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Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS

Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Material de Referência para Elaboração do


Plano de Prevenção Contra Incêndios
(PPCI)

Prof. Ms. Rogério Bueno de Paiva


Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia
de Produção (Ergonomia).

Atualizada até março de 2018


ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Gabinete de Consultoria Legislativa

LEI COMPLEMENTAR Nº 14.376, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013.


(atualizada até a Lei Complementar n.º 14.924, de 22 de setembro de 2016)

Estabelece normas sobre Segurança, Prevenção


e Proteção contra Incêndios nas edificações e
áreas de risco de incêndio no Estado do Rio
Grande do Sul e dá outras providências.

CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS E DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1.º Ficam estabelecidas, através desta Lei Complementar, para as edificações e
áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, as normas sobre Segurança,
Prevenção e Proteção contra Incêndio, competências, atribuições, fiscalizações e sanções
administrativas decorrentes do seu descumprimento.

Parágrafo único. A presente Lei Complementar baliza a atuação das administrações


públicas municipais e a edição de legislações locais, dado que se trata de lei complementar na
forma dos arts. 24 e 30 da Constituição Federal e art. 130 da Constituição do Estado.

Art. 2.º São objetivos desta Lei Complementar:


I - preservar e proteger a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de
incêndio;
II - estabelecer um conjunto de medidas eficientes de prevenção contra incêndio;
III - dificultar a propagação do incêndio, preservando a vida, reduzindo danos ao meio
ambiente e ao patrimônio;
IV - proporcionar meios de controle e extinção do incêndio;
V - dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado Rio Grande do Sul  CBMRS ;
VI - proporcionar a continuidade dos serviços nas edificações e áreas de risco de
incêndio;
VII - definir as responsabilidades e competências de legislar em âmbito estadual,
respeitando as dos demais entes federados;
VIII - estabelecer as responsabilidades dos órgãos competentes pelo licenciamento,
prevenção e fiscalização contra incêndios e sinistros deles decorrentes;
IX - definir as vistorias, os licenciamentos e as fiscalizações às edificações e áreas de
risco de incêndio;
X - determinar as sanções nos casos de descumprimento desta Lei Complementar.

Art. 3.º As medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco de
incêndio atenderão ao previsto no art. 144, § 5.º, “in fine”, da Constituição Federal e art. 130 da
Constituição do Estado.

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Art. 4.º As edificações e áreas de risco de incêndio deverão possuir Alvará de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio  APPCI , expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar
do Estado do Rio Grande do Sul  CBMRS.

Parágrafo único. Estão excluídas das exigências desta Lei Complementar:


I - edificações de uso residencial exclusivamente unifamiliares;
II - residências exclusivamente unifamiliares, localizadas no pavimento superior de
ocupação mista com até dois pavimentos, e que possuam acessos independentes.
Art. 4.º As edificações e áreas de risco de incêndio deverão possuir Alvará de
Prevenção e Proteção Contra Incêndios – APPCI –, expedido pelo CBMRS. (Redação dada pela
Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 1.º Excluem-se das exigências desta Lei Complementar: (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
I - edificações de uso residencial exclusivamente unifamiliares; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
II - residências exclusivamente unifamiliares localizadas em edificação com ocupação
mista de até 2 (dois) pavimentos, desde que as ocupações possuam acessos independentes;
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
III - propriedades destinadas a atividades agrossilvipastoris, excetuando-se silos e
armazéns, que serão regulamentadas por RTCBMRS; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
IV - empreendedor que utilize residência unifamiliar, sem atendimento ao público ou
estoque de materiais. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 2.º As edificações e áreas de risco de incêndio enquadradas nos incisos abaixo serão
regularizadas mediante Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros – CLCB –, obtido
por meio eletrônico, cumprindo as RTCBMRS: (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
I - as edificações ou áreas de risco de incêndio deverão atender a todos os seguintes
requisitos: (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
a) ter área total de até 200m² (duzentos metros quadrados); (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
b) possuir até 2 (dois) pavimentos; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
c) ser classificada com grau de risco baixo ou médio, conforme as Tabelas constantes
em Decreto Estadual; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
d) não se enquadrar nas divisões F-5, F-6, F-7, F-11, F-12, G-3, G-4, G-5 e G-6, e nos
grupos L e M, conforme as Tabelas constantes em Decreto Estadual; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
e) não possuir depósito ou áreas de manipulação de combustíveis, inflamáveis,
explosivos ou substâncias com alto potencial lesivo à saúde humana, ao meio ambiente ou ao
patrimônio, tais como peróxidos orgânicos, substâncias oxidantes, substâncias tóxicas,
substâncias radioativas, substâncias corrosivas e substâncias perigosas diversas; (Redação dada
pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
f) não possuir mais de 26kg (vinte e seis quilogramas) de GLP; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)

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g) não possuir subsolo com área superior a 50m² (cinquenta metros quadrados);
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
II - aplica-se o disposto no inciso I às partes de uma mesma edificação com isolamento
de risco, desde que estes espaços possuam área de até 200m² (duzentos metros quadrados),
acessos independentes e que atendam às alíneas “b”, “c”, “d”, “e”, “f” e “g” do referido
dispositivo; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
III - o CLCB será válido enquanto a edificação não sofrer alterações nos requisitos
constantes no inciso I; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
IV - as informações fornecidas para obtenção do CLCB são de inteira responsabilidade
do proprietário ou do responsável pelo uso da edificação. (Redação dada pela Lei Complementar
n.º 14.924/16)

Art. 5.º Fica proibida, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a expedição de
quaisquer licenças e/ou autorizações precárias, provisórias e definitivas de funcionamento, pelo
município no âmbito de suas competências, sem a apresentação, por parte do proprietário ou de
seu procurador, ou pelo responsável pelo uso da edificação, do Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndios  APPCI  expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
Grande do Sul  CBMRS.
Art. 5.º Fica proibida, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a expedição de
quaisquer licenças e/ou autorizações precárias, provisórias e definitivas de funcionamento, pelo
município, no âmbito de suas competências, sem a apresentação, por parte do proprietário ou de
seu procurador, ou responsável pelo uso da edificação, do APPCI, ou do CLCB, expedido pelo
CBMRS. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Parágrafo único. No caso de conformidade entre os projetos apresentados e a


execução da edificação ou alteração dela, com os aprovados, poderá ser emitido pelo município
no âmbito de suas competências Certificação de Regularidade, ficando entretanto o
funcionamento, o uso e a ocupação da edificação subordinados à apresentação do APPCI.
§ 1.º No caso de conformidade entre os projetos apresentados e a execução da
edificação ou alteração dela, com os aprovados, poderá ser emitido pelo município no âmbito de
suas competências Certificação de Regularidade, ficando entretanto o funcionamento, o uso e a
ocupação da edificação subordinados à apresentação do APPCI. (Renumerado pela Lei
Complementar n.º 14.555/14)

§ 2.º Fica autorizado o município, no âmbito de suas competências, mediante a


apresentação do protocolo do PPCI no CBMRS, a expedir licenças e/ou autorizações precárias e
provisórias de funcionamento para as edificações de baixa carga de incêndio, conforme previsto
na Tabela 3 do Anexo A, e em casos de estabelecimentos que realizem atividades ou prestem
serviços de caráter essencial, ficando, entretanto, condicionada a expedição do alvará definitivo
de funcionamento à apresentação do APPCI. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
§ 2.º Ficam autorizados o Estado e o município, no âmbito de suas competências, a
expedir licenças e/ou autorizações precárias e provisórias, pelo prazo de 1 (um) ano, para as
edificações com grau de risco baixo e médio, e nos casos de estabelecimentos que realizem
atividades ou prestem serviços de caráter essencial, mediante a apresentação do protocolo do
PPCI no CBMRS, com ART/RRT de projeto e execução, ficando condicionada a expedição do
alvará definitivo de funcionamento à apresentação do APPCI, exceto ocupações do grupo F,
divisões F-5 e F-6. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

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§ 3.º Cabe ao município, no âmbito de suas competências, acompanhar para que as
licenças precárias e provisórias de funcionamento estejam de acordo com esta Lei Complementar
e sua regulamentação, para fins de revogação das referidas licenças ou expedição de alvará
definitivo. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

§ 4.º Caso o APPCI não tenha sido expedido no prazo delimitado no § 2º, a licença e/ou
autorização precária e provisória poderá ser prorrogada por 1 (um) ano, desde que de forma
fundamentada pelo CBMRS, uma única vez.”; (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS E DAS DEFINIÇÕES

Art. 6.º Para efeito desta legislação, são adotadas as definições abaixo descritas:
I - acesso é o caminho a ser percorrido pelos usuários do pavimento, constituindo a rota
de saída horizontal, para alcançar a escada ou a rampa, área de refúgio ou descarga, nas
edificações com mais de um pavimento, ou o espaço livre exterior, nas edificações térreas. Os
acessos podem ser constituídos por corredores, passagens, vestíbulos, antecâmaras, sacadas,
varandas e terraços;
II - altura da edificação:
a) altura ascendente é a medida em metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível
da descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da edificação, ao ponto mais baixo
do nível do piso do pavimento mais baixo da edificação;
b) altura da edificação ou altura descendente é a medida em metros entre o ponto que
caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a projeção do paramento externo da parede da
edificação, ao ponto mais alto do piso do último pavimento. Como paramento externo da parede
da edificação pode ser considerado o plano da fachada do pavimento de descarga, se os
pavimentos superiores constituírem corpo avançado com balanço máximo de 1,20m (um metro e
vinte centímetros), excluídas as marquises;
III - ampliação é o aumento da área construída da edificação;
IV - análise é o ato de verificação das exigências das medidas de segurança contra
incêndio das edificações e áreas de risco de incêndio, no processo de segurança contra incêndio;
V - andar é o volume compreendido entre dois pavimentos consecutivos, ou entre o
pavimento e o nível superior à sua cobertura;
VI - área da edificação é o somatório da área a construir e da área construída de uma
edificação;
VII - áreas de risco de incêndio é o ambiente externo à edificação que contém
armazenamento de produtos inflamáveis ou combustíveis, instalações elétricas ou de gás e
similares, que deverá seguir legislação municipal referente aos Estudos de Viabilidade Urbana 
EVU , para a devida finalidade da edificação;
VIII - ático é a parte do volume superior de uma edificação, destinada a abrigar
máquinas, piso técnico de elevadores, caixas de água e circulação vertical;
IX - Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio  APPCI  é a certificação emitida
pelo CBMRS de que a edificação vistoriada está de acordo com a legislação vigente, conforme o
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio  PPCI ;
IX - Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – APPCI – é a certificação
emitida pelo CBMRS de que a edificação está de acordo com a legislação vigente, conforme o
Plano de Prevenção e Proteção contra Incêndio – PPCI; (Redação dada pela Lei Complementar
n.º 14.555/14)

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X - carga de incêndio é a soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas
pela combustão completa de todos os materiais combustíveis contidos num ambiente, pavimento
ou edificação, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos;
XI - capacidade lotação é a relação entre o conjunto de medidas necessárias que as
edificações devem possuir, a fim de permitir o fácil acesso de auxílio externo para o combate ao
fogo e a desocupação e a proteção da integridade física de seus ocupantes;
XI - capacidade de lotação é a quantidade máxima de pessoas em uma edificação ou
área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação e demais características, cujo cálculo é
regulado por RTCBMRS; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XII - compartimentação são medidas de proteção passiva, constituídas de elementos de
construção resistentes ao fogo, destinados a evitar ou a minimizar a propagação do fogo, calor e
gases, interna ou externamente ao edifício, no mesmo pavimento ou para pavimentos elevados
consecutivos;
XIII - Conselho Estadual de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio 
COESPPCI  é o órgão superior normativo e consultivo para os assuntos de que trata esta Lei
Complementar;
XIV - Controle e Extração de Fumaça é o sistema usado para confinar a fumaça e os
gases quentes sob determinadas condições nas partes superiores dos ambientes por meio de
barreiras, como vigas, painéis ou cortinas e forçar a sua circulação por caminhos
predeterminados como dutos, por meios naturais ou mecânicos, para o lado exterior da
edificação por aberturas de extração específicas;
XV - Corpo Técnico do CBMRS é composto pelos oficiais do Corpo de Bombeiros
Militar detentores do Curso de Especialização e/ou por engenheiros e arquitetos do quadro de
oficiais militares ou contratados pelo órgão;
XVI - edificação é a área construída destinada a abrigar atividade humana ou qualquer
instalação, equipamento ou material;
XVII - edificação e área de risco existente é a construção ou área de risco construída ou
regularizada anteriormente à publicação desta Legislação, com documentação comprobatória,
desde que mantidas a área e a ocupação da época e não haja disposição em contrário dos órgãos
responsáveis pela concessão de alvarás de funcionamento e de segurança contra incêndio,
observados os objetivos desta;
XVII - edificação e área de risco existente é a construção ou área de risco, detentora de
projeto aprovado na Prefeitura Municipal ou de habite-se emitido, ou ainda regularizada
anteriormente à publicação desta Legislação, com documentação comprobatória, desde que
mantidas a área e a ocupação da época e não haja disposição em contrário dos órgãos
responsáveis pela concessão de alvarás de funcionamento e de segurança contra incêndio,
observados os objetivos desta; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
XVII - edificação ou área de risco de incêndio existente: (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
a) regularizada: é aquela detentora de habite-se ou projeto protocolado na Prefeitura
Municipal ou PPCI/PSPCI protocolado no CBMRS ou documentação emitida por órgão público
que comprove sua existência, com área e atividade da época, até 26 de dezembro de 2013;
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
b) não regularizada: é aquela já construída, que não se enquadre no disposto na alínea
“a”, desde que comprove através de registro fotográfico, documentos históricos e documentos
públicos a existência do prédio no endereço anteriormente a 26 de dezembro de 2013; (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

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XVIII - edificação residencial unifamiliar é aquela destinada ao uso exclusivamente
residencial, térrea ou assobradada conforme o estabelecido pelas Tabelas de Classificação
constantes nos Anexos A (Classificação) e B (Exigências);
XVIII - edificação residencial unifamiliar é aquela destinada ao uso exclusivamente
residencial, conforme o disposto nas Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual; (Redação dada
pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XIX - edificação térrea é a construção de um pavimento, podendo possuir mezaninos
cuja somatória de áreas deve ser menor ou igual à terça parte da área do piso de pavimento, não
excedendo 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados);
XX - emergência é a situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, ao meio
ambiente e ao patrimônio, decorrente de atividade humana ou fenômeno da natureza que obriga a
uma rápida intervenção operacional;
XXI - medidas de segurança contra incêndio são o conjunto de dispositivos ou sistemas
a serem instalados nas edificações e áreas de risco de incêndio, necessário para evitar o
surgimento de um incêndio, limitar sua propagação, possibilitar sua extinção e ainda propiciar a
proteção à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio;
XXII - mezanino é uma plataforma elevada circulável que subdivide parcialmente um
andar em dois que, em excedendo 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados), deverá, para
fins de prevenção, ser considerado outro pavimento;
XXII - mezanino é uma plataforma elevada circulável que subdivide parcialmente um
andar em dois que, em excedendo 250m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) ou a terça
parte da área do piso de pavimento, deverá, para fins de prevenção, ser considerado outro
pavimento. O limite será considerado por unidade autônoma; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
XXIII - mudança de ocupação ou de uso consiste na alteração de atividade ou uso que
resulte na mudança de classificação (Grupo ou Divisão) da edificação ou área de risco, contidas
nas Tabelas nos Anexos A (Classificação) e B (Exigências);
XXIII - mudança de ocupação consiste na alteração de atividade ou uso que resulte na
mudança de Grupo ou Divisão da edificação ou área de risco, contidas nas Tabelas estabelecidas
em Decreto Estadual; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XXIV - ocupação ou uso é a atividade ou uso de uma edificação;
XXV - ocupação mista é a edificação que abriga mais de um tipo de ocupação;
XXVI - ocupação predominante é a atividade ou uso principal exercido na edificação;
XXVII - nível de descarga é o nível no qual uma porta externa conduz a um local
seguro no exterior;
XXVIII - pavimento é o plano de piso;
XXIX - pesquisa de incêndio consiste na apuração das causas, desenvolvimento e
consequências dos incêndios atendidos pelo CBMRS, mediante exame técnico das edificações,
materiais e equipamentos, no local ou em laboratório especializado;
XXX - piso é a superfície superior do elemento construtivo horizontal sobre a qual haja
previsão de estocagem de materiais ou onde os usuários da edificação tenham acesso irrestrito;
XXXI - Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio  PPCI  é um processo que
contém os elementos formais, que todo o proprietário ou responsável pelas áreas de risco de
incêndio e edificações, excetuando as de ocupação unifamiliares de uso exclusivamente
residencial, deve encaminhar ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul 
CBMRS , conforme orientações do referido órgão. O PPCI será exigido na sua forma completa
ou simplificada, de acordo com o uso, a classificação e a atividade desenvolvida na edificação;

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XXXI - Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI – é um processo que
contém os elementos formais, que todo proprietário ou responsável pelas áreas de risco de
incêndio e edificações deve encaminhar ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
Grande do Sul, conforme orientações do referido órgão. O PPCI será exigido na sua forma
completa ou simplificada, de acordo com o uso, a classificação e a atividade desenvolvida na
edificação; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XXXII - Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio  PSPCI  é um
processo que contém um conjunto reduzido de elementos formais, em função da classificação de
ocupação e uso da edificação, que dispensa a apresentação do Projeto de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio  PrPCI  em conformidade com esta Lei Complementar e Resolução Técnica
do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – RTCBMRS , cuja a responsabilidade
das informações fornecidas é exclusiva do proprietário ou do responsável pelo uso da edificação;
XXXII - Plano Simplificado de Prevenção e Proteção contra Incêndio − PSPCI − é um
processo que contém um conjunto reduzido de elementos formais, em função da classificação de
ocupação, carga de incêndio e uso da edificação, que dispensa a apresentação do Projeto de
Prevenção e Proteção contra Incêndio − PrPCI − em conformidade com esta Lei Complementar e
Resolução Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul − RTCBMRS −, cuja
responsabilidade pelas informações fornecidas: (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.555/14)
a) nas edificações de baixa carga de incêndio que atendam a todas as características do
art. 21 desta Lei Complementar é exclusiva do(a) proprietário(a) ou do(a) responsável pelo seu
uso; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
b) nas edificações de média carga de incêndio é do(a) proprietário(a) ou do(a)
responsável pelo seu uso, com a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/CREA − ou
Registro de Responsabilidade Técnica – RRT/CAU-RS; (Redação dada pela Lei Complementar
n.º 14.555/14)
XXXII - Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PSPCI – é um
processo que contém um conjunto reduzido de elementos formais, em função da classificação de
ocupação, carga de incêndio e uso da edificação, que dispensa a apresentação do Projeto de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PrPCI – em conformidade com esta Lei Complementar
e Resolução Técnica do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – RTCBMRS –, cuja
responsabilidade pelas informações fornecidas: (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
a) nas edificações de grau de risco de incêndio baixo que atendam a todas as
características do art. 21 desta Lei Complementar é exclusiva do proprietário ou do responsável
pelo seu uso; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
b) nas edificações com grau de risco de incêndio médio, o PPCI ou PSPCI é de
responsabilidade do proprietário ou do responsável pelo seu uso, em conjunto com o responsável
técnico, através de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/CREA – ou Registro de
Responsabilidade Técnica – RRT/CAU; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XXXIII - Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio  PrPCI  é o projeto
técnico, constante do PPCI, que contém o conjunto de medidas que visam prevenir e evitar o
incêndio, permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação e áreas de risco de incêndio,
dificultar a propagação do incêndio, proporcionar meios de controle e extinção do incêndio e
permitir o acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. O PrPCI será elaborado por
profissional registrado e com a devida atribuição no Conselho Federal de Engenharia e
Agronomia – CONFEA/Conselho Regional de Engenharia e Agronomia  CREA (Sistema
CONFEA/CREA) ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul  CAU-RS ,

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acompanhado da devida Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/CREA  ou Registro de
Responsabilidade Técnica – RRT/CAU-RS ;
XXXIII - Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PrPCI – é o projeto
técnico que contém o conjunto de medidas que visam prevenir e evitar o incêndio, permitir o
abandono seguro dos ocupantes da edificação e áreas de risco de incêndio, dificultar a
propagação do incêndio, proporcionar meios de controle e extinção do incêndio e permitir o
acesso para as operações do Corpo de Bombeiros. O PrPCI será elaborado por profissional
registrado e com a devida atribuição no Conselho Federal de Engenharia e Agronomia –
CONFEA/Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA (Sistema CONFEA/CREA)
ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, acompanhado da devida ART/CREA ou
RRT/CAU; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XXXIV - reforma são as alterações nas edificações e áreas de risco de incêndio, sem
aumento de área construída;
XXXV - responsável técnico é o profissional habilitado no sistema CONFEA/CREA ou
CAU-RS para elaboração e/ou execução de projetos e obras de atividades relacionadas à
segurança contra incêndio;
XXXV - responsável técnico é o profissional habilitado no sistema CONFEA/CREA ou
CAU para elaboração e/ou execução de projetos e obras de atividades relacionadas à segurança
contra incêndio; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
XXXVI - Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros  RTCBMRS ou RT  é o
conjunto de documentos técnicos do CBMRS, elaborado pelo Corpo Técnico do CBMRS, que
regulamenta as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco de
incêndio, respeitadas as normas técnicas existentes, consultado o COESPPCI;
XXXVII - risco específico é a situação que proporciona uma probabilidade aumentada
de perigo à edificação, tais como: caldeira, casa de máquinas, incineradores, centrais de gás
combustível, transformadores, geradores, fontes de ignição e materiais inflamáveis;
XXXVIII - segurança contra incêndio é o conjunto de ações e recursos internos e
externos à edificação e áreas de risco de incêndio que permitem controlar a situação de incêndio;
XXXIX - Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros são organizações civis que têm por
finalidade auxiliar os CBMRS nas atividades complementares de combate ao fogo e de defesa
civil;
XL - subsolo é o (s) pavimento (s) de uma edificação situado (s) abaixo do pavimento
térreo, de acordo com a NBR 9.077/2001 - “Saídas de emergências em edificações” e
RTCBMRS;
XLI - vistoria de segurança contra incêndio (vistoria) é a verificação “in loco” do
cumprimento das exigências das medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de
risco de incêndio;
XLII - ocupação subsidiária é a atividade ou dependência vinculada a uma ocupação
predominante, sendo considerada parte integrante desta para determinação dos parâmetros de
proteção contra incêndio, nos termos desta Lei Complementar. (Incluído pela Lei Complementar
n.º 14.555/14)
XLII - ocupação subsidiária é a atividade ou dependência vinculada a uma ocupação
predominante, sendo regulada por RTCBMRS; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
XLIII - Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros – CLCB – é o documento
emitido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul certificando que a
edificação foi enquadrada no art. 4º, § 2º, desta Lei Complementar, e encontra-se devidamente
regularizada junto ao Corpo de Bombeiros. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

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CAPÍTULO III
DA ABRANGÊNCIA E DA APLICAÇÃO

Art. 7.º As exigências de segurança previstas nesta Legislação aplicam-se às


edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, devendo ser observadas
em especial, por ocasião:
I - da construção de uma edificação e área de risco de incêndio;
II - da reforma ou adequação de uma edificação existente;
III - da mudança de ocupação ou uso;
IV - da ampliação de área construída;
V - do aumento na altura da edificação;
VI - da regularização das edificações existentes ou áreas de risco de incêndio;
VII - do risco ou modificação da carga de incêndio;
VIII - da capacidade de lotação ou sua alteração.
I - da construção de uma edificação e área de risco de incêndio; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
II - da mudança de divisão de ocupação; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
III - da ampliação da área construída; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
IV - do aumento da altura da edificação; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
V - da regularização das edificações ou áreas de risco de incêndio existentes; (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
VI - do aumento do grau de risco de incêndio; (Redação dada pela Lei Complementar
n.º 14.924/16)
VII - do aumento da capacidade de lotação, quando resultar em alterações nas medidas
de segurança contra incêndio. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 1.º As exigências de segurança nestas ocasiões deverão seguir os critérios técnicos


para classificação das edificações e áreas de risco de incêndio desta Lei Complementar, devendo
atender ao estabelecido nas Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigências).
§ 1.º As exigências de segurança nestas ocasiões deverão seguir os critérios técnicos
para classificação das edificações e áreas de risco de incêndio, devendo atender ao disposto nas
Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 2.º Nas ocupações mistas, para determinação das medidas de segurança, proteção e
prevenção contra incêndio a serem implantadas, adota-se o conjunto das exigências de maior
nível de segurança para a edificação, avaliando-se os respectivos usos, as áreas, as alturas e a
carga de incêndio, observando ainda:
I - nas edificações térreas, quando houver compartimentação entre as ocupações mistas,
as exigências devem ser determinadas em função de cada ocupação;
II - nas edificações com mais de um pavimento, quando houver compartimentação entre
as ocupações mistas, as exigências de controle de fumaça e de compartimentação horizontal (de
áreas) podem ser determinadas em função de cada ocupação. As áreas destinadas exclusivamente
para uso residencial estão isentas do sistema de chuveiros automáticos.

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Página: 9
§ 2.º As Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigências) são consideradas
iniciais e constarão na regulamentação desta Lei Complementar, podendo ser modificadas ou
atualizadas por meio de Decreto. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
(REVOGADO pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 3.º VETADO.

§ 4.º Nas ocupações mistas, para determinação das medidas de segurança, proteção e
prevenção contra incêndio a serem implantadas, adotar-se-á o conjunto das exigências de maior
nível de segurança para a edificação, avaliando-se os respectivos usos, as áreas, as alturas e a
carga de incêndio, observando-se ainda que: (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
I - nas edificações com mais de uma classe de risco, poderá ser empregada a técnica de
isolamento de riscos, com a finalidade de definir os sistemas e equipamentos de proteção contra
incêndio; (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
II - as edificações ou partes de uma mesma edificação isoladas são consideradas
edificações distintas para efeitos de risco de incêndio e de aplicação das normas de proteção
contra incêndio, sendo que a confecção do PPCI e a expedição do APPCI dar-se-ão de forma
individualizada, para cada uma das unidades autônomas não residenciais; (Incluído pela Lei
Complementar n.º 14.555/14)
III - o isolamento de riscos, como técnica adequada de projeto, poderá ser obtido por
compartimentação vertical ou horizontal, sendo que nos casos de risco alto e médio a resistência
ao fogo, conforme normas da ABNT, deverá ser de 4 (quatro) horas, e nos de baixo risco, a
resistência deverá ser de 2 (duas) horas; (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
IV - o isolamento de risco será por meio de afastamento entre edificações,
compartimentação vertical e compartimentação horizontal, conforme regulamentado por
RTCBMRS. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
§ 4.º Nas ocupações mistas, para determinação das medidas de segurança contra
incêndio a serem implantadas na edificação, adotar-se-á o conjunto das exigências da ocupação
que requer maior nível de segurança, considerando a área total a ser protegida, avaliando-se,
ainda, a altura e o grau de risco de incêndio. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 5.º Nas ocupações subsidiárias de uso exclusivo dos ocupantes de uma ocupação
predominante, os equipamentos de proteção contra incêndio deverão atender a esta ocupação
predominante, conforme RTCBMRS. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
§ 5.º Poderá ser empregada a técnica de isolamento de riscos nas edificações, conforme
regulamentado por RTCBMRS, com a finalidade de definir os sistemas e equipamentos de
proteção contra incêndio, desde que não haja comunicação interna através de aberturas entre as
áreas isoladas. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 6.º No caso das propriedades rurais, não se aplicam as tabelas de classificação do


Grupo M, Divisão M-5, no quesito "silos", quando se referir a armazéns de grãos e
assemelhados. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
§ 6.º As edificações ou partes de uma mesma edificação isoladas são consideradas
edificações distintas para efeitos de risco de incêndio e de aplicação das normas de proteção
contra incêndio, sendo que a emissão do CLCB, o protocolo do PPCI e a emissão do APPCI
poderão ser de forma individualizada. § 6º As edificações ou partes de uma mesma edificação
isoladas são consideradas edificações distintas para efeitos de risco de incêndio e de aplicação

http://www.al.rs.gov.br/legis 10
Página: 10
das normas de proteção contra incêndio, sendo que a emissão do CLCB, o protocolo do PPCI e a
emissão do APPCI poderão ser de forma individualizada. (Redação dada pela Lei Complementar
n.º 14.924/16)

§ 7.º O CBMRS, mediante RTCBMRS, definirá o procedimento administrativo e as


medidas de segurança contra incêndio para as edificações existentes, conforme os prazos
estabelecidos em Decreto Estadual. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

CAPÍTULO IV
SERVIÇO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Art. 8.º O Serviço de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio  SSPPCI  é


constituído para os fins desta Lei Complementar pelo CBMRS e pelos Serviços Civis Auxiliares
de Bombeiros, de acordo com as competências fixadas nesta Lei Complementar e no Decreto
Estadual n.º 37.313, de 20 de março de 1997.

§ 1.º Os Serviços Civis Auxiliares de Bombeiros dispostos no “caput” deste artigo são
constituídos pelos Corpos de Bombeiros Municipais, pelos Corpos de Bombeiros Voluntários,
pelos Corpos de Bombeiros Comunitários ou Mistos e pelos Corpos de Bombeiros Particulares
do tipo Brigada de Incêndio.

§ 2.º O bom desempenho e a correta aplicação das políticas públicas de prevenção,


proteção e segurança contra incêndio são deveres dos poderes públicos e da sociedade.

CAPÍTULO V
CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO – COESPPCI

Art. 9.º Fica criado, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, o Conselho Estadual
de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio  COESPPCI , como órgão superior
normativo e consultivo para os assuntos de que trata esta Lei Complementar.

§ 1.º O COESPPCI é um órgão representativo dos diversos segmentos relacionados à


segurança, prevenção e proteção contra incêndio no Estado do Rio Grande do Sul e será
regulamentado através de ato do Poder Público Estadual.

§ 2.º Cabe ao COESPPCI, quando estudos e bibliografias técnicas assim apontarem,


dar início às atualizações no que concerne às tabelas técnicas.
§ 2.º Cabe ao COESPPCI, mediante a aprovação por dois terços de seus membros,
encaminhar à Chefia do Poder Executivo as propostas de modificações ou atualizações nas
Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigência), quando estudos e bibliografias técnicas
assim apontarem. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
§ 2.º Cabe ao COESPPCI, mediante a aprovação por dois terços de seus membros,
encaminhar à Chefia do Poder Executivo as propostas de modificações ou atualizações nas
Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

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Página: 11
§ 3.º Fica criado, no âmbito do COESPPCI, o Conselho Regional de Segurança,
Prevenção e Proteção Contra Incêndios – CORPPCI –, órgão auxiliar de caráter regional,
constituído nos moldes do Conselho Estadual, onde houver os Comandos Regionais de Corpo de
Bombeiro Militar do RS – CRBMRS.

CAPÍTULO VI
DAS COMPETÊNCIAS, ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

Art. 10. Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – CBMRS –,
ouvido seu corpo técnico, regulamentar, analisar, vistoriar, fiscalizar, aprovar as medidas de
segurança, expedir o Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio – APPCI – e aplicar as
sanções previstas nesta Lei Complementar, bem como estudar e pesquisar medidas de segurança
contra incêndio em edificações e áreas de risco de incêndio.

§ 1.º O APPCI terá prazo de validade de 1 (um) ano e 3 (três) anos, de acordo com a
classificação de ocupação e uso da edificação, previstas na Tabela 1 do Anexo A (Classificação)
e risco de carga de incêndio, conforme Tabela 3, Anexo A (Classificação).

§ 2.º O APPCI terá prazo de validade de 1 (um) ano para as edificações classificadas
quanto à ocupação no Grupo F da Tabela 1 do Anexo A (Classificação) - “Locais de Reunião de
Público”, com risco de carga de incêndio médio e alto, conforme Tabela 3 do Anexo A
(Classificação) e locais de elevado risco de incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS.

§ 3.º O APPCI terá prazo de validade de 3 (três) anos para as demais edificações e
áreas de risco de incêndio.
Art. 10. Compete ao CBMRS, ouvido seu corpo técnico, regulamentar, analisar,
vistoriar, fiscalizar, aprovar as medidas de segurança, expedir o APPCI e aplicar as sanções
previstas nesta Lei Complementar, bem como estudar e pesquisar medidas de segurança contra
incêndio em edificações e áreas de risco de incêndio. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 1.º O APPCI terá prazo de validade de 2 (dois) anos e de 5 (cinco) anos, de acordo
com a classificação de ocupação e uso da edificação, conforme Tabelas instituídas em Decreto
Estadual. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 2.º O APPCI terá prazo de validade de 2 (dois) anos para as edificações classificadas
quanto à ocupação no Grupo F, com grau de risco de incêndio médio e alto, conforme Tabelas
instituídas em Decreto Estadual, e locais de elevado risco de incêndio e sinistro, conforme
RTCBMRS. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 3.º O APPCI terá prazo de validade de 5 (cinco) anos para as demais edificações e
áreas de risco de incêndio. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 11. Quando da instrução do PPCI, para obtenção do APPCI para as edificações e
áreas de risco de incêndio, cabe aos proprietários e/ou responsáveis técnicos apresentar o
detalhamento técnico dos projetos e instalações das medidas de segurança contra incêndio e, ao
responsável pela execução das medidas de segurança, prevenção e proteção contra incêndio,

http://www.al.rs.gov.br/legis 12
Página: 12
compete o fiel cumprimento do que foi projetado de acordo com as normas técnicas vigentes
nesta legislação.
Art. 11. Para obtenção do APPCI para as edificações e áreas de risco de incêndio, cabe
aos proprietários, responsável pelo uso da edificação e/ou responsáveis técnicos cumprir as
exigências das RTCBMRS, e ao responsável pela execução das medidas de segurança contra
incêndio compete o fiel cumprimento do que foi projetado. (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)

Art. 12. Nas edificações e áreas de risco de incêndio já construídas, é de inteira


responsabilidade do proprietário ou do responsável pelo uso, a qualquer título:
I - utilizar a edificação de acordo com o uso para o qual foi licenciada;
II - tomar todas as providências cabíveis para a adequação e/ou mudança de uso da
edificação e das áreas de risco de incêndio às exigências desta Lei Complementar;
III - encaminhar com antecedência mínima de 2 (dois) meses ao CBMRS o pedido de
renovação do APPCI, sob pena das sanções previstas nesta Lei Complementar.

Art. 13. O proprietário ou o responsável pelo uso da edificação obriga-se a manter as


medidas de segurança, prevenção e proteção contra incêndio, em condições de utilização,
providenciando sua adequada manutenção.
Art. 13. O(A) proprietário(a) ou o(a) responsável pelo uso da edificação obriga-se a
manter as medidas de segurança, prevenção e proteção contra incêndio, em condições de
utilização, providenciando sua manutenção e adequação a esta Lei Complementar. (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
Art. 13. O proprietário ou o responsável pelo uso da edificação obriga-se a manter as
medidas de segurança contra incêndio, em condições de utilização, providenciando sua
manutenção e adequação a esta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 1.º O não cumprimento do disposto no “caput” deste artigo implicará nas sanções
administrativas previstas nesta Lei Complementar, independentemente das responsabilidades
civis e penais cabíveis.

§ 2.º Por ocasião da realização de acordos extrajudiciais e/ou termos de ajustamento de


condutas, o CBMRS e o órgão municipal responsável deverão ser notificados para participar e
acompanhar as deliberações, bem como fiscalizar o cumprimento das medidas pactuadas.

Art. 14. Compete ao órgão municipal responsável pela expedição do Alvará de


Funcionamento da Edificação a fiscalização e a aplicação da sanção administrativa prevista no
art. 41, inciso IV, desta Lei Complementar.
Art. 14. Compete ao órgão municipal responsável pela expedição do Alvará de
Funcionamento da Edificação a fiscalização e a aplicação da sanção administrativa prevista no
inciso IV do art. 40, desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.555/14)

Art. 15. Os eventos temporários em espaços abertos com afluência de público deverão
ter seu uso regulado pelas administrações municipais, atendendo às Resoluções Técnicas do
CBMRS.

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Página: 13
Art. 16. Compete ao CBMRS realizar vistorias ordinárias e extraordinárias, de acordo
com a ocupação e uso das edificações.

§ 1.º As vistorias ordinárias dar-se-ão por ocasião da liberação e da renovação do


APPCI, conforme segue:
I - anual, para as edificações classificadas quanto à ocupação no Grupo F da Tabela 1 do
Anexo A (Classificação) - “Locais de Reunião de Público”, com risco de carga de incêndio
médio e alto, conforme Tabela 3 do Anexo A (Classificação) e locais de elevado risco de
incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS;
II - 3 (três) anos para as demais ocupações.
I - 2 (dois) anos, para as edificações classificadas quanto à ocupação no Grupo F, com
grau de risco de incêndio médio e alto, conforme Tabelas instituídas em Decreto Estadual e
locais de elevado risco de incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
II - 5 (cinco) anos, para as demais ocupações. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 2.º As vistorias extraordinárias dar-se-ão a partir de denúncia de irregularidades ou


em atividades de fiscalização organizadas a partir de iniciativa dos órgãos públicos competentes.

Art. 17. Compete ao CBMRS e ao município, em qualquer tempo, se constatado caso


de risco aos usuários e ao funcionamento da edificação, a sua interdição.

Art. 18. Será obrigatória a constituição de Brigada de Incêndio nas edificações,


levando em consideração um percentual da população fixa, estabelecido de acordo com o grupo
e a divisão de ocupação, conforme Resolução Técnica do CBMRS ou normas técnicas vigentes.

Parágrafo único. Os locais de eventos ou reuniões com mais de 200 (duzentas)


pessoas ficam obrigados a dispor da presença de Bombeiro ou Brigadista, de acordo com
Resolução Técnica do CBMRS.
Parágrafo único. Os locais de eventos ou reuniões com mais de 400 (quatrocentas)
pessoas ficam obrigados a dispor da presença de Bombeiro ou Brigadista, de acordo com
Resolução Técnica do CBMRS. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

CAPÍTULO VII
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Art. 19. A tramitação do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio  PPCI ,


devidamente instruído, inicia-se com o protocolo junto ao CBMRS.
Art. 19. A tramitação do PPCI inicia-se com o protocolo junto ao CBMRS. (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 1.º A inobservância, pelo interessado, das disposições contidas nesta Lei


Complementar, na sua regulamentação e nas respectivas Resoluções Técnicas do Corpo de
Bombeiros Militares do Estado do Rio Grande do Sul  RTCBMRS , acarretará no
indeferimento do processo.

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§ 2.º Constatado pelo CBMRS o atendimento das exigências contidas nesta Lei
Complementar, na sua regulamentação e nas respectivas Resoluções Técnicas do Corpo de
Bombeiros Militares do Estado do Rio Grande do Sul  RTCBMRS , será expedido o APPCI.
§ 2.º Constatado pelo CBMRS o atendimento das exigências contidas nesta Lei
Complementar, na sua regulamentação e nas respectivas RTCBMRS, e quitadas todas as taxas e
multas devidas, será expedido o APPCI. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 3.º As medidas de segurança contra incêndio devem ser projetadas e executadas


através do PrPCI, por profissional habilitado, engenheiro ou arquiteto, registrado e com a devida
atribuição no Sistema CONFEA/CREA ou CAU-RS, acompanhado das devidas Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART/CREA – ou Registro de Responsabilidade Técnica –
RRT/CAU-RS –, exceto no processo simplificado – PSPCI.
§ 3.º Para o PPCI na sua forma completa, as medidas de segurança contra incêndio
deverão ser projetadas e executadas através do PrPCI, por profissional habilitado, engenheiro ou
arquiteto, registrado e com a devida atribuição no Sistema CONFEA/CREA ou CAU,
acompanhado da devida ART/CREA ou RRT/CAU. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

§ 4.º O requerente, sempre que solicitar formalmente, será comunicado por escrito ou
meio eletrônico, quanto ao resultado da análise ou da vistoria prevista no processo.

§ 5.º VETADO.

§ 6.º Os valores relativos às cobranças de taxas com base na Lei n.º 8.109, de 19 de
dezembro de 1985, e alterações, referentes a serviços especiais não emergenciais, constituir-se-
ão em receita estadual, repassada aos municípios, mediante convênio, para fundos municipais
criados com o objetivo de auxiliar o reequipamento e o aprimoramento do CBMRS.

Art. 20. O APPCI será expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
Grande do Sul  CBMRS , por meio do seu corpo técnico, desde que as edificações, as áreas de
risco de incêndio e a construção provisória de eventos temporários estejam com suas medidas de
segurança contra incêndio executadas de acordo com a sua regulamentação e afixados junto às
portas de acesso e em local visível ao público.

§ 1.º A vistoria pode ser realizada:


I - de ofício;
II - mediante solicitação do proprietário, do responsável pelo uso, do responsável
técnico ou de autoridade competente;
III - mediante denúncia. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

§ 2.º Na vistoria, compete ao CBMRS a verificação da execução das medidas de


segurança contra incêndio previstas, não se responsabilizando pela instalação, manutenção ou
utilização indevida.

§ 3.º Após a emissão do APPCI, constatada irregularidade nas medidas de segurança


contra incêndio previstas nesta legislação, o CBMRS poderá interditar imediatamente a
edificação e iniciar procedimento administrativo regular para sua cassação.

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Art. 21. O PSPCI destina-se às edificações que apresentem todas as características
abaixo:
I - de classe de risco de incêndio baixo, conforme Tabela 3 do Anexo A (Classificação);
I - de carga de risco de incêndio baixo e médio, conforme Tabela 3 do Anexo A
(Classificação); (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
II - com área total edificada de até 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados);
III - com até 2 (dois) pavimentos;
IV - VETADO.
V - que exigirem prevenção pelos sistemas de saída de emergência, iluminação de
emergência, sinalização de emergência, extintores de incêndio e Brigada de Incêndio. (Incluído
pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
VI - com área de até o dobro de metros quadrados previstos no inciso II deste artigo,
classificadas nas Divisões F-11 e F-12, de Ocupação/Uso “Local de Reunião de Público” do
Grupo F da Tabela 1 do Anexo A, de risco de carga de incêndio baixo e médio, conforme Tabela
3 do Anexo A, com caráter regional e sem fins lucrativos, especificamente para Centros de
Tradição Gaúcha – CTGs −, salões paroquiais, salões comunitários e ginásios de esportes
comunitários e escolares. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.690/15)

§ 1.º Excetuam-se do disposto neste artigo os depósitos e revendas de GLP a partir de


521kg (quinhentos e vinte e um quilogramas), os depósitos de combustíveis e inflamáveis e as
edificações com central de GLP.

§ 2.º Excetuam-se também o Grupo F, “Local de Reunião de Público” - edificações que


possuam risco de carga de incêndio médio e alto - conforme Tabela 3 do Anexo A
(Classificação) e instruídos com base na NBR 14.432/2000 “Exigências de resistência ao fogo de
elementos construtivos de edificações” ou Norma Nacional vigente, bem como locais de elevado
risco de incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS.

§ 3.º Para as edificações e áreas de risco de incêndio que não estejam enquadradas na
Tabela 3 do Anexo A (Classificação), aplica-se a regra de cálculo definida na NBR 14.432/2000
“Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações”.
§ 3.º Ficam excetuadas do disposto no “caput” deste artigo as edificações do Grupo G
da Tabela 1 do Anexo A desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.555/14)

§ 4.º São de inteira responsabilidade do proprietário ou do responsável pelo uso da


edificação as informações prestadas para a instrução do PSPCI.
§ 4.º Para as edificações e áreas de risco de incêndio que não estejam enquadradas na
Tabela 3 do Anexo A (Classificação), aplica-se a regra de cálculo definida na NBR 14.432/2000
“Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações. (Redação dada pela
Lei Complementar n.º 14.555/14)

§ 5.º Aplica-se o PSPCI para as edificações da Divisão F-11 e F-12, do Grupo F, da


Tabela 1 do Anexo A (Classificação) e para os locais de cultos afro-brasileiros e os centros
espíritas, desde que atendam a todas as características deste artigo. (Incluído pela Lei
Complementar n.º 14.555/14)

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§ 6.º São de inteira responsabilidade do(a) proprietário(a) ou do(a) responsável pelo uso
da edificação as informações prestadas para instrução do PSPCI nas edificações de carga de risco
de incêndio baixo, sendo que nas edificações de carga de risco de incêndio médio é necessária,
também, a apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/CREA − ou de
Registro de Responsabilidade Técnica – RRT/CAU-RS. (Incluído pela Lei Complementar n.º
14.555/14)

§ 7.º A emissão do APPCI para as edificações enquadradas no PSPCI e com carga de


risco de incêndio baixo dispensará a vistoria de liberação, conforme regulamentado em
RTCBMRS. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
Art. 21. O PSPCI destina-se às edificações ou áreas de risco de incêndio que
apresentem todas as seguintes características: (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
I - classificação com grau de risco baixo ou médio; (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)
II - área total edificada de até 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados);
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
III - até 3 (três) pavimentos. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 1.º Aplica-se o disposto neste artigo às edificações enquadradas nas divisões F-11 e F-
12, com até 1.500m² (um mil e quinhentos metros quadrados) e até 3 (três) pavimentos.
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 2.º Excetuam-se do disposto neste artigo: (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
I - depósitos e revendas de GLP a partir de 521kg (quinhentos e vinte e um
quilogramas); (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
II - locais com manipulação, armazenamento e comercialização de combustíveis,
inflamáveis e explosivos; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
III - edificações com central de GLP; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
IV - edificações do grupo F que são classificadas quanto ao grau de risco de incêndio
como risco médio ou alto; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
V - edificações das divisões G-3, G-5 e G-6; (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)
VI - locais de elevado risco de incêndio e sinistro, conforme RTCBMRS. (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 3.º Para as edificações enquadradas no PSPCI, deverão ser observadas as medidas de


segurança, conforme Tabela estabelecida em Decreto Estadual para edificações ou áreas de risco
de incêndio com área menor ou igual a 750m² (setecentos e cinquenta metros quadrados) e altura
inferior ou igual a 12m (doze metros). (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 4.º Para edificações e áreas de risco de incêndio em que houver medidas de segurança
contra incêndio diversas das previstas na Tabela estabelecida em Decreto Estadual para
edificações ou áreas de risco de incêndio com área menor ou igual a 750m² (setecentos e
cinquenta metros quadrados) e altura inferior ou igual a 12m (doze metros), deverá ser

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apresentado o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio completo. (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)

§ 5.º As informações prestadas para instrução do PSPCI nas edificações com grau de
risco baixo são de inteira responsabilidade do proprietário ou do responsável pelo uso da
edificação. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 6.º As informações prestadas para instrução do PSPCI nas edificações com grau de
risco médio são de responsabilidade do proprietário ou do responsável pelo uso da edificação,
em conjunto com o responsável técnico, sendo necessária a apresentação de ART/CREA ou de
RRT/CAU. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 7.º A emissão do APPCI para as edificações enquadradas no PSPCI será efetivada


sem a realização de vistoria ordinária, observados os requisitos estabelecidos em RTCBMRS e
critérios a seguir determinados: (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
I - nos PSPCI com grau de risco baixo, mediante a entrega ou o encaminhamento
eletrônico do requerimento, contendo a declaração de veracidade das informações prestadas e de
ciência das responsabilidades quanto a dimensionamento, instalação e manutenção das medidas
de segurança contra incêndio pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação; (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
II - nos PSPCI com grau de risco médio, mediante a entrega ou o encaminhamento
eletrônico do requerimento, contendo a declaração de veracidade das informações prestadas e de
ciência das responsabilidades quanto a dimensionamento, instalação e manutenção das medidas
de segurança contra incêndio pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação, juntamente
com o responsável técnico. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 8.º Para a renovação do APPCI das edificações enquadradas no PSPCI, com grau de
risco de incêndio médio e área total construída de até 750m² (setecentos e cinquenta metros
quadrados), desde que não sofram alterações na ocupação, na área construída, na altura ou no
grau de risco de incêndio, não será necessária a apresentação de Anotação de Responsabilidade
Técnica ou Registro de Responsabilidade Técnica do profissional, ficando sob inteira
responsabilidade do proprietário ou responsável pelo uso da edificação providenciar a renovação
do APPCI, fornecer as informações pertinentes e manter as medidas de segurança contra
incêndio definidas no PSPCI aprovado. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 22. O proprietário, o responsável pelo uso ou o responsável técnico poderão


solicitar informações sobre o andamento do processo ou do pedido de vistoria ao CBMRS.

Parágrafo único. O andamento do expediente administrativo poderá ser consultado na


internet em sitio eletrônico a ser definido pelo CBMRS.

Art. 23. Das decisões proferidas nos processos pelo CBMRS caberá recurso conforme
regulamentação.

Art. 24. As legislações municipais devem seguir o mesmo padrão e exigências


mínimas desta legislação.

http://www.al.rs.gov.br/legis 18
Página: 18
Art. 25. Na ausência de legislação estadual, nacional e Normas Brasileiras – NBR –,
poderão ser aplicadas as normas internacionais tecnicamente reconhecidas, sendo que a
apresentação de norma técnica internacional deverá estar acompanhada de tradução juramentada
para a língua portuguesa.

Art. 26. Caberá ao COESPPCI a análise dos casos que necessitem ou utilizem soluções
técnicas diversas daquelas previstas nesta Lei Complementar, bem como as edificações e as
áreas de risco de incêndio, cuja ocupação e uso não se encontre entre aquelas constantes nas
Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigências).
Art. 26. Caberá ao COESPPCI a análise dos casos que necessitem de ou utilizem
soluções técnicas diversas daquelas previstas nesta Lei Complementar, bem como as edificações
e as áreas de risco de incêndio, cuja ocupação e uso não se encontrem entre aquelas constantes
nas Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

Art. 27. A tramitação dos processos administrativos do PPCI e do PSPPCI será


regulamentada pelo CBMRS, por meio de Resolução Técnica - RTCBMRS e de Portarias.
Art. 27. Os processos administrativos e a documentação a ser apresentada no PPCI e no
PSPCI serão regulamentados por RTCBMRS, podendo ser utilizado o meio eletrônico para sua
tramitação, aprovação e emissão do APPCI. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

CAPÍTULO VIII
DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

Art. 28. As edificações e áreas de risco de incêndio serão classificadas considerando as


seguintes características, conforme critérios constantes nas Tabelas dos Anexos A
(Classificação) e B (Exigências):
I - altura;
II - área total construída;
III - ocupação e uso;
IV - capacidade de lotação;
V - carga de incêndio.
Art. 28. As edificações e áreas de risco de incêndio serão classificadas considerando as
seguintes características, conforme critérios constantes nas Tabelas instituídas no Decreto n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014: (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
I - altura; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
II - área total construída; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
III - ocupação e uso; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
IV - capacidade de lotação; (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)
V - grau de risco de incêndio. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Parágrafo único. Os Projetos de Prevenção Contra Incêndio  PrPCI  deverão ser


elaborados considerando os critérios de classificação das edificações.

Art. 29. Para fins de aplicação desta legislação, na mensuração da altura da edificação,
não serão considerados:

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Página: 19
I - os subsolos destinados exclusivamente a estacionamento de veículos, vestiários,
instalações sanitárias e áreas técnicas sem aproveitamento para quaisquer atividades ou
permanência humana;
II - os pavimentos superiores destinados, exclusivamente, a áticos, casas de máquinas,
barriletes, reservatórios de água e assemelhados;
III - os mezaninos cuja área não ultrapasse 250m² (duzentos e cinquenta metros
quadrados) da área total do pavimento onde situa;
IV - o pavimento superior da unidade duplex do último piso de edificação de uso
residencial.

Art. 30. Para implementação das medidas de segurança contra incêndio, a altura da
edificação a ser considerada é a definida na alínea “a” do inciso II do art. 6.º.

Art. 31. Para fins de aplicação desta Legislação, no cálculo da área a ser protegida com
as medidas de segurança contra incêndio, não serão computados:
I - telheiros, com laterais abertas, destinados à proteção de utensílios, caixas d'água,
tanques e outras instalações desde que não tenham área superior a 10m2 (dez metros quadrados);
II - platibandas e beirais de telhado até 3m (três metros) de projeção;
III - passagens cobertas, com largura máxima de 3m (três metros), com laterais abertas,
destinadas apenas à circulação de pessoas ou de mercadorias;
IV - coberturas de bombas de combustível e de praças de pedágio, desde que não sejam
utilizadas para outros fins e sejam abertas lateralmente;
V - reservatórios de água;
VI - piscinas, banheiros, vestiários e assemelhados, no tocante a sistemas hidráulicos,
alarme de incêndio e quadras esportivas com cobertura e sem paredes;
VII - escadas enclausuradas, incluindo as antecâmaras;
VIII - dutos de ventilação das saídas de emergência.

Art. 32. A ocupação e o uso das edificações de que trata esta Lei Complementar são as
definidas nos incisos XXIII, XXIV, XXV e XVI do art. 6.º, combinados com os arts. 24 e 25
desta legislação, sendo classificadas em grupos e suas divisões serão estabelecidas conforme a
Tabela 1 constante no Anexo A (Classificação).

Art. 33. A capacidade de lotação das edificações de que trata esta Lei Complementar é
a definida no inciso XI do art. 6.º , combinado com os arts. 24 e 25 desta legislação, e deve servir
de referência para dimensionar as rotas de saída, saídas de emergência e desocupação, controle
de fumaça e brigada de incêndio, sendo que a mesma será estabelecida conforme as tabelas
constantes nos Anexos A (Classificação) e B (Exigências) tendo como base a NBR 9.077/2001 -
“Saídas de emergências em edificações”, ou RTCBMRS, ou norma nacional, ou norma
municipal que regre a matéria.
Art. 33. A capacidade de lotação das edificações de que trata esta Lei Complementar é
a definida no inciso XI do art. 6.º, devendo seu cálculo obedecer ao previsto em RTCBMRS.
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 34. A carga de incêndio das edificações de que trata esta Lei Complementar é a
definida no inciso X do art. 6.º, combinado com os arts. 24 e 25 desta legislação, e é estabelecida
conforme Tabela 3 (Carga de Incêndio) constante no Anexo A (Classificação), especificada por

http://www.al.rs.gov.br/legis 20
Página: 20
ocupação ou uso na NBR 14.432/2000 - “Exigências de resistência ao fogo de elementos
construtivos de edificações”, ou RTCBMRS.

Art. 35. Para efeitos desta legislação, todos os critérios de medidas de segurança,
prevenção e proteção contra incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio serão
estabelecidos conforme critérios constantes nas Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B
(Exigências).

Parágrafo único. Os casos omissos de enquadramento do tipo de edificação constantes


nas Tabelas A (Classificação) e B (Exigências), especialmente as edificações com caráter
regional (Centros de Tradição Gaúcha  CTG's , salões paroquiais, salões comunitários) e os
ginásios de esportes comunitários e escolares, serão objeto de regulamentação do Corpo de
Bombeiros Militares do Rio Grande do Sul.
Parágrafo único. Os casos omissos de enquadramento do tipo de edificação constantes
nas Tabelas A (Classificação) e B (Exigências), as edificações das divisões F-11 e F-12 da
Tabela 1 do Anexo A, os centros espíritas e os locais de cultos afro-brasileiros que não atendam
a todas as características do art. 21 desta Lei Complementar serão objeto de regulamentação do
CBMRS. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
Art. 35. Para efeitos desta legislação, todos os critérios de medidas de segurança contra
incêndio nas edificações e áreas de risco de incêndio serão estabelecidos conforme critérios
constantes nas Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual. (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)

Parágrafo único. Os casos omissos de enquadramento do tipo de edificação constantes


nas Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual serão objeto de regulamentação do CBMRS.
(Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

CAPÍTULO IX
DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

Art. 36. As edificações e as áreas de risco de incêndio serão dotadas das seguintes
medidas de segurança, que serão fiscalizadas pelo CBMRS:
I - restrição ao surgimento e propagação de incêndio;
II - resistência ao fogo dos elementos de construção;
III - controle de materiais de acabamento;
IV - detecção e alarme;
V - saídas de emergência, sinalização, iluminação e escape;
VI - separação entre edificações e acesso para as operações de socorro;
VII - equipamentos de controle e extinção do fogo;
VIII - proteção estrutural em situações de incêndio e sinistro;
IX - administração da segurança contra incêndio e sinistro;
X - extinção de incêndio;
XI - controle de fumaça e gases;
XII - controle de explosão.

§ 1.º Outras medidas poderão ser adotadas mediante prévia consulta e autorização do
COESPPCI.

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Página: 21
§ 2.º O CBMRS poderá realizar pesquisas de incêndio objetivando avaliar o
desempenho das medidas previstas neste artigo, podendo ser realizadas através de órgãos
públicos ou privados, tecnicamente habilitados.

CAPÍTULO X
DAS EXIGÊNCIAS E DA FISCALIZAÇÃO

Art. 37. A exigência e a fiscalização das medidas de segurança contra incêndio,


aplicáveis às edificações e às áreas de risco de incêndio previstas nesta Lei Complementar,
deverão obedecer ao estabelecido nas Tabelas constantes dos Anexos A (Classificação) e B
(Exigências).
Art. 37. A exigência e a fiscalização das medidas de segurança contra incêndio,
aplicáveis às edificações e às áreas de risco de incêndio previstas nesta Lei Complementar,
deverão obedecer ao estabelecido nas Tabelas constantes no Decreto n.º 51.803/14. (Redação
dada pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 1.º Ao Corpo de Bombeiros da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul –


CBMRS – compete a expedição e a adequação das Resoluções Técnicas e dos critérios de
execução das medidas de segurança, visando atender a novas tecnologias e aos casos omissos
nesta Lei Complementar.

§ 2.º Serão objetos de análise pelo COESPPCI os casos que necessitem de soluções
técnicas diversas daquelas previstas nesta Lei Complementar, bem como as edificações e as
áreas de risco de incêndio cuja ocupação e uso não se encontrem entre aquelas constantes nas
Tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigências).
§ 2.º Serão objetos de análise pelo COESPPCI os casos que necessitem de soluções
técnicas diversas daquelas previstas nesta Lei Complementar, bem como as edificações e as
áreas de risco de incêndio cuja ocupação e uso não se encontrem entre aquelas constantes nas
Tabelas estabelecidas em Decreto Estadual. (Redação dada pela Lei Complementar n.º
14.924/16)

Art. 38. Os materiais e equipamentos de segurança contra incêndio utilizados nas


edificações e áreas de risco de incêndio deverão ser certificados por órgãos acreditados, nos
termos da legislação vigente.

CAPÍTULO XI
DAS PENALIDADES E SUA APLICAÇÃO
Seção I
Das Penalidades

Art. 39. Constitui infração, passível de penalidades, o descumprimento das normas de


segurança contra incêndio estabelecidas nesta Lei Complementar.

Parágrafo único. A especificação das infrações será objeto de regulamentação desta


Lei Complementar, considerando a gravidade, as atenuantes e as agravantes.

Art. 40. As penalidades e as sanções administrativas a serem aplicadas pelo


descumprimento desta Lei Complementar são:

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Página: 22
I - advertência;
II - multa;
III - interdição; e
IV - embargo.

Art. 41. As penas de advertência, multa e interdição serão aplicadas pelo CBMRS ao
proprietário ou ao responsável pelo uso da edificação, em conformidade com a gravidade das
infrações que serão objeto de regulamentação desta Lei Complementar.

§ 1.º Compete ao município embargar as edificações cujos proprietários ou


responsáveis não tenham observado o disposto nesta Lei Complementar.

§ 2.º Os valores das multas serão reajustados anualmente mediante aplicação do Índice
Geral de Preços de Mercado  IGP-M  ou de índice que venha a substituí-lo.

§ 3.º Ocorrendo simultaneamente duas ou mais infrações, a penalidade será cumulativa.

§ 4.º Os valores relativos às multas arrecadadas pelo CBMRS deverão constituir-se em


receita para o Fundo de Reaparelhamento do Corpo de Bombeiros Militar ou para os Fundos
Municipais criados com o objetivo de adoção de medidas de prevenção e proteção contra
incêndios através de convênio e, na sua inexistência, constituirão receitas para o Fundo Estadual
de Segurança Pública.

§ 5.º As penalidades de interdição ou embargo serão aplicadas quando persistir a


irregularidade constatada, mesmo após a aplicação das sanções administrativas previstas nesta
Lei Complementar.

Art. 42. Quando a situação justificar, pela iminência de risco à vida ou à integridade
física de pessoas, o CBMRS ou o município, no âmbito de suas competências, deve proceder à
interdição ou embargo imediato, total ou parcial.

§ 1.º O proprietário ou responsável pela edificação ou áreas de risco de incêndio será


comunicado através do Auto de Interdição ou Embargo para cumprir as exigências apresentadas,
permanecendo o local interditado ou embargado até o cumprimento integral das exigências ou
julgamento favorável do recurso interposto pelo interessado.

§ 2.º Exauridos os procedimentos administrativos previstos nesta Lei Complementar e


havendo o descumprimento pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de
risco de incêndio das medidas determinadas pelos órgãos competentes, o CBMRS e/ou o
município, no âmbito de suas competências, tomarão as medidas legais cabíveis.

§ 3.º Ocorrendo a situação prevista no § 2.º, o infrator não estará isento das multas
correspondentes.

§ 4.º Após o cumprimento integral das exigências legais e administrativas, o


proprietário ou responsável pela edificação ou área de risco de incêndio deverá solicitar nova
vistoria ao CBMRS e ao órgão municipal responsável, a qual deverá ser realizada no prazo
máximo de 30 (trinta) dias.

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Página: 23
Art. 43. O CBMRS, durante a realização das vistorias, poderá solicitar ao proprietário
ou responsável pela edificação e área de risco de incêndio testes dos equipamentos de prevenção,
bem como exigir documentos relacionados à segurança, prevenção e proteção contra incêndio.
Art. 43. O CBMRS, durante a realização das vistorias, poderá solicitar ao proprietário
ou responsável pela edificação e área de risco de incêndio testes dos equipamentos de prevenção,
bem como exigir documentos relacionados à segurança contra incêndio. (Redação dada pela Lei
Complementar n.º 14.924/16)

Seção II
Do Direito de Defesa

Art. 44. Em todas as penalidades ou sanções previstas, caberá recurso administrativo


no âmbito dos respectivos órgãos e em órgão superior em segunda instância, conforme
regulamentação desta Lei Complementar.

Seção III
Dos Procedimentos de Aplicação

Art. 45. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, no ato da


fiscalização em edificações e áreas de risco de incêndio, constatando o descumprimento desta
Lei Complementar, devem proceder à expedição de notificação ao respectivo proprietário ou
responsável, estabelecendo orientações, apresentando exigências, indicando os itens de infração
e fixando prazo para seu integral cumprimento, com vista a sua regularização junto à
Administração Pública.

Art. 46. Decorrido o prazo da notificação, e não havendo o cumprimento das


exigências apresentadas, será lavrado o auto de infração.

Parágrafo único. O pagamento da multa não isentará o responsável do cumprimento


das exigências e demais sanções previstas nas esferas cível e penal.

CAPÍTULO XII
DO TRATAMENTO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E
AOS MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS

Art. 47. As microempresas, as empresas de pequeno porte e os microempreendedores


individuais, nos termos das legislações pertinentes, terão tratamento simplificado para
regularização das edificações, visando à celeridade no licenciamento, conforme Lei
Complementar Federal n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da
Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.

Parágrafo único. O CBMRS deverá emitir instruções através de RTCBMRS


tipificando os enquadramentos e o tratamento das empresas referidas no “caput” deste artigo.

Art. 48. As microempresas, as empresas de pequeno porte e os microempreendedores


individuais poderão ser licenciados mediante certificados eletrônicos, por meio de sítio do
Governo na rede de alcance mundial, conforme RTCBMRS.

http://www.al.rs.gov.br/legis 24
Página: 24
§ 1.º Para a obtenção do certificado, o interessado deverá apresentar, eletronicamente,
informações e declarações atestadas por Responsável Técnico habilitado, quando o
enquadramento da ocupação e uso da edificação assim o exigir, certificando desta forma o
cumprimento das exigências de segurança contra incêndio no empreendimento objeto do
licenciamento.

§ 2.º Após a emissão do APPCI os certificados eletrônicos de licenciamento têm


imediata eficácia para fins de abertura do empreendimento constante deste capítulo.

§ 3.º Os municípios terão acesso privilegiado ao sítio de que trata o “caput”, com vista
ao acompanhamento de todos os pedidos de certificado eletrônico em tramitação, nas suas
diferentes fases, em seu âmbito territorial.

§ 4.º Nos termos do § 3º do art. 4.º da Lei Complementar Federal n.º 123, de 14 de
dezembro de 2006, ficam reduzidos a 0 (zero) todos os custos, inclusive prévios, relativos à
abertura, à inscrição, ao registro, ao funcionamento, ao alvará, à licença, ao cadastro, às
alterações e procedimentos de baixa e encerramento e aos demais itens relativos ao
Microempreendedor Individual, incluindo os valores referentes a taxas, a emolumentos e a
demais contribuições relativas aos órgãos de registro, de licenciamento, sindicais, de
regulamentação, de anotação ou registro de responsabilidade técnica, de vistoria e de fiscalização
do exercício de profissões regulamentadas. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 49. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, após a emissão do


APPCI poderão, a qualquer tempo, proceder à verificação das informações e das declarações
prestadas, por meio de vistorias e de solicitação de documentos.

CAPÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 50. O CBMRS, deverá adequar-se ao cumprimento desta Lei Complementar.

Art. 51. O CBMRS, órgão responsável pela expedição do APPCI, deverá disponibilizar
na rede mundial de computadores a relação dos estabelecimentos autorizados ao funcionamento,
informando as datas de emissão, vencimento, nome do responsável técnico quando necessário,
data da última fiscalização, requisitos de funcionamento e da capacidade de lotação do
estabelecimento, de acordo com o disposto na Lei Federal n.º 12.527, de 18 de novembro de
2011.

Art. 52. Ao CBMRS caberá o planejamento e a orientação junto aos órgãos municipais
prestadores dos serviços de água e esgoto, ou seus concessionários, para instalação de hidrantes
públicos, sendo destes a responsabilidade por sua instalação, funcionamento e manutenção.

