Vous êtes sur la page 1sur 24

O Pompoarismo

da Teoria
à Prática

Patty 
O que é Pompoar?
Essa pergunta que vem sendo feita com crescente freqüência tem a resposta nas
páginas do Micheallis – Moderno Dicionário de Língua Portuguesa – Edição de 1998, da
Companhia Melhoramentos de São Paulo.
“Pompoar é uma palavra originária do Sul da Índia, no idioma local se escreve 'pâm-
pohu
po hur'
r' . A pa
palalavr
vraa de
desi
sign
gnaa o co cont
ntro
role
le ment
mental
al da mu
mulhlher
er so
sobr
bree su
suaa mu
musc scul
ulat
atur
uraa
circunvaginal”.
São
São mumuití
itíss
ssim
imosos os livr
livros
os,, prin
princi
cipa
palm
lmen
ente
te em ou
outro
tross idio
idioma
mas,
s, qu
quee trata
tratamm sosobr
bree
pompoarismo. Para pompoar  muitos utilizam a grafia francesa, pompoir  cuja pronúncia é
pompoar ou ainda a absurda forma “exercícios de Kegel” como como se esse esse impo
importa
rtante
nte
ginecologista do século XX tivesse inventado essa prática milenar. Mas, esse é um
assunto que abordarei de forma mais ampla a seguir . Outros livros utilizam, como em “Os
Prazeres do Sexo” do Dr. Alex Confort, a palavra árabe Kabbazah, que quer dizer “a que
segu
se gura
ra “. Na refereferi
rida
da ed
ediç
ição
ão do Dici
Dicion
onár
ário
io a pron
pronún
únci
ciaa fran
francces
esaa foi
foi util
utiliz
izad
adaa pa
para
ra
“aportuguesar” a grafia, tornando assim oficial a palavra Pompoar , em português. Pompoar é
a ação de movimentar conscientemente os anéis circunvaginais, em diferentes graus
de força da compressão, simultânea ou individualmente visando com essa ação multiplicar 
o prazer da relação sexual para o casal e também antecipar ou retardar a ejaculação do
homem. Pompoar é um verbo, o nome da prática é Pompoarismo.

