões
sejam rigorosamente CUMPRIDAS.
Os investimentos devem observar as DEMANDAS de fluxo de caixa das obri-
gações financeiras (do Passivo) em médio e longo prazos, normalmente até
mais do que 30 a 40 anos. Os principais riscos embutidos nessas análises dizem
respeito ao risco de LONGEVIDADE e ao próprio perfil do fluxo de caixa do
Passivo Atuarial.
Por outro lado, os fundos de pensão devem possuir RECURSOS disponíveis em
curto prazo para fazer face às demandas do ano corrente. Neste caso, é neces-
sário dispor de ativos financeiros com alta LIQUIDEZ de MERCADO, suficientes
para gerar os recursos necessários para o FUNDO.
P R O M O V E R
10 jogo dos erros$ coquetel código secreto 11

Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra a situação apurada

SUPERÁVIT E DÉFICIT ao final de um período contábil em que o valor dos bens e direitos é igual ao
das obrigações, ou seja, quando a Entidade mantém em seus ativos os recur-
O Superávit é a situação em que a diferença entre os ativos e os compromis- sos necessários para a cobertura dos compromissos futuros.
sos do plano de benefícios é positiva. Já o Déficit corresponde à insuficiência
de recursos para cobertura dos compromissos dos Planos de Benefícios.
b = x i = q o = ' t = 8
c = d l = g q = j u = 9
e = b n = v r = 2

b j 9 q g q x 2 q '
´

8 b d v q d '
Apesar de as imagens parecerem iguais, existem SETE diferenças entre elas.
Descubra quais são.
´
12 caça-palavra$ coquetel criptograma 13

Relação entre risco


Para letras iguais, símbolos iguais. Resolvido o passatempo, surgirá, nas
casas em destaque, a expressão utilizada para denotar a igualdade entre
o total dos recursos garantidores de um Plano de Benefícios, acrescido
e rentabilidade das contribuições futuras, e o total dos compromissos atuais e futuros
desse plano.
Na hora de fazer um investimento é preciso estar atento a dois princi-
pais ASPECTOS, presentes em qualquer modalidade: o RISCO, que é a
t k 4 k i 5
VARIAÇÃO do retorno de um investimento, e a RENTABILIDADE, que é o Asseio; limpeza.
GANHO ou PERDA que se obtém com o RESULTADO de um investimento
em um determinado PERÍODO de tempo. Pronúncia característica de uma 8 2 a 6 5
região.
Em finanças, a rentabilidade está ligada diretamente ao FATOR risco.
Dependendo da maneira como o gestor APLICAR os recursos, a alocação l 1 4 5 8
Comprador; cliente.
terá maior ou menor rentabilidade e, também, maior ou menor risco.
O risco está ASSOCIADO ao grau de INCERTEZA sobre o investimento no Bolsa para carregar livros e z 2 t e a
futuro. Ele pode ser definido como a possibilidade de PREJUÍZO no futuro. cadernos.
Dessa forma, quando um ativo tem maior possibilidade de prejuízo do que
o outro ele é entendido como mais arriscado. Pôr sebo nas (?): correr 3 a 5 8
velozmente.


A O O L O O R C S C N I D H O I L I Y M T k e 3 2
Ilegal; fora da lei.

O I N C E R T E Z A B M P E R I O D O I E
D O C C L R B B O T F I M Y U D F M E G R a 1 a j
Um das primeiras armas de fogo.

R E Y E R E P R E J U I Z O A O H R H A E

N V E L L I N T A M A N R A E E T F M I S a 4 6 1
Desejar má sorte.

T A U S R N S B S E A N G A N H O A M H U

Y R U N A E A C F L R Y H O H T S L H M L Jogador de futebol como Júlio 4 2 e 5 2

R I N F T A O A O O A S P E C T O S E I T César.

R A E A S H G I L C E H E T N N U F P B A z 2 i 4 8

E ç B T F D A S S O C I A D O B S U E A D
Nascidos na Mongólia.


N ã F O H E M E S L D C H D S A M O R C O l 6 i 5 1 e

M O T R F Y N H Y R A P L I C A R F D E O Cerimônia de sepultamento.

I C A T R A N D B C D M S R F L O T A R A
Treinador da Seleção na Copa de 98 j a 4 a e 2

N M A E R E N T A B I L I D A D E N B G G (fut.).
14 $
dominox coquetel dominox 15

HIPÓTESES ATUARIAIS X META A


ATUARIAL T
As HIPÓTESES aturiais são as premissas ou hipóteses BIOMÉTRICAS,
demográficas, ECONÔMICAS e financeiras utilizadas pelo ATUÁRIO na
U
elaboração da AVALIAÇÃO atuarial do Plano de Benefícios, adequadas
às características do conjunto de participantes e ao respectivo
A
regulamento.
R
meta Atuarial é o PARÂMETRO mínimo DESEJADO para o retorno dos
investimentos. É estabelecida de forma a garantir o cumprimento dos I
compromissos futuros dos Fundos de Pensão junto a seus participan-
tes, representando um parâmetro de RENTABILIDADE para os recursos O
alocados na INSTITUIÇÃO, já que o objetivo é a COMPLEMENTAÇÃO de
aposentadorias. Assim, para que um investimento seja atraente para
o Fundo de Pensão, deve apresentar uma EXPECTATIVA de retorno, no
mínimo igual à meta atuarial.
16 caça-palavra$ coquetel código secreto 17