Art. 53. Caberá ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o constituem, no
âmbito de suas competências, adotarem as medidas legais necessárias para a aplicação desta Lei
Complementar.

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Página: 25
§ 1.º Os municípios, com população de até 20.000 (vinte mil) habitantes, poderão
constituir consórcios para atender as disposições desta Lei Complementar.

§ 2.º Fica autorizado ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o
constituem, no âmbito de suas competências, firmar convênios para que através de seus corpos
técnicos sejam feitas as análises e aprovação do PPCI, sendo que compete única e
exclusivamente ao CBMRS a vistoria e a emissão do APPCI.

§ 3.º Fica autorizado o CBMRS, no âmbito de suas competências e nos termos da


legislação vigente, a firmar convênio com entidades e/ou associações de classe que possuam
profissionais habilitados no CREA-RS e/ou CAU-RS, para que sejam feitas as análises e a
aprovação do PrPCI, sendo que compete única e exclusivamente ao CBMRS a vistoria e a
emissão do APPCI. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

Art. 54. Aprovada a legislação, as atuais RTCBMRS continuarão vigendo até a edição
de novas resoluções compatíveis com esta legislação.

Art. 55. As edificações já existentes deverão adaptar-se às disposições desta Lei


Complementar no prazo de até 5 (cinco) anos, contados da sua publicação.
Art. 55. As edificações e áreas de risco existentes deverão adaptar-se às disposições
desta Lei Complementar no prazo de até 6 (seis) anos, a partir da sua publicação. (Redação dada
pela Lei Complementar n.º 14.555/14) (REVOGADO pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Parágrafo único. O Poder Executivo regulamentará as condições de efetivação da


adaptação à legislação, respeitando a legislação federal vigente.
§ 1.º O Poder Executivo regulamentará as condições de efetivação da adaptação à
legislação, respeitando a legislação federal vigente. (Renumerado pela Lei Complementar n.º
14.555/14) (REVOGADO pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

§ 2.º O CBMRS, mediante RTCBMRS, definirá as medidas de segurança, prevenção e


proteção contra incêndio para as edificações existentes. (Incluído pela Lei Complementar n.º
14.555/14) (REVOGADO pela Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 55-A. Nos municípios que ainda não tenham concluído o processo de
Regularização Fundiária, em que se encontram localizadas edificações e áreas de risco de
incêndio, para fins do processo de concessão do APPCI, fica o(a) proprietário(a) e/ou o(a)
responsável pelo uso da edificação dispensado da apresentação do número da matrícula do
imóvel. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

Art. 56. Na primeira semana do mês de julho, em que se comemora o “Dia do


Bombeiro”, poderão ser realizadas simulações de evacuação de ocupantes e testes de
equipamentos de prevenção e segurança contra incêndios.

Parágrafo único. O disposto no “caput” será regulamentado pelo órgão estadual


responsável pela segurança, prevenção e proteção contra incêndios no Estado do Rio Grande do
Sul.

http://www.al.rs.gov.br/legis 26
Página: 26
Art. 57. Os municípios deverão atualizar sua legislação, recepcionando o disposto na
presente Lei Complementar, no prazo máximo de 12 (doze) meses.
Art. 57. Os municípios deverão atualizar sua legislação, recepcionando o disposto na
presente Lei Complementar, no prazo máximo de 12 (doze) meses a partir da publicação da sua
regulamentação. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 14.555/14)

Art. 57-A. A atualização da legislação municipal sobre segurança, prevenção e


proteção contra incêndios suplementará o disposto nesta Lei Complementar, a partir de sua
regulamentação, assegurada a autonomia e independência dos municípios nos assuntos de
interesse local. (Incluído pela Lei Complementar n.º 14.555/14)
Art. 57-A. A atualização da legislação municipal sobre segurança contra incêndio
suplementará o disposto nesta Lei Complementar, a partir de sua regulamentação, asseguradas a
autonomia e a independência dos municípios nos assuntos de interesse local. (Redação dada pela
Lei Complementar n.º 14.924/16)

Art. 57-B. Nos municípios onde houver Bombeiros Voluntários será autorizada a
instituição de fundo cooperativo entre o Estado, a Municipalidade e os Bombeiros Voluntários
destinado à captação de recursos públicos e privados, ações de proteção e combate contra
incêndios, equipamentos, instalações e reaparelhamento com a mesma finalidade. (Incluído pela
Lei Complementar n.º 14.555/14)

Art. 58. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 59. Fica revogada a Lei n.º 10.987, de 11 de agosto de 1997.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 26 de dezembro de 2013.

Legislação compilada pelo Gabinete de Consultoria Legislativa.

http://www.al.rs.gov.br/legis 27
Página: 27
DECRETO N.º 51.803, DE 10 DE SETEMBRO DE 2014.
(publicado no DOE n.º 175, de 11 de setembro de 2014)

Regulamenta a Lei Complementar n.º 14.376,


de 26 de dezembro de 2013, e alterações, que
estabelece normas sobre segurança, prevenção e
proteção contra incêndio nas edificações e áreas
de risco de incêndio no Estado do Rio Grande
do Sul.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de atribuição


que lhe confere o art. 82, inciso V, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, alterada pela Lei Complementar n.º
14.555 de 2 de julho de 2014,

DECRETA:

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1.º Este Decreto regulamenta os requisitos e os procedimentos técnicos


indispensáveis à prevenção e proteção contra incêndio das edificações e áreas de risco de
incêndio nos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, considerando a proteção à vida e ao
patrimônio, observada a Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e alterações.

Art. 2.º Para os fins do disposto neste Decreto aplicam-se os conceitos dispostos no
art. 6.º da Lei Complementar n.º 14.376/2013 e alterações.

Art. 3.º A classificação das edificações e áreas de risco de incêndio quanto à


ocupação/uso, área construída, altura, carga de incêndio e capacidade de lotação, bem como as
medidas de segurança a serem instaladas deverão observar ao disposto nas tabelas dos Anexos A
(Classificação) e B (Exigências) deste Decreto.

§ 1.º São obrigatórias as medidas de segurança assinaladas com “X” nas tabelas do
Anexo B (Exigências) devendo ser observadas as ressalvas, em notas transcritas logo abaixo das
referidas tabelas.

§ 2.º Cada medida de segurança contra incêndio constante das tabelas 4, 5, 6 (6A a
6M) e 7 deverá obedecer aos parâmetros estabelecidos nas respectivas Resoluções Técnicas do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul – RTCBMRS.

§ 3.º Os riscos específicos, as instalações de gás liquefeito de petróleo ou gás natural


e o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA, não abrangidos pelas
exigências contidas nas tabelas da Lei Complementar n.º 14.376/2013, devem atender às
respectivas RTCBMRS.

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Art. 4.º Caberá ao Corpo de Bombeiro(a) Militar do Estado do Rio Grande do Sul –
CBMRS, pesquisar, estudar, analisar, propor, elaborar, aprovar e expedir as Resoluções Técnicas
que irão disciplinar as medidas de segurança contra incêndio, observada a Lei Complementar n.º
14.376/2013 e alterações.

Art. 5.º O CBMRS poderá fazer o emprego de outros atos administrativos para
regulamentar o rito procedimental, bem como as medidas de segurança contra incêndio exigidas
pela Lei Complementar n.º 14.376/2013 e alterações.

Art. 6.º Na ausência de legislação Estadual, Nacional e Normas Brasileiras


Regulamentadoras – NBRs, poderão ser aplicadas as normas internacionais tecnicamente
reconhecidas, sendo que a sua apresentação deverá estar acompanhada de tradução juramentada
para a língua portuguesa do Brasil.

Parágrafo único. As normas referidas no “caput” deste artigo deverão ser aplicadas
na íntegra e farão parte do respectivo Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI.

CAPÍTULO II
DOS PRAZOS

Art. 7.º As edificações e áreas de risco de incêndio existentes, definidas no art. 6.º,
inciso XVII, da Lei Complementar n.º 14.376/2013 e alterações, terão prazos de adequação,
conforme o art. 55 da referida Lei Complementar, contados conforme segue:
I – de sessenta dias para elaboração e entrega do Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio para as edificações que ainda não possuem Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndios – PPCI, ou Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndios – PSPCI,
protocolado no CBMRS, a contar da publicação deste Decreto;
II – de trinta dias, após notificação e sem prejuízo da infração de que trata o artigo 18,
V, para entrega do PPCI/PSPCI;
III – de trinta dias para correção do PPCI/PSPCI, após notificação;
IV – de até sessenta meses para adaptação da edificação ou da área de risco de incêndio
ao previsto no PPCI/PSPCI, a partir da sua aprovação, assim discriminado:
a) de trinta dias para a instalação de extintores de incêndio, conforme PPCI
aprovado;
b) de trinta dias para o treinamento de pessoal;
c) de doze meses para a instalação da sinalização de emergência;
d) de doze meses para a instalação do sistema de iluminação de emergência;
e) de doze meses para adaptação de instalação de inflamáveis e de combustíveis;
f) de doze meses para o isolamento e adaptação de caldeiras, de vasos de pressão e
de congêneres;
g) de doze meses para a adaptação das saídas de emergência;
h) de doze meses para a colocação de alarme e detecção de incêndio;
i) de doze meses para a elaboração do Plano de Emergência;

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j) de vinte e quatro meses para a adaptação dos materiais de revestimento, de
acabamento e de divisórias;
k) de vinte e quatro meses para o controle de fumaça;
l) de vinte e quatro meses para o acesso de viaturas de bombeiros(as);
m) de trinta e seis meses para a adaptação de instalações de gás e de chaminés;
n) de quarenta e oito meses para a colocação de hidrantes e de mangotinhos;
o) de sessenta meses para a instalação dos sistemas automáticos de extinção de
incêndio.
p) de sessenta meses para a execução da compartimentação vertical e horizontal;
q) de sessenta meses para a execução de sistema de espuma e de resfriamento;
r) de sessenta meses para a a execução do sistema de proteção contra descargas
atmosféricas;
s) de sessenta meses para execução de segurança estrutural contra incêndio; e
t) de sessenta meses para a execução de outros sistemas.

§ 1.º Para as edificações e áreas de risco de incêndio existentes, que comprovarem


inviabilidade técnica para a instalação das medidas de segurança contra incêndio exigidas, por
meio de laudo elaborado por profissional legalmente habilitado(a), deverá ser encaminhado
projeto alternativo com as medidas compensatórias de segurança contra incêndio e pânico, para
apreciação e aprovação do CBMRS.

§ 2.º Nas edificações do grupo F, divisão F-6, da Lei Complementar n.º 14.376/2013 e
alterações, a instalação dos sistemas previstos nas alíneas a, b, c, d, g, j, l e m do “caput” deste
artigo é condição obrigatória para a emissão do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
– APPCI, não sendo aplicáveis os prazos descritos no inciso IV deste artigo.

§ 3.º O APPCI das edificações e áreas de risco de incêndio existentes terá validade de
acordo com o cumprimento dos prazos de adaptação previstos no inciso IV deste artigo.

§ 4.º As medidas de segurança contra incêndio não instaladas, previstas no inciso IV


deste artigo, deverão ser discriminadas no APPCI, identificando o prazo máximo para a sua
instalação.

§ 5.º As medidas de segurança contra incêndio não instaladas, previstas no inciso IV


deste artigo, deverão ser discriminadas no certificado de aprovação e no APPCI, identificando o
prazo máximo para a sua instalação.

§ 6.º O prazo máximo para a instalação das medidas previstas neste artigo não poderá, a
qualquer título, ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019.

CAPÍTULO III
DAS PENALIDADES E SUA APLICAÇÃO

Seção I
Das Disposições Gerais e das Penalidades

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Art. 8.º As infrações às normas de segurança, à prevenção e à proteção contra incêndio
estabelecidas na Lei Complementar n.º 14.376/2013 e alterações, são regidas pelas disposições
deste Decreto.

Art. 9.º Considera-se infração, passível de penalidade, o descumprimento das normas


de segurança, de prevenção e de proteção contra incêndio estabelecidas na Lei Complementar n.º
14.376/2013 e alterações, no presente Decreto, nas RTCBMRS e em outras que, por qualquer
forma, se destinam à prevenção e à proteção contra incêndios nas edificações e áreas de risco de
incêndio.

Art. 10. As infrações às normas indicadas no artigo anterior serão punidas com as
seguintes penalidades, sem prejuízo das sanções penais cabíveis:
I – advertência;
II – multa e multa diária;
III – interdição; e
IV – embargo.

§ 1.º A penalização deverá ser gradual e possuir caráter instrutivo antes do punitivo.

§ 2.º Ocorrendo, simultaneamente, duas ou mais infrações, a penalidade será


cumulativa.

Art. 11. As infrações às normas de segurança contra incêndio classificam-se como:


I – leves, quando envolverem aspectos de ordem formal;
II – médias, quando consistirem na falta de apresentação do PPCI/PSPCI ou na
instalação incompleta ou deficiente de medida preventiva ou sistema de segurança antes da
emissão do APPCI;
III – graves, infrações cometidas após a emissão de APPCI; e
IV – gravíssimas, quando a ação do(a) infrator(a) expuser a perigo terceiros, a
propriedade alheia no entorno de sua edificação ou deixar de manter em condições de utilização
as medidas de segurança previstas no PPCI/PSPCI.

Art. 12. São circunstâncias agravantes:


I – prestar informações falsas ou apresentar laudos com informações inverídicas;
II – cometer a infração para obter vantagem econômica;
III – cometer infrações em edificações do grupo F; e
IV – reincidência.

Parágrafo único. Presente alguma das circunstâncias agravantes previstas no “caput”


deste artigo, a pena de multa será aplicada em dobro.

Art. 13. São circunstâncias atenuantes:


I – não ter o(a) infrator(a) cometido infrações às normas de segurança contra incêndio
nos últimos cinco anos; e

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II – efetiva colaboração do(a) infrator(a) para a solução do problema que gerou a
autuação, nos prazos legais ou conferidos pelo(a) agente autuador(a).

Parágrafo único. Presente alguma das circunstâncias atenuantes previstas no “caput”


deste artigo, a pena de multa será reduzida em 30% (trinta por cento).

Art. 14. A pena de advertência será aplicada para as infrações de natureza leve, pela
inobservância das disposições deste Decreto e da legislação em vigor, sem prejuízo das demais
sanções previstas no art. 10 deste Decreto, exceto quando presente circunstância que enseje a
aplicação de multa ou a imediata interdição.

Parágrafo único. Ao aplicar a pena de advertência, a autoridade competente concederá


prazo suficiente e necessário, não superior a trinta dias, para que seja(m) sanada(s) a(s)
irregularidade(s) constatada(s).

Art. 15. A pena de multa será aplicada quando cometidas infrações de natureza média,
grave ou gravíssima, na seguinte forma:
I – infrações de natureza média: R$ 1.000,00 (um mil reais);
II – infrações de natureza grave: R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais); e
III – infrações de natureza gravíssima: R$ 2.000,00 (dois mil reais).

§ 1.º A pena de multa diária será aplicada se o cometimento da infração se prolongar no


tempo, no valor de um décimo do valor da multa simples correspondente à infração praticada,
começando a contar a partir do decurso do prazo estabelecido pela autoridade competente para
sanar a irregularidade constatada, no limite máximo de noventa dias.

§ 2.º Os valores das multas serão reajustados anualmente, no primeiro dia útil de cada
ano, mediante a aplicação do Índice Geral de Preços de Mercado – IGP-M, ou de índice que
venha a substituí-lo.

§ 3.º As multas estarão sujeitas à atualização monetária desde a lavratura do auto de


infração até o seu efetivo pagamento, sem prejuízo da aplicação de juros de mora e demais
encargos conforme previsto em lei.

§ 4.º O pagamento da multa poderá ser efetuado até a data do vencimento expressa na
notificação, por oitenta por cento do seu valor.

Art. 16. As penalidades de interdição ou embargo poderão ser aplicadas:


I – a qualquer tempo, quando a situação justificar, a critério da autoridade competente,
pela iminência de risco à vida ou à integridade física dos usuários ou ao funcionamento da
edificação;
II – quando, após a emissão do APPCI, for constatada irregularidade nas medidas de
segurança contra incêndio previstas na legislação;
III – quando persistir a irregularidade constatada, mesmo após a aplicação das penas de
advertência ou multa; e
IV – em caso de evento temporário que não atenda ao disposto neste Decreto.

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Parágrafo único. A interdição ou embargo pode ser parcial ou total.

Art. 17. A desinterdição de edificação ou área de risco fica condicionada à aprovação


do PPCI, bem como ao atendimento das exigências específicas constantes do Auto de Interdição
ou Embargo, independentemente dos prazos previstos no art. 7.º deste Decreto.

Parágrafo único. Nas edificações da divisão F-6 do grupo F da Lei Complementar n.º
14.376/2013 e alterações, a inexistência de pelo menos um dos sistemas previstos nas alíneas a,
b, c, d, g, j, l e m ensejará a imediata interdição da edificação ou área de risco de incêndio,
ficando a desinterdição condicionada à emissão do APPCI.

Seção II
Das Infrações em espécie

Art. 18. São infrações às normas sobre segurança, prevenção e proteção contra
incêndios, sem prejuízo de outras sanções de natureza administrativa, cível ou criminal:
I – deixar de cumprir os prazos assinalados na notificação de correção de análise ou de
vistoria;
Infração: leve
II – descumprir os prazos assinalados para a apresentação dos projetos específicos de
sistemas ou das medidas de segurança previstas em lei;
Infração: leve
III – descumprir os prazos assinalados para a apresentação de laudos, de certificados de
treinamento e da Anotação de Responsabilidade Técnica e Registro de Responsabilidade Técnica
- ART/RRT, dos sistemas ou das medidas de segurança previstas em lei;
Infração: leve
IV - deixar de encaminhar com antecedência mínima de dois meses ao CBMRS o
pedido de renovação do APPCI.
Infração: leve
V – deixar de apresentar PPCI/PSPCI;
Infração: média
VI – prestar informações incorretas sobre a edificação ou área de risco de incêndio para
execução do PPCI/PSPCI;
Infração: média
VII – deixar de cumprir os prazos assinalados para a instalação das medidas de
segurança, prevenção e proteção contra incêndio previstos na Lei Complementar n.º 14.376/13 e
alterações;
Infração: grave
VIII – descumprir as recomendações constantes do Auto de Infração de Advertência;
Infração: grave
IX – descumprir os prazos para adequação à Lei Complementar n.º 14.376/13 e
alterações;
Infração: grave

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X – deixar de manter na edificação ou área de risco cópia do PPCI ou PSPCI aprovada
pelo CBMRS;
Infração: grave
XI – alterar a ocupação ou uso, modificar a carga de incêndio ou de risco, sem
atualização do PPCI/PSPCI;
Infração: grave
XII – alterar edificação existente, ampliar área construída ou altura sem apresentação do
PPCI/PSPCI;
Infração: grave
XIII – alterar “layout” sem atualização do PPCI/PSPCI;
Infração: grave
XIV – deixar de afixar o APPCI junto às portas de acesso da edificação ou área de risco
e em local visível ao público;
Infração: grave
XV - alterar “layout” com a obstrução de itens, de sistemas ou de medidas de segurança
de prevenção contra incêndios previstos no PPCI/PSPCI;
Infração: gravíssima
XVI – alterar a capacidade de lotação sem atualização do PPCI/PSPCI;
Infração: gravíssima
XVII – retirar ou substituir itens obrigatórios previstos no PPCI/PSPCI;
Infração: gravíssima
XVIII – instalar, sem autorização, barreira, cadeado ou qualquer dispositivo que impeça
o funcionamento normal das rotas e saídas de emergência;
Infração: gravíssima
XIX – deixar de protocolar PPCI de evento temporário, conforme RTCBMRS.
Infração: gravíssima
XX – realizar evento temporário sem emissão do APPCI
Infração: gravíssima
XXI – deixar de manter em condições de utilização as medidas de segurança previstas
no PPCI/PSPCI.
Infração: gravíssima
XXII – realizar evento, com mais de quatrocentas pessoas, sem a presença de bombeiro
ou brigadista.
Infração: gravíssima
XXIII – deixar de cumprir os prazos previstos no inciso III do art. 7.º deste Decreto; e
Infração: gravíssima
XXIV – não dispor da presença de bombeiros(as) civis, conforme Lei Federal n.º
11.901, de 12 de janeiro de 2009, e RTCBMRS, bem como a existência de um desfibrilador
automático para cada grupo de cinco mil pessoas, limitados ao máximo de cinco equipamentos, a
serem instalados em locais estratégicos da edificação/área de risco de incêndio, a edificação ou
áreas de risco de incêndio que possuir capacidade de lotação superior a cinco mil pessoas.
Infração: gravíssima

Seção III
Do Procedimento para Aplicação das Penalidades

Página: 34
Art. 19. Constatada a ocorrência de infração às normas previstas na Lei Complementar
n.º 14.376/2013 e alterações, neste Decreto ou em demais atos normativos, será expedida
notificação ao(à) respectivo(a) proprietário(a) ou responsável pela edificação ou área de risco de
incêndio, estabelecendo orientações, apresentando exigências e indicando as irregularidades
cometidas, com fixação de prazo necessário e suficiente, não superior a trinta dias, para saná-las.

Art. 20. Decorrido o prazo previsto no artigo anterior, sem o cumprimento das
exigências apresentadas, será lavrado o respectivo auto de infração por servidor(a) militar
estadual do CBMRS, do qual será dada ciência ao(à) autuado(a), assegurando-lhe o contraditório
e a ampla defesa.

§ 1.º O auto de infração deverá ser lavrado em formulário próprio, conforme modelo a
ser definido em RTCBMRS.

§ 2.º O auto de infração deverá conter:


I – identificação do(a) infrator(a);
II – local, dia e hora da lavratura;
III – descrição clara e objetiva das infrações administrativas constatadas e a
indicação dos respectivos dispositivos legais e regulamentares infringidos, não devendo conter
emendas ou rasuras que comprometam sua validade;
IV – a pena aplicável;
V – assinatura da autoridade competente, do(a) infrator(a) ou de quem o represente; e
VI – a indicação do prazo e do local para apresentação de defesa.

§ 3.º Lavrado o auto de infração, o(a) autuado(a) será intimado pessoalmente, por seu
representante legal, por remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico hábil que
assegure a ciência da autuação.

§ 4.º Caso o(a) autuado(a) se recuse a assinar o auto de infração, o(a) agente autuante
certificará o ocorrido na presença de duas testemunhas, prosseguindo de acordo com o § 3.º deste
artigo.

Art. 21. O prazo para apresentação de defesa será de trinta dias, contados da ciência
efetiva da autuação.

Art. 22. Oferecida ou não a defesa, a autoridade julgadora, no prazo de até trinta dias,
julgará o auto de infração, aplicando a penalidade ou determinando seu arquivamento.

Art. 23. Da decisão proferida pela autoridade julgadora caberá recurso no prazo de
trinta dias.

§ 1.º O recurso de que trata este artigo será dirigido à autoridade julgadora que proferiu
decisão sobre a defesa, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à
autoridade superior.

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§ 2.º O recurso interposto neste artigo não terá efeito suspensivo, exceto no caso de
pena de multa.

Art. 24. Os demais procedimentos para aplicação e julgamento das penalidades serão
regulados por RTCBMRS.

CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. As edificações e áreas de risco de incêndio que já possuem PPCI aprovado
deverão apresentar novo PPCI ao CBMRS antes de sofrer alterações nas suas características
construtivas e de prevenção e proteção contra incêndio.

Art. 26. Os materiais e os equipamentos de segurança contra incêndio utilizados nas


edificações e áreas de risco de incêndio deverão ser certificados por órgãos acreditados, nos
termos da legislação vigente.

§ 1.º Na impossibilidade, devidamente justificada, de certificação específica do


material, de equipamento ou de sistema por órgãos acreditados, poderão ser aceitos laudos
conclusivos emitidos por órgãos nacionais com credibilidade técnica e/ou científica, ou ainda
laudo conclusivo elaborado por profissional legalmente habilitado(a) pelos seus respectivos
conselhos profissionais.

§ 2.º As edificações e áreas de risco de incêndio que possuam APPCI emitido pelo
CBMRS poderão permanecer com os sistemas e equipamentos instalados à época da concessão
e, na medida em que os sistemas e os equipamentos de prevenção de incêndio necessitarem
substituição, deverão ser repostos por aqueles certificados nos termos deste artigo.

Art. 27. Para as ocupações do grupo “F” da Tabela 1 do Anexo A, deverá ser anexado
o laudo técnico de capacidade de lotação ao respectivo PPCI, devendo constar a lotação máxima
da ocupação no APPCI.

Art. 28. Deverá ser afixado em local visível, nos acessos da edificação/área de risco de
incêndio da divisão F-2, F-3, F-5, F-6, F-7, F-8, F-11 e F-12 do grupo “F” da Tabela 1 do Anexo
A deste Decreto, placa(s) de material(is) resistente(s), conforme RTCBMRS, informando a
lotação máxima do local.

Art. 29. O cálculo de capacidade de lotação deverá ser realizado conforme RTCBMRS.

Parágrafo único. Em caso de inviabilidade técnica para a adequação das saídas de


emergência conforme RTCBMRS, poderá o CBMRS limitar a capacidade de lotação em função
das unidades de passagem nas rotas de saída.

Art. 30. Para as edificações e áreas de risco de incêndio que exigirem controle de
material de acabamento, conforme “Anexo B” (Exigências) deste Decreto, deverá ser anexado ao

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PPCI laudo de resistência ao fogo para os elementos de compartimentação e/ou com
características estruturais, e de reação ao fogo dos materiais de acabamento, de revestimento, de
divisórias e de coberturas temporárias e/ou flexíveis.

Art. 31. Todos os laudos que instruem o PPCI deverão ser conclusivos, atestando que
as medidas de segurança contra incêndio cumprem as normas técnicas específicas e não
oferecem risco aos(às) usuários(as) em caso de incêndio.

Art. 32. A população fixa das edificações e áreas de risco de incêndio não
contempladas pela exigência de Brigada de Incêndio, conforme "Anexo B" deste Decreto,
deverão possuir treinamento de prevenção e combate a incêndio e outros sinistros, conforme
RTCBMRS.

§ 1.º Os locais de eventos ou reuniões com mais de quatrocentas pessoas ficam


obrigados a dispor da presença de Bombeiro(a) ou Brigadista, de acordo com RTCBMRS.

§ 2.º Nas edificações e áreas de risco de incêndio que possuírem capacidade de lotação
superior a cinco mil pessoas, será obrigatória a presença de bombeiros(as) civis, conforme Lei
Federal n.º 11.901, de 12 de janeiro de 2009, e RTCBMRS, bem como a existência de um
desfibrilador automático para cada grupo de cinco mil pessoas, limitados ao máximo de cinco
equipamentos, a serem instalados em locais estratégicos da edificação/área de risco de incêndio.

Art. 33. O evento temporário/instalação provisória deverá ter o respectivo PPCI,


protocolado em até cinco dias úteis antes de seu início, sob pena de aplicação das sanções
específicas.

Art. 34. Fica isento de multa o(a) proprietário(a) ou responsável pela edificação ou área
de risco de incêndio se, até a data de 27 de dezembro de 2019, apresentar espontaneamente o
PPCI/PSPCI, sem a ocorrência de notificação pelo CBMRS.

Art. 35. Os documentos que compõem o PPCI e sua tramitação serão disciplinados por
RTCBMRS.

Art. 36. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se os
Decretos n.º 37.380, de 28 de abril de 1997 e n.º 38.273, de 9 de março de 1998.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 10 de setembro de 2014.

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DECRETO Nº 53.280, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2016.
(publicado no DOE n.º 209, de 03 de novembro de 2016)
(vide abaixo retificação)

Altera o Decreto nº 51.803, de 10 de


setembro de 2014, que regulamenta a
Lei Complementar nº 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e alterações, que
estabelece normas sobre segurança,
prevenção e proteção contra incêndio
nas edificações e áreas de risco de
incêndio no Estado do Rio Grande do
Sul.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da


atribuição que lhe confere o art. 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1º O Decreto nº 51.803, de 10 de setembro de 2014, que regulamenta a Lei


Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e alterações, que estabelece
normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndio nas edificações e áreas de
risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, passa a vigorar com as seguintes
alterações:

I – o “caput” do art. 3º passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 3º A classificação das edificações e das áreas de risco de incêndio quanto à
ocupação/uso, à área construída, à altura, ao grau de risco de incêndio e à capacidade
de lotação, bem como às medidas de segurança a serem instaladas deverão observar o
disposto nas tabelas dos Anexos A (Classificação) e B (Exigências) deste Decreto.

II – o art. 6º passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 6º Na ausência de legislação estadual, Nacional, Normas Brasileiras –
NBR, e Normas Regulamentadoras – NR, poderão ser aplicadas as normas
internacionais tecnicamente reconhecidas.

Parágrafo único. O CBMRS expedirá RTCBMRS regulamentando o uso das


normas técnicas nacionais e internacionais não contempladas na legislação estadual de
segurança contra incêndio.

III – o art. 7º passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 7º As edificações e as áreas de risco de incêndio existentes, definidas no
art. 6º, inciso XVII, da Lei Complementar nº 14.376/2013 e alterações, conforme admite
o art. 7º, § 7º, da referida Lei, obedecerão ao disposto a seguir:

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I – as edificações e as áreas de risco de incêndio existentes regularizadas,
definidas no art. 6º, inciso XVII, alínea “a”, da Lei Complementar nº 14.376/2013 e
alterações, que possuam projeto protocolado na Prefeitura Municipal no período de 28
de abril de 1997 até 26 de dezembro de 2013, desde que possuam PPCI/PSPCI
protocolado no CBMRS até a entrada em vigor da Lei Complementar nº 14.924, de 22 de
setembro de 2016, poderão obter e renovar o APPCI até 27 de dezembro de 2019
obedecendo à legislação e à regulamentação vigente à época do protocolo na Prefeitura
Municipal, exceto as divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e o grupo L;
II – As edificações e áreas de risco de incêndio existentes regularizadas,
definidas no art. 6º, inciso XVII, alínea “a”, da Lei Complementar nº 14.376/2013 e
alterações, que possuam PPCI/PSPCI protocolado no CBMRS, no período de 28 de abril
de 1997 até 26 de dezembro de 2013, poderão obter e renovar o APPCI até 27 de
dezembro de 2019 obedecendo à legislação e regulamentação vigente à época do
protocolo de análise, exceto as divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e o grupo L; e
III – As edificações e áreas de risco de incêndio existentes, regularizadas e não
regularizadas, que tiverem PPCI na sua forma completa protocolado conforme Lei
Complementar n.º 14.376/2013 e alterações, terão prazos de adaptação com relação ao
previsto no PPCI na sua forma completa, contados a partir da emissão do Certificado de
Aprovação, conforme segue:
a) até trinta dias para a adaptação de extintores de incêndio, de treinamento de
pessoal e de sinalização de emergência;
b) até doze meses para a adaptação de saídas de emergência, de iluminação de
emergência, de alarme e de detecção de incêndio e de plano de emergência, ao previsto
no PPCI na sua forma completa, a partir da sua aprovação; e
c) até vinte e quatro meses para a adaptação de hidrantes e de mangotinhos, de
sistemas automáticos de extinção de incêndio, de segurança estrutural em situação de
incêndio, de compartimentação vertical e horizontal, de controle de materiais de
acabamento e de revestimento, de controle de fumaça, de acesso de viaturas, de sistema
de proteção contra descargas atmosféricas, de sistema de espuma e de resfriamento e de
execução de outros sistemas.

§ 1º Não se aplicam os incisos I e II do “caput” deste artigo às edificações e às


áreas de risco de incêndio existentes com PPCI/PSPCI adaptados a Lei Complementar
nº 14.376/2013 e alterações e regulamentações.

§ 2º As edificações e as áreas de risco de incêndio existentes com


PPCI/PSPCI/CLCB protocolados a partir de 27 de dezembro de 2013, adaptados à Lei
Complementar nº 14.376/2013 e alterações, obedecerão à legislação e à regulamentação
vigentes à época do protocolo para a primeira análise no CBMRS.

§ 3º Não se aplicam os prazos previstos no inciso III do “caput” deste artigo


para as edificações e as áreas de risco de incêndio que tramitem como PSPCI ou CLCB.

§ 4º Os procedimentos administrativos e as medidas de segurança contra


incêndio das edificações e das áreas de risco de incêndio existentes, definidas no art. 6º,
inciso XVII, da Lei Complementar nº 14.376/2013 e alterações, serão definidos por
RTCBMRS.

§ 5º Nas edificações das divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e o grupo L, a
instalação de extintores de incêndio, o treinamento de pessoal, a sinalização e a
iluminação de emergência, as saídas de emergência, o controle de materiais de

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acabamento e de revestimento, o acesso de viaturas e de instalações de gás é condição
obrigatória para a emissão do APPCI, não sendo aplicáveis os prazos descritos neste
artigo.

§ 6º O prazo de validade do APPCI emitido conforme incisos I e II do “caput”


deste artigo não poderá, a qualquer título, ultrapassar a data de 27 de dezembro de
2019.

§ 7º O APPCI das edificações ou das áreas de risco de incêndio descritas no


inciso III do “caput” deste artigo terá validade até o vencimento do prazo para
adaptação da(s) próxima(s) medida(s) de segurança contra incêndio, não podendo
ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019.

§ 8º As medidas de segurança contra incêndio não instaladas, previstas no


inciso III do “caput” deste artigo, deverão ser discriminadas no certificado de
aprovação e no APPCI, identificando o prazo máximo para a sua instalação.

§ 9º O prazo máximo para a apresentação do PPCI/PSPCI e da adaptação das


medidas previstas neste artigo não poderá, a qualquer título, ultrapassar a data de 27 de
dezembro de 2019.

§ 10. Para as edificações e as áreas de risco de incêndio existentes, que


comprovarem inviabilidade técnica para a instalação das medidas de segurança contra
incêndio exigidas, por meio de laudo elaborado por profissional legalmente habilitado,
deverá ser encaminhada proposta alternativa com as medidas compensatórias de
segurança contra incêndio, para apreciação e aprovação do CBMRS.

IV – ficam alterados os incisos do “caput” do art. 11 e acrescido o


parágrafo único que passam a vigorar com a seguinte redação:
Art. 11. ...
I – leves, quando envolverem descumprimento de prazos no expediente
administrativo de prevenção de incêndios;
II – médias, quando consistirem na falta de apresentação do
PPCI/PSPCI/CLCB ou na instalação incompleta ou deficiente de medida preventiva ou
de sistema de segurança antes da emissão do APPCI/CLCB;
III – graves, infrações cometidas após a emissão de APPCI/CLCB; e
IV – gravíssimas, quando a ação do infrator expuser a perigo terceiros, a
propriedade alheia no entorno de sua edificação, descumprir interdição ou embargo ou
deixar de manter em condições de utilização as medidas de segurança previstas no
PPCI/PSPCI/CLCB.

Parágrafo único. Quando tratar-se de microempreendedor individual,


microempresa ou de empresa de pequeno porte, deverá ser atendido o art. 55 da Lei
Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que prevê a fiscalização
prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza,
comportar grau de risco compatível com este procedimento, exceto nos casos de
infrações gravíssimas.

V – o parágrafo único do art. 12 passa a ser § 2º, sendo acrescentado, como


§ 1º, o seguinte:
Art. 12. ...

Página: 40
...

§ 1º Caracteriza-se como reincidência o cometimento de infração de qualquer


natureza no período de cinco anos.
...

VI – fica acrescentado o inciso III ao “caput” do art. 13 e o atual parágrafo


único passa a ser §1º , sendo acrescentado, ainda, o §2º ao referido artigo, conforme
segue:
Art. 13 ...
...
III - ser microempreendedor individual, microempresa ou empresa de pequeno
porte.

§ 1º Presente alguma das circunstâncias atenuantes previstas nos incisos I e II


do “caput” deste artigo, a pena de multa será reduzida em trinta por cento.

§ 2º Presente a circunstância atenuante prevista no inciso III do “caput” deste


artigo, a pena de multa será reduzida em cinquenta por cento, não acumulativa com a
redução prevista no § 1º deste artigo.

VII - os arts. 15, 16, 17 e 18 passam a vigorar com a seguinte redação:


Art. 15. A pena de multa será aplicada quando cometidas infrações de natureza
média, grave ou gravíssima, na seguinte forma:
I – infrações de natureza média: 75 UPF-RS;
II – infrações de natureza grave: 110 UPF-RS; e
III – infrações de natureza gravíssima: 140 UPF-RS.

§ 1º A pena de multa diária será aplicada se o cometimento da infração se


prolongar no tempo, no valor de um décimo do valor da multa simples correspondente à
infração praticada, começando a contar a partir do decurso do prazo estabelecido pela
autoridade competente para sanar a irregularidade constatada, no limite máximo de
noventa dias.

§ 2º As multas estarão sujeitas à atualização monetária desde a lavratura do


auto de infração até o seu efetivo pagamento, sem prejuízo da aplicação de juros de
mora e demais encargos, conforme previsto em lei.

Art. 16. As penalidades de interdição ou embargo poderão ser aplicadas:


I – a qualquer tempo, quando a situação justificar, a critério da autoridade
competente, pela iminência de risco à vida ou à integridade física dos usuários ou ao
funcionamento da edificação, com motivação expressa em Auto de Interdição;
II – quando, após a emissão do APPCI ou CLCB, for constatada irregularidade
nas medidas de segurança contra incêndio previstas na legislação;
III – quando persistir a irregularidade constatada, mesmo após a aplicação das
penas de advertência ou multa; e
IV – às construções provisórias e às instalações provisórias e permanentes de
eventos temporários que não atendam ao disposto neste Decreto e nas RTCBMRS.

§ 1º A interdição ou o embargo pode ser parcial ou total.

Página: 41
§ 2º Em todas as situações descritas no “caput” deste artigo, o APPCI da
edificação ou área de risco de incêndio deverá ser cassado.

Art. 17. A desinterdição de edificação ou de área de risco de incêndio fica


condicionada à emissão do APPCI/CLCB, bem como ao atendimento das exigências
específicas constantes do Auto de Interdição ou do Embargo.

Parágrafo único. A desinterdição de edificações e de áreas de risco de incêndio


que possuíam APPCI/CLCB em vigor, as de caráter essencial, as de interesse da
administração pública e as instalações provisórias e permanentes de eventos
temporários terão prioridade de tramitação para a obtenção do APPCI/CLCB.

Art. 18. São infrações às normas sobre segurança, prevenção e proteção contra
incêndio, sem prejuízo de outras sanções de natureza administrativa, cível ou criminal:
I – deixar de cumprir os prazos assinalados na notificação de correção de
análise ou de vistoria;
Infração: leve
II – descumprir os prazos assinalados na notificação de correção de análise ou
de vistoria;
Infração: leve
III – deixar de encaminhar com antecedência mínima de dois meses ao CBMRS
o pedido de renovação do APPCI.
Infração: leve
IV – deixar de apresentar PPCI/PSPCI ou de regularizar a edificação ou a área
de risco de incêndio mediante CLCB;
Infração: média
V – deixar de manter na edificação ou na área de risco de incêndio a
documentação exigida pela Lei Complementar n.º 14.376/2013 e alterações, e sua
regulamentação;
Infração: média
VI – deixar de cumprir os prazos assinalados para a instalação das medidas de
segurança, prevenção e proteção contra incêndio previstos na Lei Complementar n.º
14.376/2013 e alterações, e sua regulamentação;
Infração: média
VII – deixar de protocolar PPCI de evento temporário nos prazos estabelecidos
neste Decreto e RTCBMRS;
Infração: média
VIII – deixar de afixar o APPCI/CLCB ou a placa com a lotação máxima junto
à porta principal de acesso da edificação ou área de risco de incêndio e em local visível
ao público;
Infração: média
IX – descumprir os prazos ou as exigências constantes do Auto de Infração de
Advertência;
Infração: grave
X – descumprir os prazos para a adequação previstos pela Lei Complementar nº
14.376/2013 e alterações, e sua regulamentação;
Infração: grave
XI – alterar a divisão, modificar o grau de risco de incêndio, ampliar área
construída ou altura ou alterar o “layout”, de modo que implique alteração no
dimensionamento das medidas de segurança contra incêndio, sem atualização do

Página: 42
PPCI/PSPCI ou regularizar a edificação ou a área de risco de incêndio mediante novo
CLCB;
Infração: grave
XII - utilizar materiais, equipamentos e sistemas construtivos divergentes dos
constantes no PrPCI;
Infração: grave
XIII – instalar obstáculos ou dificultar o acesso às medidas de segurança, de
prevenção e de proteção contra incêndios;
Infração: gravíssima
XIV – prestar informações incorretas ou omitir informações para a obtenção
indevida do APPCI/CLCB;
Infração: gravíssima
XV – alterar a capacidade de lotação sem atualização do PPCI/PSPCI ou
regularização mediante novo CLCB;
Infração: gravíssima
XVI – permitir a entrada ou a permanência de pessoas em número superior à
capacidade de lotação prevista no APPCI/CLCB;
Infração: gravíssima
XVII – retirar, substituir, reduzir ou alterar as medidas de segurança contra
incêndio previstas no PPCI/PSPCI ou regularização mediante CLCB;
Infração: gravíssima
XVIII – instalar, sem autorização, barreira, cadeado ou qualquer dispositivo
que impeça o funcionamento normal das rotas e das saídas de emergência durante a
permanência de pessoas no seu interior;
Infração: gravíssima
XIX – realizar evento temporário sem emissão do APPCI;
Infração: gravíssima
XX – permitir, o proprietário ou o responsável pelo uso de edificação ou área
de risco de incêndio, a realização de evento temporário sem APPCI em suas áreas ou
dependências;
Infração: gravíssima
XXI – permitir, o proprietário ou o responsável pelo uso de edificação ou de
área de risco de incêndio, a realização de evento temporário em suas áreas ou
dependências, sem que a edificação ou a área de risco de incêndio possua APPCI/CLCB
válido ou que o tenha encaminhado para renovação com antecedência mínima de dois
meses;
Infração: gravíssima
XXII – permitir o funcionamento ou a utilização de edificação, de área de risco
de incêndio, de equipamentos, de construções provisórias ou de instalações provisórias e
permanentes de eventos temporários interditados ou embargados;
Infração: gravíssima
XXIII – deixar de manter em condições de utilização as medidas de segurança
previstas no PPCI/PSPCI/CLCB;
Infração: gravíssima
XXIV – não dispor da presença de pessoas treinadas, brigadistas de incêndio
e/ou bombeiros civis na edificação ou na área de risco de incêndio ou no evento
temporário, conforme RTCBMRS;
Infração: gravíssima
XXV - realizar evento, com mais de quatrocentas pessoas, sem a presença de
bombeiro ou de brigadista;
Infração: gravíssima

Página: 43
XXVI – deixar de cumprir os prazos previstos no art. 7º deste Decreto;
Infração: gravíssima
XXVII – deixar de instalar desfibrilador automático, conforme art. 32 deste
Decreto.
Infração: gravíssima

VIII - ao art. 19 é acrescentado o parágrafo único com a seguinte redação:


Art. 19. ...

Parágrafo único. A contagem do prazo será em dias úteis, contados a partir do


dia da ciência efetiva da atuação.

IX – ficam alterados os arts. 23 e 24 que passam a vigorar com a seguinte


redação:
Art. 23. Da decisão proferida pela autoridade julgadora caberá recurso, no
prazo de quinze dias úteis, conforme RTCBMRS.

Parágrafo único. O recurso interposto neste artigo não terá efeito suspensivo,
exceto para a pena de multa.

Art. 24. A cassação do APPCI/CLCB ocorrerá:


I – nos casos de interdição de edificações e de áreas de risco de incêndio; e
II - no cometimento de infrações gravíssimas previstas no art. 18 deste Decreto.

Parágrafo único. O procedimento de cassação do APPCI/CLCB será


regulamentado por RTCBMRS.

X - fica acrescido o art. 24-A com a seguinte redação:


Art. 24-A. Os demais procedimentos para aplicação e julgamento das
penalidades serão regulados por RTCBMRS.

XI - o art. 25 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 25. A emissão do APPCI/CLCB é condicionada à quitação de todas as
taxas e multas devidas.

XII – no art. 26 ficam alterados os §§ 1º e 2º, conforme segue:


Art. 26. ...

§ 1º Na impossibilidade, devidamente justificada, de certificação específica do


material, do equipamento ou do sistema por órgãos acreditados, poderão ser aceitos
laudos ou relatórios técnicos emitidos por órgãos com credibilidade técnica e/ou
científica, ou outros métodos tecnicamente reconhecidos.

§ 2º As edificações e as áreas de risco de incêndio que possuam APPCI emitido


pelo CBMRS até 26 de dezembro de 2013 poderão permanecer com os sistemas e os
equipamentos instalados à época da sua emissão e, na medida em que os sistemas e os
equipamentos de prevenção de incêndio necessitarem substituição, deverão ser repostos
por aqueles certificados nos termos deste artigo.

XIII - o art. 27 passa a vigorar com a seguinte redação:

Página: 44
Art. 27. Para as ocupações do grupo “F”, com grau de risco de incêndio médio
e alto, deverá constar no PPCI/PSPCI o memorial descritivo da capacidade de lotação,
discriminando a população máxima a ser registrada no APPCI.

XIV – o art. 30 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 30. O CBMRS definirá por meio de RTCBMRS as medidas de segurança
contra incêndio que terão a sua funcionalidade e eficiência comprovadas por meio de
laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, com a emissão da
respectiva ART/RRT, ficando sob responsabilidade do responsável técnico a instalação
de materiais, equipamentos e sistemas certificados nos termos do art. 26 deste Decreto, e
do proprietário ou do responsável pelo uso da edificação a manutenção destes nas
mesmas condições.

Parágrafo único. Os documentos que fundamentam os laudos técnicos deverão


fazer parte do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PrPCI.

XV - o art. 32 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 32. A medida de segurança "Brigada de Incêndio" de que trata o Anexo B
(Exigências) da Lei Complementar 14.376/2013, será regulamentada por RTCBMRS.

§ 1º Os locais de eventos ou de reuniões de público com mais de quatrocentas


pessoas ficam obrigados a dispor da presença de bombeiro civil ou brigadistas de
incêndio.

§ 2º Nas edificações e áreas de risco de incêndio que possuírem capacidade de


lotação superior a cinco mil pessoas, será obrigatória a presença de bombeiros civis,
conforme Lei Federal n.º 11.901, de 12 de janeiro de 2009, e RTCBMRS.

§ 3º Nas edificações e nas áreas de risco de incêndio que possuírem capacidade


de lotação superior a cinco mil pessoas, deverão dispor de um desfibrilador automático
para cada grupo de cinco mil pessoas, limitados ao máximo de cinco equipamentos, a
serem instalados em locais estratégicos da edificação/área de risco de incêndio,
conforme Lei nº 13.109, de 23 de dezembro de 2008.

XVI - o art. 34 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 34. Fica isento de multa o proprietário ou responsável pela edificação ou
área de risco de incêndio se, até a data de 27 de dezembro de 2019, apresentar
espontaneamente o PPCI/PSPCI/CLCB junto ao CBMRS.

XVII - o art. 36 passa a vigorar com a seguinte redação:


Art. 36 As taxas de (re)análise, de (re)vistoria, de consultas técnicas, de
expedição de documentos e de licenças, entre outros serviços não emergenciais
prestados pelo CBMRS, serão expedidas considerando o valor do homem/hora,
convertido em Unidade Padrão Fiscal – UPF, conforme Lei nº 8.109, de 19 de dezembro
de 1985, e alterações.

Parágrafo único. O CBMRS expedirá Resolução Técnica estabelecendo o


quantitativo homem/hora para a adequada prestação dos serviços não emergenciais.

XVIII – Ficam acrescidos os arts. 35-A e 35-B com a seguinte redação:

Página: 45
Art. 35-A. Os PPCI/PSPCI/CLCB de edificações ou de áreas de risco de
incêndio a construir, protocolados a partir de 27 de dezembro de 2013, obedecerão à
legislação e à regulamentação vigentes à época do protocolo para a primeira análise no
CBMRS ou constante na sua aprovação, caso já tenha sido emitida.

Art. 35-B. O CBMRS definirá por meio de RTCBMRS os procedimentos para


análise, vistoria ordinária e vistoria extraordinária, sendo de inteira responsabilidade
do(s) responsável(is) técnico(s) o cumprimento dos requisitos normativos de projeto e a
correta instalação e funcionalidade das medidas de segurança contra incêndio previstas,
e do proprietário ou do responsável pelo uso da edificação providenciar a sua
manutenção e a sua utilização devida.

Parágrafo único. O CBMRS, durante a realização das vistorias, poderá


solicitar testes das medidas de segurança contra incêndio, bem como exigir quaisquer
documentos comprobatórios relacionados à segurança, à prevenção e à proteção contra
incêndio das edificações e das áreas de risco de incêndio.

Art. 2º Ficam alteradas as tabelas dos Anexos A (Classificação) e B


(Exigências) do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, conforme
tabelas no Anexo Único deste Decreto.

Art. 3º Este Decreto entra em vigor no dia 23 de outubro de 2016, ficando


revogados os Decretos nºs 52.009, de 17 de novembro de 2014 e 53.085, de 21 de junho
de 2016.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 1º de novembro de 2016.

Página: 46
ANEXO ÚNICO
TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO

TABELA 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À OCUPAÇÃO
Grupo Ocupação/Uso Divisão Descrição Exemplos

Casas térreas ou assobradadas (isoladas e não


A-1 Habitação unifamiliar
isoladas) e condomínios horizontais

A Residencial A-2 Habitação multifamiliar Edifícios de apartamento em geral


Pensionatos, internatos, alojamentos, vestiários,
A-3 Habitação coletiva mosteiros, conventos, residências geriátricas.
Capacidade máxima de 16 leitos
Hotéis, motéis, pensões, hospedarias, pousadas,
B-1 Hotel e assemelhado albergues, casas de cômodos, divisão A-3 com
Serviço de mais de 16 leitos
B
Hospedagem Hotéis e assemelhados com cozinha própria nos
B-2 Hotel residencial apartamentos (incluem-se apart-hotéis, flats,
hotéis residenciais)
Comércio com baixa Artigos de metal, louças, artigos hospitalares e
C-1
carga de incêndio outros
Edifícios de lojas de departamentos, magazines,
C Comercial Comércio com média e
C-2 armarinhos, galerias comerciais, supermercados
alta carga de incêndio
em geral, mercados e outros
C-3 Shopping centers Centro de compras em geral (shopping centers)
Escritórios administrativos ou técnicos,
Local para prestação de instituições financeiras (que não estejam
D-1 serviço profissional ou incluídas em D-2), repartições públicas,
condução de negócios cabeleireiros, centros profissionais e
assemelhados
D-2 Agência bancária Agências bancárias e assemelhados
Serviços
D profissionais, Serviço de reparação Lavanderias, assistência técnica, reparação e
pessoais e técnicos D-3 (exceto os classificados manutenção de aparelhos eletrodomésticos,
em G-4) chaveiros, pintura de letreiros e outros
Laboratórios de análises clínicas sem internação,
D-4 Laboratório laboratórios químicos, fotográficos e
assemelhados
D-5 Teleatendimento em geral “Call-center”; televendas e assemelhados
Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus,
E-1 Escola em geral cursos supletivos e pré-universitário e
assemelhados
Escolas de artes e artesanato, de línguas, de
E-2 Escola especial cultura geral, de cultura estrangeira, escolas
religiosas e assemelhados
Locais de ensino e/ou práticas de artes marciais,
Educacional e natação, ginástica (artística, dança, musculação e
E
cultura física outros) esportes coletivos (tênis, futebol e outros
E-3 Espaço para cultura física
que não estejam incluídos em F-3), sauna, casas
de fisioterapia e assemelhados. Sem
arquibancadas
Centro de treinamento
E-4 Escolas profissionais em geral
profissional
E-5 Pré-escola Creches, escolas maternais, jardins de infância

Página: 47
Escola para portadores de Escolas para excepcionais, deficientes visuais e
E-6
deficiências auditivos e assemelhados
Local onde há objeto de Museus, centro de documentos históricos,
F-1
valor inestimável galerias de arte, bibliotecas e assemelhados
Igrejas, capelas, sinagogas, mesquitas, templos,
F-2 Local religioso e velório cemitérios, crematórios, necrotérios, salas de
funerais e assemelhados
Arenas em geral, estádios, ginásios, piscinas,
Centro esportivo e de rodeios, autódromos, sambódromos, pista de
F-3
exibição patinação e assemelhados. Todos com
arquibancadas
Estações rodoferroviárias e marítimas, portos,
Estação e terminal de
F-4 metrô, aeroportos, heliponto, estações de
passageiro
transbordo em geral e assemelhados
Locais de reunião Teatros em geral, cinemas, óperas, auditórios de
F de F-5 Arte cênica e auditório estúdios de rádio e televisão, auditórios em geral
público e assemelhados
Boates, casas de show, casas noturnas e salões de
F-6 Casas noturnas
bailes, restaurantes dançantes
Construção provisória e
F-7 Eventos temporários, circos e assemelhados
evento temporário
Restaurantes, lanchonetes, bares, cafés,
F-8 Local para refeição
refeitórios, cantinas e assemelhados
Jardim zoológico, parques recreativos e
F-9 Recreação pública
assemelhados
Exposição de objetos ou Centros, salões e salas para feiras e exposições
F-10
animais de objetos ou animais. Edificações permanentes
Edificações de Caráter
F-11 Centros de Tradições Gaúchas – CTG’s
Regional
Clubes comunitários e de diversão, Salões
Paroquiais, Salões Comunitários, Clubes de
Clubes sociais, Sócios, Clubes e salões exclusivos para festas de
F-12 comunitários e de caráter familiar (casamentos, aniversários, festas
diversão infantis e similares), Sedes de entidades de
classe. Clubes de bilhares, tiro ao alvo, boliche e
assemelhados
Garagem e
estacionamento sem Garagens e estacionamentos automáticos,
G-1
acesso de público e sem garagens e estacionamentos com manobristas
abastecimento
Garagem e
Garagens e estacionamentos coletivos sem
estacionamento com
G-2 automação e sem abastecimento (exceto veículos
acesso de público e sem
de carga e coletivos)
abastecimento
Local dotado de Postos de abastecimento e serviço, garagens e
Serviços
G-3 abastecimento de estacionamentos (exceto veículos de carga e
G automotivos e
combustível coletivos)
assemelhados
Oficinas de conserto de veículos, borracharia
(sem recauchutagem). Oficinas, garagens e
Serviço de conservação,
G-4 estacionamentos de veículos de carga e
manutenção e reparos
coletivos, máquinas agrícolas e rodoviárias,
retificadoras de motores
Abrigos para aeronaves com ou sem
G-5 Hangares
abastecimento
Marinas, garagens e Marinas, garagem e estacionamentos de barcos e
G-6
estacionamentos náuticos assemelhados
Hospitais, clínicas e consultórios veterinários e
Serviços de saúde Hospital veterinário e
H H-1 assemelhados (inclui-se alojamento com ou sem
e institucionais assemelhados
adestramento)

Página: 48
Local onde pessoas Asilos, orfanatos, abrigos geriátricos, hospitais
requerem cuidados psiquiátricos, reformatórios, tratamento de
H-2
especiais por limitações dependentes de drogas, álcool. E assemelhados.
físicas ou mentais Todos sem celas
Hospitais, casa de saúde, prontos-socorros,
clínicas com internação, ambulatórios e postos
H-3 Hospital e assemelhado
de atendimento de urgência, postos de saúde e
puericultura e assemelhados com internação
Edificações das forças
H-4 armadas e de segurança Quartéis, delegacias e assemelhados
pública
Hospitais psiquiátricos, manicômios,
Local onde a liberdade
reformatórios, prisões em geral (casa de
H-5 das pessoas sofre
detenção, penitenciárias, presídios) e instituições
restrições
assemelhadas. Todos com celas
Clínicas médicas, consultórios em geral,
Clínica e consultório
H-6 unidades de hemodiálise, ambulatórios e
médico e odontológico
assemelhados. Todos sem internação
Locais onde as atividades
exercidas e os materiais Atividades que utilizam pequenas quantidades de
utilizados apresentam materiais combustíveis. Aço, aparelhos de rádio
I-1 baixo potencial de e som, armas, artigos de metal, gesso, esculturas
incêndio. Locais com de pedra, ferramentas, jóias, relógios, sabão,
carga de incêndio de até serralheria, suco de frutas, louças, máquinas
300MJ/m2
Locais onde as atividades
exercidas e os materiais
I Industrial
utilizados apresentam Artigos de vidro, automóveis, bebidas destiladas,
I-2 médio potencial de instrumentos musicais, móveis, alimentos,
incêndio. Locais com marcenarias, fábricas de caixas
carga de incêndio acima
de 300 até 1.200MJ/m2
Locais onde há alto risco Atividades industriais que envolvam
de incêndio. Locais com inflamáveis, materiais oxidantes, ceras, espuma
I-3
carga de incêndio acima sintética, beneficiamento de grãos, tintas,
de 1.200MJ/m² borracha, processamento de lixo
Edificações sem processo industrial que
Depósitos de material armazenam tijolos, pedras, areias, cal, cimentos,
J-1
incombustível metais não pirofóricos e outros materiais
incombustíveis. Todos sem embalagem
J Depósito J-2 Todo tipo de Depósito Depósitos com carga de incêndio até 300MJ/m2
Depósitos com carga de incêndio acima de 300
J-3 Todo tipo de Depósito
até 1.200MJ/m2
Depósitos onde a carga de incêndio acima de
J-4 Todo tipo de Depósito
1.200MJ/m²
Comércio em geral de fogos de artifício e
L-1 Comércio
assemelhados
L Explosivo L-2 Indústria Indústria de material explosivo
L-3 Depósito Depósito de material explosivo
Túnel rodoferroviário e marítimo, destinados a
M-1 Túnel
transporte de passageiros ou cargas diversas
Líquido ou gás Edificação destinada a produção, manipulação,
M-2 inflamáveis ou armazenamento e distribuição de líquidos ou
M Especial combustíveis gases inflamáveis ou combustíveis
Central telefônica, centros e estações de
M-3 Central de comunicação
comunicação e assemelhados
Propriedade em Locais em construção, demolição, canteiros de
M-4
transformação obras e assemelhados

Página: 49
Unidades de
armazenamento e
Armazéns de grãos, silos e assemelhados, sem
M-5 processamento de
beneficiamento
produtos agrícolas e
insumos
Geração, transmissão e distribuição de energia e
M-6 Central de energia
assemelhados
Área aberta destinada a armazenamento de
M-7 Pátio de contêineres
contêineres
TABELA 2
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À ALTURA
Tipo Altura
I Térrea
II H ≤ 6,00 m
III 6,00 m < H ≤ 12,00 m
IV 12,00 m < H ≤ 23,00 m
V 23,00 m < H ≤ 30,00 m
VI Acima de 30,00 m

TABELA 3
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO AO GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO
GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO CARGA DE INCÊNDIO MJ/m²
Baixo Até 300 MJ/m²
Médio Acima de 300 até 1.200 MJ/m²
Alto Acima de 1.200 MJ/m²
NOTAS GERAIS:
a – As edificações e áreas de risco de incêndio terão as suas cargas de incêndio específicas determinadas
conforme Tabela 3.1;
b – O Grupo J terá a sua carga de incêndio específica determinada conforme Tabela 3.2;
c – As atividades econômicas que não constarem na Tabela 3.1 terão a sua carga de incêndio específica
determinada por similaridade;
d - As edificações destinadas aos Grupos L e M que não constarem na Tabela 3.1 terão a carga incêndio
específica determinada através do levantamento da carga incêndio, conforme RTCBMRS;
e - As edificações destinadas ao Grupo J que não constarem na Tabela 3.2 ou que possuírem diferentes materiais
depositados terão as cargas de incêndio específicas determinadas através do método determinístico, conforme
RTCBMRS.
f – O CBMRS poderá determinar a carga de incêndio probabilística de novos Códigos Nacionais de Atividades
Econômicas, através de RTCBMRS ou outros atos administrativos.

