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2ª PARTE
As Correntes da Vida
Como um grande estabelecimento de ensino que
engloba a educação desde o “berçário, maternal e
pré-escola até o curso universitário” mais avançado,
as correntes de vida trazem os estudantes, que após cursarem uma
sequência de séries ou etapas, obtêm
seus certificados e saem ao mundo para cumprir as funções que
seus interesses e qualificações os permitem. Passam pelos reinos
da natureza, raças e sub-raças
da humanidade até alcançar os níveis sobre-humanos
de consecução ou realização. (p. 51)
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – As correntes da vida
A única corrente vital que corre através da totalidade dos sete reinos
do nosso Esquema da sete cadeias é a que ingressou na primeira cadeia como
o Primeiro Reino Elemental (N◦ 7 no Diagrama). (p. 56)
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – As correntes da vida
Os graus de consecução:
Exatamente a mesma coisa acontece com cada uma das correntes vitais de cada
reino. Sempre há uma pequena minoria adiante do resto, que alcançará a meta antes do
tempo indicado. Logo segue a grande maioria de entidades que cumprem com a tarefa
fixada e alcançam o nível requerido no tempo estabelecido. Depois daqueles vêm os
remanescentes, outra minoria, ainda que maior que a primeira minoria, que permanece
onde estava por falhar em obter o nível requerido.
O diagrama ao lado ilustra o processo: São apresentados três
reinos A, B e C, e dos períodos I e II. Do reino B, no período I,
uma pequena minoria dispara à frente do resto, alcança a meta
fixada e ingressa no reino A no mesmo período.
Uma grande massa do reino B entra no reino A no período II,
de uma maneira rotineira. O resto do reino B, uma minoria
maior que a primeira minoria, não chega a se qualificar para o
reino A, de modo que segue no reino B no período II. Mas,
tendo já alguma experiência no reino B (enquanto o resto do
reino B, no período II, chegou recentemente do reino C,
período I, e somente começará a evoluir no reino B) esta
minoria pode chegar à frente no período II. (p. 67)
A Ronda Interior:
Vimos que cada globo de uma cadeia se torna, a seu tempo, plenamente ativo; em
seguida, entra num período de obscurecimento (pralaia), enquanto o globo seguinte, pela
ordem, se torna plenamente ativo por algum tempo. (p. 75)
O Diagrama XXII mostra que, enquanto o globo D recebe a maior atenção do Logos, os
outros 6 globos recebem apenas um minúsculo raio de Sua radiação, estando num momento
de obscurecimento parcial, mas não completo.
Como a passagem da onda vital de um globo para outro se
dá de forma gradativa, ainda existem representantes ou núcleos
de todos os reinos de vida, que servem pelo menos a três
propósitos: (p. 76)
I. Evitam a necessidade de recriar as formas para os reinos
da vida que ocupam durante os períodos seguintes de plena
atividade. Fornecem, assim, a semente da qual se
desenvolverão as formas quando a atenção do Logos se dirigir
uma vez mais ao planeta que será o seu foco na próxima ronda.
II. Servem como campos evolutivos para as entidades que
ficaram para trás dos seus companheiros.
III. Servem como conservatórios para certas entidades que
realizam um progresso rápido fora do comum.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – As metas das cadeias
Então, com muita razão, lhes diria a estes últimos, seus discípulos menos
adiantados: – Chegamos agora a uma etapa na qual o trabalho desta classe é inútil para vocês.
É possível que não possam alcançar, mesmo com esforço, o nível necessário a tempo do
exame. O ensino muito avançado, que devem os demais receber agora, seria inteiramente
inapropriado para vocês, e como não podem o compreender, não somente desperdiçariam seu
próprio tempo como também seriam um estorvo para o resto da classe. Portanto, será melhor
para vocês que passem para a classe imediatamente inferior, se aperfeiçoem nas lições
preliminares, ainda não aprendidas de todo e regressem a este nível com a classe do ano que
vem, quando estarão seguros de ser aprovados. (p. 82)
Aqui temos exemplos do que ocorreu e ocorrerá em nossa cadeia terrestre. Na
metade da quarta ronda, salvo alguns casos excepcionais, a “porta estava fechada” para que os
animais entrassem no reino humano; a razão era que, se lhes tivesse sido permitido entrar
nesta última etapa da cadeia, lhes seria impossível continuar evoluindo junto com uma
humanidade que estaria muito adiantada dos demais.
