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Sumário

Movimento Uniforme-----------------------------------------------------------2

Movimento Variado--------------------------------------------------------------4

Leis de Newton--------------------------------------------------------------------6

Trabalho e Potência---------------------------------------------------------------8

1
Movimento Uniforme
INTRODUÇÃO

A Cinemática é uma subdivisão da Física que descreve os movimentos, determinando a posição, a


velocidade e a aceleração de um corpo em cada instante.
No Estudo dos movimentos é importante conhecermos o conceito de ponto material. Ponto material é um
corpo cujas dimensões não interferem no estudo de determinado fenômeno.
Quando as dimensões de um corpo são relevantes no estudo de determinado fenômeno, ele é chamado
de corpo extenso. Um carro que realiza uma manobra para estacionar numa vaga é um corpo extenso. Já o
mesmo carro, em uma viagem ao longo de uma estrada, pode ser considerado como um ponto material.

POSIÇÃO NUMA TRAJETÓRIA

A primeira etapa em cinemática é a determinação, em cada instante, da posição de um móvel. A


sucessão de posições de um móvel é chamada de trajetória. Na trajetória escolhemos arbitrariamente um
marco zero, a partir do qual medimos comprimentos que indicam a posição do móvel mas não fornecem
nem o sentido nem a distância percorrida.
O arco de trajetória que vai do marco zero à posição do móvel recebe o nome de espaço, indicado
pela letra s. O marco zero é chamado de origem dos espaços.
O espaço s permite conhecer a posição de um móvel ao longo da trajetória, em cada instante t.

REFERENCIAL

Um corpo está em movimento quando sua posição muda no decorrer do tempo. Uma maneira fácil
de entender o que é um referencial físico é imaginar-se num ônibus. Para você, o motorista do ônibus está parado,
pois no decorrer do tempo a distância entre você e o motorista permanece constante. Contudo, para um
observador que está passando na rua, o mesmo motorista está em movimento, pois no decorrer do tempo o
motorista se aproxima ou distancia dele.
No exemplo acima adotamos dois referenciais para avaliar o estado de um objeto. Para o primeiro
referencial o objeto estava em repouso; para o segundo em movimento. Logo, a adoção de um referencial é
fundamental para a determinação do estado de algum objeto.

Um ponto material está em movimento em relação a um determinado referencial quando


sua posição, nesse referencial, varia no decurso do tempo.

Um ponto material está em repouso em relação a um determinado referencial quando sua 2


posição, nesse referencial, não varia no decurso do tempo.
VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA

Considere um carro em movimento em relação ao solo, percorrendo 180km em 3h. A distância percorrida
(180km) dividida pelo intervalo de tempo (3h) caracteriza a velocidade escalar média Vm do carro:

Outro carro que percorresse a mesma distância em apenas 2h teria a velocidade escalar média de:

e seria mais rápido que o anterior.

A qualquer movimento associamos a grandeza chamada velocidade escalar para medir a variação do
espaço do móvel no decorrer do tempo. Iniciaremos, portanto, nosso estudo da velocidade escalar média.

A velocidade escalar média é a razão entre o espaço percorrido por um móvel e o respectivo tempo
decorrido durante o percurso. Em símbolos:

A unidade de velocidade escalar é expressa em unidade de comprimento por unidade de tempo:


, e outras.
Em diversas situações encontraremos problemas em que será necessário converter velocidades
expressas em para e vice-versa.
Sabemos que:

Portanto: ou

MOVIMENTO UNIFORME (MU)

Movimentos que possuem velocidade escalar constante são chamados de movimentos uniformes.
Portanto, se a velocidade escalar é a mesma em todos os instantes, ela coincide com a velocidade escalar média,
qualquer que seja o intervalo de tempo considerado.
Sendo assim, no movimento uniforme, o móvel percorre espaços de tempo iguais em intervalos de
tempo iguais.

FUNÇÃO HORÁRIA DO MU

No movimento uniforme, a velocidade escalar instantânea é constante e coincide com a velocidade


escalar média, qualquer que seja o intervalo de tempo. Portanto, de resulta .

Fazendo e , vem:

3
Função horária do MU

A função horária do movimento uniforme é do primeiro grau em t. Nessa função, e são constantes
com o tempo; é a velocidade escalar do movimento.

