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RESUMO
Esse trabalho busca analisar os aspectos da microeconomia no comercio nacional, bem como
avaliar suas influências sobre o desenvolvimento da economia na esfera da indústria no país.
Inicialmente, analisaremos a definição de ampliação da economia e indústria. Posteriormente
realizar-se-á uma fundamentação de autores renomados a respeito da microeconomia relacionada
à Lei da Procura e da Oferta, do Preço ideal e o comportamento da procura e oferta, a Teoria
marginal e o comportamento do produtor e a Receita marginal e estrutura de mercado.
Finalmente, teceremos algumas conclusões acerca do tema.
1 INTRODUÇÃO
Para melhor avaliar os aspectos microeconômicos, detalharemos seus tópicos de acordo com
as visões de alguns autores renomados.
As estatais brotaram como peças de um programa que objetivavam ocupar setores maçantes
ao setor privado, além de tentar nacionalizar os empreendimentos estrangeiros que não traziam
aumento desejado pelo país.
A partir dos anos 2000, o Brasil encontra-se em estado de desenvolvimento das CGVs
(Cadeia Global de Valor), ampliando a concentração de vendas dos produtos primários com forte
demanda da China, causando com o passar dos tempos até a presente data, um efeito plausível para
ponderar a consequência da indústria sobre o crescimento do país, analisando o crescente
agrupamento da mesma.
Abordaremos a seguir mais detalhadamente sobre os quatro tópicos que nos nortearão mais
facilmente ao entendimento da microeconomia;
A lei da oferta e da procura espera classificar a natureza do mercado através das escolhas de
seu público em relação aos produtos e serviços oferecidos. Implicitamente, os agentes do mercado
econômico ajustam o preço de um bem ou serviço e pelo valor adequado acontece(m) o(s)
fechamento(s) do(s) negocio(s), sendo que os preços influem diretamente nas decisões de
fabricantes e consumidores.
conhecida como (satisfação intrínseca), está ligada à proporcionalidade invertida ao nível dos
preços de produtos e serviços apresentados pelas empresas no mercado, os quais possuem como
atributos de comportamento: o preço como limitante ao consumo; o fator da escolha de produtos
substitutos; e a utilidade decrescente ou marginal.
Para analise das demandas e ofertas de bens ou serviços podem acontecer deslocamentos da
curva da procura e/ou oferta, decorrentes da modificação das estruturas da demanda/oferta.
A elasticidade da oferta observa ainda, a sensibilidade dos valores oferecidos pelas empresas
de certo produto em função diretamente proporcional ao nível de preço praticado no mercado. A
seguir podemos notar pelos comentários dos autores, que a procura pelos bens e serviços ativos com
pouca substituição oferece elasticidade baixa:
Um fator determinante na escolha do que se deve consumir é o limite de consumo, que está
diretamente ligado à renda disponível do consumidor, consequentemente ao acréscimo da utilidade
marginal. Estes limites podem ser mensurados por meio de três variáveis: preço, efeito substituição
e a utilidade marginal. A teoria marginal se baseia no poder da decisão, satisfação e utilidade.
Os extremos para maximização da utilidade total separam-se em dois, sendo que estão
atrelados a duas variáveis: preços e renda disponível. Para aquele consumidor que possuir uma
renda elevada, consequentemente maior será sua capacidade para consumir produtos variados,
tendendo contentar suas precisões e anseios.
Cada pessoa possui sua capacidade de escolha e através da curva da indiferença, podemos
interpretar as prioridades do consumidor ao se confrontar dois produtos idênticos, porém com graus
de utilidades distintos. A vontade de consumir por muitas vezes é enorme, porém só podemos nos
submeter a tal desejo caso tenhamos condições financeiras. No momento de efetuar a aquisição de
um bem, é necessário der renda disponível, para isso consumidor é limitado pela restrição
orçamentária.
Existem vários modelos que versam sobre o desempenho das empresas na instauração de
preços de seus produtos. A maior contestação entre esses modelos está ligada a finalidade da qual a
empresa se propõe: maximizar lucros, maximizar participação no mercado, maximizar margem de
rentabilidade sobre os cursos, dentre outros. Do ponto de vista da teoria marginalista, na empresa
existem duas análises de vendas: a Receita Total e a Receita Marginal.
Por decorrência das propriedades dos bens ou serviços gerados, as indústrias podem
permanecer formadas de várias maneiras entre si, essas maneiras que caracterizam a disposição das
indústrias que chamamos de estruturas de mercados. Ainda participante da estrutura de mercado
está à concorrência imperfeita.
Quando uma única empresa vendedora de seu produto e este produto não tem substitutos
próximos, dizemos que acontece um monopólio, que é causado por um a situação onde são criadas
barreiras à entrada de uma ou mais empresas como produtoras e concorrentes no mercado deste
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bem ou serviço. Já o oligopólio, caracteriza-se como um pequeno número de empresas que fabricam
bens substitutos entre si, parecidos ou distintos, e que exercitam preços bastante parecidos.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com o trabalho realizado, pode-se concluir que o comercio industrial na esfera
industrial, assim como qualquer outro, visa conseguir lucro e expandir. Atualmente, as empresas
vêm passando por algumas dificuldades, devido às crises financeiras, para tanto muitas estão
assumindo uma nova forma de organização de seu espaço; uma maneira mais fracionada e moderna
de operar, buscam estar aptas a adquirir novos conhecimento e inovar quando necessário.
REFERÊNCIAS
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