E logo, na metade da nossa ronda seguinte, a quinta, ocorrerá a grande “separação”,
quando entidades humanas, que não estão suficientemente adiantadas para progredir com os
demais, serão deixados de lado e passarão a uma condição de suspensão, até que uma futura
cadeia proporcione a eles oportunidades adequadas para que continuem sua evolução.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Dias do juízo final
Os fracassos:
A maioria destes indivíduos falhou por ser muito jovem, embora fossem muito
velhos para permanecer na classe logo abaixo - o reino animal. Eles tiveram a experiência de
passar pela primeira parte da cadeia, e portanto poderão na próxima cadeia assumir sua
evolução facilmente e, além disso, poderão ajudar seus companheiros menos adiantados. Pois
que, estes que “fracassam” por serem demasiado jovens, está claro que não têm culpa alguma.
Porém, há outra classe numerosa que poderia ter se imposto mediante determinado esforço
mas fracassou por falta deste esforço: corresponde aos alunos que fracassam não por serem
demasiado jovens, mas demasiado preguiçosos para cumprir seu trabalho. Seu destino é o
mesmo que o dos demais mas, enquanto aqueles não tiveram culpa porque trabalharam da
melhor forma possível, estes outros são culpados exatamente porque não trabalharam da
melhor forma possível. Levarão consigo um legado de karma desagradável, do qual estará
livre a primeira classe. As exortações de Cristo foram dirigidas à classe de homens que não
realizam esforço suficiente, isto é, homens que tiveram oportunidade e capacidade de triunfo
mas não realizaram os esforços necessários. (p. 82-83)
Essas pessoas necessitam de mais treinamento e devem tê-lo, ainda que isso
signifique muitas vidas - muitas das quais podem ser de terríveis sofrimentos. Mas esse é o
único modo de poder alcançar o nível que lhes é destinado e ao que chegarão certamente no
seu devido tempo.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Dias do juízo final
É claro que a “crença” a que isso se refere não se relaciona apenas aos homens que aceitam o
Cristianismo ou a Teosofia. Não tem a menor importância qual seja a sua religião, desde que
aspirem a vida espiritual na medida em que se posicionem claramente do lado do bem e contra
todo mal, e trabalhem desinteressadamente para frente e para cima de modo não egoísta.
Calcula-se que a proporção preparada para continuar nesta cadeia será de três quintos da
população total do atual reino humano, enquanto o restante dois quintos estarão suspensos.
A quantidade total do atual reino humano é estimada em uns 60 bilhões; é claro, este número
inclui não somente a população física mas a que está nos planos astral e demais planos. Daí que
aproximadamente 36 bilhões seguirão com a cadeia enquanto 24 bilhões serão suspensos.
Após esta grande “separação”, os contornos se adaptarão especialmente para o rápido progresso
dos egos mais avançados e, portanto serão totalmente inapropriados para as entidades de uma
etapa evolutiva muito inferior. Outra razão importante do porque é necessária a “separação”
correspondente a quinta ronda, é que as raças humanas posteriores estarão em mais íntimo
contato com os Adeptos e os grandes devas do que ocorre agora. Portanto, lhes será necessário se
manterem em um estado impressionável, em prontidão para receber e responder às influências
emanadas. Isto, por sua vez, requer que vivam uma vida pacífica e contemplativa, que com
certeza seria impossível se caíssem, todavia, no mundo, raças selvagens que atacassem e
matassem um homem em estado de contemplação. (p. 84-85)
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Dias do juízo final
Portanto, pode ser que nossa regra generalizada esteja incorreta; ou pode ter existido
algo excepcional neste caso; ou, possivelmente, o Dia do Juízo seja um processo que se estenda
sobre um período considerável, e talvez esta tenha sido a parte final daquele, ocorrendo uma
ronda total depois de seu começo. Seja como for, mediante a guerra foi exterminada toda uma
raça de selvagens, incapazes de avançar mais na Cadeia Lunar, não havendo mais corpos
adequados para o seu estado inferior de evolução. À medida que morriam, não foram renascidos,
mas passaram a uma condição de sono. Também outro fato, foi o de que na sétima ronda da
Cadeia Lunar de cada globo se desprenderam os habitantes para os quais as condições dos globos
seguintes não eram apropriadas, permanecendo em repouso até que a próxima cadeia estivesse
pronta para que eles retomassem sua evolução. Outra aparente exceção à regra geral é que, na
primeira cadeia, não foram observados fracassos surgindo desta evolução. (p. 93)
Outra explicação, que alguns estudiosos podem preferir, está nesta tabela:
Involução e Evolução:
O principal interesse da
cadeia parece ser a evolução
dos Devas que vivem
habitualmente nesses níveis
elevados; as evoluções
inferiores parecem ter
desempenhado
um papel subsidiário.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
Alguns vegetais procuraram usar muitas das forças com que entraram em contato, e
em sua consciência germinal “achavam” que tudo o que os circundava existia só para eles.
