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Ilha Solteira, 15 de março de 2018

UNESP- Universidade Estadual de São Paulo

TRABALHO SOBRE APRESENTAÇÃO DE MATERIAS E SUAS


FUNÇÕES NO LABORATÓRIO

Milena Ozima

Isadora Furtado

Camila Santarelli

Lorena Pacheco

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ÍNDICE

Assunto Páginas

I. I
NTRODUÇÃO.............................................................................................
.. 02
I. 1. A química aplicada
.................................................................................... 02

I. 2. Materiais
................................................................................................. 03

II. CONCLUSÃO
............................................................................................... 10
III. BIBLIOGRAFIA
.............................................................................................. 11

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I. Introdução

I.1 A Química Aplicada

A química oferece um entendimento importante sobre o nosso


mundo e sobre o seu funcionamento. É uma ciência muito prática e tem grande
influência sobre a vida quotidiana. Na realidade, a química está no centro de
muitas questões de interesse público: melhoria da saúde, conservação dos
recursos naturais, proteção ambiental, atendimento às necessidades de
alimentos, de roupas e de moradia, tornando-se assim a ciência que move o
mundo atual. Por esse e outros motivos ela torna-se matéria obrigatória para a
base de qualquer curso da área biológica.

Pode-se dizer que um dos seus ramos mais importantes é a química


aplicada, responsável pelo desenvolvimento e conhecimento de novos
compostos e sua utilização prática. Não menos importante é o conhecimento
do local de trabalho e a forma como proceder em tal ambiente, que deve ser da
maneira mais responsável e cuidadosa possível.

Deve-se sempre dispor da utilização dos equipamentos de


segurança disponíveis, como o jaleco que evita o contato direto de reagentes
com a pele ou vestimentas, as pias distribuídas através do laboratório para a
lavagem de mãos e vidrarias evitando o contado indesejado de diferentes
reagentes e os extintores de incêndio que devem permanecer estrategicamente
posicionados no ambiente.

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I.2 Materiais

Para a correta utilização do laboratório deve-se conhecer os


materiais e equipamentos lá disponíveis. Além da familiarização com as
vidrarias é preciso um conhecimento mais aprofundado dos reagentes e dos
aparelhos para fins específicos, como, por exemplo, a balança de precisão, a
capela, a mufla e a estufa.

A balança de precisão requer o uso de pinça para o depósito do


material a ser pesado já que o contato direto com a pele pode resultar no
aumento da massa total devido a presença de olhos naturais que podem aderir
ao material. Também é necessário que a ventilação seja desligada para que
não haja interferência na precisão do resultado obtido.

A capela é utilizada para o manuseio de ácidos e substâncias


tóxicas e voláteis, na qual somente as mãos ficam expostas permanecendo o
tronco e o rosto protegidos por uma barreira física.

A mufla, uma das aparelhagens para aquecimento, é utilizada para


atingir temperaturas extremamente elevadas o que permite a desidratação de
matérias podendo também transformar sulfatos em óxidos por exemplo. Há
também a estufa, aparelhagem utilizada para manter as substâncias a um
determinado nível de calor.

Fora os equipamentos acima descritos, podemos citar também as


centrífugas para separar os sólidos dos líquidos, os espectrofotômetros para
medir a adsorbância óptica de um líquido a um comprimento de onda definido
(medida da cor), trompas para fornecer a aspiração , e termostatos para manter
uma temperatura fixa e definida.

Além da aparelhagem, em anexo ao laboratório, há habitualmente


um ou vários locais onde os produtos químicos secos e úmidos são
armazenados, onde se prepara todos os reagentes como ácidos, bases,

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soluções tampão, solução e onde se distribui a vidraria, o pequeno material e
os equipamentos de proteção individual do pessoal.

4. Balança – Utilizada
para pesar quantidades
definidas de reagentes;
apresenta-se em dois
modelos:
a) Balança de prato.
b) Balança analítica.
1. Almofariz e pistilo –
São utilizados na trituração e
pulverização de sólidos.

5. Balão de fundo
redondo – Utilizado no
aquecimento de líquidos e
reações com desprendimento
de gases.

2. Juntas conectantes
para vácuo à 105° (alonga) –
São utilizadas para conectar
o condensador do frasco
coletor das destilações,
direcionando o fluxo de 6. Balão volumétrico –
líquidos. Utilizados na preparação de
soluções-padrão e na
diluição de amostras a um
volume fixo.

3. Anel ou argola para


funil – Utilizado como suporte
do funil na filtração e para
sustentação do funil de
decantação.

7. Bastão de vidro –
Constitui-se de um bastão
macio de vidro que é utilizado
para agitar e facilitar as
dissoluções, manter massas
líquidas em constante

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movimento, ou ainda, no
transporte de líquidos na
filtração.

12. Coluna Fracionada –


Utilizada na dissolução
fracionada, tendo como
objetivo criar várias regiões
de equilíbrio líquido-vapor,
retendo a fração menos
volátil e permitindo a
8. Bico de Bunsen – É a vaporização da mais volátil.
fonte de aquecimento mais
usada em laboratório.