Resumindo, temos:

Movimento Variado
MOVIMENTOS COM VELOCIDADE ESCALAR VARIÁVEL

Os movimentos são classificados em movimentos uniformes, que possuem velocidade escalar


constante, e movimentos variados, cuja velocidade escalar varia com o tempo.
Os movimentos de velocidade escalar variável são mais comuns na Natureza. Em geral, uma pessoa
andando, um carro em deslocamento, etc. têm velocidades escalares variáveis no tempo.
No movimento uniforme, a velocidade escalar média calculada em qualquer intervalo de tempo é sempre a
mesma e igual à velocidade escalar em qualquer instante. Esse fato não ocorre com o movimento variado. Nesse
movimento, para cada instante teremos velocidade .

ACELERAÇÃO ESCALAR

Num movimento variado, seja a velocidade escalar do móvel no instante e a velocidade escalar
no instante posterior . Seja a variação de velocidade no intervalo de tempo . A aceleração
escalar média no intervalo de tempo é, por definição:

Observe que a aceleração


escalar média é a grandeza
que indica de quanto varia a
velocidade escalar num dado
intervalo de tempo.
Se a variação de velocidade estiver em e o intervalo de tempo estiver
em , a aceleração será medida em , que se indica por
.

MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (MUV)

4
Movimentos que possuem aceleração escalar instantânea constante (e não-nula) são chamados
movimentos uniformemente variados.
Decorre imediatamente que, se a aceleração escalar é a mesma em todos os instantes, ela coincide com
a aceleração escalar média, qualquer que seja o intervalo de tempo considerado.

Assim, no movimento uniformemente variado, a variação de velocidade é proporcional à variação de


tempo correspondente. Essa proporcionalidade significa que, no movimento uniformemente variado, a
velocidade escalar apresenta variações iguais em intervalos de tempo iguais.
Sendo a velocidade escalar no instante , denominada velocidade inicial, e a velocidade escalar
num instante , vem:

Essa função estabelece como varia a velocidade escalar no decurso do tempo no movimento
uniformemente variado: e são constantes, e cada valor de corresponde um valor de .

FUNÇÕES HORÁRIAS DO MUV

Todo MUV possui aceleração escalar constante com o tempo e velocidade escalar variável de acordo com
a função:

Para que sua descrição seja completa, devemos também conhecer sua função horária dos espaços, isto
é, como os espaços variam no decurso do tempo.

È possível demonstrar que a função horária do MUV é uma função do segundo grau em do tipo:

Em que é o espaço inicial, é a velocidade escalar inicial e é a aceleração escalar constante do


MUV. As variáveis e se correspondem; a cada valor de obtemos, em correspondência, um valor de .

VELOCIDADE ESCALAR M ÉDIA NO MUV

No movimento uniformemente variado, a velocidade escalar média ( ), num intervalo de


tempo, é a média aritmética das velocidades escalares nos instantes que definem o intervalo:

EQUAÇÃO DE TORRICELLI PARA O MUV

No MUV há muitos casos nos quais interessa relacionar a velocidade escalar em função do espaço , o
que é feito com o emprego da chamada equação de Torricelli, que deduzimos a seguir:
Elevando ao quadrado a função , obtemos:

5
Comparando com a função horária , vem:

ou

Nessa fórmula, a velocidade escalar varia em função do espaço ; é a velocidade inicial, e é a


aceleração escalar do movimento ( pode ser positiva ou negativa, em função das convenções adotadas).

Resumindo, temos:

Leis de Newton
INTRODUÇÃO

Nos tópicos anteriores fizemos uma descrição matemática dos movimentos (Cinemática), sem
discutir as causas que os produziram ou modificaram. Estudaremos agora a dinâmica.

A dinâmica é o segmento da Mecânica que estuda os movimentos e as causas que os


produzem ou os modificam
Consideraremos ainda pontos materiais: corpos cujas dimensões não interferem no estudo de

determinado fenômeno. Os pontos materiais possuem massa, não devendo ser confundidos com pontos
geométricos.
Em Dinâmica, além da noção de massa, há também a noção de força. A primeira noção de força
está associada ao esforço muscular. Quando empurramos um objeto, exercemos força sobre ele. Dentre as
forças produzidas de outras maneiras, podemos citar como exemplos a força de ação do vento, a força de
atração entre um ímã e uma barra de ferro etc.

COMO OS CORPOS SE MOVIMENTAM?