O Pompoarismo na Literatura e nas Artes


O pompoarismo é uma prática tão cobiçada quanto desconhecida em nossa cultura.
Para
Para co comb
mbat
ater
er o ce
cetic
ticis
ismo
mo,, indi
indico
co um
umaa rela
relaçã
çãoo de livr
livros
os e arti
artigo
gos,
s, tran
transc
scre
revo
vo algu
alguns
ns
segmentos e aconselho a aquisição e aplicada leitura, que será muito benéfica para a mulher 
que inicia-se como Pp (pompoarista).
Kama Sutra - O livro é o tratado
tratado sobre Lições
Lições de Amor. Foi escrito
escrito originalm
originalmente
ente em
sânscrito pelo sábio Vatsyayana entre os séculos IV e V na Índia, é parte de sua literatura
religiosa. O livro faz muitas referencias elogiosas ao pompoarismo, colocando-o a cima de
todas as práticas sexuais, quanto ao prazer .
Amanga Ranga  – Esse importante clássico da literatura erótica oriental em seu
décimo capitulo trata de pompoarismo.
O Jardim Perfumado – do xeque Umar Umar ibn al Nefzui , editado
editado pela editora Empyreus
Ltda. É um livro interessantíssimo. Foi lançado em São Paulo em 1988, em português e com
142 páginas. Escrito no século XV pelo xeque tunisino que se baseou em manuais eróticos
anteriores, principalmente indianos e ampliado
ampliado a pedido do vizir Mohammed
Mohammed ben Ouana ez
Zouaoui,é
Zouaoui,é um livro machista
machista onde a mulher aparece aparece apena
apenass para atender
atender os desejos do
homem. Descreve as mais variadas posições para os casais praticarem sexo, apresenta
receitas anti- concepcionais e para aumentar a virilidade e o tamanho do pênis, também para
deixar a vagina mais apertada. Dá conselhos de saúde e beleza, indicações para aumentar o
erot
erotis
ismo
mo,, co
como
mo sasabe
berr o se
sexo
xo do doss fe
feto
tos,
s, co
como
mo fabr
fabric
icar
ar de
deso
sodo
dora
rant
ntes
es,, trat
tratam
amen
ento
to da
esterilidad
esterilidade,
e, fala sobre ardis e truques
truques das mulheres,
mulheres, comidas
comidas afrodisíac
afrodisíacas,
as, etc. O livro
apresenta varias poesias e relatos amorosos, no estilo Mil e Uma Noites , incluindo aqueles
nos quais aparecem
aparecem as pompoari
pompoaristasstas Hamdouma
Hamdouma e Fadehat el Jemal. O capítulo que
trata dos órgãos sexuais femininos descreve detalhadamente 43 tipos de vulva, sempre
dando mais destaque e elogiando as vaginas das pompoaristas. Transcrevo deste apenas
um pequeno segmento que descreve uma relação da Pp Hamdouma, filha do rei Mamoun e
esposa do grão Vizir com um amante ocasional:
“O momento de êxtase não tardou, pois o abraço apertado daquela vagina parecia
bombear e sugar o membro de Bahlou, como o bebê que suga o seio da mãe” .
É freqüentíssimo que homens e mulheres no Brasil, desconheçam e duvidem da capacidade
das vaginas devidamente treinadas, de agarrar , chupitar ,apertar , ordenhar, massagear,
ejetar,sugar, objetos ou o pênis. Para essas pessoas a leitura desse livro será muito instrutiva
Os Prazeres do Sexo  – Dr. Alex Confort, editado pela livraria Martins Fontes, terceira
edição, de Março de1998 – Transcrevo trechos de seis páginas que falam por si, viso
incentivar a aquisição e leitura do citado volume:
Página 79 -”Os professores da Turnergesellshaft de Viena tentaram transformar o sexo
numa forma de treino físico. A boa forma geral ajuda, sem dúvida, mas não é menos
verdade que os exercícios sexuais contribuem para a boa forma mais que a ginástica.
Se for isenta de culpa e apreciada, a masturbação durante adolescência é um dos
melhores exercícios sexuais, e o homem pode usa- lá em qualquer idade para aprender 
a retardar a sua reação até o limite da mulher. Esta, por sua vez, pode aprender a usar 
os músculos vaginais e pélvicos, identificando o espírito com a parte em questão ”.
Como diz Richard Burton, “Essa excelente habilidade pode ser adquirida, pois as indianas
meridionais a aprendem. Nunca se escreveu como, exatamente,essa técnica é ensinada...”
Página 103 - “Certos manuscritos orientais descrevem fantasias verdadeiramente
extraordinárias; uma mulher cavalga o homem ao mesmo tempo em que equilibra lanternas
acessas na cabeça, ombros e mãos, ou aponta um arco para um alvo. Isso para demonstrar 
que ela pode satisfazer o amante exclusivamente com os músculos da vagina, sem o
auxílio do resto do corpo.
Página 136 - ...” a mais procurada das reações femininas. Ela deve fechar as pernas e
apertar a Yoni até que segure o Lingam como se tivesse dedos, abrindo e fechando o
seu bel-prazer e, finalmente como a mão da menina Gopala que ordenha a vaca. Isso só
se pode aprender com muita prática e especialmente despertando o desejo na parte
envolvida, como quando as tentam aguçar o ouvido”, ... “ o marido dela então irá
valoriza-la acima de todas as outras mulheres e não a trocaria pela mais bela rainha
dos Três Mundos ...”.
Página 137 - “se a mulher domina essa técnica seu marido irá valoriza-la acima de todas
as todas as outras” - Essa é a legenda do desenho de uma página inteira, que mostra uma
linda pompoarista ajoelhada sobre o seu parceiro e dando-lhe as costa, no momento em que
em que começa a ordenhar o seu pênis com a vagina.
Página 156  - “A melhor das invenções indianas, o Pompoar Pleno veio do sul do
Tamil, um Estado indiano e infelizmente não é ensinado nos livros, embora as devadasis
o aprendessem com suas mães”.
Página 159 -”recentemente um padre francês desatualizado defendeu a mesma idéia
como solução para os escrúpulos do Vaticano sobre a contracepção; sua proposta porém, à
qual deu o nome de 'continence conjigale' não teve êxito. O método consiste num controle
total apenas dos movimentos internos...”. “Sr. Richard Francis Burton” - Biografia por 
Edward Rice, editado pela Companhia das Letras, com 524 páginas. Burton viveu entre os
anos de 1821 e1890. O livro fala sobre o Kama Sutra, Amanga Ranga e o Jardim das
Delícias, que foram traduzidas para o inglês por Burton, além de ' As Mil e Uma Noites', '
José de Alencar', ' Os Lusíadas' ,etc. Esse famoso militar, diplomata, espião, hipnólogo,
pesquisador de parapsicologia, erudito, aventureiro, guerreiro, etnólogo,poliglota(falava 29
idiomas), foi cônsul em Santos por pouco tempo e viajou pelo Brasil sobre o qual escreveu
livros. Edward Rice, o biógrafo, supõe que Burton tenha transado com pompoaristas, já
que faz os mais acalorados elogios a elas.
Jorge Amado elogia pompoaristas inclusive em seu famoso livro A Descoberta da
América pelos Turcos. Frederick Forst apresenta uma pompoarista incompleta, Leila Al-
Hilla no livro O Punho de Deus. Mickey Rooney em Life is Too Short ,faz muitos elogios a
pompoarista Ava Gardner , sua primeira esposa. Em sua biografia refere-se à falecida
esposa com imensa saudade . A Duquesa da Inglaterra era pompoarista , e a informação
que consta em muitas obras literárias. “Fatos Estranhos, mas verdadeiros sobre o Sexo” -
David Smith e Mike Gordon, Editado pela Ediouro, revelam que Lola Montez ( 1817-1861),por 
quem Luís I perdeu o trono da Baveira, era pompoarista. Lola, dançarina e atriz, biógrafa
nas mais importantes enciclopédias do mundo, nascida Maria Dolores Eliza Rozana Gilbert,
na Irlanda, morou duas vezes na Índia .Morou também em vários países europeus e nos
Estados Unidos, onde morreu. Esteve também na Austrália. Em todos deixou verdadeiros
apaixonados. Divulgou o pompoarismo na prática em quatro continentes. Um importante
 jornalista francês morreu em duelo por ela. Dona de uma personalidade muito forte, casou-se
cinco vezes e teve muitos amantes famosos, inclusive o pianista e compositor Franz List .
Sobre ela foram escritos muitos livros, uma zarzuela e feito filme Lola Montez ,com Martine
Carol no papel título. Fica a pergunta para você responder : ela aprendeu a pompoar 
porque tinha uma personalidade muito forte, ou tinha uma personalidade muito forte
pela autoconfiança que o pompoarismo lhe deu desde garota?
A literatura comprova que o Dr. Kegel foi um grande profissional, capacitado nas áreas
de urologia, ginecologia e também um grande pesquisador no assunto e portanto a ressalva
que tenho a fazer não visa desmerecer a capacidade e idoneidade do personagem.
Quando ainda na década de 50 o Dr. Arnold Kegel prescreveu determinados exercícios
para suas pacientes que sofriam de incontinência urinária, ouviu depois de algum tempo
depois depoimentos de algumas dessas pacientes que relatavam que os exercícios não
somente curavam a incontinência urinária como também melhoravam o desempenho
sexual das mesmas . As mulheres que praticavam os exercícios viram sua performance
sexual aprimorar-se tendo intensificado o prazer em suas relações sexuais. O orgasmo
chegava com maior facilidade, sendo que algumas que eram orgásmicas tornaram-se
multiorgásmicas. Alguns casos em que a mulher era anorgásmica, ou seja, não chegava
ao clímax durante a relação sexual também foram resolvidos, mas há que atentar-se para a
palavra alguns. Bem, eis o inicio de uma confusão que permanece até os nossos dias:
 Em pouco tempo, os exercícios foram batizados com o nome 'Exercícios de Kegel'.
 Os exercícios passaram a ser prescritos como uma alternativa que poderia ajudar  em
casos de anorgasmia feminina.
Esclarecendo antes esses dois itens, posso dizer que esses são exercícios do
pompoarismo, não são o pompoarismo em si, que é algo mais profundo e porque não
dizer, comparando-se a simples exercícios, complexo.
O pompoar, é uma prática que é descrita pelo Kama Sutra, um livro que foi escrito há
mais de mil e quinhentos anos, não poderia ter sido pelo grande urologista que viveu na
Califórnia no século XX. Muitos outros livros escritos por autores famosos em épocas muito
anteriores ao nascimento do Dr. Kegel fazem acalorados elogios à essa prática confirmando-
a milenar, o que torna absurdo e extemporâneo o rebatizamento com o nome Exercícios de
Kegel. É preciso prestigiar a nomenclatura; pompoar, pompoarismo, pompoarista,
pompoarizar, ou iremos continuar desvalorizando e desmerecendo uma prática milenar até
que ela venha a extinguir-se em termos de origens. A segunda parte do mal entendido se dá
principalmente pela ação de pessoas mal informadas ou mal intencionadas; falo da aplicação
dos exercícios em casos de anorgasmia. Sem querer tornar-se repetitiva e cansativa batendo
na mesma tecla, volta a citar o assunto citado anteriormente mencionado. Meu principal
objetivo quanto a isso é o alerta que faço a você, para que não acredite em promessas
milagrosas de espertinhos que montaram cursinhos de pompoarismo se saberem sequer o
real significado da palavra. Nesses cursos ensina-se o executar de exercícios como
pompoar  . Tudo não passa de mentira e enganação. Os exercícios são indispensáveis, é
bem verdade, mas, pompoar  é uma coisa, praticar exercícios é outra independente. Você
poderá exercitar-se a vida toda e não será uma Pp, se não aprender a pompoar. O ensino
normalmente baseia-se em que, basta que a mulher pratique os exercícios e com tempo os
movimentos ficarão automáticos. Explico, e você mesma sabe: os exercícios fortalecem e
tonificam a musculatura, e pergunto: - Qual movimento irá tornar-se automático sem que
você tenha aprendido a execução? Caberia aqui uma longa e cansativa dissertação sobre
o sistema muscular piramidal e extra – piramidal , que no entanto prefiro evitar, mas posso
simplificar com um exemplo: Enquanto você descontraidamente dança com o seu par, sorri,
conversa ou simplesmente curte o suave e gostoso balanço do corpo colocado ao seu,
certamente não estará atenta ao ritmo e muito menos estará pensando: “agora movo o pé
direito para o lado, flexiono levemente o quadris para cá e ...”. Se fizesse isso, iria certamente
amassar o pé do rapaz, não é mesmo? Mas lembre-se do início. Os primeiros passos foram
desajeitados e trôpegos. Você precisou aprender, teve que praticar e com a prática adquirida
veio então a automação dos movimentos. Pompoar  segue o mesmo principio. Você poderia
ficar o resto de seus dias exercitando as pernas, não aprenderia a dançar. Quem ensina
dessa forma está preocupada com os lucros, não com resultados, não valoriza e nem
prestigia a arte, é picareta.
Infelizmente muitos desses picaretas têm sucesso garantido devido a desinformação
geral sobre o assunto e por prometerem a certa resolução de casos de anorgasmia com a
prática dos exercícios, o que é uma fraude. Infelizmente a anorgasmia, ainda que parcial é
uma ocorrência que atinge uma boa porcentagem da população feminina, comprovei isso
pelas confidencias que me foram feitas por cartas. Mais de 50% das mulheres que
buscaram o aprendizado da prática o fizeram objetivando livrarem-se desse incômodo.
Meu modo de curar a anorgasmia é infalível; aconselho à mulher a procurar um
especialista. Por incrível que possa parecer, estive presente, claro que sem identificar-me
em um desses cursinhos que prometem ensinar o pompoarismo em algumas horas,
garantem a perfeição em três meses, curam frigidez, etc, e o que vi foi exatamente isso; a
instrutora aconselhava a aprendiz a fingir o orgasmo, enquanto aguarda que os exercícios
resolvam o problema... com toda a segurança eu indico esse procedimento, para agravar o
problema. Mentir, fingir, não é solução para absolutamente nada e tudo deve iniciar- se a
partir do diálogo franco e aberto entre o casal. Existe muito folclore em torno do assunto. É
verdade que algumas mulheres beneficiam-se da prática no aspecto citado, desde a
antigüidade, passando pelo Dr. Kegel e até os nossos dias, mas note-se a palavra algumas.
A imensa e esmagadora maioria dos casos de anorgasmia tem origens psicológicas e é um
absurdo indicar exercícios físicos, dando garantias que o problema vá ser resolvido. Minha
palavra, bem explícita, é que ensino como acentuar o prazer. E não produzir o prazer  que
infelizmente não existe. Como não há contra indicações desde que corretamente executado
nada a impede de tentar, mas não há garantia alguma. , de minha parte. Espero dessa
forma deixar claro que não pratico clínica médica, sob aspecto algum. Ensino puramente uma
forma de exercer um domínio mental, ensino como exercitar uma determinada musculatura
para deixa-la apta a esse domínio por completo, de forma que você proporcione e tenha mais
prazer. Não são exercícios de Kegel e não são exercícios de Patty. É pompoarismo, não
inventei e não criei nada diferente, apenas repasso o que aprendi, utilizando meu próprio
corpo como cobaia e aperfeiçoado por pesquisas e troca de informações que foram todas
pessoalmente testadas e comprovadas por mim. Em meu leigo parecer olhando pelo lado
físico os benefícios são óbvios; os exercícios enrijecem o músculo, tornando o canal vaginal
de mais firme consistência e diminuindo o diâmetro. Diminuindo-se o diâmetro há maior atrito
de superfície do pênis com as paredes vaginais, e isso certamente influi positivamente quanto
ao prazer de ambos. Também o orgasmo feminino se dá entre outras reações, também por 
contrações involuntárias no interior da vagina. Os exercícios tornam essas mais
acentuadas, e não há duvidas que isso fará algo mudar... para melhor é claro. Sempre como
leiga, acredito que visto pelo lado psicológico e a grande autoconfiança da pompoarista
pode ser vista como um fator positivo que, em conjunto com outros, poderão resolver 
problemas como descritos, mas nunca como solução milagrosa isolada. Foram poucas as
mulheres que reportaram alguma melhora nesse sentido e infelizmente conheço
pompoaristas que são capazes de proporcionar muito prazer e continuam insatisfeitas. Meu
objetivo é oferecer a você um ensino prático e eficiente de um tema pouco conhecido em
nossa cultura.
Apenas para recapitular:
Pompoar é palavra originária do Tamil, falado Sri Lanka e sul da Índia;
O Kama Sutra informa que existiam muitas praticantes em Andra Pradesh, em outras
palavras o pompoar  já era antiquíssimo quando o Kama Sutra foi escrito, há mais de 1500
anos, o que torna extemporâneo e absurdo rebatizar a prática com a nomenclatura
Exercícios de Kegel;
Pompoar  é um domínio mental exercido sobre a musculatura circunvaginal, de forma
consciente;
Os exercícios fazem parte do pompoarismo, são essenciais, mas não são pompoarismo
em si;
Embora naturalmente ocorra algumas vezes não é verdade que os exercícios curam casos
de anorgasmia, exceto em alguns casos de origem física que deverão ser avaliados por um
profissional da área abrangida nesse aspecto;
Não sou ginecologista, obstreta, psicóloga ou mesmo instrutora de educação física. Sou
pompoarista;
O método que utilizo é o do Velho Mestre, adaptado ao ensino à distancia e enriquecido por 
informações adicionais prestadas através de mais de cinco mil cartas de aprendizes de todo
o país, somadas e cruzadas com o empirismo. Tudo o que ensino, testei pessoalmente
utilizando-me de meu próprio corpo como cobaia;
Exceto o método citado, o ensino baseia-se em pesquisas, não criei nada de novo, o
pompoar pleno é uma prática milenar;
Os benefícios para a saúde são os descritos em livros que foram escritos por cientistas e
médicos, inclusive internacionais.
Vamos passar então para a parte um pouco mais prática, e você verá que não é nada
impossível como o parece ser.

Vídeos com cenas de Pompoarismo

Indico também para você algumas fitas de vídeo com filmes que apresentam cenas de
pompoarismo. Certamente você ficará boquiaberta ao ver as façanhas realizadas, desde já
esteja certa, não são0 truques de filmagem e você mesma poderá executar, se assim
desejar, esses feitos inimagináveis.
Live From Bangkok – Filme alemão, produzido pela ZBK , código PI 101, com shows
de várias pompoaristas;
Priscilla – A rainha do Deserto – Filme australiano, disponível nas locadoras do ramo;
O Império dos Sentidos – Filme japonês, disponível em vídeo locadoras;
Os Últimos dos Tabus - Filme chinês muito antigo, disponível em raras vídeos
locadoras ;
Garotas da Tailândia – Da Amsterdam Produções, disponível em vídeo locadoras.
Uma boa pedida é aproveitar e procurar  Lola Montez , filme francês, de Max Ophuls , com
Martine Carol, que conta a história da famosa pompoarista. Ao final, voltaremos a falar um
pouco mais sobre esses filmes ...