Outros se voltaram para uma direção que os atraía, e ficaram frustrados e vagamente
ressentidos. Ao término da cadeia, os vegetais mais desenvolvidos evidenciavam escassa
mentalidade, de fato uma mediana inteligência infantil, reconhecendo a existência dos animais
externos, gostando da vizinhança de alguns e afastando-se de outros (anseios de
coesão/união).
O nível de realização estabelecido para a humanidade da segunda cadeia foi o da
Terceira Iniciação. Seus "êxitos" foram os Agnisvatta Pitris, alguns dos quais se converteram
na Sexta Hierarquia Criadora* e tiveram a ver com a evolução intelectual dos homens na
quarta cadeia (a terrestre). Na sétima ronda da segunda cadeia foi descartada da sua
humanidade uma grande quantidade como "fracassos", já que estavam muito atrasados
para achar suas formas ade-
quadas e continuar na segunda
cadeia. Depois se-guiram na
terceira cadeia como homens. A
parte adiantada do reino animal
se individualizou na segun-da
cadeia, iniciando sua evolução
humana na ter-ceira cadeia.
* Ver "O Corpo Causal", pág. 40
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
A crista desta particular corrente vital ingressa na cadeia lunar como mamíferos em
seu ponto médio, aparecendo no Globo D (a Lua) na quarta ronda. Estes mamíferos são
criaturas curiosas, pequenas, porém extraordinariamente ativas. As mais avançadas tinham
forma simiesca e davam enormes saltos. São a princípio de pele escamosa que depois se torna
semelhante à das rãs. Em seguida os tipos muito avançados desenvolvem cerdas que formam
uma pele muito tosca e dura. O ar era bem distinto de nossa atual atmosfera: pesado e sufocante.
Os pequenos mamíferos tinham corpos longos e patas curtas, uma mescla de doninha, mangusto
e cachorro do mato, com uma cauda curta. Tinham olhos vermelhos, podendo ver na escuridão
de suas covas; ao sair das covas, se alçavam sobre as patas traseiras, formando um tripé com sua
cauda curta e forte. Eram medianamente inteligentes, e as relações entre eles e os homens, ao
menos em parte, parecem mais amistosas do que as atualmente observadas entre os animais
selvagens e os homens na Terra. Não eram domesticados, mas não fugiam quando
os homens deles se acer-
cavam, exceto quando próxi-mos
a homens selvagens que os
caçavam para se alimen-
tar, quando não encon-travam
carne humana. Depois desta
primeira etapa se convertem em
criaturas que vivem muito nas
árvores, com patas dotadas
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
Ainda na terceira cadeia, na quinta ronda, entre os animais avançados que viviam em
contato com os seres humanos primitivos, há um grupo de especial interesse, porque se
individualiza por um dos meios "equivocados": através da intensa vaidade que estimula a
faculdade imitativa para um grau anormal, causando uma forte sensação de separação, até que o
esforço para diferenciar-se dos demais reclama uma resposta dos níveis superiores e forma-se o
ego. Foi-lhes permitido individualizar-se, aparentemente porque se houvessem continuado
como animais, teriam piorado ao invés de melhorar. Eram bastante inteligentes a seu
modo, porém quase não tinham outra qualidade além do orgulho. Formam o que se conhece
como o grupo alaranjado, porque seus corpos causais revelam pouca cor além de um ligeiro
matiz alaranjado. Somavam pouco mais de dois milhões. (na sexta ronda vão continuar no
globo D)
Outro conjunto de animais se individualiza através da admiração pelos seres
humanos com os quais entram em contato e procuram imitar. Não há forte amor nem desejo de
serviço, mas muito anseio de aprender e grande presteza para obedecer. Quando se
individualizam, através do crescimento da inteligência, o intelecto está pronto para submeter-se
à disciplina, para cooperar, para ver as vantagens do esforço unido e a necessidade da
obediência. Introduzem em sua existência este sentido de cooperação para seu próprio beneficio
no futuro. Formam o que se conhece como o grupo amarelo, porque seus corpos causais
mostram um amarelo claro, brilhante e dourado. Somavam menos de três milhões.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
Havia um terceiro grupo, o rosado, que somava mais de três milhões, e presume-se
que se individualizaram através do afeto.
Um quarto grupo se individualizou através do temor que estimulou a mente para o
descobrimento de diversos modos de escapar da crueldade. Em outros casos, os animais se
individualizaram através de um intenso desejo de infligir dor, como se produzisse um sentido de
poder sobre os demais. Esse grupo se conhece como o grupo do temor e do poder.
Parece que no Plano existiram apenas as três classes corretas de individualização,
causadas por um eflúvio do alto e por uma força proveniente de baixo; os meios "equivocados"
foram produzidos pelas más ações humanas.