Imagine um pequeno disco sobre uma superfície plana e áspera (figura a). Ao empurrar o disco estamos
exercendo uma força sobre ele, como conseqüência o disco se deslocará. No entanto, se pusermos o mesmo
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disco em uma superfície de gelo (figura b) e empurrarmos o disco com a mesma força ele se deslocará um pouco
mais. Se repetirmos a mesma experiência com uma superfície em que ar é soprado de baixo para cima através de
vários orifícios (figura d) o disco se deslocará bem mais (figura c).

Tal experimento mostra que o movimento dos corpos é provocado por forças e que uma força especial
chamada de força de atrito se contrapõe à tendência de movimento. A força de atrito é oriunda do contato entre
os corpos e pode ser reduzida quando diminuímos o contato entre eles.

PRINCÍPIO DA I NÉRCIA (PRIMEIRA LEI DE NEWTON)

Um ponto material é chamado isolado quando não existem forças atuando nele ou quando as forças
aplicadas ao ponto têm soma vetorial nula.
O princípio da inércia estabelece:

Um ponto material isolado está em repouso ou em movimento retilíneo uniforme

Isso significa que um ponto material isolado possui velocidade vetorial constante. Em outras palavras, um
ponto material isolado está em equilíbrio estático (repouso) ou em equilíbrio dinâmico (movimento retilíneo e
uniforme).

A aplicação de uma força (ou de um sistema de forças cuja soma vetorial não seja nula) em um ponto
material produz nele uma variação de velocidade. Assim, na figura (a) a aplicação de uma força no disco tirou-o do
repouso e as forças de atrito reduziram sua velocidade a zero.
A partir dessas noções, podemos apresentar o conceito dinâmico de força:

Força éFaUNDAMENTAL
PRINCÍPIO causa queDA
produz num(Scorpo
DINÂMICA variação
EGUNDA de
LEI DE N velocidade
EWTON ) e, portanto, aceleração.

Newton estabeleceu uma lei básica para análise geral das causas dos movimentos, relacionando as forças
aplicadas a um ponto material de massa constante e as acelerações que provocam. Sendo a força
resultante das forças aplicadas e a aceleração adquirida, a segunda lei de Newton estabelece:

A resultante das forças aplicadas num ponto material é igual ao produto de sua massa
pela aceleração adquirida:

Significa que a força resultante produz uma aceleração com mesma direção e mesmo sentido da
força resultante e suas intensidades são proporcionais. Em homenagem à Newton a unidade de força é o N
(newton)

O PESO É UMA FORÇA

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Quando são abandonados nas vizinhanças do solo, os corpos caem, sofrendo variações de velocidade.
Dizemos que a Terra interage com esses corpos, exercendo uma força chamada peso, indicada por . Portanto:

Peso de um corpo é uma força de atração que a Terra exerce sobre ele

Quando um corpo está em movimento sob ação exclusiva do seu peso , ele adquire uma aceleração
denominada aceleração da gravidade . Sendo a massa do corpo, a equação da dinâmica
transforma-se em , pois a resultante é o peso e a aceleração é a gravidade :

Trabalho e Potência
INTRODUÇÃO

Todos os dias ouvimos frases do tipo “O trabalho deste operário é muito difícil” ou “Vou levar 12
horas para concluir esse trabalho”. Nessas frases há o termo trabalho, que também é empregado em Física
mas com significado muito preciso e diferente do anterior.
Em física, trabalho está associado a forças, e não a corpos: diz-se “trabalho de uma força” e nunca
“trabalho de um corpo”.

TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE PARALELA AO DESLOCAMENTO

Seja uma força constante, paralela e de mesmo sentido que o deslocamento da caixa que sofre a força
(figura). Se é o módulo do deslocamento e a intensidade da força, definimos o trabalho da força :

Observações:

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a) O trabalho é sempre de uma força;
b) O trabalho é realizado num deslocamento (entre dois pontos);
c) O trabalho é uma grandeza escalar;
d) O trabalho depende do referencial;
e) O trabalho é positivo (motor), quando a força favorece o deslocamento; e negativo (resistente), quando a
força se opõe ao deslocamento.

TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE NÃO-PARALELA AO DESLOCAMENTO

Nos casos em que a força e o deslocamento não são paralelos (figura) aplicamos a seguinte fórmula:

TRABALHO DA FORÇA PESO

Já sabemos que a força Peso é determinada pela fórmula . Aplicaremos o nosso conhecimento
para determinar o trabalho da força peso na subida e queda de objetos:
Como e o deslocamento de um corpo em ascensão ou queda é sua altura , fazemos
, Assim temos:

⇒ ⇒
Considerações:
O trabalho do Peso será:
a) Positivo quando o corpo desce: .
Negativo quando o corpo sobe: .
Nulo em deslocamento horizontal: .

b) Dependente do próprio peso e da altura ( ).

c) Não depende da forma da trajetória.


d) A unidade da grandeza trabalho é o joule (J)
CÁLCULO DO TRABALHO PELA ÁREA DO GRÁFICO

Em diversas questões nos deparamos com gráficos de força por deslocamento. Em tais gráficos, a área
que se encontra sob a curva nos indica o trabalho realizado pela força, seja ela constante ou não.
Exemplos:
F
F(N)
F
40
A
d(m)
d d 0 5 10

(figura 1) (figura 2)

Na figura 1 a força é constante; na figura 2 a força é variável até , a partir de então se torna
constante e de módulo igual a .

UMA MÁQUINA MECÂNICA: CONSERVAÇÃO DO TRABALHO

Na montagem da figura vamos considerar ideais os fios e as polias (polia ideal significa polia de massa
desprezível que gira sem atrito). O ponto A do fio é puxado com a força de intensidade F e a pedra é puxada, em
B, com força de intensidade 2F. Essa é a vantagem de usar a máquina descrita. Em compensação, o ponto A

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precisa ser deslocado 2d para que o ponto B se desloque apenas d. Esse é o preço da vantagem citada. Os
trabalhos realizados em A e B, entretanto, são iguais: Esse é o princípio da conservação do trabalho, que rege o
funcionamento de muitas outras máquinas.

Polia fixa

F d
2d F F
B
Polia móvel
2F

Peso = 2F

POTÊNCIA

Em situações práticas é fundamental considerar a rapidez da realização de determinado trabalho. Uma


máquina será tanto mais eficiente quanto menor for o tempo de realização do trabalho de sua força motora. A
eficiência de uma máquina é medida pelo trabalho de sua força em relação ao tempo de realização definindo a
potência.
Num intervalo de tempo , se o trabalho é , a potência média será:

Também podemos escrever a potência em função da força e da velocidade:

A relação acima poderá ser usada apenas quando a força F é constante e paralela ao deslocamento.

A unidade de potência é definida como (W).

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Exercícios
MOVIMENTO UNIFORME E VARIADO

1. Em determinado instante a velocidade de um carro é . A figura que melhor representa essa marca é a

2. No setor de laminação de uma siderúrgica, um lingote de aço com de comprimento é transportado,


ainda incandescente, sobre roletes que o levam ate a entrada de um conjunto de laminadores. Ao sair da
maquina, o comprimento do lingote é maior que aquele que possuía inicialmente.

Se a velocidade de transporte do lingote é constante e de valor , considerando que o conjunto de


laminadores tem comprimento de , o tempo gasto, em segundos, na primeira prensagem é
a) 5 d) 20
b) 10 e) 50
c) 15

3. Quando surgiu, a bicicleta não era muito mais que uma estrutura de madeira com duas rodas. Não possuía
freios nem pedais e seu funcionamento dava-se por empurrões no chão com os pés de quem a conduzia.
Vantagem mesmo era descer uma ladeira com a engenhoca! De fato, com uma bicicleta, a partir do repouso,
se você descer uma ladeira de desnível 5 m, sem utilizar os pedais ou os freios, a máxima velocidade que
poderá ser atingida, em m/s, será:
Dado:
a) 2
b) 4
c) 5
d) 10
e) 15

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4. Duas esferas se movem em linha reta e com velocidades constantes ao longo de uma régua centimetrada. A
bolinha 1 está na posição 10 cm e tem velocidade 5 cm/s, e a bolinha 2 está na posição 14 cm e tem
velocidade 3 cm/s. As esferas irão colidir na posição correspondente a:
a) 15 cm.
b) 17 cm.
c) 18 cm.
d) 20 cm.
e) 22 cm.