Aprendendo a POMPOAR
“ Para ser uma pompoarista não precisa acreditar, basta querer”. Essa é uma frase
que aprendi com o Velho Mestre e já vi repetida (entenda-se plagiada) em algumas apostilas
que vendem por ai, que é uma verdade em parte, apenas. Eu diria que não precisa acreditar,
basta querer e aprender.
Segundo o que afirma Sr. Richard F. Burton em Os Prazeres do Sexo, livro de Alex
Confort, “... essa por sua vez pode aprender a usar os músculos vaginais e pélvicos,
identificando o espírito com a parte em questão...”, “Essa excelente habilidade pode ser 
adquirida pois as indianas meridionais aprendem...”.
Na página 136 encontrava-se a frase “... nada tem a ver com raça, mas tem muito e ver 
com a prática”.
É exatamente isso, amiga. Não tenho nada de indiana, sou paulista e jamais estive na
Índia. Uma indiana meridional não tem nada que eu ou você não tenhamos, exceto a
vantagem de, no caso das pompoaristas, aprender desde a puberdade, ou mesmo desde a
infância a dominar mentalmente essa musculatura. Talvez possa parecer a você uma tarefa
impossível, como um dia também o pareceu a mim, mas olhando-se a fundo você verá em
tudo a lógica e ficará mais segura em conseguir, o que já será um ponto favorável a você.
Apenas para constatação, você pode; piscar um olho, mantendo-o a seguir fechado e outro
aberto. Você consegue? Peça a outra pessoa para fazer o mesmo, e mais outra, mais outra...
Certamente irá constatar que não são todas as pessoas que o conseguem. O que as pessoas
que o conseguem fazer tem que as demais não tem ? A prática adquirida, nada mais, uma
vez que é um movimento possível a todas as pessoas independente de raça ou
nacionalidade. Para as pessoas que não conseguem faze-lo, basta contrair os músculos da
face, como um sorriso mordaz, sabe aquela risadinha falsa em que repuxa-se apenas um
lado da boca? É o movimento inicial. Depois, mantêm-se a contração muscular mínima,
repuxando mais ainda o músculo. Por serem interligados em boa parte, são raros os
movimentos realizados de forma independente, ou seja os músculos trabalham em conjunto e
ao acionar um automaticamente você estará acionando outros. Dessa forma ao contrair a
musculatura da face e procurar fazer com que essa contração estenda-se para cima, em
direção ao olho o fará com que os músculos orbitais sejam acionados, fechando o olho. Tudo
bem, você dirá, fiz o teste e deu certo, mas o que tem o olho a ver com a vagina? Pelo lado
que nos interessa tem tudo a ver. É um domínio sobre uma musculatura destreinada. No
início é um movimento lento que exige um pouco de concentração. A assiduidade, a
perseverança em treinar o movimento logo farão com que a movimentação do músculo torne-
se automática, e você a executará sem o mínimo esforço, com grande rapidez e dispensando
a concentração mental inicial, exatamente como nos movimentos do pompoar. Mas o tem em
comum por excelência entre o olho e a vagina, é a musculatura estriada.
Como pode-se confirmar lendo qualquer enciclopédia médica, o nosso sistema muscular 
é composto por dois tipos de músculos ; os músculos lisos, comandados pelo sistema
nervoso central, de movimentação involuntária, e os músculos estriados, que assim são
denominados pelo grande número de estrias transversais neles encontradas e ausentes nos
músculos lisos.
“Os músculos estriados são dedicados à realização de movimentos e estão
sujeitos ao nosso domínio e vontade”. Da mesma forma que você move a musculatura
orbital para piscar um olho, você move um braço ou um perna. E pode mover também o
pubococcigeo, que é o feixe de nervos onde encontra-se inserido o canal vaginal. O
pubococcigeo é o ramo mais interno do elevador do ânus. É um músculo estriado e
portanto sujeito à seu domínio, move-se sob a ação de sua vontade, e aqui inicia-se seu
aprendizado. O primeiro passo é mentalizar essa frase. Pense em seu canal vaginal, veja a
sua parte exterior recoberta por uma grossa membrana fibrosa e conscientrize-se que trata-se
de um músculo. Pense: “eu comando, eu posso move-lo”.
Pensamento positivo é um aliado seu, de valor inestimável: Prestigie-o! Vou ensinar a
você um exercício para que comece a praticar e o faça no mínimo durante trinta dias antes do
aprendizado em si, e depois explicarei o porque do procedimento. Para ensinar esse
exercício, imaginaremos uma situação, talvez similar a alguma por que já tenha passado. È
final de semana , algumas pessoas amigas vieram visita-la. Muitos sorrisos, alegria,
descontração e cervejinha gelada... um excelente diurético. Você sente vontade de ir ao
banheiro, como se diz, fazer xixi, mas a conversa está em um ponto que não lhe permite a
ausência imediata. Você decide agüentar mais um pouco. A vontade aumenta e finalmente o
assunto é encerrado, você pede licença e levanta-se, alguém antecipa-se. O que fazer?
Esperar e agüentar. Você começa a ficar sem graça, os segundos transformam-se em horas.
Já em desespero você cruza as pernas, para suportar um pouco mais uma coisa que já está
no limite do insuportável. Finalmente a pessoa sai, você sequer lembra-se de pedir licença e
parte a toda velocidade para o banheiro. A pressa é tanta que você bate a porta e não gira a
chave. Você acomoda-se ao vaso sanitário e mal começou a urinar, quando alguém abre a
porta e entra atropeladamente. Que susto: mesmo apertada como estava, em uma fração de
segundo você interrompe a micção, corta a urina como se diz popularmente. Felizmente era
seu marido, menos mal. Você apenas pensa em ser mais cuidadosa da próxima vez e volta a
'aliviar-se”. Agora vamos ver sob outro aspecto o que aconteceu: Primeiro, a estória serve
apenas como uma ilustração, você teria ido ao outro banheiro... mas serve assim, ao
propósito. O que relacionado ao assunto em pauta é a capacidade do músculo pubococcígeo
também de ajudar no controle da emissão da urina. Na ilustração, o que ocorreu foi o
seguinte: Com a bexiga cheia atingindo a capacidade máxima, a sensação de vontade de
urinar foi um aviso recebido pelo seu consciente, da necessidade de esvazia-la. À
impossibilidade de faze-lo de imediato, você contraiu-se para suportar durante algum tempo
sem atender a necessidade fisiológica. Para isso, utilizou-se do pubococcígeo, contraindo-o.
Com o passar de alguns instantes, a vontade pareceu aumentar. Não, a intensidade é a
mesma, a vontade não aumenta. O que ocorre é o cansaço do músculo pelo esforço
despendido. Com a musculatura casada, você cruzou as pernas comprimindo as coxas entre
si, e dessa forma conseguiu agüentar mais alguns intermináveis segundos... e isso prova que
a musculatura externa embora em bem menor proporção também pode ajudar no
controle da emissão da urina. Por ora o que nos interessa é trabalhar somente o
pubococcígeo portanto no exercício inicial você vai colocar-se em uma posição que isole a
musculatura externa durante a execução do mesmo. Esse exercício é fundamental para uma
relação sexual ou de uma demonstração. A finalidade é enrijecer o músculo através de
contrações musculares constantes, como em exercícios abdominais, embora esse ultimo
seja cansativo por exigir grande esforço. A prática dos abdominais recomendados para
prevenir o surgimento da “barriguinha protuberante” tem a mesma finalidade; enrijecer a
musculatura. As contrações constantes enrijecem o músculo, restauram a tonicidade e
“recolocam tudo no lugar”. Tratando-se do canal vaginal a primeira ocorrência notada com o
enrijecimento é a redução do diâmetro do canal. A musculatura flácida não favorece o prazer 
e torna mais difícil a constatação dos primeiros movimentos, que são muito tímidos e em
alguns casos quase que imperceptíveis. Não havendo a constatação positiva de movimentos
na primeira tentativa, é claro que você deve perseverar e conseguirá, mas o entusiasmo não
será o mesmo, você pode tornar-se insegura quanto ao objetivo e isso não é nada bom.
Recomendo portanto o mínimo de trinta dias antes de aprender a pompoar , praticando os
exercícios que vou agora explicar a você, está bem?

Reconhecendo o seu Músculo do Amor 


O ideal é iniciar pela manhã com todo o organismo descansado e a bexiga em repleção.
Se conseguir (não é obrigatório) ficar sem urinar desde a noite anterior, será ainda melhor.
Antes de acomodar-se ao vaso para urinar, deixe uma das pernas totalmente das
vestes.
Acomode-se ao vaso e projete os pés para trás, até que apenas as pontas dos dedos
toquem o piso. Nessa posição é normal que o corpo incline-se um pouco para frente, corrija a
postura que mantendo o corpo ereto e dessa forma a pélvis estará forçada para a frente
isolando a musculatura externa, e isso fará com que aplique todo o esforço exclusivamente
sobre o músculo que nos interessa por ora.
Comece a urinar, conte três segundos e imagine-se como na ilustração anterior, no
momento em que seu marido entra no banheiro; interrompa a micção. Uma vez interrompida,
conte até 15 (quinze) segundos ou quanto aguentar, sem ultrapassar os 15 segundos.
Enquanto conta, concentre-se em identificar bem qual o músculo que está contraindo, esse
reconhecimento é muito importante.
Aos 15 segundos passados libere novamente o fluxo urinário, por três segundos após os
quais deve contrair novamente e interromper a micção durante novos 15 segundos e assim
sucessivamente até que cesse a eliminação da urina, com a bexiga vazia. Durante todas as
vezes em que interromper a micção repito, deve estar atenta em identificar o músculo que
está contraindo. Esse é o seu “ músculo do amor”, o pubococcigeo.
Ao encerrar o ato de urinar, na mesma posição execute algumas novas contrações com
esse músculo, alterando o tempo de duração dessas: contraia o músculo durante dois
segundos e relaxe durante um segundo. Para facilitar chamaremos essa contração de 2x1
segundos por “C-1”.
Analisando a evolução de muitas aprendizes notei que algumas não conseguem
executar o exercício na primeira tentativa, talvez por ficarem tensas. Depois de algum
tempo o fazem com grande facilidade e em fases adiantadas do treinamento ao exercitarem-
se pela manhã com a urina o fazem com grande velocidade, liberando cerca de uma colher 
de chá de urina entre as contrações.
O exercício com a urina é necessário apenas no primeiro dia, para o exato
reconhecimento do músculo. Você poderá fazer outras vezes se desejar que a cada dia fica
mais fácil a execução, mas não ultrapasse quinze segundos para não cansar em demasia a
sua musculatura. As contrações C-1 não devem ser feitas em tempo inferior a três
segundos, sendo dois de contração seguidos por um de relaxamento. Tendo agora
aprendido a execução desse primeiro exercício, sugerido a você para o primeiro dia (esse
mesmo), quatro períodos de treinamento, por exemplo: Um período às nove horas, um às
quinze e um último as dezoito horas. Minha sugestão para esse primeiro dia é a execução de
trinta contrações por período, e dessa forma irá executar cento e vinte contrações durante
decorrer do dia. Iniciando devagar, com um número baixo de contrações executadas evitará a
ocorrência de dores nos músculos adutores, queixa de algumas aprendizes.
O tempo dispensado por período é mínimo, ou seja, trinta contrações perfazem um
tempo de um minuto e meio de exercícios suaves que contidos em três horas de descanso
certamente não irão desencadear um processo de fadiga muscular.
Aumentando gradativamente o número de contrações por período e o número de
período por dia, até completar quinhentas contrações diárias. Não há nenhuma pressa, não
cometa excessos.
Você tem trinta dias para atingir essa marca e poderá faze-lo somente no trigésimo dia
sem prejuízo do treinamento.
Sem exageros, o que vale é sua assiduidade. Se faltar um dia com seu treinamento
não tente compensar fazendo o dobro no dia seguinte. Mesmo a menstruação não a
impede de realizar esse exercício e durante a gravidez ele é muito benéfico. Contudo estando
grávida não prescinda do parecer de seu médico.
No decorrer desses trinta dias, adquira seu “ ben-wa”.

