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Cinco lições da psicanálise

Lição 1- Trata da histeria, e perturbações psíquicas, e cura pela conversação.

Absence = alteração da personalidade acompanhada de confusão mental.

Sintomas físicos causados por traumas psicológicos, e tratados através da hipnose e


conversação.

(os histéricos sofrem de reminiscências, seus sintomas são resíduos de traumas). Se prendem
emocionalmente a acontecimentos traumáticos.

Lição 2- O hipnotismo é abandonado, pois, apenas metade dos pacientes é hipnotizável.

Fazer o paciente contar o que nem ele sabia.

Resistência do enfermo= proteção da personalidade psíquica do paciente.

Processo de repressão é isolar os pensamentos perturbadores.

A hipnose dribla a repressão.

Cabe ao terapeuta, harmonizar o elemento perturbador, com a consciência do paciente.

Alcançar uma idéia mais feliz que a repressão. Pois a repressão, prende a idéia, mas não o
desejo.

Caso este desejo seja repreensível, buscasse a sublimação do desejo, ou seja redireciona para
algo mais elevado, ou reconhece a justa repulsa.

Lição 3- liberar as idéias que vem a mente, mesmo que desconexas, ou absurdas. Destas idéias
o terapeuta interpreta.

Interpretação de sonhos e estudos de lapsos e atos casuais.

Interpretação dos sonhos = estrada real para interpretação do inconsciente.

Ansiedade é a resposta do ego para desejos reprimidos violentos

Atos falhos, manias tiques, esquecimentos-> q deixamos passar desapercebidos e não damos
importância, são extremamente significativos, e de interpretação fácil e segura. Exprimem
impulsos e intenções. Desejos reprimidos ou complexos.

Lição 4- processos patogênicos e desejos reprimidos dos neuróticos


Relaciona sintomas mórbidos a impressões da vida erótica do doente.

Desejos patogênicos são componentes instintivos eróticos.

São os desejos duradouros da infância, que ajudam a formar os traumas futuros.

Os desejos da infância, são reconhecidos na generalidade como sexuais.

Auto-erotismo infantil.

Em regra geral o pia tem preferência pela filha e a mãe pelo filho.

Desprender-se dos pais é uma obrigação que não pode ser evitada, Sob pena de grave ameaça
ao futuro dos jovens.

Tratamento psicanalítico, entendido como uma forma de aperfeiçoamento educativo,


destinado a vencer os resíduos infantis.

Lição 5- indivíduos adoecem por falta de satisfação de necessidades sexuais.

Daí se refugiam na moléstia para encontrar uma satisfação substantivas.

Fuga da realidade insatisfatória.

Achamos a realidade insatisfatória, e vivemos uma vida de fantasia.

O fenômeno da transferência= o medico atrás para si, a energia afetiva liberada pelo doente
durante o processo psicanalítico. A transferência é importante para fixar um vinculo entre
terapeuta e doente.

No tratamento pudesse agravar o mal, buscando a cura no final.

Repressão é substituída pelo julgamento de condenação

Sublimação= permutar o fim sexual, por outro de maior valor social.

O que é o mito

O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é


uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais
uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais
importantes alegorias da história da Filosofia. Através desta metáfora é
possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do
conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível
(conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido
somente através da razão).
O Mito da Caverna

O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos


em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a
parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira.
Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas,
animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os
prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e
julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das


correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo.
Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda
analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair
da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com
os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para
a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para
seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o
que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade
que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o
chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas
ideias consideradas absurdas.

O que Platão quis dizer com o mito

Os seres humanos tem uma visão distorcida da realidade. No mito, os


prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em
imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos
durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta
imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a
realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais,
ou seja, quando saímos da caverna.

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