5. Um trem corre a uma velocidade de 20 m/s quando o maquinista vê um obstáculo 50 m à sua frente. A
desaceleração mínima que deve ser dada ao trem para que não haja choque é de:
a) 4 m/s².
b) 2 m/s².
c) 1 m/s².
d) 0,5 m/s².
e) zero.

6. Uma partícula, inicialmente em repouso, passa a ser acelerada constantemente à razão de 3,0 m/s² no sentido
da trajetória. Após ter percorrido 24 m, sua velocidade é:
a) 3,0 m/s.
b) 8,0 m/s.
c) 12 m/s.
d) 72 m/s.
e) 144 m/s.

7. Um automóvel passou pelo marco 24 km de uma estrada às 12 horas e 7 minutos. A seguir, passou pelo marco
28 km da mesma estrada às 12 horas e 11 minutos. A velocidade escalar média do automóvel, entre as
passagens pelos dois marcos, foi de aproximadamente:
a) 12 km/h.
b) 24 km/h.
c) 28 km/h.
d) 60 km/h.
e) 80 km/h.

8. Um trem de 200 m de comprimento, com velocidade escalar constante de 60 km/h, gasta 36 s para atravessar
completamente uma ponte. A extensão da ponte, em metros, é de:
a) 200.
b) 400.
c) 500.
d) 600.
e) 800.

9. Qual a distância percorrida ao fim de 3,0 s por um móvel que, partindo do repouso, se move com aceleração
escalar constante de 2,0 m/s²?
a) 2,0 m.
b) 3,0 m.
c) 4,0 m.
d) 6,0 m.
e) 9,0 m.

10.Um veículo parte do repouso em movimento retilíneo e acelera com aceleração escalar constante e igual a
2,0m/s². Pode-se dizer que sua velocidade escalar e a distância percorrida, após 3,0 segundos, valem,
respectivamente:
a) 6,0 m/s e 9,0 m.
b) 6,0 m/s e 18 m.
c) 3,0 m/s e 12 m.
d) 12 m/s e 36 m.
e) 2,0 m/s e 12 m.

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11.Uma partícula parte do repouso, no instante inicial, com aceleração uniforme e percorre 18 m nos primeiros 3,0
segundos. Aos 4,0 segundos de movimento uniformemente variado, a velocidade escalar instantânea da
partícula é, em m/s, igual a:
a) 16.
b) 12.
c) 10.
d) 8,0.
e) 6,0.

12.Duas partículas completam 60 m em tempos diferentes. A partícula A demora 8,0 segundos e a partícula B
demora 12 segundos. A relação entre a velocidade média da primeira e a velocidade média da segunda vale:
a) 0,5.
b) 1,0.
c) 1,5.
d) 2,0.
e) 3,0.

13.Dois carros (um vermelho e outro branco) partem do ponto 0 de uma estrada em sentidos opostos. O carro de
cor vermelha tem velocidade 14 m/s e o de cor branca tem velocidade 16 m/s. Qual será a distância entre eles
após meia hora?
a) 540 m.
b) 1080 m.
c) 27 km.
d) 54 km.
e) 108 km.

14.Um trem sai da estação de uma cidade, em percurso retilíneo, com velocidade constante de 50 km/h. Quanto
tempo depois de sua partida deverá sair, da mesma estação, um segundo trem com velocidade constante de
75 km/h para alcançá-lo a 120 km da cidade?
a) 24 min;
b) 48 min;
c) 96 min;
d) 144 min;
e) 288 min.

15.A tabela fornece, em vários instantes, a posição s de um automóvel em relação ao km zero da estrada em que
se movimenta. A função horária que nos fornece a posição do automóvel, com as unidades fornecidas, e:

a) s = 200 + 30t
b) s = 200 - 30t
c) s = 200 + 15t
d) s = 200 - 15t
e) s = 200 – 15t²

16.Um carro se desloca entre duas cidades em duas etapas. Na primeira etapa desloca-se com velocidade media
de 80 km/h durante 3,5 h. Após permanecer parado por 2,0 horas, o carro percorre os 180 km restantes com
velocidade media de 40 km/h. A velocidade media do carro no percurso entre as duas cidades foi, em km/h,
a) 40
b) 46
c) 64
d) 70
e) 86