Página: 50
TABELA 3.1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA POR
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Casas térreas ou sobrados - A-1 300


Condomínios prediais 8112-5/00 A-2 300
A Residencial Pensões (alojamento) 5590-6/03 A-3 300
Outros alojamentos não
5590-6/99 A-3 300
especificados anteriormente
Hotéis 5510-8/01 B-1 500
Motéis 5510-8/03 B-1 500

Serviços de Albergues, exceto assistenciais 5590-6/01 B-1 500


B
hospedagem Campings 5590-6/02 B-1 300
Albergues assistenciais 8730-1/02 B-1 500
Apart-hotéis 5510-8/02 B-2 500
Floricultura 0122-9/00 C-1 80

Comércio por atacado de peças e acessórios


4530-7/01 C-1 200
novos para veículos automotores

Comércio a varejo de peças e acessórios novos


4530-7/03 C-1 200
para veículos automotores
Comércio a varejo de peças e acessórios
4530-7/04 C-1 200
usados para veículos automotores

Comércio por atacado de peças e acessórios


4541-2/02 C-1 200
para motocicletas e motonetas

Comércio a varejo de peças e acessórios para


4541-2/05 C-1 200
motocicletas e motonetas
Comércio atacadista de sementes, flores,
4623-1/06 C-1 80
C Comercial plantas e gramas
Comércio atacadista de leite e laticínios 4631-1/00 C-1 200

Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes,


4633-8/01 C-1 200
tubérculos, hortaliças e legumes frescos

Comércio atacadista de água mineral 4635-4/01 C-1 200


Comércio atacadista de bebidas não
4635-4/99 C-1 300
especificadas anteriormente – Vinhos
Comércio atacadista de próteses e artigos de
4645-1/02 C-1 300
ortopedia
Comércio atacadista de produtos
4645-1/03 C-1 300
odontológicos
Comércio atacadista de equipamentos
elétricos de uso pessoal e doméstico - 4649-4/01 C-1 300
Eletrodomésticos exceto geladeira

Página: 51
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Comércio atacadista de lustres, luminárias e
4649-4/06 C-1 300
abajures
Comércio atacadista de ferragens e
4672-9/00 C-1 300
ferramentas
Comércio atacadista de cimento 4674-5/00 C-1 300
Comércio atacadista de mármores
4679-6/02 C-1 300
e granitos
Comércio atacadista de vidros, espelhos e
4679-6/03 C-1 300
vitrais

Comércio atacadista de defensivos agrícolas,


4683-4/00 C-1 200
adubos, fertilizantes e corretivos do solo

Comércio atacadista de produtos siderúrgicos


4685-1/00 C-1 300
e metalúrgicos, exceto para construção

Comércio atacadista de resíduos e sucatas


4687-7/03 C-1 300
metálicos
Comércio atacadista de produtos da extração
4689-3/01 C-1 300
mineral, exceto combustíveis
Comércio varejista de carnes - açougues 4722-9/01 C-1 40

Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 4724-5/00 C-1 200

Peixaria 4722-9/02 C-1 40


Comércio varejista de bebidas – não
4723-7/00 C-1 200
alcoolicas
C Comercial Comércio varejista de bebidas – Vinhos 4723-7/00 C-1 300
Tabacaria 4729-6/01 C-1 200
Comércio varejista de vidros 4743-1/00 C-1 300
Comércio varejista de ferragens e
4744-0/01 C-1 300
ferramentas

Comércio varejista de cal, areia, pedra britada,


tijolos e telhas - Artigos de argila, cerâmica ou 4744-0/04 C-1 200
porcelana, pedras e areia

Comércio varejista de pedras para


4744-0/06 C-1 40
revestimento

Comércio varejista especializado de


4751-2/01 C-1 300
equipamentos e suprimentos de informática

Comércio varejista especializado de


4756-3/00 C-1 300
instrumentos musicais e acessórios
Comércio varejista de artigos de óptica 4774-1/00 C-1 300
Comércio varejista de artigos de joalheria 4783-1/01 C-1 300
Comércio varejista de suvenires, bijuterias e
4789-0/01 C-1 300
artesanatos

Comércio varejista de plantas e flores naturais 4789-0/02 C-1 80

Comércio varejista de objetos de arte 4789-0/03 C-1 200


Comércio varejista de artigos fotográficos e
4789-0/08 C-1 300
para filmagem

Página: 52
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Locação de automóveis sem condutor 7711-0/00 C-1 200


Locação de embarcações sem tripulação,
7719-5/01 C-1 200
exceto para fins recreativos

Locação de outros meios de transporte não


7719-5/99 C-1 200
especificados anteriormente, sem condutor

Aluguel de material médico 7729-2/03 C-1 300


Aluguel de máquinas e
7731-4/00 C-1 300
equipamentos agrícolas sem operador
Aluguel de andaimes 7732-2/02 C-1 300
Aluguel de máquinas e equipamentos para
7733-1/00 C-1 300
escritórios
Aluguel de equipamentos científicos, médicos
7739-0/02 C-1 300
e hospitalares, sem operador
Comércio atacadista de equipamentos
elétricos de uso pessoal e doméstico – 4649-4/01 C-1 300
geladeiras
Lojas de variedades, exceto lojas de
4713-0/02 C-1 300
departamentos ou magazines
Comércio varejista de laticínios e frios 4721-1/03 C-1 300
Comércio varejista de doces, balas, bombons e
4721-1/04 C-1 300
semelhantes

Comércio varejista de produtos alimentícios


em geral ou especializado em produtos 4729-6/99 C-1
300
C Comercial alimentícios não especificados anteriormente

Comércio varejista de cal, areia, pedra britada,


4744-0/04 C-1 200
tijolos e telhas

Comércio varejista de mercadorias em geral,


com predominância de produtos alimentícios - 4712-1/00 C-1 300
minimercados, mercearias e armazéns

Comércio varejista especializado de peças e


acessórios para aparelhos eletroeletrônicos
4757-1/00 C-1 300
para uso doméstico, exceto informática e
comunicação
Comércio varejista de armas e munições 4789-0/09 C-2 800
Comércio varejista de equipamentos para
4789-0/07 C-2 700
escritório
Comércio atacadista de carnes bovinas e
4634-6/01 C-2 400
suínas e derivados
Comércio atacadista de aves abatidas e
4634-6/02 C-2 400
derivados
Comércio atacadista de pescados e frutos do
4634-6/03 C-2 400
mar
Comércio atacadista de carnes e derivados de
4634-6/99 C-2 400
outros animais
Alojamento, higiene e embelezamento de
9609-2/03 C-2 600
animais
Comércio a varejo de automóveis, camionetas
4511-1/01 C-2 700
e utilitários novos

Página: 53
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Comércio a varejo de automóveis, camionetas
4511-1/02 C-2 700
e utilitários usados
Comércio por atacado de automóveis,
4511-1/03 C-2 700
camionetas e utilitários novos e usados
Comércio por atacado de caminhões novos e
4511-1/04 C-2 700
usados
Comércio por atacado de reboques e semi-
4511-1/05 C-2 700
reboques novos e usados
Comércio por atacado de ônibus e
4511-1/06 C-2 700
microônibus novos e usados
Comércio sob consignação de veículos
4512-9/02 C-2 700
automotores
Comércio por atacado de motocicletas e
4541-2/01 C-2 700
motonetas
Comércio a varejo de motocicletas e
4541-2/03 C-2 700
motonetas novas
Comércio a varejo de motocicletas e
4541-2/04 C-2 700
motonetas usadas
Comércio sob consignação de motocicletas e
4542-1/02 C-2 700
motonetas
Comércio atacadista de animais vivos 4623-1/01 C-2 600
Comércio atacadista de fumo em folha não
4623-1/04 C-2 400
beneficiado

Comércio atacadista de matérias- primas


agrícolas com atividade de fracionamento e 4623-1/08 C-2 400
C Comercial acondicionamento associada

Comércio atacadista de aves vivas e ovos 4633-8/02 C-2 400


Comércio atacadista de coelhos e outros
4633-8/03 C-2 400
pequenos animais vivos para alimentação
Comércio atacadista de cerveja, chope e
4635-4/02 C-2 700
refrigerante
Comércio atacadista de bebidas com atividade
de fracionamento e acondicionamento
4635-4/03 C-2 700
associada - Bebidas não alcoólicas, Cervejaria
e Vinhos.
Comércio atacadista de bebidas não
especificadas anteriormente - Bebidas não 4635-4/99 C-2 700
alcoólicas
Comércio atacadista de fumo beneficiado 4636-2/01 C-2 400
Comércio atacadista de sorvetes 4637-1/06 C-2 400

Comércio atacadista de
instrumentos e materiais para uso médico, 4645-1/01 C-2 400
cirúrgico, hospitalar e de laboratórios

Comércio atacadista de produtos de higiene


4646-0/02 C-2 400
pessoal
Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos
4649-4/02 C-2 400
de uso pessoal e doméstico
Comércio atacadista de bicicletas, triciclos e
4649-4/03 C-2 500
outros veículos recreativos

Página: 54
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio atacadista de jóias, relógios e


bijuterias, inclusive pedras preciosas e
4649-4/10 C-2 500
semipreciosas lapidadas - Jóias, bijuterias, e
outros exceto relógios
Comércio atacadista de jóias, relógios e
bijuterias, inclusive pedras preciosas e 4649-4/10 C-2 500
semipreciosas lapidadas – Relógios

Comércio atacadista de outros equipamentos e


artigos de uso pessoal e doméstico não 4649-4/99 C-2 400
especificados anteriormente - Artigos de ótica

Comércio atacadista de outros equipamentos e


artigos de uso pessoal e doméstico não
4649-4/99 C-2 400
especificados anteriormente - Artigos de
tabaco
Comércio atacadista de equipamentos de
4651-6/01 C-2 400
informática
Comércio atacadista de suprimentos para
4651-6/02 C-2 400
informática
Comércio atacadista de componentes
eletrônicos e equipamentos de telefonia e 4652-4/00 C-2 400
comunicação
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e
equipamentos para uso agropecuário; partes e 4661-3/00 C-2 400
peças
C Comercial Comércio atacadista de máquinas,
equipamentos para terraplenagem, mineração 4662-1/00 C-2 400
e construção; partes e peças
Comércio atacadista de máquinas e
equipamentos para uso industrial; partes e 4663-0/00 C-2 400
peças
Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e
equipamentos para uso odonto-médico- 4664-8/00 C-2 400
hospitalar; partes e peças
Comércio atacadista de máquinas e
equipamentos para uso comercial; partes e 4665-6/00 C-2 400
peças
Comércio atacadista de bombas e
4669-9/01 C-2 400
compressores; partes e peças
Comércio atacadista de outras máquinas e
equipamentos não especificados 4669-9/99 C-2 400
anteriormente; partes e peças
Comércio atacadista de material elétrico 4673-7/00 C-2 800
Comércio atacadista de materiais de
construção em geral - Artigos de argila,
4679-6/99 C-2 800
cerâmica ou porcelana, Artigos de gesso,
Cimento, Pedras

Comércio atacadista de outros produtos


químicos e petroquímicos não especificados 4684-2/99 C-2 1000
anteriormente - Produtos com soda

Página: 55
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio atacadista especializado em outros


produtos intermediários não especificados
4689-3/99 C-2 600
anteriormente - Antenas, mat. elétricos,
eletrônicos e peças p/eletrodomésticos

Comércio atacadista especializado em outros


produtos intermediários não especificados 4689-3/99 C-2 600
anteriormente - Flores ornamentais

Comércio varejista de bebidas – Cervejaria 4723-7/00 C-2 700

Comércio varejista de material


4742-3/00 C-2 800
elétrico

Comércio varejista de madeira e artefatos -


4744-0/02 C-2 800
Chapas de aglomerado ou compensado

Comércio varejista de materiais hidráulicos 4744-0/03 C-2 800

Comércio varejista especializado de


4752-1/00 C-2 400
equipamentos de telefonia e comunicação

Comércio varejista de discos, CDs, DVDs e


4762-8/00 C-2 700
fitas
Comércio varejista de bicicletas e triciclos;
4763-6/03 C-2 500
peças e acessórios

C Comercial Comércio varejista de embarcações e outros


4763-6/05 C-2 500
veículos recreativos; peças e acessórios

Comércio varejista de artigos de relojoaria 4783-1/02 C-2 500

Comércio varejista de animais vivos e de


artigos e alimentos para animais de estimação - 4789-0/04 C-2 600
Animais vivos para criação doméstica

Aluguel de objetos do vestuário, jóias e


7723-3/00 C-2 600
acessórios

Aluguel de máquinas e equipamentos para


7732-2/01 C-2 400
construção sem operador, exceto andaimes

Aluguel de máquinas e equipamentos para


7739-0/01 C-2 400
extração de minérios e petróleo, sem operador

Comércio por atacado de pneumáticos e


4530-7/02 C-2 800
câmaras-de-ar
Comércio a varejo de pneumáticos e câmaras
4530-7/05 C-2 800
de ar
Comércio atacadista de café em grão 4621-4/00 C-2 400
Comércio atacadista de soja 4622-2/00 C-2 1700
Comércio atacadista de couros, lãs,
peles e outros subprodutos não- comestíveis
4623-1/02 C-2 800
de origem animal - Artigos de couro, peles e
outros

Página: 56
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio atacadista de algodão 4623-1/03 C-2 600


Comércio atacadista de cacau 4623-1/05 C-2 400
Comércio atacadista de sisal 4623-1/07 C-2 600
Comércio atacadista de alimentos
4623-1/09 C-2 2000
para animais

Comércio atacadista de matérias- primas


4623-1/99 C-2 1700
agrícolas não especificadas anteriormente

Comércio atacadista de cereais e leguminosas


4632-0/01 C-2 1700
beneficiados
Comércio atacadista de farinhas, amidos e
4632-0/02 C-2 2000
féculas

Comércio atacadista de cereais e leguminosas


beneficiados, farinhas, amidos e féculas, com
atividade de fracionamento e 4632-0/03 C-2 2000
acondicionamento associada – Cereais,
farinhas e produtos com amido e outros

Comércio atacadista de bebidas com atividade


de fracionamento e acondicionamento 4635-4/03 C-2 500
associada - Bebidas destiladas e outros

Comércio atacadista de bebidas não


especificadas anteriormente - Bebidas 4635-4/99 C-2 500
destiladas e outros
C Comercial
Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas e
4636-2/02 C-2 800
charutos
Comércio atacadista de café torrado, moído e
4637-1/01 C-2 400
solúvel
Comércio atacadista de açúcar 4637-1/02 C-2 1000
Comércio atacadista de óleos e
4637-1/03 C-2 1000
gorduras
Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos
4637-1/04 C-2 1000
e similares

Comércio atacadista de massas alimentícias 4637-1/05 C-2 1000

Comércio atacadista de chocolates, confeitos,


4637-1/07 C-2 400
balas, bombons e semelhantes
Comércio atacadista especializado em outros
produtos alimentícios não especificados 4637-1/99 C-2 1000
anteriormente
Comércio atacadista de produtos alimentícios
4639-7/01 C-2 1000
em geral

Comércio atacadista de produtos alimentícios


em geral, com atividade de fracionamento e 4639-7/02 C-2 1000
acondicionamento associada

Comércio atacadista de tecidos 4641-9/01 C-2 700


Comércio atacadista de artigos de
4641-9/02 C-2 700
cama, mesa e banho

Página: 57
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio atacadista de artigos de armarinho 4641-9/03 C-2 700

Comércio atacadista de artigos do vestuário e


4642-7/01 C-2 600
acessórios, exceto profissionais e de segurança

Comércio atacadista de roupas e acessórios


para uso profissional e de segurança do 4642-7/02 C-2 600
trabalho
Comércio atacadista de calçados 4643-5/01 C-2 600
Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos
4643-5/02 C-2 600
de viagem
Comércio atacadista de medicamentos e
4644-3/01 C-2 1000
drogas de uso humano
Comércio atacadista de medicamentos e
4644-3/02 C-2 1000
drogas de uso veterinário
Comércio atacadista de artigos de escritório e
4647-8/01 C-2 700
de papelaria
Comércio atacadista de livros, jornais e outras
4647-8/02 C-2 1000
publicações
Comércio atacadista de móveis e artigos de
4649-4/04 C-2 600
colchoaria
Comércio atacadista de artigos de tapeçaria;
4649-4/05 C-2 600
persianas e cortinas
Comércio atacadista de filmes, CDs, DVDs,
4649-4/07 C-2 700
fitas e discos
C Comercial
Comércio atacadista de produtos de higiene,
4649-4/08 C-2 400
limpeza e conservação domiciliar

Comércio atacadista de produtos de higiene,


limpeza e conservação domiciliar, com
4649-4/09 C-2 400
atividade de fracionamento e
acondicionamento associada

Comércio atacadista de outros equipamentos e


artigos de uso pessoal e doméstico não
especificados anteriormente - Artigos
borracha, cortiça, couro, feltro, espuma , 4649-4/99 C-2 800
artigos esportivos , artigos de plástico, artigos
de vidro, brinquedos, instrumentos musicais,
vassouras ou escovas e outros

Comércio atacadista de madeira e produtos


4671-1/00 C-2 800
derivados
Comércio atacadista de tintas, vernizes e
4679-6/01 C-2 1300
similares
Comércio atacadista especializado de
materiais de construção não especificados
4679-6/04 C-2 800
anteriormente
Comércio atacadista de materiais de
construção em geral - Artigos de vidro, janelas 4679-6/99 C-2 800
e portas de madeira e outros

Página: 58
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio atacadista de resinas e elastômeros 4684-2/01 C-2 3000

Comércio atacadista de solventes 4684-2/02 C-2 4000


Comércio atacadista de outros
produtos químicos e petroquímicos não
4684-2/99 C-2 4000
especificados anteriormente - Artigos
pirotécnicos

Comércio atacadista de outros produtos


químicos e petroquímicos não especificados 4684-2/99 C-2 4000
anteriormente - Fósforos de segurança

Comércio atacadista de outros produtos


químicos e petroquímicos não especificados
4684-2/99 C-2 1000
anteriormente - Produtos adesivos e produtos
de limpeza
Comércio atacadista de outros produtos
químicos e petroquímicos não especificados
4684-2/99 C-2 4000
anteriormente - Produtos petroquímicos e
outros
Comércio atacadista de papel e papelão em
4686-9/01 C-2 1000
bruto
Comércio atacadista de embalagens 4686-9/02 C-2 800
Comércio atacadista de resíduos de papel e
4687-7/01 C-2 1000
papelão
Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-
C Comercial metálicos, exceto de papel e papelão - Artigos
borracha, cortiça, couro, feltro, espuma, artigos 4687-7/02 C-2 800
de plásticos em geral, artigos de vidro, têxteis
em geral e outros
Comércio atacadista de fios e fibras
4689-3/02 C-2 600
beneficiados

Comércio atacadista especializado em outros


produtos intermediários não especificados
anteriormente - Artigos borracha, cortiça, 4689-3/99 C-2 600
couro, feltro, espuma, artigos de plástico,
baterias e pilhas, ceras, peles, sacarias e outros

Comércio atacadista de mercadorias em geral,


4691-5/00 C-2 1000
com predominância de produtos alimentícios

Comércio atacadista de mercadorias em geral,


4692-3/00 C-2 400
com predominância de insumos agropecuários

Comércio atacadista de mercadorias em geral,


sem predominância de alimentos ou de 4693-1/00 C-2 400
insumos agropecuários
Comércio varejista de mercadorias em geral,
com predominância de produtos alimentícios - 4711-3/01 C-2 400
hipermercados
Comércio varejista de mercadorias em geral,
com predominância de produtos alimentícios - 4711-3/02 C-2 400
supermercados

Página: 59
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Lojas duty free de aeroportos internacionais 4713-0/03 C-2 600

Padaria e confeitaria com predominância de


4721-1/02 C-2 400
revenda
Comércio varejista de bebidas - Bebidas
4723-7/00 C-2 700
destiladas e outros
Comércio varejista de mercadorias em lojas de
4729-6/02 C-2 400
conveniência
Comércio varejista de lubrificantes 4732-6/00 C-2 1000
Comércio varejista de tintas e
4741-5/00 C-2 1000
materiais para pintura

Comércio varejista de madeira e artefatos -


Chapas de aglomerado ou compensado, 4744-0/02 C-2 800
tratamento de madeira e outros

Comércio varejista de materiais de construção


4744-0/05 C-2 800
não especificados anteriormente

Comércio varejista de materiais de construção


4744-0/99 C-2 800
em geral
Recarga de cartuchos para equipamentos de
4751-2/02 C-2 500
informática
Comércio varejista especializado de
eletrodomésticos e equipamentos de áudio e 4753-9/00 C-2 500
vídeo
C Comercial
Comércio varejista de móveis 4754-7/01 C-2 500
Comércio varejista de artigos de
4754-7/02 C-2 500
colchoaria

Comércio varejista de artigos de iluminação 4754-7/03 C-2 500

Comércio varejista de tecidos 4755-5/01 C-2 600

Comercio varejista de artigos de armarinho 4755-5/02 C-2 600

Comercio varejista de artigos de cama, mesa e


4755-5/03 C-2 600
banho
Comércio varejista de artigos de tapeçaria,
4759-8/01 C-2 800
cortinas e persianas

Comércio varejista de outros artigos de uso


4759-8/99 C-2 600
doméstico não especificados anteriormente

Comércio varejista de livros 4761-0/01 C-2 1000


Comércio varejista de jornais e revistas 4761-0/02 C-2 1000

Comércio varejista de artigos de papelaria 4761-0/03 C-2 700

Comércio varejista de brinquedos e artigos


4763-6/01 C-2 500
recreativos
Comércio varejista de artigos esportivos 4763-6/02 C-2 800
Comércio varejista de artigos de caça, pesca e
4763-6/04 C-2 800
camping

Página: 60
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Comércio varejista de produtos farmacêuticos,


sem manipulação de fórmulas 4771-7/01 C-2 1000

Comércio varejista de produtos farmacêuticos,


com manipulação de fórmulas 4771-7/02 C-2 1000

Comércio varejista de produtos farmacêuticos


4771-7/03 C-2 1000
homeopáticos
Comércio varejista de medicamentos
4771-7/04 C-2 1000
veterinários

Comércio varejista de cosméticos, produtos de


perfumaria e de higiene pessoal 4772-5/00 C-2 400

Comércio varejista de artigos médicos e


4773-3/00 C-2 1000
ortopédicos
Comércio varejista de artigos do vestuário e
4781-4/00 C-2 600
acessórios
Comércio varejista de calçados 4782-2/01 C-2 500
Comércio varejista de artigos de
4782-2/02 C-2 800
viagem
Comércio varejista de antigüidades 4785-7/01 C-2 700
Comércio varejista de outros artigos usados -
Aparelhos domésticos, calçados, livros,
revistas, móveis roupas e outros artigos 4785-7/99 C-2 700
têxteis, coleções de moedas, selos, etc e
C Comercial outros

Comércio varejista de animais vivos e de


artigos e alimentos para animais de estimação - 4789-0/04 C-2 600
Artigos para animais e rações

Comércio varejista de produtos saneantes


domissanitários - Produtos de limpeza, 4789-0/05 C-2 400
Produtos p/piscina, inseticidas, repelentes, etc

Comércio varejista de outros produtos não


especificados anteriormente - Artigos de couro 4789-0/99 C-2 800
ou borracha e artigos de plástico

Comércio varejista de outros produtos não


especificados anteriormente – Carvão, lenha e 4789-0/99 C-2 2100
Velas

Comércio varejista de outros produtos não


especificados anteriormente – Papel de parede 4789-0/99 C-2 500
e similares, urnas e caixões e outros

Comércio atacadista de cosméticos e produtos


4646-0/01 C-2 400
de perfumaria
Aluguel de equipamentos recreativos e
7721-7/00 C-2 800
esportivos

Aluguel de fitas de vídeo, DVDs e similares 7722-5/00 C-2 700

Página: 61
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Aluguel de objetos do vestuário, jóias e


acessórios – Calçados, produtos têxteis e 7723-3/00 C-2 600
outros
Aluguel de aparelhos de jogos eletrônicos 7729-2/01 C-2 500
Aluguel de móveis, utensílios e aparelhos de
uso doméstico e pessoal; instrumentos 7729-2/02 C-2 400
musicais, móveis e outros

Aluguel de outros objetos pessoais e


domésticos não especificados anteriormente -
7729-2/99 C-2 1000
Estruturas de madeira, livros, materiais para
C Comercial festas, toldos e outros

Aluguel de palcos, coberturas e outras


7739-0/03 C-2 400
estruturas de uso temporário, exceto andaimes

Aluguel de outras máquinas e equipamentos


comerciais e industriais não especificados 7739-0/99 C-2 400
anteriormente, sem operador

Lojas de departamentos ou magazines 4713-0/01 C-2 800


Centro de compras em geral (shopping
4713-0/01 C-3 800
centers)
Edição de livros 5811-5/00 D-1 700
Edição de jornais 5812-3/00 D-1 700
Edição de revistas 5813-1/00 D-1 700
Edição de cadastros, listas e outros produtos
5819-1/00 D-1 700
gráficos
Edição integrada à impressão de livros 5821-2/00 D-1 700
Edição integrada à impressão de jornais 5822-1/00 D-1 700
Edição integrada à impressão de revistas 5823-9/00 D-1 700

Edição integrada à impressão de cadastros,


5829-8/00 D-1 700
listas e de outros produtos gráficos

Defesa civil 8425-6/00 D-1 450


Serviços
D profissionais, Atividades de apoio à educação,
8550-3/02 D-1 700
pessoais e técnicos exceto caixas escolares
Captação, tratamento e distribuição de água 3600-6/01 D-1 300

Gestão de redes de esgoto 3701-1/00 D-1 700


Atividades relacionadas a esgoto, exceto a
3702-9/00 D-1 500
gestão de redes
Incorporação de empreendimentos
4110-7/00 D-1 700
imobiliários
Administração de obras 4399-1/01 D-1 700
Representantes comerciais e agentes do
4512-9/01 D-1 700
comércio de veículos automotores
Representantes comerciais e agentes do
comércio de peças e acessórios novos e usados 4530-7/06 D-1 700
para veículos automotores

Página: 62
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Representantes comerciais e agentes do


comércio de motocicletas e motonetas, peças e 4542-1/01 D-1 700
acessórios
Representantes comerciais e agentes do
comércio de matérias- primas agrícolas e 4611-7/00 D-1 700
animais vivos
Representantes comerciais e agentes do
comércio de combustíveis, minerais, produtos 4612-5/00 D-1 700
siderúrgicos e químicos
Representantes comerciais e agentes do
comércio de madeira, material de construção e 4613-3/00 D-1 700
ferragens
Representantes comerciais e agentes do
comércio de máquinas, equipamentos, 4614-1/00 D-1 700
embarcações e aeronaves
Representantes comerciais e agentes do
comércio de eletrodomésticos, móveis e 4615-0/00 D-1 700
artigos de uso doméstico
Representantes comerciais e agentes do
comércio de têxteis, vestuário, calçados e 4616-8/00 D-1 700
artigos de viagem
Representantes comerciais e agentes do
comércio de produtos alimentícios, bebidas e 4617-6/00 D-1 700
fumo
Representantes comerciais e agentes do
Serviços comércio de medicamentos, cosméticos e 4618-4/01 D-1 700
D profissionais, produtos de perfumaria
pessoais e técnicos
Representantes comerciais e agentes do
comércio de instrumentos e materiais odonto- 4618-4/02 D-1 700
médico-hospitalares
Representantes comerciais e agentes do
comércio de jornais, revistas e outras 4618-4/03 D-1 700
publicações

Outros representantes comerciais e agentes do


comércio especializado em produtos não 4618-4/99 D-1 700
especificados anteriormente

Representantes comerciais e agentes do


comércio de mercadorias em geral não 4619-2/00 D-1 700
especializado
Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e
5221-4/00 D-1 700
serviços relacionados

Administração da infra-estrutura portuária 5231-1/01 D-1 700

Operações de terminais 5231-1/02 D-1 700


Atividades de agenciamento
5232-0/00 D-1 700
marítimo

Atividades auxiliares dos transportes


5239-7/00 D-1 700
aquaviários não especificadas anteriormente

Operação dos aeroportos e campos de


5240-1/01 D-1 700
aterrissagem

Página: 63
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Atividades auxiliares dos transportes aéreos,


exceto operação dos aeroportos e campos de 5240-1/99 D-1 700
aterrissagem
Comissária de despachos 5250-8/01 D-1 700
Atividades de despachantes aduaneiros 5250-8/02 D-1 700
Agenciamento de cargas, exceto para o
5250-8/03 D-1 700
transporte marítimo

Organização logística do transporte de carga 5250-8/04 D-1 700

Operador de transporte multimodal


5250-8/05 D-1 700
- OTM
Atividades do Correio Nacional 5310-5/01 D-1 400
Atividades de franqueadas do
5310-5/02 D-1 400
Correio Nacional
Serviços de malote não realizados pelo
5320-2/01 D-1 400
Correio Nacional
Serviços de entrega rápida 5320-2/02 D-1 400
Estúdios cinematográficos 5911-1/01 D-1 300
Produção de filmes para
5911-1/02 D-1 300
publicidade
Atividades de produção cinematográfica, de
vídeos e de programas de televisão não 5911-1/99 D-1 300
especificadas anteriormente
Serviços de dublagem 5912-0/01 D-1 300
Serviços
D profissionais, Serviços de mixagem sonora em produção
5912-0/02 D-1 300
pessoais e técnicos audiovisual
Atividades de pós-produção cinematográfica,
de vídeos e de programas de televisão não 5912-0/99 D-1 300
especificadas anteriormente

Distribuição cinematográfica, de vídeo e de


5913-8/00 D-1 300
programas de televisão
Atividades de gravação de som e de edição de
5920-1/00 D-1 300
música
Atividades de rádio 6010-1/00 D-1 300
Atividades de televisão aberta 6021-7/00 D-1 300
Programadoras 6022-5/01 D-1 300
Atividades relacionadas à televisão
6022-5/02 D-1 300
por assinatura, exceto programadoras
Telecomunicações por satélite 6130-2/00 D-1 300
Operadoras de televisão por
6141-8/00 D-1 400
assinatura por cabo
Operadoras de televisão por assinatura por
6142-6/00 D-1 400
microondas
Operadoras de Televisão por assinatura por
6143-4/00 D-1 400
satélite
Outras atividades de telecomunicações não
6190-6/99 D-1 400
especificadas anteriormente
Desenvolvimento de programas de
6201-5/00 D-1 700
computador sob encomenda

Página: 64
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Desenvolvimento e licenciamento de
6202-3/00 D-1 700
programas de computador customizáveis

Desenvolvimento e licenciamento de
6203-1/00 D-1 700
programas de computador não- customizáveis

Consultoria em tecnologia da informação 6204-0/00 D-1 700


Suporte técnico, manutenção e outros serviços
6209-1/00 D-1 400
em tecnologia da informação
Tratamento de dados, provedores de serviços
de aplicação e serviços de hospedagem na 6311-9/00 D-1 400
internet
Portais, provedores de conteúdo e outros
6319-4/00 D-1 400
serviços de informação na internet
Agências de notícias 6391-7/00 D-1 400
Outras atividades de prestação de
serviços de informação não especificadas 6399-2/00 D-1 700
anteriormente
Seguros de vida 6511-1/01 D-1 700
Planos de auxílio-funeral 6511-1/02 D-1 700
Seguros não-vida 6512-0/00 D-1 700
Seguros-saúde 6520-1/00 D-1 700
Resseguros 6530-8/00 D-1 700
Previdência complementar fechada 6541-3/00 D-1 700
Serviços
Previdência complementar aberta 6542-1/00 D-1 700
D profissionais,
pessoais e técnicos Planos de saúde 6550-2/00 D-1 700
Peritos e avaliadores de seguros 6621-5/01 D-1 700
Auditoria e consultoria atuarial 6621-5/02 D-1 700

Corretores e agentes de seguros, de planos de


6622-3/00 D-1 700
previdência complementar e de saúde

Atividades auxiliares dos seguros, da


previdência complementar e dos planos de 6629-1/00 D-1 700
saúde não especificadas anteriormente
Aluguel de imóveis próprios 6810-2/02 D-1 700
Compra e venda de imóveis
6810-2/01 D-1 700
próprios
Loteamento de imóveis próprios 6810-2/03 D-1 700
Corretagem na compra e venda e
6821-8/01 D-1 700
avaliação de imóveis
Corretagem no aluguel de imóveis 6821-8/02 D-1 700
Gestão e administração da propriedade
6822-6/00 D-1 700
imobiliária
Serviços advocatícios 6911-7/01 D-1 700
Atividades auxiliares da justiça 6911-7/02 D-1 700
Agente de propriedade industrial 6911-7/03 D-1 700
Cartórios 6912-5/00 D-1 700
Atividades de contabilidade 6920-6/01 D-1 700

Página: 65
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Atividades de consultoria e
6920-6/02 D-1 700
auditoria contábil e tributária
Atividades de consultoria em gestão
empresarial, exceto consultoria técnica 7020-4/00 D-1 00
específica
Serviços de arquitetura 7111-1/00 D-1 700
Serviços de engenharia 7112-0/00 D-1 700
Serviços de cartografia, topografia
7119-7/01 D-1 700
e geodésia
Atividades de estudos geológicos 7119-7/02 D-1 700
Serviços de desenho técnico
7119-7/03 D-1 700
relacionados à arquitetura e engenharia
Serviços de perícia técnica relacionados à
7119-7/04 D-1 700
segurança do trabalho

Atividades técnicas relacionadas à engenharia


7119-7/99 D-1 700
e arquitetura não especificadas anteriormente

Agências de publicidade 7311-4/00 D-1 700


Serviços de pintura de edifícios em geral 4330-4/04 D-1 500

Agenciamento de espaços para publicidade,


7312-2/00 D-1 700
exceto em veículos de comunicação

Serviços Criação de estandes para feiras e exposições 7319-0/01 D-1 700


D profissionais,
pessoais e técnicos Promoção de vendas 7319-0/02 D-1 700
Marketing direto 7319-0/03 D-1 700
Consultoria em publicidade 7319-0/04 D-1 700
Outras atividades de publicidade não
7319-0/99 D-1 700
especificadas anteriormente

Pesquisas de mercado e de opinião pública 7320-3/00 D-1 700

Design 7410-2/01 D-1 700


Decoração de interiores 7410-2/02 D-1 700
Atividades de produção de fotografias, exceto
7420-0/01 D-1 300
aérea e submarina
Atividades de produção de fotografias aéreas e
7420-0/02 D-1 300
submarinas
Filmagem de festas e eventos 7420-0/04 D-1 300
Serviços de microfilmagem 7420-0/05 D-1 300

Serviços de tradução, interpretação e similares 7490-1/01 D-1 700

Escafandria e Mergulho 7490-1/02 D-1 700


Serviços de agronomia e de consultoria às
7490-1/03 D-1 700
atividades agrícolas e pecuárias
Atividades de intermediação e agenciamento
de serviços e negócios em geral, exceto 7490-1/04 D-1 700
imobiliários

Página: 66
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Agenciamento de profissionais para atividades


7490-1/05 D-1 700
esportivas, culturais e artísticas

Outras atividades profissionais, científicas e


7490-1/99 D-1 700
técnicas não especificadas anteriormente

Gestão de ativos intangíveis não- financeiros 7740-3/00 D-1 700

Seleção e agenciamento de mão- de-obra 7810-8/00 D-1 700


Locação de mão-de-obra temporária 7820-5/00 D-1 700
Fornecimento e gestão de recursos humanos
7830-2/00 D-1 700
para terceiros
Agências de viagens 7911-2/00 D-1 700
Operadores turísticos 7912-1/00 D-1 700
Serviços de reservas e outros serviços de
7990-2/00 D-1 700
turismo não especificados anteriormente

Atividades de vigilância e segurança privada 8011-1/01 D-1 700

Serviços de adestramento de cães de guarda 8011-1/02 D-1 700

Atividades de transporte de valores 8012-9/00 D-1 700


Atividades de monitoramento de sistemas de
8020-0/00 D-1 700
segurança

Serviços Atividades de investigação particular 8030-7/00 D-1 700


D profissionais, Serviços combinados para apoio a edifícios,
pessoais e técnicos exceto condomínios prediais 8111-7/00 D-1 700

Limpeza em prédios e em domicílios 8121-4/00 D-1 700


Imunização e controle de pragas urbanas 8122-2/00 D-1 700
Atividades de limpeza não especificadas
8129-0/00 D-1 700
anteriormente
Atividades paisagísticas 8130-3/00 D-1 700
Serviços combinados de escritório
8211-3/00 D-1 700
e apoio administrativo
Fotocópias 8219-9/01 D-1 400
Preparação de documentos e
serviços especializados de apoio
8219-9/99 D-1 700
administrativo não especificados
anteriormente
Serviços de organização de feiras, congressos,
8230-0/01 D-1 700
exposições e festas
Atividades de cobranças e informações
8291-1/00 D-1 700
cadastrais
Medição de consumo de energia elétrica, gás e
8299-7/01 D-1 700
água
Emissão de vales-alimentação, vales-
8299-7/02 D-1 700
transporte e similares
Serviços de gravação de carimbos, exceto
8299-7/03 D-1 700
confecção
Leiloeiros independentes 8299-7/04 D-1 700

Página: 67
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Serviços de levantamento de fundos sob
8299-7/05 D-1 700
contrato
Salas de acesso à internet 8299-7/07 D-1 450
Outras atividades de serviços prestados
principalmente às empresas não especificadas
anteriormente - Serviços de computação,
8299-7/99 D-1 700
serviços de correio, serviços de escritório,
serviços de publicidade/propaganda, Outros
serviços
Administração pública em geral 8411-6/00 D-1 700

Regulação das atividades de saúde, educação,


8412-4/00 D-1 700
serviços culturais e outros serviços sociais

Regulação das atividades econômicas 8413-2/00 D-1 700


Relações exteriores 8421-3/00 D-1 700
Seguridade social obrigatória 8430-2/00 D-1 700

Atividades de sonorização e de iluminação 9001-9/06 D-1 700

Atividades de artistas plásticos, jornalistas


9002-7/01 D-1 700
independentes e escritores
Atividades de organizações
9411-1/00 D-1 700
associativas patronais e empresariais
Atividades de organizações associativas
Serviços 9412-0/00 D-1 700
profissionais
D profissionais,
pessoais e técnicos Atividades de organizações sindicais 9420-1/00 D-1 700
Atividades de associações de defesa de
9430-8/00 D-1 700
direitos sociais
Atividades de organizações políticas 9492-8/00 D-1 700
Atividades de organizações associativas
9493-6/00 D-1 700
ligadas à cultura e à arte
Atividades associativas não especificadas
9499-5/00 D-1 700
anteriormente
Cabeleireiros 9602-5/01 D-1 200
Atividades de estética e outros serviços de
9602-5/02 D-1 200
cuidados com a beleza
Gestão e manutenção de cemitérios 9603-3/01 D-1 400
Serviços de cremação 9603-3/02 D-1 400
Serviços de sepultamento 9603-3/03 D-1 400
Serviços de funerárias 9603-3/04 D-1 400
Serviços de somatoconservação 9603-3/05 D-1 400

Atividades funerárias e serviços relacionados


9603-3/99 D-1 400
não especificados anteriormente

Agências matrimoniais 9609-2/02 D-1 700


Exploração de máquinas de serviços pessoais
9609-2/04 D-1 400
acionadas por moeda
Atividades de sauna e banhos 9609-2/05 D-1 400

Página: 68
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Serviços de tatuagem e colocação
9609-2/06 D-1 300
de piercing
Outras atividades de serviços pessoais não
9609-2/99 D-1 400
especificadas anteriormente
Serviços domésticos 9700-5/00 D-1 700
Organismos internacionais e outras
9900-8/00 D-1 700
instituições extraterritoriais
Sociedades de crédito imobiliário 6435-2/01 D-1 700
Associações de poupança e empréstimo 6435-2/02 D-1 700
Companhias hipotecárias 6435-2/03 D-1 700
Sociedades de crédito, financiamento e
6436-1/00 D-1 700
investimento - financeiras

Sociedades de crédito ao microempreendedor 6437-9/00 D-1 700

Outras instituições de intermediação não-


6438-7/99 D-1 700
monetária não especificadas anteriormente

Arrendamento mercantil 6440-9/00 D-1 700


Sociedades de capitalização 6450-6/00 D-1 700
Holdings de instituições financeiras 6461-1/00 D-1 700
Holdings de instituições não-
6462-0/00 D-1 700
financeiras
Outras sociedades de participação, exceto
Serviços 6463-8/00 D-1 700
holdings
D profissionais,
Fundos de investimento, exceto
pessoais e técnicos 6470-1/01 D-1 700
previdenciários e imobiliários
Fundos de investimento previdenciários 6470-1/02 D-1 700
Fundos de investimento imobiliários 6470-1/03 D-1 700

Sociedades de fomento mercantil -factoring 6491-3/00 D-1 700

Securitização de créditos 6492-1/00 D-1 700


Administração de consórcios para aquisição
6493-0/00 D-1 700
de bens e direitos
Clubes de investimento 6499-9/01 D-1 700
Sociedades de investimento 6499-9/02 D-1 700
Fundo garantidor de crédito 6499-9/03 D-1 700
Concessão de crédito pelas OSCIP 6499-9/05 D-1 700
Bolsa de valores 6611-8/01 D-1 700
Bolsa de mercadorias 6611-8/02 D-1 300
Administração de mercados de balcão
6611-8/04 D-1 700
organizados

Corretoras de títulos e valores mobiliários 6612-6/01 D-1 700

Distribuidoras de títulos e valores mobiliários 6612-6/02 D-1 700

Corretoras de câmbio 6612-6/03 D-1 700


Corretoras de contratos de mercadorias 6612-6/04 D-1 700

Página: 69
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Agentes de investimentos em aplicações
6612-6/05 D-1 700
financeiras
Administração de cartões de crédito 6613-4/00 D-1 700
Serviços de liquidação e custódia 6619-3/01 D-1 700

Correspondentes de instituições financeiras 6619-3/02 D-1 700

Operadoras de cartões de débito 6619-3/05 D-1 700

Outras atividades auxiliares dos serviços


6619-3/99 D-1 700
financeiros não especificadas anteriormente

Atividades de administração de fundos por


6630-4/00 D-1 700
contrato ou comissão
Comércio atacadista de energia elétrica 3513-1/00 D-1 200
Casas lotéricas 8299-7/06 D-2 300
Banco Central 6410-7/00 D-2 300
Bancos comerciais 6421-2/00 D-2 300

Bancos múltiplos, com carteira comercial 6422-1/00 D-2 300

Caixas econômicas 6423-9/00 D-2 300


Bancos cooperativos 6424-7/01 D-2 300
Cooperativas centrais de crédito 6424-7/02 D-2 300
Cooperativas de crédito mútuo 6424-7/03 D-2 300
Serviços
D profissionais, Cooperativas de crédito rural 6424-7/04 D-2 300
pessoais e técnicos Bancos múltiplos, sem carteira
6431-0/00 D-2 300
comercial
Bancos de investimento 6432-8/00 D-2 300
Bancos de desenvolvimento 6433-6/00 D-2 300
Agências de fomento 6434-4/00 D-2 300
Caixas de financiamento de corporações 6499-9/04 D-2 300
Outras atividades de serviços financeiros não
6499-9/99 D-2 300
especificadas anteriormente
Bolsa de mercadorias e futuros 6611-8/03 D-2 300
Representações de bancos estrangeiros 6619-3/03 D-2 300
Caixas eletrônicos 6619-3/04 D-2 300
Bancos de câmbio 6438-7/01 D-2 300
Restauração de obras-de-arte 9002-7/02 D-3 300
Manutenção e reparação de
tanques, reservatórios metálicos e caldeiras, 3311-2/00 D-3 500
exceto para veículos
Manutenção e reparação de aparelhos e
3312-1/02 D-3 200
instrumentos de medida, teste e controle
Manutenção e reparação de aparelhos
eletromédicos e eletroterapêuticos e 3312-1/03 D-3 600
equipamentos de irradiação
Manutenção e reparação de equipamentos e
3312-1/04 D-3 200
instrumentos ópticos

Página: 70
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Manutenção e reparação de geradores,
3313-9/01 D-3 600
transformadores e motores elétricos

Manutenção e reparação de baterias e


3313-9/02 D-3 600
acumuladores elétricos, exceto para veículos

Manutenção e reparação de máquinas,


aparelhos e materiais elétricos não 3313-9/99 D-3 600
especificados anteriormente
Manutenção e reparação de máquinas
3314-7/01 D-3 200
motrizes não-elétricas

Manutenção e reparação de equipamentos


3314-7/02 D-3 200
hidráulicos e pneumáticos, exceto válvulas

Manutenção e reparação de válvulas


3314-7/03 D-3 600
industriais

Manutenção e reparação de compressores 3314-7/04 D-3 600

Manutenção e reparação de equipamentos de


3314-7/05 D-3 600
transmissão para fins industriais

Manutenção e reparação de máquinas,


aparelhos e equipamentos para instalações 3314-7/06 D-3 600
térmicas
Manutenção e reparação de máquinas e
aparelhos de refrigeração e ventilação para uso 3314-7/07 D-3 600
Serviços industrial e comercial
D profissionais, Manutenção e reparação de máquinas,
pessoais e técnicos equipamentos e aparelhos para transporte e 3314-7/08 D-3 600
elevação de cargas

Manutenção e reparação de máquinas de


escrever, calcular e de outros equipamentos 3314-7/09 D-3 600
não- eletrônicos para escritório

Manutenção e reparação de máquinas e


equipamentos para as indústrias de alimentos, 3314-7/19 D-3 600
bebidas e fumo
Manutenção e reparação de máquinas e
equipamentos para a indústria têxtil, do 3314-7/20 D-3 600
vestuário, do couro e calçados
Manutenção e reparação de máquinas e
aparelhos para a indústria de celulose, papel e 3314-7/21 D-3 600
papelão e artefatos
Manutenção e reparação de máquinas e
3314-7/22 D-3 600
aparelhos para a indústria do plástico

Manutenção e reparação de outras máquinas e


equipamentos para usos industriais não 3314-7/99 D-3 600
especificados anteriormente

Manutenção e reparação de equipamentos e


3319-8/00 D-3 600
produtos não especificados anteriormente

Instalação de máquinas e equipamentos


3321-0/00 D-3 600
industriais

Página: 71
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Serviços de montagem de móveis de qualquer
3329-5/01 D-3 200
material
Instalação de outros equipamentos não
3329-5/99 D-3 600
especificados anteriormente

Outras atividades de serviços prestados


principalmente às empresas não especificadas 8299-7/99 D-3 600
anteriormente - Serviços de pintura

Reparação e manutenção de computadores e


9511-8/00 D-3 600
de equipamentos periféricos

Reparação e manutenção de equipamentos de


9512-6/00 D-3 600
comunicação

Reparação e manutenção de equipamentos


9521-5/00 D-3 600
eletroeletrônicos de uso pessoal e doméstico

Reparação de calçados, de bolsas e artigos de


9529-1/01 D-3 600
viagem
Chaveiros 9529-1/02 D-3 300
Reparação de relógios 9529-1/03 D-3 300
Reparação de artigos do mobiliário 9529-1/05 D-3 500
Reparação de jóias 9529-1/06 D-3 300
Reparação de bicicletas, triciclos e outros
9529-1/04 D-3 200
Serviços veículos não-motorizados
D profissionais,
pessoais e técnicos Reparação e manutenção de outros objetos e
equipamentos pessoais e domésticos não
especificados anteriormente - Aparelhos
eletroeletrônicos, fotográficos, ópticos, artigos 9529-1/99 D-3 600
borracha, cortiça, couro, feltro, espuma,
artigos têxteis, brinquedos, instrumentos
musicais e outros

Lavanderias 9601-7/01 D-3 300


Tinturarias 9601-7/02 D-3 300
Toalheiros 9601-7/03 D-3 300
Testes e análises técnicas 7120-1/00 D-4 300

Pesquisa e desenvolvimento experimental em


7210-0/00 D-4 300
ciências físicas e naturais

Pesquisa e desenvolvimento experimental em


7220-7/00 D-4 300
ciências sociais e humanas

Laboratórios fotográficos 7420-0/03 D-4 300


Laboratórios de anatomia
8640-2/01 D-4 300
patológica e citológica
Laboratórios clínicos 8640-2/02 D-4 300
Serviços de diálise e nefrologia 8640-2/03 D-4 300
Serviços de tomografia 8640-2/04 D-4 300

Página: 72
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Serviços de diagnóstico por


imagem com uso de radiação ionizante, exceto 8640-2/05 D-4 300
tomografia
Serviços de ressonância magnética 8640-2/06 D-4 300
Serviços de diagnóstico por
imagem sem uso de radiação ionizante, exceto 8640-2/07 D-4 300
ressonância magnética

Serviços de diagnóstico por registro gráfico -


8640-2/08 D-4 300
ECG, EEG e outros exames análogos

Serviços de diagnóstico por métodos ópticos -


Serviços 8640-2/09 D-4 300
endoscopia e outros exames análogos
D profissionais,
pessoais e técnicos Serviços de quimioterapia 8640-2/10 D-4 300
Serviços de radioterapia 8640-2/11 D-4 300
Serviços de hemoterapia 8640-2/12 D-4 300
Serviços de litotripsia 8640-2/13 D-4 300
Serviços de bancos de células e tecidos
8640-2/14 D-4 300
humanos

Atividades de serviços de complementação


diagnóstica e terapêutica não especificadas 8640-2/99 D-4 300
anteriormente

Atividades de teleatendimento 8220-2/00 D-5 700


Ensino fundamental 8513-9/00 E-1 450
Ensino médio 8520-1/00 E-1 300
Educação superior - graduação 8531-7/00 E-1 300
Educação superior - graduação e pós-
8532-5/00 E-1 300
graduação

Educação superior - pós-graduação e extensão 8533-3/00 E-1 300

Administração de caixas escolares 8550-3/01 E-1 300


Cursos preparatórios para concursos 8599-6/05 E-1 300
Ensino de artes cênicas, exceto dança 8592-9/02 E-2 300
Ensino de música 8592-9/03 E-2 300
Educacional e Ensino de arte e cultura não
E 8592-9/99 E-2 300
cultura física
especificado anteriormente
Ensino de idiomas 8593-7/00 E-2 300
Ensino de esportes 8591-1/00 E-3 300
Ensino de dança 8592-9/01 E-3 300
Atividades de condicionamento físico 9313-1/00 E-3 300
Formação de condutores 8599-6/01 E-4 300
Cursos de pilotagem 8599-6/02 E-4 300
Treinamento em informática 8599-6/03 E-4 300
Educação profissional de nível técnico 8541-4/00 E-4 300

Educação profissional de nível tecnológico 8542-2/00 E-4 300

Página: 73
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Treinamento em desenvolvimento profissional
8599-6/04 E-4 300
e gerencial
Educacional e Educação infantil - creche 8511-2/00 E-5 450
E
cultura física Educação infantil - Pré-escola 8512-1/00 E-5 450
Outras atividades de ensino não especificadas
8599-6/99 E-6 450
anteriormente
Atividades de bibliotecas e arquivos 9101-5/00 F-1 2000
Atividades de museus e de
exploração de lugares e prédios históricos e 9102-3/01 F-1 450
atrações similares
Atividades de organizações religiosas 9491-0/00 F-2 300
Gestão de instalações de esportes 9311-5/00 F-3 300

Produção e promoção de eventos esportivos 9319-1/01 F-3 300

Outras atividades esportivas não especificadas


9319-1/99 F-3 300
anteriormente
Produção de espetáculos de rodeios,
9001-9/05 F-3 500
vaquejadas e similares
Exploração de apostas em corridas
9200-3/02 F-3 150
de cavalos
Terminais rodoviários e ferroviários 5222-2/00 F-4 200
Atividades de exibição
5914-6/00 F-5 600
cinematográfica
Produção teatral 9001-9/01 F-5 600
Produção musical 9001-9/02 F-5 600
Produção de espetáculos de dança 9001-9/03 F-5 600
Artes cênicas, espetáculos e
Locais de reunião
F atividades complementares não especificadas 9001-9/99 F-5 600
de público
anteriormente
Gestão de espaços para artes cênicas,
9003-5/00 F-5 600
espetáculos e outras atividades artísticas
Casas de festas e eventos 8230-0/02 F-6 600
Discotecas, danceterias, salões de dança e
9329-8/01 F-6 600
similares
Exploração de boliches 9329-8/02 F-6 600
Exploração de jogos de sinuca, bilhar e
9329-8/03 F-6 600
similares

Exploração de jogos eletrônicos recreativos 9329-8/04 F-6 450

Produção de espetáculos circenses, de


9001-9/04 F-7 500
marionetes e similares
Restaurantes e similares
5611-2/01 F-8 450

Bares e outros estabelecimentos 5611-2/02 F-8 450


especializados em servir
Lanchonetes, casas bebidas
de chá, de sucos e
5611-2/03 F-8 450
similares
Fornecimento de alimentos preparados
5620-1/01 F-8 450
preponderantemente para empresas
Serviços de alimentação para eventos e
5620-1/02 F-8 450
recepções - bufê

Página: 74
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Cantinas - serviços de alimentação privativos 5620-1/03 F-8 450

Fornecimento de alimentos preparados 5620-1/04 F-8 450


preponderantemente para consumo domiciliar
Atividades de jardins botânicos, zoológicos,
parques nacionais, reservas ecológicas e áreas 9103-1/00 F-9 300
de proteção ambiental
Parques de diversão e parques temáticos 9321-2/00 F-9 500
Outras atividades de recreação e lazer não
9329-8/99 F-9 600
especificadas anteriormente
Locais de reunião Centros, salões e salas para feiras e exposições
F 8230-0/01 F-10 800
de público de objetos ou animais
Edificações de caráter regional – Centro de
9493-6/00 F-11 600
Tradições Gaúchas - CTG's
Clubes comunitários e de diversão, Salões
Paroquiais, Salões Comunitários, Clubes de
Sócios, Clubes e salões exclusivos para
festas de caráter familiar (casamentos,
aniversários, festas infantis e similares), 9312-3/00 F-12 600
Sedes de entidades de classe. Clubes de
bilhares, tiro ao alvo, boliche e
assemelhados
Clubes sociais, esportivos e similares 9312-3/00 F-12 600

Estacionamento de veículos com automação e


5223-1/00 G-1 200
sem abastecimento - Garagem automática

Estacionamento de veículos sem automação e


5223-1/00 G-2 200
sem abastecimento - Garagem sem automação

Posto de abastecimento (tanque de superficie) 4731-8/00 G-3 1000

Posto de abastecimento (tanque enterrado) 4731-8/00 G-3 300

Manutenção e reparação de tratores agrícolas 3314-7/12 G-4 300

Manutenção e reparação de tratores, exceto


3314-7/16 G-4 300
agrícolas
Manutenção e reparação de veículos
3315-5/00 G-4 300
G Serviços automotivos ferroviários
e assemelhados Manutenção de aeronaves na pista 3316-3/02 G-4 300
Manutenção e reparação de embarcações e
3317-1/01 G-4 300
estruturas flutuantes
Manutenção e reparação de embarcações para
3317-1/02 G-4 300
esporte e lazer
Serviços de manutenção e reparação mecânica
4520-0/01 G-4 300
de veículos automotores
Serviços de lavagem, lubrificação e polimento
4520-0/05 G-4 300
de veículos automotores
Serviços de borracharia para veículos
4520-0/06 G-4 300
automotores
Serviços de instalação, manutenção e
reparação de acessórios para veículos 4520-0/07 G-4 300
automotores
Serviço de capotaria 4520-0/08 G-4 300

Página: 75
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Distribuição de água por caminhões 3600-6/02 G-4 300


Serviços de lanternagem ou funilaria e pintura
4520-0/02 G-4 300
de veículos automotores
Serviços de manutenção e reparação elétrica
4520-0/03 G-4 300
de veículos automotores
Serviços de alinhamento e balanceamento de
4520-0/04 G-4 300
veículos automotores
Manutenção e reparação de máquinas e
equipamentos para uso geral não especificados 3314-7/10 G-4 300
anteriormente
Manutenção e reparação de máquinas e
3314-7/11 G-4 300
equipamentos para agricultura e pecuária
Manutenção e reparação de máquinas-
3314-7/13 G-4 300
ferramenta
Manutenção e reparação de máquinas e
equipamentos para a prospecção e extração de 3314-7/14 G-4 300
petróleo
Manutenção e reparação de máquinas e
equipamentos para uso na extração mineral, 3314-7/15 G-4 300
exceto na extração de petróleo

Manutenção e reparação de máquinas e


G Serviços automotivos
equipamentos de terraplenagem, 3314-7/17 G-4 300
e assemelhados
pavimentação e construção, exceto tratores

Manutenção e reparação de máquinas para a


indústria metalúrgica, exceto máquinas- 3314-7/18 G-4 300
ferramenta
Manutenção e reparação de motocicletas e
4543-9/00 G-4 300
motonetas
Manutenção, reparação e abrigo de aeronaves,
3316-3/01 G-5 200
exceto a manutenção na pista
Locação de aeronaves sem tripulação 7719-5/02 G-5 200

Gestão de Portos e Terminais Aquaviários -


Gestão de Portos e Terminais Aquaviários 5231-1 G-6 400
com ou sem abastecimento

Atividades de Agenciamento Marítimo -


5232-0 G-6 400
Atividades de Agenciamento Marítimo

Atividades auxiliares dos transportes


aquaviários não especificadas anteriormente -
5239-7 G-6 400
Atividades auxiliares dos transportes
aquaviários não especificadas anteriormente

Atividades veterinárias 7500-1/00 H-1 300


Clínicas e residências geriátricas 8711-5/01 H-2 350
Instituições de longa permanência
8711-5/02 H-2 350
Serviços de saúde para idosos
H
e institucionais Atividades de assistência a deficientes físicos,
8711-5/03 H-2 350
imunodeprimidos e convalescentes

Centros de apoio a pacientes com câncer e


8711-5/04 H-2 350
com AIDS

Página: 76
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Condomínios residenciais para idosos 8711-5/05 H-2 350

Atividades de fornecimento de infra- estrutura


8712-3/00 H-2 350
de apoio e assistência a paciente no domicílio

Atividades de centros de assistência


8720-4/01 H-2 350
psicossocial
Atividades de assistência psicossocial e à
saúde a portadores de distúrbios psíquicos,
8720-4/99 H-2 350
deficiência mental e dependência química não
especificadas anteriormente
Orfanatos 8730-1/01 H-2 350
Atividades de assistência social prestadas em
residências coletivas e particulares não 8730-1/99 H-2 350
especificadas anteriormente

Serviços de assistência social sem alojamento 8800-6/00 H-2 350

Atividades de atendimento hospitalar, exceto


pronto-socorro e unidades para atendimento a 8610-1/01 H-3 450
urgências
Atividades de atendimento em pronto-socorro
e unidades hospitalares para atendimento a 8610-1/02 H-3 450
urgências
Defesa 8422-1/00 H-4 450
Segurança e ordem pública 8424-8/00 H-4 450
Serviços de saúde
H Local com restrição de liberdade - Hospitais
e institucionais
psiquiátricos, manicômios, reformatórios,
prisões em geral (casa de detenção, 8423-0/00 H-5 750
penitenciárias, presídios) e instituições
assemelhadas. Todos com celas

Atividade médica ambulatorial com recursos


8630-5/01 H-6 300
para realização de procedimentos cirúrgicos

Atividade médica ambulatorial com recursos


8630-5/02 H-6 300
para realização de exames complementares

Atividade médica ambulatorial restrita a


8630-5/03 H-6 300
consultas
Atividade odontológica 8630-5/04 H-6 300
Serviços de vacinação e
8630-5/06 H-6 300
imunização humana

Atividades de reprodução humana assistida 8630-5/07 H-6 300

Atividades de atenção ambulatorial não


8630-5/99 H-6 300
especificadas anteriormente
Atividades de enfermagem 8650-0/01 H-6 300
Atividades de profissionais da
8650-0/02 H-6 300
nutrição
Atividades de psicologia e psicanálise 8650-0/03 H-6 300
Atividades de fisioterapia 8650-0/04 H-6 300

Página: 77
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Atividades de terapia ocupacional 8650-0/05 H-6 300


Atividades de fonoaudiologia 8650-0/06 H-6 300
Atividades de terapia de nutrição enteral e
8650-0/07 H-6 300
parenteral
Atividades de profissionais da área de saúde
8650-0/99 H-6 300
não especificadas anteriormente
Atividades de apoio à gestão de saúde 8660-7/00 H-6 300
Serviços de saúde
H Atividades de práticas integrativas e
e institucionais 8690-9/01 H-6 300
complementares em saúde humana
Atividades de acupuntura 8690-9/03 H-6 300
Atividades de banco de leite
8690-9/02 H-6 300
humano
Atividades de podologia 8690-9/04 H-6 300
Outras atividades de atenção à saúde humana
8690-9/99 H-6 300
não especificadas anteriormente
Matadouro - abate de reses sob contrato -
1011-2/05 I-1 40
exceto abate de suínos
Abate de aves 1012-1/01 I-1 40
Abate de pequenos animais 1012-1/02 I-1 40
Matadouro - abate de suínos sob contrato 1012-1/04 I-1 40
Fabricação de conservas de frutas 1031-7/00 I-1 40
Fabricação de conservas de palmito 1032-5/01 I-1 40
Fabricação de conservas de legumes e outros
1032-5/99 I-1 40
vegetais, exceto palmito
Fabricação de sucos concentrados de frutas,
1033-3/01 I-1 200
hortaliças e legumes
Fabricação de sucos de frutas, hortaliças e
1033-3/02 I-1 200
legumes, exceto concentrados
Preparação do leite 1051-1/00 I-1 200
Fabricação de laticínios 1052-0/00 I-1 200
Fabricação de sorvetes e outros gelados
1053-8/00 I-1 80
I Industrial comestíveis
Fabricação de especiarias, molhos, temperos e
1095-3/00 I-1 40
condimentos
Fabricação de vinagres 1099-6/01 I-1 80
Fabricação de gelo comum 1099-6/04 I-1 80
Fabricação de vinho 1112-7/00 I-1 200
Fabricação de águas envasadas 1121-6/00 I-1 80
Fabricação de refrigerantes 1122-4/01 I-1 80
Fabricação de chá mate e outros
1122-4/02 I-1 80
chás prontos para consumo
Fabricação de refrescos, xaropes e pós para
1122-4/03 I-1 80
refrescos, exceto refrescos de frutas
Fabricação de bebidas isotônicas 1122-4/04 I-1 80

Fabricação de outras bebidas não- alcoólicas


1122-4/99 I-1 80
não especificadas anteriormente

Processamento industrial do fumo 1210-7/00 I-1 200

Página: 78
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Fabricação de celulose e outras pastas para a
1710-9/00 I-1 80
fabricação de papel

Fabricação de intermediários para fertilizantes 2012-6/00 I-1 200

Fabricação de adubos e fertilizantes 2013-4/00 I-1 200


Fabricação de defensivos agrícolas 2051-7/00 I-1 200
Fabricação de sabões e
2061-4/00 I-1 300
detergentes sintéticos
Fabricação de medicamentos alopáticos para
2121-1/01 I-1 300
uso humano
Fabricação de medicamentos homeopáticos
2121-1/02 I-1 300
para uso humano
Fabricação de medicamentos fitoterápicos
2121-1/03 I-1 300
para uso humano
Fabricação de preparações farmacêuticas 2123-8/00 I-1 300
Fabricação de vidro plano e de segurança 2311-7/00 I-1 200
Fabricação de cimento 2320-6/00 I-1 40
Fabricação de estruturas pré-
moldadas de concreto armado, em série e sob 2330-3/01 I-1 40
encomenda
Fabricação de artefatos de cimento para uso
2330-3/02 I-1 40
na construção
Fabricação de artefatos de fibrocimento para
2330-3/03 I-1 40
uso na construção
I Industrial
Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 2330-3/04 I-1 40

Preparação de massa de concreto e argamassa


2330-3/05 I-1 40
para construção
Fabricação de outros artefatos e produtos de
concreto, cimento, fibrocimento, gesso e 2330-3/99 I-1 40
materiais semelhantes

Fabricação de produtos cerâmicos refratários 2341-9/00 I-1 200

Fabricação de azulejos e pisos 2342-7/01 I-1 200


Fabricação de artefatos de
cerâmica e barro cozido para uso na 2342-7/02 I-1 200
construção, exceto azulejos e pisos

Fabricação de material sanitário de cerâmica 2349-4/01 I-1 200

Fabricação de produtos cerâmicos não-


2349-4/99 I-1 200
refratários não especificados anteriormente

Britamento de pedras, exceto associado à


2391-5/01 I-1 40
extração
Aparelhamento de pedras para construção,
2391-5/02 I-1 40
exceto associado à extração
Aparelhamento de placas e execução de
trabalhos em mármore, granito, ardósia e 2391-5/03 I-1 40
outras pedras
Fabricação de cal e gesso 2392-3/00 I-1 80

Página: 79
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e


outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e
2399-1/01 I-1 200
cristal
Fabricação de abrasivos 2399-1/02 I-1 200

Fabricação de outros produtos de minerais não-


2399-1/99 I-1 40
metálicos não especificados anteriormente

Produção de ferro-gusa 2411-3/00 I-1 200


Produção de ferroligas 2412-1/00 I-1 200
Produção de semi-acabados de aço 2421-1/00 I-1 200
Produção de laminados planos de aço ao
2422-9/01 I-1 200
carbono, revestidos ou não
Produção de laminados planos de aços
2422-9/02 I-1 200
especiais
Produção de tubos de aço sem costura 2423-7/01 I-1 200
Produção de laminados longos de aço, exceto
2423-7/02 I-1 200
tubos
Produção de arames de aço 2424-5/01 I-1 200
Produção de relaminados, trefilados
2424-5/02 I-1 200
e perfilados de aço, exceto arames
Produção de tubos de aço com costura 2431-8/00 I-1 200
Produção de outros tubos de ferro e aço 2439-3/00 I-1 200
Produção de alumínio e suas ligas em formas
2441-5/01 I-1 200
I Industrial primárias
Produção de laminados de alumínio 2441-5/02 I-1 200
Metalurgia dos metais preciosos 2442-3/00 I-1 200
Metalurgia do cobre 2443-1/00 I-1 200
Produção de zinco em formas primárias 2449-1/01 I-1 200
Produção de laminados de zinco 2449-1/02 I-1 200
Produção de soldas e ânodos para
2449-1/03 I-1 200
galvanoplastia

Metalurgia de outros metais não- ferrosos e


2449-1/99 I-1 200
suas ligas não especificados anteriormente

Fundição de ferro e aço 2451-2/00 I-1 200


Fundição de metais não-ferrosos e
2452-1/00 I-1 200
suas ligas
Fabricação de estruturas metálicas 2511-0/00 I-1 200
Fabricação de esquadrias de metal 2512-8/00 I-1 200
Fabricação de obras de caldeiraria pesada 2513-6/00 I-1 200

Fabricação de tanques, reservatórios metálicos


2521-7/00 I-1 200
e caldeiras para aquecimento central

Fabricação de caldeiras geradoras de vapor,


exceto para aquecimento central e para 2522-5/00 I-1 200
veículos
Produção de forjados de aço 2531-4/01 I-1 200

Página: 80
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Produção de forjados de metais não-ferrosos e
2531-4/02 I-1 200
suas ligas

Produção de artefatos estampados de metal 2532-2/01 I-1 200

Metalurgia do pó 2532-2/02 I-1 200


Serviços de usinagem, tornearia e
2539-0/01 I-1 200
solda
Serviços de tratamento e revestimento em
2539-0/02 I-1 200
metais
Fabricação de artigos de cutelaria 2541-1/00 I-1 200
Fabricação de artigos de serralheria, exceto
2542-0/00 I-1 200
esquadrias
Fabricação de ferramentas 2543-8/00 I-1 200
Fabricação de embalagens metálicas 2591-8/00 I-1 200
Fabricação de produtos de trefilados de metal
2592-6/01 I-1 200
padronizados
Fabricação de produtos de trefilados de metal,
2592-6/02 I-1 200
exceto padronizados
Fabricação de artigos de metal para uso
2593-4/00 I-1 200
doméstico e pessoal
Serviços de confecção de armações metálicas
2599-3/01 I-1 200
para a construção
Serviços de corte e dobra de metais 2599-3/02 I-1 200
Fabricação de outros produtos de metal não
I Industrial 2599-3/99 I-1 200
especificados anteriormente
Fabricação de geradores de corrente contínua
2710-4/01 I-1 300
e alternada, peças e acessórios
Fabricação de transformadores, indutores,
conversores, sincronizadores e semelhantes, 2710-4/02 I-1 200
peças e acessórios
Fabricação de motores elétricos, peças e
2710-4/03 I-1 300
acessórios

Fabricação de aparelhos e equipamentos para


2731-7/00 I-1 200
distribuição e controle de energia elétrica

Fabricação de material elétrico para


2732-5/00 I-1 200
instalações em circuito de consumo
Fabricação de fios, cabos e condutores
2733-3/00 I-1 300
elétricos isolados
Fabricação de lâmpadas 2740-6/01 I-1 40
Fabricação de luminárias e outros
2740-6/02 I-1 40
equipamentos de iluminação

Fabricação de fogões, refrigeradores e


máquinas de lavar e secar para uso doméstico,
2751-1/00 I-1 300
peças e acessórios - Fabricação de
eletrodomésticos exceto geladeira

Fabricação de aparelhos elétricos de uso


2759-7/01 I-1 300
pessoal, peças e acessórios

Página: 81
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de eletrodos, contatos e outros


artigos de carvão e grafita para uso elétrico, 2790-2/01 I-1 300
eletroímãs e isoladores
Fabricação de equipamentos para sinalização
2790-2/02 I-1 300
e alarme
Fabricação de outros equipamentos e
aparelhos elétricos não especificados 2790-2/99 I-1 300
anteriormente
Fabricação de motores e turbinas, peças e
acessórios, exceto para aviões e veículos 2811-9/00 I-1 200
rodoviários
Fabricação de equipamentos hidráulicos e
pneumáticos, peças e acessórios, exceto 2812-7/00 I-1 200
válvulas

Fabricação de válvulas, registros e


2813-5/00 I-1 200
dispositivos semelhantes, peças e acessórios

Fabricação de compressores para uso


2814-3/01 I-1 200
industrial, peças e acessórios
Fabricação de compressores para uso não-
2814-3/02 I-1 200
industrial, peças e acessórios

Fabricação de rolamentos para fins industriais 2815-1/01 I-1 200

Fabricação de equipamentos de transmissão


2815-1/02 I-1 200
para fins industriais, exceto rolamentos

I Industrial
Fabricação de fornos industriais, aparelhos e
equipamentos não- elétricos para instalações 2821-6/01 I-1 200
térmicas, peças e acessórios

Fabricação de estufas e fornos elétricos para


2821-6/02 I-1 200
fins industriais, peças e acessórios
Fabricação de máquinas, equipamentos e
aparelhos para transporte e elevação de 2822-4/01 I-1 200
pessoas, peças e acessórios
Fabricação de máquinas, equipamentos e
aparelhos para transporte e elevação de cargas, 2822-4/02 I-1 200
peças e acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para
saneamento básico e ambiental, peças e 2825-9/00 I-1 200
acessórios

Fabricação de máquinas de escrever, calcular


e outros equipamentos não-eletrônicos para 2829-1/01 I-1 300
escritório, peças e acessórios

Fabricação de outras máquinas e


equipamentos de uso geral não especificados 2829-1/99 I-1 200
anteriormente, peças e acessórios

Fabricação de tratores agrícolas, peças e


2831-3/00 I-1 300
acessórios
Fabricação de equipamentos para irrigação
2832-1/00 I-1 300
agrícola, peças e acessórios

Página: 82
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de máquinas e equipamentos para


a agricultura e pecuária, peças e acessórios, 2833-0/00 I-1 300
exceto para irrigação
Fabricação de máquinas- ferramenta, peças e
2840-2/00 I-1 200
acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para
a prospecção e extração de petróleo, peças e 2851-8/00 I-1 200
acessórios
Fabricação de outras máquinas e
equipamentos para uso na extração mineral,
2852-6/00 I-1 300
peças e acessórios, exceto na extração de
petróleo
Fabricação de tratores, peças e acessórios,
2853-4/00 I-1 300
exceto agrícolas

Fabricação de máquinas e equipamentos para


terraplenagem, pavimentação e construção, 2854-2/00 I-1 300
peças e acessórios, exceto tratores

Fabricação de máquinas para a indústria


metalúrgica, peças e acessórios, exceto 2861-5/00 I-1 200
máquinas- ferramenta
Fabricação de máquinas e equipamentos para
as indústrias de alimentos, bebidas e fumo, 2862-3/00 I-1 200
peças e acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para
2863-1/00 I-1 200
a indústria têxtil, peças e acessórios
I Industrial Fabricação de máquinas e equipamentos para
as indústrias do vestuário, do couro e de 2864-0/00 I-1 200
calçados, peças e acessórios
Fabricação de máquinas e equipamentos para
as indústrias de celulose, papel e papelão e 2865-8/00 I-1 200
artefatos, peças e acessórios

Fabricação de máquinas e equipamentos para


2866-6/00 I-1 200
a indústria do plástico, peças e acessórios

Fabricação de máquinas e equipamentos para


uso industrial específico não especificados 2869-1/00 I-1 200
anteriormente, peças e acessórios

Fabricação de motores para automóveis,


2910-7/03 I-1 300
camionetas e utilitários
Fabricação de motores para caminhões e
2920-4/02 I-1 300
ônibus
Fabricação de peças e acessórios para o
2941-7/00 I-1 300
sistema motor de veículos automotores
Fabricação de peças e acessórios para os
sistemas de marcha e transmissão de veículos 2942-5/00 I-1 300
automotores
Fabricação de peças e acessórios para o
2943-3/00 I-1 300
sistema de freios de veículos automotores
Fabricação de peças e acessórios para o
sistema de direção e suspensão de veículos 2944-1/00 I-1 300
automotores

Página: 83
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de material elétrico e eletrônico


2945-0/00 I-1 300
para veículos automotores, exceto baterias

Fabricação de outras peças e acessórios para


veículos automotores não especificadas 2949-2/99 I-1 300
anteriormente
Recondicionamento e recuperação de motores
2950-6/00 I-1 300
para veículos automotores
Construção de embarcações para uso
comercial e para usos especiais, exceto de 3011-3/02 I-1 300
grande porte
Construção de embarcações para esporte e
3012-1/00 I-1 300
lazer
Fabricação de locomotivas, vagões e outros
3031-8/00 I-1 200
materiais rodantes
Fabricação de peças e acessórios para veículos
3032-6/00 I-1 200
ferroviários

Fabricação de veículos militares de combate 3050-4/00 I-1 300

Fabricação de motocicletas 3091-1/01 I-1 300


Fabricação de peças e acessórios
3091-1/02 I-1 300
para motocicletas
Fabricação de bicicletas e triciclos não-
3092-0/00 I-1 200
motorizados, peças e acessórios

Fabricação de equipamentos de transporte não


3099-7/00 I-1 300
I Industrial especificados anteriormente

Lapidação de gemas 3211-6/01 I-1 200


Fabricação de artefatos de joalheria
3211-6/02 I-1 200
e ourivesaria
Fabricação de guarda-chuvas e similares 3299-0/01 I-1 300
Fabricação de cronômetros e relógios 2652-3/00 I-1 300
Cunhagem de moedas e medalhas 3211-6/03 I-1 200
Fabricação de bijuterias e artefatos
3212-4/00 I-1 200
semelhantes
Fabricação de instrumentos não-
eletrônicos e utensílios para uso médico, 3250-7/01 I-1 300
cirúrgico, odontológico e de laboratório
Fabricação de materiais para medicina e
3250-7/05 I-1 300
odontologia
Serviços de prótese dentária 3250-7/06 I-1 200
Fabricação de artigos ópticos 3250-7/07 I-1 300
Serviço de laboratório óptico 3250-7/09 I-1 300
Produção e distribuição de vapor, água quente
3530-1/00 I-1 200
e ar condicionado
Fabricação de embalagens de vidro 2312-5/00 I-1 200
Fabricação de artigos de vidro 2319-2/00 I-1 200
Fabricação de cigarros 1220-4/01 I-2 800
Fabricação de cigarrilhas e
1220-4/02 I-2 800
charutos

Página: 84
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de filtros para cigarros 1220-4/03 I-2 800

Fabricação de outros produtos do


1220-4/99 I-2 800
fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos

Fabricação de malte, inclusive


1113-5/01 I-2 500
malte uísque
Fabricação de cervejas e chopes 1113-5/02 I-2 500
Fiação de fibras artificiais e sintéticas 1313-8/00 I-2 700
Tecelagem de fios de fibras artificiais e
1323-5/00 I-2 700
sintéticas
Fabricação de tecidos de malha 1330-8/00 I-2 700
Fabricação de madeira laminada e
de chapas de madeira compensada, prensada e 1621-8/00 I-2 800
aglomerada
Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2040-1/00 I-2 500
Fabricação de cosméticos, produtos de
2063-1/00 I-2 450
perfumaria e de higiene pessoal
Fabricação de produtos farmoquímicos 2110-6/00 I-2 450
Fabricação de componentes eletrônicos 2610-8/00 I-2 400

Fabricação de equipamentos de informática 2621-3/00 I-2 400

Fabricação de periféricos para equipamentos


2622-1/00 I-2 400
de informática

Fabricação de equipamentos transmissores de


I Industrial 2631-1/00 I-2 400
comunicação, peças e acessórios

Fabricação de aparelhos telefônicos e de


outros equipamentos de comunicação, peças e 2632-9/00 I-2 400
acessórios
Fabricação de aparelhos de recepção,
reprodução, gravação e amplificação de áudio 2640-0/00 I-2 400
e vídeo
Fabricação de aparelhos e equipamentos de
2651-5/00 I-2 400
medida, teste e controle
Fabricação de aparelhos eletromédicos e
eletroterapêuticos e equipamentos de 2660-4/00 I-2 400
irradiação
Fabricação de equipamentos e instrumentos
2670-1/01 I-2 400
ópticos, peças e acessórios
Fabricação de aparelhos fotográficos e
2670-1/02 I-2 400
cinematográficos, peças e acessórios
Fabricação de outros aparelhos
eletrodomésticos não especificados 2759-7/99 I-2 400
anteriormente, peças e acessórios
Fabricação de automóveis, camionetas e
2910-7/01 I-2 500
utilitários
Fabricação de chassis com motor para
2910-7/02 I-2 500
automóveis, camionetas e utilitários
Fabricação de caminhões e ônibus 2920-4/01 I-2 500
Fabricação de cabines, carrocerias e reboques
2930-1/01 I-2 500
para caminhões

Página: 85
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de carrocerias para ônibus 2930-1/02 I-2 500


Fabricação de cabines, carrocerias e reboques
para outros veículos automotores, exceto 2930-1/03 I-2 500
caminhões e ônibus

Construção de embarcações de grande porte 3011-3/01 I-2 700

Fabricação de jogos eletrônicos 3240-0/01 I-2 400

Fabricação de produtos diversos não


3299-0/99 I-2 400
especificados anteriormente - Flores artificiais

Fabricação de produtos de carne 1013-9/01 I-2 500


Preparação de subprodutos do abate 1013-9/02 I-2 500

Preservação de peixes, crustáceos e moluscos 1020-1/01 I-2 500

Fabricação de conservas de peixes, crustáceos


1020-1/02 I-2 500
e moluscos
Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto
1041-4/00 I-2 1000
óleo de milho
Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto
1042-2/00 I-2 1000
óleo de milho
Fabricação de medicamentos para uso
2122-0/00 I-2 450
veterinário
Fabricação de margarina e outras gorduras
vegetais e de óleos não- comestíveis de 1043-1/00 I-2 1000
animais
I Industrial
Fabricação de óleo de milho em bruto 1065-1/02 I-2 1000
Fabricação de óleo de milho refinado 1065-1/03 I-2 1000
Fabricação de açúcar em bruto 1071-6/00 I-2 800
Fabricação de açúcar de cana
1072-4/01 I-2 800
refinado
Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e
1072-4/02 I-2 800
de beterraba
Beneficiamento de café 1081-3/01 I-2 400
Torrefação e moagem de café 1081-3/02 I-2 400
Fabricação de produtos à base de
1082-1/00 I-2 400
café
Fabricação de produtos de panificação
1091-1/01 I-2 1000
industrial
Fabricação de produtos de padaria e
confeitaria com predominância de produção 1091-1/02 I-2 1000
própria
Fabricação de biscoitos e bolachas 1092-9/00 I-2 400
Fabricação de produtos derivados
1093-7/01 I-2 400
do cacau e de chocolates
Fabricação de frutas cristalizadas, balas e
1093-7/02 I-2 400
semelhantes
Fabricação de massas alimentícias 1094-5/00 I-2 1000
Fabricação de alimentos e pratos prontos 1096-1/00 I-2 800
Fabricação de pós alimentícios 1099-6/02 I-2 800

Página: 86
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de fermentos e leveduras 1099-6/03 I-2 800


Fabricação de produtos para infusão (chá,
1099-6/05 I-2 1000
mate, etc.)

Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 1099-6/06 I-2 1000

Fabricação de alimentos dietéticos e


1099-6/07 I-2 1000
complementos alimentares

Fabricação de outros produtos alimentícios


1099-6/99 I-2 1000
não especificados anteriormente

Fabricação de aguardente de cana- de-açúcar 1111-9/01 I-2 500

Fabricação de outras aguardentes e bebidas


1111-9/02 I-2 500
destiladas
Preparação e fiação de fibras de algodão 1311-1/00 I-2 700
Preparação e fiação de fibras têxteis naturais,
1312-0/00 I-2 700
exceto algodão

Fabricação de linhas para costurar e bordar 1314-6/00 I-2 600

Tecelagem de fios de algodão 1321-9/00 I-2 600


Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais,
1322-7/00 I-2 600
exceto algodão

Estamparia e texturização em fios, tecidos,


1340-5/01 I-2 700
artefatos têxteis e peças do vestuário
I Industrial
Alvejamento, tingimento e torção em fios,
1340-5/02 I-2 700
tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário

Outros serviços de acabamento em fios,


1340-5/99 I-2 700
tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário

Fabricação de artefatos têxteis para uso


1351-1/00 I-2 700
doméstico
Fabricação de artefatos de tapeçaria 1352-9/00 I-2 700
Fabricação de artefatos de cordoaria 1353-7/00 I-2 700
Fabricação de tecidos especiais, inclusive
1354-5/00 I-2 700
artefatos
Fabricação de outros produtos têxteis não
1359-6/00 I-2 700
especificados anteriormente
Confecção de roupas íntimas 1411-8/01 I-2 500
Facção de roupas íntimas 1411-8/02 I-2 500
Confecção de peças do vestuário, exceto
roupas íntimas e as confeccionadas sob 1412-6/01 I-2 500
medida
Confecção, sob medida, de peças do vestuário,
1412-6/02 I-2 500
exceto roupas íntimas
Facção de peças do vestuário, exceto roupas
1412-6/03 I-2 500
íntimas
Confecção de roupas profissionais, exceto sob
1413-4/01 I-2 500
medida

Página: 87
Carga de
Incêndio em
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão
MJ/m²
Confecção, sob medida, de roupas
1413-4/02 I-2 500
profissionais
Facção de roupas profissionais 1413-4/03 I-2 500
Fabricação de acessórios do vestuário, exceto
1414-2/00 I-2 500
para segurança e proteção
Fabricação de meias 1421-5/00 I-2 500

Fabricação de artigos do vestuário, produzidos


1422-3/00 I-2 500
em malharias e tricotagens, exceto meias

Curtimento e outras preparações de couro 1510-6/00 I-2 600

Fabricação de artigos para viagem, bolsas e


1521-1/00 I-2 600
semelhantes de qualquer material
Fabricação de artefatos de couro não
1529-7/00 I-2 600
especificados anteriormente
Fabricação de calçados de couro 1531-9/01 I-2 600
Acabamento de calçados de couro
1531-9/02 I-2 600
sob contrato
Fabricação de tênis de qualquer material 1532-7/00 I-2 600

Fabricação de calçados de material sintético 1533-5/00 I-2 600

Fabricação de calçados de materiais não


1539-4/00 I-2 600
especificados anteriormente
Fabricação de partes para calçados, de
1540-8/00 I-2 600
I Industrial qualquer material
Serrarias com desdobramento de madeira 1610-2/01 I-2 800
Serrarias sem desdobramento de madeira 1610-2/02 I-2 800

Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 1622-6/01 I-2 800

Fabricação de esquadrias de madeira e de


peças de madeira para instalações industriais e 1622-6/02 I-2 800
comerciais
Fabricação de outros artigos de carpintaria
1622-6/99 I-2 800
para construção
Fabricação de artefatos de tanoaria e de
1623-4/00 I-2 800
embalagens de madeira
Fabricação de artefatos diversos de madeira,
1629-3/01 I-2 800
exceto móveis
Fabricação de artefatos diversos de cortiça,
bambu, palha, vime e outros materiais 1629-3/02 I-2 800
trançados, exceto móveis
Fabricação de papel 1721-4/00 I-2 800
Fabricação de cartolina e papel- cartão 1722-2/00 I-2 800
Fabricação de embalagens de papel 1731-1/00 I-2 800
Fabricação de embalagens de cartolina e papel-
1732-0/00 I-2 800
cartão
Fabricação de chapas e de embalagens de
1733-8/00 I-2 800
papelão ondulado
Fabricação de formulários contínuos 1741-9/01 I-2 500

Página: 88
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de produtos de papel, cartolina,


papel cartão e papelão ondulado para uso 1741-9/02 I-2 800
comercial e de escritório

Fabricação de fraldas descartáveis 1742-7/01 I-2 1000


Fabricação de absorventes higiênicos 1742-7/02 I-2 1000
Fabricação de produtos de papel para uso
doméstico e higiênico- sanitário não 1742-7/99 I-2 500
especificados anteriormente

Fabricação de produtos de pastas celulósicas,


papel, cartolina, papel- cartão e papelão 1749-4/00 I-2 500
ondulado não especificados anteriormente

Impressão de jornais 1811-3/01 I-2 700


Impressão de livros, revistas e outras
1811-3/02 I-2 700
publicações periódicas
Impressão de material de segurança 1812-1/00 I-2 700

Impressão de material para uso publicitário 1813-0/01 I-2 700

Impressão de material para outros usos 1813-0/99 I-2 700


Serviços de pré-impressão 1821-1/00 I-2 700
Serviços de encadernação e
1822-9/01 I-2 700
plastificação
Serviços de acabamentos gráficos, exceto
1822-9/99 I-2 700
I Industrial encadernação e plastifcação
Reprodução de som em qualquer suporte 1830-0/01 I-2 400
Reprodução de vídeo em qualquer suporte 1830-0/02 I-2 400

Reprodução de software em qualquer suporte 1830-0/03 I-2 400

Fabricação de gases industriais 2014-2/00 I-2 700


Fabricação de outros produtos
químicos inorgânicos não especificados 2019-3/99 I-2 500
anteriormente

Fabricação de produtos químicos orgânicos


não especificados anteriormente - Produtos 2029-1/00 I-2 800
com alcatrão, Produtos graxos e Outros

Fabricação de desinfestantes domissanitários 2052-5/00 I-2 500

Fabricação de adesivos e selantes 2091-6/00 I-2 1000


Fabricação de aditivos de uso industrial 2093-2/00 I-2 500
Fabricação de catalisadores 2094-1/00 I-2 500
Fabricação de chapas, filmes,
papéis e outros materiais e produtos químicos 2099-1/01 I-2 500
para fotografia
Fabricação de outros produtos químicos não
2099-1/99 I-2 500
especificados anteriormente
Fabricação de laminados planos e tubulares de
2221-8/00 I-2 1000
material plástico

Página: 89
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de embalagens de material plástico 2222-6/00 I-2 1000

Fabricação de tubos e acessórios de material


2223-4/00 I-2 1000
plástico para uso na construção
Fabricação de artefatos de material plástico
2229-3/01 I-2 1000
para uso pessoal e doméstico
Fabricação de artefatos de material plástico
2229-3/02 I-2 1000
para usos industriais
Fabricação de artefatos de material plástico
para uso na construção, exceto tubos e 2229-3/03 I-2 1000
acessórios
Fabricação de artefatos de material plástico
para outros usos não especificados 2229-3/99 I-2 1000
anteriormente
Fabricação de mídias virgens,
2680-9/00 I-2 600
magnéticas e ópticas

Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores


2721-0/00 I-2 800
elétricos, exceto para veículos automotores

Fabricação de baterias e acumuladores para


2722-8/01 I-2 800
veículos automotores
Recondicionamento de baterias e
2722-8/02 I-2 800
acumuladores para veículos automotores

Fabricação de fogões, refrigeradores e


máquinas de lavar e secar para uso doméstico, 2751-1/00 I-2 1000
I Industrial peças e acessórios, fabricação de geladeiras

Fabricação de máquinas e aparelhos de


refrigeração e ventilação para uso industrial e
2823-2/00 I-2 1000
comercial, peças e acessórios
Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar
2824-1/01 I-2 1000
condicionado para uso industrial

Fabricação de aparelhos e equipamentos de ar


2824-1/02 I-2 1000
condicionado para uso não-industrial

Fabricação de aeronaves 3041-5/00 I-2 600

Fabricação de turbinas, motores e


outros componentes e peças para aeronaves 3042-3/00 I-2 600

Fabricação de móveis com predominância de


3101-2/00 I-2 600
madeira
Fabricação de móveis com predominância de
3102-1/00 I-2 600
metal
Fabricação de móveis de outros materiais,
3103-9/00 I-2 600
exceto madeira e metal
Fabricação de instrumentos musicais, peças e
3220-5/00 I-2 600
acessórios

Fabricação de artefatos para pesca e esporte 3230-2/00 I-2 800

Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e


3240-0/02 I-2 600
acessórios não associada à locação

Página: 90
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Fabricação de mesas de bilhar, de sinuca e
3240-0/03 I-2 600
acessórios associada à locação

Fabricação de outros brinquedos e jogos


3240-0/99 I-2 500
recreativos não especificados anteriormente

Fabricação de mobiliário para uso médico,


3250-7/02 I-2 600
cirúrgico, odontológico e de laboratório

Fabricação de aparelhos e utensílios para


correção de defeitos físicos e aparelhos 3250-7/03 I-2 500
ortopédicos em geral sob encomenda

Fabricação de aparelhos e utensílios para


correção de defeitos físicos e aparelhos 3250-7/04 I-2 500
ortopédicos em geral, exceto sob encomenda

Fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3291-4/00 I-2 700

Fabricação de roupas de proteção e segurança


3292-2/01 I-2 500
e resistentes a fogo
Fabricação de equipamentos e acessórios para
3292-2/02 I-2 600
segurança pessoal e profissional
Fabricação de canetas, lápis e outros artigos
3299-0/02 I-2 600
para escritório
Fabricação de letras, letreiros e placas de
3299-0/03 I-2 500
qualquer material, exceto luminosos

Fabricação de painéis e letreiros luminosos 3299-0/04 I-2 600


I Industrial
Fabricação de aviamentos para costura 3299-0/05 I-2 700

Fabricação de produtos diversos não


3299-0/99 I-2 1000
especificados anteriormente - Artigos de cera

Fabricação de produtos diversos não


3299-0/99 I-2 700
especificados anteriormente - Artigos de vidro

Fabricação de produtos diversos não


3299-0/99 I-2 500
especificados anteriormente – Outros
Envasamento e empacotamento sob contrato -
8292-0/00 I-2 700
Produtos não inflamáveis

Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 2211-1/00 I-3 1300

Reforma de pneumáticos usados 2212-9/00 I-3 1300


Fabricação de artefatos de borracha não
2219-6/00 I-3 1300
especificados anteriormente
Fabricação de bancos e estofados para
2949-2/01 I-3 3000
veículos automotores
Frigorífico - abate de bovinos 1011-2/01 I-3 2000
Frigorífico - abate de eqüinos 1011-2/02 I-3 2000
Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 1011-2/03 I-3 2000
Frigorífico - abate de bufalinos 1011-2/04 I-3 2000
Frigorífico - abate de suínos 1012-1/03 I-3 2000
Beneficiamento de arroz 1061-9/01 I-3 1700

Página: 91
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Fabricação de produtos do arroz 1061-9/02 I-3 1700

Moagem de trigo e fabricação de derivados 1062-7/00 I-3 2000

Fabricação de farinha de mandioca e derivados 1063-5/00 I-3 2000

Fabricação de farinha de milho e derivados,


1064-3/00 I-3 2000
exceto óleos de milho

Fabricação de amidos e féculas de vegetais 1065-1/01 I-3 2000

Fabricação de alimentos para animais 1066-0/00 I-3 2000

Moagem e fabricação de produtos de origem


1069-4/00 I-3 2000
vegetal não especificados anteriormente

Coquerias 1910-1/00 I-3 4000

Fabricação de produtos do refino de petróleo 1921-7/00 I-3 4000

Formulação de combustíveis 1922-5/01 I-3 4000


Rerrefino de óleos lubrificantes 1922-5/02 I-3 4000
Fabricação de outros produtos
derivados do petróleo, exceto produtos do 1922-5/99 I-3 4000
refino
Fabricação de álcool 1931-4/00 I-3 4000

Fabricação de biocombustíveis, exceto álcool 1932-2/00 I-3 4000

I Industrial Fabricação de cloro e álcalis 2011-8/00 I-3 2000

Elaboração de combustíveis nucleares 2019-3/01 I-3 4000

Fabricação de produtos petroquímicos básicos 2021-5/00 I-3 4000

Fabricação de intermediários para


2022-3/00 I-3 3000
plastificantes, resinas e fibras

Fabricação de produtos químicos orgânicos não


especificados anteriormente – Plastificantes , 2029-1/00 I-3 3000
solventes

Fabricação de resinas termoplásticas 2031-2/00 I-3 3000


Fabricação de resinas termofixas 2032-1/00 I-3 3000
Fabricação de elastômeros 2033-9/00 I-3 3000

Fabricação de produtos de limpeza e polimento 2062-2/00 I-3 2000

Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 2071-1/00 I-3 4000

Fabricação de tintas de impressão 2072-0/00 I-3 4000


Fabricação de impermeabilizantes, solventes e
2073-8/00 I-3 4000
produtos afins
Envasamento e empacotamento sob contrato -
8292-0/00 I-3 4000
Produtos inflamáveis
Fabricação de colchões 3104-7/00 I-3 3000
Fabricação de velas, inclusive decorativa 3299-0/06 I-3 1300

Página: 92
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²
Extração de calcário e dolomita e
I Industrial 0810-0/04 I-3 2000
beneficiamento associado
Armazéns gerais - emissão de warrant 5211-7/01 J-1 a J-4 Tabela 3.2
Depósitos de mercadorias para terceiros,
J Depósitos 5211-7/99 J-1 a J-4 Tabela 3.2
exceto armazéns gerais e guarda-móveis
Guarda-móveis 5211-7/02 J-4 2000
Comércio varejista de fogos de artifício e
4789-0/06 L-1 4000
artigos pirotécnicos
Fabricação de pólvoras, explosivos e
2092-4/01 L-2 4000
detonantes
Fabricação de artigos pirotécnicos 2092-4/02 L-2 4000
Fabricação de fósforos de
2092-4/02 L-2 4000
segurança
L Explosivos
Fabricação de equipamento bélico pesado,
2550-1/01 L-2 4000
exceto veículos militares de combate

Fabricação de armas de fogo, outras armas e


2550-1/01 L-2 4000
munições

Depósito de pólvora, explosivos e detonantes - L-3 4000

Túnel - M-1 500


Produção de gás; processamento
3520-4/01 M-2 4000
de gás natural
Distribuição de combustíveis gasosos por
3520-4/02 M-2 4000
redes urbanas

Comércio atacadista de álcool carburante,


biodiesel, gasolina e demais derivados de
4681-8/01 M-2 2100
petróleo, exceto lubrificantes, não realizado
por transportador retalhista (TRR)

Comércio atacadista de combustíveis


4681-8/02 M-2 2100
realizado por transportador retalhista (TRR)

Comércio atacadista de combustíveis de


4681-8/03 M-2 2100
origem vegetal, exceto álcool carburante
M Especial
Comércio atacadista de combustíveis de
4681-8/04 M-2 2100
origem mineral em bruto
Instalações de gás 4322-3/01 M-2 4000
Comércio atacadista de lubrificantes 4681-8/05 M-2 2100
Comércio atacadista de gás liqüefeito de
4682-6/00 M-2 2100
petróleo (GLP)
Comércio varejista de gás liquefeito de
4784-9/00 M-2 800
petróleo (GLP) – até 521 kg
Comércio varejista de gás liquefeito de
4784-9/00 M-2 2100
petróleo (GLP)
Atividades de coordenação e controle da
operação da geração e transmissão de energia 3511-5/02 M-3 600
elétrica
Manutenção de estações e redes de
4221-9/05 M-3 200
telecomunicações

Página: 93
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Serviços de apoio ao transporte por táxi,


5229-0/01 M-3 100
inclusive centrais de chamada
Serviços de telefonia fixa comutada
6110-8/01 M-3 100
- STFC
Serviços de redes de transportes de
6110-8/02 M-3 100
telecomunicações - SRTT

Serviços de comunicação multimídia - SCM 6110-8/03 M-3 100

Serviços de telecomunicações por fio não


6110-8/99 M-3 100
especificados anteriormente
Serviço móvel especializado - SME 6120-5/02 M-3 100
Serviços de telecomunicações sem fio não
6120-5/99 M-3 100
especificados anteriormente
Provedores de acesso às redes de
6190-6/01 M-3 100
comunicações
Provedores de voz sobre protocolo internet -
6190-6/02 M-3 100
VOIP

Outras atividades de serviços prestados


principalmente às empresas não especificadas 8299-7/99 M-3 100
anteriormente - Serviços telefônicos

Construção de edifícios 4120-4/00 M-4 300


Construção de rodovias e ferrovias 4211-1/01 M-4 300
Pintura para sinalização em pistas
4211-1/02 M-4 500
rodoviárias e aeroportos
M Especial
Construção de obras de arte especiais 4212-0/00 M-4 300

Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas 4213-8/00 M-4 400

Construção de estações e redes de


4221-9/04 M-4 300
telecomunicações
Construção de redes de abastecimento de
água, coleta de esgoto e construções 4222-7/01 M-4 300
correlatas, exceto obras de irrigação
Obras de irrigação 4222-7/02 M-4 300
Construção de redes de transportes
4223-5/00 M-4 300
por dutos, exceto para água e esgoto
Obras portuárias, marítimas e fluviais 4291-0/00 M-4 300
Montagem de estruturas metálicas 4292-8/01 M-4 200
Obras de montagem industrial 4292-8/02 M-4 200
Construção de instalações
4299-5/01 M-4 300
esportivas e recreativas
Outras obras de engenharia civil não
especificadas anteriormente (exceto 4299-5/99 M-4 300
distribuição de energia)
Demolição de edifícios e outras estruturas 4311-8/01 M-4 300

Preparação de canteiro e limpeza de terreno 4311-8/02 M-4 300

Perfurações e sondagens 4312-6/00 M-4 300


Obras de terraplenagem 4313-4/00 M-4 300

Página: 94
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Serviços de preparação do terreno


4319-3/00 M-4 300
não especificados anteriormente
Instalação e manutenção elétrica 4321-5/00 M-4 600
Instalações hidráulicas e sanitárias 4322-3/01 M-4 200
Instalação e manutenção de sistemas centrais
de ar condicionado, de ventilação e 4322-3/02 M-4 600
refrigeração
Instalações de sistema de prevenção contra
4322-3/03 M-4 40
incêndio

Instalação de painéis publicitários – Elétrica 4329-1/01 M-4 600

Instalação de painéis publicitários - Não


4329-1/01 M-4 500
elétrica

Instalação de equipamentos para orientação à


4329-1/02 M-4 400
navegação marítima, fluvial e lacustre

Instalação, manutenção e reparação de


4329-1/03 M-4 600
elevadores, escadas e esteiras rolantes
Montagem e instalação de sistemas e
equipamentos de iluminação e sinalização em 4329-1/04 M-4 400
vias públicas, portos e aeroportos
Tratamentos térmicos, acústicos ou de
4329-1/05 M-4 200
vibração

Outras obras de instalações em construções


4329-1/99 M-4 400
não especificadas anteriormente
M Especial
Impermeabilização em obras de engenharia
4330-4/01 M-4 3000
civil

Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e


armários embutidos de qualquer material - 4330-4/02 M-4 800
Janelas e portas de madeira

Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e


armários embutidos de qualquer material - 4330-4/02 M-4 200
Produtos de metais
Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e
armários embutidos de qualquer material - 4330-4/02 M-4 200
Produtos refratários

Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e


armários embutidos de qualquer material - 4330-4/02 M-4 300
com chapas de madeira

Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e


armários embutidos de qualquer material – 4330-4/02 M-4 500
Outros
Obras de acabamento em gesso e estuque 4330-4/03 M-4 80
Aplicação de revestimentos e de resinas em
4330-4/05 M-4 3000
interiores e exteriores

Outras obras de acabamento da construção -


4330-4/99 M-4 200
Colocação de vidros, cristais e espelhos

Página: 95
Carga de
Grupo Ocupação/Uso Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Outras obras de acabamento da construção -


4330-4/99 M-4 600
Instalação de toldos e persianas

Outras obras de acabamento da construção –


4330-4/99 M-4 500
Outros
Obras de fundações 4391-6/00 M-4 300
Montagem e desmontagem de andaimes e
4399-1/02 M-4 200
outras estruturas temporárias
Obras de alvenaria 4399-1/03 M-4 40
Serviços de operação e fornecimento de
equipamentos para transporte e elevação de 4399-1/04 M-4 300
cargas e pessoas para uso em obras
Perfuração e construção de poços de água 4399-1/05 M-4 300
Serviços especializados para construção não
M Especial 4399-1/99 M-4 300
especificados anteriormente
Restauração e conservação de lugares e
9102-3/02 M-4 300
prédios históricos
Silos 5211-7/99 M-5 1000
Geração de energia elétrica 3511-5/01 M-6 600
Transmissão de energia elétrica 3512-3/00 M-6 450
Distribuição de energia elétrica 3514-0/00 M-6 450
Manutenção de redes de distribuição de
4221-9/03 M-6 450
energia elétrica
Construção de barragens e represas para
4221-9/01 M-6 450
geração de energia elétrica
Construção de estações e redes de distribuição
4221-9/02 M-6 450
de energia elétrica
Pátio de containers 7739-0/99 M-7 2000

Página: 96
TABELA 3.2
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO RELATIVA À ALTURA DE ARMAZENAMENTO
Carga de incêndio em MJ/m²
Tipo de material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10
Açúcar 3780 7560 15120 22680 30240 37800
Açúcar, produtos de 360 720 1440 2160 2880 3600
Acumuladores/baterias 360 720 1440 2160 2880 3600
Adubos químicos 90 180 360 540 720 900
Alcatrão 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Algodão 585 1170 2340 3510 4680 5850
Alimentação (alimentos industrializados) 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Aparelhos eletroeletrônicos 180 360 720 1080 1440 1800
Aparelhos fotográficos 270 540 1080 1620 2160 2700
Bebidas alcoólicas 360 720 1440 2160 2880 3600
Borracha 12870 25740 51480 77220 10296 128700
0
Artigos de borracha 2250 4500 9000 13500 18000 22500
Brinquedos 360 720 1440 2160 2880 3600
Cabos elétricos 270 540 1080 1620 2160 2700
Cacau, produtos de 2610 5220 10440 15660 20880 26100
Café cru 1305 2610 5220 7830 10440 13050
Caixas de madeira 270 540 1080 1620 2160 2700
Calçado 180 360 720 1080 1440 1800
Celuloide 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Cera 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Cera, artigos de 945 1890 3780 5670 7560 9450
Cerâmica e pisos cerâmicos com embalagem 90 180 360 540 720 900
Chocolate 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Colas combustíveis 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Colchões não sintéticos 2250 4500 9000 13500 18000 22500
Cosméticos 248 495 990 1485 1980 2475
Couro 765 1530 3060 4590 6120 7650
Couro, artigos de 270 540 1080 1620 2160 2700
Couro sintético 765 1530 3060 4590 6120 7650
Couro sintético, artigos de 360 720 1440 2160 2880 3600

Depósitos de mercadorias incombustíveis em


pilhas de caixas de madeira, plástico ou de 90 180 360 540 720 900
papelão ou em estantes de madeira
Depósitos de mercadorias incombustíveis com
Incombustível
ou sem estantes metálicas e sem embalagem
Depósitos de paletes de madeira 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Espumas sintéticas 1125 2250 4500 6750 9000 11250
Espumas sintéticas, artigos de 360 720 1440 2160 2880 3600
Farinha em sacos 3780 7560 15120 22680 30240 37800
Feltro 360 720 1440 2160 2880 3600
Feno, fardos de 450 900 1800 2700 3600 4500

Página: 97
Carga de incêndio em MJ/m²
Tipo de material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10
Fiação, produtos de fio 765 1530 3060 4590 6120 7650
Fiação, produtos de lã 855 1710 3420 5130 6840 8550
Fósforos 360 720 1440 2160 2880 3600
Gorduras 8100 16200 32400 48600 64800 81000
Gorduras comestíveis 8505 17010 34020 51030 68040 85050
Grãos, sementes 360 720 1440 2160 2880 3600
Instrumentos de ótica 90 180 360 540 720 900
Legumes, verduras, hortifrutigranjeiros 158 315 630 945 1260 1575
Leite em pó 4050 8100 16200 24300 32400 40500
Lenha 1125 2250 4500 6750 9000 11250
Madeira em troncos 2835 5670 11340 17010 22680 28350
Madeira, aparas 945 1890 3780 5670 7560 9450
Madeira, restos de 1350 2700 5400 8100 10800 13500
Madeira, vigas e tábuas 1890 3780 7560 11340 15120 18900
Malte 6030 12060 24120 36180 48240 60300
Massas Alimentícias 765 1530 3060 4590 6120 7650
Materiais de construção 360 720 1440 2160 2880 3600
Materiais sintéticos 2655 5310 10620 15930 21240 26550
Material de escritório 585 1170 2340 3510 4680 5850
Medicamentos, embalagem 360 720 1440 2160 2880 3600
Móveis de madeira 360 720 1440 2160 2880 3600
Móveis, estofados sem espuma sintética 180 360 720 1080 1440 1800
Painel de madeira aglomerada 3015 6030 12060 18090 24120 30150
Papel 3780 7560 15120 22680 30240 37800
Papel prensado 945 1890 3780 5670 7560 9450
Papelaria, estoque 495 990 1980 2970 3960 4950
Produtos farmacêuticos, estoque 360 720 1440 2160 2880 3600
Peças automotivas 360 720 1440 2160 2880 3600
Perfumaria, artigos de 225 450 900 1350 1800 2250
Pneus 810 1620 3240 4860 6480 8100
Portas de madeira 810 1620 3240 4860 6480 8100
Produtos químicos combustíveis 450 900 1800 2700 3600 4500
Queijos 1125 2250 4500 6750 9000 11250
Resinas sintéticas 1890 3780 7560 11340 15120 18900
Resinas sintéticas, placas de 1530 3060 6120 9180 12240 15300
Sabão 1890 3780 7560 11340 15120 18900
Sacos de papel 5670 11340 22680 34020 45360 56700
Sacos de plástico 11340 22680 45360 68040 90720 113400
Tabaco em bruto 765 1530 3060 4590 6120 7650
Tabaco, artigos de 945 1890 3780 5670 7560 9450
Tapeçarias 765 1530 3060 4590 6120 7650
Tecidos em geral 900 1800 3600 5400 7200 9000
Tecidos sintéticos 585 1170 2340 3510 4680 5850
Tecidos, fardos de algodão 585 1170 2340 3510 4680 5850
Tecidos, seda artificial 450 900 1800 2700 3600 4500
Toldos ou lonas 450 900 1800 2700 3600 4500

Página: 98
Velas de cera 10080 20160 40320 60480 80640 100800
Vernizes 1125 2250 4500 6750 9000 11250
Vernizes de cera 2250 4500 9000 13500 18000 22500

Página: 99
ANEXO B
TABELAS DE EXIGÊNCIAS

TABELA 4
EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO

PERÍODO DE EXISTÊNCIA ÁREA CONSTRUÍDA <750m² ÁREA CONSTRUÍDA >750m2


DA EDIFICAÇÃO E ÁREA e e/ou
DE RISCO DE INCÊNDIO ALTURA <12m ALTURA >12m

EDIFICAÇÕES A CONSTRUIR Conforme Tabela 5 Conforme Tabelas 6

EDIFICAÇÕES EXISTENTES Conforme RTCBMRS

NOTAS GERAIS:

a – As características das edificações para exigência de central predial de gás e as respectivas medidas de
proteção serão determinadas em RTCBMRS;
b – As edificações existentes pertencentes à Divisão F-6 não poderão dispor de inviabilidade técnica para a
instalação das medidas de segurança contra incêndio exigidas.

Página: 100
TABELA 5
EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO COM ÁREA
MENOR OU IGUAL A 750m2 E ALTURA INFERIOR OU IGUAL A 12m E
DIVISÕES F-11 E F-12 COM ÁREA ATÉ 1.500m² E ALTURA INFERIOR OU IGUAL A 12m
A, D,
B C F H IeJ L M
EeG
Medidas de segurança
contra incêndio F1, F2, F3,
F5 e F11 e M-3 e
- - - F4, F8, F9 F7 - - -
F6 F12 M-4
e F10
Controle de Materiais
de Acabamento e - - - - X X1 - - - X -
Revestimento

Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X2 X X X X X X X X X
Emergência

Sinalização de
X X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio3 X X X X X X X X X X X4

Plano de Emergência - - - - X5 - X7 - - X -

Alarme de incêndio - - - - X6 - - - - - -

Detecção Automática - - - - X6 - - - - - -

Controle de Fumaça - - - - X6 - - - - - -

Hidrantes e
X8 - - - - - X7 - - - -
Mangotinhos

Página: 101
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido conforme RTCBMRS específica.
2 - Estão isentas as edificações que não possuam corredores internos de serviços.
3 – A formação, composição e aplicação da Brigada de Incêndio será definida em RTCBMRS.
4 – Para a Divisão M-3, será exigida a Brigada de Incêndio apenas quando houver a permanência de pessoas.
5 - Exigido para lotação superior a 200 pessoas.
6 – Exigido para lotação superior a 200 pessoas somente para a Divisão F-6.
7 – Exigido acima de 750m² até 1.500m² de área total construída.
8 – Somente para a Divisão G-3, podendo ser substituído por extintores de incêndio sobre rodas, conforme RTCBMRS
sobre sistemas de proteção por extintores de incêndio.

NOTAS GERAIS:
a - Para o Grupo M, exceto Divisões M-3 e M-4, atender as exigências das Tabelas 6M e RTCBMRS específicas, não
podendo tramitar como PSPCI;
b - Para a Divisão G-5, prever sistema de drenagem de líquidos nos pisos para bacias de contenção à distância. Não é
permitido o armazenamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis dentro dos hangares;
c - Para as Divisões L-1, L-2 e L-3, observar, ainda, as exigências das RTCBMRS específicas;
d - Observar ainda as exigências para os riscos específicos previstos em RTCBMRS;
e – Para depósitos em áreas descobertas, observar as exigências das Tabelas 6J, neste caso perdendo a condição de
tramitar como PSPCI/CLCB caso seja requerido sistema de hidrantes de incêndo;
f - Para lotação superior a 500 pessoas, da Divisão F-6, será exigido sistema de chuveiros automáticos, podendo a
reserva ser dimensionada para 20 minutos de operação;
g - Para edificações classificadas no Grupo F sem ventilação natural (janelas) exige-se controle de fumaça, neste caso
perdendo a condição de tramitar como PSPCI/CLCB;
h – Para as Divisões F-5, F-6 e F-7 observar ainda as exigências das RTCBMRS específicas;
i – Nas marinas e estacionamentos a céu aberto, as medidas de segurança contra incêndio deverão ser instaladas
somente nas áreas cobertas, desconsiderando as áreas descobertas para o cálculo da área a ser protegida.

Página: 102
TABELA 6A
EDIFICAÇÕES DO GRUPO A COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO A – RESIDENCIAL

Divisão A-2, A-3 e Condomínios Residenciais


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viaturas na Edificação X X X X X X

Segurança Estrutural em Incêndio - - - X X X

Compartimentação Vertical - - - X1 X1 X1
Controle de Materiais de
- - - X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X2

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Alarme de Incêndio - - - X³ X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - - X X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça somente nos átrios.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 80 metros.
3 – Pode ser substituído pelo sistema de interfone, desde que cada apartamento possua um ramal ligado à central,
que deve ficar numa portaria com vigilância humana 24 horas e tenha uma fonte autônoma, com duração mínima
de 60 minutos.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c - Para condomínios e loteamentos poderá ser exigido hidrante urbano conforme RTCBMRS específica;
d – O acesso de viatura para edificações com altura inferior a 12 metros poderá ser substituído por rede seca
junto ao passeio público, conforme RTCBMRS.

Página: 103
TABELA 6B
EDIFICAÇÕES DO GRUPO B COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO B – SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

Divisão B-1 e B-2


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viaturas
X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural em
X X X X X X
Incêndio
Compartimentação Horizontal
- X1 X1 X2 X3 X
(áreas)
Compartimentação Vertical - - - X4 X4 X5
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X6

Plano de Emergência - - - X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X7 X7 X X X X

Detecção de Incêndio - X7,8 X8 X8 X8 X8

Alarme de Incêndio X9 X9 X9 X9 X9 X9

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - X10

Página: 104
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos.
3 – Pode ser substituído por controle de fumaça.
4 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos,
exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
5 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, até 60
metros de altura, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações,
sendo que para altura superior deve-se, adicionalmente, adotar as soluções contidas em RTCBMRS.
6 – Deve haver Elevador de Emergência para altura acima de 60 metros.
7 – Estão isentos os motéis que não possuam corredores internos de serviço.
8 – Os detectores de incêndio devem ser instalados em todos os quartos.
9 – Os acionadores manuais devem ser instalados nas áreas de circulação.
10 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 105
TABELA 6C
EDIFICAÇÕES DO GRUPO C COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO C – COMERCIAL

Divisão C-1, C-2 e C-3


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X X X X X X

Segurança Estrutural em Incêndio X X X X X X


Compartimentação Horizontal
X1 X1 X2 X3 X3 X4
(áreas)
Compartimentação Vertical - - - X5 X5 X6
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X7

Plano de Emergência X8 X8 X8 X8 X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio X9 X9 X9 X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - X X
X10
Controle de Fumaça - - - - - X11

Página: 106
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio em todas as áreas e chuveiros automáticos.
3 – Poderá ser substituído por controle de fumaça somente nos átrios, áreas de uso comum e rotas de fuga.
4 - Poderá ser substituído por sistema de controle de fumaça até 60 metros de altura.
5 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça somente nos átrios, áreas de uso comum e rotas de
fuga, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
6 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
7 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
8 – Para edificações de Divisão C-3.
9 – Somente para as áreas de depósitos superiores a 750m².
10 – Exceto para as edificações comerciais com grau de risco de incêndio baixo.
11 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c - Para edificações sem ventilação natural (janelas) exige-se controle de fumaça.

Página: 107
TABELA 6D
EDIFICAÇÕES DO GRUPO D COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO D – SERVIÇOS PROFISSIONAIS

Divisão D-1, D-2, D-3, D-4 e D-5


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viaturas na Edificação X X X X X X

Segurança Estrutural em Incêndio X X X X X X


Compartimentação Horizontal
X1 X1 X1 X1 X2 X
(áreas)
Compartimentação Vertical - - - X3 X4 X5
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X6

Plano de Emergência X7 X7 X7 X7 X7 X7,8

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - X9

Página: 108
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituído por controle de fumaça.
3 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
5 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
6 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
7 – Exigido somente para a Divisão D-5.
8 – Exigido para todas as edificações acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 109
TABELA 6E
EDIFICAÇÕES DO GRUPO E COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m

Grupo de ocupação e uso GRUPO E – EDUCACIONAL E CULTURAL

Divisão E-1, E-2, E-3, E-4, E-5 e E-6

Medidas de segurança contra


Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio

Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viaturas
X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural em
X X X X X X
Incêndio
Compartimentação
- - - X1 X1 X2
Vertical
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X3
Plano de Emergência X X X X X X
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio - - - X4 X X
Alarme de Incêndio X X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - - - X
Controle de Fumaça - - - - - X5
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – A compartimentação vertical será considerada para as fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
4 - Nas áreas de apoio (biblioteca, laboratórios, escritórios, reprografia, casas máquinas, refeitórios etc.).
5 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Os locais destinados a laboratórios devem ter medidas de proteção adicionais específicas em função dos
produtos utilizados, sendo de inteira responsabilidade do proprietário e do responsável técnico a correta
definição, projeto e instalação;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 110
TABELA 6F.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-1 E F-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso
Divisão F-1 F-2
Medidas de segurança Classificação quanto Classificação quanto
contra incêndio à altura (em metros) à altura (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viaturas
X X X X X X X X X X X X
na Edificação

Segurança Estrutural
X X X X X X X X X X X X
em Incêndio

Compartimentação
- - - X1 X1 X2 - - - X3 X1 X2
Vertical
Controle de Materiais
de Acabamento e X X X X X X X X X X X X
Revestimento

Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X X4

Plano de Emergência X X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio X X X X X X - - - - X X

Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - -

Controle de Fumaça - - - - - X5 - - - - - X5

Página: 111
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros de altura.
5 – Exigido somente acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 112
TABELA 6F.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-3, F-9 E F-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-3 e F-9 F-4

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viaturas
X X X X X X X X X X X X
na Edificação

Segurança Estrutural em
X X X X X X X X X X X X
Incêndio

Compartimentação
- - - X1 X1 X - - - X1 X2 X
Vertical
Controle de Materiais de
Acabamento e X X X X X X X X X X X X
Revestimento

Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Plano de Emergência X4 X4 X4 X X X X5 X5 X5 X5 X5 X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Detecção de Incêndio - - - - - - X6 X6 X6 X6 X6 X6

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - X7 X7 X7 X8 X8 X8 X8 X X

Controle de Fumaça - - - - - X9 - - - - - X9

Página: 113
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Será considerada somente para as fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Pode ser substituída por controle de fumaça, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos
shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
4 – Somente para a Divisão F-3.
5 - Somente para locais com público acima de 1.000 pessoas.
6 – Exigido nos depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa de máquinas, e nos locais de reunião de
público.
7 – Exigido somente para a Divisão F-3, conforme a RTCBMRS específica. Para a Divisão F-9 será exigido
somente para edificações com altura superior a 12 metros.
8 – Exigido para áreas edificadas superiores a 10.000m², nos depósitos, escritórios, cozinhas, casas de máquinas
e nos locais de reunião de público.
9 – Exigido acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Os locais de comércio ou atividades distintas das Divisões F-3, F-4 e F-9 terão ainda as medidas de proteção
conforme suas respectivas ocupações;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 114
TABELA 6F.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-5, F-6 E F-8 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-5 e F-6 F-8

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural em
X X X X X X X X X X X X
Incêndio
Compartimentação
X¹ X¹ X¹ X¹ X X - - - X¹ X X
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - - X2 X2 X - - - X2 X2 X
Vertical
Controle de Materiais de
X X X X X X X X X X X X
Acabamento
Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Plano de Emergência - - - X X X - - - X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio X X X X X X - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos X4 X4 X4 X4 X X - - - - - X

Controle de Fumaça X5 X5 X5 X5 X5 X5 - - - - - X6

Página: 115
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
4 – Obrigatório somente para a Divisão F-6.
5 – Exigido para a Divisão F-5 acima de 60 metros de altura.
6 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Nos locais de concentração de público, é obrigatória, antes do início de cada evento, a explanação ao público
da localização das saídas de emergência, bem como dos sistemas de segurança contra incêndio existentes no
local;
c – É obrigatória a instalação de iluminação de balizamento nas saídas de emergência e para edificações sem
ventilação natural (janelas) exige-se controle de fumaça.

Página: 116
TABELA 6F.4
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-7 E F-10 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO

Divisão F-7 F-10


Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural em
- - - - - - X X X X X X
Incêndio
Compartimentação
- - - - - - X1 X1 X1 X1 X X
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - - - - - - - - X2 X3 X
Vertical
Controle de Materiais de
Acabamento e X4 X4 X4 X4 X4 X4 X X X X X X
Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X X5

Plano de Emergência X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - - - - X X X X

Alarme de Incêndio - - - - - - X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - - - - - X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - - - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - - - - - - - X7
NOTAS ESPECÍFÍCAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 - Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Exigido conforme RTCBMRS específica.
5 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
6 – Somente para locais com público acima de 1.000 pessoas.
7 – Exigido acima de 60 metros de altura.
NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados da Divisão F-10 ver Tabela 7;
b - A Divisão F-7 deve observar as exigências complementares da RTCBMRS específica;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 117
TABELA 6F.5
EDIFICAÇÕES DAS DIVISÕES F-11 E F-12, COM ÁREA SUPERIOR A 1.500m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-11 F-12

Medidas de
Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
segurança contra
(em metros) (em metros)
incêndio
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura na
X X X X X X X X X X X X
Edificação
Segurança Estrutural
- X1 X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
X2-3 X2-3 X2-3 - - - X2-3 X2-3 X3 - - -
Horizontal (Áreas)
Compartimentação
- X2-3 X2-3 - - - - X2-3 X2-3 - - -
Vertical
Controle de Materiais
de Acabamento e X4 X X X X X X X X X X X
Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X X

Plano de Emergência X5 X5 X5 X X X X5 X5 X5 X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - - X6 X6 X6 X6 - - X6 X6 X6 X6

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores de
X X X X X X X X X X X X
Incêndio
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros
- - - X X X - - - X X X
Automáticos
Controle de Fumaça X X X X X X X X X X X X

Página: 118
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - Pode ser substituída por detecção de incêndio, a ser instalada nas áreas de depósitos, escritórios, cozinhas,
camarins, pisos técnicos, salas de comando e casas de máquina.
2 - Exigida somente para edificações com mais de 3.000m². Cada módulo compartimentado não poderá possuir
mais de 3.000m².
3 - Pode ser substituída pelo sistema de chuveiros automáticos em toda a edificação.
4 - Pode ser substituída pelo dobro da quantidade de saídas de emergência exigida. Qualquer abertura situada no
pavimento térreo poderá ser considerada como saída de emergência, desde que atendidos os requisitos da
RTCBMRS de Saídas de Emergência, devendo ser mantidas abertas e desobstruídas durante o horário de
funcionamento da edificação e enquanto houver a permanência de pessoas em seu interior.
5 - Exigida somente para edificações com população superior a 2.500 pessoas.
6 - Exigida somente nas áreas de depósitos, escritórios, cozinhas, camarins, pisos técnicos, salas de comando e
casas de máquina.

NOTAS GERAIS:
a - Deve haver Elevador de Emergência para altura superior a 60 metros;
b - Para subsolos ocupados, ver Tabela 7;
c - Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 119
TABELA 6G.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-1 E G-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS

Divisão G-1 e G-2


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X X X X X X

Segurança Estrutural em Incêndio X X X X X X

Compartimentação Vertical - - - X1 X1 X1
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X2

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X

Alarme de Incêndio X3 X3 X3 X3 X3 X3

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X

Controle de Fumaça - - - X4 X4 X4

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
3 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.
4 – Dispensado caso a edificação seja aberta lateralmente.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 120
TABELA 6G.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-3 E G-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS
ocupação e uso

Divisão G-3 G-4

Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
- - - - - - X1 X1 X1 X1 X1 X
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - - X2 X2 X2 - - - X2 X2 X2
Vertical
Controle de Materiais
de Acabamento e X X X X X X X X X X X X
Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - - - - - X - - - - - X

Alarme de Incêndio X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos - - - - X X - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - X5 - - - - - X5
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Exigido para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
4 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.
5 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 121
TABELA 6G.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-5 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
Divisão G-5 – HANGARES
ocupação e uso

Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio

Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30


Acesso de Viatura
X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação Vertical - X X X X X
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X
1 1 1 1 1
Plano de Emergência X X X X X X1
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio X1 X X X X X
Alarme de Incêndio X X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
Sistema de Espuma X2 X2 X2 X2 X2 X2
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Somente para áreas superiores a 5.000m².
2 – Não exigido entre 750m² e 2.000m². Para áreas entre 2.000m² e 5.000m², o sistema de espuma pode ser
manual. Para áreas superiores a 5.000m², o sistema de espuma deve ser fixo por meio de chuveiros, tipo dilúvio,
podendo ser setorizado e interligado ao sistema de detecção automática de incêndio. Para o dimensionamento ver
as RTCBMRS específicas.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Deve haver sistema de drenagem de líquidos nos pisos dos hangares para bacias de contenção à distância;
c – Não é permitido o armazenamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis dentro dos hangares;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 122
TABELA 6G.6
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-6 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS

Divisão G-6
Medidas de segurança contra
Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X X X X X X


Segurança Estrutural em Incêndio X X X X X X
1 1
Compartimentação Vertical - - - X X X1
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X2
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio - - - - - X
3 3 3 3
Alarme de Incêndio - X X X X X3
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - - X X
Controle de Fumaça - - - - X4 X4

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
3 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.
4 – Dispensado caso a edificação seja aberta lateralmente.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 123
TABELA 6H.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-1 E H-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso

Divisão H-1 H-2


Medidas de
segurança contra Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança
Estrutural em X X X X X X X X X X X X
Incêndio
Compartimentação
- - - X1 X2 X3 - - - X1 X2 X3
Vertical
Controle de
Materiais de
X X X X X X X X X X X X
Acabamento e
Revestimento
Saídas de
X X X X X X4 X X X X X X4
Emergência
Plano de
- - - - - - X X X X X X
Emergência
Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de
- - - - - X X5 X5 X5 X5 X5 X5
Incêndio
Alarme de Incêndio X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6 X6
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros
- - - - - X - - - - - X
Automáticos
Controle de Fumaça - - - - - X7 - - - - - X7

Página: 124
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto
para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
5 – Os detectores deverão ser instalados em todos os quartos e nas áreas comuns.
6 – Acionadores manuais serão obrigatórios nos corredores.
7 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 125
TABELA 6H.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-3 E H-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso
Divisão H-3 H-41
Medidas de segurança Classificação Quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
- X2 X2 X2 X2 X - - - - - -
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - X3 X4 X4 X5 - - - X4 X4 X5
Vertical
Controle de Materiais de
Acabamento e X X X X X X X X X X X X
Revestimento
Plano de Emergência X X X X X X - - - - - -

Saídas de Emergência X X X6 X7 X7 X7 X X X X X X8

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio X9 X9 X9 X9 X9 X - - - - - -

Alarme de Incêndio X10 X10 X10 X10 X10 X10 X X X X X X


Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Controle de Fumaça - - - - - X11 - - - - - X11

Página: 126
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - As áreas administrativas devem ser consideradas como da Divisão D-1 e os hotéis de trânsito devem ser
enquadrados na Divisão B-1.
2 – Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
3 – Exigido para selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos,
exceto as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
5 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos, até
60 metros de altura, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de
instalações.
6 – Deve haver elevador de emergência, podendo ser substituído por rampas que conduzam ao pavimento de
descarga.
7 – Deve haver Elevador de Emergência.
8 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
9 – Dispensado nos corredores de circulação e obrigatório em todos os quartos.
10 – Acionadores manuais serão obrigatórios nos corredores.
11 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 127
TABELA 6H.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-5 E H-6 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso

Divisão H-5 H-6

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação Quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
- - - - - - X1 X1 X1 X1 X1 X
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - - X X X - - - X3,8 X4 X5
Vertical
Controle de Materiais
de Acabamento e X X X X X X X X X X X X
Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X6 X X X X X X6

Plano de Emergência X X X X X X - - - - - -

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - X7 X7 X7 X7 X7 X8 X8 X8 X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Controle de Fumaça - - - - - X9 - - - - - X9

Página: 128
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deverá haver controle de fumaça nos átrios.
4 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
5 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça até 60 metros de altura, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
6 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
7 – Para a Divisão H-5, as prisões em geral (Casas de Detenção, Penitenciárias, Presídios etc.) não é necessário
detecção automática de incêndio. Para os hospitais psiquiátricos e assemelhados prever detecção em todos os
quartos.
8 – Somente nos quartos, se houver.
9 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 129
TABELA 6I.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO I-1 E I-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO I – INDUSTRIAL
ocupação e uso

Divisão I-1 (risco baixo) I-2 (risco médio)

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
- - X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
- -
X1 X1 X1 X - X1 X1 X1 X X
Horizontal (áreas)
Compartimentação Vertical - - - X X X - - - X X X
Controle de Materiais de
X X X X X X X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência - - - - - - - - - X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X - - - - X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - X3 - - - - - X3
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
3 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 130
TABELA 6I.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO I-3 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO I – INDUSTRIAL
ocupação e uso
Divisão I-3 (risco alto)
Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
X1 X1 X1 X1 X X
Horizontal (áreas)
Compartimentação Vertical - - - X2 X2 X
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X3

Plano de Emergência X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - X X X

Controle de Fumaça - - - - - X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça, exceto para as compartimentações das fachadas e
selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 131
TABELA 6J.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO J-1 E J-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO J – DEPÓSITO
ocupação e uso
Divisão J-1 (material incombustível) J-2 (risco baixo)
Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
em Incêndio - X X X X X - X X X X X
Compartimentação
- - - - - - X2 X2 X2 X2 X2 X
Horizontal (áreas)
Compartimentação Vertical - - - X3 X3 X - - - X4 X4 X
Controle de Materiais de
- X X X X X - X X X X X
Acabamento
Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X X5

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X - - - - X X

Alarme de Incêndio - - - X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - - X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Controle de Fumaça - - - - - X6 - - - - - X6

Página: 132
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – O acesso de viatura poderá ser substituído por rede seca junto ao passeio público, conforme RTCBMRS.
2 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
3 – Exigido para as compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
4 – Pode ser substituída por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
5 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.
6 – Acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c – Em qualquer tipo de ocupação, sempre que houver depósito de materiais combustíveis (J-2, J-3 e J-4),
dispostos em áreas descobertas, serão exigidos nestes locais, além de instruções específicas constantes em
RTCBMRS:
c.1: Proteção por sistema de hidrantes e brigada de incêndio para áreas delimitadas de depósito superiores a
2.500 m²;
c.2: Proteção por extintores, podendo os mesmos ficar agrupados em abrigos nas extremidades do terreno, com
percurso máximo de 60 metros;
c.3: Recuos e afastamentos das divisas do lote (terreno): limite do passeio público de 3 metros; limite das divisas
laterais e dos fundos de 2 metros; limite de bombas de combustíveis, equipamentos e máquinas que produzam
calor e outras fontes de ignição de 3 metros;
c.4: O depósito deverá estar disposto em lotes máximos de 20 metros de comprimento e largura, separados por
corredores entre os lotes com largura mínima de 1,5 metros.

Página: 133
TABELA 6J.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO J-3 E J-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO J – DEPÓSITO
ocupação e uso
Divisão J-3 (risco médio) J-4 (risco alto)
Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação
X1 X1 X1 X1 X1 X X1 X1 X1 X1 X X
Horizontal (áreas)
Compartimentação
- - - X2 X2 X - - - X2 X2 X
Vertical
Controle de Materiais de
X X X X X X X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Plano de Emergência X X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - X X

Controle de Fumaça - - - - - X - - - - - X

Página: 134
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Pode ser substituída por sistema de controle de fumaça e chuveiros automáticos, exceto para as
compartimentações das fachadas e selagens dos shafts e dutos de instalações.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c – Em qualquer tipo de ocupação, sempre que houver depósito de materiais combustíveis (J-2, J-3 e J-4),
dispostos em áreas descobertas, serão exigidos nestes locais:
c.1: Proteção por sistema de hidrantes e brigada de incêndio para áreas delimitadas de depósito superiores a
2.500m²;
c.2: Proteção por extintores, podendo os mesmos ficar agrupados em abrigos nas extremidades do terreno, com
percurso máximo de 60 metros;
c.3: Recuos e afastamentos das divisas do lote (terreno): limite do passeio público de 3 metros; limite das divisas
laterais e dos fundos de 2 metros; limite de bombas de combustíveis, equipamentos e máquinas que produzam
calor e outras fontes de ignição de 3 metros;
c.4: O depósito deverá estar disposto em lotes máximos de 20 metros de comprimento e largura, separados por
corredores entre os lotes com largura mínima de 1,5 metros.

Página: 135
TABELA 6L.1
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO GRUPO L COM ÁREA SUPERIOR A
750m2 OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO L – EXPLOSIVOS
ocupação e uso
Divisão L1, L2 e L3
Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 <H ≤ 12 12 <H ≤ 23 23 <H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X1 X X X X X


Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X
Plano de Emergência X2,3 X2,3 X2 X2 X2 X2
Brigada de Incêndio X X X X X X
2,4 2,4 2,4 2,4 2,4
Iluminação de Emergência X X X X X X2,4
Sinalização de Emergência X X X X X X
2,4 2,4 2,4
Alarme de incêndio - - X X X X2,4
Detecção de incêndio - - X2,4 X2,4 X2,4 X2,4
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X2 X2 X2 X2 X2 X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 - Obrigatório para L-2 e L-3. Para a Divisão L-1 será exigido se a edificação estiver afastada mais do que 30
metros da via pública.
2 – Conforme exigências da RTCBMRS específica.
3 - Somente para as divisões L-2 e L-3.
4 - Deverá ser à prova de explosão.

NOTAS GERAIS:
a – Atender adicionalmente as medidas de segurança contra incêndio e exigências constantes em RTCBMRS
específica;
b - Devido às peculiaridades deste Grupo, as exigências e as possibilidades de substituição das medidas de
segurança contra incêndio serão estabelecidas em RTCBMRS específica;
c – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 136
TABELA 6M.1
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-1
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão M-1 TÚNEL
Medidas de segurança
Extensão em metros (m)
contra incêndio
Até 200 De 200 a 500 De 500 a 1.000 Acima de 1.000
Segurança Estrutural
X X X X
em Incêndio
Saídas de Emergência X X X X

Controle de Fumaça X X X X

Plano de Emergência - X1 X1 X1

Brigada de Incêndio X1 X1 X1 X1

Iluminação de Emergência - X X X

Sistema de Comunicação - - X X
Sistema de Circuito de TV
- - - X
(monitoramento)
Sinalização de Emergência X X X X

Extintores - X X X

Hidrantes e Mangotinhos - X X X
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Exigido em rodovias e ferrovias administradas por concessionárias.

NOTAS GERAIS:
a – Atender as exigências e condições particulares para as medidas de segurança contra incêndio de acordo com a
RTCBMRS específica;
b – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 137
TABELA 6M.2
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-2
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão M-2 – Líquidos e gases combustíveis e inflamáveis
Medidas de segurança Plataforma de
Tanques ou cilindros e processos Produtos acondicionados
contra incêndio carregamento
Líquidos
Líquidos acima Líquidos até acima de 20m3
Líquidos até 20m³
de 20m3 ou gases - 20m3 ou gases ou gases
ou gases até 10m³
acima de 10m³ até 24.960kg acima de
24.960kg
Acesso de Viatura na
X1 X X X1 X
Edificação
Segurança Estrutural
X2 X2 - X2 X2
em Incêndio
Controle de Materiais de
X2 X2 - X2 X2
Acabamento
Saídas de Emergência X X X X X
Plano de Emergência - X X - X
Brigada de Incêndio X X X X X
2,3 2,3 2,3
Iluminação de Emergência X X - X X2,3
Alarme de Incêndio - X4 X4 - X4
Sinalização de Emergência X X X X X
Extintores X X X X X
5 5
Hidrantes e Mangotinhos - X X - X5
Resfriamento - X5 X5 - X6
Espuma - X6 X5 - X6
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Apenas para áreas de armazenamento e distribuição situadas a mais de 30 metros da via de circulação de
veículos.
2 - Exigido apenas para instalações cobertas.
3 – Deve ser à prova de explosão.
4 – Deve ser à prova de explosão. Instalado nas edificações e áreas de armazenamento e distribuição, conforme
RTCBMRS.
5 – Conforme RTCBMRS específica.
6 - Exigido para instalações de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme RTCBMRS específica.

NOTAS GERAIS:
a – Atender adicionalmente as medidas de segurança contra incêndio e exigências constantes em RTCBMRS
específica;
b – Devido as peculiaridades desta Divisão, o detalhamento das exigências e as possibilidades de substituição das
medidas de segurança contra incêndio serão estabelecidas em RTCBMRS específica;
c – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
e - Considera-se, para efeito de gases inflamáveis, a capacidade total do volume em água que o recipiente pode
comportar, expressa em m³ (metros cúbicos);
f - As bases de envasamento de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP deverão atender os requisitos previstos em
RTCBMRS específica.