O que é Liquidez? Neste jogo, substitua os símbolos pelas letras e descubra como são cha-
madas as fundações ou sociedades civis sem fins lucrativos que são volta-
das a empresas e seus funcionários, operando os planos de benefícios de

?
LIQUIDEZ é a VELOCIDADE pela qual aposentadoria.
o INVESTIDOR pode se DESFAZER
de seu investimento, tanto por A = x d = b i = v r = 2
NECESSIDADE como para vendê-
-lo no momento que está mais b = d e= q n = ' s = 8
VALORIZADO, fazendo o que, no
c = 0 g= g o = j t = 9
mercado, chama-se "REALIZAÇÃO
de lucro".
Normalmente ativos com gran-
de MOVIMENTAÇÃO no mercado d q ' 8 q
– como fundos de investimento,
ações de grandes empresas, dólar
e ouro, por exemplo –, são mais
LÍQUIDOS. Já ativos FÍSICOS, como b v 2 q v 9 j 8
IMÓVEIS, são mais difíceis de serem
VENDIDOS rapidamente, o que os
tornam menos líquidos.
q j d 2 v g x 0 j q 8

I H R V E L O C I D A D E F M D D R A G M

N R M D F D E H I S L T R N U L E T V T O ˜

˜

V T F M C N N L I Q U I D E Z D S O A R V

E F S I N A U E S T A R S Y U E F O L M I

S N R H S A E L I Q U I D O S E A O O M M

T T Y R F I L L F N N B R L R U Z N R R E

I I G O D I C Y I M O V E I S I E Y I A N

D B N A F I S O E O E H E I B D R H Z D T

O R T O M N C H S E C Y L R I I A N A G A

R U T B O O F T T N I R E F H E E S D C «

F S N E C E S S I D A D E T C N F N O A √

R E A L I Z A ç ã O L V E N D I D O S B O
18 soluções $ coquetel

Asseio; limpeza.
t k 4 k
soluções
i 5
19

3 4 12
10 13
C O N F L I T O Pronúncia característica de uma 8 2 a 6 5 H I G I E N E
B D P E F O R T A L 4Eregião.
C E R P S O T A Q U E
E G O V E R N A N ç A E R S O O I N C E R T E Z A P E R I O D O F R E G U E S
N C E R
E C O N C E S S ã O I S
T C N R
l 1 4
R P R E J U I Z O E 5 8 M O C H I L A
F P A T R O C I N A D O R E S S E R I S C O S Comprador;
F T cliente. V I S C A N E L A S
I G õ R U M E N T I D A D E A S G A N H O U I L I C I T O
C E I N T E R E S S E S E V T I A R C L
I R S A I F O A S P E C T O S T
A R C A B U Z
O I C O N T R A T O R
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N I Opara carregar livros e

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R P R I N C I P I O S
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cadernos.
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Pôr sebo nas (?): correr 3 a 5
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velozmente.
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5 8/9 D F
k e 3 2
C D E A U
C O N T R O L E C M P
Ilegal; fora
E N S Ã O D
da lei. 16
N L P U A O D I 14/15
F I R M N S O V a 1 a j I V E L O C I D A D E D M
I F B E P D E Um dasEprimeiras armas de fogo. N E V O
A I E M R A N L R A V F L I Q U I D E Z S A V
I N S T I T U I D O R A S C H I P O T E S E S E I F L I
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F U 6 1 S S L I Q U I D O S A O M
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Desejar
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má sorte. M O R A I
T I Z R E
A A T S I C I M O V E I S E I N
P O L I T I C A S S P R O M O V E R I P A R A M E T R O N D O R Z T
M R V C L M N I S O S A A
V S Jogador de futebol como Júlio 4 2 e 5 2 R D ç
E I I A E A T O T
E M I S S Ã O
R A
César.
D D M A E I
N E C E S S I D A D E O
R E A L I Z A ç Ã O V E N D I D O S
Ã
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R E C U R S O S A A E D B X T
6/7
A D N z E I2 P i 4 U 8
D
Nascidos na Mongólia.
P A G A M E N T O T S L E I
O P O R T U N I D A D E S
R E N D A F O A E I C Ç
O U Ç l J D6 T i 5 Ã
1 e17
C R E V I S õ E S T 10 Cerimônia de sepultamento. Ã A V A L I A Ç Ã O
N U O D D T BENS E
I P R E V I D E N C I A R
F C O B I O M E T R I C A S DIREITOS
I F E C H A D A S Treinador da Seleção na Copa de 98 j a 4 a e
V 2
I X C O N S I S T E N C I A D
(fut.). E C O N O M I C A S E OBRIGAÇÕES
N A S I
S L E F E R
T G I X O G E
R E Q T R U T
U I M O V E I S S U E M R R
M T I R A A I
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O A
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C A R T E I R A S D
E
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