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ACERCA DA SENESCÊNCIA
Doralice Oliveira Sampaio
Sara Bonates Ramos
RESUMO
INTRODUÇÃO
A idade cronológica, por si, não é suficiente para demonstrar as mudanças que
acompanham o envelhecimento. Existem diferenças significativas relacionadas ao
estado de saúde, participação social e níveis de independência entre pessoas que
possuem a mesma idade (Brasil, 2005). Afirmar com segurança sobre o começo do
processo do envelhecimento é ainda improvável. Segundo a literatura, envelhecer
decorre fundamentalmente da degeneração da função e estrutura dos sistemas orgânicos
e células, ocorrendo por meio de causas biológicas e psicossociais.
Treino Cognitivo
No campo das intervenções para população idosa, uma das áreas que vem
fortalecendo a pesquisa científica é a da intervenção cognitiva, na qual mecanismos
cognitivos exclusivos são aplicados em tarefas padronizadas, proporcionando uma
maneira experimentalmente controlada de investigar o grau de plasticidade no
funcionamento intelectual durante o envelhecimento (KRAMER, A.F et al, 2003).
Pressupõe-se que a realização de exercícios mentais tem potencial para melhorar ou,
pelo menos, preservar o funcionamento de determinado domínio.
MÉTODO
Participante:
Instrumentos
Procedimentos
● ...........................................;
● ...........................................;
● ............................................;
Resultados
Discussão
Foram elaboradas diversas tarefas cognitivas, com foco no treino voltados para
atenção concentrada, velocidade de processamento, memória episódica e memória de
trabalho (completar). As tarefas foram distribuídas em 26 (???) sessões de treino, com
frequência variando entre 2 a 3 vezes por semana, dependendo da disposição do idoso e
duração dos encontros de 1 hora e 30 minutos a 2 horas. Foram registrados eventos
durante a condução do treino no tocante as Instruções: para uso do monitor; a
necessidade de Estímulos: reuniu todos os estímulos apresentados ao participante;
outros Registros: no qual foram anotados aspectos relevantes quanto ao desempenho do
participante nos encontros.
CONCLUSÃO
No presente estudo, foi possível avaliar aspectos estruturais do treino feita pelo
participante e aplicadores, bem como verificar o impacto do treino no desempenho
mental do idoso, destacando-se: 1)...................................
2)............................................................
3).............................................................
Vale ressaltar que é essencial que se tenha um projeto terapêutico para cada
paciente visando o treinamento cognitivo específico de cada um, tendo como objetivo o
desenvolvimento das habilidades metacognitivas.
AGRADECIMENTOS
ANEXOS
IBGE, Brasil: Uma Visão Geográfica e Ambiental do Início do século XXI – 2016.
Os principais instrumentos legais que buscam assegurar os direitos dos idosos são a
Constituição Federal de 1988 – CF/88, a Lei 8.842/94, a Lei 10.741/2003 – Estatuto do
Idoso, e o Decreto 1948/96.
IBGE, Brasil: Uma Visão Geográfica e Ambiental do Início do século XXI, 2016.
FARFEL, J.M. – Envelhecimento Cerebral Normal e Patologico p.15 e 16, 2014 (Livro:
Neuropsiquiatria Geriátrica, 2ª Edição – Editora Atheneu, 2014, Editores: FORLENZA O.V. et
al)
SILVA TBLD, Oliveira ACVD, Paulo DLV, Malagutti, MP, Danzini VMP, Yassuda M. -
Treino Cognitivo para Idosos Baseado em Estratégias de Categorização e Cálculos semelhante a
tarefas do cotidiano. Rio de Janeiro. Ver. Brasileira de Geriatria e Gerntologia 2011;p.):65-74.
CONFORT A. The myth of senility. Diagnosing nonspecefic major illness in the elderly.
Postgraduate Medicine, 1979; 65:130-42.
SINGER, Tania; LINDENBERGER, Ulman; BALTES, Paul. Plasticity of memory for new
learning in very old age: A story of major loss? Psychology and Aging, v. 18, n. 2, p. 306-317,
2003. Desenvolvimento de programas de estimulação cognitiva para adultos idosos:
modalidades da Literatura e da Neuropsicologia1 Maria Tereza Amodeo, Tânia Maria Netto,
Rochele Paz Fonseca Hoje, Porto Alegre, v. 45, n. 3, p. 54-64, jul./set. 2010
Canineu PR, Samara AB, Stella F. Transtorno Cognitivo Leve. In: Freitas EV,
Py L, organizadoras. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2011. p. 169-77.