Página: 138
TABELA 6M.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO M-3 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso

Divisão M-3 – Centrais de Comunicação

Medidas de segurança
Classificação Quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X
na Edificação
Segurança Estrutural
X X X X X X
em Incêndio
Compartimentação Horizontal
X1,2 X1,2 X1,2 X X X
(áreas)
Compartimentação Vertical - - - X X X
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X3

Plano de Emergência - - - X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - X2 X2 X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos.
2 - O sistema de chuveiros automáticos pode ser substituído por sistema de gases, através de supressão total do
ambiente.
3 – Exigido elevador de emergência acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Devido as peculiaridades desta Divisão, as exigências e as possibilidades de substituição das medidas de
segurança contra incêndio serão estabelecidas em RTCBMRS específica;
b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 139
TABELA 6M.4
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO M-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m E M-7
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão
M-4 e M-7
Medidas de segurança
contra incêndio
M-7
M-4
(térreo – áreas externas)
Acesso de Viatura na Edificação X X1
Saídas de Emergência X2 X2
Brigada de Incêndio X X
Sinalização de Emergência X X
Extintores X X
Iluminação de Emergência X3 -
Hidrante urbano - X4
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido vias de acesso para viaturas entre as quadras de armazenamento.
2 - Para a Divisão M-4: aceitam-se as próprias saídas da edificação, podendo as escadas ser do tipo Não
Enclausurada - NE, respeitando-se as larguras mínimas exigidas. Para as demais ocupações do canteiro de obras
(alojamentos, refeitórios, escritórios, etc.) as distâncias máximas a percorrer deverão ser cumpridas segundo a
ocupação específicas. Para a Divisão M-7: aceitam-se os arruamentos entre as quadras de armazenamento,
conforme RTCBMRS específica.
3 – Exigido nos alojamentos, oficinas, escritórios e refeitórios dos canteiros de obras, bem como nas edificações
em construção que tiverem atividade noturna no período entre 18h e 06h.
4 – Deverá ser instalado no máximo a 30 metros do acesso ao pátio de contêineres, conforme RTCBMRS
específica.

NOTAS GERAIS:
a – Atender as exigências e condições particulares para as medidas de segurança contra incêndio de acordo com
a RTCBMRS específica;
b – As áreas a serem consideradas para a Divisão M-7 são as áreas dos terrenos abertos (lotes) onde há depósito
de contêineres;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 140
TABELA 6M.5
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-5
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão
M-5
Medidas de segurança
contra incêndio
Acesso de Viatura na Edificação X
Saídas de Emergência X
Plano de Emergência X
Brigada de Incêndio X
Iluminação de Emergência X
Sinalização de Emergência X
Extintores X
Hidrantes e Mangotinhos X
NOTAS GERAIS:
a – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 141
TABELA 6M.6
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-6
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso

Divisão M-6 – Centrais de Energia

Medidas de segurança
Classificação Quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X X X X X X


Segurança Estrutural em Incêndio X X X X X X
Compartimentação Horizontal
X1 X1 X1 X X X
(áreas)
Controle de Materiais de
X X X X X X
Acabamento e Revestimento
Saídas de Emergência X X X X X X
Plano de Emergência X X X X X X
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio - - - X X X
Alarme de Incêndio X X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - X2 X2 X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos ou por sistema de gases por supressão de
ambiente.
2 – O sistema de chuveiros automáticos pode ser substituído por sistema de gases, através de supressão total do
ambiente, ou de resfriamento.

NOTAS GERAIS:
a – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
b – Para centrais de energia a céu aberto deverão ser observadas exigências constantes em RTCBMRS específica;
c – Medidas de segurança contra incêndio poderão ser substituídas mediante análise a aprovação do CBMRS;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 142
TABELA 7
EXIGÊNCIAS ADICIONAIS PARA OCUPAÇÕES EM SUBSOLOS
DIFERENTES DE ESTACIONAMENTO
Área ocupada (m²) Ocupação do
Medidas de segurança adicionais no subsolo
no(s) subsolo(s) subsolo
Até 50 Todas - Sem exigências adicionais

- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou


- Depósitos individuais1 com área máxima até 25m² cada e detecção
Depósito automática de incêndio no depósito, ou
- Chuveiros automáticos2 de resposta rápida no depósito, ou
Controle de fumaça.

- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m² e detecção


Divisões
Entre 50 e automática de incêndio em todo o subsolo, ou
F-1, F-2, F-3, F-5,
100 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo subsolo, ou
F-6, F-10
Controle de fumaça.

- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m² e detecção


automática de incêndio nos ambientes ocupados, ou
Outras ocupações - Chuveiros automáticos2 de resposta rápida nos ambientes ocupados,
ou
- Controle de fumaça.

- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou


- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m², detecção
Depósito automática de incêndio no depósito e exaustão4, ou
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida no depósito e exaustão4 ou
- Controle de fumaça.

- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão 4 e duas


No primeiro Entre 100 Divisões saídas de emergência ou
ou segundo e 250 F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
subsolo F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.

- Detecção automática de incêndio nos ambientes ocupados e


exaustão4, ou
Outras ocupações - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida nos ambientes ocupados e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo e exaustão 4 ou
Depósito5
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão 4 e duas
Entre 250
Divisões saídas de emergência em lados opostos, ou
e 750
F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo e exaustão 4 ou
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
Outras ocupações
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.

Página: 143
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
Acima de
Depósito5 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
750
incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
Outras ocupações incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.
- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou
- Depósitos individuais1 com área máxima até 25m² cada e detecção
Depósito automática de incêndio no depósito, ou
- Chuveiros automáticos2 de resposta rápida no depósito, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão 4 e duas
Divisões saídas de emergência ou
Até 100 F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio nos ambientes ocupados e
Nos demais exaustão4, ou
subsolos Outras ocupações - Chuveiros automáticos2 de resposta rápida nos ambientes ocupados e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
Depósito5 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
Acima de
opostos e controle de fumaça.
100
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
Outras ocupações incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – As paredes dos compartimentos devem ser construídas com material resistente ao fogo por 60 minutos, no
mínimo.
2 – Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da bomba e da reserva de incêndio
dimensionada para o sistema de hidrantes.
3 – Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da reserva de incêndio dimensionada para
o sistema de hidrantes, entretanto a bomba de incêndio deve ser dimensionada considerando o funcionamento
simultâneo de seis bicos e um hidrante. Havendo chuveiros automáticos instalados no edifício, não há
necessidade de trocar os bicos de projeto por bicos de resposta rápida.
4 – Exaustão natural ou mecânica nos ambientes ocupados conforme estabelecido na RTCBMRS sobre controle
de fumaça.
5 – Somente depósitos situados em edificações residenciais.

NOTAS GERAIS:
a – Ocupações permitidas nos subsolos (qualquer nível) sem necessidade de medidas adicionais: garagem de
veículos, lavagem de autos, vestiários até 100m², banheiros, áreas técnicas não habitadas (elétrica, telefonia,
lógica, motogerador) e assemelhados;
b – Entende-se por medidas adicionais àquelas complementares às exigências prescritas ao edifício;
c – Para área total ocupada de até 750m², se houver compartimentação, de acordo com a RTCBMRS pertinente,
entre os ambientes, as exigências desta tabela poderão ser consideradas individualmente para cada
compartimento;
d – O sistema de controle de fumaça será considerado para os ambientes ocupados.

Página: 144
RETIFICAÇÃO
(publicada no DOE n.º 212, de 08 de novembro de 2016)

No Decreto nº 53.280, de 1º de novembro de 2016, que altera o Decreto nº 51.803, de


10 de setembro de 2014, que regulamenta a Lei Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro de
2013, e alterações, que estabelece normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndio
nas edificações e áreas de risco de incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, publicado no
Diário Oficial do Estado nº 209, de 3 de novembro de 2016:

onde se lê:
XVII - o art. 36 passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 36 As taxas de (re)análise, de (re)vistoria, de consultas técnicas, de expedição de
documentos e de licenças, entre outros serviços não emergenciais prestados pelo CBMRS, serão
expedidas considerando o valor do homem/hora, convertido em Unidade Padrão Fiscal – UPF,
conforme Lei nº 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e alterações.

Parágrafo único. O CBMRS expedirá Resolução Técnica estabelecendo o quantitativo


homem/hora para a adequada prestação dos serviços não emergenciais.”

leia-se:
XVII – fica incluído o art. 34-A com a seguinte redação:
“Art. 34-A. As taxas de (re)análise, de (re)vistoria, de consultas técnicas, de expedição
de documentos e de licenças, entre outros serviços não emergenciais prestados pelo CBMRS,
serão expedidas considerando o valor do homem/hora, convertido em Unidade Padrão Fiscal –
UPF, conforme Lei nº 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e alterações.

Parágrafo único. O CBMRS expedirá Resolução Técnica estabelecendo o quantitativo


homem/hora para a adequada prestação dos serviços não emergenciais.”

FIM DO DOCUMENTO

Página: 145
DECRETO Nº 53.822, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2017.
(publicado no DOE n.º 231, de 6 de dezembro de 2017)

Altera o Decreto nº 51.803, de 10 de setembro


de 2014, que regulamenta a Lei Complementar
nº 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
alterações, a qual estabelece normas sobre
segurança, prevenção e proteção contra incêndio
nas edificações e áreas de risco de incêndio no
Estado do Rio Grande do Sul.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de atribuição


que lhe confere o art. 82, inciso V, da Constituição do Estado,

DECRETA:

Art. 1º Fica alterado o Decreto nº 51.803, de 10 de setembro de 2014, que regulamenta


a Lei Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, a qual estabelece
normas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndio nas edificações e áreas de risco de
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, para acrescentar o art. 35-C, o qual passa a vigorar
com a seguinte redação:
Art. 35-C. Para o licenciamento das edificações ou das áreas de risco de incêndio pelo
CBMRS, por meio dos Planos de Prevenção e Proteção contra Incêndios na forma completa,
ficam estabelecidos os seguintes prazos máximos:
I - noventa dias para a emissão do Certificado de Aprovação, contados a partir do
protocolo do processo para a primeira análise do CBMRS; e
II - quarenta e cinco dias para a emissão do APPCI, contados a partir do protocolo do
processo para a primeira vistoria do CBMRS.

§ 1º Os prazos serão suspensos a cada notificação, decisão ou despacho emitidos pelo


CBMRS, sendo retomada a contagem com o novo protocolo pelo proprietário, responsável pelo
uso da edificação ou da área de risco de incêndio e/ou responsável técnico.

§ 2º A emissão do Certificado de Aprovação e do Alvará de Prevenção e Proteção


contra Incêndio estão condicionados ao cumprimento das exigências constantes na Lei
Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro de 2013, na sua regulamentação e respectivas
RTCBMRS, independentemente dos prazos estabelecidos nos incisos I e II do “caput” deste
artigo.

Página: 146
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos
em sessenta dias.

PALÁCIO PIRATINI, em Porto Alegre, 5 de dezembro de 2017.

FIM DO DOCUMENTO

Página: 147
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA DE TRANSIÇÃO


CBMRS
2017

Estabelece os requisitos mínimos exigidos nas edificações, áreas


de risco de incêndio, estabelecendo especificações para a
segurança contra incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, até a
publicação das Resoluções Técnicas do CBMRS específicas.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações e Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014 e suas alterações,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica de Transição, que estabelece os requisitos
mínimos exigidos nas edificações, áreas de risco de incêndio, estabelecendo
especificações para a segurança contra incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, até
a publicação das Resoluções Técnicas do CBMRS específicas, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a data
de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a
Resolução Técnica de Transição, homologada no Diário Oficial do Estado n.º 165, de
28 de agosto de 2015, Instrução Normativa n.º 001/DTPI/CCB/2016, Instrução
Normativa n.º 005/DSPCI/CCB/2016, Resolução Técnica n.º 004/BM-CCB/2003,
Resolução Técnica n.º 005/BM-CCB/2003, Resolução Técnica n.º 006/BM-CCB/2003,
Resolução Técnica n.º 007/BM-CCB/2003, Resolução Técnica n.º 009/BM-CCB/2004,
Resolução Técnica n.º 010/BM-CCB/2005, Resolução Técnica n.º 011/BM-CCB/2005,
Resolução Técnica n.º 013/BM-CCB/2007, Resolução Técnica n.º 018/BM-CCB/2013,
Parecer Técnico n.º 001/2015, Parecer Técnico n.º 014/2015, Parecer Técnico n.º
022/2015, Parecer Técnico n.º 029/2015, Parecer Técnico n.º 036/2015, Parecer
Técnico n.º 005/2016, Parecer Técnico n.º 007/2016, Parecer Técnico n.º 009/2016,
Parecer Técnico n.º 011/2016, Parecer Técnico n.º 013/2016 e Parecer Técnico n.º
015/2016.
Quartel em Porto Alegre, 16 de maio de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 148
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA DE TRANSIÇÃO


CBMRS
2017

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Disposições Gerais
4. Requisitos técnicos de prevenção e proteção contra incêndio
5. Disposições finais

ANEXO
ÚNICO. Isolamento de riscos

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 092, de 17 de maio de 2017.

Página: 149
Resolução Técnica de Transição - 2017 3

1. OBJETIVO c) silos para armazenamento da produção,


desde que não ultrapasse a capacidade de 50
1.1 Esta Resolução Técnica tem por finalidade toneladas, no caso da alínea “b”, do item 2.1.1.
fixar os requisitos mínimos exigidos nas
edificações, áreas de risco de incêndio, 2.1.1.2 É permitida a existência de
estabelecendo especificações para a segurança armazenamento de líquidos
contra incêndio no Estado do Rio Grande do Sul, inflamáveis/combustíveis, desde que a soma
até a publicação das Resoluções Técnicas do total não ultrapasse(m) 15.000 litros, nos casos
CBMRS específicas, conforme Lei Complementar das alíneas “a” e “b”, do item 2.1.1, desde que:
n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 a) atendam exclusivamente a propriedade;
de setembro de 2014, e suas alterações.
b) possuam extintores de incêndio conforme a
ABNT NBR 17505 – Parte 7, devidamente
2. APLICAÇÃO sinalizados.

2.1 Esta Resolução Técnica se aplica a todas as 3. DISPOSIÇÕES GERAIS


edificações e áreas de risco de incêndio,
permanentes e temporárias, quando não contrariar 3.1 A análise dos Planos Simplificados de
RTCBMRS mais específica, exceto: Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PSPCI, e dos Planos de Prevenção e Proteção
a) as edificações de uso residencial Contra Incêndio – PPCI, na forma completa, a
exclusivamente unifamiliares; homologação do Certificado de Licenciamento
do Corpo de Bombeiros – CLCB, a vistoria
b) as residências exclusivamente unifamiliares ordinária, quando couber, e extraordinária das
localizadas em edificação com ocupação mista de medidas de proteção instaladas serão
até 2 (dois) pavimentos, desde que as ocupações realizadas exclusivamente pelo Corpo de
possuam acessos independentes; Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do
Sul – CBMRS.
c) as propriedades destinadas a atividades
agrossilvipastoris, excetuando-se silos e 3.2 O gerenciamento dos Planos de Prevenção
armazéns, que serão regulamentadas por e Proteção Contra Incêndio será realizado
RTCBMRS; através do Sistema Integrado de Bombeiros –
Módulo de Segurança Contra Incêndio
d) o empreendedor que utilize residência (SISBOM-MSCI).
unifamiliar como ponto de referência para
correspondência, sem atendimento ao público ou 3.3 A emissão do Alvará de Prevenção e
estoque de materiais. Proteção Contra Incêndio - APPCI está
vinculada à quitação de todas as taxas e multas
2.1.1 Entende-se por atividade agrossilvipastoril de devidas.
que trata a alínea "c":
3.4 As legislações municipais em vigor poderão
a) toda a atividade de criação e cultivo ligados ao ser utilizadas de forma suplementar, ficando
setor primário, sem beneficiamento; vedada a utilização de medidas de segurança,
prevenção e proteção contra incêndio e
b) toda a atividade de criação e cultivo incluindo o procedimentos administrativos menos
beneficiamento, quando enquadrados em favoráveis aos previstos Lei Complementar n.º
agricultura familiar ou empreendimento familiar 14.376/2016, suas alterações, e sua
rural, conforme Lei Federal n.º 11.326, de 24 de regulamentação.
julho de 2006.
3.4.1 Para as edificações existentes em
2.1.1.1 É permitida a existência de: processo de transição, deverá ser observado o
disposto no Decreto Estadual n.º 51.803/2014,
a) depósitos para guarda de maquinário, e suas alterações, RTCBMRS n.º 05 – Parte
ferramentas, insumos agrícolas, nos casos das 07/2016, e suas alterações, e as RTCBMRS,
alíneas “a” e “b”, do item 2.1.1; Portarias e Instruções Normativas expedidas
pelo CBMRS.
b) silos destinados ao armazenamento de ração 3.5 As resoluções técnicas, portarias e
animal, desde que não ultrapassem a capacidade instruções normativas tem efeito imediato e
de 50 toneladas, nos casos das alíneas “a” e “b”, geral aos PPCI/PSPCI protocolados para
do item 2.1.1; primeira análise e cadastro eletrônico para
obtenção do CLCB realizado a partir de sua
entrada em vigor.

Página: 150
Resolução Técnica de Transição - 2017 4

3.5.1 A aplicação retroativa das normas referidas 4.3 As ocupações residenciais unifamiliares
no item 3.5 se dará: situadas em edificações de ocupação mista
que não atenderem os requisitos da alínea “b”,
a) nos dispositivos que contiverem esta previsão do item 2.1, deverão ser consideradas no
no texto da norma, de modo automático; PPCI/PSPCI como ocupações multifamiliares.
Nestes casos, a área residencial será
b) nos casos em que a norma otimizar o computada para dimensionamento das
dimensionamento de medidas de segurança medidas de segurança contra incêndio e
contra incêndio, por opção do proprietário ou emissão de taxas. Todas as medidas de
responsável pelo uso da edificação ou área de segurança contra incêndio deverão ser
risco de incêndio. instaladas na(s) ocupação(ões) diversa(s) da
3.5.1.1 Nos casos previstos pela alínea “b” do item residencial e nas áreas comuns, quando
3.5.1, para as edificações em tramitação ou com existirem. A residência não será objeto de
APPCI obtidos pela Lei Complementar n.º análise e/ou vistoria pelo CBMRS.
14.376/2013, e suas alterações, deverá ser 4.4 Os condomínios residenciais horizontais,
apresentado novo PPCI/PSPCI/CLCB da pertencentes à divisão “A-1”, estão
edificação ou área de risco de incêndio, que será dispensados das exigências de que trata a Lei
encaminhado cumprindo as exigências de Complementar n.º 14.376/2013, suas
medidas de segurança contra incêndio contidas na alterações e regulamentações, não
legislação em vigor na época do primeiro protocolo necessitando apresentar PPCI/PSPCI/CLCB,
e toda regulamentação e normatização para caso tenham todas as seguintes
dimensionamento e execução de medidas de características:
segurança contra incêndio vigentes à época do
novo protocolo. a) distância entre o portão de acesso ao
condomínio até a porta principal da edificação
3.5.1.2 Nos casos previstos pela alínea “b” do item mais distante igual ou inferior a 120 m, medida
3.5.1, para as edificações em processo de tomando como base o eixo das vias de acesso
transição para a Lei Complementar n.º interno de uso comum dos moradores;
14.376/2013, e suas alterações, deverá ser
apresentado novo PPCI/PSPCI/CLCB da b) inexistência de edificações de uso comum
edificação ou área de risco de incêndio, que será dos moradores, tais como portarias, guaritas,
encaminhado cumprindo as exigências de salões de festas, salas de jogos, musculação
medidas de segurança contra incêndio e toda ou ginástica, e similares;
regulamentação e normatização para
dimensionamento e execução de medidas de c) inexistência de central predial de Gás
segurança contra incêndio vigentes à época do Liquefeito de Petróleo - GLP.
novo protocolo. 4.4.1 Para os condomínios residenciais
horizontais que possuírem distância entre o
3.6 Para os fins do disposto nesta Resolução
portão de acesso ao condomínio até a porta
Técnica, aplicam-se os conceitos do Art. 6º, da Lei
principal da edificação ou área de risco de
Complementar n.º 14.376/2016, e suas alterações,
incêndio mais distante superior a 120 m e
e RTCBMRS n.º 02/2014, e suas alterações.
possuírem as características descritas nas
alíneas “b” e “c” do item 4.4, deverá ser emitido
Certificado de Licenciamento do Corpo de
4. REQUISITOS TÉCNICOS DE PREVENÇÃO E
Bombeiros – CLCB, sendo de inteira
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
responsabilidade do proprietário ou
4.1 Para enquadramento na alínea “b”, do item responsável pelo uso do condomínio
2.1, entende-se por ocupação mista aquela providenciar a instalação de acesso de viaturas
composta por uma ocupação residencial de combate a incêndio, constituído de pórtico e
exclusivamente unifamiliar e outra(s) vias de acesso internas, com largura mínima
ocupação(ões) distinta(s). útil de 5 m, conforme regulamentações
específicas, não sendo objeto de análise e
4.2 A área construída pertencente ao residencial vistoria ordinária pelo CBMRS.
unifamiliar, quando situada no pavimento térreo ou
segundo pavimento ou subsolo de edificação de 4.4.1.1 A área a ser considerada será igual a
ocupação mista, com acessos independentes em zero.
comunicação com a via pública, podendo haver
4.4.2 Para os condomínios residenciais
comunicação interna, não será computada para
horizontais que possuírem distância entre o
fins de dimensionamento das medidas de
portão de acesso ao condomínio até a porta
segurança contra incêndio, nem computada na
principal da edificação ou área de risco de
soma da área total edificada para fins de emissão
incêndio mais distante superior a 900 m e
de taxas. A residência não será objeto de análise
possuírem as características descritas nas
e/ou vistoria pelo CBMRS.

Página: 151
Resolução Técnica de Transição - 2017 5

alíneas “b” e “c” do item 4.4, deverá ser emitido ordinária do CBMRS, seguindo o rito da
Certificado de Licenciamento do Corpo de RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas
Bombeiros – CLCB, sendo de inteira alterações.
responsabilidade do proprietário ou responsável
pelo uso providenciar a instalação de hidrante 4.4.5.2 Para fins de emissão de taxas e
urbano e de acesso de viaturas de combate a exigências de medidas de segurança contra
incêndio, constituído de pórtico e vias de acesso incêndio, deverá ser considerado o somatório
internas com largura mínima útil de 5 m, conforme da área total construída de todas as edificações
regulamentações específicas, não sendo objeto de de uso comum, quando existirem.
análise e vistoria ordinária pelo CBMRS. 4.4.5.3 Para fins de dimensionamento e
execução de medidas de segurança contra
4.4.2.1 A área a ser considerada será igual a zero. incêndio, deverá ser considerada a área a ser
protegida de cada edificação de uso comum
4.4.3 Para os condomínios residenciais horizontais separadamente, quando existirem e forem
que não possuírem as características descritas na isoladas.
alínea “b”, do item 4.4, sem a exigência de acesso
de viaturas de combate a incêndio e a exigência 4.4.5.4 Caso não existam edificações de uso
de acesso de viaturas de combate a incêndio e comum, a área a ser considerada será igual a
hidrante urbano, poderá ser apresentado zero.
PPCI/PSPCI/CLCB separados para cada
edificação de uso comum. 4.4.6 Os salões de festas, portarias, guaritas,
salas de jogos, musculação ou ginástica e
4.4.4 Para os condomínios residenciais horizontais demais ocupações subsidiárias das Divisões A-
que não possuírem as características descritas na 1 e A-2 serão considerados como pertencentes
alínea “b”, do item 4.4, cumulado com a exigência à respectiva ocupação predominante.
de acesso de viaturas de combate a incêndio ou
4.4.6.1 As exigências de medidas de segurança
acesso de viaturas de combate a incêndio e
contra incêndio serão as determinadas para a
hidrante urbano, deverá ser apresentado PPCI, na
ocupação do Grupo A, constantes na Tabela 5
forma completa, constando todas as edificações
ou Tabela 6A, do Decreto Estadual n.º
de uso comum.
51.803/2014, e suas alterações, RTCBMRS n.º
05 – Parte 02/2016, e suas alterações,
4.4.4.1 O acesso de viaturas de combate a
RTCBMRS n.º 05 – Parte 3.1/2016, e suas
incêndio e o hidrante urbano, quando exigido,
alterações e RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016,
deverão ser representados na planta baixa do
e suas alterações, conforme as características
PPCI na forma completa para análise e vistoria
da edificação.
ordinária do CBMRS, seguindo o rito da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas 4.4.6.2 Para o dimensionamento e execução
alterações. das saídas de emergência, as ocupações
subsidiárias deverão ser enquadradas de
4.4.4.2 Para fins de emissão de taxas e exigências acordo com a atividade a ser desenvolvida
de medidas de segurança contra incêndio, deverá dentro da dependência.
ser considerado o somatório da área total
construída de todas as edificações de uso comum. 4.5 Para a implementação das medidas de
segurança contra incêndio previstas no Decreto
4.4.4.3 Para fins de dimensionamento e execução Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações,
de medidas de segurança contra incêndio, deverá até a entrada em vigor de Resolução Técnica
ser considerada a área a ser protegida de cada específica, deverão ser observadas as Normas
edificação de uso comum separadamente, quando Brasileiras e Instruções Técnicas em vigor
isoladas. dispostas na Tabela 1.

4.4.5 Para os condomínios residenciais horizontais 4.6 Para a implementação das medidas de
que não possuírem as características descritas na segurança contra incêndio previstas no Decreto
alínea “c”, do item 4.4, independentemente de Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações,
possuírem ou não as características descritas nas deverão ser observadas as Resoluções
alíneas “a” e “b”, do item 4.4, deverá ser Técnicas do CBMRS, e suas alterações,
apresentado PPCI, na forma completa, constando dispostas na Tabela 2.
todas as edificações de uso comum dos 4.7 As edificações enquadradas para o
moradores, quando existirem. licenciamento através do CLCB ou PSPCI com
grau de risco de incêndio baixo, deverão
4.4.5.1 O acesso de viaturas de combate a cumprir as normas específicas constantes
incêndio e o hidrante urbano, quando exigidos, respectivamente na RTCBMRS n.º 05 – Parte
deverão ser representados na planta baixa do 02/2016, e suas alterações, e na RTCBMRS n.º
PPCI na forma completa para análise e vistoria 05 – Parte 3.1/2016, e suas alterações.

Página: 152
Resolução Técnica de Transição - 2017 6

Tabela 1
Medida de Segurança
Item Norma a ser observada
Contra Incêndio

Instrução Técnica n.º 06, do Corpo de Bombeiros da


1 Acesso de Viaturas de Bombeiros
Polícia Militar do Estado de São Paulo

Compartimentação Horizontal e
Vertical
Nota: A implementação da Instrução Técnica n.º 09, do Corpo de Bombeiros da
compartimentação horizontal e Polícia Militar do Estado de São Paulo, de forma
2 vertical como medida de segurança, suplementar a esta Resolução Técnica
prevista na legislação em vigor
(medida obrigatória) não se destina
à isenção de outros dispositivos e
medidas.

Instrução Técnica n.º 15, do Corpo de Bombeiros da


3 Controle de Fumaça
Polícia Militar do Estado de São Paulo

Controle de Materiais de Instrução Técnica n.º 10, do Corpo de Bombeiros da


4
Acabamento e Revestimento Polícia Militar do Estado de São Paulo

ABNT NBR 17240 e NBR ISO 7240


Notas:
1. A distribuição dos acionadores manuais e a localização
da central de alarme deverão cumprir o disposto na ABNT
NBR 17240.
5 Detecção e Alarme de Incêndio 2. A partir de 1º de janeiro de 2018, os PPCI/PSPCI
protocolados no CBMRS para a primeira análise, não
poderão possuir os avisadores sonoros acoplados no
mesmo invólucro dos acionadores manuais.
3. Os acionadores manuais deverão ser instalados a uma
altura entre 0,90 e 1,35 m do piso acabado.

ABNT NBR 13714, de forma suplementar a esta Resolução


Técnica
Notas:
1. Para os depósitos de gás liquefeito de petróleo (GLP),
deverá ser observada, ainda, a ABNT NBR 15514 e
demais normas específicas.
2. Para os depósitos de líquidos inflamáveis e
combustíveis, deverão ser observadas, ainda, as normas
ABNT NBR 17505-1, ABNT NBR 17505-2, ABNT NBR
17505-3, ABNT NBR 17505-4, ABNT NBR 17505-5, ABNT
6 Hidrantes e Mangotinhos NBR 17505-6, ABNT NBR 17505-7 e demais normas
específicas.
3. Caso a edificação ou área de risco de incêndio possua
acesso de viaturas de bombeiro, constituído de pórtico e
via de acesso, o dispositivo de recalque poderá ser
instalado em local adequado dentro do lote, junto às vias
de acesso, afastado, no mínimo, 15 metros de qualquer
edificação ou área de risco de incêndio existente no lote.
4. Nos mezaninos, não será necessária a instalação de
tomada de hidrante caso sua área esteja coberta pelo
sistema de hidrantes do respectivo pavimento.

Página: 153
Resolução Técnica de Transição - 2017 7

ABNT NBR 10898


Notas:
1. Será exigida somente a iluminação de aclaramento,
exceto nos recintos sem iluminação natural ou artificial
suficiente para permitir o acúmulo de energia no elemento
fotoluminescente das sinalizações de saída, devendo ser
instalada a iluminação de balizamento, entrando em
funcionamento quando acionado o sistema de iluminação.
2. É obrigatória a iluminação de balizamento nas rotas de
saída das ocupações do grupo F, divisões F-5, F-6, F-11 e
F-12, devendo permanecer acesa durante o horário de
7 Iluminação de Emergência funcionamento da atividade.
3. O sistema de iluminação de balizamento, quando
exigido, deverá ser adicional, sem prejuízo ao sistema de
iluminação de aclaramento, somente sendo aceita
iluminação de balizamento com fundo na cor verde com
símbolos e letras brancas ou com fundo translúcido ou
branco e símbolos e letras na cor verde.
4. Todas as edificações e áreas de risco de incêndio com
altura superior a 12 m e as divisões F-5, F-6, F-11 e F-12
deverão possuir botão de emergência para desligamento
da alimentação de energia elétrica, posicionado em local
de permanente vigilância e devidamente sinalizado.
ABNT NBR 10897
Nota: Caso a edificação ou área de risco de incêndio
Instalações Automáticas de possua acesso de viaturas de bombeiro, o dispositivo de
8 Extinção de Incêndio – Chuveiros recalque poderá ser instalado em local adequado dentro
Automáticos do lote, junto às vias de acesso, afastado, no mínimo, 15 m
de qualquer edificação ou área de risco de incêndio
existente no lote.
9 Plano de Emergência ABNT NBR 15219
Instrução Técnica n.º 08, do Corpo de Bombeiros da
10 Segurança Estrutural em Incêndio
Polícia Militar do Estado de São Paulo
ABNT 13434-1, ABNT NBR 13434-2 e ABNT NBR
11 Sinalização de Emergência
13434-3
Sistema de Proteção Contra
12 ABNT NBR 5419
Descargas Atmosféricas – SPDA

Tabela 2

Medida de Segurança
Item Resolução Técnica a ser observada
Contra Incêndio
Resolução Técnica n.º 014/BM-CCB/2009, e suas
1 Brigada de Incêndio
atualizações
Resolução Técnica CBMRS n.º 14/2016 – Extintores de
Incêndio, e suas atualizações
Nota: Para as normas técnicas específicas que não
informarem a distância máxima a percorrer do extintor até
2 Extintores de incêndio a área de risco de incêndio, adotar-se-á:
a) o afastamento mínimo de 03 m do extintor em relação à
área de risco de incêndio;
b) a distância máxima a percorrer de 15 m da área de risco
de incêndio até o extintor.

Página: 154
Resolução Técnica de Transição - 2017 8

Resolução Técnica CBMRS n.º 11 – Parte 01/2016 –


3 Saídas de Emergência Saídas de Emergência, e suas atualizações

Resolução Técnica CBMRS n.º 16/2017 – Hidrante


4 Hidrante Urbano
Urbano, e suas atualizações

4.8 As edificações e áreas de risco de incêndio, ma de bombeamento deverão ser


exceto as previstas no item 4.4, em que não são dimensionados para o atendimento da maior
exigidas instalações hidráulicas sob comando demanda (tipo 1, 2 ou 3), conforme ABNT NBR
(hidrantes e mangotinhos) e acesso de viaturas, 13714.
e que estiverem localizadas a mais de trinta
metros da via pública, deverão instalar rede 4.10 Para as edificações pertencentes às
seca, constituída de hidrante com tomada divisões F-5, F-6, F-11 e F-12 deverá ser
(saída) de água simples de 38 mm (1½”) e instalado acima de cada tomada do sistema de
tubulação, a uma distância máxima de cinco hidrantes, um sinalizador visual com
metros da fachada onde estiver localizado o acionamento por chave de fluxo quando da
acesso principal da edificação, e registro de abertura dos hidrantes.
recalque junto ao passeio, atendendo à ABNT
NBR 13714, não necessitando instalar 4.11 Para as edificações com ocupação mista
mangueiras de incêndio e acessórios, no sem isolamento de riscos, deverá ser
entanto permitindo a realização de operações considerado como maior nível de segurança,
do Corpo de Bombeiros. para fins de definição das medidas de
segurança contra incêndio exigidas e seu
4.8.1 O proprietário poderá implantar a medida dimensionamento:
de segurança contra incêndio de acesso de
viaturas ou instalação hidráulica sob comando a) o maior grau de risco de incêndio dentre as
(hidrantes e mangotinhos), neste caso não ocupações predominantes;
sendo necessário observar o item 4.8.
b) a ocupação predominante que possuir o
4.8.2 Nos casos em que a legislação vigente maior número de medidas de segurança contra
permita a substituição do acesso de viaturas incêndio exigidas pelas tabelas do Decreto
pela rede de hidrantes seca, deverão ser 51.803/2014, e suas alterações, caso as
instalados hidrantes com tomada (saída) de ocupações predominantes possuam mesmo
água simples de 38 mm (1½”) em todos os grau de risco de incêndio.
pavimentos, atendendo à distância máxima de
cobertura, conforme a ABNT NBR 13714, não 4.11.1 O disposto no item 4.11 não se aplica às
necessitando instalar mangueiras de incêndio e edificações e áreas de risco de incêndio com
acessórios, no entanto permitindo a realização ocupação mista que abriguem as divisões F-5
de operações do Corpo de Bombeiros. e/ou F-6 sem isolamento de riscos. Neste caso,
4.9 É permitido o compartilhamento de uma as divisões F-5 e F-6 definirão as medidas de
única reserva técnica de incêndio e um único segurança contra incêndio e seu
sistema de bombeamento para a medida de dimensionamento.
instalação hidráulica sob comando (hidrantes e
mangotinhos), visando a proteção de mais de 4.12 Poderá ser empregada a técnica de
uma edificação em um mesmo lote ou áreas isolamento de riscos, por separação de áreas
isoladas de uma mesma edificação, desde que em uma mesma edificação ou afastamento
haja livre acesso de todos os responsáveis a entre edificações, para definição das medidas
todos os componentes compartilhados do de segurança contra incêndio em
sistema por meio de acessos independentes. A edificação(ões), parte(s) de edificação(ões) ou
pressão de trabalho do sistema deve considerar área(s) de risco de incêndio localizadas no
o limite máximo de 14 Kgf/cm², respeitando a mesmo lote, independentemente da
ABNT NBR 13714. classificação quanto ao grau de risco de
incêndio ou de possuírem o mesmo proprietário
4.9.1 Quando as edificações ou ocupações ou responsável pelo uso, devendo cumprir o
exigirem tipos de instalações hidráulicas disposto no item 4.12.2 e 4.12.3, desta
distintas, a reserva técnica de incêndio e o siste- RTCBMRS.

Página: 155
Resolução Técnica de Transição - 2017 9

4.12.1 As edificação(ões) e parte(s) de uma das áreas a serem isoladas tiver grau de
edificação(ões) ou área(s) de risco de incêndio risco de incêndio alto, conforme Figura 02, do
isoladas poderão ter processos administrativos anexo único, desta RTCBMRS;
independentes para obtenção de APPCI e/ou
CLCB. c) 3 m, quando as aberturas estiverem
dispostas em paredes opostas,
4.12.1.1 No caso de encaminhamento de um independentemente do grau de risco de
único PPCI, na forma completa, para incêndio, conforme Figura 03, do anexo único,
edificações e/ou parte(s) de edificação(ões) ou desta RTCBMRS.
área(s) de risco de incêndio isoladas, será
emitido um único APPCI, que poderá ser 4.12.2.1.1 Os afastamentos previstos nas
fracionado à medida que cada edificação ou alíneas “a”, “b” e “c”, do item 4.12.2.1, poderão
parte de edificação isolada seja vistoriada e ser substituídos por:
aprovada pelo CBMRS.
a) prolongamento da parede de isolamento em
4.12.1.1.1 Deverão ser acrescentadas direção ao exterior da edificação, com dimensão
sucessivamente ao APPCI as áreas licenciadas, mínima horizontal de 0,90 m, medida a partir do
constando em observação as edificações e/ou paramento externo da fachada, executado em
partes de edificação(ões) isoladas material ou sistema construtivo com o mesmo
contempladas, cancelando os APPCI emitidos Tempo Requerido de Resistência ao Fogo -
anteriormente e permanecendo inalterada a TRRF dos demais elementos de isolamento,
data de validade do primeiro APPCI emitido. conforme Figura 04, do anexo único, desta
RTCBMRS;
4.12.1.1.2 O disposto no item 4.12.1.1 aplica-se
somente quando todas as edificação(ões) ou b) recuo de uma área isolada em relação à
e/ou parte(s) de edificação(ões) ou área(s) de outra, com dimensão mínima horizontal de 0,90
risco de incêndio isoladas do mesmo PPCI m, medido entre os paramentos externos das
estiverem inicialmente desabitadas, fachadas das áreas isoladas, executado em
independentemente de serem consideradas material ou sistema construtivo com o mesmo
existentes ou a construir de acordo com a LC TRRF dos demais elementos de isolamento,
n.º 14.376/2016. conforme Figura 05, do anexo único, desta
RTCBMRS.
4.12.1.1.3 Aplica-se o disposto nos itens 4.1.12,
4.1.12.1 e 4.1.12.1.1 às partes de edificação em 4.12.2.2 Para o isolamento de riscos por
construção, com ou sem isolamento de riscos, separação de áreas em uma mesma edificação,
desde que seja restringida a utilização da parte a distância vertical entre as aberturas será de 3
não concluída. m entre as vergas da aberturas inferiores e os
peitoris das aberturas superiores,
4.12.2 No isolamento de riscos obtido por independentemente do grau de risco de
separação de áreas em uma mesma edificação, incêndio das áreas a serem isoladas, conforme
o tempo requerido de resistência ao fogo – Figura 06, do anexo único, desta RTCBMRS.
TRRF, dos elementos deverá ser de:
4.12.2.2.1 O afastamento previsto no item
a) 2 horas, quando as áreas a serem isoladas 4.12.2.2 poderá ser reduzido para 1,2 m, desde
tiverem grau de risco de incêndio baixo e/ou que, adicionalmente, exista:
médio; a) aba ou marquise corta-fogo, executada em
b) 3 horas, quando pelo menos uma das áreas material ou sistema construtivo com o mesmo
a serem isoladas tiver grau de risco de incêndio TRRF do entrepiso, com balanço mínimo de
alto. 0,90 m em direção ao exterior da edificação,
medido a partir do paramento externo da
4.12.2.1 Para o isolamento de riscos por fachada do pavimento superior, conforme Figura
separação de áreas em uma mesma edificação, 07, do anexo único, desta RTCBMRS;
a distância horizontal entre as aberturas será
de: b) recuo mínimo de 0,90 m de um pavimento
isolado em relação ao outro, medido a partir dos
a) 1,2 m, quando as aberturas estiverem no paramentos externos das fachadas, conforme
mesmo paramento da fachada, desde que as Figura 08, do anexo único, desta RTCBMRS;
áreas a serem isoladas tenham grau de risco de
incêndio baixo e/ou médio, conforme Figura 01, c) projeção com balanço mínimo de 0,90 m de
do anexo único, desta RTCBMRS; um pavimento em relação ao outro, medido a
partir dos paramentos externos das fachadas,
b) 2 m, quando as aberturas estiverem no conforme Figura 09, do anexo único, desta
mesmo paramento da fachada e pelo menos RTCBMRS.

Página: 156
Resolução Técnica de Transição - 2017 10

4.12.2.2.1.1 Em caso de utilização de abas ou cobertura, quando as coberturas das áreas


marquises em conjunto com recuo ou projeção, isoladas estiverem no mesmo nível, conforme
as medidas destes elementos poderão ser Figura 14, do anexo único, desta RTCBMRS;
somadas para atingirem a dimensão de 0,90 m,
conforme Figuras 10 e 11, do anexo único, b) estender-se, no mínimo, 1 m acima da face
desta RTCBMRS. superior do elemento de vedação mais baixo da
cobertura mais baixa e, adicionalmente, 0,5 m
4.12.2.2.2 O afastamento previsto no item acima da face superior do elemento de vedação
4.12.2.2 poderá ser reduzido a zero, desde que mais baixo da cobertura mais alta, quando as
exista recuo mínimo de 3 m de um pavimento coberturas das áreas isoladas estiverem em
isolado em relação ao outro, conforme Figuras níveis diferentes, conforme Figura 15, do anexo
12 e 13, do anexo único, desta RTCBMRS. único, desta RTCBMRS.

4.12.2.3 Os elementos construtivos das 4.12.3 No isolamento de riscos obtido por


fachadas situados entre as aberturas previstas afastamento, deverá ser guardada a distância
nos itens 4.12.2.1 e 4.12.2.2 deverão possuir o de 5 m entre edificações distintas no mesmo
mesmo TRRF exigido para os elementos de lote, contendo ou não aberturas nas fachadas.
separação.
4.13 É vedado o armazenamento de
4.12.2.4 Em todos os casos, as áreas isoladas combustíveis e inflamáveis em edificações
deverão possuir acessos independentes, sendo residenciais, constituindo-se em responsável o
vedada qualquer comunicação interna através proprietário ou usuário, a qualquer título.
de aberturas.

4.12.2.5 Em qualquer caso de isolamento de 4.13.1 Excetua-se do disposto no item 4.13:


riscos, as instalações elétricas, hidrossanitárias, a) o armazenamento e manuseio de líquidos
de ventilação, rede lógica e demais sistemas da combustíveis e inflamáveis para fins
edificação deverão ser independentes para domésticos, na quantidade máxima de 5 (cinco)
cada área isolada por separação de áreas em litros, desde que acondicionados em vasilhames
uma mesma edificação ou afastamento entre adequados às normas da Agência Nacional de
edificações. Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP.
4.12.2.5.1 É permitida a passagem de: b) o armazenamento de combustível no tanque
a) ramais troncais de rede lógica e elétrica, para consumo imediato de geradores de energia
estritamente necessárias para a distribuição das elétrica.
redes; 4.14 O transporte, manuseio e a armazenagem
b) instalações hidrossanitárias de passagem ou de líquidos combustíveis e inflamáveis no
tubulações de queda, caixas ou ralos interior e exterior de edificações que não sejam
estritamente necessários à ligação com a rede exclusivamente residenciais deverão atender à
pública. ABNT NBR 17505-1, ABNT NBR 17505-2,
ABNT NBR 17505-3, ABNT NBR 17505-4,
4.12.2.5.1.1 A passagem deverá ser realizada ABNT NBR 17505-5, ABNT NBR 17505-6 e
através de shafts isolados e sem acesso à ABNT NBR 17505-7, Resolução ANP n.º 30, de
inspeção, com proteção passiva contra incêndio 26 de outubro de 2006, NR-20 do Ministério do
(selagem corta-fogo) em todas as saídas do Trabalho e, nos casos omissos, às normas
shaft, devendo sempre garantir o mesmo TRRF nacionais e internacionais específicas, até a
exigido para os demais elementos do sistema entrada em vigor de Resolução Técnica que
de isolamento de risco. regule o assunto.

4.12.2.5.1.2 As caixas e os ralos e tubulações 4.14.1 Para fins de aprovação do Plano de


conexas deverão possuir proteção passiva Prevenção e Proteção Contra Incêndio, adota-
contra incêndio (selagem corta-fogo) em todas se a classificação de líquidos previstos na
as penetrações nos elementos do sistema de norma ABNT NBR 17505-1.
isolamento de risco, devendo sempre garantir o
mesmo TRRF exigido. 4.15 Os depósitos de armazenamento,
distribuição e comercialização de gás liquefeito
4.12.2.6 No caso de edificações que possuam de petróleo (GLP) deverão atender às
coberturas sem proteção por laje corta-fogo, a exigências da ABNT NBR 15514, Resolução
parede de isolamento deverá: ANP n.º 05, de 26 de fevereiro de 2008, e
demais regulamentações da Agência Nacional
a) estender-se, no mínimo, 1 m acima da face do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
superior do elemento de vedação mais baixo da (ANP).

Página: 157
Resolução Técnica de Transição - 2017 11

4.15.1 As bases de armazenamento, 4.16.5.2 Para as instalações de gás natural, o


envasamento e distribuição de GLP deverão laudo de estanqueidade deverá compreender
atender às exigências da ABNT NBR 15186. toda a rede de distribuição interna, que abrange
todo o conjunto de tubulações, medidores,
4.16 Em havendo consumo de Gás Liquefeito reguladores e válvulas, com os necessários
de Petróleo, será exigida central predial nos complementos, destinados à condução e ao uso
seguintes casos: de gás, localizado entre o limite de propriedade,
posterior ao medidor, até o(s) ponto(s) de
a) nos locais de reunião de público – grupo F, consumo.
divisão F-6, independentemente da capacidade
instalada; 4.17 As instalações individuais de GLP com
recipientes de até 13 kg (P-13) deverão
b) nas edificações não residenciais com
obedecer ao prescrito nos itens 4.17.1 a 4.17.5.
capacidade instalada superior a 26 kg ou para
utilização de recipiente com capacidade nominal 4.17.1 As instalações deverão cumprir a ABNT
superior a 13 kg; NBR 13103 até a entrada em vigor de
c) nas edificações residenciais, quando utilizada Resolução Técnica que regule o assunto.
capacidade instalada superior a 39 Kg, por
4.17.2 Os recipientes deverão ser armazenados
unidade autônoma, ou para utilização de
em locais permanentemente ventilados,
recipiente com capacidade nominal superior a
afastados de ralos não sifonados em, no
13 kg, e sempre que a altura da edificação for
mínimo, 1,5 m.
superior a 12 m.

4.16.1 As centrais prediais de GLP deverão ser 4.17.3 É proibida a utilização de recipientes sem
executadas segundo a ABNT NBR 13523, até a válvula de segurança nas edificações e áreas
entrada em vigor de Resolução Técnica que de risco de incêndio.
regule o assunto.
4.17.4 Os recipientes de GLP instalados no
4.16.2 Não será admitida a utilização de interior de edificação deverão estar localizados
recipientes de 13 Kg de GLP (P-13) para junto a uma parede externa da edificação, a
constituir central predial ou complementação qual deverá possuir ventilação direta para o
desta. espaço livre exterior.

4.16.3 Para as ocupações residenciais com 4.17.4.1 A ventilação deverá estar localizada
altura igual ou inferior a 12 m, será admitida a junto ao piso, afastada, no máximo, a 1,5 m do
instalação de, no máximo, 26 Kg de GLP, em recipiente mais distante e possuir uma área
nichos individuais, concentrados em um mesmo mínima de 200 cm², guarnecida com tela,
ambiente ventilado, atendendo as veneziana ou similar. Opcionalmente, a
características construtivas de uma central ventilação pode ser obtida por duas aberturas
predial de GLP, sendo que cada nicho deverá com 5 cm de diâmetro, situadas junto ao piso.
atender apenas uma economia.
4.17.5 Nas edificações residenciais existentes,
independentemente da área e altura, é
4.16.4 As redes internas de distribuição para os
permitido o armazenamento de até três
gases combustíveis em instalações residenciais,
recipientes de 13 Kg de gás liquefeito de
comerciais e industriais deverão atender, ainda,
petróleo – GLP (P-13), por unidade autônoma,
a ABNT NBR 15526 e a ABNT NBR 15358, até
em instalações individuais, desde que a
a entrada em vigor de Resolução Técnica que
edificação não seja atendida por central de GLP.
regule o assunto.
4.18 As Estações Rádio Base (ERB), deverão
4.16.5 No caso de existência de central predial ser classificados quanto a ocupação, no grupo
de GLP ou instalação de Gás Natural (GN), o M, divisão M-3 (Central de comunicação),
laudo de estanqueidade do sistema, atendendo os requisitos previstos no Decreto
acompanhado da respectiva ART/RRT, deverá Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações.
permanecer na edificação ou área de risco de
incêndio, junto ao Projeto de Prevenção e 4.18.1 Para as ERB dotadas apenas de antena
Proteção Contra Incêndio – PrPCI, disponível de recebimento/transmissão e de, no máximo,
para vistoria extraordinária do CBMRS. 04 (quatro) gabinetes outdoors, serão exigidos
como medida de segurança contra incêndio
4.16.5.1 O laudo de estanqueidade para as apenas sensor de temperatura alta e detector
centrais de GLP deverá compreender toda a de fumaça, ambos automáticos e construídos de
rede de distribuição de gás, a partir do acordo com as especificações do fabricante do
recipiente até o ponto de consumo.

Página: 158
Resolução Técnica de Transição - 2017 12

gabinete, com envio remoto de sinal à central de 4.19.2.1 Quando houver exigência da instalação
monitoramento da empresa responsável pela de hidrantes e mangotinhos para a edificação
ERB. atendida pela subestação, a medida deverá
abranger a área da subestação.
4.18.2 No caso de ERB instaladas na zona
rural, além das medidas de segurança contra 4.20 Nas edificações pertencentes às divisões
incêndio e pânico exigidas nesta Resolução F-11 e F-12, a locação para não sócio de
Técnica, deverá ser executado um aceiro com totalidade ou de parte da edificação para a
largura mínima de 3 m no seu perímetro. realização de atividade com características de
ocupação da divisão F-6 e demais divisões
4.18.3 Outras medidas de segurança contra diferentes da licenciada, descaracteriza a
incêndio complementares, a critério do edificação para a classificação F-11 e F-12.
proprietário/responsável técnico, poderão ser
implementadas, porém não deverão fazer parte 4.20.1 Deverá ser apresentado novo
do PPCI/PSPCI a ser aprovado pelo CBMRS. PPCI/PSPCI para o licenciamento da edificação
de forma permanente ou temporária, conforme
4.19 As medidas de segurança contra incêndio as características e a duração da atividade.
previstas para a ocupação classificada no grupo
M, divisão M-6 (Central de Energia), conforme o 4.21 É obrigatória a instalação de Desfibrilador
Decreto Estadual n.º 51.803/2014, e suas Externo Automático - DEA nas edificações e
alterações, independentemente da área áreas de risco de incêndio que possuírem
construída, altura, classe de risco de incêndio e capacidade de lotação superior a cinco mil
da presença ou não de pessoas, serão as pessoas, a serem instalados em locais
constantes na Tabela 6M.6, do Decreto Estadual estratégicos das edificações e áreas de risco de
n.º 51.803/2014, e suas alterações, as previstas incêndio, conforme Lei n.º 13.109, de 23 de
na Instrução Técnica n.º 37 do CBPMESP para dezembro de 2008 e Decreto Estadual n.º
as subestações elétricas, e nesta Resolução 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
Técnica de Transição, até a entrada em vigor de alterações.
Resolução Técnica que regule o assunto.
4.21.1 Será exigido 01 (um) DEA a cada 5.000
4.19.1 O sistema de hidrantes e mangotinhos pessoas, limitados ao máximo de cinco
para esta ocupação será do tipo 2, conforme equipamentos.
ABNT NBR 13714.
5. DISPOSIÇÕES FINAIS
4.19.1.1 No caso de existência de locais que
apresentem risco aos operadores durante a 5.1 As resoluções técnicas, portarias e
utilização do sistema de hidrantes, poderá o instruções normativas emitidos pelo
proprietário/responsável pelo uso, através do Departamento de Segurança, Prevenção e
responsável técnico, alegar inviabilidade técnica Proteção Contra Incêndio – DSPCI, deverão ser
e propor medida compensatória para a obrigatoriamente observados pelas SPI, AAT,
segurança contra incêndio nestes locais. responsáveis técnicos, proprietários e
responsáveis pelo uso das edificações e áreas
4.19.1.2 Deverá ser encaminhado laudo técnico de risco de incêndio.
de inviabilidade técnica, com a devida ART/RRT
do responsável técnico, propondo a medida 5.2 Os casos omissos ou soluções alternativas
compensatória ou solução tecnológica às disposições desta RTCBMRS deverão ser
alternativa para avaliação e aprovação do submetidos à apreciação do Departamento de
CBMRS. Segurança Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – DSPCI, através dos Batalhões de
4.19.2 Não se aplicam as exigências da divisão Bombeiro Militar.
M-6 às subestações de entrada de energia das
unidades consumidoras, sendo estas 5.3 O descumprimento das normas de
consideradas ocupações subsidiárias, devendo segurança, prevenção e proteção contra
ser instalados: incêndio aplicáveis aos PPCI/PSPCI/CLCB é
passível de penalidades, conforme a Lei
a) extintores de incêndio; Complementar n.º 14.376/2013, e suas
alterações, Decreto Estadual n.º 51.803/2014, e
b) iluminação de emergência; suas atualizações, e regulamentação do
CBMRS.
c) sinalização de alerta quanto ao risco de
choque elétrico e de identificação de
equipamentos de combate a incêndio.

Página: 159
ANEXO ÚNICO

Figura 01 – Isolamento de risco para áreas


com grau de risco de incêndio baixo ou médio

Página: 160
ANEXO ÚNICO

Figura 02 – Isolamento de risco para áreas


com grau de risco de incêndio alto

Página: 161
ANEXO ÚNICO

Figura 03 – Isolamento de risco para áreas


com aberturas em paredes opostas

Página: 162
ANEXO ÚNICO

Figura 04 – Isolamento de risco através


do prolongamento da parede corta-fogo

Página: 163
ANEXO ÚNICO

Figura 05 – Isolamento de risco através


do recuo de uma área isolada em relação a outra

Página: 164
ANEXO ÚNICO

Figura 06 – Distância vertical entre aberturas


situadas entre áreas compartimentadas

Página: 165
ANEXO ÚNICO

Figura 07 – Distância vertical entre aberturas


dotadas de aba ou marquise corta-fogo

Página: 166
ANEXO ÚNICO

Figura 08 – Distância vertical entre aberturas


dotadas de recuo entre pavimentos isolados

Página: 167
ANEXO ÚNICO

Figura 09 – Distância vertical entre aberturas


dotadas de projeção em balanço entre pavimentos isolados

Página: 168
ANEXO ÚNICO

Figura 10 – Distância vertical entre aberturas


dotadas de aba ou marquises em conjunto com a projeção
entre pavimentos isolados

Página: 169
ANEXO ÚNICO

Figura 11 – Distância vertical entre aberturas


dotadas de aba ou marquises em conjunto com o recuo
entre pavimentos isolados

Página: 170
ANEXO ÚNICO

Figura 12 – Recuo mínimo de 3 m entre pavimentos isolados

Página: 171
ANEXO ÚNICO

Figura 13 –Projeção mínima de 3 m entre pavimentos isolados

Página: 172
ANEXO ÚNICO

Figura 14 – Projeção vertical da parede corta-fogo


em coberturas situadas em mesmo nível

Página: 173
ANEXO ÚNICO

Figura 15 – Projeção vertical da parede corta-fogo


em coberturas situadas em níveis diferentes

Página: 174
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 02


TERMINOLOGIA APLICADA
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

2014

Padroniza os termos e definições utilizadas na


legislação de segurança contra incêndio do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
Grande do Sul

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no


uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar nº
14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual nº 51.803, de 10 de setembro
de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS nº 02 - Terminologia Aplicada a
Segurança Contra Incêndio - que padroniza os termos e definições utilizadas na
legislação de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do
Rio Grande do Sul.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 30 dias após a sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, 19 de dezembro de 2014.

EVILTOM PEREIRA DIAZ - Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros da Brigada Militar

Página: 175
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 02


TERMINOLOGIA APLICADA
A SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

2014

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições

Homologada no Diário Oficial do Estado nº 037, de 25 de fevereiro de 2015.

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2
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

1. OBJETIVO incêndio destinado a impedir o contato do ar


atmosférico com o combustível e a liberação de
1.1 Esta Resolução Técnica padroniza os gases ou vapores inflamáveis.
termos e definições utilizados na legislação de
segurança contra incêndio do Corpo de 4.2 Abandono de edificação
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do
Sul - CBMRS, atendendo ao previsto na Lei Retirada organizada e segura da população
Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro usuária de uma edificação conduzida à via
de 2013 alterada pela Lei Complementar nº pública ou espaço aberto, ficando em local
14.555 de 2 de julho de 2014 - Estabelece seguro.
normas sobre Segurança, Prevenção e
Proteção Contra Incêndios nas edificações e 4.3 Abertura desprotegida
áreas de risco de incêndio no Estado do Rio
Grande do Sul e dá outras providências. Porta, janela ou qualquer outra abertura não
dotada de vedação com o exigido índice de
proteção ao fogo, ou qualquer parte da parede
2. APLICAÇÃO externa da edificação com índice de resistência
ao fogo menor que o exigido para a face
2.1 Esta Resolução Técnica – RT se aplica a exposta da edificação.
toda legislação de segurança contra incêndio do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio 4.4 ABIQUIM
Grande do Sul - CBMRS, atendendo ao
previsto na Lei Complementar nº 14.376, de 26 Associação Brasileira da Indústria Química.
de dezembro de 2013 alterada pela Lei
Complementar nº 14.555 de 2 de julho de 2014 - 4.5 ABNT
Estabelece normas sobre Segurança,
Prevenção e Proteção Contra Incêndios nas Associação Brasileira de Normas Técnicas.
edificações e áreas de risco de incêndio no
Estado do Rio Grande do Sul e dá outras 4.6 ABP-EX
providências.
Associação Brasileira para Prevenção de
Explosões.
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.7 ABPI
a) Lei Complementar nº 14.376, de 26 de
dezembro de 2013 alterada pela Lei Associação Brasileira de Prevenção de
Complementar nº 14.555 de 2 de julho de 2014 - Incêndios.
Estabelece normas sobre Segurança,
Prevenção e Proteção Contra Incêndios nas 4.8 Abrigo
edificações e áreas de risco de incêndio no
Estado do Rio Grande do Sul e dá outras Compartimento, embutido ou aparente, dotado
providências. de porta, destinado a armazenar mangueiras,
esguichos, carretéis e outros equipamentos de
b) Saídas de emergência em edifícios, ABNT combate a incêndio, capaz de proteger contra
NBR 9077/1993. intempéries e danos diversos.

c) Glossário de termos relacionados com a 4.9 Acesso


segurança contra incêndio, ABNT NBR
13860/1997. Caminho a ser percorrido pelos usuários do
pavimento, constituindo a rota de saída
d) Instrução Técnica nº 03 - Terminologia de horizontal, para alcançar a escada ou a rampa,
Segurança Contra Incêndio - Corpo de área de refúgio ou descarga, nas edificações
Bombeiros de São Paulo. com mais de um pavimento, ou o espaço livre
exterior, nas edificações térreas. Os acessos
podem ser constituídos por corredores,
4. DEFINIÇÕES passagens, vestíbulos, antecâmaras, sacadas,
varandas e terraços.
4.1 Abafamento: método de extinção de

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3
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.10 Acesso de bombeiros mecanismo automático, destinado a alertar as


pessoas sobre a existência de um incêndio em
Área da edificação que proporcione facilidade determinada área da edificação.
de acesso, em caso de emergência para o
bombeiro. 4.19 Alçapão de alívio de fumaça (AAF) ou
alçapão de tiragem
4.11 Acesso para viaturas e emergência
Abertura horizontal localizada na parte mais
Vias trafegáveis com prioridade para a elevada da cobertura de uma edificação ou de
aproximação e operação dos veículos e parte desta, que, em caso de incêndio, pode ser
equipamentos de emergência juntos às aberta manual ou automaticamente, para deixar
edificações e instalações industriais. a fumaça escapar.

4.12 Acionador manual 4.20 Altura da edificação:

Dispositivo destinado a dar partida a um sistema a) altura ascendente é a medida em metros


ou equipamento de segurança contra incêndio, entre o ponto que caracteriza a saída ao nível
pela interferência do elemento humano. da descarga, sob a projeção do paramento
externo da parede da edificação, ao ponto mais
4.13 Adaptador baixo do nível do piso do pavimento mais baixo
da edificação;
Junta de união usada para conectar mangueiras
com conexões diferentes. b) altura da edificação ou altura descendente é
a medida em metros entre o ponto que
4.14 Adutora e recalque d’água caracteriza a saída ao nível da descarga, sob a
projeção do paramento externo da parede da
Transferência de água de uma fonte de edificação, ao ponto mais alto do piso do último
abastecimento para o local do incêndio, através pavimento. Como paramento externo da parede
da interposição de bombas intermediárias nas da edificação pode ser considerado o plano da
linhas de mangueiras. fachada do pavimento de descarga, se os
pavimentos superiores constituírem corpo
4.15 Aduchar avançado com balanço máximo de 1,20m (um
metro e vinte centímetros), excluídas as
Trata-se do acondicionamento de um cabo (ou marquises.
mangueira), visando seu pronto emprego.
4.21 Alvará de Prevenção e Proteção Contra
4.16 Agentes extintores Incêndio - APPCI

Entende-se por agentes extintores, certas Certificação emitida pelo Corpo de Bombeiros
substâncias químicas (sólidas, líquidas, gasosas Militar do Estado do Rio Grande do Sul -
ou outros materiais) que são utilizados na CBMRS de que a edificação está de acordo
extinção de um incêndio, quer abafando, quer com a legislação vigente, conforme o Plano de
resfriando ou, ainda, acumulando esses dois Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI.
processos o que, aliás, é o mais comum. Os
principais agentes extintores são os seguintes: 4.22 Ampliação de área
água; espuma; dióxido de carbono; pó químico
seco; agentes halogenados e agentes Aumento da área construída da edificação.
umectantes.
4.23 Análise
4.17 Alarme
Ato de verificação das exigências das medidas
Dispositivo destinado a produzir sinais de alerta de segurança contra incêndio das edificações e
sonoro ou visual, por ocasião de uma áreas de risco de incêndio, no processo de
emergência qualquer. segurança contra incêndio.

4.18 Alarme de incêndio 4.24 Análise de risco

Aviso de um incêndio, sonoro e/ou luminoso, Conjunto de técnicas e métodos aplicados a um


originado por uma pessoa ou por um processo de instalação industrial, com o objetivo

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4
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

de identificar e avaliar os riscos e propor 4.34 Área de refúgio


medidas para eliminação, redução ou
minimização das consequências dos riscos. Parte de um pavimento separada do restante
por paredes corta-fogo e portas corta-fogo,
4.25 Antecâmara tendo acesso direto, cada uma delas, a uma
saída.
Recinto que antecede a caixa da escada, com
ventilação natural garantida por janela para o 4.35 Áreas de risco de incêndio
exterior, por dutos de entrada e saída de ar ou
por ventilação forçada (pressurização). Ambiente externo a edificação que contém
armazenamento de produtos inflamáveis ou
4.26 Andar combustíveis, instalações elétricas ou de gás e
similares, que deverá seguir legislação
Volume compreendido entre dois pavimentos municipal referente aos Estudos de Viabilidade
consecutivos, ou entre o pavimento e o nível Urbana - EVU - para a devida finalidade da
superior a sua cobertura. edificação.

4.27 ANP 4.36 Área protegida

Agência Nacional do Petróleo. Área dotada de equipamento de proteção e


combate a incêndio.
4.28 Área danificada
4.37 Área de armazenamento
Total de área do material permanente afetada
por fenômeno térmico, sob condições de ensaio Local contínuo destinado ao armazenamento de
específico, tais como: perda de material, recipientes transportáveis de Gás Liquefeito de
contração, amolecimento, fusão, carbonização, Petróleo (GLP), cheios, parcialmente utilizados,
combustão, pirólise, etc. e vazios, compreendendo os corredores de
inspeção, quando existirem.
4.29 Área de pavimento
4.38 ART
Medida em metros quadrados, em qualquer
pavimento de uma edificação, do espaço Anotação de Responsabilidade Técnica.
compreendido pelo perímetro interno das
paredes externas e paredes corta-fogo, e 4.39 Aterramento
excluindo a área de antecâmaras, e dos recintos
fechados de escadas e rampas. Processo de conexão a terra, de um ou mais
objetos condutores, visando à proteção do
4.30 Área do maior pavimento operador ou equipamento contra descargas
atmosféricas, acúmulo de cargas estáticas e
Área do maior pavimento da edificação, falhas entre condutores vivos.
excluindo o da descarga.
4.40 Ático
4.31 Área a construir
Parte do volume superior de uma edificação,
Área projetada não edificada. destinada a abrigar máquinas, piso técnico de
elevadores, caixas de água e circulação vertical.
4.32 Área construída
4.41 Átrio (“Atrium”)
Somatória de todas as áreas ocupáveis e
cobertas de uma edificação. Espaço amplo criado por um andar aberto ou
conjuntos de andares abertos, conectando dois
4.33 Área da edificação ou mais pavimentos cobertos, com fechamento
na cobertura, excetuando os locais destinados à
Somatório da área a construir e da área escada, escada rolante, “shafts” de hidráulica,
construída de uma edificação. eletricidade, ar condicionado, cabos de
comunicação, chaminés de lareira e
churrasqueira.

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.42 Autonomia do sistema acionamento, em qualquer ponto de seu


comprimento, libera a folha da porta de sua
Tempo mínimo requerido em que o sistema posição de travamento, no sentido da abertura.
deverá manter as condições de funcionamento
para os fins que foi projetado, de acordo com o 4.51 Barra antipânico
respectivo sistema.
Dispositivo de destravamento da folha de uma
4.43 Autoridade competente porta, na posição de fechamento, acionado
mediante pressão exercida no sentido de
Órgão, repartição pública ou privada, pessoa abertura, em uma barra horizontal fixada na
jurídica ou física investida de autoridade para face da folha.
legislar, examinar, aprovar e/ou fiscalizar os
assuntos relacionados à segurança contra 4.52 Barra antipânico dupla
incêndio nas edificações e áreas de risco,
baseados em legislação específica. Barra antipânico destinada à utilização em
portas com duas folhas, com uma barra
4.44 Avisador sonoro acionadora em cada folha, possuindo em uma
delas (a que deve fechar em primeiro lugar) um
Dispositivo que emite sinais audíveis de alerta. ou dois pontos de travamento (superior ou
superior e inferior) e na outra (a que se
4.45 Avisador sonoro e visual sobrepõe) pelo menos um ponto de travamento
(contra a primeira folha). O acionamento de
Dispositivo que emite sinais audíveis e visíveis qualquer uma das barras deve abrir pelo menos
de alerta combinados. a folha respectiva.