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17.Um patrulheiro viajando em um carro dotado de radar a uma velocidade de 60 km/h em relação a um
referencial fixo no solo, e ultrapassado por outro automóvel que viaja no mesmo sentido que ele. A velocidade
indicada pelo radar apos a ultrapassagem e de 30 km/h. A velocidade do automóvel em relação ao solo e, em
km/h, igual a:
a) 30
b) 45
c) 60
d) 75
e) 90

18.A velocidade media de um automóvel que durante os primeiros 150 km de viagem deslocou-se a 50 km/h e nos
700 km seguintes a 100 km/h, e:
a) 55 km/h
b) 60 km/h
c) 65 km/h
d) 85 km/h
e) 70 km/h

19.Na ultima volta de um grande premio automobilístico, os dois primeiros pilotos que finalizaram a prova
descreveram o trecho da reta de chegada com a mesma velocidade constante de 288 km/h. Sabendo que o
primeiro colocado recebeu a bandeirada final cerca de 2,0 s antes do segundo colocado, a distancia que os
separava neste trecho derradeiro era de:
a) 80 m.
b) 144 m.
c) 160 m.
d) 288 m.
e) 576 m.
20.Um móvel se desloca sobre uma reta conforme o diagrama a seguir. O instante em que a posição do móvel e
de + 20 m e:

a) 6 s
b) 8 s
c) 10 s
d) 12 s
e) 14 s

21. Uma pessoa parte de um ponto P, vai ate um ponto Q e volta ao ponto P, deslocando-se em linha reta
com movimento aproximadamente uniforme. O gráfico da posição x em função do tempo t que melhor
representa esse movimento é:

14
22.Shelda, numa partida de vôlei, deu uma cortada na qual a bola partiu com uma velocidade de 126 km/h (35
m/s). Sua mão golpeou a bola a 3,0 m de altura, sobre a rede, e ela tocou o chão do adversário a 4,0 m da
base da rede, como mostra a figura. Nessa situação pode-se considerar, com boa aproximação, que o
movimento da bola é retilíneo e uniforme. Considerando essa aproximação, pode-se afirmar que o tempo
decorrido entre o golpe da jogadora e o toque da bola no chão é de

a) 1/7 s
b) 2/63 s
c) 3/35 s
d) 4/35 s
e) 5/126 s

23.Uma motocicleta com velocidade constante de 20 m/s ultrapassa um trem de comprimento 100 m e velocidade
15 m/s. A duração da ultrapassagem e:
a) 5 s.
b) 15 s.
c) 20 s.
d) 25 s.
e) 30 s.

24.Uma motocicleta com velocidade constante de 20 m/s ultrapassa um trem de comprimento 100 m e velocidade
15 m/s. O deslocamento da motocicleta durante a ultrapassagem e:
a) 400 m.
b) 300 m.
c) 200 m.
d) 150 m.
e) 100 m.

25.Um automóvel percorre uma estrada com função horária s = - 40 + 80t, onde s e dado em km e t em horas. O
automóvel passa pelo km zero apos:
a) 1,0 h.
b) 1,5 h.
c) 0,5 h.
d) 2,0 h.
e) 2,5 h.

26. O gráfico da função horária , do movimento uniforme de um movel, e dado ao a seguir. Pode-se
afirmar que o móvel tem velocidade constante, em m/s, igual a:
a) 4
b) 2
c) 0,10
d) 0,75
e) 0,25

15
LEIS DE NEWTON

16
17
11.Um professor de Física desafia seus alunos a descobrirem o número n total de roldanas ideais que compõem o
sistema a seguir em equilíbrio. As roldanas são idênticas, e aquelas encobertas pela placa estão ligadas da
mesma forma que as de número 1 e 2. Conhecidos os valores de P = 1600 N e F = 100 N, o valor de n é

A) 5.
B) 6.
C) 7.
D) 8.
E) 9.

12.Um corpo de massa 5 Kg, inicialmente em repouso, sofre a ação de uma força constante de 30N. Qual a
velocidade do corpo (em m/s) depois de 5 s?
a. 5
b. 10
c. 25
d. 30
e. 42

13.Uma força constante atuando sobre um certo corpo de massa m produziu uma aceleração de 4,0 m/s 2. Se a
mesma força atuar sobre outro corpo de massa igual a m/2 , a nova aceleração será, em m/s2 :
a. 16,0
b. 8,0
c. 4,0
d. 2,0
e. 1,0

14.Um corpo de massa 1Kg é abandonado no ponto A do plano inclinado da figura. Despreze os atritos, a
resistência do ar e adote g=10m/s2.
A velocidade do corpo ao atingir o ponto B, em m/s, será:
a. 2
b. 4
c. 6
d. 8
e. n.d.a.