O que é ben-wa?
O ben-wa é um acessório utilizado em uma forma original, diferente de masturbação
existente há séculos, criado ao que parece por mulheres japonesas que oprimidas pelo
tradicional conservadorismo da cultura encontraram na invenção desse acessório uma
“válvula de escape” para seus momentos de tensão. O acessório é composto por duas
esferas de tamanho variável normalmente não muito mais ou menos de 3,5 centímetros de
diâmetro.
As duas esferas são unidas entre si por um cordão de cerca de 5 centímetros de
comprimento e uma delas tem um segundo cordão na parte oposta, que funciona como uma
alça.
No acessório original uma das esferas contém uma pequena porção de mercúrio e a
outra possui em seu interior uma pequenina língua de metal vibratório. Para utiliza-lo a mulher 
insere na vagina a esfera que contém e pequena língua de metal, seguida de esfera que
contém o mercúrio, que todos sabem, é metal líquido. A alça do acessório permanece ao
exterior, para que seja depois retirado.
Inserido o acessório a mulher balança o corpo em uma cadeira, ou recostada na cama,
por exemplo. A movimentação do corpo faz com que o mercúrio desloque-se dentro de
segunda esfera que passa a pressionar constantemente a primeira esfera e esta no colo do
útero. As pequeninas ondas de choque fazem vibrar a língua de metal dentro da primeira
esfera. Essas vibrações atingem o colo do útero e toda a vagina inclusive lábios e clitóris,
provocando sensações únicas. Para a mulher adepta a esse tipo de masturbação é possível
permanecer longo tempo nesse agradável afazer, desfrutando sucessivos orgasmos uma vez
que a prática com esse acessório não é desgastante como a masturbação feminina
convencional, que exige movimentação rápida da mão e não permite uma posição totalmente
relaxada.
As variações mais caras, originalmente japonesas são dificílimas de ser encontradas;
são confeccionadas em ouro, prata, ou cobre. A variação popular é confeccionada em latão
polido. Mas para adquirir o seu ben-wa você não precisa deslocar-se até o Japão ou gastar 
uma fortuna; existem à venda em Sex Shops e em catálogos encontrados em revistas
masculinas, variações confeccionadas em plástico, de custo baixíssimo.
Como o objetivo é treinamento e não masturbação eu recomendo a aquisição de um
ben-wa que tenha a superfície totalmente lisa e peso interno nas duas esferas, uma vez que
no método que utilizo o uso de cones vaginais é dispensado em especial pelo custo cerca
de R$ 250,00 por conjunto. Esses acessórios são substituídos pelo ben-wa e exercícios.
O ben-wa (em japonês, “rin- no-tama”) ou seja “bolas tilintantes”, já era existente na Birmânia
no século XVI e conhecido como “sinos birmaneses”.
Para quem desejar saber mais sobre esse acessório eu recomendo a leitura de Tudo o
que Você Queria Saber Sobre Sexo e “O Sexo na História”.

Pompoar: da teoria para a prática

O exercício mental que passo a explicar para você deve ser repetido sempre que
possível. A cada vez que executá-lo mais próxima ficará da perfeição como Pp. É a diferença
que cito sempre, pompoar é uma coisa exercitar músculos é outra.
Você vai aprender a dominar a musculatura circunvaginal, vai treinar esse domínio. O
domínio da musculatura irá ampliar os movimentos e possibilitar que os faça com rapidez e
desenvoltura depois. Os exercícios fortalecem a musculatura e aumentam a elasticidade
entre outros fatores. Mas seguido o que ensina-se normalmente você poderia exercitar-se até
o final da vida, seria muito bom para a saúde mas jamais iria tornar-se uma Pp.
O momento ideal para iniciar é quando deitar-se para dormir.
Desligue som , TV, fone e tudo o que possa interferir. Feche portas e janelas para isolar 
ao máximo ruídos externos. Se seu esposo interessar-se e ler essas instruções poderá ajuda-
la induzindo-a ao relaxamento por palavras proferidas calma e seguramente de forma
repetitiva, seguindo as instruções adiante, cuja execução por uma terceira pessoa é
facilmente deduzida.
O ambiente deve estar à meia luz, penumbra, e será melhor se não tiver nada a fazer 
após, apenas dormir. Utilize tinta fosforescente ou cole uma moeda de R$ 0,01 na parede,
acima da cabeceira de sua cama, fazendo assim um ponto que lhe seja visível mesmo na
penumbra do ambiente.
Para saber que altura deverá ser colada a moeda ou desenhado o ponto, o correto é
antes deitar-se de costas, olhando para o teto. A seguir, em posição normal, sem forçar os
músculos do pescoço, girar os globos oculares para cima olhando assim para a parede
atrás da cabeceira da cama, procurando ver um ponto imaginário o mais baixo o possível, o
que seria dado a cerca de setenta centímetros acima do nível do colchão, variando um pouco
de uma pessoa para outra e também a depender da espessura do travesseiro.
Atente bem para esse ponto imaginário e cole nele a moeda, ou faça o ponto referido.
Pronto, tudo está feito e você deitou-se pronta para dormir. Roupas bem leves ou
preferencialmente nua, pernas levemente entreabertas, o suficiente para não tocarem-se. Os
braços, caídos ao longo do corpo também não o tocam.
Olhe fixamente para o ponto (ou moeda) na parede e a partir desse momento não desvie
mais o olhar, nem por um segundo sequer.
A posição forçada dos globos oculares olhando para trás em pouco tempo irá cansar a
musculatura, não se preocupe, faz parte do processo.
Relaxe conscientemente todos os músculos de seu corpo, sinta-se solta. Evite pensar no
cotidiano, apenas pense na sensação gostosa de finalmente estar deitada após uma longa
caminhada.
Pense com toda força de seu ser, você hoje fez uma longa caminhada, sente os pés
cansados, pesados, muito pesados.
Tão pesados que é uma grande dificuldade move-los, e você está cansada demais para
isso..
Repita para si mesma várias vezes, mentalmente:
Sinto meus pés cansados, pesados... minhas pernas estão doloridas... dormentes ...
Sem deixar de fitar o ponto na parede, mentalize, acredite na longa caminhada que fez e
prossiga repetindo mentalmente as frases. Logo que sentir que os pés estão realmente
pesados, passe a concentrar-se da mesma maneira nas panturrilhas, ou seja “barriga da
perna” até sentir as pernas cansadas, pesadas.
Prossiga buscando estender a sensação de cansaço por todo o corpo, coxas, quadris,
costas, nuca.
Passe então a dizer a si mesma:
Minhas pálpebras estão pesadas, cansadas, não suportam mais ... meus olhos vão se
fechar...
Não “ajude” conscientemente, eles se fecharão por si, de forma automática.
Normalmente acontece de, quando chegar-se a esta fase os olhos já estarem
fechados, isso é normal e muito bom uma vez que você já estará então no estado de
relaxamento profundo que buscamos.
Inicialmente você poderá demorar até cerca de quinze minutos para chegar a esse
estado, mas como eu citei esse exercício mental deve ser repetido sempre que possível.
Dessa forma vem a auto disciplina e logo o tempo será reduzido a cinco minutos e em
fase mais adiantadas o relaxamento profundo será atingido em menos de um minuto.
Sentindo os olhos fechados, imediatamente passe a programar o seu subconsciente
repetindo mentalmente:
 Amanhã vou lembrar-me de repetir o treinamento na mesma hora...
 Amanhã vou ficar relaxada mais rapidamente...
É muito importante caso esteja sozinha ao fazer o relaxamento, programe-se para
eventualidades que exijam procedimentos de emergência:
 “Se alguma emergência ocorrer despertarei de imediato sentindo-me lúcida e tomarei as
providências de acordo com as circunstâncias”. Repita para si mesma algumas vezes, por 
prevenção.
Os movimentos do pompoar  são realizados pelo domínio de três anéis circunvaginais:
O primeiro situa-se logo na abertura natural da vagina, é o esfíncter vaginal; o segundo anel
situa-se ao meio do canal vaginal em sua extensão, É o de mais fácil movimentação; o
terceiro anel situa-se próximo ao colo do útero. Concentre-se em sua região pélvica. “Veja
com os olhos da mente” a parte interior do seu canal vaginal. Em estado de relaxamento
profundo lhe será bem fácil formar a imagem nítida em sua mente. “Vendo com a mente” a
imagem nítida, faça uma contração (C-1) contraindo o músculo bem devagar. Enquanto
contrai, “veja” segundo anel apertando-se, diminuindo o diâmetro do canal vaginal em sua
parte central. Ao relaxar o músculo “veja” o canal retornar a forma original. Repita umas três
vezes. Faça uma contração, lenta e vigorosa.
Quando o músculo estiver contraído não o relaxe. Procure sobrepor uma outra
contração sobre a primeira, tornando essa mais profunda possível de forma que “veja” o
segundo anel quase fechando o canal vaginal.
Ainda mantendo essa contração concentre-se no terceiro anel circunvaginal, procure
move-lo “vendo” em sua mente o quanto o consegue. Repita por algumas vezes:
Utilize-se sempre de frases que você mesma construirá, como:
 Posso ver o anel de músculos...
 Agora vou mover.. estou movendo tal anel...
 Meus músculos me obedecem... etc.
Não há fórmula mágica. Concentre-se em mover a musculatura, acredite no que está
fazendo e simplesmente FAÇA-O. A aparente dificuldade que se pressupõe ao se pensar 
no assunto é falsa. O relaxamento profundo, a auto sugestão é o segredo a ser revelado
para a mulher que quer aprender a pompoar , já em idade adulta.
O relaxamento profundo praticado antes de adormecer a encaminhará depois
automaticamente para um sono muito mais reparador. Se precisar levantar depois de praticá-
lo, sugira a si:
“Permanecerei relaxada por... (segundos, minutos) e abrirei os olhos. Irei sentir-me bem,
descansada e lúcida”.
Como citado anteriormente se seu esposo a acompanhar no treinamento, poderá
auxiliar, dizendo as frases sugeridas como também poderá introduzir um dedo em sua vagina
mantendo-o imóvel, no momento em que estiver dedicando-se a mover os anéis
circunvaginais e depois lhe informar da movimentação, o que aumentará a sua autoconfiança.
Se você desejar confirmar se atingiu o relaxamento profundo poderá fazer consigo
mesma um teste que é bem conhecido:
Sugira a si mesma que sua garganta está seca e você tem a necessidade de engolir 
saliva, antes que termine a contagem lenta de 1 a 10. Diga a si mesma:
-”tenho uma vontade terrível de engolir saliva. Mas depois de engolir uma vez a
vontade vai passar e estarei ainda mais relaxada...”.
- Um minha garganta está seca e preciso engolir saliva...;
- Dois, minha língua está seca, preciso engolir saliva...;
- Três, minha boca está seca, preciso engolir saliva...;
Prossiga lentamente até o dez. Se estiver devidamente sugestionada o ato de engolir a
saliva será inevitável, e a vontade passará com apenas uma vez que o fizer, passando depois
para um estado de relaxamento ainda mais profundo,
A sugestão de que você realize o treinamento inicial momentos antes de dormir deve-se
ao fato de ser mais fácil conseguir o feito nesse momento. No entanto após estar adaptada
você poderá faze-lo também durante o dia e será dispensável estar deitada embora exija-se
sempre uma posição confortável.
Se ao encerrar o relaxamento ainda sentir-se com o “corpo pesado” volte novamente ao
relaxamento e faça o processo inverso:
 Um , meus olhos se abrem ...;
 Dois, a sensação de peso desaparece de minha nuca ...;
 Três, a sensação de peso desaparece de minhas costas ..;
 Quatro, o peso some de minhas costas, pernas ...;
 Cinco, o peso desaparece de meus pés..;
Não é preciso que utilize-se de minhas palavras; poderão serem por você mesma
criadas as frases.
Como você notou, não nos propusemos ainda a trabalhar o primeiro anel, o esfíncter 
vaginal. Isso você irá fazer depois, quando a musculatura estiver preparada pelos exercícios
que indicarei a seguir.