4.46 Avisador visual 4.53 Barra antipânico simples

Dispositivo que emite sinais visuais de alerta. Barra antipânico com uma única barra
acionadora destinada à utilização em portas
4.47 Bacia de contenção com uma única folha, possuindo pelo menos um
ponto de travamento.
Área construída por uma depressão, pela
topografia do terreno ou ainda limitada por 4.54 Bleve
dique, destinada a conter eventuais vazamentos
de produto; a área interna da bacia deve possuir Explosão de vapores em expansão de líquido
um coeficiente de permeabilidade de 10-6 cm/s, em ebulição. Fenômeno que ocorre quando há
referenciado à água a 20ºC. ruptura do recipiente de estocagem como
consequência de fogo externo. Há uma
4.48 Balcão ou sacada liberação instantânea do produto em
combustão, que rapidamente se expande na
Parte de pavimento da edificação em balanço área de incêndio, gerando uma bola de fogo.
em relação à parede externa do prédio, tendo, sigla da expressão: boilling liquid expanding
pelo menos, uma face aberta para o espaço vapour explosion.
livre exterior.
4.55 Bomba com motor a explosão
4.49 Balaústre
Equipamento para o combate a incêndio, cuja
a) colunelo de madeira, pedra ou metal, que força provém da explosão do combustível
sustenta com outros iguais, regularmente misturado com o ar.
distribuídos, uma travessa, corrimão ou peitoril.
4.56 Bomba com motor elétrico
b) haste de madeira ou metal, geralmente
usada nas viaturas para auxiliar o bombeiro no Equipamento para combate a incêndio, cuja
embarque ou desembarque. força provém da eletricidade.

4.50 Barra acionadora 4.57 Bomba de escorva

Componente da barra antipânico, fixada Bomba destinada a remover o ar do interior das


horizontalmente na face da folha, cujo bombas de combate a incêndio.

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.58 Bomba Booster condições previstas na Lei 9.608, de 19 de


fevereiro de 1998.
Bomba destinada a suprir deficiências de
pressão em uma instalação hidráulica de 4.65 Botijão
proteção contra incêndios.
Recipiente transportável de Gás Liquefeito de
4.59 Bomba de pressurização (“jockey”) Petróleo (GLP), com capacidade nominal de até
13 kg de GLP.
Dispositivo hidráulico centrífugo destinado a
manter o sistema pressurizado em uma faixa 4.66 Botijão portátil
preestabelecida.
Recipiente transportável de Gás Liquefeito de
4.60 Bomba de reforço Petróleo (GLP), com capacidade nominal de até
5 kg de GLP.
Dispositivo hidráulico destinado a fornecer água
aos hidrantes ou mangotinhos mais 4.67 Botoeira de alarme
desfavoráveis hidraulicamente, quando estes
não puderem ser abastecidos pelo reservatório Dispositivo destinado a dar um alarme em um
elevado. sistema de segurança contra incêndio, pela
interferência do elemento humano.
4.61 Bomba principal
4.68 Brigada de incêndio
Dispositivo hidráulico centrífugo destinado a
recalcar água para os sistemas de combate a Grupo organizado de pessoas,
incêndio. preferencialmente voluntárias ou indicadas,
treinadas e capacitadas para atuar em
4.62 Bombeiro militar atividades preventivas e no combate ao
princípio de incêndio, abandono de área e
Agente público, pertencente ao Corpo de primeiros socorros, dentro de uma área
Bombeiros Militar, com atribuição Constitucional preestabelecido, atendendo critérios da
de realizar atividades de prevenção e combate a Resolução Técnica CBMRS.
incêndios, de busca e salvamento e execução
de atividades de defesa civil, no âmbito do 4.69 Brigada profissional
Estado do Rio Grande do Sul.
Brigada particular composta por pessoas
4.63 Bombeiro profissional civil habilitadas que exercem, em caráter habitual,
função remunerada e exclusiva de prevenção e
Pessoa pertencente a uma empresa combate a incêndios e primeiros socorros,
especializada ou da própria administração do contratadas diretamente por empresas privadas
estabelecimento, com dedicação exclusiva, que ou públicas, por sociedades de economia mista
emprega técnicas preventivas e de combate a ou por empresas especializadas, para atuação
incêndio, atendendo emergências em em edificações e áreas de risco.
edificações e eventos determinados; e que
tenha sido aprovado no curso de formação, de 4.70 Canalização (tubulação)
acordo com a norma específica.
Rede de tubos, conexões e acessório,
4.64 Bombeiro voluntário destinada a conduzir água para alimentar o
sistema de combate a incêndios.
Cidadão pertencente a uma organização não
governamental motivado pelos valores de 4.71 Caldeira
participação e solidariedade, que doa seu
tempo, trabalho e talento, de maneira É toda e qualquer instalação fixa destinada a
espontânea, não remunerada ou indenizatória, produzir vapor d’água sob pressão superior à
prestando serviços de atendimento às atmosférica, utilizando qualquer fonte externa
emergências públicas, mediante aprovação no de calor.
curso de formação, reconhecido pela Escola de
Bombeiros do CBMRS, de acordo com a norma 4.72 Canhão monitor
específica. Para o exercício do Trabalho
Voluntário deverão ser observadas as Equipamento destinado a formar e a orientar

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

jatos de longo alcance para combate a incêndio. 4.81 Central de GLP (Gás Liquefeito de
Petróleo)
4.73 Capacidade volumétrica
Área devidamente delimitada que contém os
Capacidade total em volume de água que o recipientes transportáveis ou estacionários e
recipiente pode comportar. acessórios destinados ao armazenamento de
GLP para consumo.
4.74 Capacidade extintora
4.82 Chama residual
Medida do poder de extinção de fogo de um
extintor, obtida em ensaio prático normalizado. Persistência de flamejamento de um material,
sob condições de ensaio especificadas, após a
4.75 Carbonização fonte de ignição ter sido removida.

Formação, através de aquecimento, de carvão 4.83 Chamejar


mais ou menos puro, durante a pirólise ou
combustão incompleta. Sofrer combustão na fase gasosa com emissão
de luz.
4.76 Carga-incêndio, carga térmica ou carga
combustível de uma edificação 4.84 Chama

Conteúdo combustível de uma edificação ou de Zona de combustão na fase gasosa, com


parte dela, expresso em termos de massa emissão de luz.
média de materiais combustíveis por unidade de
área, pelo qual é calculada a liberação de calor 4.85 Chuveiro automático
baseada no valor calorífico dos materiais,
incluindo móveis e seu conteúdo, divisórias, Dispositivo hidráulico para extinção ou controle
acabamento de pisos, paredes e forros, tapetes, de incêndios que funciona automaticamente
cortinas, e outros. A carga combustível é quando seu elemento termo-sensível é
expressa em MJ/m². aquecido à sua temperatura de operação ou
acima dela, permitindo que a água seja
4.77 Carretel de mangotinho descarregada sobre uma área específica.

Dispositivo com alimentação axial onde se 4.86 Circulação de uso comum


enrola o mangotinho.
Passagem que dá acesso à saída de mais de
4.78 Capacidade de lotação uma unidade autônoma, quarto de hotel ou
assemelhado.
Relação entre o conjunto de medidas
necessárias que as edificações devem possuir, 4.87 Cinzas
a fim de permitir o fácil acesso de auxílio
externo para o combate ao fogo e a Resíduos inorgânicos produzidos na combustão
desocupação e a proteção da integridade física completa.
de seus ocupantes.
4.88 Circuito auxiliar
4.79 CAU
Circuito destinado ao comando e/ou supervisão
Conselho de Arquitetura e Urbanismo. de equipamentos relativos à prevenção e/ou
combate a incêndios.
4.80 Central de alarme
4.89 Circuito de alarme
Equipamento destinado a processar os sinais
provenientes dos circuitos de detecção, Circuito destinado ao comando dos dispositivos
convertê-los em indicações adequadas, avisadores sonoros e visuais.
comandar e controlar os demais componentes
do sistema. 4.90 Circuito de detecção

Circuito no qual estão instalados os detectores


automáticos, acionadores manuais ou quaisquer

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

outros tipos de sensores pertencentes ao 4.100 Compartimentação de áreas (vertical e


sistema. horizontal)

4.91 Classes de incêndio Medidas de proteção passiva, constituídas de


elementos de construção resistentes ao fogo,
Classificação didática na qual se definem fogos destinadas a evitar ou minimizar a propagação
de diferentes natureza. Adotada no Brasil em do fogo, calor e gases, interna ou externamente
quatro classes: fogo classe A, fogo classe B, ao edifício, no mesmo pavimento ou para
fogo classe C e fogo classe D. pavimentos elevados consecutivos.

4.92 Croqui 4.101 Compartimentação horizontal

É a representação gráfica da edificação/área de Medida de proteção, constituída de elementos


risco de incêndio aos moldes de uma planta construtivos resistentes ao fogo, separando
baixa, sem obrigação de escala, porém com ambientes, de tal modo que o incêndio fique
lançamento das medidas (cotas), podendo ser contido no local de origem e evite a sua
feita a mão com emprego de caneta, na cor azul propagação no plano horizontal. Incluem-se
ou preta, e as simbologias das medidas de nesse conceito os elementos de vedação abaixo
segurança, prevenção e proteção contra descritos:
incêndio representada na cor vermelha.
a) paredes corta-fogo de compartimentação de
4.93 Combate a incêndio áreas;

Conjunto de ações táticas destinadas a extinguir b) portas e vedadores corta-fogo nas paredes
ou isolar o incêndio com uso de equipamentos de compartimentação de áreas;
manuais ou automáticos.
c) selagem corta-fogo nas passagens das
4.94 Comburente instalações prediais existentes nas paredes de
compartimentação;
Substância que sustenta a combustão.
d) registros corta-fogo nas tubulações de
4.95 Combustão ventilação e de ar condicionado que
transpassam as paredes de compartimentação;
Reação exotérmica de um combustível com um
comburente, geralmente acompanhada de e) paredes corta-fogo de isolamento de riscos
chamas e/ou brasa e/ou emissão de fumaça. entre unidades autônomas;

4.96 Combustão de superfície f) paredes corta-fogo entre unidades autônomas


e áreas comuns;
Combustão limitada à superfície de um material.
g) portas corta-fogo de ingresso de unidades
4.97 Combustão em brasa autônomas.

Combustão de um material na fase sólida, sem 4.102 Compartimentação vertical


chama, porém com emissão de luz proveniente
da zona de combustão. Medida de proteção, constituída de elementos
construtivos resistentes ao fogo, separando
4.98 Combustão espontânea pavimentos consecutivos, de tal modo que o
incêndio fique contido no local de origem e
Combustão resultante de auto-aquecimento, dificulte a sua propagação no plano vertical.
sem aplicação de calor externo. Incluem-se nesse conceito os elementos de
vedação abaixo descritos:
4.99 Combustível
a) entrepisos ou lajes corta-fogo de
Todo material capaz de queimar. compartimentação de áreas;

b) vedadores corta-fogo nos entrepisos ou lajes


corta-fogo;

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

c) enclausuramento de dutos (“shafts”) por meio Sul – CBMRS - detentores do Curso de


de paredes corta-fogo; Especialização e/ou por engenheiros e
arquitetos do quadro de oficiais militares ou
d) enclausuramento das escadas por meio de contratados pelo órgão.
paredes e portas corta-fogo.
4.110 Corrimão ou mainel
4.103 Compartimentar
Barra, cano ou peça similar, com superfície lisa,
Isolar um ou mais locais do restante da arredondada e contínua, localizada junto às
edificação por intermédio de paredes ou paredes ou guardas de escadas, rampas ou
elementos com tempo requerido de resistência passagens para as pessoas nela se apoiarem
ao fogo, tais como portas, cortinas, selos e ao subir, descer ou se deslocar.
“dampers”, sendo que cada área deverá ser
dotada de saída de emergência. 4.111 Corta-fogo

4.104 Componentes de travamento Elemento que apresenta, por um período


determinado de tempo, as seguintes
Componentes da barra antipânico que mantêm propriedades: integridade mecânica a impactos
a(s) folha(s) de porta corta-fogo na posição (resistência); impede a passagem das chamas e
fechada. da fumaça (estanqueidade); e impede a
passagem de caloria (isolamento térmico).
4.105 Comportamento do fogo
4.112 Cortinas corta-fogo
Todas as mudanças, físicas ou químicas, que
ocorrem quando um material, produto e/ou São compostas por elementos têxteis flexíveis,
estrutura queima ou está exposto ao fogo. podendo ser automatizadas ou fixas, que
apresentam propriedade corta-fogo e para
4.106 Conselho Estadual de Segurança, chamas. As cortinas são aptas para
Prevenção e Proteção Contra Incêndio - compartimentar ambientes com risco de
COESPPCI incêndios, impedindo a propagação das
chamas, do fogo, da fumaça e da radiação
Órgão superior normativo e consultivo para os térmica. Apresentam propriedades
assuntos de que trata a Lei Complementar nº características de resistência, estanqueidade e
14.376, de 26 de dezembro de 2013 alterada isolamento térmico por um determinado tempo.
pela Lei Complementar nº 14.555, de 02 de Para caracterizar a propriedade corta-fogo a
julho de 2014. cortina deverá possuir um sistema automático
de refrigeração para casos de sinistro.
4.107 Controle e Extração de Fumaça
4.113 Cortinas para chamas
Sistema usado para confinar a fumaça e os
gases quentes sob determinadas condições nas São compostas por elementos têxteis flexíveis,
partes superiores dos ambientes por meio de podendo ser automatizadas ou fixas, que
barreiras, como vigas, painéis ou cortinas e apresentam propriedade para chamas. As
forçar a sua circulação por caminhos cortinas são aptas para compartimentar
predeterminados como dutos, por meios ambientes com risco de incêndios, impedindo a
naturais ou mecânicos, para o lado exterior da propagação das chamas, do fogo e da fumaça.
edificação por aberturas de extração Apresentam propriedades características de
específicas. resistência e estanqueidade, porém não
proporciona isolamento térmico.
4.108 Corredor de inspeção
4.114 CREA
Intervalo entre lotes contíguos de recipientes de
gás liquefeito de petróleo (GLP) ou outros Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.
gases.
4.115 Curva de temperatura
4.109 Corpo Técnico do CBMRS
Variação da temperatura relativamente ao
Composto pelos Oficiais do Corpo de tempo, medida de maneira especificada durante
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do o ensaio normalizado de resistência ao fogo.

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.116 Damper 4.124 Detector automático de fumaça

Dispositivo de fechamento móvel instalado Dispositivo destinado a atuar quando ocorre a


sobre a abertura de um duto ou shaft e presença de partículas e/ou gases, visíveis ou
controlado automaticamente ou manualmente, não, em produtos de combustão.
utilizado para interromper a passagem de fluido
(líquido ou gás) dentro do referido duto. Pode 4.125 Detector automático de temperatura
permanecer aberto ou fechado quando estiver
inativo. Dispositivo destinado a atuar quando a
temperatura ambiente ou o gradiente da
4.117 Damper corta-fogo temperatura ultrapassam um valor
predeterminado.
Damper projetado para funcionar
automaticamente a fim de prevenir a passagem 4.126 Dique
de fogo por meio de um duto, em condições de
teste pré-determinadas. Maciço de terra, concreto ou outro material
quimicamente compatível com os produtos
4.118 Damper para fumaça armazenados nos tanques, formando uma bacia
capaz de conter o volume exigido por norma.
Dispositivo para controle a fumaça, em posição
normalmente aberta ou fechada, com 4.127 Distância de segurança
acionamento manual ou automático. Na França
usa-se clapet quando normalmente aberta e Distância entre uma face exposta da edificação
volet quando fechada. ou de um local compartimentado à divisão do
lote, ao eixo da rua ou a uma linha imaginária
4.119 Degrau entre duas edificações ou áreas
compartimentadas do mesmo lote, medida
Conjunto de elementos de uma escada perpendicularmente à face exposta da
composta pela face horizontal conhecida como edificação.
“piso”, destinado ao pisoteio, e pelo espelho que
é a parte vertical do degrau, que lhe define a 4.128 Dispositivo de recalque
altura.
Registro para uso do Corpo de Bombeiros, que
4.120 Descarga permite o recalque de água para o sistema.

Parte da saída de emergência de uma 4.129 Divisória ou tabique


edificação que fica entre a escada e o
logradouro público ou área externa com acesso Parede interna, baixa ou atingindo o teto, sem
a este. efeito estrutural e que, portanto, pode ser
suprimida facilmente em caso de reforma.
4.121 Detecção e alarme de incêndio
4.130 Duto de entrada de ar (DE)
Recursos destinados a receber e emitir sinais
de alerta sonoro ou luminoso, que procedem de Espaço no interior da edificação, que conduz ar
uma emergência. puro, coletado ao nível inferior desta, às
escadas, antecâmaras ou acessos,
4.122 Detector automático exclusivamente, mantendo-os, com isso,
devidamente ventilados e livres de fumaça em
Dispositivos que, quando sensibilizados por caso de incêndio.
fenômenos físicos e/ou químicos, detectam
princípios de incêndios ou vazamentos de gases 4.131 Duto de saída de ar (DS)
perigosos, enviando um sinal a uma central
receptora. Espaço vertical no interior da edificação, que
permite a saída, em qualquer pavimento, de
4.123 Detector automático de chama gases e fumaça para o ar livre, acima da
cobertura da edificação.
Dispositivo destinado a atuar em resposta a
uma radiação visível ou não, resultante de um
princípio de incêndio.

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4.132 Edificação 4.138 Elemento corta-fogo

Área construída destinada a abrigar atividade É aquele que apresenta, por um período
humana ou qualquer instalação, equipamento determinado de tempo, as seguintes
ou material. propriedades: integridade mecânica a impactos
(resistência); resistência a passagem das
4.133 Edificação e área de risco existente chamas e da fumaça (estanqueidade); e
resistência a passagem de caloria (isolamento
Edificação e área de risco existente é a térmico). Quando um elemento cumprir função
construção ou área de risco, detentora de estrutural deverá manter suas características de
projeto aprovado na Prefeitura Municipal ou de TRRF.
habite-se emitido, ou ainda regularizada
anteriormente à publicação desta Legislação, 4.139 Elemento estrutural
com documentação comprobatória, desde que
mantidas a área e a ocupação da época e não Todo e qualquer elemento de construção do
haja disposição em contrário dos órgãos qual dependa a resistência e a estabilidade total
responsáveis pela concessão de alvarás de ou parcial da edificação.
funcionamento e de segurança contra incêndio,
observados os objetivos desta; 4.140 Emergência

4.134 Edificação residencial unifamiliar Situação crítica e fortuita que representa perigo
a vida, ao meio ambiente e ao patrimônio,
Aquela destinada ao uso exclusivamente decorrente de atividade humana ou fenômeno
residencial, constituída de economia única com da natureza que obriga a uma rápida
um ou mais pavimentos, isolada ou parte intervenção operacional.
integrante de conjunto horizontal (isolada ou
não), desde que possua acesso direto a 4.141 Empatação
ambiente de descarga externo (isento de
circulação coletiva de veículos ou pessoas). Fixação da mangueira à união.

4.135 Edificação térrea 4.142 Entrepiso

É a construção de um pavimento, podendo Conjunto de elementos de construção, com ou


possuir mezaninos cuja somatória de áreas sem espaços vazios, compreendido entre a
deve ser menor ou igual à terça parte da área parte inferior do forro de um pavimento e a parte
do piso de pavimento, não excedendo 250m² superior do piso do pavimento imediatamente
(duzentos e cinquenta metros quadrados). superior.

4.136 Edificação histórica 4.143 EPI

Edificação histórica é edificação de interesse do Equipamento de proteção individual.


Patrimônio Histórico-Cultural que,
comprovadamente, possui certidão de 4.144 Escada
preservação do imóvel ou documento
equivalente, fornecido pelos órgãos oficiais a) equipamento destinado a trabalhos em altura,
competentes e legalmente habilitados para a constituído por duas longarinas (banzos) e
certificação. travessas horizontais (degraus).

4.137 Elemento para chamas b) construção constituída de planos sucessivos


(degraus) que interligam dois ou mais níveis.
É aquele que apresenta, por um período
determinado de tempo, as seguintes 4.145 Escada de emergência (de segurança)
propriedades: integridade mecânica a impactos
(resistência); e impede a passagem das chamas Escada integrante de uma rota de saída,
e da fumaça (estanqueidade), não podendo ser uma escada enclausurada à prova
proporcionando isolamento térmico. de fumaça, escada enclausurada protegida,
escada não enclausurada (quando for o tipo de
escada exigida para a edificação) ou escada
aberta externa.

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4.146 Escada aberta externa instalações de armazenamento e transferência,


edificações, vias públicas, cursos d’água e
Escada de emergência precedida de porta propriedades de terceiros.
corta-fogo (PCF) no seu acesso, cuja projeção
esteja fora do corpo principal da edificação, 4.154 Espaço confinado
sendo dotada de guarda corpo ou gradil
(barreiras) e corrimãos em toda sua extensão Local onde a presença humana é apenas
(degraus e patamares), permitindo desta forma momentânea para prestação de um serviço de
eficaz ventilação, propiciando um seguro manutenção em máquinas, tubulações e
abandono. Atendendo aos requisitos da sistemas.
RTCBMRS.
4.155 Espaço livre exterior
4.147 Escada à prova de fumaça
pressurizada (PFP) Espaço externo à edificação para o qual abrem
seus vãos de ventilação e iluminação. Pode ser
Escada à prova de fumaça, cuja condição de constituído por logradouro público ou pátio
estanqueidade à fumaça é obtida por método de amplo.
pressurização.
4.156 Estabilidade
4.148 Escada enclausurada à prova de
fumaça (PF) Característica de um elemento construtivo ou
equipamento de manter-se em equilíbrio
Escada cuja caixa é envolvida por paredes estável.
corta-fogo e dotada de portas corta-fogo, cujo
acesso é por antecâmara igualmente 4.157 Estabilidade ao fogo
enclausurada ou local aberto, de modo a evitar
fogo e fumaça em caso de incêndio. Característica do elemento construtivo de
manter-se íntegro, sem apresentar colapso,
4.149 Escada enclausurada protegida (EP) quando submetido ao ensaio de resistência ao
fogo.
Escada devidamente ventilada situada em
ambiente envolvido por paredes corta-fogo e 4.158 Estanqueidade
dotada de portas resistentes ao fogo.
a) propriedade de um vaso de não permitir a
4.150 Escada não enclausurada ou escada passagem indesejável do fluido nele contido.
comum (NE)
b) propriedade de um elemento construtivo da
Escada que, embora possa fazer parte de uma vedação de impedir a passagem de gases e/ou
rota de saída, se comunica diretamente com os chamas.
demais ambientes, como corredores, halls e
outros, em cada pavimento, não possuindo 4.159 Exercício simulado
portas corta-fogo.
Atividade prática realizada periodicamente para
4.151 Escada secundária manter a brigada e os ocupantes das
edificações com condições de enfrentar uma
Escada não considerada como parte integrante situação real de emergência.
da rota de saída, mas que eventualmente pode
funcionar como tal. 4.160 Explosão

4.152 Escoamento Fenômeno acompanhado de rápida expansão


de um sistema de gases, seguida de uma rápida
Número máximo de pessoas possíveis de elevação na pressão; seus principais efeitos são
abandonar um recinto dentro do tempo máximo o desenvolvimento de uma onda de choque e
de abandono. ruído.

4.153 Espaçamento 4.161 Explosivos

É a menor distância livre entre os Substâncias capazes de rapidamente se


equipamentos, unidades de produção, transformarem em gases, produzindo calor

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intenso e pressões elevadas. 4.170 Fogo classe B

4.162 Extinção ou supressão de incêndio Fogo em líquidos e gases inflamáveis ou


combustíveis sólidos, que se liquefazem por
Redução drástica da taxa de liberação de calor ação do calor e queima somente em superfície.
de um incêndio e prevenção de seu
ressurgimento pela aplicação direta de 4.171 Fogo classe C
quantidade suficiente de agente extintor através
da coluna de gases ascendentes gerados pelo Fogo em equipamentos de instalações elétricas
fogo até atingir a superfície incendiada do energizadas.
material combustível.
4.172 Fogo classe D
4.163 Extintor de incêndio
Fogo em metais pirofóricos.
Aparelho de acionamento manual, portátil ou
sobre rodas, destinado a combater princípios de 4.173 Fogos de artifício e estampido
incêndio.
Artefato pirotécnico, que produz ruídos e efeitos
4.164 Extintor portátil luminosos.

Extintor de incêndio que pode ser transportado 4.174 Fumaça


manualmente, sendo que sua massa total não
pode ultrapassar 20 kg. Partículas de ar transportadas na forma sólida,
líquida e gasosa, decorrente de um material
submetido a pirólise ou combustão, que
4.165 Extintor sobre rodas juntamente com a quantidade de ar que é
conduzida, ou de qualquer outra forma,
Extintor de incêndio, montado sobre rodas, cuja misturada formando uma massa.
massa total não pode ultrapassar 250 kg,
operado e transportado por um único operador. 4.175 Fonte de energia alternativa

4.166 FAT Dispositivo destinado a fornecer energia elétrica


ao(s) ponto(s) de luz de emergência na falta ou
Formulário de Atendimento Técnico. falha de alimentação na rede elétrica da
concessionária.
4.167 Fluxo
4.176 Fonte de ignição
Número de pessoas que passam por unidade
de tempo (pessoas/min) em um determinado Fonte de calor (externa) que inicia a combustão.
meio de abandono, adotando-se para o cálculo
do escoamento, fluxo igual a 88 pessoas por 4.177 Fuligem
minuto (F=88), contemplando duas unidades de
passagem. Partículas finamente divididas, principalmente
de carbono, produzidas ou depositadas durante
4.168 Fogo a combustão incompleta de materiais orgânicos.

É uma reação química de oxidação (processo 4.178 Fumaça


de combustão), caracterizada pela emissão de
calor, luz e gases tóxicos. Para que o fogo Suspensão visível de partículas sólidas ou
exista, é necessário a presença de quatro líquidas, em gases resultantes de combustão,
elementos: combustível, comburente ou pirólise.
(normalmente o Oxigênio), calor e reação em
cadeia. 4.179 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

4.169 Fogo classe A Produto constituído de hidrocarbonetos com três


ou quatro átomos de carbono (propano,
Fogo em materiais combustíveis sólidos, que propeno, butano, buteno), podendo apresentar-
queimam em superfície e profundidade, se em mistura entre si e com pequenas frações
deixando resíduos. de outros hidrocarbonetos.

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4.180 Gás Natural Liquefeito (GNL) 4.189 Grupo moto-gerador

Fluido no estado líquido em condições Equipamento cuja força provém da explosão do


criogênicas, composto predominantemente de combustível misturado ao ar, com a finalidade
metano e que pode conter quantidades mínimas de gerar energia elétrica.
de etano, propano, nitrogênio ou outros
componentes normalmente encontrados no gás 4.190 Guarda ou guarda-corpo
natural.
Barreira protetora vertical, maciça ou não,
4.181 Gás carbônico; dióxido de carbono delimitando as faces laterais abertas de
(CO2) escadas, rampas, patamares, terraços, balcões,
galerias e assemelhados, servindo como
Gás inerte que, entre outras aplicações, é proteção contra eventuais quedas de um nível
utilizado como agente extintor “limpo” e não para outro.
condutor de eletricidade.
4.191 Halon
4.182 Gás comprimido
Agente extintor composto por hidrocarbonetos
Gás que, acondicionado sob pressão maior ou halogenados.
igual a 0,1726 MPa (1,76 kgf/cm²) à temperatura
ambiente de 21°C a 38°C, apresenta-se 4.192 Heliponto
inteiramente no estado gasoso.
Área homologada ou registrada, ao nível do solo
4.183 Gás criogênico ou elevada, utilizada para pousos e decolagens
de helicópteros.
Gás liquefeito, refrigerado com ponto de
ebulição menor que - 73°C, a uma atmosfera 4.193 Hidrante
absoluta.
Ponto de tomada de água onde há uma
4.184 Gás inflamável (simples) ou duas (duplo) saídas contendo
válvulas angulares com seus respectivos
Qualquer gás que pode inflamar nas adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio
concentrações normais de oxigênio do ar. e demais acessórios.

4.185 Gás liquefeito 4.194 Hidrante de coluna

Gás que, acondicionado sob pressão, Aparelho ligado à rede pública de distribuição
apresenta-se parcialmente no estado líquido e de água, que permite a adaptação de bombas
parcialmente no estado gasoso. e/ou mangueiras para o serviço de extinção de
incêndios.
4.186 Gás não inflamável
4.195 Hidrante de parede
Gás que não inflama em qualquer concentração
de ar e oxigênio. Ponto de tomada de água instalado na rede
particular, embutido em parede, podendo estar
4.187 Gerador de espuma no interior de um abrigo de mangueira.

Equipamento que se destina a facilitar a mistura 4.196 Hidrante para sistema de espuma
da solução com o ar para a formação de
espuma. Equipamento destinado a alimentar com água
ou solução de espuma as mangueiras para
4.188 Gerenciamento de risco combate a incêndio.

São os procedimentos a serem tomados em 4.197 Hidrante urbano


uma edificação ou área de risco, visando ao
estudo, planejamento e execução de medidas Ponto de tomada de água provido de dispositivo
que venham a garantir a segurança contra de manobra (registro) e união de engate rápido,
incêndio desses locais. ligado à rede pública de abastecimento de água,
podendo ser emergente (de coluna) ou

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subterrâneo (de piso). ensaio para determinação da não-


combustibilidade.
4.198 Ignição
4.206 Indicador
Iniciação da combustão.
Dispositivo que sinaliza sonora ou visualmente
4.199 Iluminação de emergência de qualquer ocorrência relacionada ao sistema de
balizamento ou de sinalização detecção e alarme de incêndio.

Iluminação de sinalização com símbolos e/ou 4.207 Instalação


letras que indicam a rota de saída que pode ser
utilizada neste momento. Toda montagem mecânica, hidráulica, elétrica,
eletroeletrônica, ou outra, para fins de
4.200 Iluminação de emergência atividades de produção industrial, geração ou
controle de energia, contenção ou distribuição
Sistema que permite clarear áreas escuras de de fluídos líquidos ou gasosos, ocupação de
passagens, horizontais e verticais, incluindo toda espécie, cuja montagem tenha caráter
áreas de trabalho e áreas técnicas de controle permanente ou temporária, que necessite de
de restabelecimento de serviços essenciais e proteção contra incêndio previsto na legislação.
normais, na falta de iluminação normal.
4.208 Inflamabilidade
4.201 Iluminação de emergência de
aclaramento Propriedade de um material ou substância de
queimar com chamas.
Sistema composto por dispositivos de
iluminação de ambientes para permitir a saída 4.209 Inflamável
fácil e segura das pessoas para o exterior da
edificação, bem como proporcionar a execução Substância capaz de queimar facilmente com
de intervenção ou garantir a continuação do chamas.
trabalho em certas áreas, em caso de
interrupção da alimentação normal. 4.210 Instalação de Gás Liquefeito de
Petróleo (GLP)
4.202 Iluminação não permanente
Sistema constituído de tubulações, acessórios e
Sistema no qual, as lâmpadas de iluminação de equipamentos que conduzem e utilizam o GLP
emergência não são alimentadas pela rede para consumo, por meio da queima e/ou outro
elétrica da concessionária e, só em caso de meio previsto e autorizado na legislação
falta da fonte normal, são alimentadas competente.
automaticamente pela fonte de alimentação de
energia alternativa. 4.211 Instalações temporárias

4.203 Iluminação permanente Locais que não possuem características


construtivas em caráter definitivo, podendo ser
Sistema no qual as lâmpadas de iluminação de desmontadas e transferidas para outros locais.
emergência são alimentadas pela rede elétrica
da concessionária, sendo comutadas 4.212 Instalador
automaticamente para a fonte de alimentação
de energia alternativa em caso de falta e/ou Pessoa física ou jurídica responsável pela
falha da fonte normal. execução da instalação do sistema de proteção
contra incêndio em uma edificação ou área de
4.204 Incêndio risco de incêndio.

É o fogo sem controle, intenso, o qual causa 4.213 Isolamento de risco


danos e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao
patrimônio. Medida de proteção passiva por meio de
compartimentação (vedos fixos resistentes ao
4.205 Incombustível fogo) ou afastamento entre blocos, destinado a
evitar a propagação do fogo, calor e gases,
Material que atende aos padrões de método de entre os blocos isolados.

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4.214 Isolante térmico da borda.

Material com característica de resistir à 4.222 Local de risco


transmissão do calor, impedindo que as
temperaturas na face não exposta ao fogo Área interna ou externa da edificação, onde haja
superem determinados limites. a probabilidade de um perigo se materializar
causando um dano.
4.215 Lanço de escada
4.223 Local de saída única
Sucessão ininterrupta de degraus entre dois
patamares sucessivos, não podendo ultrapassar Local em um pavimento da edificação, onde a
a altura de 3,70 m. Quando houver menos de 3 saída é possível apenas em um sentido
degraus, estes devem ser sinalizados na sua
borda superior. 4.224 Mangotinho

4.216 Lance de mangueira Mangueira flexível de borracha anticolapsante,


de diâmetro inferior a 38 mm.
Mangueira de incêndio de comprimento
padronizado (15 m ou 30 m). 4.225 Mangueira de incêndio

4.217 Largura do degrau Equipamento de combate a incêndio constituído


essencialmente por um duto flexível dotado de
Distância entre o bocel do degrau e a projeção uniões.
do bocel do degrau imediatamente superior,
medida horizontalmente sobre a linha de 4.226 Manômetro
percurso da escada.
Instrumento que realiza a medição de pressões
4.218 Laudo efetivas ou relativas.

Documento no qual o profissional habilitado 4.227 Materiais combustíveis


atesta de forma conclusiva, com base na
legislação em vigor, as condições de segurança Produtos ou substâncias (não resistentes ao
do objeto apreciado. O laudo será fogo) que sofrem ignição ou combustão quando
acompanhado de ART/RRT. sujeitos a calor.

4.219 Leiaute (“layout”) 4.228 Materiais de acabamento

Distribuição física de elementos num Produtos ou substâncias que, não fazendo parte
determinado espaço. da estrutura principal, são agregados à mesma
com fins de conforto, estética ou segurança.
4.220 Liberação de calor
4.229 Materiais fogo-retardantes
Energia calorífica que é liberada pela
combustão de um material ou de um elemento Produtos ou substâncias que, em seu processo
de construção, durante um incêndio. químico, recebem tratamento para melhor se
comportarem ante a ação do calor, ou ainda
4.221 Linha de percurso de uma escada aqueles protegidos por produtos que dificultem
a queima.
Linha imaginária sobre a qual sobe ou desce
uma pessoa que segura o corrimão da bomba, 4.230 Materiais incombustíveis
estando afastada 0,55 m da borda livre da
escada ou da parede. Produtos ou substâncias que, submetidos à
ignição ou combustão, não apresentam
Nota: Sobre esta linha, todos os degraus rachaduras, derretimento, deformações
possuem piso de largura igual, inclusive os excessivas e não desenvolvem elevada quantia
degraus ingrauxidos nos locais em que a de fumaça e gases.
escada faz deflexão. Nas escadas de menos de
1,10 m de largura, a linha de percurso coincide
com o eixo da escada, ficando, pois, mais perto

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4.231 Materiais semi-combustíveis 4.239 Nível de descarga

Produtos ou substâncias que, submetidos à Nível no qual uma porta externa de saída
ignição ou combustão, apresentam baixa taxa conduz ao exterior.
de queima e pouco desenvolvimento de fumaça.
4.240 Obscurecimento por fumaça
4.232 Medidas de segurança contra incêndio
Redução na visibilidade em virtude da fumaça.
Conjunto de dispositivos ou sistemas a serem
instalados nas edificações e áreas de risco de 4.241 Ocupação ou uso
incêndio, necessário para evitar o surgimento de
um incêndio, limitar sua propagação, possibilitar Atividade ou uso de uma edificação.
sua extinção e ainda propiciar a proteção a vida,
ao meio ambiente e ao patrimônio. 4.242 Ocupação mista

4.233 Meios de alerta Edificação que abriga mais de um tipo de


ocupação.
Dispositivos ou equipamentos destinados a
avisar os ocupantes de uma edificação por 4.243 Ocupação predominante
ocasião de uma emergência qualquer.
Atividade ou uso principal exercido na
4.234 Meios de combate a incêndios edificação.

Equipamentos destinados a efetuar o combate a 4.244 Ocupação temporária


incêndios.
Atividade desenvolvida de caráter temporário,
4.235 Meios de fuga ou escape tais como circos, feiras, espetáculos e parques
de diversões.
Medidas que estabelecem rotas de fugas
seguras aos ocupantes de uma edificação. 4.245 Ocupação subsidiária

4.236 Mezanino Subsidiária é a atividade ou dependência


vinculada a uma ocupação predominante, sendo
Plataforma elevada circulável que subdivide considerada parte integrante desta para
parcialmente um andar em dois que, em determinação dos parâmetros de proteção
excedendo 250m² (duzentos e cinquenta metros contra incêndio.
quadrados), deverá, para fins de prevenção, ser
considerado outro pavimento. 4.246 Ocupações temporárias em
instalações permanentes
4.237 Mudança de ocupação ou de uso
Instalações de caráter temporário e transitório,
Consiste na alteração de atividade ou uso que não definitivo em local com características de
resulte na mudança de classificação (Grupo ou estrutura construtiva permanente, podendo ser
Divisão) da edificação ou área de risco, contidas anexadas ocupações temporárias.
nas Tabelas nos Anexos A (Classificação) e B
(Exigências) da Lei Complementar nº 4.247 Painel central
14.376/2013.
Equipamento destinado a receber os sinais do
4.238 Nível de acesso sistema de detecção, ativando os dispositivos
de sinalização, alarme e comandos de
Nível do terreno no ponto em que se atravessa equipamentos de proteção, incluindo a
a projeção do paramento externo da parede do supervisão do sistema.
prédio, ao se entrar na edificação.
4.248 Parede corta-fogo
Nota: É aplicado para a determinação da altura
da edificação. Tipo de separação corta-fogo que, sob a ação
do fogo, conserva suas características de
resistência mecânica, é estanque à propagação
da chama e proporciona um isolamento térmico

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tal que a temperatura medida sobre a superfície ou em laboratório especializado.


não exposta não ultrapasse 140°C durante um
tempo especificado. 4.257 Piso

4.249 Para chamas Superfície superior do elemento construtivo


horizontal sobre a qual haja previsão de
É o elemento que apresenta, por um período estocagem de materiais ou onde os usuários da
determinado de tempo, as seguintes edificação tenham acesso irrestrito.
propriedades: integridade mecânica a impactos
(resistência); e impede a passagem das chamas 4.258 Plano de Auxílio Mútuo - PAM
e da fumaça (estanqueidade), não
proporcionando isolamento térmico. Plano que tem por objetivo conjugar os esforços
dos órgãos públicos (Corpo de Bombeiros,
4.250 Parede resistente ao fogo Defesa Civil, Polícia etc.) e brigadas de incêndio
e de abandono das empresas privadas, em
Parede capaz de resistir estruturalmente aos caso de sinistro.
efeitos de qualquer fogo ao qual possa vir a ficar
exposta, durante um tempo determinado. 4.259 Plano de emergência

4.251 Pavimento Plano estabelecido em função dos riscos da


empresa, para definir a melhor utilização dos
É o plano de piso. recursos materiais e humanos em situação de
emergência.
4.252 Pavimento de descarga
4.260 Plano de Prevenção e Proteção Contra
Pavimento que possui uma porta externa de Incêndio - PPCI
saída.
Processo que contém os elementos formais,
4.253 Pavimento em pilotis que todo o proprietário ou responsável pelas
áreas de risco de incêndio e edificações,
Local edificado de uso comum, aberto em pelo excetuando as de ocupação unifamiliares de
menos três lados, devendo os lados abertos uso exclusivamente residencial, deve
ficar afastados, no mínimo, 1,50 m das divisas. encaminhar ao Corpo de Bombeiros Militar do
Considera-se, também, como tal, o local Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS -,
coberto, aberto em pelo menos duas faces conforme orientações do referido órgão. O PPCI
opostas, cujo perímetro aberto tenha, no será exigido na sua forma completa ou
mínimo, 70% do perímetro total. simplificada, de acordo com o uso, a
classificação e a atividade desenvolvida na
4.254 Pé direito edificação.

(1) distância vertical que limita o piso e o teto de 4.261 Plano Simplificado de Prevenção e
um pavimento. (2) altura livre de um andar de Proteção Contra Incêndio - PSPCI
um edifício, medida do piso à parte inferior do
teto (ou telhado). Processo que contém um conjunto reduzido de
elementos formais, em função da classificação
4.255 Peitoril de ocupação, carga de incêndio e uso da
edificação, que dispensa a apresentação do
Base fixada na parte inferior de uma janela que Projeto de Prevenção e Proteção contra
se projeta além da parede e funciona como Incêndio − PrPCI − em conformidade com esta
parapeito. Lei Complementar e Resolução Técnica do
Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do
4.256 Pesquisa de incêndio Sul − RTCBMRS −, cuja responsabilidade pelas
informações fornecidas:
Consiste na apuração das causas,
desenvolvimento e consequências dos a) nas edificações de baixa carga de incêndio
incêndios atendidos pelo Corpo de Bombeiros que atendam a todas as características do art.
Militar do Estado do Rio Grande do Sul - 21 a Lei Complementar 14.376, de 26 de
CBMRS, mediante exame técnico das dezembro de 2013 e suas alterações, é
edificações, materiais e equipamentos, no local exclusiva do(a) proprietário(a) ou do(a)

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

responsável pelo seu uso; formar uma mistura com o ar de entrar em


ignição quando em contato com o ar.
b) nas edificações de média carga de incêndio é
do(a) proprietário(a) ou do(a) responsável pelo 4.269 Porta corta-fogo (PCF)
seu uso, com a Anotação de Responsabilidade
Técnica – ART/CREA − ou Registro de Dispositivo construtivo (conjunto de folha(s)
Responsabilidade Técnica – RRT/CAU; (conjunto de folha(s) de porta, marco e
acessórios), com tempo mínimo de resistência
4.262 Poço de instalação ao fogo, instalado nas aberturas da parede de
compartimentação e destinado à circulação de
Passagem essencialmente vertical deixada pessoas e de equipamentos. É um dispositivo
numa edificação com a finalidade específica de móvel que, vedando aberturas em paredes,
facilitar a instalação de serviços tais como dutos retarda a propagação do incêndio de um
de ar-condicionado, ventilação, canalizações ambiente para outro. Quando instaladas nas
hidráulico-sanitárias, eletrodutos, cabos, tubos escadas de segurança, possibilitam que os
de lixo, elevadores, monta-cargas, e outros. ocupantes das edificações atinjam os pisos de
descarga com as suas integridades físicas
4.263 População garantidas. Deve atender às exigências de
resistência mecânica, estanqueidade e
Número de pessoas para as quais uma isolamento térmico.
edificação, ou parte dela, é projetada.
4.270 Porta corta-fogo dupla
4.264 População fixa
Conjunto de duas portas corta-fogo instaladas
Número de pessoas que permanece uma em cada face da abertura de uma parede
regularmente na edificação, considerando- se resistente ao fogo e separadas pelo espaço
os turnos de trabalho e a natureza da ocupação, correspondente e espessura da parede.
bem como os terceiros nessas condições.
4.271 Porta corta-fogo simples
4.265 População flutuante
Porta corta-fogo instalada em uma face de uma
Número de pessoas que não se enquadra no parede resistente ao fogo.
item de população fixa. Será sempre pelo
número máximo diário de pessoas. 4.272 Prédio misto

4.266 Ponto de combustão Edificação cuja ocupação é diversificada,


englobando mais de um uso e que, portanto,
Menor temperatura na qual um combustível deve satisfazer às exigências de proteção de
emite vapores em quantidade suficiente para acordo com o exigido para o maior risco, salvo
formar uma mistura com o ar na região se houver isolamento de risco, isto é,
imediatamente acima da sua superfície, capaz compartimentação.
de entrar em ignição quando em contato com
uma chama e manter a combustão após a 4.273 Prevenção de incêndio
retirada da chama.
Conjunto de medidas que visam: a evitar o
4.267 Ponto de fulgor (“flash point”) incêndio; a permitir o abandono seguro dos
ocupantes da edificação e áreas de risco; a
Menor temperatura na qual um combustível dificultar a propagação do incêndio; a
emite vapores em quantidade suficiente para proporcionar meios de controle e extinção do
formar uma mistura com o ar na região incêndio e a permitir o acesso para as
imediatamente acima da sua superfície, capaz operações do Corpo de Bombeiros.
de entrar em ignição quando em contato com
uma chama e não mantê-la após a retirada da 4.274 Princípio de incêndio
chama.
Período inicial da queima de materiais,
4.268 Ponto de ignição ou autoignição compostos químicos ou equipamentos,
enquanto o incêndio é incipiente.
Menor temperatura na qual um combustível
emite vapores em quantidade suficiente para

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20
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.275 Procedimento de segurança 4.281 Propagação por condução

Conjunto de normas e procedimentos de Decorrente do contato direto de chamas pela


conhecimento geral na empresa, adequados ao fachada ou pela cobertura (em colapso) de um
risco desta, utilizados na prevenção e combate incêndio em uma edificação, que se propaga
a incêndios. para outra edificação contígua.

4.276 Produtos perigosos 4.282 Propagação por convecção

Substâncias químicas com potencial lesivo à Decorrente de gases quentes emitidos pelas
saúde humana e ao meio ambiente. aberturas existentes na fachada ou pela
cobertura da edificação incendiada, que atingem
4.277 Profissional legalmente habilitado a fachada da outra edificação adjacente.

Pessoa física ou jurídica que goza do direito, 4.283 Propagação por radiação térmica
segundo as leis vigentes, de prestar serviços
especializados de proteção contra incêndio. Aquela emitida por um incêndio em uma
edificação, que se propaga por radiação por
4.278 Profissional habilitado meio de aberturas existentes na fachada, pela
cobertura (em colapso) ou pela própria fachada
Engenheiro ou Arquiteto registrado e com a (composta de material combustível), para uma
devida atribuição no Conselho Federal de outra edificação adjacente.
Engenharia e Agronomia- CONFEA/Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia - CREA 4.284 Proteção ativa
(Sistema CONFEA/CREA) ou Conselho de
Arquitetura e Urbanismo - CAU-, acompanhado São medidas de segurança contra incêndio que
da devida Anotação de Responsabilidade dependem de uma ação inicial para o seu
Técnica - ART/CREA - ou Registro de funcionamento, seja ela manual ou automática.
Responsabilidade Técnica – RRT/CAU. Exemplos: extintores, hidrantes, chuveiros
automáticos, sistemas fixos de gases etc.
4.279 Projeto de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio - PrPCI 4.285 Proteção estrutural

É o projeto técnico, constante do Plano de Característica construtiva que evita ou retarda a


Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PPCI, propagação do fogo e auxilia no trabalho de
que contém o conjunto de medidas que visam salvamento de pessoas em uma edificação.
prevenir e evitar o incêndio, permitir o abandono
seguro dos ocupantes da edificação e áreas de 4.286 Proteção passiva
risco de incêndio, dificultar a propagação do
incêndio, proporcionar meios de controle e São medidas de segurança contra incêndio que
extinção do incêndio e permitir o acesso para as não dependem de ação inicial para o seu
operações do Corpo de Bombeiros Militar do funcionamento. Exemplos: compartimentação
Estado do Rio Grande do Sul. O PrPCI será horizontal, compartimentação vertical, escada
elaborado por profissional registrado e com a de segurança, materiais retardantes de chama
devida atribuição no Conselho Federal de etc.
Engenharia e Agronomia - CONFEA/Conselho
Regional de Engenharia e Agronomia - CREA 4.287 Radiação térmica
(Sistema CONFEA/CREA) ou Conselho de
Arquitetura e Urbanismo - CAU-RS -, Transferência de energia por ondas
acompanhado da devida Anotação de eletromagnéticas, sem a necessidade de um
Responsabilidade Técnica - ART/CREA - ou meio propagante.
Registro de Responsabilidade Técnica –
RRT/CAU-RS. 4.288 Rampa

4.280 PrPCI Parte inclinada de uma rota de saída, que se


destina a unir dois níveis de pavimento.
Projeto de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio.

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21
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.289 Reação ao fogo 4.297 Retardante de chama

Resposta de uma matéria sob condições de Substância adicionada a um material ou um


ensaios especificadas, em termos de tratamento a ele aplicado, com a finalidade de
contribuição ao fogo ao qual é exposta por sua suprimir, reduzir ou retardar o desenvolvimento
própria decomposição. de chamas.

4.290 Reforma 4.298 Retardante de fogo

São as alterações nas edificações e áreas de Substância adicionada a um material ou um


risco de incêndio, sem aumento de área tratamento a ele aplicado com a finalidade de
construída. suprimir, reduzir ou retardar a sua combustão.

4.291 Refugio 4.299 Resoluções Técnicas do Corpo de


Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande
Parte de um pavimento separada do restante do Sul - RTCBMRS ou Resolução Técnica -
por paredes corta-fogo e portas corta-fogo, RT
tendo acesso direto, cada uma delas, a uma
saída. Conjunto de documentos técnicos do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do
4.292 Registro de recalque Sul - CBMRS, elaborado pelo Corpo Técnico do
CBMRS, que regulamenta as medidas de
Dispositivo hidráulico destinado a permitir a segurança contra incêndio nas edificações e
introdução de água proveniente de fontes áreas de risco de incêndio, respeitadas as
externas, na instalação hidráulica de combate a normas técnicas existentes, consultado o
incêndio das edificações. Conselho Estadual de Segurança, Prevenção e
Proteção Contra Incêndio - COESPPCI.
4.293 Reserva de incêndio
4.300 Risco de incêndio
Volume de água destinado exclusivamente ao
combate a incêndio. Probabilidade de ocorrência de incêndio.

4.294 Resistência à chama 4.301 Risco

Propriedade de um material, através da qual a Probabilidade de um perigo se materializar,


combustão com chama é retardada, encerrada causando um dano. O risco é a relação entre a
ou impedida. A resistência à chama pode ser probabilidade e a consequência. O risco pode
uma propriedade do material básico ou então ser físico (ruídos, vibrações, radiações,
imposta por tratamento específico. pressões anormais, temperaturas extremas,
umidade e iluminação deficiente). Pode ser
4.295 Resistência ao fogo químico (poeiras, fumos, vapores, gases,
líquidos e neblinas provenientes de produtos
Propriedade de um elemento construtivo, de químicos). Pode ainda ser biológico (vírus,
resistir à ação do fogo por um determinado bactérias, protozoários, fungos, bacilos,
período de tempo, mantendo sua integridade, parasitas e animais peçonhentos).
estanqueidade e isolação e/ou características
de vedação aos gases e chamas. 4.302 Risco específico

4.296 Responsável técnico Situação que proporciona uma probabilidade


aumentada de perigo a edificação, tais como:
Profissional habilitado no sistema Conselho caldeira, casa de máquinas, incineradores,
Federal de Engenharia e Agronomia - centrais de gás combustível, transformadores,
CONFEA/CREA ou Conselho de Arquitetura e geradores, fontes de ignição e materiais
Urbanismo - CAU -, para elaboração e/ou inflamáveis.
execução de projetos e obras de atividades
relacionadas a segurança contra incêndio. 4.303 Risco iminente

Possibilidade de ocorrência de sinistro que


requer ação imediata.

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Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.304 Rota de fuga livres, barreiras de proteção, anteparos e/ou


paredes de material incombustível, com
Saídas e caminhos devidamente sinalizados e resistência mínima à exposição ao fogo de 2 h.
protegidos, a serem percorridos pelas pessoas
para um rápido e seguro abandono do local em 4.313 Separação entre edificações
emergência.
Distância segura entre cobertura e fachada de
4.305 RRT edificações adjacentes, que se caracteriza pela
distância medida horizontalmente entre a
Registro de Responsabilidade Técnica cobertura de uma edificação e a fachada de
outra edificação adjacente. Fachadas de
4.306 Saída de emergência, rota de saída ou edificações adjacentes, que se caracterizam
saída pela distância medida horizontalmente entre as
fachadas de edificações adjacentes.
Caminho contínuo, devidamente protegido,
proporcionado por portas, corredores, halls, 4.314 Serviços Civis Auxiliares de
passagens externas, balcões, vestíbulos, Bombeiros
escadas, rampas ou outros dispositivos de
saída ou combinações destes, a ser percorrido Organizações civis que tem por finalidade
pelo usuário, em caso de um incêndio, de auxiliar os Corpo de Bombeiros Militar do
qualquer ponto da edificação até atingir a via Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS -, nas
pública ou espaço aberto, protegido do incêndio, atividades complementares de combate ao fogo
em comunicação com o logradouro. e de defesa civil.

4.307 Saída horizontal 4.315 Simulado

Passagem de um edifício para outro por meio Emprego técnico e tático dos meios disponíveis,
de porta corta-fogo, vestíbulo, passagem realizados por pessoal especializado, em
coberta, passadiço ou balcão. situação não real, visando ao treinamento dos
participantes.
4.308 Saída única
4.316 Sinalização de emergência
Local em um setor do recinto de evento, onde a
saída é possível apenas em um sentido. Conjunto de sinais visuais que indicam, de
forma rápida e eficaz, a existência, a localização
4.309 Segurança contra incêndio e os procedimentos referentes a saídas de
emergência, equipamentos de segurança contra
Conjunto de ações e recursos internos e incêndios e riscos potenciais de uma edificação
externos a edificação e áreas de risco de ou áreas relacionadas a produtos perigosos.
incêndio que permitem controlar a situação de
incêndio. 4.317 Sistema de chuveiros automáticos

4.310 Selos corta-fogo Para fins de proteção contra incêndio, consiste


de um sistema integrado de tubulações,
Dispositivos construtivos com tempo mínimo de alimentado por uma ou mais fontes de
resistência ao fogo, instalados nas passagens abastecimento automático de água. A parte do
de eletrodutos e tubulações que cruzam as sistema de chuveiros automáticos acima do piso
paredes de compartimentação ou entre pisos. consiste de uma rede de tubulações,
dimensionada por tabelas ou por cálculo
4.311 Separação corta-fogo hidráulico, instalada em edifícios, estruturas ou
áreas, normalmente junto ao teto, à qual são
Elemento de construção que funciona como conectados chuveiros segundo um padrão
barreira contra a propagação do fogo, avaliado regular. A válvula que controla cada coluna de
conforme norma existente. alimentação do sistema deve ser instalada na
própria coluna ou na tubulação que a abastece.
4.312 Separação de riscos de incêndio Cada coluna de alimentação de um sistema de
chuveiros automáticos deve contar com um
Recursos que visam a separar fisicamente dispositivo de acionamento de alarme. O
edificações ou equipamentos. Podem ser áreas sistema é normalmente ativado pelo calor do

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23
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

fogo e descarrega água sobre a área de dispositivos formadores de espuma.


incêndio em uma densidade adequada para
extingui-lo ou controlá-lo em seu estágio inicial. 4.325 Subsolo

4.318 Sistema de chuveiro automático de Pavimento(s) de uma edificação sob o


tubo seco pavimento térreo, situado abaixo do nível
natural do terreno ou do nível médio do passeio.
Rede de tubulação fixa, permanentemente seca,
mantida sob pressão do ar comprimido ou 4.326 Tempo de comutação
Nitrogênio, em cujos ramais são instalados os
chuveiros automáticos. Intervalo de tempo entre a interrupção da
alimentação da rede elétrica da concessionária
4.319 Sistema de dilúvio e a entrada em funcionamento do sistema de
iluminação de emergência.
Rede de tubulação fixa, permanentemente seca,
dotada de bicos para aspergir ou nebulizar água 4.327 Tempo máximo de abandono (t)
por meio manual (válvula de abertura rápida) ou
ligada a uma válvula de dilúvio, acionada por Duração considerada para que todos os
um sistema de detecção. ocupantes do recinto consigam atingir o espaço
livre exterior.
4.320 Sistema semifixo de espuma
4.328 Tempo requerido de resistência ao
Equipamento destinado à proteção de tanque fogo (TRRF)
de armazenamento de combustível, cujos
componentes, permanentemente fixos, são Tempo de duração da resistência ao fogo dos
complementados por equipamentos móveis elementos construtivos de uma edificação
para sua operação. estabelecido em normas.

4.321 Sistema de controle de fumaça 4.329 Terraço


(“smoke management system”)
Local descoberto sobre uma edificação ou ao
Um sistema projetado, que inclui todos os nível de um de seus pavimentos acima do
métodos isolados ou combinados, para pavimento térreo.
modificar o movimento da fumaça.
4.330 Tubulação (canalização)
4.322 Sistema de detecção e alarme
Conjunto de tubos, conexões e outros
Conjunto de dispositivos que visa a identificar acessórios destinados a conduzir água, desde a
um princípio de incêndio, notificando sua reserva de incêndio até os hidrantes ou
ocorrência a uma central, que repassará este mangotinhos.
aviso a uma equipe de intervenção, ou
determinará o alarme para a edificação, com o 4.331 Tubulação seca
consequente abandono da área.
Parte do sistema de hidrantes, que por
4.323 Sistema de hidrantes ou de condições específicas, fica permanentemente
mangotinhos sem água no seu interior, sendo pressurizada
por viatura de combate a incêndios.
Conjunto de dispositivos de combate a incêndio
composto por reserva de incêndio, bombas de 4.332 Unidade autônoma
incêndio (quando necessário), rede de
tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros Parte da edificação vinculada a uma fração ideal
acessórios descritos nesta norma. de terreno, sujeita às limitações da lei,
constituída de dependências e instalações de
4.324 Sistema fixo de espuma uso privativo e de parcela de dependências e
instalações de uso comum da edificação,
Sistema constituído de um reservatório e assinalada por designação especial numérica,
dispositivo de dosagem do EFE (extrato para efeitos de identificação, nos termos da Lei
formador de espuma) e uma tubulação de Federal nº 4591, de 16 de dezembro de 1964.
fornecimento da solução que abastece os

Página: 198
24
Resolução Técnica CBMRS nº 02
Terminologia Aplicada a Segurança Contra Incêndio – 2014

4.333 Unidade de passagem

Largura mínima para a passagem de uma fila de


pessoas, fixada em 0,55 m.

Nota: Capacidade de uma unidade de


passagem é o número de pessoas que passa
por esta unidade em 1 min.

4.334 Unidade extintora

Extintor que atende a capacidade extintora


mínima prevista em norma, em função do risco
e natureza do fogo.

4.335 Válvula de retenção

Dispositivo hidráulico destinado a evitar o


retorno da água para o reservatório.

4.336 Válvulas

Acessórios de tubulação destinados a controlar


ou bloquear o fluxo de água no interior das
tubulações.

4.337 Varanda

Parte da edificação, não em balanço, limitada


pela parede perimetral do edifício, tendo pelo
menos uma das faces aberta para o logradouro
ou área de ventilação.

4.338 Vedadores corta-fogo

Dispositivos construtivos com tempo mínimo de


resistência ao fogo, instalados nas aberturas
das paredes de compartimentação ou dos entre
pisos, destinadas à passagem de instalações
elétricas e hidráulicas etc.

4.339 Veneziana de tomada de ar

Dispositivo localizado em local fora do risco de


contaminação por fumaça proveniente do
incêndio e por partículas que proporcionam o
suprimento de ar adequado para o sistema de
pressurização.

4.340 Vistoria de segurança contra incêndio

Verificação “in loco” do cumprimento das


exigências das medidas de segurança contra
incêndio nas edificações e áreas de risco de
incêndio.

Página: 199
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 03


CARGA INCÊNDIO
2016

Estabelece procedimentos complementares as Tabelas 3, 3.1 e


3.2 do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,
e suas alterações

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803,
de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 03 – Carga Incêndio, que
estabelece procedimentos complementares as Tabelas 3, 3.1 e 3.2 do Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 03


CARGA INCÊNDIO
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Procedimentos

ANEXOS
A. Método determinístico para levantamento da carga de incêndio específica
Tabela A.1 Valores de Referência do Potencial Calorífico Específico (Hi)
B. Planilha para cálculo da carga de incêndio específica

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.

Página: 201
Resolução Técnica CBMRS n.º 03 3
Carga Incêndio - 2016

1. OBJETIVO materiais existentes na edificação em estudo,


incluindo os revestimentos de pisos, paredes e
1.1 Estabelecer o método para levantamento da tetos.
carga de incêndio específica das edificações e
áreas de risco de incêndio, conforme a Lei 4.1.4 Módulo de cálculo - É a área máxima de
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro piso considerada para a aplicação da equação
de 2013, e suas alterações. de determinação da carga de incêndio
específica.

2. APLICAÇÃO
5. PROCEDIMENTOS
2.1 A presente Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do 5.1 As edificações e áreas de risco de incêndio
Sul – CBMRS, aplica-se: enquadradas no item 2.1 terão o levantamento
da carga de incêndio específica realizado pelo
a) aos grupos J (depósitos) e L (explosivos) não método determinístico, apresentado no Anexo
enquadrados nas Tabelas 3.1 e 3.2 do Decreto “A” desta RTCBMRS.
n.º 51.803 de 10 de setembro de 2014 e
alterações. 5.2 Às novas atividades econômicas que
surgirem, com Classificação Nacional de
b) ao grupo J (depósitos) que possuírem Atividade Econômica (CNAE) não constante no
mercadorias diversas em um mesmo ambiente Decreto n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014
de estocagem. e alterações, terão o seu enquadramento de
ocupação e carga incêndio definida através
Portaria do CBMRS, utilizando o método
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS probabilístico.

3.1 Para maiores esclarecimentos deverão ser 5.3 O levantamento da carga de incêndio
consultadas as seguintes normas: específica pelo método determinístico deve ser
realizado em módulos de cálculo de, no
a) Lei Complementar n.º 14.376 de 26 de máximo, 1000 m² de área de piso.
dezembro de 2013, e suas alterações;
5.3.1 Módulos maiores do que 1000 m² podem
b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de ser utilizados quando o espaço analisado
setembro de 2014, e suas alterações; possuir materiais combustíveis com potenciais
caloríficos semelhantes e uniformemente
c) ABNT NBR 14432/2001 - Exigências de distribuídos.
resistência ao fogo de elementos construtivos
de edificações – Procedimento. 5.3.2 Caso a edificação seja composta por
pavimentos com área inferior a 1000 m², cada
pavimento poderá ser considerado como um
4. DEFINIÇÕES módulo de cálculo.

4.1 Para efeito desta RTCBMRS, aplicam-se as 5.4 A carga de incêndio específica da ocupação
definições constantes na Lei Complementar n.º será definida pela média aritmética entre os dois
14.376 de 26 de dezembro de 2013, e suas módulos de cálculo de maior valor.
alterações, e adicionalmente:
5.5 Para fins de cálculo, deverão ser
4.1.1 Carga de incêndio específica - É o valor considerados:
da carga de incêndio dividido pela área de piso
do espaço considerado, expresso em megajoule a) 1 Kg (um quilograma) de madeira equivale a
(MJ) por metro quadrado (m²). 19,0 megajoules (MJ);

4.1.2 Método de cálculo probabilístico - É o b) 1 (uma) caloria equivale a 4,185 joules (J);
método de cálculo baseado em resultados
estatísticos do tipo de atividade exercida na c) 1 (um) BTU equivale a 252 calorias (cal).
edificação em estudo.
5.6 Deverão ser utilizados os potenciais
4.1.3 Método de cálculo determinístico - É o caloríficos (H) dos materiais constantes na
método de cálculo baseado no prévio Tabela A.1 do Anexo “A” desta RTCBMRS.
conhecimento da quantidade e qualidade de

Página: 202
Resolução Técnica CBMRS n.º 03 4
Carga Incêndio - 2016

5.6.1 Poderão ser usados outros bancos de


dados oficiais ou resultados de laudos técnicos
de ensaios para a determinação do poder
calorífico de materiais que não constem na
Tabela A.1 do Anexo “A” desta RTCBMRS.

Página: 203
ANEXO A

MÉTODO DETERMINÍSTICO PARA LEVANTAMENTO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA

1. A carga de incêndio específica será determinada pela seguinte expressão:

∑ MiHi
q fi = Ap

Onde:

qfi - valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso;
Mi - massa total de cada componente “i” do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá
ser excedido durante a vida útil da edificação exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em
que Mi deverá ser reavaliado;
Hi - potencial calorífico específico de cada componente “i” do material combustível, em megajoule por
quilograma;
Ap - área do piso do módulo de cálculo, em metro quadrado.