Na civilização superior da quinta ronda houve muitas comunidades dispersas pelo
globo que levavam vidas claramente primitivas. Algumas eram boas, ainda que pouco
desenvolvidas, e lutavam vigorosamente quando eram atacadas, enquanto outras eram selvagens
e estavam em contínua guerra, aparentemente pelo mero desejo de derramar sangue e por
crueldade. Além dessas diversas comunidades, algumas grandes, outras pequenas, algumas
nômades, outras pastoris, houve pessoas altamente civilizadas que viviam em cidades,
dedicadas ao comércio e regidas por governos estáveis. Não pareciam ser o que chamaríamos
uma nação mas haviam cidades, com vilas dispersas, formavam Estados e estes celebravam
convênios recíprocos relativos ao comércio, à defesa mútua, etc. Os bairros eram separados
conforme a classe: as superiores moravam em casas com cúpulas e terraços, tendo escadas
esculpidas nas rochas; os mais pobres viviam fora dos muros durante o dia, e à noite se
abrigavam em covas ou câmaras, cavadas na rocha.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
A cúpula mais alta tinha uma espécie de rede de balanço pendurada no centro, e este
era o quarto de oração. Parece que quem rezava não devia tocar o solo durante a oração. Esta
era evidentemente a humanidade suprema da Lua; atingiram o nível de Arhat, a meta fixada
para a terceira cadeia, e depois se converteram em Senhores da Lua. Já estava civilizada e sabia
escrever.
Na sexta ronda da Cadeia Lunar, os animais se individualizaram como homens
primitivos mas não selvagens e brutos. Não eram bonitos, tinham pêlo áspero, lábios grossos e
nariz largo na base. Viviam em uma ilha com pouca comida. No continente viviam os selvagens
canibais. Estes lutavam, matavam e causavam pavor aos homens não selvagens (os ilhéus) que
eram pacíficos. Neste grupo encontramos Heracles, Sirius, Alcyone e Mizar, que se
individualizaram de maneira correta. Havia um líder (humano mais evoluído), que ensinou o
povo a usar o fogo para cozinhar, a cultivar o solo e a cozinhar ervas. Seu nome era Mercúrio*.
Marte se juntou a ele depois, ao ser ferido em uma batalha. Uma cidade foi construída, com
casas bonitas, grandes e com lojas. Havia animais domesticados, alguns usados para montaria.
O ano durava o que dura hoje na Terra. Os renascimentos eram rápidos, reencarnando pouco
tempo após a morte. Os insetos eram gigantes. Os vegetais eram semi-animais, alguns com
reações agressivas (carnívoras). Em certo período, houve falta de “esposas” e as mulheres
chegaram a ter vários maridos ao mesmo tempo. Como a brutalidade entre os selvagens
continuava, chegando o período do juízo final, seres superiores ordenaram a eliminação dos
mesmos pelo Governante da cidade. Os ilhéus então puderam se mudar para o continente.
(Cap. XXIII)
*Ver Cap. 4 de BESANT&LEADBEATER, Homem: de Onde, Como e para Onde? 1913.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias
Alguns dos que têm corpos causais primitivos do tipo "linear" passam ao Globo E
(astral) para outra evolução e se convertem em "cestarias", unindo-se dessa maneira à classe que
estava acima deles. De modo parecido, algumas cestarias passam aos Globos E, F e G, e ali
formam o corpo causal completo, de modo que se unem à classe que está acima deles. Estes
globos parecem ter sido utilizados como uma espécie de impulsores de culturas especiais para
capacitá-las a chegar ao Caminho, ou alcançar o Arhatado, as quais embora estivessem próximas
disso não poderiam cumpri-lo no Globo D, e para capacitar alguns que se aproximavam de uma
etapa superior a entrar nela. Estes planetas eram centros, mais que globos. Sua população era
pequena, como vimos, posto que o grosso dos habitantes (humanos e animais) foi transferido
para o reino intercatenário.
Os transferidos do Globo E consistiam de alguns que já estavam no Caminho,
convertendo-se ali em Arhats, em algumas "cestarias" que completaram o corpo causal, e
algumas "linhas" que se haviam convertido em cestarias. Quando estes abandonaram o Globo E,
o resto, composto pelos que estavam abaixo do nível do Arhat, que podiam resistir à pressão de
outro empurrão, foi levado ao Globo F (mental inferior). Entre estes estavam as grandes
entidades que depois se converteram no Senhor Gautama Buda e o Senhor Maitreya. Haviam
sido segregados da sétima ronda da segunda cadeia, não podendo resistir ao processo impulsor
nos Globos E, F e G dessa cadeia. Entraram na Cadeia Lunar no Globo D na quarta ronda como
homens primitivos, e no Globo F formularam seu voto de converter-se em Buda.
Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias – Características das Cadeias