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E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa Funabem Juro que eu não conhecia a famosa Funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão
E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem Juro que eu não conhecia a famosa funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém Hoje eu seria alguém
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio Mas como não tive chance de ter estudado em colégio
legal legal
Muitos me chamam pivete Muitos me chamam pivete
Mas poucos me deram um apoio moral Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social Se eu pudesse eu não seria um problema social
A canção traz uma letra em 1ª pessoa, A canção traz uma letra em 1ª pessoa,
na qual um homem assume ser um na qual um homem assume ser um
problema para a sociedade, mas pede problema para a sociedade, mas pede
respeito, pois isso não é culpa dele. respeito, pois isso não é culpa dele.
Ouvindo, passamos a enxergar o real. Ouvindo, passamos a enxergar o real.
Um mundo onde poucos têm muito e Um mundo onde poucos têm muito e
muitos têm pouco. muitos têm pouco.
Problema social A novidade
Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão A novidade veio dar à praia
E nem o bom menino que vendeu limão Na qualidade rara de sereia
E trabalhou na feira pra comprar seu pão Metade o busto
D'uma deusa Maia
E nem o bom menino que vendeu limão Metade um grande
E trabalhou na feira pra comprar seu pão Rabo de baleia...
Não aprendia as maldades que essa vida tem
A novidade era o máximo
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Do paradoxo
Juro que eu não conhecia a famosa Funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Estendido na areia
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem Alguns a desejar
Seus beijos de deusa
Se eu pudesse, eu tocava em meu destino Outros a desejar
Hoje eu seria alguém Seu rabo prá ceia..
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Oh! Mundo tão desigual
Hoje eu seria alguém Tudo é tão desigual
Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!
Seria eu um intelectual
Oh! De um lado esse carnaval
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio
legal De outro a fome total
Muitos me chamam pivete Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!...
Mas poucos me deram um apoio moral Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!
Se eu pudesse eu não seria um problema social Ah! Aaaah!
Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!
Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino Ah! Aaaah!
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão
E nem o bom menino que vendeu limão E a novidade que seria um sonho
E trabalhou na feira pra comprar seu pão O milagre risonho da sereia
E nem o bom menino que vendeu limão
Virava um pesadelo tão medonho
E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Ali naquela praia
Não aprendia as maldades que essa vida tem Ali na areia...
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem A novidade era a guerra
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Entre o feliz poeta
E o esfomeado
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem Estraçalhando
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Uma sereia bonita
Hoje eu seria alguém Despedaçando o sonho
Prá cada lado....
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém Oh! Mundo tão desigual
Seria eu um intelectual Tudo é tão desigual
Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio Oh! De um lado esse carnaval
legal De outro a fome total
Muitos me chamam pivete Ô Ô Ô Ô Ô Ô Ô!...
Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social
A canção traz uma letra em 1ª pessoa, A música mostra a diferença
na qual um homem assume ser um de necessidades. Enquanto o rico
problema para a sociedade, mas pede vive podendo apreciar as belezas
respeito, pois isso não é culpa dele. da vida, o pobre vive só para
Ouvindo, passamos a enxergar o real. suprir a fome, sendo guiado
Um mundo onde poucos têm muito e apenas pelo instinto selvagem, de
muitos têm pouco.
guerra.
A novidade A novidade
A novidade veio dar à praia A novidade veio dar à praia
Na qualidade rara de sereia Na qualidade rara de sereia
Metade o busto Metade o busto
D'uma deusa Maia D'uma deusa Maia
Metade um grande Metade um grande
Rabo de baleia... Rabo de baleia...
E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa Funabem Juro que eu não conhecia a famosa Funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino Se eu pudesse eu dava um toque em meu destino
Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão Não seria um peregrino nesse imenso mundo cão
E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
E nem o bom menino que vendeu limão E nem o bom menino que vendeu limão
E trabalhou na feira pra comprar seu pão E trabalhou na feira pra comprar seu pão
Não aprendia as maldades que essa vida tem Não aprendia as maldades que essa vida tem
Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém Mataria a minha fome sem ter que roubar ninguém
Juro que eu não conhecia a famosa funabem Juro que eu não conhecia a famosa funabem
Onde foi a minha morada desde os tempos de neném Onde foi a minha morada desde os tempos de neném
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém Hoje eu seria alguém
É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem É ruim acordar de madrugada pra vender bala no trem
Se eu pudesse eu tocava em meu destino Se eu pudesse eu tocava em meu destino
Hoje eu seria alguém Hoje eu seria alguém
Seria eu um intelectual Seria eu um intelectual
Mas como não tive chance de ter estudado em colégio Mas como não tive chance de ter estudado em colégio
legal legal
Muitos me chamam pivete Muitos me chamam pivete
Mas poucos me deram um apoio moral Mas poucos me deram um apoio moral
Se eu pudesse eu não seria um problema social Se eu pudesse eu não seria um problema social
A canção traz uma letra em 1ª pessoa, A canção traz uma letra em 1ª pessoa,
na qual um homem assume ser um na qual um homem assume ser um
problema para a sociedade, mas pede problema para a sociedade, mas pede
respeito, pois isso não é culpa dele. respeito, pois isso não é culpa dele.
Ouvindo, passamos a enxergar o real. Ouvindo, passamos a enxergar o real.
Um mundo onde poucos têm muito e Um mundo onde poucos têm muito e
muitos têm pouco. muitos têm pouco.