Página: 204
ANEXO A

TABELA A.1
VALORES DE REFERÊNCIA DO POTENCIAL CALORÍFICO ESPECÍFICO (Hi)
Valores de referência – Potencial calorífico específico (Hi)

Hi Hi Hi
Tipo de Material Tipo de Material Tipo de Material
(MJ/kg) (MJ/kg) (MJ/kg)
Acetileno 50 Dietilcetona 34 Metano 50
Acetileno dissolvido 17 Dietileter 37 Metanol 19
Acetona 30 Epóxi 34 Monóxido de carbono 10
Acrílico 28 Etano 47 Nafta 42
Açúcar 17 Etanol 26 N-Butano 45
Amido 17 Eteno 50 Nitrocelulose 8,4
Algodão 18 Éter amílico 42 N-Octano 44
Álcool Alílico 34 Éter etílico 34 N-Pentano 45
Álcool Amílico 42 Etileno 50 Óleo de linhaça 37
Álcool Etílico 25 Etino 48 Óleo vegetal 42
Álcool metílico 21 Enxofre 8,4 Palha 16
Benzeno 40 Farinha de trigo 17 Papel 17
Benzina 42 Hexaptano 46 Parafina 46
Celulose 16 Fenol 34 Petróleo 41
Biodiesel 39 Fibra sintética 6,6 29 Plástico 31
Borracha espuma 37 Fósforo 25 Poliacrilonitrico 30
Borracha em tiras 32 Gás Natural 26 Policarbonato 29
Butano 46 Gasolina 47 Poliéster 31
Cacau em pó 17 Glicerina 17 Poliestireno 39
Café 17 Gordura e óleo vegetal 42 Polietileno 44
Cafeína 21 Grãos 17 Polimetilmetacrilico 24
Cálcio 4 Graxa, lubrificante 41 Polioximetileno 15
Carbono 34 Heptano 46 Poliuretano 23
Carvão 36 Hexametileno 46 Polivinilclorido 16
Celulose 16 Hexano 46 Propano 46
Cereais 17 Hidreto de sódio 9 PVC 17
C-Heptano 46 Hidrogênio 143 Resina de fenol 25
C-Pentano 46 Hidreto de magnésio 17 Resina de uréia 21
C-Propano 50 Látex 44 Resina melamínica 18
C-Hexano 46 Lã 23 Seda 19
Chocolate 25 Leite em pó 17 Sisal 17
Chá 17 Linho 17 Tabaco 17
Cloreto de polivinil 21 Linóleo 2 Tolueno 42
Couro 19 Lixo de cozinha 18 Turfa 34
Creosoto/fenol 37 Madeira 19 Ureia (ver também
9
D-glucose 15 Magnésio 25 resina de uréia)
Diesel 43 Manteiga 37 Viscose 17
Dietilamina 42 Polipropileno 43 - -

Observação: Valores de materiais não listados nesta tabela poderão ser apresentados pelo projetista,
desde que citada a fonte bibliográfica.

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ANEXO B

PLANILHA PARA CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA

Potencial
Massa total de Potencial calorífico
Tipo do material existente na edificação calorífico (2)
cada material (1) por material
por compartimento específico
Mi – (Kg) Mi x Hi – qi (MJ)
Hi – (MJ/Kg)

1
2
3
4
5
6
7
(3)
Total do potencial calorífico do pavimento qi (MJ)

∑ Mi Hi
Área do piso do pavimento Ap (m²)
(4)
Carga de incêndio específica do pavimento

∑ MHi i
q fi = Ap

Observações:
(1) - Constante da Tabela A.1.
(2) - Massa total de cada material x potencial calorífico específico.
(3) - Somatório de todos os potenciais caloríficos considerados.
(4) - Total do potencial calorífico do pavimento / área do piso do pavimento = (qfi ).

Legenda:
qfi - valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso;
Mi - massa total de cada componente “i” do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá
ser excedido durante a vida útil da edificação exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em
que “Mi” deverá ser reavaliado;
Hi - potencial calorífico específico de cada componente do material combustível, em megajoule por
quilograma, conforme Tabela A.1;
Ap - área do piso do compartimento, em m².

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 11 – PARTE 01


SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
2016

Estabelece os requisitos mínimos necessários para o


dimensionamento das saídas de emergência para que a
população possa abandonar a edificação, em caso de incêndio
ou pânico, protegida em sua integridade física, e permitir o
acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou
retirada de pessoas.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no


uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º
14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro
de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016 – Saídas de
Emergência, que estabelece os requisitos mínimos necessários para o
dimensionamento das saídas de emergência para que a população possa abandonar a
edificação, em caso de incêndio ou pânico, protegida em sua integridade física, e
permitir o acesso de guarnições de bombeiros para o combate ao fogo ou retirada de
pessoas, atendendo ao previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro
de 2013 – Estabelece as normas sobre Segurança, Prevenção e Proteção Contra
Incêndios nas edificações e áreas de risco no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras
providências.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor em 19 de setembro de 2016.

Quartel em Porto Alegre, 28 de Julho de 2016.

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 11 – PARTE 01


SAÍDAS DE EMERGÊNCIA
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Procedimentos

ANEXOS
A. Dados para o dimensionamento das saídas de emergência
B. Características construtivas e distâncias máximas a serem percorridas
C. Tipos de escadas de emergência por ocupação
D. Termos de responsabilidade das saídas de emergência

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 146, de 02 de Agosto de 2016.

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 3
Saídas de Emergência - 2016

1. OBJETIVO d) ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência


em Edifícios;
1.1 Estabelecer os requisitos mínimos
necessários para o dimensionamento das e) ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a
saídas de emergência para que a população edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
possa abandonar a edificação, em caso de urbanos;
incêndio ou pânico, protegida em sua
integridade física, e permitir o acesso de f) NFPA 101/2012 – Life Safety Code;
guarnições de bombeiros para o combate ao
fogo ou retirada de pessoas, atendendo ao g) Instrução Técnica n.º 11/2014 do Corpo de
previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 Bombeiros da Policia Militar do Estado de São
de dezembro de 2013 – Estabelece as normas Paulo – Saídas de Emergência;
sobre Segurança, Prevenção e Proteção Contra
Incêndios nas edificações e áreas de risco no h) Instrução Técnica n.º 08/2011 do Corpo de
Estado do Rio Grande do Sul e dá outras Bombeiros da Policia Militar do Estado de São
providências. Paulo - Resistência ao fogo dos elementos de
construção;
2. APLICAÇÃO
i) Instrução Técnica n.º 09/2011 do Corpo de
Bombeiros da Policia Militar do Estado de São
2.1 Esta Resolução Técnica – RT, aplica-se a
Paulo – Compartimentação horizontal e
todas as edificações e áreas de risco de
compartimentação vertical.
incêndio protocoladas no CBMRS no período de
sua vigência, exceto para a ocupação da divisão
F-3, com população total igual ou superior a
2.500 pessoas, para a qual deverá ser 4. DEFINIÇÕES
consultada Resolução Técnica específica do
CBMRS. 4.1 Para fins desta Resolução Técnica, aplicam-
se as definições previstas no Art. 6°, da Lei
Nota: Para a classificação das ocupações Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro
constantes nesta Resolução Técnica, deverá ser de 2013, com as observações constantes nos
consultada a Tabela 1, do Anexo "A" itens 4.1.1 e 4.1.2 desta RT. Também aplicam-
(Classificação), do Decreto Estadual n.º 51.803, se os conceitos constantes de 4.1.3 a 4.1.9
de 10 de setembro de 2014. desta RT.

4.1.1 Para fins desta Resolução Técnica, a


3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS mensuração da altura da edificação também
deverá levar em consideração o previsto no Art.
3.1 Para a compreensão desta Resolução 29, da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
Técnica é necessário consultar as seguintes dezembro de 2013.
normas, levando em consideração todas as
suas atualizações e outras que vierem a Nota: Para implementação da medida de
substituí-las e regulamentá-las: segurança contra incêndio de Saída de
Emergência, a altura da edificação a ser
a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de considerada é a definida na alínea “b”, do inciso
dezembro de 2013 - Estabelece normas sobre II, do artigo 6º, da Lei Complementar n.º 14.376,
segurança, prevenção e proteção contra de 26 de dezembro de 2013.
incêndios nas edificações e áreas de risco de
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul e dá
4.1.2 Para fins desta Resolução Técnica, o
outras providências;
conceito de área da edificação também deverá
b) Lei Complementar n.º 14.555, de 02 de julho levar em consideração o previsto no Art. 31, da
de 2014 - Altera a Lei Complementar n.º 14.376, Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
de 26 de dezembro de 2013; dezembro de 2013.

c) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de 4.1.3 Espaço livre exterior – Espaço externo à
setembro de 2014 - Regulamenta a Lei edificação para o qual esta abre seus vãos de
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro iluminação e ventilação.
de 2013, que estabelece normas sobre
segurança, prevenção e proteção contra 4.1.4 Espaço livre exterior térreo – Espaço
incêndio nas edificações e áreas de risco de externo à edificação em comunicação com o
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul; logradouro. Ver item 5.5.2.2.

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 4
Saídas de Emergência - 2016

4.1.5 Saída de emergência - Caminho 5.3 Cálculo da população


contínuo, constituído por portas, corredores,
halls, passagens externas, balcões, sacadas, 5.3.1 As saídas de emergência são
vestíbulos, escadas, rampas ou outros dimensionadas em função da população da
dispositivos de saída ou combinações destes, a edificação.
ser percorrido pelo usuário em caso de sinistros
de qualquer ponto da edificação até atingir o 5.3.2 A população de cada pavimento da
espaço livre exterior térreo. edificação é calculada pelos coeficientes da
Tabela 1, do Anexo “A”, desta Resolução
4.1.6 Local seguro - Área protegida da ação do Técnica.
fogo e da fumaça. Exemplo: espaço livre
exterior térreo, área de refúgio, elevador de 5.3.3 Exclusivamente para o cálculo da
emergência, escada enclausurada protegida, população, deverão ser incluídas nas áreas de
escada enclausurada à prova de fumaça, pavimento:
escada à prova de fumaça pressurizada ou
escada aberta externa conforme item 5.7.12. a) as áreas de terraços e sacadas, excetuadas
àquelas pertencentes às edificações dos grupos
4.1.7 Unidade autônoma – Parte da edificação de ocupação A, B e H;
vinculada a uma fração ideal de terreno,
constituída de compartimentos e instalações de b) as áreas totais cobertas das edificações F-6,
uso privativo e de parcela de compartimentos e F-11 e F-12, inclusive canchas e assemelhados.
instalações de uso comum da edificação,
caracterizando economia independente. 5.3.4 Exclusivamente para o cálculo da
população, são excluídas das áreas de
4.1.8 Compartimento – Cada um dos espaços pavimento as áreas de sanitários, corredores e
delimitados da parte interna da edificação, elevadores nas ocupações D e E, bem como
sendo sinônimo de dependência ou peça. áreas de sanitários e elevadores nas ocupações
C e F.
4.1.9 Acesso restrito – Parte da edificação
sem a presença humana, salvo esporádica para 5.3.5 As áreas de beirais e marquises não são
a realização de manutenção. computadas no cálculo da população.

5.3.6 A população total do pavimento será o


5. PROCEDIMENTOS somatório da população de cada compartimento
existente na edificação.
5.1 Classificação das edificações
Nota: Exclusivamente para fins de cálculo
5.1.1 Para os efeitos desta Resolução Técnica, populacional, cada compartimento será
as edificações são classificadas, quanto à considerado como uma ocupação. A população
ocupação e à altura, conforme a Lei deverá ser obtida conforme Tabela 1 do Anexo
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro “A”, observando suas notas e critérios dos itens
de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 5.3 e 5.4.1.1.
de setembro de 2014.
5.4 Dimensionamento das saídas de
emergência
5.2 Componentes da saída de emergência
5.4.1 Largura das saídas
5.2.1 A saída de emergência compreende o
seguinte: 5.4.1.1 A largura das saídas deverá ser
dimensionada em função do número de
a) acessos ou rotas de saídas horizontais, isto pessoas que por elas deva transitar, observados
é, acessos às escadas, quando houver, e os seguintes critérios:
respectivas portas ou espaço livre exterior
térreo, nas edificações térreas; a) os acessos são dimensionados em função
dos pavimentos que sirvam à população;
b) escadas ou rampas; b) as escadas, rampas e descargas são
dimensionadas em função do pavimento de
c) elevadores de emergência; maior população, o qual determina as larguras
mínimas para os lanços correspondentes aos
d) descarga. demais pavimentos, considerando-se o sentido
da saída.

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 5
Saídas de Emergência - 2016

5.4.1.2 A largura das saídas, isto é, dos 5.4.1.2.1 A largura total calculada para as
acessos, escadas, descargas, é dada pela saídas de emergência deverá ser distribuída
seguinte fórmula: entre estas, quando houver mais de uma,
respeitando as larguras mínimas dispostas no
N = P/C item 5.4.2.

N = Número de unidades de passagem, 5.4.1.2.2 Em edificações classificadas como


arredondado para número inteiro imediatamente locais de reunião de público, das divisões F-5,
superior. F-6, F-11 e F-12, conforme Anexo "A”, do
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro
P = População, conforme coeficiente da Tabela de 2014, deverá haver mais de uma saída de
1, do Anexo “A”, e critérios das seções 5.3 e emergência, sendo que estas deverão situar-se
5.4.1.1. em paredes diversas, com o afastamento
mínimo de 10 metros.
C = Capacidade da unidade de passagem,
conforme Tabela 1, do Anexo “A”. Notas:

Notas: 1. O afastamento deverá ser medido no


paramento externo das paredes onde estão
1. Unidade de passagem - UP: é a largura localizadas as saídas de emergência,
mínima para a passagem de um fluxo de desconsiderando qualquer elemento construtivo
pessoas, fixada em 0,55 m; que se projete além destes paramentos. (Ver
Figura 1).
2. Capacidade de uma unidade de passagem: é
o número de pessoas que passa por esta 2. O acesso principal deverá ter de 60% a 70%
unidade em 1 minuto; das unidades de passagens exigidas para a
edificação.
3. A largura mínima da saída é calculada pela
multiplicação do “N” pelo fator 0,55 m,
resultando na quantidade, em metros, da
largura mínima total das saídas.

X + Y = mínimo 10 m

Figura 1: Afastamento entre saídas de emergência


Página: 211
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 6
Saídas de Emergência - 2016

5.4.2 Larguras mínimas a serem adotadas

5.4.2.1 A largura mínima das saídas de


emergência, em qualquer caso, deverá ser de
1,10 m para as ocupações em geral,
ressalvando o disposto nos itens 5.4.2.1.1 e
5.5.4.3.

5.4.2.1.1 Nas ocupações do grupo H, divisão H-


3, as larguras mínimas deverão ser de:

a) 2,00 m para os acessos e descargas em


geral;
Figura 3: Abertura das portas no sentido de
b) 1,20 m nos corredores destinados apenas à saída
circulação de pessoal de serviço e de cargas
não volumosas, tais como setores 5.5 Acessos
administrativos e de apoio;
5.5.1 Generalidades
c) 2,20 m para as escadas e rampas.
5.5.1.1 Os acessos deverão satisfazer às
5.4.3 Exigências adicionais sobre largura de seguintes condições:
saídas
a) permitir o escoamento fácil de todos os
5.4.3.1 A largura das saídas deverá ser medida ocupantes da edificação;
em sua parte mais estreita, não sendo admitidas
saliências de pilares e outros com dimensões b) permanecer desobstruídos em todos os
maiores que as indicadas na Figura 2, e estas pavimentos;
somente em saídas com largura superior a 1,10
m. c) ter larguras de acordo com o estabelecido no
item 5.4;

d) ter pé-direito mínimo de 2,20 m, com exceção


de obstáculos representados por vigas, vergas
de portas e outros, cuja altura mínima livre
deverá ser de 2,10 m.

5.5.1.2 Os acessos deverão permanecer livres


de quaisquer obstáculos, tais como móveis,
divisórias móveis, locais para exposição de
mercadorias e outros, de forma permanente,
mesmo quando o prédio esteja supostamente
fora de uso.

5.5.2 Distâncias máximas a serem


Figura 2: Medida da largura em corredores e percorridas
passagens
5.5.2.1 As distâncias máximas a serem
percorridas para atingir um local seguro, tendo
5.4.3.2 As portas que abrem para dentro de em vista o risco à vida humana decorrente do
rotas de saída, em ângulo de 180º, em seu fogo e da fumaça, constam na Tabela 3 do
movimento de abrir, no sentido do trânsito de Anexo “B” desta RT e deverão considerar:
saída, não poderão reduzir a largura efetiva
destas em valor menor que a metade (ver a) nas ocupações do grupo A (Residenciais) e B
Figura 3), sempre mantendo uma largura (Serviços de hospedagem), a distância deverá
mínima livre de 1,10 m para as ocupações em ser considerada a partir da porta de acesso da
geral e respeitando as especificações para a unidade autônoma;
divisão H-3 contidas no item 5.4.2.1.1.
b) nas ocupações dos grupos I e J,
5.4.3.3 As portas que abrem no sentido do especificamente nas áreas de depósitos sem a
trânsito de saída, para dentro de rotas de saída, permanência humana (depósitos
em ângulo de 90º, deverão ficar em recessos de automatizados), a exigência de distância
paredes, de forma a não reduzir a largura máxima a ser percorrida pode ser
efetiva em valor maior que 10 cm (ver Figura 3). desconsiderada;

Página: 212
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 7
Saídas de Emergência - 2016

c) para as demais ocupações considerar o 5.5.4 Portas de saídas de emergência


caminho mais distante a ser percorrido na
edificação. 5.5.4.1 As portas dos corredores, dos acessos e
descargas das escadas e as portas de acesso
5.5.2.2 Os pátios e corredores laterais a céu ao espaço livre exterior térreo deverão abrir no
aberto em comunicação com o logradouro, sentido do trânsito de saída quando a
quando utilizados como rota de saída de população total da edificação for superior a 50
emergência deverão satisfazer os seguintes pessoas.
requisitos:
5.5.4.2 As portas das salas com capacidade
a) possuir largura mínima equivalente à soma acima de 50 pessoas deverão abrir no sentido
da(s) largura(s) da(s) porta(s) de saída de do trânsito de saída.
emergência com acesso a estes pátios e/ou
corredores a céu aberto, mas nunca inferior a 5.5.4.3 A largura, vão livre ou “luz” das portas,
1,20 m; comuns ou corta-fogo, utilizadas nas rotas de
saída de emergências, deverá ser
b) em edificações de múltiplos pavimentos, dimensionada como estabelecido no item 5.4.
quando a fachada possuir aberturas voltadas As portas deverão ter as seguintes dimensões
para o pátio/corredor lateral a céu aberto, este mínimas de luz:
deverá possuir marquise ou equivalente, com
balanço mínimo de 1,20 m em toda a extensão a) 80 cm, sempre que o resultado de N for igual
da rota de saída, exceto quando o pátio ou ou inferior a 01 UP;
corredor a céu aberto possuir largura igual ou
superior a 4,00 m; b) 1,00 m, equivalendo a duas unidades de
passagem;
c) em pátios e corredores a céu aberto, com
largura inferior a 4,00 m, as aberturas da c) 1,60 m, equivalendo a três unidades de
edificação térrea ou abaixo da marquise, em passagem.
edificações de múltiplos pavimentos, existentes
na rota de saída, não poderão possuir Nota: As portas com dimensão maior que 1,50
dimensões superiores a 1,40 m x 0,55 m e m deverão possuir duas folhas.
peitoril inferior a 2,20 m. Caso existam portas
não destinadas à saída de emergência, estas 5.5.4.4 As portas das antecâmaras, escadas e
deverão ser corta-fogo, P-60; similares deverão ser providas de dispositivos
mecânicos e automáticos, de modo a
d) permitir o acesso à via pública. Quando permanecerem fechadas, mas destrancadas no
houver porta/portão este deverá atender os sentido do fluxo de saída, sendo admissível que
mesmos requisitos exigidos para as portas de se mantenham abertas, desde que disponham
saída de emergência da edificação. de dispositivo de fechamento automático,
conforme estabelecido na ABNT NBR 11742.
5.5.2.3 Quando não for possível atender as
alíneas “a”, “b”, e “c” do item 5.5.2.2, o pátio 5.5.4.5 Se as portas dividirem corredores que
e/ou corredor lateral a céu aberto utilizado como constituem rotas de saída, estas deverão:
rota de saída deverá ter a sua extensão
computada na distância máxima a percorrer. a) ser providas de visor transparente de área
mínima de 0,07 m², com altura mínima de 25
5.5.3 Saídas nos pavimentos cm;

5.5.3.1 Os tipos de escadas exigidas para as b) abrir no sentido do fluxo de saída, devendo
diversas ocupações, em função da altura, ser nos dois sentidos quando a saída for
encontram-se na Tabela 4, do Anexo “C”. possível para ambos os lados.

5.5.3.2 Havendo necessidade de acrescer 5.5.4.6 As portas dos corredores, dos acessos e
escadas, estas deverão ser do mesmo tipo que descargas das escadas e as portas de acesso
a exigida por esta Resolução Técnica. ao espaço livre exterior térreo deverão possuir
barra antipânico, conforme ABNT NBR 11785,
5.5.3.3 As escadas de emergência poderão ser quando a população total da edificação for
substituídas por rampas, as quais deverão ser superior a 200 pessoas, como segue:
do mesmo tipo da escada de emergência.

Página: 213
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 8
Saídas de Emergência - 2016

a) para as edificações de múltiplos pavimentos, 5.5.4.11 Com exceção das ocupações das
as portas dos corredores e acessos do divisões F-5, F-6, F-11 e F-12, é permitido o uso
pavimento com população igual ou inferior a 200 de portas de vidro em saídas de emergência,
pessoas, estão dispensadas da instalação de desde que o vidro seja de segurança, conforme
barra antipânico. a ABNT NBR 7199, respeitando as exigências
específicas de resistência ao fogo, quando
b) nos pavimentos onde a população for couber.
superior a 200 pessoas, as portas dos
corredores, dos acessos e descargas das 5.5.4.12 É vedada a utilização de peças
escadas e as portas de acesso ao espaço livre plásticas em fechaduras, espelhos, maçanetas,
exterior térreo deverão possuir barra antipânico, dobradiças e outros, nas portas dos seguintes
conforme ABNT NBR 11785. locais:

5.5.4.7 As portas das salas com capacidade a) corredores, acessos e descargas das
acima de 200 pessoas deverão possuir barra escadas, e nas portas de acesso ao espaço
antipânico, conforme ABNT NBR 11785. livre exterior térreo;

5.5.4.8 Estão isentas da instalação da barra b) entrada em unidades autônomas;


antipânico, as portas sem sistema de
travamento (maçaneta) e que permitam a sua c) salas com capacidade acima de 50 pessoas.
abertura apenas com a aplicação de uma força
na folha da porta. 5.5.4.13 A colocação de fechaduras com chave
nas portas de corredores, acessos e descargas
Nota: É permitida a colocação de fechadura das escadas, e nas portas de acesso ao espaço
para a segurança patrimonial, a qual somente livre exterior térreo é permitida, desde que seja
poderá ser trancada quando a edificação estiver possível a abertura pelo lado interno sem
fora de uso e sem pessoas em seu interior (fora necessidade de chave quando a edificação
do horário de funcionamento). estiver em funcionamento, admitindo-se que a
abertura pelo lado externo seja feita apenas por
5.5.4.9 Nas ocupações, exceto as do grupo F, meio de chave.
divisões F-5, F-6, F-11, F-12, grupo L e grupo M,
divisão M-2, os vãos das portas de saídas de 5.5.5 Portas automáticas de saídas de
emergência na comunicação direta com o emergência
espaço livre exterior térreo, poderão ser dotadas
unicamente de portas de segurança patrimonial 5.5.5.1 As portas automáticas de saídas de
do tipo “enrolar”, “correr” ou de “gradis”, ficando emergência deverão atender os requisitos
estas portas dispensadas de abrirem no sentido previstos no item 5.5.4, exceto o item 5.5.4.10.
do fluxo do trânsito de saída e de instalarem
barra antipânico, desde que sejam mantidas 5.5.5.2 As portas de saída de emergência
totalmente abertas durante todo o horário de automáticas não poderão ser instaladas nas
funcionamento da ocupação e sem a rotas de fuga das ocupações do grupo F, divisão
permanência de pessoas em seu interior, F-5, F-6, F-11 e F-12.
mediante compromisso do proprietário e/ou
responsável pelo uso através de termo de 5.5.5.3 As portas automáticas de correr
responsabilidade, conforme Anexo “D”. horizontais serão computadas no
dimensionamento das saídas de emergência,
Nota: Aplica-se o disposto no item 5.5.4.9, as desde que atendidas os seguintes requisitos:
portas de acesso às ocupações autônomas,
quando localizadas no interior de edificações de a) permitir a abertura manual da(s) folha(s)
ocupação mista, tais como edifícios e galerias da(s) porta(s) no sentido da rota de fuga;
comerciais e shopping centers.
b) a força aplicada, necessária para abrir a folha
5.5.4.10 É permitido o uso de porta de correr da porta manualmente, especificada no item
horizontal quando: 5.5.5.3, alínea “a”, não deve exceder 67 N para
liberar a trava, 133 N para colocar a folha em
a) a população total da edificação for igual ou movimento e 67 N para abrir a folha até a
inferior a 50 pessoas; largura mínima exigida;

b) nas portas das salas com capacidade igual c) possuir placa de sinalização com letras com
ou inferior a 50 pessoas. altura mínima de 25 mm e efeito
fotoluminescente, sobre fundo verde, com os

Página: 214
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 9
Saídas de Emergência - 2016

dizeres abaixo, localizado no centro da(s) g o acionador manual deverá ser sinalizado com
folha(s) da(s) porta(s), a uma altura de 1,20 m letras com altura mínima de 25 mm e efeito
do piso acabado: fotoluminescente, sobre fundo verde, com os
dizeres abaixo, localizado a 1,80 m do piso
acabado:
EMPURRE
PARA ABRIR
EM CASO DE EMERGÊNCIA,
APERTE PARA SAIR
5.5.5.3.1 De forma alternativa ao disposto no
item 5.5.5.3, as portas automáticas de correr
horizontais poderão possuir dispositivo 5.5.6 Nas ocupações destinadas a agências
automático que coloque as folhas das portas no bancárias e assemelhados, a porta da saída de
modo aberto-travado, em caso de falta de emergência, que por questões de segurança
energia elétrica, pane ou defeito na porta, necessitar permanecer fechada e trancada,
considerando o seu vão luz nesta situação. deve possuir dispositivo de liberação da porta
conforme especificado no item 5.5.5.5 ou, de
modo alternativo, atender os seguintes
5.5.5.4 Nos locais com lotação igual ou inferior a
requisitos:
50 pessoas, as portas automáticas de correr
horizontais estão dispensadas de atenderem os
a) deverá atender os requisitos previstos no
requisitos previstos no item 5.5.5.3, alíneas “a”,
item 5.5.4;
“b” e “c”, devendo permanecer destravadas em
caso de falta de energia elétrica, pane ou
b) possuir abertura no sentido do trânsito de
defeito na porta, permitindo a sua abertura
saída;
manualmente.
c) ser dotado de abrigo próprio para a chave de
5.5.5.5 Locais que, por questões de segurança, abertura da porta;
necessitam manter as portas de saída de
emergência permanentemente fechadas e d) a porta de emergência no sentido da rota de
trancadas, devem possuir dispositivo de fuga e o abrigo para a chave da porta devem
liberação das portas, através de acionador ser iluminados por sistema de iluminação de
manual de emergência que deverá atender os emergência.
seguintes requisitos:
5.5.6.1 O abrigo para a chave da porta,
a) o acionador manual deverá estar localizado a especificado na alínea “c” do item 5.5.6 deve
no máximo 0,30 m da porta, permitindo o atender os seguintes requisitos:
destravamento da porta no sentido da rota de
fuga, a uma altura entre 0,90 m e 1,20 m do a) ser instalado a não mais de 0,30 m da porta
piso acabado; de emergência e a uma altura entre 1,20 e 1,60
m;
b) o sistema de travamento e liberação da porta
deverá ser elétrico/eletromagnético, com tensão b) possuir as dimensões de 0,11 m x 0,08 m x
máxima 30 Vcc; 0,04 m, com tolerância de ± 0,02 m.

c) o sistema deve permitir o destravamento da c) ser da cor verde;


porta, mesmo com a falta de energia elétrica;
d) possuir vidro frontal transparente quebrável
d) após a ativação do acionador manual, a folha através de martelinho próprio disposto no lado
da porta deve permanecer destravada até que o exterior do abrigo;
acionador seja rearmado manualmente;
e) ser mantido permanentemente desobstruído;
e) o sistema de alarme de incêndio, quando
existente, deve liberar as portas de emergência f) ser claramente identificado, através de
quando acionado; sinalização com letras com altura mínima de 25
mm e efeito fotoluminescente, sobre fundo
f) a porta de emergência no sentido da rota de verde, com os dizeres abaixo, localizado a 1,80
fuga e o acionador manual devem ser m do piso acabado:
iluminados por sistema de iluminação de
emergência;
EM CASO DE EMERGÊNCIA
QUEBRE O VIDRO

Página: 215
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 10
Saídas de Emergência - 2016

5.6 Rampas NE, EP, PF, PFP e AE, seguindo para isso as
condições específicas a cada uma delas
5.6.1 Obrigatoriedade estabelecidas nos itens 5.7.7, 5.7.8, 5.7.9,
5.7.10, 5.7.11 e 5.7.12, desta Resolução
5.6.1.1 O uso de rampas é obrigatório nos Técnica, exceto quanto ao item 5.7.1.3.
seguintes casos:
5.6.3 Declividade
a) conforme exigências do item 5.11;
5.6.3.1 A declividade das rampas deverá seguir
b) sempre que não for possível dimensionar o prescrito na NBR ABNT 9050.
corretamente os degraus da escada;
Nota: Para fins desta Resolução Técnica, pisos
c) nas rotas de saída horizontal, quando o com inclinação igual ou inferior a 5% não serão
desnível não permitir a instalação mínima de considerados como rampas.
três degraus.
5.7 Escadas
5.6.2 Condições de atendimento
5.7.1 Generalidades
5.6.2.1 O dimensionamento das rampas deverá
obedecer ao estabelecido no item 5.4. 5.7.1.1 Em qualquer edificação, os pavimentos
sem saída em nível para o espaço livre exterior
5.6.2.2 As rampas não deverão ter o seu térreo deverão ser dotados de escadas,
término em degraus ou soleiras, devendo ser enclausuradas ou não, as quais deverão:
precedidas e sucedidas sempre por patamares
planos. a) ser constituídas de material incombustível,
classe I, ou classe II-A com Dm < 100, conforme
5.6.2.3 Os patamares das rampas deverão ser a Instrução Técnica n.º 10/2011, do Corpo de
sempre em nível, tendo comprimento mínimo de Bombeiros da Policia Militar do Estado de São
1,10 m, medidos na direção do trânsito, sendo Paulo e demais especificações desta, até a
obrigatórios sempre que houver mudança de entrada em vigor de Resolução Técnica
direção ou quando a altura a ser vencida específica do CBMRS;
ultrapassar 3,70 m.
Nota: Serão aceitas escadas não
5.6.2.4 As rampas poderão suceder um lanço enclausuradas construídas em madeira quando
de escada, no sentido descendente de saída, a edificação possuir até dois pavimentos,
mas não poderão precedê-lo. podendo o entrepiso ser do mesmo material.
Todavia, seus degraus, patamares e entrepiso
5.6.2.4.1 No caso de edificações dos grupos H- de madeira, pertencentes às rotas de saída,
2 e H-3, as rampas não poderão suceder ao deverão ser revestidos ou tratados com
lanço de escada e vice-versa. produtos que tornem os elementos
referenciados Classe II-A.
5.6.2.5 Não é permitida a colocação de portas
em rampas. As portas deverão estar situadas b) quando não enclausurada, possuir o Tempo
sempre em patamares planos, com Requerido de Resistência ao Fogo – TRRF,
comprimento não inferior à largura da folha da conforme Instrução Técnica n.º 08/2011 do
porta de cada lado do vão. Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado
de São Paulo, até a entrada em vigor de
5.6.2.6 O piso das rampas deverá atender o Resolução Técnica específica do CBMRS;
item 5.7.1.1, alínea “f”, não sendo aplicável a
sua nota. c) ser dotadas de guardas em seus lados
abertos, conforme item 5.8;
5.6.2.7 As rampas deverão ser dotadas de
guarda-corpo e corrimão, de forma análoga ao d) ser dotadas de corrimãos em ambos os lados
especificado no item 5.8. conforme item 5.8, admitindo-se, nas escadas
enclausuradas, o uso de madeira nos
5.6.2.8 As rampas deverão atender às corrimãos;
condições estabelecidas nas alíneas “a, b, c, d,
e, g, h e i”, do item 5.7.1.1, desta Resolução e) atender a todos os pavimentos, acima e
Técnica. abaixo da descarga, mas terminando
obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter
5.6.2.9 As rampas deverão ser classificadas comunicação direta com outro lanço na mesma
quanto ao tipo, a exemplo das escadas, como prumada (ver Figura 4);

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 11
Saídas de Emergência - 2016

Figura 4: Segmentação das escadas no piso da descarga

f) ter os pisos em condições antiderrapantes, 5.7.1.3.1 A área de resgate deve:


com no mínimo 0,4 de coeficiente de atrito a) estar localizada fora do fluxo principal de
dinâmico, conforme norma brasileira ou circulação;
internacionalmente reconhecida, e que
permaneçam antiderrapantes com o uso; b) garantir área mínima de circulação e
manobra, conforme ABNT NBR 9050;
Nota: Desde que possua o mesmo coeficiente
de atrito, poderá ser empregada fita c) ser posicionada no patamar de acesso à
antiderrapante com, no mínimo, 5 cm de escada de emergência e/ou na sua respectiva
largura, instalada a não mais de 1 cm da borda antecâmara, quando houver;
do degrau, devendo providenciar a sua d) ser provida de dispositivo de comunicação de
manutenção. emergência, intercomunicador ou dispositivo de
g) quando houver exigência de duas ou mais emergência com alerta e sinalização
escadas enclausuradas de emergência e estas específicos, ligada a uma central localizada em
ocuparem a mesma caixa de escada (volume), áreas de fácil acesso, salas de controle ou salas
não será aceita comunicação entre si, devendo de segurança, portaria principal ou entrada de
existir compartimentação entre ambas; edifícios.
e) possuir no mínimo um espaço reservado e
h) No caso de duas ou mais escadas de demarcado, conforme figuras 5 e 6, a cada 500
emergência, a distância de trajeto entre as suas pessoas de lotação, por pavimento, sendo no
portas de acesso, quando enclausuradas, ou do mínimo um por pavimento e um para cada
primeiro degrau no pavimento quando não escada;
enclausurada, deverá ser de, no mínimo, 10 m
ou nas extremidades da circulação comum, f) possuir o espaço reservado para o
quando a distância desta for inferior a 10 m; posicionamento de pessoas em cadeiras de
rodas sinalizado conforme figura 5.
i) atender ao item 5.5.1.2 e 5.7.1.3.

5.7.1.2 Não serão aceitas escadas helicoidais,


em lanços curvos mistos (em leque) e em
lanços curvos circulares (em espiral), como
escadas de emergência.

5.7.1.3 As escadas destinadas à saída de


emergência devem possuir áreas de resgate
com espaço reservado e demarcado para o
posicionamento de pessoas em cadeiras de
rodas, conforme item 5.7.1.3.1. (ver Figura 6)

Nota: Para maiores esclarecimentos consultar a


norma ABNT NBR 9050.

Figura 5: Sinalização do espaço para pessoas


em cadeiras de rodas
Página: 217
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 12
Saídas de Emergência - 2016

c)

Figura 6: Área reservada para cadeira de rodas em escadas

5.7.2 Largura c) ter, num mesmo lanço, larguras e alturas


iguais e, em lanços sucessivos de um mesmo
5.7.2.1 As larguras das escadas deverão pavimento, diferenças entre as alturas de
atender aos seguintes requisitos: degraus de, no máximo, 0,5 cm;

a) ser proporcionais ao número de pessoas que d) opcionalmente, a critério do responsável


por elas devam transitar em caso de técnico, ter bocel de, no máximo, 1,5 cm ou
emergência, conforme item 5.4; balanço da quina do degrau sobre o
imediatamente inferior com este mesmo valor
b) ser medidas no ponto mais estreito da mínimo. (ver Figura 7).
escada ou patamar, considerando as guardas,
porém excluindo os corrimãos, que poderão se 5.7.3.2 O lanço máximo entre dois patamares
projetar até 10 cm de cada lado, sem consecutivos não deverá ultrapassar 3,70 m de
obrigatoriedade de aumento na largura das altura. Quando houver menos de três degraus
escadas. entre patamares, estes deverão ser sinalizados
nas bordas dos degraus e prever iluminação de
5.7.3 Dimensionamento de degraus e emergência de aclaramento acima destes.
patamares
Nota: Não será admitido desnível nas pistas de
5.7.3.1 Os degraus deverão: dança das ocupações F-6, F-11 e F-12, exceto
se houver elementos de separação por guarda
a) ter altura h (ver Figura 7) compreendida entre corpo entre a pista e as demais áreas,
16 cm e 18 cm, com tolerância de 0,5 cm; respeitando a largura mínima da saída de
emergência e a distância máxima a percorrer.
b) ter largura b (ver Figura 7) dimensionada pela
lei de Blondel: 5.7.3.3 O comprimento dos patamares deverá
ser (ver Figura 8):
63 cm ≤ (2h + b) ≤ 64 cm
a) dado pela fórmula:

Página: 218
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 13
Saídas de Emergência - 2016

b) no mínimo, igual à largura da escada quando


p = (2h + b)n + b há mudança de direção, não se aplicando neste
caso a fórmula anterior.
Onde: “n” é um número inteiro (1, 2 ou 3),
quando se tratar de escada reta, medido na 5.7.3.3.1 Em ambos os lados de vão de porta,
direção do trânsito; deverá haver patamares com comprimento
mínimo igual à largura da folha da porta.

≤ 1,5 cm

≤ 1,5 cm

Figura 7: Altura e largura dos degraus

Figura 8: Lanço mínimo e comprimento de patamar

5.7.4 Caixas das escadas 5.7.4.3 Nas caixas de escadas, não poderão
existir tubulações de passagem de lixo, rede
5.7.4.1 As paredes das caixas de escadas, dos elétrica, gás e líquidos, bem como centros de
guarda-corpos, dos acessos e das descargas distribuição elétrica, armários para medidores de
deverão ter acabamento liso. gás e assemelhados, excetuadas as escadas
não enclausuradas em edificações com altura
5.7.4.2 As caixas de escadas não poderão ser até 12 m.
utilizadas como depósitos, mesmo por curto 5.7.4.4 Os pontos de fixação das escadas
espaço de tempo, nem para a localização de metálicas na caixa de escada deverão possuir
quaisquer móveis, equipamentos ou tempo de resistência ao fogo de 120 minutos
assemelhados. para escadas enclausuradas protegidas e de
240 minutos para as escadas enclausuradas à
prova de fumaça.

Página: 219
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 14
Saídas de Emergência - 2016

5.7.5 Escadas para mezaninos 5.7.8 Escadas enclausuradas protegidas (EP)

5.7.5.1 Nos mezaninos, exceto no grupo F, 5.7.8.1 As escadas enclausuradas protegidas


divisões F-5, F-6, F-11 e F-12 em locais com (ver Figura 9) deverão atender aos requisitos
acesso ao público, as escadas deverão: dos itens 5.7.1 a 5.7.4. Deverão atender, ainda,
ao seguinte:
a) ter a largura mínima de 0,80 m, desde que a a) ter suas caixas isoladas por paredes
população nestes locais seja inferior a 20 resistentes a 120 minutos de fogo, no mínimo;
pessoas, com altura da escada não superior a
3,70 m; b) ter as portas de acesso a esta caixa de
escada do tipo corta-fogo (PCF), com
b) ter os pisos em condições antiderrapantes e resistência ao fogo de 60 minutos (P-60);
que assim permaneçam com o uso, conforme
item 5.7.1.1, alínea “f”; c) ser dotadas, em todos os pavimentos (exceto
no da descarga, onde isto é facultativo), de
c) ser dotadas de corrimãos, atendendo ao janelas abrindo para o espaço livre exterior,
prescrito em 5.8, bastando apenas um corrimão atendendo ao previsto no item 5.7.8.2;
nas escadas com largura inferior a 1,10 m e
dispensando-se corrimãos intermediários; d) ser dotadas de janela ou alçapão que permita
a ventilação em seu término superior, com área
d) ser dotadas de guardas em seus lados mínima de 0,80 m², devendo estar localizada
abertos, conforme 5.8; junto ao teto ou, no máximo, a 0,20 m deste;

e) a escada enclausurada protegida deverá


e) atender ao prescrito em 5.7.3; possuir ventilação permanente inferior com área
mínima de 1,20 m², devendo estar localizada
f) Aplica-se aos mezaninos com área superior a junto ao solo da caixa da escada, podendo ser
50 m² a alínea “a” do item 5.7.1.1 e sua nota. no piso do pavimento térreo ou no patamar
intermediário entre o pavimento térreo e o
5.7.6 Escadas em edificações em construção pavimento imediatamente superior, permitindo a
entrada de ar puro, em condições análogas à
5.7.6.1 Em edificações em construção, as tomada de ar dos dutos de ventilação (ver
escadas deverão ser construídas 5.7.9.3).
concomitantemente com a execução da
estrutura, permitindo a fácil evacuação da obra Nota: Esta ventilação poderá ser na própria
e o acesso dos bombeiros. porta de saída da descarga da escada
enclausurada que:
5.7.7 Escadas não enclausuradas ou
escadas comuns (NE) a) abrir diretamente para o espaço livre
exterior;
5.7.7.1 A escada não enclausurada ou escada
comum (NE) deverá atender aos requisitos dos b) abrir diretamente para corredor ou hall
itens 5.7.1 a 5.7.3, exceto o 5.7.1.3. enclausurado, desde que este possua
ventilação permanente inferior com área mínima
5.7.7.2 Nas edificações com pavimento de maior de 1,20 m² e atenda ao previsto no item
população igual ou inferior a 45 pessoas, exceto 5.7.9.3.6. Neste caso, a porta corta-fogo da
o térreo, serão admitidas escadas de descarga da escada enclausurada poderá ser
emergência com largura de 0,90 m, respeitadas suprimida.
as demais exigências para escadas de saídas 5.7.8.2 As janelas das escadas protegidas
de emergência, quando se enquadrar em uma deverão:
das seguintes situações:
a) estar situadas junto ao teto ou, no máximo, a
a) pertencerem ao grupo de ocupação A, B, D, 0,20 m deste, estando o peitoril, no mínimo, a
G, J-1 e J-2, com altura menor ou igual a 6 m; 1,10 m acima do piso do patamar ou degrau
adjacente e tendo largura mínima de 0,80 m,
b) a escada for exigida apenas como segunda podendo ser aceitas na posição centralizada,
saída, desde que haja outra escada que atenda acima dos lances de degraus, deverão pelo
a toda população, que não poderá ultrapassar menos uma das faces da janela estar a, no
45 pessoas, nos mesmos grupos de ocupação máximo, 0,20 m do teto;
citados na alínea "a".
b) ter área de ventilação efetiva mínima de 0,80
m² em cada pavimento (ver Figura 9);

Página: 220
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 15
Saídas de Emergência - 2016

c) ser dotadas de venezianas ou outro material


que assegure a ventilação permanente,
devendo distar pelo menos 3 m, em projeção
horizontal, de qualquer outra abertura da
mesma edificação, no mesmo nível ou em nível
inferior ao seu;

Notas:

1. À distância poderá ser reduzida para até 2 m,


em caso de aberturas instaladas em banheiros,
vestiários ou áreas de serviço, inclusive se
integradas com as cozinhas.

2. À distância poderá ser reduzida para até 1,40


m, desde que a abertura esteja no mesmo nível Figura 10: Ventilação da escada enclausurada
e no mesmo plano de parede ou em plano protegida e seu acesso
reentrante ou saliente.

d) ser construídas em perfis metálicos maciços, 5.7.9 Escadas enclausuradas à prova de


sendo vedado o uso de perfis ocos e chapas fumaça (PF)
dobradas;
5.7.9.1 As escadas enclausuradas à prova de
e) os caixilhos poderão ser do tipo basculante fumaça (ver Figuras 11, 12 e 13) deverão
ou “maxim-ar”, junto ao teto, com abertura atender ao estabelecido nos itens 5.7.1 a 5.7.4.
máxima de 0,15 m, sendo vedados os tipos em Deverão atender, ainda, ao seguinte:
eixo vertical. Os caixilhos deverão ser fixados
a) ter suas caixas enclausuradas por paredes
na posição aberta.
resistentes a 240 minutos de fogo, no mínimo;
5.7.8.3 Na impossibilidade de colocação de b) ter ingresso por antecâmaras ventiladas,
janela na caixa da escada enclausurada terraços ou balcões, atendendo as primeiras ao
protegida, conforme a alínea “c” do item 5.7.8.1, prescrito no item 5.7.9.2 e os últimos no item
os corredores de acesso deverão: 5.7.10;
a) ser ventilados por janelas a, no máximo, 5 m Nota: Não é necessária antecâmara no
da porta da escada, abrindo para o espaço livre pavimento de descarga da escada.
exterior, com área de ventilação efetiva mínima
de 0,80 m² (ver Figura 10), largura mínima de c) ser providas de portas corta-fogo (PCF) com
0,80 m, situadas junto ao teto ou, no máximo, a resistência de 60 minutos (P-60).
0,20 m deste; ou
5.7.9.2 As antecâmaras para ingresso nas
b) ter sua ligação com a caixa da escada por escadas enclausuradas (ver Figura 11) deverão:
meio de antecâmaras ventiladas, executadas
nos moldes do especificado no item 5.7.9.2 ou a) ter comprimento mínimo de 1,80 m;
5.7.10.
b) ter pé-direito mínimo de 2,40 m;

c) ser dotadas de porta corta-fogo (PCF) na


entrada e na comunicação da caixa da escada,
com resistência de 60 minutos (P-60);

d) ser ventiladas por dutos de entrada e saída


de ar, de acordo com o item 5.7.9.3;

e) ter a abertura de entrada de ar situada junto


ao piso ou, no máximo, a 0,20 m deste, com
área mínima de 0,84 m² e, quando retangular,
obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre
suas dimensões;

f) ter a abertura de saída de ar situada junto ao


Figura 9: Escada enclausurada protegida teto ou, no máximo, a 0,20 m deste, com área

Página: 221
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 16
Saídas de Emergência - 2016

mínima de 0,84 m² e, quando retangular, e) ter, quando não forem totalmente abertos no
obedecendo à proporção máxima de 1:4 entre topo, aberturas de saída de ar com área efetiva
suas dimensões; igual ou superior a 1,5 vezes a área da seção
do duto, guarnecidas ou não por venezianas ou
g) ter, entre as aberturas de entrada e de saída equivalente, deverão essas aberturas estarem
de ar, a distância vertical mínima de 1,80 m, dispostas em, pelo menos, duas faces opostas,
medida eixo a eixo; com área nunca inferior a 1 m² cada uma. A
base das aberturas deverá situar-se, no mínimo,
h) ter a abertura de saída de gases e fumaça 1 m acima de qualquer elemento construtivo do
(DS), no máximo, a uma distância horizontal de prédio (reservatórios, casas de máquinas,
3 m da porta de entrada da antecâmara, e a cumeeiras, muretas e outros);
abertura de entrada de ar (DE) situada, no
máximo, a uma distância horizontal de 3 m da f) não serem utilizados para a instalação de
porta de entrada da escada; quaisquer equipamentos, cabeamentos ou
canalizações;
i) ter paredes resistentes ao fogo por, no
mínimo, 120 minutos;
g) ser fechados na base.
j) as aberturas dos dutos de entrada de ar e
saída de gases e fumaças das antecâmaras 5.7.9.3.3 As paredes dos dutos de saídas de
deverão ser guarnecidas por telas de arame, gases e fumaça deverão:
com espessura dos fios igual ou superior a 3
mm e malha com dimensões mínimas de 2,5 cm a) ter resistência ao fogo de, no mínimo, 120
por 2,5 cm, ou venezianas metálicas que não minutos, quando atenderem a até 15
diminuam a área efetiva de ventilação. antecâmaras, e de 240 minutos, quando
atenderem a mais de 15 antecâmaras;
5.7.9.3 Dutos de ventilação natural
b) ter revestimento interno liso.
5.7.9.3.1 Os dutos de ventilação natural deverão
formar um sistema integrado: o duto de entrada 5.7.9.3.4 Os dutos de entrada de ar deverão:
de ar (DE) e o duto de saída de gases e fumaça
(DS). a) ter paredes resistentes ao fogo por 120
minutos, no mínimo;
5.7.9.3.2 Os dutos de saída de gases e fumaça
deverão: b) ter revestimento interno liso;

a) ter aberturas somente nas paredes voltadas c) atender às condições das alíneas “a”, “b”, “c”
para as antecâmaras; e “f” do item 5.7.9.3.2;
b) ter seção mínima calculada pela seguinte d) ser totalmente fechados em sua extremidade
expressão: superior;

e) ter abertura em sua extremidade inferior ou


s = 0,105 x n junto ao teto do 1º pavimento, possuindo acesso
direto ao exterior que assegure a captação de ar
fresco respirável, devendo esta abertura ser
onde: guarnecida por telas de arame, com espessura
dos fios igual ou superior a 3 mm e malha com
s = seção mínima em m². dimensões mínimas de 2,5 cm x 2,5 cm ou
n = número de antecâmaras ventiladas pelo venezianas metálicas, que não diminuam a área
duto. efetiva de ventilação, isto é, sua seção deverá
ser aumentada para compensar a redução.
c) ter, em qualquer caso, área não inferior a
0,84 m² e, quando de seção retangular, 5.7.9.3.5 A seção da parte horizontal inferior do
obedecer à proporção máxima de 1:4 entre suas duto de entrada de ar deverá ser:
dimensões;
a) no mínimo, igual à do duto, em edificações
d) elevar-se, no mínimo, 3 m acima do eixo da com altura igual ou inferior a 30 m;
abertura da antecâmara do último pavimento
servido pelo duto, devendo seu topo situar-se, b) ser igual a 1,5 vezes a área da seção do
no mínimo, 1 m acima de qualquer elemento trecho vertical do duto de entrada de ar, no caso
construtivo existente sobre a cobertura; de edificações com mais de 30 m de altura.

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 17
Saídas de Emergência - 2016

5.7.9.3.6 A tomada de ar do duto de entrada b) este caixilho deve ser guarnecido com vidro
deverá ficar ao nível do solo ou abaixo deste, transparente ou não, laminado ou aramado
longe de qualquer eventual fonte de fumaça em (malha de 12,5 mm), com espessura, mínima
caso de incêndio, mantendo a distância mínima de, 6,5 mm;
de 3 m de qualquer abertura da edificação.
c) em paredes dando para o exterior, sua área
5.7.9.3.7 As dimensões dos dutos (item máxima não pode ultrapassar 0,5 m²; em parede
5.7.9.3.2) serão as mínimas absolutas, dando para antecâmara ou varanda, pode ser
recomendando-se o cálculo exato dessas de até 1 m²;
dimensões pela mecânica dos fluidos, em
especial no caso da existência de subsolos e d) havendo mais de uma abertura de
em prédios de excepcional altura ou em locais iluminação, a distância entre elas não pode ser
sujeitos a ventos excepcionais. inferior a 0,5 m e a soma de suas áreas não
deve ultrapassar 10% da área da parede em
5.7.9.4 A iluminação natural das caixas de que estiverem situadas.
escadas enclausuradas, quando houver, deve
obedecer aos seguintes requisitos:

a) ser obtida por abertura provida de caixilho de


perfil metálico reforçado, provido de fecho
acionável por chave ou ferramenta especial,
devendo ser aberto somente para fins de
manutenção ou emergência;

Figura 11: Escada enclausurada à prova de fumaça

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 18
Saídas de Emergência - 2016

Figura 12: Exemplo de dutos de ventilação (corte AA e corte BB)

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 19
Saídas de Emergência - 2016

5.7.10 Escada enclausurada com acesso por 5.7.10.3 Será aceita a distância de 1,20 m, para
balcões, varandas e terraços qualquer altura da edificação, entre a abertura
desprotegida do próprio prédio até o paramento
5.7.10.1 Os balcões, varandas, terraços e externo do balcão, varanda ou terraço para
assemelhados, para ingresso em escadas ingresso na escada enclausurada à prova de
enclausuradas, deverão atender aos seguintes fumaça (PF), desde que entre elas seja
requisitos: interposta uma parede com tempo requerido de
resistência ao fogo mínimo de 120 minutos (ver
a) ser dotados de paredes resistentes a, no Figura 13).
mínimo, 120 minutos, e portas corta-fogo na
entrada e na saída com resistência mínima de 5.7.10.4 Será aceita a ventilação no balcão da
60 minutos (P-60); escada à prova de fumaça, através de janela
com ventilação permanente, desde que:
b) ter guarda constituída de material
incombustível, classe I, conforme a Instrução a) a área efetiva mínima de ventilação seja de
Técnica n.º 10/2011 do Corpo de Bombeiros da 1,5 m²;
Policia Militar do Estado de São Paulo, até a
entrada em vigor de Resolução Técnica b) as aletas das aberturas das janelas tenham
específica do CBMRS, e não vazada, com altura espaçamento de, no mínimo, 0,15 m;
mínima de 1,30 m;
c) as aletas possuam um ângulo de abertura de
c) ter piso em nível ou em desnível máximo de no mínimo 45 graus em relação ao plano
30 mm dos compartimentos internos do prédio e vertical da janela;
da caixa de escada enclausurada;
d) as antecâmaras deverão atender o item
d) em se tratando de terraço a céu aberto, não 5.7.9.2, alíneas “a”, “b”, “c” e “i”;
situado no último pavimento, o acesso deverá
ser protegido por marquise, com largura mínima e) ter altura mínima de peitoril de 1,30 m;
de 1,20 m.
f) ter distância de, no mínimo, 3 m de outras
5.7.10.2 A distância horizontal entre o aberturas em projeção horizontal, no mesmo
paramento externo das guardas dos balcões, nível ou em nível inferior ao seu ou à divisa do
varandas e terraços que sirvam para ingresso lote, e no mesmo plano de parede;
às escadas enclausuradas à prova de fumaça e
qualquer outra abertura desprotegida do próprio g) os pisos de balcão, varandas e terraços
prédio deverá ser de 3 m. Em relação à divisa deverão ser antiderrapantes, conforme item
do lote, esta distância deverá ser de, no mínimo, 5.7.1.1, alínea “f”.
5 m.

Figura 13: Escada enclausurada do tipo PF


ventilada por balcão

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 20
Saídas de Emergência - 2016

5.7.11 Escadas à prova de fumaça ficação for inferior ou igual a 12 m, e a uma


pressurizadas (PFP) distância mínima de 8 m quando a altura da
edificação for superior a 12 m. Não serão
5.7.11.1 As escadas à prova de fumaça permitidas aberturas situadas abaixo da
pressurizadas ou escadas pressurizadas, projeção horizontal das escadas;
poderão sempre substituir as escadas
enclausuradas protegidas (EP) e as escadas f) a distância mínima do paramento externo da
enclausuradas à prova de fumaça (PF), escada aberta até o limite de outra edificação no
devendo atender o item 5.7.1.3 e todas as mesmo terreno ou da divisão com o lote lindeiro,
exigências da ABNT NBR 14880, até a entrada será de 5,00 m, até a entrada em vigor de
em vigor de Resolução Técnica do CBMRS Resolução Técnica do CBMRS específica;
específica.
g) a estrutura portante da escada aberta externa
Nota: As escadas à prova de fumaça deverá ser construída de material incombustível,
pressurizadas deverão ser dotadas de portas classe I, conforme a Instrução Técnica n.º
corta-fogo, em seus acessos, com resistência 10/2011, Corpo de Bombeiros da Policia Militar
ao fogo de 90 minutos (P-90). do Estado de São Paulo, até a entrada em vigor
de Resolução Técnica específica do CBMRS,
5.7.12 Escadas abertas externas (AE) com resistência ao fogo mínima de 120 minutos;

5.7.12.1 As escadas abertas externas (ver h) na existência de shafts, dutos ou outras


Figuras 14 e 15) poderão substituir os demais aberturas verticais que tangenciem a projeção
tipos de escadas e deverão atender aos da escada aberta externa, tais aberturas
requisitos dos itens 5.7.1 a 5.7.3, 5.8, e: deverão ser delimitadas por paredes com
resistência ao fogo mínima de 120 minutos;
a) ter seu acesso provido de porta corta-fogo
com resistência mínima de 90 minutos (P-90); i) sobre a projeção horizontal das escadas não
será permitida a presença de estruturas que
b) manter raio mínimo de escoamento exigido possam cair na ocorrência de sinistro, tais como
em função da largura da escada; os aparelhos de ar condicionado ou floreiras,
bem como elementos que possam se
c) atender tão somente aos pavimentos acima desprender da fachada;
do piso de descarga, terminando
obrigatoriamente neste, atendendo ao prescrito j) será admitido esse tipo de escada para
no item 5.12; edificações com altura até 45 m;

d) a parede da fachada adjacente à escada k) a escada aberta externa deverá ter, no


aberta deverá ter resistência ao fogo mínima de mínimo, dois lados abertos, totalizando, pelo
120 minutos; menos, 50% do perímetro da escada.

5.7.12.1.1 As escadas abertas externas que


e) toda abertura desprotegida do próprio prédio
substituírem escadas não enclausuradas estão
acima ou à frente da escada deverá estar a uma
dispensadas das exigências das alíneas “a”, “d”,
distância mínima de 3 m quando a altura da edi-
“e”, “f”, “h” e “i” do item 5.7.12.1.

Figura 14: Escada aberta externa

Página: 226
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 21
Saídas de Emergência - 2016

Figura 15: Escada aberta externa

5.8 Guardas e corrimãos c) ser constituídas por materiais não


estilhaçáveis, exigindo-se o uso de vidros de
5.8.1 Guarda-corpos segurança quando for empregado vidro.

5.8.1.1 Os corredores, passagens, vestíbulos, Nota: Recomenda-se a utilização de balaústres


balcões, terraços, varandas, patamares, verticais em detrimento de longarinas
escadas e rampas das saídas de emergência intermediárias, grades ornamentais e telas. (Ver
deverão ser protegidos em ambos os lados por Figura 18).
paredes ou guarda-corpos contínuos, sempre
que houver qualquer desnível maior de 0,55 m. 5.8.2 Corrimãos

5.8.1.2 A altura das guardas, medida 5.8.2.1 Os corrimãos deverão ser adotados em
internamente, deverá ser, no mínimo, de 1,05 m ambos os lados das escadas ou rampas,
ao longo dos patamares, escadas, corredores, devendo estar situados entre 0,80 m e 0,92 m
mezaninos e outros (ver Figura 16), podendo acima do nível do piso, sendo que, em escadas
ser reduzida para até 0,92 m nas escadas essa medida será tomada verticalmente, da
internas, quando medida verticalmente do topo forma especificada no item 5.8.1.2 (ver Figura
da guarda a uma linha que una as pontas dos 16).
bocéis ou quinas dos degraus.
5.8.2.2 Uma escada poderá ter corrimãos em
5.8.1.3 A altura das guardas em escadas diversas alturas, além do corrimão principal na
externas, de seus patamares, de balcões e altura normal exigida. Em escolas, jardins de
assemelhados, deverá ser de, no mínimo, 1,30 infância e assemelhados, se for o caso, deverá
m, medidas como especificado no item 5.8.1.2. haver corrimãos nas alturas indicadas para os
respectivos usuários, além do corrimão
5.8.1.4 As guardas vazadas, constituídas por principal.
balaustradas, grades, telas e assemelhados,
deverão: 5.8.2.3 Os corrimãos deverão ser projetados de
forma a poderem ser agarrados com facilidade e
a) ter balaústres verticais, longarinas confortavelmente, permitindo um contínuo
intermediárias, grades, telas, vidros de deslocamento da mão ao longo de toda a sua
segurança e outros, de modo que uma esfera extensão, sem encontrar quaisquer obstruções,
de 0,15 m de diâmetro não possa passar por arestas ou soluções de continuidade. No caso
nenhuma abertura; de secção circular, seu diâmetro varia entre 38
mm e 65 mm (ver Figura 17).
b) ser isentas de aberturas, saliências, 5.8.2.4 Os corrimãos deverão estar afastados
reentrâncias ou quaisquer elementos que 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às
possam enganchar em roupas; quais forem fixados e terão largura máxima de
65 mm.

Página: 227
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 22
Saídas de Emergência - 2016

5.8.2.5 É proibida a utilização de corrimãos 5.8.4.2 As extremidades dos corrimãos


constituídos por elementos com arestas vivas intermediários deverão ser dotadas de
em saídas de emergência. (ver Figura 17). balaústres ou outros dispositivos para evitar
acidentes.
5.8.2.6 Nas rampas e nas escadas poderão ser
instalados corrimãos auxiliares com altura de 5.8.4.3 Escadas externas de caráter
0,70 m do piso acabado. monumental poderão, excepcionalmente, ter
apenas dois corrimãos laterais,
5.8.3 Exigências estruturais independentemente de sua largura, quando
forem utilizadas por grandes multidões.
5.8.3.1 Os guarda-corpos, as paredes, as
esquadrias, as divisórias leves e outros
elementos de construção pertencentes às
saídas de emergência deverão ser projetados
de forma a:

a) resistir a cargas transmitidas por corrimãos


nelas fixados ou calculadas para resistir a uma
força horizontal de 730 N/m, aplicada a 1,05 m
de altura, adotando-se a condição que conduzir
a maiores tensões (ver Figura 18);

b) ter seus painéis, longarinas, balaústres e


assemelhados calculados para resistir a uma
carga horizontal de 1,20 kPa, aplicada à área
bruta da guarda ou equivalente da qual façam
parte. As reações devidas a esse carregamento
não necessitam ser adicionadas às cargas
especificadas na alínea precedente (ver Figura
18).

5.8.3.2 Os corrimãos deverão ser calculados


para resistir a uma carga de 900 N, aplicada em
qualquer ponto deles, verticalmente, de cima
para baixo, e horizontalmente, em ambos os
sentidos.

5.8.3.3 Nas escadas internas tipo não-


enclausuradas, pode-se dispensar o corrimão
em suas faces abertas, desde que o guarda-
corpo atenda também os preceitos do corrimão,
conforme itens 5.8.2.3 e 5.8.2.5 desta RT.

5.8.4 Corrimãos intermediários

5.8.4.1 Escadas com mais de 2,20 m de largura


deverão:

a) ter corrimão intermediário, com segmento


entre 1,20 m e 1,80 m. O espaçamento entre o
término de um segmento e o início do seguinte
deverá ser de, no mínimo, 0,80 m;

b) ter lanços, determinados pelos corrimãos


intermediários, com largura mínima de 1,10 m;

Nota: Nas ocupações H-2 e H-3, as escadas


utilizadas por pessoas muito idosas e pessoas
com deficiência, que exijam máximo apoio com
ambas às mãos em corrimãos, poderá ser
previsto em escadas largas uma unidade de
passagem especial com 0,69 m entre corrimãos.

Página: 228
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 23
Saídas de Emergência - 2016

Figura 16: Dimensões de guardas e corrimãos

Figura 17: Detalhamento de corrimãos

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Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 24
Saídas de Emergência - 2016

Figura 18: Detalhamento construtivo da instalação de guardas


com as cargas mínimas a que eles deverão resistir.

5.9 Áreas de acomodação de público

5.9.1 Nos locais de acomodação de público de


edificações das divisões F-2 e F-5 (ver Figura
19), é admitida a redução da altura de guarda-
corpos à frente das primeiras fileiras dispostas
em mezaninos ou em locais com desnível.

5.9.1.1 Quando a fileira for utilizada como rota


de fuga apenas do público nela acomodado, a
altura mínima será de 0,80 m, desde que não
haja o risco de queda de altura maior que 3,00
m.

5.9.1.2 Caso a fileira seja utilizada como rota de


fuga de público acomodado em outras fileiras, a
altura mínima será de 0,92 m.

5.9.1.3 Em frente às escadas de acesso aos


patamares (acessos radiais), a altura mínima
será de 1,10 m.
Figura 19: Áreas de acomodação de público
5.9.2 Acessos radiais deverão ser projetados
para a circulação do público no local de
acomodação, deverão ter largura proporcional 5.9.2.2 Quando houver assentos em apenas um
ao público, observando-se os critérios 5.4.1 e dos lados do acesso radial, deverá ser instalado
5.4.2. corrimão no lado oposto.

5.9.2.1 A distância máxima a ser percorrida pelo 5.9.2.3 Quando houver assentos em ambos os
espectador (partindo de seu assento) para lados do acesso radial, o corrimão deverá ser
alcançar um acesso radial não poderá ser central, com descontinuidades (intervalos),
superior a 10 m. devendo haver, no mínimo, um intervalo a cada
duas fileiras e, no máximo, a cada cinco fileiras.

Página: 230
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 25
Saídas de Emergência - 2016

5.9.2.3.1 Os intervalos (aberturas) deverão 5.10.2.2 Os elevadores de emergência deverão


possuir largura livre mínima de 0,56 m, medida atender o item 5.7.1.3 desta RTCBMRS. Se a
horizontalmente, sendo a largura máxima a antecâmara for comum para a escada e o
largura da fileira de assentos. elevador de emergência, os espaços reservados
e demarcados para o posicionamento de
5.9.2.3.2 É permitida a redução da altura dos pessoas em cadeiras de rodas pode ser
corrimãos quando esses prejudicarem a visão compartilhado (ver Figura 6).
dos espectadores para uma altura de até 0,70
m. 5.11 Área de refúgio

5.9.2.4 É dispensado o cumprimento dos 5.11.1 Conceituação e exigências


requisitos específicos de dimensionamento de
degraus (lanço mínimo e lei Blondel) e 5.11.1.1 Área de refúgio é a parte de um
patamares nos acessos radiais. Entretanto, o pavimento separada por paredes corta-fogo e
dimensionamento deverá buscar garantir o portas corta-fogo, tendo acesso direto a pelo
conforto dos usuários no uso rotineiro e a menos uma escada/rampa de emergência ou
segurança em caso de emergência. saída para área externa (ver Figura 20).

5.10 Elevadores de emergência 5.11.1.2 A estrutura dos prédios dotados de


áreas de refúgio deve ter Tempo Requerido de
5.10.1 Obrigatoriedade Resistência ao Fogo - TRRF conforme Instrução
Técnica n.º 08/2011 - Resistência ao fogo dos
5.10.1.1 A obrigatoriedade da instalação de elementos de construção. As paredes que
elevadores de emergência consta na Lei definem as áreas de refúgio devem apresentar
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro TRRF conforme a Instrução Técnica n.º 08/2011
de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803, 10 de e as condições estabelecidas na Instrução
setembro de 2014. Técnica n.º 09/2011 – Compartimentação
horizontal e compartimentação vertical, até a
5.10.2 Exigências entrada em vigor das Resoluções Técnicas
específicas do CBMRS.
5.10.2.1 As exigências para os elevadores de
emergência serão as constantes na ABNT NBR 5.11.1.3 As portas corta-fogo dos acessos às
9077, até a entrada em vigor de Resolução áreas de refúgio deverão ser do tipo P-60 para
Técnica do CBMRS específica. edificações com até 12 m e P-90 para
edificações com altura superior a 12 m.

