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• Tração
• Compressão
• Cisalhamento
• Flexão
• Torção 2
• Esforços combinados
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TRAÇÃO/COMPRESSÃO
CISALHAMENTO SIMPLES
2
CISALHAMENTO DEVIDO A FLEXÃO
- V – força cortante
- Q – momento estático de primeira ordem
- I – momento de inércia da secção
- b – largura da peça no ponto em análise 6
3
CISALHAMENTO DEVIDO A FLEXÃO
Secção retangular:
Secção circular:
τ =0
τ = τ max
FLEXÃO
4
TORÇÃO – SECÇÕES CIRCULARES
CÍRCULO DE MOHR
10
5
CÍRCULO DE MOHR
Conclusões:
- a maior tensão normal possível é σ1 e a menor σ2. Nesses planos não existem tensões de
cisalhamento;
- a maior tensão de cisalhamento é τmax e a menor τmin, as quais são iguais ao raio do círculo.
Nesses planos existem tensões normais cujos valores correspondem a: (σx + σy)/2;
- se (σx + σy) = 0, o centro do círculo coincide com a origem das coordenadas, existindo
assim um estado de cisalhamento puro;
- os planos de tensão máxima ou mínima formam ângulos de 45º com os planos das tensões
principais.
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TEORIAS DE FALHAS
12
6
TEORIAS DE FALHAS
Ensaios: tração simples e torção simples
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TEORIAS DE FALHAS
14
7
TEORIAS DE FALHAS
Falhas estruturais sob condições estáticas:
Considerações:
TEORIAS DE FALHAS
Falhas estruturais sob condições estáticas:
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
O mecanismo de deformação microscópico está associado ao
deslizamento relativo dos átomos do material dentro da sua estrutura
cristalina. Esse deslizamento é causado pela tensão de cisalhamento e é
acompanhado pela distorção (deformação) da forma da peça. Assim, a
energia acumulada na peça devido a essa distorção é um indicador da
magnitude de tensão de cisalhamento presente.
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ε1 =
1
[σ 1 −νσ 2 − υσ 3 ]
E
ε 2 = [σ 2 −νσ 1 − υσ 3 ]
mas, da Mecânica dos Sólidos: 1
E
ε 3 = [σ 3 −νσ 1 − υσ 2 ]
1
18
E
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
resultando em: U =
1
2E
[ ]
σ 12 + σ 2 2 + σ 3 2 − 2ν (σ 1σ 2 + σ 2σ 3 + σ 1σ 3 )
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
A energia de deformação associada à mudança hidrostática
de volume vale:
Uh =
1
2E
[ ]
σ h 2 + σ h 2 + σ h 2 − 2ν (σ h 2 + σ h 2 + σ h 2 ) =
3 (1 − 2ν ) 2
2 E
σh
Ud = U − Uh =
1
2E
[
σ 12 + σ 2 2 + σ 3 2 − 2ν (σ 1σ 2 + σ 2σ 3 + σ 1σ 3 ) ]
−
6E
[
(1 − 2ν ) 2
σ 1 + σ 2 2 + σ 3 2 + 2(σ 1σ 2 + σ 2σ 3 + σ 1σ 3 ) ]
Ud =
1 +ν 2
3E
[
σ 1 + σ 2 2 + σ 3 2 − σ 1σ 2 − σ 2σ 3 − σ 1σ 3 ]
22
11
FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
Premissa do critério:
23
σ 1 = σ esc
Ud =
1
[
σ esc 2 + σ 2 2 + σ 3 2 − 2ν (σ 1σ 2 + σ 2σ 3 + σ 1σ 3 ) ] 1 +ν
2E Ud = σ esc 2
(1 − 2ν )
[ ]
3E
− σ esc 2 + σ 2 2 + σ 3 2 + 2(σ 1σ 2 + σ 2σ 3 + σ 1σ 3 ) 24
6E
12
FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
na igualdade:
1 +ν
3E
.σ esc =
2 1 +ν 2
3E
[
σ 1 + σ 2 2 + σ 3 2 − σ 1σ 2 − σ 2σ 3 − σ 1σ 3 ]
ou:
σ esc 2 = σ 12 + σ 2 2 + σ 32 − σ 1σ 2 − σ 2σ 3 − σ 1σ 3
CS
25
Sy = σe
26
13
FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
27
τ max
σ1 =
2
σ2 = σ3 = 0
σ esc
τ max = ≅ 0,577.σ esc
3 28
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO (TMED)
OU CRITÉRIO DE VON MISES
para um estado triaxial de tensões, tem-se um cilindro
circular inclinado em relação aos eixos das 3 tensões
principais, ou seja:
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30
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA TENSÃO CISALHANTE (TMTC) OU
CRITÉRIO DE ESCOAMENTO DE TRESCA
Hexágono de Tresca
S y = σe
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FALHAS – MATERIAIS DÚCTEIS
TEORIA DA MÁXIMA TENSÃO CISALHANTE (TMTC) OU
CRITÉRIO DE ESCOAMENTO DE TRESCA
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FALHAS – MATERIAIS FRÁGEIS
- os materiais frágeis rompem ao invés de escoarem;
- em geral (materiais não uniformes), a fratura frágil sob
tração é diferente da fratura frágil sob compressão;
- materiais que apresentam fraturas frágeis similares, em
tração e compressão, são ditos uniformes.
35
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FALHAS – MATERIAIS FRÁGEIS
TEORIA MODIFICADA DE MOHR
σ rup
CS = (t)
σ eq
σ eq = MAX (C1 , C 2 , C 3 , σ 1 , σ 2 , σ 3 )
2σ rup(t) − σ rup(c)
1
C1 = σ1 − σ 2 + (σ 1 + σ 2 )
2 − σ rup(c)
2σ rup(t) − σ rup(c)
1
C2 = σ 2 −σ3 + (σ 2 + σ 3 )
2 − σ rup(c)
2σ rup(t) − σ rup(c)
1
C3 = σ 3 − σ1 + (σ 3 + σ 1 )
2 − σ rup(c)
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FALHAS – MATERIAIS FRÁGEIS
TEORIA DA MÁXIMA TENSÃO NORMAL OU CRITÉRIO DE
RANKINE
Premissa do critério:
“um elemento mecânico falha quando pelo menos uma
das tensões principais atinge o valor do limite de ruptura,
seja a tração ou a compressão”
σ 1 = σ rup /cs
EPT:
σ 2 = σ rup /cs
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BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA
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