Exercícios com o caninho (1)


Consiga um pedaço de mangueira fina e flexível. Com uns vinte centímetros de
comprimento. Pode ser daquela mangueirinha de chuveiro ou de “mangueira de nível”,
utilizada por pedreiros e que pode ser encontrada em qualquer loja de materiais para
construção. Esse pedacinho de mangueira será um acessório muito útil ao seu aprendizado.
Tem o nome “caninho” porque eu batizei o meu assim. Dê um nome ao seu ... E não se
preocupe, não é para enfiar em lugar nenhum...
As contrações que já vem fazendo não são interrompidas. Nenhum exercício substitui
outro, antes é, acrescentado. Contudo após esses trinta dias de “treinamento intensivo”,
reduza o número de contrações por período ou número de períodos por dia de forma que
passe a executar 300 contrações diárias. A partir de agora, Sugiro também que organize o
seu treinamento, se preciso anotando o que tem a fazer para não “ficar perdida”, prejudicando
o treinamento.
A execução das “C-1” você faz em qualquer hora e local sem interromper o que estiver 
fazendo e sem que ninguém perceba, mas os exercícios dessa fase exigem privacidade.
Sugiro que os faça ao deitar-se ou pela manhã, exceto se durante o dia dispor de algum
período ocioso em que possa dedicar-se de corpo e mente ao que se propõe.
Se o seu esposo participa ativamente de seu aprendizado ficará mais fácil, pois ele
poderá ajudar manuseando os acessórios enquanto mantêm-se profundamente relaxada, o
que produzirá bem melhores resultados de forma totalmente consciente.
Deitada confortavelmente, nua no mínimo da cintura para baixo, pernas ligeiramente
entreabertas, coloque o caninho entre os lábios vaginais. Verticalmente, de forma que a
extremidade inferior situe-se à altura do períneo e a extremidade superior possa ser vista
projetando-se acima do púbis. O acessório improvisado ficará preso pela fraca pressão
natural dos lábios. Se estiver acompanhada entre em estado de relaxamento profundo e
sugira-se quanto as instruções adiante, seu esposo lhe dirá depois sobre os resultados
obtidos. Se estiver só, faça-o conscientemente e observe você mesma:
Execute uma “C-1” com energia sem relaxar o músculo, depois, sobreponha uma nova
contração sobre ela, tornando-a o mais profunda possível. Chamaremos para facilitar essa
contração profunda por “C-2”, está bem?
Executando a contração, o caninho deverá oscilar, a extremidade superior irá
movimentar-se para baixo, em direção aos joelhos, ficando um pouco inclinada durante cinco
segundos, relaxar e repetir.
Você está iniciando. Portanto se a movimentação for tímida, não se preocupe.
Durante esses cinco segundos concentre-se em sentir profundamente em sua vagina a
contração, os músculos sendo tracionados por sua vontade.
Pense em contrair os anéis circunvaginais e acredite firmemente que o está fazendo.
Para os primeiros dias não force, faça apenas umas cinco “C-2” com o caninho e
sentindo-se já adaptada; sem que produza cansaço muscular, aumente o número, sem
passar de dez. A “C-2” pode também ser executada sem o caninho , entremeando-se com as
“C-1” durante os períodos de exercitamento diário.
Após fazer as cinco C-2 com o caninho, execute o movimento inverso; expulsar.
Você conseguirá, simulando um esforço de tosse. A pressão intra-abdominal aumenta, o
períneo projeta-se um pouquinho “para fora” e esse movimento irá fazer o caninho oscilar.
O procedimento é o mesmo: manter o caninho inclinado durante cinco segundos, só que
agora a inclinação é inversa, para cima, em direção ao umbigo. Como constado a partir de
cartas recebidas, a constituição física de cada uma interfere um pouco quanto ao resultado, e
teremos então dois tipos de ocorrências positivas:
Na primeira, acontece justamente o descrito, a aprendiz consegue finalmente manter o
acessório na posição inclinada durante os cinco segundos.
Na segunda, ao forçar-se a musculatura para fora detalhes da constituição física farão
com que o caninho ao iniciar a inclinação gire sobre sue próprio eixo, descrevendo um semi-
circulo.
Nesse caso o objetivo final é além de conseguir esses movimentos, faze-lo soltar e cair 
sobre o lençol.
Alerto que é um exercício que força muito a musculatura. O ato de fazer o caninho
soltar-se nem sempre é possível; não “force a barra”, não sobrecarregue seu corpo com um
esforço para o qual não esteja devidamente preparado.
Inicie esse exercício fazendo apenas duas vezes no primeiro dia; três vezes no segundo;
quatro vezes no terceiro; cinco vezes no quarto dia e mantenha a marca de cinco vezes até o
décimo dia.
Prossiga durante mais dez dias no mínimo, com apenas um máximo de dez
movimentos de expulsão como descritos, aos quais para facilitar chamaremos “M.E.”.
Seguindo-se a tabela de exercícios teremos ao final desses últimos dez dias um total de
50 dias , desde o início de seu aprendizado. Nessa fase você, que seguiu corretamente as
instruções, já estará apta a utilizar o “ben-wa” em seu treinamento.

O Prolapso de Órgãos Pélvicos


Tenho visto em algumas cartilhas instruções que ensinam a aprendiz a utilizar-se do
ben-wa logo no primeiro dia de treinamento. Li também em importante revista um artigo
sobre o pompoar, com algumas instruções superficiais, no final do qual garante-se que a
única contra indicação é quanto ao uso de cones vaginais, que deverão contar com
acompanhamento médico. Isso traz implícito que os demais exercícios não produzem
nenhum tipo de reação contrária do organismo, nenhum tipo de efeito secundário
desagradável. Bem, sou leiga em medicina, não pretendo de forma alguma debater com
médicos sobre sua especialidade, mas tenho ressalvas a fazer. Não sou ginecologista e
tenho dito, mas baseio-me em experiência própria para as afirmações; o uso indevido do ben-
wa, em excesso ou com a musculatura não preparada pode ser muito prejudicial à saúde
da mulher, em especial a execução dos “M.E” se não devidamente regrada.
A posição normal do seu útero em seu corpo chama-se “anteversoflexão”, ou seja, o
útero permanece vertido para frente se o corpo é flexionado sobre o colo e isso aprende-se
em qualquer boa enciclopédia médica. Para manter-se em posição o órgão conta com a
ajuda de dois tipos de forças que atuam sobre ele; a pressão natural intra-abdominal e a força
da gravidade.
A força da gravidade se mantém estável, mas a pressão intra-abdominal sobre variações
constantes, como os de tosse e a execução de trabalhos pesados.
Por exemplo, erguer do solo uma mala cheia provoca aumento dessa pressão.
Durante os momentos de esforço despendido o útero conta com ligamentos musculares
que o mantém fixados na parede pélvica, que são chamados “meios de sustentação” e com
as estruturas fibrosas que formam o assoalho pélvico (meios de suspensão) e envolvem útero
e vagina.
Pois bem, durante os esforços executados o órgão sofre um pequeno deslocamento,
para baixo, e é contido por essa estrutura. Se por uma predisposição congênita ou seja lá por 
qual for o motivo o órgão não encontra a resistência dos meios de sustentação ou suspensão,
se ocorre uma falha desse mecanismo não há mais nada que evite a ocorrência do prolapso
desse órgão e é bom citar em apenas quatro por cento dos casos ocorre a queda isolada do
útero, o mais comum é “vir tudo abaixo”. Quando iniciei o meu aprendizado, a pressa, a
ansiedade em aprender logo, em ser Pp da noite para o dia impeliram-me ao exagero, em
especial quanto ao uso do ben-wa, que eu apenas conseguia expelir lentamente e com muito
esforço, mas queria logo ejeta-lo à distância, permanecendo durante horas diárias dedicando-
me a esse exercício e impondo sobre meu corpo uma sobrecarga absurda em esforço físico.
Em pouco tempo comecei a sentir incômodos nas relações sexuais com meu esposo e logo a
seguir passei pelo maior vexame de toda a minha vida, quando passeando tranqüilamente
em um movimentado Shopping em SP, senti que as minhas vestes estavam molhadas... de
urina.
É uma sensação horrível, que provoca toda a insegurança do mundo. Não sente-se
vontade de urinar, a urina simplesmente “cai”, sem prévio aviso. Suspendi imediatamente o
uso do ben-wa e permaneci em casa durante duas semanas, temerosa de um novo vexame.
Não consultei médico algum quanto ao problema e fiz de meu corpo minha própria cobaia;
continuei fazendo meus períodos de contrações e logo o incômodo durante as relações
sumiu, assim como não voltei a passar pelo vexame descrito.
Isso prova que: o uso do ben-wa nos” M.E.” pode desencadear um processo para o qual
você já seja propensa, ou fazer de uma simples possibilidade uma propensão; que os
exercícios do pompoarismo são realmente eficientes na resolução de ocorrências do tipo; que
é uma atitude absurdamente irresponsável adotada por pessoas que ensinam algo
incompleto incitando a mulher a buscar pela quantidade um resultado que é obtido somente
pela qualidade do que se pratica. Essas pessoas não se preocupam com a qualidade dos
resultados obtidos, senão visando lucros e auto promoção. Certamente não seria por falta de
conhecimento; Hipócrates já se referia ao prolapso como “queda do útero”.
O papiro de Kahun, que tem mais de dois mil anos de idade refere-se algumas vezes ao
assunto.
Muito pouco comentado pelo constrangimento que produz, não é assunto que
normalmente comentamos no salão de beleza, o prolapso uterino é uma ocorrência muito
mais comum que se imagina, e pode atingir a mulher em qualquer idade, ainda que sejam
raros os caos podem vitimar até mesmo virgens.
Um emagrecimento brusco que ocorra associado com relaxamento do períneo poderá
ser determinante ao prolapso;
Lesões perineais, ainda que transcorridos muito anos após o ultimo parto colaboram
com a ocorrência de prolapso.
As causas, que são vistas como as principais, são exatamente a ruptura ou alargamento
do períneo por ocasião de parto ou problemas com deficiências hormonais em especial na
menopausa. A pompoarista  jamais terá esse tipo de problema... mas uma aprendiz afoita
como eu o fui poderá acarretar para si esse tipo de ocorrência se não seguir as
indicações que exortam à cautela quanto aos exageros ou for de forma irresponsável
instruída.