15.Sobre um corpo de massa 5 Kg, apoiado num plano horizontal com atrito, é aplicada uma força F de 60N,
como indica a figura. Considerando m c= 0,2, g=10m/s2, cos � = 0,8 e sen � = 0,6, pode-se afirmar que a força
normal que a superfície faz sobre o corpo é de:
a)
b)
c)
d)
e)

16.Um trabalhador arrasta um caixote pelo chão de uma fábrica, puxando-o por uma corda a ele amarrada. O
trabalhador exerce uma força de 450 N na corda, que está inclinada de 38° acima da horizontal. O chão exerce
uma força resistida de 125 N. Calcule a aceleração do caixote (a) se a massa for 96,0 kg e (b) se o seu peso
for 96,0 N. Dados: e

18
17. Na figura abaixo, a roldana R tem massa desprezível e não há atrito entre ela e o fio. O corpo A possui
massa 4,0 kg. Sabe-se que o corpo B desce com movimento acelerado e aceleração de módulo 2,0 m/s².
Adote g = 10 m/s² e calcule:

a) a massa de B.
b) a intensidade da força que traciona o fio.

18.No sistema abaixo, o corpo 1 de massa 6kg está preso na posição A. O corpo 2 tem massa de 4 kg. Despreze
o atritos e adote g = 10m/s2. Abandonando o corpo 1, a sua velocidade ao passar pela posição B será de:

19.Assinale a alternativa que representa o enunciado da Lei da Inércia, também conhecida como primeira Lei de
Newton.
a) Qualquer planeta gira em torno do Sol descrevendo uma órbita elíptica, da qual o Sol ocupa um dos focos.
b) Dois corpos quaisquer se atraem com uma força proporcional ao produto de suas massas e inversamente
proporcional ao quadrado da distância entre eles.
c) Quando um corpo exerce uma força sobre outro, este reage sobre o primeiro com uma força de mesma
intensidade e direção, mas de sentido contrário.
d) A aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à resultante das forças que nele atuam, e tem
mesma direção e sentido dessa resultante.
e) Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que
sobre ele estejam agindo forças com resultante não nula.

20.Em um trecho de uma estrada retilínea e horizontal, o velocímetro de um carro indica um valor constante.
Nesta situação:
I - a força resultante sobre o carro tem o mesmo sentido que o da velocidade.
II - a soma vetorial das forças que atuam sobre o carro é nula.
III - a aceleração do carro é nula.
a) somente I é correta.
b) somente II é correta.
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c) apenas I e II são corretas.
d) apenas I e III são corretas.
e) I, II e III são corretas

21.Os dois blocos mostrados na figura possuem peso de 10 N cada um. Despreze os atritos e considere
g = 10 m/s2, sen 30o = 0,50 e cos 30o = 0,86. A intensidade da aceleração escalar dos corpos é, em m/s 2, igual
a:
a) 2,5
b) 5,0
c) 6,5
d) 7,0
e) 7,5

TRABALHO E POTÊNCIA

1. Um sorveteiro empurra seu carrinho, cuja massa é igual a 40 Kg, aplicando-lhe uma força horizontal de 30 N e
deslocando-o por 100 metros. Qual o trabalho realizado pelo sorveteiro? (Despreze o trabalho da força de
atrito).

2. Uma força de 100 N é aplicada a um corpo, deslocando-o 6m na direção do deslocamento em 2 min.


Determine a potência desta força.

3. Uma pessoa caminha horizontalmente, carregando uma mala. A mala pesa 70 N. Qual o trabalho realizado
pela força-peso, se o deslocamento foi horizontal e de 20 metros?

4. Um guindaste suspende um automóvel de 500 Kg de massa a uma altura de 5 metros, num local em que a
aceleração da gravidade é de 10 m/s2. Determine o trabalho realizado:
a) pela força-peso.
b) pela força exercida pelo guindaste.

5. O gráfico abaixo representa a variação de uma força que atua na direção do deslocamento, em função desse
deslocamento. Determine o trabalho realizado.

F(N)

20

d(m)
0 5 10 15

6. Lança-se um bloco de baixo para cima, verticalmente, e ele atinge uma altura h e retorna ao solo. Sendo m a
massa do bloco, qual o trabalho realizado pelo peso na ida e na volta?