13. Condensador –
Utilizado na destilação, tendo
9. Bureta – Utilizada para por finalidade condensar os
se obter medidas precisas de vapores
líquidos; em análises
volumétricas.

10. Cabeça de Destilação 14. Béquer – Utilizado nas


– Utilizada na destilação. reações entre soluções,
dissolvendo substâncias,
efetuando reações de
precipitação e aquecendo
líquido. Para ser aquecido
deve ser colocado sobre a
tela de amianto.

11. Cápsula de Porcelana


– Utilizada na evaporação de
líquidos das soluções. 15. Dencímetro ou
Pictometro – Utilizado para
descobrir a densidade dos
materiais.

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19. Pisseta – Utilizada na
lavagem de materiais ou
recipientes através de jatos
de água, álcool ou outros
solventes.

16. Espátulas – Utilizadas


na transferência de
substancias sólidas.
Apresenta-se em três formas:
a) Espátula com colher.
b) Espátula dupla.
c) Espátula canceleta. 20. Funil de Buchner –
Utilizado na filtração a vácuo.

21. Funil de decantação –


Utilizado para separação de
líquidos imiscíveis.

17. Balão de Erlenmeyer –


Utilizado para titulações,
aquecimento de líquidos,
dissolução substâncias e
reações entre soluções. Para
ser aquecido deve ser
colocado sobre a tela de 22. Funil – Utilizado na
amianto. filtração, para retenção de
partículas sólidas.

18. Kitassato – Utilizado


na filtração a vácuo e nas 23. Garra – Utilizada para
reações de obtenção de prender peças como
gases. condensador, balões e

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erlenmeyers à haste do 27. Pipetador ou Pêra –
suporte universal. Utilizado para auxiliar na
retirada de líquidos com a
pipeta.

24. Garra Dupla – Sua


utilização mais comum é
como suporte para buretas.

28. Pipeta Cilíndrica –


Utilizada para medir volumes
variáveis de líquidos.

25. Mufa – É utilizada


como suporte para diversas
peças quando acoplada ao
suporte universal.

29. Pipeta Volumétrica –


Utilizada para medir volumes
fixos de líquidos.

26. Pinças: Utilizadas para


segurar vidrarias. Apresenta-
se em dois tipos:
a) Pinça de madeira – 30. Proveta – Utilizada
usada para segurar tubos para medidas aproximadas
de ensaio durante o de volumes de líquidos. Não
aquecimento direto no bico pode ser aquecida.
de Bunsen.
b) Pinça de ferro.

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31. Estante para Tubos de
Ensaio – Utilizado como
suporte para tubos de ensaio. 35. Tripé de Ferro –
Utilizado como sustentáculo
para efetuar o aquecimento.
É usado com tela de amianto.

36. Tubo de Ensaio –


32. Suporte Universal –
Utilizado para fazer reações
Utilizado em várias
em pequena escala,
operações como filtração,
notadamente em testes de
suporte de condensador,
reação. É a única vidraria
sustentação de peças, etc.
que pode ser aquecido com
cuidado diretamente sobre a
chama de bico de Bunsen.

33. Tela de Amianto –


Utilizada como suporte para
as peças a serem aquecidas.
Têm como função distribuir
uniformemente o calor
recebido pelo bico de
Bunsen. 37. Tubo de Thielle –
Utilizado para determinação
do ponto de fusão das
substancias.

34. Termômetro –
Utilizado para medir
temperatura durante o
aquecimento em operações.

38. Vidro de Relógio –


Utilizado para cobrir
béqueres em evaporação,
pesagens e fins diversos.

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II. Conclusão

A impressão deixada pelas instalações laboratoriais, pode-se dizer


que apesar de satisfatórias em alguns aspectos, deixam a desejar em outros,
como o número de materiais que embora pareça vasto ainda há grande
carência a ser suprida.

A maioria dos alunos nunca esteve em um ambiente como esse


antes de ingressar na universidade, mas isso não impediu de observarmos
como o local está incompleto em vários aspectos, como a refrigeração
necessária tanto para a conservação de reagentes, realização de experimentos
e conforto para os próprios acadêmicos e mestres doutores.

Para tornar o ambiente de estudo mais agradável deveria haver uma


reestruturação de azulejos e pinturas, proporcionando um espaço físico
adequado para o estudo e pesquisa, uma infra-estrutura ao nível de uma
UNESP.

Concluí-se portanto que apesar da grande capacidade dos


professores doutores, ainda há uma perceptível carência estrutural, o que
dificulta o intercâmbio de conhecimento. Sendo que este é extremamente vasto
entre nossos docentes, e necessário para nossa formação acadêmica.

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III. BIBIOGRAFIA

[1] Brow, Theodore L., Química Ciência Central, 7ª edição, Editora


LTC, Rio de Janeiro, 1997, pág. 02.

[2]


http://www.profcupido.hpg.ig.com.br/aparelhos_volumetricos.htm -
adaptado (acessado em 04/03/2009).
 http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/equipamentos/grupo1/pi
petas.htm - adaptado (acessado em 04/03/2009).
 http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Laborat%C3%B3rio
&action=edit&section=1 - adaptado (acessado em 04/03/2009).

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