Exercícios com o Ben-Wa (1)


Como sempre deitada e nua no mínimo da cintura para baixo, pernas entreabertas,
insira na vagina a primeira esfera do ben-wa empurrando-a com o auxilio do dedo bem
lentamente enquanto faz várias contrações bem rápidas, levando a esfera pelo canal vaginal
bem lentamente você irá sentir o exato momento em que o segundo anel circunvaginal
comprime-se sobre ela, empurrando-a levemente para fora. Preste bem atenção,
conscientize-se da localização desse anel.
Feito isso, empurre a esfera apenas um pouquinho mais, o suficiente para que a sua
parte central, onde o diâmetro é maior, passe o mínimo do ponto de maior compressão.
Retira o dedo, a segunda esfera permanece ao exterior pendurada em poucos
centímetros de cordão.
Inicie uma C-2 lenta, mas com energia. O anel deverá comprimir-se sobre a esfera
inserida, que deslizará em direção ao colo do útero, fazendo com que a segunda esfera
“suba” até a entrada da vagina. Simultaneamente inspire bastante ar, enchendo os pulmões
até a capacidade máxima, ao mesmo tempo em que contrai os músculos do abdômen,
encolhendo a barriga.
Ao relaxar a contração puxe o ben-wa pela alça até o ponto inicial, o segundo anel
circunvaginal. Repita o exercício fará sentir bem profundamente a contração. A constância
desse exercício fará com o tempo que você acione o terceiro anel. É um objetivo a ser 
alçando com o tempo e você deve ser perseverante e assídua em seu treinamento para
ter sucesso.
A aprendiz que teve melhor desempenho em menor tempo reside em Salvador- Ba.
Chama-se- ... (omito), tem 34 anos de idade. Com oito meses de aprendizado consegue com
facilidade sugar o ben-wa na posição em pé, com um peso de 750 gramas atado à alça
externa do acessório. Não é aconselhável a prática dessa façanha, pode ser muitíssimo
prejudicial causando dano à musculatura. Cada exercício realizado no final poderá servir bem
a uma demonstração, pode ser uma prática exibicionista mas nossa intenção não é essa;
tudo tem a ver com um movimento em uma relação sexual.
A aprendiz que inicia-se nesse exercício já pode começar a diferenciar as suas relações
tão logo consiga fazer a primeira esfera do ben-wa deslizar para dentro sob a ação da
compressão do anel circunvaginal.
Com o homem deitado de costas, você fica por cima e deixa-se penetrar profundamente,
apoiando as mãos no peito dele.
A seguir, sem que ele faça movimentos pélvicos, você ergue devagar o corpo de forma
que a glande do pênis situe-se exatamente no ponto onde se situaria a esfera do ben-wa.
Inicie fazendo contrações suaves, aumente o ritmo e coloque energia nos movimentos. Dessa
forma você estará treinando de uma forma muito agradável, e com um pouco de prática e
firmeza muscular adquirida você verá claramente o resultado na expressão do rosto dele. A
esfera do ben-wa é sugada , não é pressa a nada. A glande do pênis é fixa, ligada ao corpo.
O movimento de sucção aparente resulta em um gostoso deslizamento do anel sobre a
glande e provoca como diria o Mestre, “insuspeitas delícias no pênis...” Após prática, faça em
qualquer posição.
“Não deixe de praticar sempre os exercícios sob relaxamento profundo”.

Exercícios com Ben-Wa (2)


O segundo exercício com o ben-wa visa fortalecer o esfíncter vaginal, o primeiro anel
circunvaginal.
Em pé, insira a primeira esfera na vagina, profundamente de forma que ultrapasse o
limite do segundo anel ficando acima do mesmo. A seguir insira a segunda esfera, deixando a
alça ao exterior e a esfera abaixo do segundo anel.
Feche bem as pernas, comprimindo as coxas entre si , essa posição evitará que force
em demasia a musculatura (proceda corretamente) com o peso do acessório.
Concentre-se em apertar a vagina: contraia com firmeza a região anal e procure fazer 
com que a contração “venha para frente”. “Recolha” os músculos do púbis “encolhendo a
barriga” a linha da cintura. Esses dois atos, simultâneos são somados a um terceiro; deslize
lente e cuidadosamente um dos pés para o lado, impondo uma leve abertura do ângulo entre
as coxas.
A esfera não deve deslizar para baixo, embora seja óbvio que isso vá ocorrer. Ao sentir 
que ela se desloca, volte a diminuir o ângulo de abertura entre as pernas.
Prossiga aos poucos, sem exageros no treinamento, tentando ampliar a abertura entre
as pernas sem que a esfera saia ao exterior.
Ainda em pé, execute outro exercício:
Contraindo com firmeza a musculatura o segundo anel impedirá que o acessório caia ao
chão. “Já se passaram 50 dias durante os quais você foi assídua aos exercícios portanto o
músculo já estará apto a esse esforço sem sofrer danos”.
Deixe a segunda esfera deslizar para fora da vagina, aumentando a abertura entre as
coxas.
Faça algumas”C-2”.Se estiver executando corretamente o anel muscular irá fazer com
que a primeira esfera desloque-se em direção ao colo do útero, tracionando o cordão do
acessório. Com os movimentos de contrair a relaxar, a segunda esfera deve subir até a
entrada da vagina e descer novamente, pressa pelo cordão.
Isso é o “halterofilismo vaginal”. Neste citado a finalidade é a mesma do exercício
executado deitada, em uma versão que exige um pouco mais de seu corpo em esforço físico
e a finalidade em uma relação é a mesma anteriormente explicada; como o escritor Jorge
Amado cita em seu romance   A Descoberta da América pelos Turcos, o movimento é
apelidado por “chupitar com a xoxota”... Não há nada que impeça de rebatizar os movimentos
criando os seus próprios nomes. Uma parte de material didático que recebi do meu ex-
instrutor compõe de algumas páginas que foram denominadas “pequeno Dicionário da Pp”.
Descartei por considerar as nomenclaturas grosseiras e de péssimo gosto, no entanto não
criei novos nomes para os movimentos.
Como citei antes, o ideal é que anote tudo o que deve fazer; no final terá uma tabela e
será bem mais fácil. Durante o mínimo de dez dias some apenas exercícios descritos
aos demais, antes de executar os que descrevo a seguir.

Exercícios com o Ben-wa (3)


M.E
Adote a posição costumeira, deitada, pernas entreabertas e nua no mínimo da cintura
para baixo.
Insira a primeira esfera do ben-wa na vagina, de forma que aproxime-se a mesma do
centro do segundo anel circunvaginal. Faça um rápido teste, executando uma “C-1”, a esfera
deve ser levemente impelida contra e seu dedo. Contraia com firmeza a musculatura e a
esfera deverá começar a deslocar-se em direção contrária ao útero, impelida pelo anel que
estreita o canal e auxiliada pelo peso da segunda esfera que permanece ao exterior da
vagina. Concentre-se em comprimir todo o canal vaginal, tentando dessa forma expelir o
acessório.
Quando não conseguir fazer com que a esfera desloque-se mais, inicie um “M.E”, lento e
aumentando gradualmente a energia utilizada.
Você deve conseguir expelir o acessório fazendo com que o mesmo caia sobre o lençol,
em no máximo cinco tentativas. Se não o conseguir, não há problemas, retire o acessório
utilizando-se da alça e tente novamente amanhã.
Não exagere nunca, lembre-se dos problemas que eu tive. Constituições físicas são
diferentes, talvez você seja mais resistente que eu. Mas, e se for tão ou mais frágil? Faça
esse exercício sempre consciente.
Após a execução, entre em estado de relaxamento profundo.
Sugira-se quanto ao esfíncter vaginal, crie suas próprias frases para que o domine. Você
irá acionar os músculos constritores.
Conscientize-se “contraindo com firmeza a região anal... penso e faço”. “A contração
passa pelo períneo ... penso e faço”. “Até a linha da cintura ... penso e faço”, “Movo os lábios
vaginais ... penso e faço”. Assim por diante, não é preciso que utilize-se de minhas palavras.
É absolutamente praticável, não existe nenhum absurdo, ou eu e outras tantas mulheres
não teríamos conseguido. O pensamento positivo é muito importante, acredite no que está
fazendo. O pensamento positivo é uma programação positiva do seu subconsciente, que a
levará ao sucesso em seus propósitos. A formula inversa é real, cuide-se.
Se seu esposo a acompanhar nesse exercício com certeza lhe dirá depois que notou
movimentação em seus lábios vaginais, o que certamente lhe aliviará de dúvidas que são
perniciosas.
Não é algo que se faça com perfeição da noite para o dia. Insista, persevere e terá
sucesso.
Você deve habituar-se a praticar o relaxamento profundo, faça-o sempre que
possível, é a base principal em que se alicerça o seu aprendizado.
Um exercício nada é mais que um tipo de programação do subconsciente. Estando o
subconsciente devidamente programado os movimento tornam-se automáticos, sendo
realizados sem concentração, com desenvoltura e com grande agilidade.
Com a sua musculatura fortalecida pelos exercícios físicos e com os movimentos
ampliados e agilizada pelos exercícios mentais, o esfíncter vaginal terá força de compressão
tanto quanto o segundo anel circunvaginal.
Dessa forma ao utilizar o ben-wa poderá introduzir apenas parcialmente a primeira
esfera na vagina e contrair o primeiro anel. A contração fará a esfera subir até o segundo anel
que puxando-a para dentro fará com que a segunda esfera insira-se parcialmente na vagina,
sem o auxilio das mãos. Contraindo separadamente o esfíncter vaginal a segunda esfera irá
subir em direção ao segundo anel empurrando a primeira esfera que irá em direção ao colo
do útero. As contrações irão fortificar o terceiro anel, que situa-se mais profundamente na
vagina. Simples, não? Sim , ler e pensar. Para a execução é um tanto diferente, volto a dizer 
que não será da noite para o dia. Você precisa ser constante e assídua, além de organizada
em seu treinamento.
A musculatura pélvica é integrada, ao acionar um músculo você aciona os demais e isso
pode criar um “vício” nos movimentos, que “estragam” a Pp; por exemplo , ao mover o
segundo anel a mulher move o terceiro , o primeiro, os lábios, tudo simultaneamente. Faz
parte do pompoarismo, mas torna-se um movimento único prejudicando os demais.
Em estado de relaxamento profundo, sugira-se mover um de cada vez e pratique.
Havendo desenvolvido a praticado até agora descrito já será muito raro encontrar uma
mulher que possa competir contigo ou um homem que não faça tudo para não te perder ...
Por ora quanto aos “M.E” você talvez ainda não esteja bem, e alguns movimentos ainda
sejam impraticáveis. Mas, já há como novamente inovar. Na prática do sexo oral (ele em
você), você pode fazer as “C-1”, enquanto move, ainda que sejam nessa fase um pouco
fracos os movimentos, os lábios vaginais. Aprendizes que faziam o treinamento em segredo
revelaram que o companheiro mostrou-se surpreso e deliciado com a prática do “beijo
vaginal” ... O primeiro anel circunvaginal quando totalmente pronto quanto ao treinamento lhe
permitirá simular uma nova virgindade. No momento da penetração, de preferência o homem
por cima, contraia com toda a força o esfíncter vaginal. A contração, dependendo da Pp,
impossibilita ou dificulta muito a invasão do pênis, deixando o homem em estado delicioso de
incontida ansiedade pela posse total.
Relaxe um pouco permitindo a penetração forçada e uma vez penetrada volte a contrair,
tornando a vagina bem apertada e bloqueando novamente a passagem agora com a
compressão do segundo anel.
Para excita-lo ainda mais você poderá mover os lábios vaginais, fazendo-lhe uma
gostosa massagem na base do pênis, que produzirá também em você, sensações
indescritíveis (falo por mim...). Domine, de ordens, arranhe, peça com carinho, faça qualquer 
coisa, mas não deixe que ele faça movimentos de cópula, mantenha-o quieto. Ele poderá
estranhar no inicio, mas depois não trocará a prática por nada no mundo...
Você poderá também inverter a posição, ficando por cima e fechando suas pernas após
a penetração que dessa forma não será total permitindo que a glande do pênis esteja na
altura do segundo anel, na posição ideal para “chupitar”. Comece Com movimentos de
contração desse anel, lentos e ritmados. Acelere aos poucos até tornar-se um movimento
rápido. A maioria das mulheres reportam que esse movimento leva o homem ao orgasmo em
poucos instantes e “vão junto”, mas a intenção não é essa: você deve procurar conter-se,
notar as reações dele. Quando sentir que ele aproxima-se do orgasmo você interrompe
bruscamente os movimentos e rapidamente posiciona o anel que tiver mais compressão, o
primeiro ou o segundo, na região logo abaixo da glande peniana. Aperte o músculo com a
maior energia possível e mantenha até sentir que ele “ perde o pique” para o orgasmo. Inicie
tudo novamente, repita... torture-o, ele merece e gosta!