7. O corpo da figura abaixo se desloca da esquerda para a direita com velocidade constante. Sobre o corpo está
aplicada, entre outras, uma força F constante, de módulo igual a 1,0 N, cujo sentido é da esquerda para a
direita. O trabalho realizado pela força, durante 2,0 s, sendo v = 4,0 m/s, é:
v
a) nulo F
b) 8,0 J
c) 4,0 J
d) -4,0 J
e) -8,0 J

8. Um nadador despende 280 000 joules durante 60 segundos numa competição. Três quartos dessa energia são
liberados, diretamente, sob forma de calor e o restante é dissipado por suas mãos e pernas em trabalho
mecânico. Nos 60 segundos ele nada 100 metros. A força média que se opõe a seu movimento é, em newtons,
igual a:

a) 2800 b) 2100 c) 700 d) 210/6 e) 70/6

20
9. Um esportista de massa 70 kg dá 30 saltos verticais de 0,5 m de altura. Com a energia despendida para dar
tais saltos o esportista poderia brecar um carro de massa 210 kg e velocidade de módulo v. Determine v,
adotando g = 10 m/s2. Dê a resposta em m/s e em km/h.

10.A propaganda de um automóvel apregoa que ele consegue atingir a velocidade de 108 km/h em um percurso
de apenas 150 m, partindo do repouso.
a) Supondo o movimento uniformemente acelerado, calcule a aceleração do carro.
b) Sendo 1200 kg a massa do carro, determine a potência média que ele desenvolve.

11. Uma máquina tem potência útil igual a 2,5 kW. Com esta máquina, pode-se erguer um corpo de massam
com velocidade 5m/s. O valor de m, é, em kg:
g = 10 m/s²
a) 25
b) 50
c) 250
d) 12 500
e) n.d.a.

12. Uma partícula de massa 100 g é deslocada entre os pontos S (situado na superfície da Terra) e T (situado
no ar), através da trajetória indicada na figura, num local onde a aceleração da gravidade é 10 m/s². O trabalho
realizado pela força peso nesse deslocamento, em valor absoluto, é de:
a) 7854 J
b) 5000 J
c) 7,9 J
d) 5,0 J
e) 1,0 J

13. Em determinado intervalo de tempo, um elevador de 400 kg, em movimento ascendente, varia sua
velocidade de 1,0 m/s para 2m/s. O valor do trabalho da força resultante sobre o elevador, nesse intervalo, é,
em joules, igual a:
a) 2,0⋅ 10²
b) 4,0⋅ 10²
c) 6,0⋅ 10²
d) 8,0⋅ 10²
e) 1,6⋅ 10³

14. Uma pessoa sobe um lance de escada com velocidade constante, realiza um trabalho T, com potência P. Se a mesma
pessoa subisse o mesmo lance de escada no dobro do tempo, teríamos:
a) trabalho realizado T, com potência P.
b) trabalho realizado 2T, com potência 2P.
c) trabalho realizado T/2, com potência P/2.
d) trabalho realizado T, com potência P/2.
e) trabalho realizado T/2, com potência P.
15. Um bloco de mármore de massa 3 kg está em repouso sobre uma superfície horizontal, quando um
pedreiro começa a arrastá-lo com uma força horizontal constante, que faz a sua velocidade variar, conforme o
gráfico ao lado. Desprezando-se os atritos e a resistência do ar, pode-se concluir que a aceleração do bloco e
a potência fornecida pelo pedreiro no instante t = 3 s são, respectivamente,
a) 3 m/s² e 81 W
b) 3 m/s² e 27 W
c) 12 m/s² e 27 W
d) 9 m/s² e 9 W
e) 9 m/s² e 81 W

16. Um corpo é arrastado sobre um plano horizontal por uma força de 20 N. Essa força forma ângulo de 37 o
com o deslocamento do corpo, que é de 4 m. Calcule o trabalho da força. Dado: cos 37o = 0,8.

17. Um trenó é puxado sobre uma superfície plana e horizontal por uma força F = 600 N. O ângulo entre
essa força e o sentido do movimento é 30o . Sendo o deslocamento do trenó igual a 50 m, calcule o trabalho
realizado pela força F. Dado: cos 30o = 0,9

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