Exercícios com o Ben-wa(4)


Deitada, pernas entreabertas, insira a primeira esfera na vagina, lentamente, enquanto
faz repetidas contrações. Quando a esfera chegar ao segundo anel circunvaginal, sofrerá um
pequeno “repuxo” em direção ao colo do útero, por ação da contração.
Mantendo a posição, segure a alça do ben-wa e mantenha a tensão do cordão, de forma
que após a contração a esfera volte ao ponto inicial mencionando, ou seja, à altura do
segundo anel circunvaginal.
Repetindo as contrações musculares, a esfera fará um movimento de “vai e vem”, que
aos poucos irá ampliar a área de contração, fortificando e tonificando o músculo, realizando
uma gostosa massagem no interior do canal vaginal. Não force em demasia. A tensão
exercida deve ser apenas o suficiente para que o acessório retorne ao ponto em que inicia o
“repuxo”. Não abuse desse exercício.
O que deixa a musculatura apta é a constância e assiduidade, não o exagero no
treinamento, lembre-se sempre.
A meta é fazer com que a segunda esfera “suba” até encostar-se com firmeza aos lábios
vaginais, e, quando devidamente treinada e adaptada ao movimento, você irá “apanhar” a
segunda esfera com o primeiro anel, o esfíncter vaginal.

Exercícios com o caninho (2)


Esse exercício ajudará você a fortalecer o esfíncter vaginal e visa ampliar os
movimentos dos lábios vaginais, de forma consciente.
Como sempre nua no mínimo abaixo da cintura, em pé, pernas entreabertas, coloque o
caninho entre os lábios vaginais, na mesma posição que o fez ao praticar o primeiro exercício
estando deitada.
Segurando-o com a mão, feche bem as pernas e contraia o músculo. Concentre-se em
apertar a vagina, os lábios “agarrando” o acessório. Teste a si mesma, verifique o quanto
consegue entreabrir as pernas mantendo-o preso pela pressão que exerce com a
musculatura externa.
Procure mover o caninho nessa posição; para cima e para baixo, para frente e para trás,
também ao mover apenas um dos lábios dará a ele um leve movimento de rotação sobre o
próprio eixo.
Fazendo movimentos na ordem descrita, estará indo do menor para o maior grau de
dificuldade. Por falar em dificuldade, lembre-se que o que acabará com ela é o treinamento
de concentração mental. “Pratique sempre o relaxamento profundo”, Ele é a resposta para as
suas dúvidas... Os exercícios para o fortalecimento do anel circunvaginal da entrada da
vagina, ou seja, o primeiro anel, o esfíncter vaginal que você executa com o ben-wa, é similar 
mas trabalha o músculo de dentro para fora, em ação inversa portanto esse segundo
exercício com o caninho não substitui. “Nenhum exercício substitui outro, é sempre
acrescentado. Idealize uma tabela de exercícios, organize seu treinamento”.

Pré-forma e Pênis artificial


Quando iniciei meu aprendizado fui ensinada a expelir, depois a ejetar o ben-wa. Expelir 
é um movimento que exige esforço, mas a aprendiz consegue adaptar-se com facilidade.
Transformar esse movimento em ejeção rápida é outro coisa, muito diferente e a grande
maioria das aprendizes reclamam do esforço despendido em troca de poucos e demorados
resultados, com ejeções que dificilmente ultrapassam a marca de 50 centímetros. Muitas
aprendizes perderam o estímulo e desistiram do movimento.
Por esse motivo eu considero melhor a aprendiz dedicar-se apenas a expelir o acessório
lentamente fazendo com que o mesmo caia sobre o lençol. Ao conseguir executar isso sem
grande esforço o objetivo estará parcialmente atingido e poderá ser complementado com a
utilização de um pênis artificial ou uma pré-forma. A segunda é um acessório improvisado,
mas não há nada que seja mais indicado para a mulher que está aprendendo.
Fabricada em PET (polietileno perafiralato), a pré-forma é um cilindro oco fechado em
semicírculo em uma das extremidades, tendo na outra uma tampa rosqueável pouco acima
de um anel que mede de 5mm de largura que serve para facilitar o transporte. Mede da
ponta à base do anel 13 centímetros e tem 09 centímetros de circunferência. Originalmente a
pré-forma é de um vasilhame de refrigerante com capacidade 2000ml. No processo final de
fabricação a pré-forma é adaptada ao molde e esse à máquina que injeta ar quente em seu
interior, sob pressão, levando-a a adquirir a forma final. Atualmente é possível encontra-lá em
farmácias servindo de embalagem para produtos naturais como “esperma de zangão”.
Substitui com vantagens o pênis artificial: O custo é infinitamente menor, é facilmente
lavável, pesa apenas 50 gramas quando vazia e é ótima para a mulher que inicia o
treinamento para “agarrar” ou “expelir”, podendo a “ejetar” quando da musculatura treinada e
apta.
A principal vantagem diante do pênis artificial é que a aprendiz pode colocar pesinhos
em seu interior e dependendo do que utilizar poderá aumentar em cinco vezes o seu peso
normal, algo que deve ser feito gradualmente e com cautela para não provocar danos à
musculatura.
Em pé, pernas entreabertas é possível agarrar o utensílio com o esfíncter vaginal e dar a
ele um movimento de rotação para esquerda e direita. Pompoaristas bem práticas
conseguem “sugar” a pré-forma nessa posição.
Deitada, corpo bem relaxado e concentrada a Pp pode arremessar a pré-forma à uma
distância superior a dois metros, utilizando apenas a musculatura circunvaginal.
Se não conseguir encontrar, o ideal é a aquisição de um pênis artificial. O acessório é
encontrado em Sex Shop e se por algum motivo estiver impossibilitada de visitar um, poderá
comprar através de catálogos que se encontra em revistas masculinas. A entrega é feita pelo
correio e o serviço prestado é muito discreto e confiável. O acessório não deve exceder 3
centímetros de diâmetro.
Posso sugerir o “Vibro-Mine-Neon”, que tem apenas 11,5 por 2,5 centímetros.
A superfície é bem lisa e o acessório é leve, isso é importante.
Com qualquer um dos dois acessórios será bem mais fácil você conseguir a ejeção se
comparada ao ben-wa.
Para praticar, deite-se como sempre pernas entreabertas em posição confortável.
Insira o acessório na vagina e faça o “M.E.”, lento e energético.
Repita, aumentando a força de expulsão, dando maior velocidade à saída do acessório.
Não o faça na primeira vez, fica mais difícil e exige maior esforço. A lubrificação natural fará
com que tudo torne-se ainda mais fácil. Aumentando a força de ejeção logo o acessório
estará sendo “disparado” à distância. Apanhe um régua papel e caneta.
Após ejetar a ultima vez, anote a que distância o fez, em centímetros.
Amanhã melhore essa marca...
Ao iniciar esse exercício, interrompa o treinamento com o ben-wa, exclusivamente
quanto ao movimento de expelir, os demais, continue.
Esse exercício é excelente, ao notar que a distância conseguida aumenta você se
sentirá estimulada a prosseguir treinando ainda mais, buscando superar-se e isso é muito
bom. Quando estiver ejetando o acessório a um distância que considere razoável, que a
deixe satisfeita (não exagere em nada, cautela), proceda da seguinte forma:
Insira o acessório na vagina e apoie-o com a palma da mão, para que não seja ejetado.
Execute o movimento de ejeção como se fosse ser projetado à distância, e ato contínuo
execute uma “C-1” rápida e energética. A posição será um pouco incômoda, mas quando está
na cama com seu homem você faz malabarismos muito mais incômodos e sequer percebe...
Gata, esse é um movimento cobiçadíssimo. Pratique sempre, sem exagerar, lembre-se
sempre que sem saúde não há prazer. Alterne um “M.E.” com uma “C-1” e com o tempo irá
impor boa velocidade nesse movimento. A sensação sentida pelo homem é a de “uma mão
aveludada” no interior da vagina, masturbando-lhe o pênis ... chamamos esse movimento,
“ordenhar”.
A dominar esse movimento a mulher dá o aprendizado por encerrado, já se sente
insuperável. Será uma Pp incompleta...
O correto é prosseguir, perseverar. Dominar o primeiro e terceiro anéis à perfeição, e
isso dependerá em muito da concentração mental.
Pratique sempre!
Em caso de dificuldade acentuada quanto a execução de exercícios procure amenizar 
treinando passivamente; em estado de relaxamento profundo projete em sua mente a sua
própria imagem, veja-se fazendo o que considera muito difícil. Em qualquer lugar e momento
que lhe seja possível relaxar você poderá fazer o treinamento passivo, apenas com a mente.
Após estar adaptada a facilmente relaxar, isso se dando com rapidez, basta sugerir a si
mesma durante quanto tempo permanecerá relaxada profundamente e seu relógio biológico a
despertará no momento previsto. Não se esqueça de que deverá “acordar” sentindo-se leve e
bem disposta e que para isso deve previamente auto-sugestionar-se.
Não pense em seu treinamento como uma “malhação intima”, como já ouvi dizer. Em
seus exercícios praticados conscientemente, deixe-se excitar à vontade. Estando consciente
nada a mantém tão concentrada em sua sexualidade quanto o tesão. Sempre que possível
convide seu esposo ou noivo, namorado ou caso, etc, a participar de seu treinamento, é mais
excitante e produtivo desde que ele colabore e não interfira em nada exceto o previsto, nos
momentos de relaxamento profundo. Após o treinamento poderão relaxar novamente juntos,
de uma forma muito interessante e conhecida...
A leitura de livros de positivismo durante seu aprendizado é algo muito apreciável,
recomendo.
É certa a dúvida e conseqüente dificuldade no inicio, dificuldade essa que começa a
tornar-se tênue na medida em que aos poucos começa a adaptar-se à execução do pompoar 
e a dúvida é substituída por crescente autoconfiança. Se ao iniciar você não executava um
movimento sequer e consegue depois apenas um, é prova incontestável que pode dominar 
os demais, pois já tem o controle da musculatura, Se o controle não é satisfatório, você
saberá que pode evoluir, já que “chegou até aqui”.
Da mesma maneira é o pompoar  pleno, que está agora aprendendo. Você programa
corretamente seu subconsciente para executar os movimentos, ou seja, você exercita o
domínio para dominar.
Você exercita-se fisicamente com a devida moderação para fortalecer a musculatura
e não prejudicar a sua saúde. Você desenvolve uma capacidade física a partir do comando
mental, exercite muito essa capacidade de domínio e depois OS MOVIMENTOS QUE
APRENDEU SE TORNARÃO AUTOMÁTICOS, nada tona-se automático sem existir. Quando
considerar-se satisfeita com os resultados obtidos poderá dispensar os acessórios e demais
exercícios, mantendo apenas uma média de 25 a 50 contrações “C-1” diárias até o fim da
vida que lhe garantirão a manutenção da musculatura mantendo a tonicidade e a manutenção
dos movimentos praticados para que não percam-se.
O ultimo exercício que tenho a lhe indicar é de superior grau de dificuldade embora não
impossível quanto a execução:
Permanecendo em pé, pernas entreabertas, insira o pênis artificial ou a pré-forma
profundamente na vagina.
“Agarre” o acessório contraindo o músculo e deixe um pé deslizar aumentando o ângulo
de abertura entre as pernas, sempre preocupada em não deixar o objeto cair e utilizando-se
exclusivamente da musculatura interna da vagina para mante-lo preso.
Relaxe um pouco a pressão exercida, deixando o acessório “escorregar” cerca de meio
centímetro, o mínimo e ato contínuo procure “suga-lo” até o ponto inicial, recolhendo a
musculatura na altura da linha da cintura como se fosse criar um vácuo que iria puxar o objeto
para dentro. Consegue?
Parabéns! Agora basta aumentar aos poucos a extensão que deixa deslizar, sempre
fazendo-o voltar ao ponto inicial.
Com o passar do tempo você o deixará deslizar até que fique apenas uns dois
centímetros inseridos na vagina, “agarrando” com firmeza antes que caia o “sugando”
novamente.
Com o controle do esfíncter vaginal em excelência você poderá ainda fazer o acessório
girar para a esquerda e para a direita, sempre preso pela força de sua musculatura
circunvaginal.
Dominando esse movimento você terá se tornado uma “kabbazah” perfeita, capaz de
dominar não somente a relação, mas também os momentos que sucedem: em um ato sexual,
após o orgasmo, quando o pênis começa a ficar flácido basta que execute esse movimento:
Sugar, chupitar, expelir, agarrar e voltar a prosseguir, “sugando sua vítima até a ultima gota..”.
Não pretendendo tirar o estímulo, mas sou forçada pela seriedade a explicar que é um
movimento difícil e não são todas as aprendizes que obtiveram sucesso ou mesmo
desempenho favorável. Decididamente, não são todas as mulheres que o conseguem. Em
uma escala que varia de zero a dez, em anos de prática o meu desempenho não chega a
oito, no entanto uma amiga de AM fez com que eu viajasse até aquele Estado apenas para
simples confirmação; em apenas seis meses ela atingiu “dez” na escala imaginária.
O fato de não conseguir o movimento final não a fará uma Pp incompleta, cada mulher 
tem facilidade em adaptar-se melhor a um movimento que a outro, ou seja, seria como se
cada uma se formasse em uma especialidade, tendo o conhecimento das outras mas não as
exercendo com tanta desenvoltura como na em que especializou-se.
Existirão certamente outros movimentos, que você mesma poderá criar e agradeço
muito por sugestões enviadas. Pompoar  é uma arte tão cobiçada como desconhecida e
pontos obscuros poderão surgir sempre. O aqui descrito é apenas o repasse do que sei, do
que aprendi em teoria e prática verdadeira.
Tenho real interesse em que você realmente aprenda, realmente domine a prática e que
seja mais uma entre nós, seja...

Bem vinda ao “Clube das Pompoaristas”


Caixa Postal 18400 – SP
CEP. 04626 970 – SP
A/C Pp Patty

Vídeos com Cenas de Pompoarismo – Indicações e


Esclarecimentos
Muitos vídeos apresentam cenas de pompoarismo. Para as pessoas que não
conhecem a prática parecem ser façanhas incríveis o que apresenta-se, mas a partir de
agora você verá tudo isso com outros olhos.
No filme O Império dos Sentidos (Japonês), uma pompoarista “bota” um ovo cozido
pela vagina que a seguir é comido... algo que você pode fazer facilmente.
Estando adaptada a expelir o ben-wa e sentindo-se segura quanto a tranqüila realização
do “M.E.”, não terá problemas em fazer essa “brincadeira”. Contudo faça-o apenas quando
estiver SEGURA e escolha um ovo pequeno. Basta deixa-lo cozer e depois esfriar 
naturalmente à temperatura ambiente, o que dará mais consistência.
Introduza-o parcialmente na vagina e procure expelir. Conseguindo, aumente a
profundidade de inserção gradualmente, sempre testando-se. Se sentir cansaço muscular 
pare e tente novamente depois. Não é absolutamente preciso ser uma Pp perfeita para
realizar esse feito, é mais uma brincadeira simples para a mulher que inicia-se como Pp.
Uma confreira minha, uma Pp, em companhia de seu esposo inventou a “banana
pompoarizada”; utilizou-se de uma banana da variedade “ouro” para que escondesse no
interior da vagina e servisse ao parceiro durante a prática do sexo oral, surpreendendo-o. A
idéia foi repassada ao Mestre Como uma novidade, ele repassou a mim, eu repasso a você e
ficamos todos em dívida com esse simpático casal pela dica, é muito original e melhor que
ovo cozido valeu!
No filme australiano Priscilla- A Rainha do Deserto, a pompoarista dispara bolinhas de
pingue-pongue pele vagina. O comentário que tenho a fazer segue o mesmo princípio acima,
não é “coisa do outro mundo”, embora exija muito mais cautela que para “brincar” com um
ovo cozido, que pode facilmente ser esmagado com o auxílio dos dedos e removido até o
último resquício por uma ducha vaginal; se introduzir a bolinha sem que esteja apta a
expelir será muito constrangedor. Acautele-se!
No filme chinês Os Últimos Tabus, são mostradas pompoaristas fumando pela vagina.
No filme alemão Live from Bangkok, entre outras cenas de pompoarismo surgem
algumas em que a Pp dispara setas por uma zarabatana acionada pela vagina, estourando
balões de ar à uma pequena distância, e uma “bebe” um liquido pela vagina.
Esses truques não são nada difíceis, são realizados com um acessório simples
escondido no interior da vagina. O acessório é acionado pelo segundo anel circunvaginal, o
primeiro que a Pp aprenda a movimentar, portanto não é necessário a mulher ser uma Pp já
completa para exibir essas façanhas.
O citado acessório não é disponível à venda, deve ser feito sob encomenda.
Esclarecimentos outros sobre o acessório ou qualquer tipo de informação sobre o tema,
desde que esteja ao meu alcance através do endereço citado, desde que seja a ficha com
os dados solicitados que permanecerão arquivados sob o mais absoluto sigilo, destruídos
após seis meses sem contato de aprendiz, ficha esta que está logo abaixo. Para que seja
atendida envie sempre um selo para resposta.

Nome/Pseudônimo:
Dia/Mês de Nascimento (Senha):
Endereço para correspondência:

Deseja manter contato com outras aprendizes?


Sim ( ) Não( )

Obs.:
Os contatos são feitos exclusivamente por cartas, entre mulheres. Ao propor-se aos
contatos a aprendiz automaticamente concorda com repasse de seu endereço a outras que
lhe escreverão para troca de experiências.
O Clube seleciona e distribui os contatos disponíveis e autorizados. Não há
responsabilidade do clube em contatos posteriores seja por qual for intermediário.
È recomendável a cautela em contatos pessoais quando a fonte original de
conhecimento é por correspondência e não aconselha-se o envio de número de telefone, ou
fotos.
Seu nome pseudônimo seguido do dia e mês de nascimento compõe a sua senha, é sua
garantia de obter respostas em suas solicitações, não altere.
O prazo para as respostas é de doze dias.
Nada é cobrado pelo clube exceto selos para as respostas após a aquisição desse
volume. Nenhum tipo de acessório ou material é vendido pelo Clube das Pompoaristas, em
caso de dúvida favor comunicar-me para providências legais.
O Clube é postal, não exige-se nomes verdadeiros, não há prazo de inscrição ou taxas
a pagar. Trata-se tão somente de troca de informações e experiências visando o
aperfeiçoamento e a divulgação da prática do “Pompoarismo”.

Atenciosamente:
Patty

Vous aimerez peut-être aussi