Figura 20: Desenho esquemático da área de refúgio

Página: 231
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 26
Saídas de Emergência - 2016

5.11.2 Obrigatoriedade Militar do Estado de São Paulo, até a entrada


em vigor de Resolução Técnica específica do
5.11.2.1 É obrigatória a existência de áreas de CBMRS;
refúgio em todos os pavimentos nos seguintes
casos: c) ter portas corta-fogo com resistência de 90
minutos (P-90), quando a escada for à prova de
a) em edificações institucionais de ocupação E- fumaça; ou resistência a 60 minutos ao fogo (P-
5 e E-6 com altura superior a 6 m. Nesses 60), quando a escada for enclausurada
casos, a área mínima de refúgio de cada protegida; isolando-o de todo compartimento
pavimento deverá ser de, no mínimo, 30% da que com ele se comunique, tais como
área de cada pavimento; apartamentos, portas de elevadores, salas de
medidores, restaurantes e outros.
b) nas edificações H-2 e H-3, exceto no
pavimento térreo, deverão representar, no 5.12.1.3 Admite-se que a descarga seja feita por
mínimo, 30% da área de cada pavimento; meio de saguão ou hall térreo não
c) a existência de compartimentação de área no enclausurado, desde que entre o final da
pavimento será aceita como área de refúgio, descarga e a porta de saída na área em pilotis,
desde que tenha acesso direto às saídas de fachada ou alinhamento predial (espaço livre
emergência. exterior térreo) não haja necessidade de
percurso superior a 4,00 m. (ver Figura 21).
5.11.2.2 Não poderá exceder a 2000 m² de
área. Se tal ocorrer, deverá possuir Nota: Quando não for possível atender ao
compartimentação. prescrito em 5.12.1.3, o saguão ou hall térreo
não enclausurado deverá possuir materiais de
5.11.2.3 Nas ocupações E-5, E-6, H-2 e H-3, a acabamento e revestimento de classe I ou II-A
comunicação entre o pavimento e a área de com Dm <100, não poderá ter carga incêndio
refúgio deverá ser em nível. Caso haja determinística superior a 300 MJ/m² e não
desníveis, estes deverão ser vencidos através poderá possuir comunicação direta com outras
de rampas, como especificado no item 5.6. ocupações predominantes. Neste caso, o
percurso entre o final da descarga e a porta de
Nota: Para edificações com até 12 m de altura, saída na área em pilotis, fachada ou
enquadradas nas divisões H-2 e H-3, será alinhamento predial (espaço livre exterior térreo)
exigida escada, acrescida de rampa ou elevador fica limitado a 10 m.
de emergência. A partir de 12 m de altura, será
exigida escada ou rampa, acrescida de elevador 5.12.1.4 A área em pilotis que servir como
de emergência. descarga deverá:

5.12 Descarga a) não ser utilizada como estacionamento de


veículos de qualquer natureza, sendo, quando
5.12.1 Tipos necessário, dotada de divisores físicos que
impeçam tal utilização;
5.12.1.1 A descarga, parte da saída de
emergência de uma edificação que fica entre a b) ser mantida livre e desimpedida, não
escada e a via pública ou área externa em podendo ser utilizada como depósito de
comunicação com a via pública, poderá ser qualquer natureza.
constituída por:
Nota: Nas edificações com ocupação do grupo
a) corredor ou átrio enclausurado;
A e D é admitido o estacionamento de
b) área em pilotis; automóveis na área em pilotis que servir como
descarga, desde que fique assegurada uma rota
c) corredor a céu aberto. de saída livre, com largura mínima de 3 m.

5.12.1.2 O corredor ou átrio enclausurado que 5.12.1.5 O elevador de emergência poderá estar
for utilizado como descarga deverá: ligado ao hall de descarga, desde que seja
agregado à largura desta uma unidade de saída
a) ter paredes resistentes ao fogo por tempo (0,55 m).
equivalente ao das paredes das escadas que a
ele conduzirem; 5.12.1.6 Não se aplicam as escadas não
enclausuradas (escadas comuns) o disposto na
b) ter pisos e paredes revestidos com materiais alínea “a” do item 5.12.1.1, bem como, os itens
que atendam as condições da Instrução Técnica 5.12.1.2, 5.12.1.3 e 5.12.3.
n.º 10/2011 do Corpo de Bombeiros da Policia

Página: 232
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 27
Saídas de Emergência - 2016

5.12.2 Dimensionamento (ver Figura 23), não sendo necessário que a


descarga tenha, em toda a sua extensão, a
5.12.2.1 No dimensionamento da descarga, soma das larguras das escadas que a ela
deverão ser consideradas todas as saídas concorrem.
horizontais e verticais que para ela convergirem.
5.12.3 Outros ambientes com acesso
5.12.2.2 A largura das descargas não poderá
ser inferior: 5.12.3.1 Galerias comerciais poderão estar
ligadas à descarga, desde que seja feito por
a) a 1,10 m nos prédios em geral e a 2,00 m nas meio de antecâmara enclausurada e ventilada
ocupações classificadas em H-3; diretamente para o exterior ou através de dutos,
dentro dos padrões estabelecidos para as
b) a largura calculada conforme 5.4, escadas à prova de fumaça (PF), dotadas de
considerando-se esta largura para cada duas portas corta-fogo P-60, conforme indicado
segmento de descarga entre saídas de escadas na Figura 22.

Figura 21: Descarga através de hall térreo não enclausurado

Figura 22: Acesso de galeria comercial à descarga

Página: 233
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 28
Saídas de Emergência - 2016

Figura 23: Dimensionamento de corredores de descarga

5.12.3.2 Elevadores com acesso à descarga livre exterior térreo, com acessos vedados
enclausurada apenas por grades ou completamente abertos e
possuírem área de pavimento inferior a 750 m²;
5.12.3.2.1 Os poços dos elevadores com
acesso direto à descarga enclausurada deverão c) quando existir sistema de pressurização da
possuir: saída de emergência, incluindo descarga e
caixas de corrida dos elevadores.
a) porta corta-fogo P-60 em sua comunicação
com a descarga enclausurada; 5.13 Construções subterrâneas, subsolos e
edificações sem janelas
b) ventilação em sua parte superior.
5.13.1 Para os efeitos desta Resolução Técnica,
5.12.3.2.2 Os elevadores que atenderem a considera-se construção subterrânea ou
pavimentos inferiores à descarga só poderão a subsolo a edificação, ou parte dela, na qual o
ela ter acesso se possuírem antecâmaras piso se ache abaixo do pavimento da descarga,
enclausuradas e ventiladas naturalmente, nos ressalvando o especificado em 5.13.1.2.
moldes do estabelecido em 5.7.9.
5.13.1.2 Não serão considerados subsolos, para
5.12.3.2.3 É dispensável a ventilação das efeito de saídas de emergência, os pavimentos
antecâmaras enclausuradas exigidas em nas condições seguintes:
5.12.3.2.2, nos seguintes casos:
a) o pavimento que possuir, no mínimo, 2,00 m²
de aberturas, a cada 15,00 m lineares de parede
a) quando os pavimentos inferiores à descarga
periférica, localizadas em pelo menos dois
forem constituídos por garagens com acesso
lados. As referidas aberturas deverão estar
direto para o exterior em todos os seus níveis, e
localizadas inteiramente acima do solo;
a edificação tiver ocupação do grupo A, sendo
as aberturas vedadas unicamente com grades; b) as aberturas citadas na alínea “a” deverão
possuir peitoril máximo de 1,20 m acima do piso
b) em prédios de ocupações do grupo B e D, interno e que não deverão possuir medida
quando os pavimentos inferiores à descarga alguma inferior a 0,60 m (luz), de forma a
forem constituídos por garagens, ventiladas permitir operações de salvamento provenientes
naturalmente e com acesso direto ao espaço do exterior;

Página: 234
Resolução Técnica CBMRS nº 11 – Parte 1 29
Saídas de Emergência - 2016

c) estas esquadrias sejam de fácil abertura,


tanto do lado interno como do externo, sendo
facilmente identificáveis, interna e
externamente.

5.13.1.3 As exigências para construções


subterrâneas ou subsolos constam na Tabela 7,
do Anexo “B” do Decreto Estadual n.º 51.803, de
10 de setembro de 2014. Deverão ser
observadas as notas das demais tabelas do
referido Decreto, no que lhes concerne.

5.13.2 As edificações sem janelas são aquelas


edificações ou parte delas que não possuem
aberturas para ventilação diretamente ao
exterior através de suas paredes periféricas.

5.13.2.1 Uma edificação não é considerada sem


janelas quando os pavimentos forem dotados de
portas externas, janelas ou outras aberturas
com dimensões mínimas (luz) de 0,60 m
espaçadas a não mais de 50 m, medido nas
paredes periféricas, permitindo a ventilação e
operações de salvamento.

5.13.2.2 As edificações sem janelas deverão ser


dotadas de exaustão mecânica com capacidade
mínima de 10 trocas do seu volume por hora,
acionada automaticamente por um sistema de
detecção de fumaça.

5.14 Exigências adicionais para as


ocupações do grupo F

5.14.1 O sistema de controle utilizado para o


ingresso e o consumo não deverá obstruir ou
dificultar a saída dos usuários em caso de
sinistros.

Página: 235
ANEXO A

Tabela 1: Dados para o dimensionamento das saídas de emergência

Capacidade da Unidade
Ocupação
População de Passagem
(A) (B) (L) (P) Acessos/ Escadas/
Grupo Divisão Portas
Descargas Rampas
A-1 e A-2 Duas pessoas por dormitório (C) (R)

A Duas pessoas por dormitório e uma


A-3 pessoa por 4 m² de área de alojamento 60 45 100
(D)
B Uma pessoa por 15 m² de área (F) (H)
C Uma pessoa por 5 m² de área (E) (K)
D Uma pessoa por 7 m² de área (M)
100 75 100
Uma pessoa por 1,5 m² de área de sala
E-1 a E-4
de aula (F) (G)
E
Uma pessoa por 1,5 m² de área de sala
E-5 e E-6 30 22 30
de aula (F)
F-1 Uma pessoa por 3 m² de área
F-2, F-5 e F-8 Uma pessoa por m² de área (E) (H) (N)

F F-3, F-6, F-7, 100 75 100


F-9, F-10, F-11 Duas pessoas por m² de área (H) (O) (Q)
e F-12

F-4 Uma pessoa por 3 m² de área (E) (K)


G-1, G-2, G-3
Uma pessoa por 40 vagas de veículo
G e G-6 100 60 100
G-4 e G-5 Uma pessoa por 20 m² de área (E)
H-1 e H-6 Uma pessoa por 7 m² de área (E) 60 45 100
Duas pessoas por dormitório (C),
H-2 acrescido de uma pessoa por 4 m² de
área de alojamento (D) (E)
H 30 22 30
Uma pessoa e meia por leito, acrescido
H-3 de uma pessoa por 7 m² de área de
ambulatório (I)
H-4 e H-5 Uma pessoa por 7 m² de área (F) 60 45 100
I Uma pessoa por 10 m² de área (K)
100 60 100
J Uma pessoa por 30 m² de área (K)
L-1 Uma pessoa por 3 m² de área
L 100 60 100
L-2 e L-3 Uma pessoa por 10 m² de área
M-1 + (J) 100 75 100
M-2, M-3 e
M Uma pessoa por 10 m² de área 100 60 100
M-5
M-4 Uma pessoa por 4 m² de área 60 45 100

Página: 236
ANEXO A

Notas específicas: (M) Para ocupações do tipo Call-center, o


cálculo da população será de uma pessoa por
(A) Para a classificação das ocupações 1,5 m² de área;
(grupos e divisões), deverá ser consultada a
Tabela 1 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º (N) Para o cálculo da população, será admitido o
51.803/2014; layout dos assentos fixos (permanente)
apresentado em planta baixa. Para os Planos
Simplificados de Prevenção e Proteção Contra
(B) Os parâmetros dados nesta tabela são os
Incêndio – PSPCI a apresentação da planta
mínimos aceitáveis para o cálculo da população
baixa não é obrigatória;
(ver 5.3);
(O) As áreas de palco em edificações F-6, F-11
(C) O utras dependências usadas como
e F-12 serão consideradas na ordem de 1
dormitórios (inclusive para empregadas) serão
pessoa por m² de área;
considerados como tais. Em apartamentos
mínimos, sem divisões em planta, considerar 3
pessoas por apartamento; (P) Os estabelecimentos que possuírem
depósitos com acesso restrito apenas aos seus
funcionários, sendo este acesso esporádico,
(D) Alojamento = dormitório coletivo, com mais
poderão ter sua população calculada na ordem
de 10 m²;
de 1 pessoa por 10 m² de área para as
ocupações em geral e de 1 pessoa por 7 m² de
(E) Por ”Área”, entende-se a “Área do
área para as edificações F-6, F-11 e F-12;
pavimento” que abriga a população em foco,
quando discriminado o tipo de área (por ex. área
do alojamento), é a área útil interna da (Q) Os centros de eventos, para fins desta
dependência em questão; tabela, deverão ser classificados em F-10;

(F) Auditórios e assemelhados em escolas, bem (R) Para fins de dimensionamento de saídas de
como salões de festas e centros de convenções emergência, os salões de festas de uso
em hotéis, serão considerados como grupos de exclusivo de condomínios residenciais
ocupação F-5, F-6 e outros, conforme o caso; multifamiliares serão considerados como
ocupação F-8.
(G) Espaços destinados a práticas desportivas
serão considerados na ordem de 1 pessoa por
1,5 m² de área;

(H) As cozinhas e suas áreas de apoio, nas


ocupações B, F-6, F-8 e F-10, F-11 e F-12 terão
sua ocupação admitida como no grupo D, isto é,
uma pessoa por 7 m² de área;

(I) Em hospitais e clínicas com internamento (H-


3), que tenham pacientes ambulatoriais,
acresce-se à área calculada por leito, a área de
pavimento correspondente ao ambulatório, na
base de uma pessoa por 7 m²;

(J) O símbolo “+” indica necessidade de


consultar normas e regulamentos específicos
(não cobertos por esta RT);

(K) A parte de atendimento ao público deverão


ser considerada como do grupo C;

(L) Esta tabela não se aplica às ocupações


destinadas à divisão F-3, com população total
igual ou superior a 2.500 pessoas, para a qual
deverá ser consultada Resolução Técnica
específica do CBMRS;

Página: 237
ANEXO B

Tabela 2: Características construtivas

Código Tipo Especificação

a) edificações estruturadas ou com entrepiso em


madeira, aço e assemelhados; e/ou

b) edificações com cobertura em madeira, aço e


assemelhado, com função estrutural.

Excetuam-se as edificações previstas nas alíneas “a”


Edificações em que a propagação do
X e “b”, se as estruturas, entrepisos e coberturas
fogo é fácil.
especificadas possuírem o tempo requerido de
resistência ao fogo (TRRF) conforme Instrução
Técnica n.° 08/2011 – Resistência ao fogo dos
elementos de construção, do Corpo de Bombeiros da
Policia Militar do Estado de São Paulo, até a entrada
em vigor de Resolução Técnica específica do
CBMRS.

Edificações com mediana resistência Todas as edificações não enquadradas em "X" e "Z".
Y
ao fogo.

Edificações com classificação “Y”, onde não


for obrigatório "Controle de Materiais de Acabamento
e Revestimento - CMAR" e "Segurança Estrutural
Contra Incêndio", conforme tabelas do Anexo "B" do
Decreto Estadual n.º 51.803/2014, com a adoção
desses sistemas por opção do
proprietário/responsável técnico, poderá ser
Edificações em que a propagação do considerada "Z".
Z
fogo é difícil.
Edificações com classificação “Y”, onde
for obrigatório "Controle de Materiais de Acabamento
e Revestimento - CMAR" e "Segurança Estrutural
Contra Incêndio", conforme tabelas do Anexo "B" do
Decreto Estadual n.º 51.803/2014, com a adoção do
Sistema de Controle de Fumaça, poderá ser
considerada "Z".

Página: 238
ANEXO B

Tabela 3: Distâncias máximas a serem percorridas

Sem chuveiros automáticos Com chuveiros automáticos

Grupo e
divisão Saída única Mais de uma saída Saída única Mais de uma saída
de Andar
ocupação Sem Com Sem Com Sem Com Sem Com
detecção detecção detecção detecção detecção detecção detecção detecção
automática automática automática automática automática automática automática automática
de incêndio de incêndio de incêndio de incêndio de incêndio de incêndio de incêndio de incêndio
De Saída
da
edificação 45 m 55 m 55 m 65 m 60 m 70 m 80 m 95 m
Ae B (piso de
descarga)
Demais
40 m 45 m 50 m 60 m 55 m 65 m 75 m 90 m
andares
De Saída
C, D, E, F-1,
da
F-2, F-3, F-4,
edificação 40 m 45 m 50 m 60 m 55 m 65 m 75 m 90 m
F-7, F-8, F-9
(piso de
e F-10, G-3,
descarga)
G-4, G-5,
Demais
H, L e M 30 m 35 m 40 m 45 m 45 m 55 m 65 m 75 m
andares
De Saída
da
edificação 80 m 95 m 120 m 140 m
I-1 e J-1 (piso de
descarga)
Demais
70 m 80 m 110 m 130 m
andares
De Saída
da
G-1, G-2 edificação 50 m 60 m 60 m 70 m 80 m 95 m 120 m 140 m
e J-2 (piso de
descarga)
Demais
45 m 55 m 55 m 65 m 70 m 80 m 110 m 130 m
andares
De Saída
da
I-2, I-3, edificação 40 m 45 m 50 m 60 m 60 m 70 m 100 m 120 m
J-3 e J-4 (piso de
descarga)
Demais
30 m 35 m 40 m 45 m 50 m 65 m 80 m 95 m
andares
F-5, F-6,
Qualquer 30 m 35 m 45 m 50 m
F-11 e F-12

Página: 239
ANEXO B

Notas gerais: Nota: O afastamento deverá ser medido


no paramento externo das paredes onde estão
(A) Para o uso desta tabela, deve ser localizadas as saídas de emergência,
consultada a Tabela 2 desta RT. Para a desconsiderando qualquer elemento construtivo
que se projete além destes paramentos.
classificação das ocupações (grupos e
divisões), deverá ser consultada a Tabela 1 do
(J) Nos pavimentos térreos, poderá ser
Anexo “A” do Decreto Estadual n.º
considerada como saída, para efeito da
51.803/2014;
distância máxima a ser percorrida, qualquer
abertura sem grades fixas, com peitoril, tanto
(B) Adota-se a Tabela 3 para edificações e interna como externamente, com altura
áreas de risco de incêndio com características máxima de 1,20 m, vão livre com área mínima
construtivas classificadas em “Y”; de 1,20 m² e nenhuma dimensão inferior a 1,00
m. Estas aberturas deverão permanecer
(C) Para que ocorram as distâncias previstas na abertas e desobstruídas durante o horário de
Tabela 3 e Notas, é necessária a apresentação funcionamento da edificação e enquanto
do layout definido em planta baixa, exceto para houver a permanência de pessoas em seu
os Planos Simplificados de Prevenção e interior;
Proteção Contra Incêndio - PSPCI. Caso não
seja apresentado o layout definido em planta (K) Nas escadas não-enclausuradas, a distância
baixa, as distâncias definidas devem ser a percorrer será medida considerando o
reduzidas em 30%; caminhamento real, tomando por referência o
centro dos degraus e patamares;
(D) Para edificações com características
construtivas com classificação “X“, reduzir as (L) Para a divisão F-3, com população total
distâncias a percorrer da Tabela 3 em 30% superior a 2.500 pessoas, deverá ser consultada
(trinta por cento), exceto para edificações com a RT específica do CBMRS;
área total construída de até 750 m²;
(M) Para a divisão M-5, consultar também a RT
(E) Para edificações com características
ou Norma específica do CBMRS;
construtivas com classificação “Z“, aumentar
as distâncias a percorrer da Tabela 3 em 30%
(N) Nos estacionamentos e garagens (grupo G)
(trinta por cento);
vinculados a outras atividades, independentes
de serem ocupações subsidiárias ou
(F) Nas áreas técnicas (locais destinados a
predominantes, as distâncias máximas a
equipamentos, sem permanência humana e de
percorrer serão as das divisões G-1 e G-2 da
acesso restrito), a distância máxima a ser
Tabela 3;
percorrida é de 140 m;

(G) Para fins de distância máxima a ser (O) A distância máxima a percorrer prevista na
percorrida e número de saídas, o mezanino será coluna “mais de uma saída”, será computada
considerado como um compartimento da até atingir a saída de emergência mais
edificação; favorável;

(H) A distância a percorrer não será medida (P) Para os eventos temporários (divisão F-7)
nas escadas enclausuradas, nem nas escadas realizados em áreas abertas sem cobertura,
externas que atendam os requisitos do item com limitação de público através de alambrados
5.7.12. Esta nota não se aplica ao item e assemelhados, a distância a percorrer será
5.7.12.1.1; desconsiderada, devendo as saídas de
emergência serem dimensionadas para que o
(I) Para que as edificações sejam consideradas público abandone o local no tempo máximo de 8
como tendo mais de uma saída de emergência, minutos, mediante análise do CBMRS e
estas saídas deverão: Resolução Técnica específica.

a) possuir um afastamento mínimo de


10 m entre si;

b) situar-se em paredes diversas, com


o afastamento mínimo de 10 metros, em
edificações classificadas como locais de
reunião de público, das divisões F-5, F-6, F-11
e F-12.

Página: 240
ANEXO C

Tabela 4: Tipos de escadas de emergência por ocupação

Dimensão

Altura
H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 30 Acima de 30
(em metros)

Ocupação
Tipo Tipo Tipo Tipo
Escada Escada Escada Escada
Grupo Divisão

A-1 NE NE - -
A A-2 NE NE EP PF (1)
A-3 NE NE* EP PF
B-1 NE EP PF PF
B
B-2 NE EP PF PF
C-1 NE NE PF PF
C C-2 NE NE* PF PF
C-3 NE EP PF PF
D TODAS NE NE* PF PF
E-1 NE NE* PF PF
E-2 NE NE* PF PF
E-3 NE NE* PF PF
E
E-4 NE NE* PF PF
E-5 NE EP PF PF
E-6 NE EP PF PF
F-1 NE NE EP PF
F-2 NE EP PF PF
F-3 NE NE EP PF
F-4 NE NE EP PF
F-5 NE EP PF PF
F-6 NE EP PF PF
F
F-7 NE EP PF PF
F-8 NE EP PF PF
F-9 NE EP PF PF
F-10 NE EP PF PF
F-11 NE EP PF PF
F-12 NE EP PF PF
G-1 NE NE EP EP
G-2 NE NE EP EP
G G-3 e G-6 NE NE* PF PF
G-4 NE NE EP PF
G-5 NE NE EP PF
H-1 NE NE* PF PF
H-2 NE EP PF PF
H-3 NE EP PF PF
H
H-4 NE NE* PF PF
H-5 NE NE* PF PF
H-6 NE NE* PF PF
I-1 NE NE EP PF
I I-2 NE NE PF PF
I-3 NE EP PF PF
J TODAS NE NE EP PF
L-1 NE EP PF PF
L L-2 NE EP PF PF
L-3 NE EP PF PF
M-1 NE NE EP+ PF+
M-2 NE EP PF PF
M M-3 NE EP PF PF
M-4 NE NE NE NE
M-5 NE EP PF PF

Página: 241
ANEXO C

Notas gerais: ventilação. Para os subsolos com altura


ascendente maior que 12 m, e que tenham sua
(A) Para o uso desta tabela, devem ser ocupação diferente de estacionamento ou
consultadas as tabelas anteriores desta RT. garagem (divisões G-1 e G-2), deverão ser
Para a classificação das ocupações (grupos e dotados de escadas pressurizadas. A descarga
divisões), deverá ser consultada a Tabela 1 do da escada não necessita atender o item 5.12 se
Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803/2014; a escada prevista para os pavimentos
superiores for do tipo NE;
(B) Abreviatura dos tipos de escada:
(I) As edificações de ocupações F-5, F-6, F-11,
NE = Escada não enclausurada (escada F-12, L e M-1, sempre deverão ter o mínimo de
comum); 02 (duas) escadas e, em se tratando de
EP = Escada enclausurada protegida (escada edificação térrea, deverão ter 02 (duas) saídas;
protegida);
PF = Escada enclausurada à prova de fumaça. (J) Em edificações dotadas de
compartimentação horizontal, as saídas de
(C) Outros símbolos e abreviaturas usados emergência deverão ser independentes;
nesta tabela:
(K) Para fins de tipo de escada, o mezanino
1 = Em edificações de ocupação do grupo A, será considerado como um compartimento da
divisão A-2, área de pavimento menor e igual a edificação.
750 m², altura acima de 30 m, entretanto não
superior a 50 m, a escada poderá ser do tipo EP
(Escada enclausurada protegida), sendo que
acima desta altura (50 m), permanece a escada
do tipo PF (Escada à prova de fumaça);
+ = Símbolo que indica necessidade de
consultar RT, normas ou regulamentos
específicos (ocupação não coberta por essa
RT);
- = Não se aplica;
* = Com área de pavimento acima de 750 m²,
requer escada EP.

(D) Para a divisão F-3, com população total


superior a 2.500 pessoas, deverá ser
consultada a RT específica do CBMRS;

(E) O número de escadas depende do


dimensionamento das saídas pelo cálculo da
população (Tabela 1) e distâncias máximas a
serem percorridas (Tabela 3);

(F) Nas edificações com altura acima de 30 m e


com área de pavimento maior e igual a 750 m²,
independente da nota anterior, exceto para a
divisão A-2, é obrigatória a quantidade mínima
de duas escadas. Para as edificações
classificadas como A-2 com altura acima de 72
m, independente da nota anterior, é obrigatória
a quantidade mínima de duas escadas;

(G) As condições das saídas de emergência em


edificações com altura superior a 150 m
deverão ser analisadas por meio de Comissão
Técnica do CBMRS, devido as suas
particularidades e risco;

(H) A escada abaixo do pavimento de descarga


deverá ser do tipo EP, dotada de porta corta-
fogo (PCF) com resistência mínima de 90
minutos (P-90), sem a necessidade de

Página: 242
ANEXO D

TERMO DE RESPONSABILIDADE DAS SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

Atesto que as portas de correr, de enrolar ou de gradil,


utilizadas na segurança patrimonial e localizadas junto à porta (abertura) de saída de
emergência (saída final), da edificação situada na (Av./Rua)
_________________________________ n.º _________, bairro _________________,
município de __________________, PPCI/PSPCI aprovado nesse Corpo de Bombeiros
sob o n.º ___________, permanecerão totalmente abertas durante o horário de
funcionamento da edificação e somente serão fechadas quando não houver a
permanência de pessoas em seu interior.
Assumo toda a responsabilidade civil e criminal quanto à
permanência das portas abertas.

____________, ____ de _____________ de 20____.

________________________________
Nome:
Endereço:

Proprietário/Responsável pelo uso

Página: 243
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14


EXTINTORES DE INCÊNDIO
2016

Estabelece os critérios para proteção contra


incêndio em edificações e áreas de risco de
incêndio por meio de extintores de incêndio
portáteis e sobre rodas.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no


uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar nº
14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual nº 51.803, de 10 de setembro
de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 14/2016 - Extintores de
Incêndio - que estabelece os critérios para proteção contra incêndio em edificações e
áreas de risco de incêndio por meio de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 30 dias após a sua publicação,
revogando as disposições em contrário.

Quartel em Porto Alegre, 11 de abril de 2016.

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Ten Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 244
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS
DIVISÃO TÉCNICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E INVESTIGAÇÃO

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 14


EXTINTORES DE INCÊNDIO
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Procedimentos

ANEXOS
A. Extintores antigos sem capacidade extintora declarada pelo fabricante
B. Detalhe da fixação do extintor de incêndio

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 077, de 26 de abril de 2016.

Página: 245
2
Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

1. OBJETIVO f) ABNT NBR 13485 - Manutenção de terceiro


nível (vistorias em extintores de incêndio);
1.1 Estabelecer critérios para proteção contra
incêndio em edificações e áreas de risco de g) ABNT NBR 15808 - Extintores de incêndio
incêndio por meio de extintores de incêndio, portáteis;
portáteis e/ou sobre rodas, atendendo ao
previsto na Lei Complementar nº 14.376, de 26 h) ABNT NBR 15809 - Extintores de incêndio
de dezembro de 2013 - Estabelece normas sobre rodas;
sobre Segurança, Prevenção e Proteção Contra
Incêndios nas edificações e áreas de risco de i) Demais legislações que vierem a
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul e dá regulamentar a Lei Complementar nº 14.376, de
outras providências. 26 de dezembro de 2013.

2. APLICAÇÃO 4. DEFINIÇÕES

2.1 Esta Resolução Técnica - RT aplica-se a 4.1 Para os efeitos desta Resolução Técnica
todas as edificações e áreas de risco de aplicam-se as definições constantes Lei
incêndio, exceto as que possuírem exigências Complementar nº 14.376, de 26 de dezembro
próprias, em conformidade com o disposto na de 2013, atualizada pela Lei complementar nº
Lei Complementar nº 14.376, de 26 de 14.555, de 02 de julho de 2014 e demais
dezembro de 2013 - Estabelece normas sobre legislações que vierem a regulamentá-la, bem
Segurança, Prevenção e Proteção Contra como as definições previstas nos itens 4.1.1 a
Incêndios nas edificações e áreas de risco de 4.1.14.
incêndio no Estado do Rio Grande do Sul e dá
4.1.1 Capacidade extintora - medida do poder
outras providências.
de extinção de fogo de um extintor, obtida em
ensaio prático normalizado.
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
4.1.2 Carga de incêndio - soma das energias
3.1 Para a compreensão desta Resolução caloríficas possíveis de serem liberadas pela
Técnica é necessário consultar as seguintes combustão completa de todos os materiais
normas, levando em consideração todas as combustíveis em um espaço, inclusive os
suas atualizações e outras que vierem a revestimentos das paredes, divisórias, pisos e
substituí-las: tetos.

a) Lei Complementar nº 14.376, de 26 de 4.1.3 Carga incêndio específica - valor da


dezembro de 2013; carga de incêndio dividido pela área de piso
do espaço considerado, expresso em
b) Lei Complementar nº 14.555, de 02 de julho megajoules por metro quadrado (MJ/m²).
de 2014;
4.1.4 Classe A - fogo em materiais
combustíveis sólidos, que queimam em
c) Decreto Estadual nº 51.803, de 10 de
superfície e profundidade através do processo
setembro de 2014;
de pirólise, deixando resíduos.

d) ABNT NBR 12693 - Sistema de proteção por 4.1.5 Classe B - fogo em combustíveis sólidos
extintores de incêndio; que se liquefazem por ação do calor, como
graxas, substâncias líquidas que evaporam e
e) ABNT NBR 12962 - Inspeção, manutenção e gases inflamáveis, que queimam somente em
recarga em extintores de incêndio; superfície, podendo ou não deixar resíduos.

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Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

4.1.6 Classe C - fogo em materiais, em classes A, B e C e eficiência relativa de


equipamentos e instalações elétricas extinção testada em ensaios laboratoriais.
energizadas.
5.1.2 As classificações em graus de capacidade
4.1.7 Distância máxima a ser percorrida - extintora, o ensaio de condutividade elétrica, e
distância máxima real, em metros, a ser os requisitos dos extintores conforme a carga de
percorrida pelo operador, do ponto de fixação agente extintor, estão estabelecidas na ABNT
do extintor de incêndio a qualquer ponto da área NBR 15808 e ABNT NBR 15809.
protegida por ele.
5.1.3 Somente será aceito extintor de incêndio
4.1.8 Extintor de Incêndio - aparelho de que possuir selo de conformidade concedida por
acionamento manual, constituído de recipiente e órgão credenciado pelo Sistema Brasileiro de
acessórios contendo o agente extintor destinado Certificação (INMETRO).
a combater princípios de incêndio.
5.1.4 Para efeito de vistoria do Corpo de
4.1.9 Extintor portátil - extintor de incêndio que Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do
pode ser transportado manualmente, sendo que Sul - CBMRS, o prazo de validade da carga e a
sua massa total não pode ultrapassar 20 kg. garantia de funcionamento dos extintores deve
ser aquele estabelecido pelo fabricante, se
4.1.10 Extintor sobre rodas - extintor de novo, ou pela empresa de manutenção
incêndio, montado sobre rodas, cuja massa total certificada pelo INMETRO, se recarregado,
não pode ultrapassar 250 kg, operado e conforme legislação vigente.
transportado por um único operador.
5.1.5 Somente para os extintores de incêndio
4.1.11 Risco baixo - edificações e áreas de antigos, sem a capacidade extintora declarada
risco de incêndio com carga de incêndio pelo fabricante, aplica-se a Tabela 1 do Anexo
específica de até 300 MJ/m². A, para se estimar a capacidade extintora
equivalente.
4.1.12 Risco médio - edificações e áreas de
risco de incêndio com carga de incêndio 5.2 Requisitos
específica acima de 300 MJ/m² até 1200 MJ/m².
5.2.1 Os extintores devem ser mantidos com
4.1.13 Risco alto - edificações e áreas de risco sua carga completa e em condições de
de incêndio com carga de incêndio específica operação e instalados nos locais designados no
acima de 1200 MJ/m². Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
aprovado pelo CBMRS.
4.1.14 Unidade extintora - extintor de incêndio
que atende à capacidade extintora mínima 5.2.2 Os extintores devem estar em locais
prevista nesta Resolução Técnica, em função facilmente acessíveis e prontamente disponíveis
do risco e da natureza do fogo. numa ocorrência de incêndio.
Preferencialmente, devem estar localizados nos
caminhos normais de passagem, incluindo
5. PROCEDIMENTOS saídas das áreas, não podendo ser instalados
em escadas ou rampas.
5.1 Classificação, capacidade extintora,
desempenho e certificação dos extintores 5.2.3 Os abrigos de extintores não podem estar
fechados à chave e devem ter uma superfície
5.1.1 Os extintores especificados nesta transparente que possibilite a visualização do
Resolução Técnica são classificados para o uso extintor no seu interior.

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Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

Nota: Quando instalados em locais sujeitos ao 5.2.11 Para proteção de locais fechados, tais
vandalismo, os abrigos podem estar fechados à como: salas elétricas, compartimentos de
chave, desde que existam meios que permitam geradores/transformadores, salas de máquinas,
o rápido acesso ao equipamento em situação de casa de bombas, pequenas salas ou depósitos
emergência. entre outros, os extintores devem ser instalados
no lado externo, próximo à entrada destes
5.2.4 Os extintores não podem estar obstruídos locais, respeitando-se as distâncias máximas a
e devem estar visíveis e sinalizados, conforme serem percorridas, conforme Tabelas 1, 2 e 3.
legislação vigente.
5.3 Seleção dos extintores
5.2.5 Os extintores portáteis devem ser
instalados em suportes ou em abrigos. Os 5.3.1 Geral
extintores portáteis e sobre rodas instalados em
locais sujeitos a intempéries devem estar 5.3.1.1 A seleção de extintores para uma dada
protegidos em abrigos ou possuir proteção situação deve ser determinada pela
adequada aos danos causados pelas característica e tamanho do fogo esperado, tipo
intempéries. de construção e sua ocupação, risco a ser
protegido, as condições de temperatura do
5.2.6 Os extintores instalados em condições ambiente, e outros fatores. A quantidade,
onde podem ocorrer danos físicos devem estar capacidade extintora, instalação e limitações de
protegidos contra estes tipos de danos. uso dos extintores devem atender aos requisitos
do item 5.4.
5.2.7 Os extintores portáteis devem ser
instalados nas seguintes condições (Anexo B): 5.3.1.2 Devem ser previstos extintores
adequados, apenas para as classes de incêndio
a) sua alça deve estar no máximo a 1,60 m do existentes no local de cobertura do extintor e
piso; ou para o tamanho do fogo esperado. Ver item
5.4.1.8.
b) o fundo deve estar no mínimo a 0,10 m do
piso, mesmo que apoiado em suporte. 5.3.1.3 Recomenda-se, quando houver mais de
uma classe de incêndio no local, optar por
5.2.8 Quando instalado no local designado, o extintores de incêndio que contemplem todas as
quadro de instruções deve estar localizado na classes de incêndio existentes naquele local,
parte frontal do extintor em relação à sua em um único aparelho (extintor de incêndio).
posição de instalação e de forma visível.
5.3.2 Seleção por risco
5.2.9 Os extintores não devem ser instalados
em áreas com temperaturas fora da faixa de 5.3.2.1 Os extintores devem ser selecionados
operação, ou onde possam estar expostos a para fogo da classe de risco a ser protegido,
temperaturas elevadas provenientes de fontes observando o item 5.3.1.2.
de calor.
5.3.2.2 Para a proteção de fogo classe A,
5.2.10 Deve haver, no mínimo, um extintor de devem ser selecionados extintores com grau de
incêndio adequado a(s) classe(s) de incêndio capacidade extintora A adequado.
existente(s) no local, distante a não mais de 5 m
da porta de acesso da entrada principal da 5.3.2.3 Para a proteção de fogo classe B,
edificação, entrada do pavimento ou entrada da devem ser selecionados extintores com grau de
área de risco de incêndio. capacidade extintora B adequado.

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Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

5.3.2.4 Para a proteção de fogo classe B extintora de, no mínimo, 10-B:C, para o risco
envolvendo gases inflamáveis, devem ser baixo, e 20-B:C para os riscos médio e alto;
selecionados somente extintores com carga de
pó. e) carga de pó ABC: extintor com capacidade
extintora de, no mínimo, 2-A:10-B:C, para o
5.3.2.5 Para a proteção de fogo classe C, risco baixo, e 2-A:20-B:C para os riscos médio e
devem ser selecionados extintores que atendam alto;
ao ensaio de condutividade elétrica.
f) carga de halogenado: extintor com
5.3.3 Seleção de extintores para fogos em capacidade extintora de, no mínimo, 5-B:C.
líquidos e gases inflamáveis pressurizados
5.4.1.2 Cada pavimento deve possuir, no
5.3.3.1 No combate a fogos envolvendo líquidos mínimo, duas unidades extintoras, sendo uma
e gases inflamáveis pressurizados, devem ser para incêndio classe A e outra para incêndio
utilizados extintores com carga de pó, já que classe B e C. É permitida a instalação de duas
extintores contendo outros agentes não são unidades extintoras iguais de pó ABC.
eficientes no combate a esse tipo de risco. A
seleção de extintores para esse tipo de risco Notas:
deve ser feita com base nas especificações de
seus respectivos fabricantes. As ABNT NBR 1. Havendo apenas uma classe de incêndio no
15808 e ABNT NBR 15809 não são aplicáveis a pavimento, as duas unidades extintoras
esse tipo de risco. previstas no item 5.4.1.2 deverão ser
adequadas a esta única classe de incêndio.
5.3.3.2 Os extintores para risco de fogos classe
B tridimensionais em movimento, como líquidos 2. É permitida a instalação de uma única
inflamáveis vertendo, escorrendo ou gotejando, unidade extintora de pó ABC em edificações,
devem ser selecionados com base nas área de risco de incêndio, mezaninos e
especificações dos fabricantes de extintores de pavimentos com área construída inferior a 50
incêndio. As ABNT NBR 15808 e ABNT NBR m², desde que atendida à capacidade extintora
15809 não são aplicáveis a esse tipo de risco. mínima prevista para o tipo de risco.

5.4 Distribuição dos extintores 5.4.1.3 Em edificações residenciais


multifamiliares, para fins de dimensionamento
5.4.1 Geral do número mínimo de unidades extintoras
necessárias, deve ser computada apenas a
5.4.1.1 A capacidade extintora mínima de cada área de uso comum contínua de cada
tipo de extintor portátil, para que se constitua pavimento. Aplica-se aos residenciais
uma "unidade extintora", deve ser: multifamiliares com área de uso comum
contínua inferior a 50 m² em cada pavimento, o
a) carga d'água: extintor com capacidade previsto na nota 2 do item 5.4.1.2.
extintora de, no mínimo, 2-A;
5.4.1.4 A capacidade extintora mínima de cada
b) Carga de espuma mecânica: extintor com tipo de extintor sobre rodas, para que se
capacidade extintora de, no mínimo, 2-A:10-B; constitua uma "unidade extintora", deve ser:

c) carga de dióxido de carbono (CO2): extintor a) carga d'água: extintor com capacidade
com capacidade extintora de, no mínimo, 2-B:C; extintora de, no mínimo, 10-A;

b) carga de espuma mecânica: extintor com


d) carga de pó BC: extintor com capacidade
capacidade extintora de, no mínimo, 6-A:40-B;

Página: 249
6
Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

c) carga de dióxido de carbono (CO2): extintor 5.4.1.10 Em cada piso, a distância máxima a ser
com capacidade extintora de, no mínimo, 10- percorrida e os extintores a serem instalados
B:C; devem estar de acordo com as Tabelas 1 e 2.
Quando houver a classe C no local, e este risco
d) carga de pó BC: extintor com capacidade for secundário, à distância máxima a percorrer
extintora de, no mínimo, 40-B:C; deve ser a mesma do risco principal.

e) carga de pó ABC: extintor com capacidade 5.4.1.11 Em edificações e áreas de risco de


extintora de, no mínimo, 4-A:40-B:C. incêndio, onde houver apenas a classe C (risco
principal), a distância máxima a ser percorrida
5.4.1.5 Extintores adicionais podem ser deverá atender a Tabela 3.
instalados para prover maior proteção para
riscos especiais, podendo inclusive ter 5.4.1.12 Em locais dotados de abastecimentos
capacidade extintora inferior ao especificado de líquidos combustíveis e/ou inflamáveis para
nas Tabelas 1 e 2, desde que não sejam veículos automotores, desde que os tanques
considerados na proteção mínima requerida. sejam enterrados, tais como postos de
abastecimento e serviços, públicos ou privados,
5.4.1.6 Considerações devem ser dadas à deve haver, no mínimo, um extintor com
armazenagem elevada de produtos, outros capacidade extintora mínima de 2-A:20-B:C por
riscos que requeiram extintores com um ilha de bomba, independente da distância
adequado alcance vertical do jato e as demais máxima a percorrer.
especificações dos fabricantes.
Notas:
5.4.1.7 Os extintores devem ser previstos para a
proteção do conteúdo da edificação ou área de 1. Considera-se ilha de bomba, para fins de
risco de incêndio e de suas respectivas aplicação desta Resolução Técnica, o nicho ou
estruturas, quando construídas de material degrau sobre o qual estão dispostas as
combustível. unidades de abastecimento, destinando-se tanto
a proteção física contra colisões, como
5.4.1.8 A proteção do conteúdo da edificação ou
impedindo o acesso de veículos entre as
da área de risco de incêndio e de suas
unidades de abastecimento do mesmo nicho.
respectivas estruturas deve ser realizada por
extintores adequados as classes de incêndio
2. Em locais dotados de abastecimento de
existentes no local.
líquidos combustíveis e/ou inflamáveis para
veículos automotores, com tanques não
Nota: Os extintores da classe de incêndio B
enterrados, adota-se o dimensionamento
devem ser exigidos apenas quando houver esta
previsto no item 5.4.1.12, 5.4.1.13 e para os
classe no ambiente. Não havendo classe de
tanques o dimensionamento previsto no item
incêndio B no ambiente e existindo a classe C,
5.4.3.6.
quando utilizados extintores de pó químico seco
(PQS), será exigida a capacidade extintora
5.4.1.13 Em locais dotados de abastecimentos
mínima de 10-B:C, ou quando utilizado agente
de líquidos combustíveis e/ou inflamáveis para
extintor de dióxido de carbono (CO2), a
veículos automotores, tais como postos de
capacidade de 2-B:C, independente da classe
abastecimento e serviços, públicos ou privados,
de risco.
onde não houver sistema de hidrantes e
mangotinhos, além dos extintores previstos
5.4.1.9 As ocupações devem ser classificadas
conforme item 5.4.1.12, deve ser instalado, no
como de risco baixo, médio ou alto, conforme
mínimo, mais uma unidade extintora sobre
itens 4.1.11, 4.1.12 e 4.1.13.
rodas de espuma mecânica, com capacidade

Página: 250
7
Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

extintora mínima de 6-A:40-B, em local de fácil 5.4.3 Capacidade extintora e distribuição


acesso, junto ao setor de abastecimento, para risco classe B
observado o item 5.4.3.8.
5.4.3.1 Os extintores para as diferentes classes
5.4.1.14 Em ocupações comerciais, industriais, de risco devem ser selecionados de acordo com
depósitos, educacionais, garagens, eventos a Tabela 2, observando o item 5.4.5.5.
temporários e em locais onde a liberdade das
pessoas sofre restrições, os extintores de 5.4.3.2 Extintores com capacidade extintora
incêndio poderão ser igualmente centralizados inferior às designadas para o risco baixo podem
em baterias, no mínimo, em dois pontos de ser utilizados, mas não devem ser considerados
cada pavimento. Uma bateria não poderá distar para atender aos requisitos da Tabela 2.
a mais de 5 m do acesso do pavimento e a
distância a percorrer não poderá ser superior a 5.4.3.3 Para atender à capacidade extintora
40 m no mesmo piso. mínima da Tabela 2, não pode ser utilizada a
soma de extintores de menor capacidade
5.4.2 Capacidade extintora e distribuição extintora, exceto no caso de extintores com
para risco classe A carga de espuma mecânica, onde se pode
utilizar o somatório de até quatro extintores.
5.4.2.1 Os extintores para as diferentes classes
de risco devem ser selecionados de acordo com 5.4.3.4 Os requisitos de proteção podem ser
a Tabela 1, observando o item 5.4.5.5. atendidos com extintores de capacidade
extintora maior, contanto que a distância a ser
5.4.2.2 Os requisitos mínimos de proteção percorrida atenda aos requisitos da Tabela 2.
podem ser atendidos com extintores de
capacidade extintora maior, contanto que a Tabela 2 - Risco Classe B
distância a ser percorrida atenda aos requisitos
da Tabela 1.
DISTÂNCIA
CAPACIDADE
CLASSE MÁXIMA
Tabela 1 - Risco Classe A EXTINTORA
DE RISCO A SER
MÍNIMA
PERCORRIDA
DISTÂNCIA
CAPACIDADE
CLASSE MÁXIMA 10-B 20 m
EXTINTORA
DE RISCO A SER BAIXO
MÍNIMA
PERCORRIDA 20-B 25 m

BAIXO 2-A 25 m 20-B 15 m


MÉDIO
MÉDIO 2-A 20 m 40-B 20 m

ALTO 4-A* 15 m 40-B 10 m


ALTO
80-B 15 m
* Dois extintores com capacidade extintora
2-A, quando instalados um ao lado do outro,
podem ser utilizados em substituição a um Nota: Para fogos em líquidos e gases
extintor 4-A. inflamáveis pressurizados, ver o item 5.3.3.

Página: 251
8
Resolução Técnica CBMRS nº 14
Extintores de Incêndio – 2016

5.4.3.5 Para armazenamento de líquidos em Nota: Os extintores para o risco da classe C


recipientes abertos deve ser considerada a devem atender ao ensaio de condutividade
proporção de 20-B de capacidade extintora para elétrica e constituírem uma unidade extintora.
cada 4,65 m² de superfície de líquido inflamável.
5.4.4.3 Sempre que possível, deve-se instalar
5.4.3.6 O dimensionamento dos extintores de extintores da classe C próximo aos riscos
incêndio para proteção das instalações e especiais, mantendo-se uma distância segura
armazenamento de líquidos combustíveis e para o operador, tais como: casa de caldeira,
inflamáveis deve atender os requisitos da norma casa de bombas, casa de força elétrica, casa de
ABNT NBR 17505-1 a 6/2013 e a ABNT NBR máquinas, galeria de transmissão, elevador
17505-7/2015. (casa de máquinas), ponte rolante, escada
rolante (casa de máquinas), quadro de redução
5.4.3.7 Para proteção por extintores de incêndio
para baixa tensão, transformadores e
em instalações de Gás Liquefeito de Petróleo -
contêineres de telefonia.
GLP deve ser observado os requisitos das
normas específicas.
5.4.5 Extintores sobre rodas
5.4.3.8 Extintores próximos ao risco devem ser
5.4.5.1 Somente são admitidos extintores sobre
cuidadosamente distribuídos e de fácil acesso,
rodas nos cálculos das unidades extintoras,
para que não haja risco ao operador.
quando estes puderem acessar qualquer parte
5.4.4 Capacidade extintora e distribuição da área a ser protegida, sem impedimentos de
para risco classe C portas, soleiras, degraus no piso, materiais,
equipamentos ou outras obstruções, não
5.4.4.1 Risco classe C envolve risco elétrico podendo, ainda, protegerem pavimentos
diretamente ao equipamento ou equipamentos diferentes de sua instalação.
circundantes.
5.4.5.2 Não é permitida a proteção de
5.4.4.2 Os extintores para risco classe C devem edificações ou áreas de risco de incêndio
ser distribuídos com base na proteção do risco unicamente por extintores sobre rodas.
principal da edificação ou da área de risco de
incêndio, ou seja, acompanhando a mesma 5.4.5.3 Os extintores sobre rodas são
distribuição dos riscos classe A ou B. Caso na complementares aos extintores portáteis
edificação ou área de risco de incêndio exista requeridos para a edificação ou área de risco,
apenas a classe C, aplica-se o previsto na devendo ser instalados em pontos estratégicos,
Tabela 3, observando o item 5.4.5.5. sendo sua proteção restrita ao nível do piso em
que se encontram.
Tabela 3 - Risco Classe C
5.4.5.4 A critério do responsável técnico, os
DISTÂNCIA extintores de incêndio sobre rodas podem ser
CAPACIDADE instalados em edificações e áreas de risco de
CLASSE MÁXIMA
EXTINTORA incêndio, onde seja necessária alta vazão de
DE RISCO A SER
MÍNIMA agente extintor, maior tempo de descarga,
PERCORRIDA
alcance de jato e maior quantidade de agente
BAIXO C 25 m extintor.

5.4.5.5 As distâncias máximas de


MÉDIO C 20 m
caminhamento para os extintores sobre rodas
devem ser aumentadas em 50 % em relação
ALTO C 15 m
aos valores estabelecidos nas Tabelas 1, 2 e 3.

Página: 252
ANEXO A

Extintores antigos sem capacidade extintora declarada pelo fabricante

Aplica-se a Tabela 1, para se estimar a capacidade extintora equivalente de extintores


antigos, ou seja, que não possuem capacidade extintora declarada pelos seus
respectivos fabricantes.

TABELA 1

Capacidade Capacidade Capacidade Capacidade


Agente extintor nominal da extintora nominal da extintora
carga equivalente carga equivalente

75 L 10-A
Água 10 L 2-A
150 L 20-A

Espuma Mecânica 09 L 2-A:10-B

10 Kg 5-B:C
04 Kg 5-B:C 25 Kg 10-B:C
Dióxido de Carbono
(CO2) 06 Kg 5-B:C 30 Kg 10-B:C
50 Kg 10-B:C

04 Kg 10-B:C
20 Kg 40-B:C
Pó a base de 06 Kg 10-B:C
Bicarbonato de 50 Kg 40-B:C
08 Kg 20-B:C
Sódio 100 Kg 40-B:C
12 Kg 20-B:C

04 Kg 2-A:10-B:C
20 Kg 4-A:40-B:C
06 Kg 2-A:10-B:C
Pó para as classes 50 Kg 4-A:40-B:C
A, B e C 08 Kg 2-A:20-B:C
100 Kg 4-A:40-B:C
12 Kg 2-A:20-B:C

01 Kg 2-B:C
02 Kg 5-B:C
Hidrocarbonetos
halogenados 2,5 Kg 10-B:C
04 Kg 10-B:C

Página: 253
ANEXO B

Detalhe da fixação do extintor de incêndio

Mínimo
1,80 m

Página: 254
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 1.1


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO NA FORMA COMPLETA
2016

Estabelece o procedimento administrativo nas edificações


regularizadas mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – PPCI, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26
de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803,
de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05 - Parte 1.1 - Processo de
segurança contra incêndio: Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio na forma
completa, que fixa o procedimento administrativo nas edificações regularizadas
mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º - Revoga-se a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 01, de 14 de
março de 2016.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 255
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 1.1


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO NA FORMA COMPLETA
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
6. Do Procedimento Administrativo
7. Dos Procedimentos Específicos
8. Da Renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
9. Das Responsabilidades
10. Do Formulário de Atendimento e Consulta Técnica
11. Do Memorial de Ampliação de Área Construída
12. Do Formulário de Alteração de Layout
13. Dos Recursos Administrativos às Notificações de Correção de Análise
e Vistoria
14. Das Disposições Finais

Página: 256
ANEXOS
A. Comprovante de Protocolo para Análise de PPCI
A.1 Comprovante de Protocolo de Memorial de Ampliação de Área Construída
A.2 Comprovante de Protocolo de Formulário de Alteração de Layout
B. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio
B.1. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para
Edificações ou Áreas de Risco de Incêndio Existentes
C. Notificação de Correção de Análise
D. Certificado de Aprovação
D.1. Certificado de Aprovação para Edificações ou Áreas de Risco de Incêndio
Existentes
E. Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra Incêndio
E.1 Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra Incêndio para
Edificações ou Áreas de Risco de Incêndio Existentes
F. Notificação de Correção de Vistoria
G. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
H. Solicitação de Renovação de Alvará de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio
I. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica
J. Solicitação de Recurso Administrativo à Notificação de Correção
L. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades quanto às
medidas de segurança contra incêndio
Tabela L.1 Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às medidas de segurança contra incêndio de pronta resposta
Tabela L.2 Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às demais medidas de segurança contra incêndio
Tabela L.3 Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto aos riscos específicos
M. Modelos de Laudos Técnicos
M.1 Modelo de Laudo Técnico de Compartimentação Horizontal e/ou Vertical
M.2 Modelo de Laudo Técnico de Isolamento de Riscos
M.3 Modelo de Laudo Técnico de Segurança Estrutural em Incêndio
M.4 Modelo de Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e
Revestimento
M.5 Modelo de Laudo Técnico de Equipamentos de Utilização de Público
N. Memorial de Ampliação de Área Construída
O. Formulário de Alteração de Layout

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.


Página: 257
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

1. OBJETIVO 5. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA


INCÊNDIO
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – 5.1 Para as edificações enquadradas no PPCI
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o na forma completa, deverão ser observadas as
procedimento administrativo para regularização exigências de medidas de segurança
das edificações mediante Plano de Prevenção e estabelecidas no Decreto Estadual n.º 51.803,
Proteção Contra Incêndio – PPCI, na forma de setembro de 2014, e suas alterações.
completa, conforme Lei Complementar n.º
14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas 5.2 O dimensionamento, projeto e execução das
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 medidas de segurança contra incêndio seguirão
de setembro de 2014, e suas alterações. a regulamentação específica.

5.3 A utilização de norma estrangeira poderá


2. APLICAÇÃO ser requerida ao CBMRS através de Formulário
de Atendimento e Consulta Técnica – FACT,
2.1 Esta RTCBMRS aplica-se a todas as conforme o item 10 desta RTCBMRS, devendo
edificações e áreas de risco de incêndio, exceto: ser acostado ao PPCI o texto completo da
norma, traduzido para a língua portuguesa do
a) as enquadradas no Certificado de Brasil, por um tradutor juramentado.
Licenciamento do Corpo de Bombeiros – CLCB,
que deverão seguir o procedimento
administrativo previsto na RTCBMRS n.º 05 – 6. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
Parte 02/2016, e suas alterações;
6.1 As edificações e áreas de risco de incêndio
b) as enquadradas em Plano Simplificado de descritas no item 2 desta RTCBMRS, devem ser
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros com
PSPCI, que deverão seguir o procedimento a apresentação do PPCI por seu proprietário ou
administrativo previsto na RTCBMRS n.º 05 – responsável pelo uso da edificação ou área de
Parte 3.1/2016, e suas alterações; risco de incêndio, sendo obrigatória a existência
de responsável técnico, nos termos da
c) edificações com procedimento administrativo legislação vigente.
próprio, reguladas através de RTCBMRS
específicas. 6.2 A tramitação do PPCI se dará através das
fases de protocolo, análise e vistoria,
fundamentada no compartilhamento de
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS responsabilidades entre CBMRS, proprietário,
responsável pelo uso da edificação e
3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS, é responsável técnico, conforme preconiza a
necessário consultar as seguintes normas, legislação vigente, estando as
levando em consideração todas as suas responsabilidades definidas no Anexo “L” desta
atualizações e outras que vierem a substituí-las: RTCBMRS.

a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de 6.3 Do Protocolo


dezembro de 2013, e suas alterações;
6.3.1 O PPCI deverá ser protocolado para
b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de análise junto à Assessoria de Análise Técnica –
setembro de 2014, e suas alterações. AAT, ou Seção de Prevenção de Incêndio –
SPI, do CBMRS local, em uma via,
acondicionada em pasta, com fixação de
4. DEFINIÇÕES documentos através de colchetes ou similar.

4.1 Para os efeitos desta RTCBMRS, aplicam- 6.3.2 Quando do recebimento do PPCI para
se as definições constantes Lei Complementar análise, será expedido comprovante de
n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e protocolo pelo CBMRS, conforme Anexo “A”
demais legislações que vierem a regulamentá- desta RTCBMRS.
la.
6.3.3 Os documentos entregues ao CBMRS que
compõem o PPCI deverão:

a) ser digitados ou datilografados, sem rasuras,


não sendo aceitos documentos escritos à mão;

Página: 258
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

b) paginados e rubricados pelo responsável incêndio a construir e Anexo “B.1” para


técnico do PPCI, exceto nas folhas onde a edificações ou áreas de risco de incêndio
assinatura for obrigatória. existentes;

6.3.3.1 Após análise e vistoria, os documentos 6.4.1.2 Anotação de Responsabilidade Técnica


deverão ser rubricados por servidor do CBMRS. – ART, ou Registro de Responsabilidade
Técnica – RRT, cumprindo os seguintes
6.3.4 É facultado ao proprietário, responsável requisitos:
pelo uso ou responsável técnico entregar
segunda via do PPCI para sua tramitação. a) deverá ser apresentada em uma via original
ou cópia autenticada, com comprovante de
6.3.4.1 A segunda via deverá ter igual teor à quitação e assinada pelo proprietário ou
pasta do CBMRS e poderá ser retirada para responsável pelo uso da edificação e
eventuais correções e para a execução das responsável técnico;
medidas de segurança contra incêndio
aprovadas. b) todos os campos deverão ser preenchidos e,
na descrição das atividades profissionais
6.3.4.2 A entrega da segunda via deverá ser contratadas, deverá estar especificado o serviço
acompanhada de comprovante de pagamento pelo qual o profissional se responsabiliza –
de taxa de análise de segunda via de PPCI, projeto de PPCI, execução de PPCI ou projeto e
conforme RTCBMRS específica. execução de PPCI ou equivalente.

6.3.5 Para a movimentação do PPCI é 6.4.1.2.1 Caso mais de um profissional se


obrigatória a apresentação: responsabilize pelo PPCI, deverão ser
anexadas as respectivas ART/RRT, com a
a) de documento de identificação com foto ou descrição das atividades nas quais os
via original do comprovante de protocolo, para o profissionais se responsabilizarão.
proprietário, responsável pelo uso da edificação
e responsável técnico; 6.4.1.2.2 Todas as atividades realizadas pelo
profissional poderão constar na mesma
b) via original do comprovante de protocolo ou ART/RRT, desde que discriminadas.
documento de identificação da pessoa indicada
no agendamento eletrônico do SISBOM-MSCI. 6.4.1.3 Elementos gráficos, contendo somente
os itens a serem analisados descritos na coluna
6.3.5.1 Nos casos de extravio do comprovante “A”, da tabela L.1, do anexo “L”, desta
de protocolo, o proprietário, responsável pelo RTCBMRS:
uso da edificação ou responsável técnico que
desejar autorizar terceiro a movimentar o PPCI a) plantas de situação e localização;
deverá apresentar FACT, acompanhado de
cópia simples do documento de identificação do b) plantas baixas de todos os pavimentos da
proprietário, responsável pelo uso da edificação edificação;
ou responsável técnico, conforme o item 10
desta RTCBMRS, esclarecendo o fato ocorrido. c) corte, apenas quando for utilizada a técnica
de isolamento de risco.
6.4 Da análise do PPCI
6.4.1.3.1 As pranchas deverão ser
6.4.1 A fase de análise do PPCI consiste na apresentadas em escala adequada à
verificação documental da conformidade do compreensão da edificação ou área de risco de
Plano à legislação, regulamentação e normas incêndio, com a representação das medidas de
técnicas aplicáveis, devendo ser apresentadas segurança contra incêndio na cor vermelha,
as seguintes peças: seguindo a simbologia prevista na RTCBMRS
n.º 05, Parte 08/2016, e suas alterações.
6.4.1.1 Memorial Descritivo de Análise para
Segurança Contra Incêndio – MDASCI: é o 6.4.1.3.2 Os itens não relacionados na coluna
documento que contém a identificação do “A”, da tabela L.1, do anexo “L”, desta
proprietário, responsável pelo uso da edificação RTCBMRS, não serão objeto de análise.
e do responsável técnico, a identificação e as
características da edificação ou área de risco de 6.4.1.3.3 Os elementos gráficos que contiverem
incêndio, as medidas de segurança contra itens não relacionados na coluna “A”, da tabela
incêndio exigidas para a ocupação, bem como a L.1, do anexo “L”, desta RTCBMRS, serão
regulamentação a ser observada, conforme objeto de notificação de correção de análise
Anexo “B” para edificações ou áreas de risco de para adequação ao previsto na regulamentação.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 6
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

6.4.1.4 Cópia simples do comprovante de 6.4.4 Caso sejam constatadas inconformidades


pagamento de taxa de análise. com a legislação, regulamentação e normas
técnicas aplicáveis, durante a análise do PPCI,
6.4.1.5 Procuração do proprietário, sempre que o CBMRS expedirá Notificação de Correção de
terceiro assine qualquer documento do PPCI, Análise – NCA, contendo todas as
dispensada a autenticação em cartório, irregularidades, conforme Anexo “C”.
cumprindo os seguintes requisitos:
6.4.4.1 Após emitida a NCA, o proprietário,
a) deverá ser entregue em via original, com responsável pelo uso da edificação ou
cópia simples dos documentos de identidade do responsável técnico deverá protocolar os
outorgante e outorgado; documentos corrigidos para reanálise, no prazo
de 30 (trinta) dias corridos, através de MDASCI,
b) quando tratar-se de condomínio, o signatário conforme Anexo “B”.
deverá ser o síndico ou o administrador
profissional, devidamente identificados e com 6.4.4.1.1 Os PPCI não movimentados durante o
poderes para o ato; período de 6 (seis) meses a partir da emissão
da NCA serão automaticamente suspensos.
c) quando tratar-se de edificação ou área de
risco de incêndio em que não haja um único 6.4.4.2 Na reanálise, serão verificados somente
proprietário, poderá o PPCI ser assinado por os itens apontados na NCA, sendo de inteira
qualquer membro, legalmente identificado e responsabilidade do proprietário ou responsável
com poderes para o ato; pelo uso da edificação e do responsável técnico
manter as informações e medidas de segurança
d) em edificações e áreas de risco de incêndio contra incêndio já analisadas nas mesmas
destinadas à locação ou similar, o responsável condições em que foram aprovadas.
pela apresentação do PPCI e pela sua
execução é o proprietário do imóvel, juntamente 6.4.4.2.1 É proibida a retirada de quaisquer
com o responsável técnico. Caso seja firmado elementos gráficos e documentos constantes no
de forma clara no contrato de locação ou PPCI anteriormente à NCA, devendo ser
similar, poderá ser nomeado o locatário como anexadas novas peças com as devidas
responsável pelo uso da edificação e correções.
apresentação do PPCI. Neste caso, o contrato
de locação substituirá a procuração, devendo 6.4.5 Após a análise e aprovação do PPCI, será
ser acompanhado de cópia simples dos emitido o Certificado de Aprovação – CA,
documentos de identidade do locador e conforme o Anexo “D” para edificações ou áreas
locatário. de risco de incêndio a construir e Anexo “D.1”
para edificações ou áreas de risco de incêndio
6.4.1.6 Comprovante de existência da existentes, atestando o atendimento da
edificação ou área de risco de incêndio, quando legislação, regulamentação e normas técnicas
for o caso, conforme prescrito na RTCBMRS n.º aplicáveis e notificando o proprietário ou
05 – Parte 07. responsável pelo uso da edificação e
responsável técnico a executarem as medidas
6.4.1.7 Laudo de Inviabilidade Técnica para de segurança contra incêndio na edificação ou
edificação ou área de risco de incêndio área de risco de incêndio, de acordo com o
existente, quando for o caso, conforme prescrito aprovado.
na RTCBMRS n.º 05 – Parte 07, com a
respectiva ART/RRT. 6.5 Da vistoria da edificação ou área de risco
de incêndio
6.4.1.7.1 Será permitida a apresentação de uma
única ART/RRT para projeto de PPCI e Laudo 6.5.1 A fase de vistoria consiste na verificação
de Inviabilidade Técnica, desde que nela sejam in loco da execução das medidas de segurança
discriminadas as duas atividades. contra incêndio aprovadas, devendo ser
solicitada pelo proprietário ou responsável pelo
6.4.2 Não será exigida procuração ao uso da edificação ou responsável técnico,
responsável técnico, exceto quando este apresentando os seguintes documentos:
assinar qualquer documento do PPCI em nome
proprietário. 6.5.1.1 Memorial Descritivo de Vistoria para
6.4.3 Quando da não apresentação de qualquer Segurança Contra Incêndio – MDVSCI: é o
peça enumerada no item 6.4.1, o PPCI deverá documento em que o proprietário ou
ser restituído ao proprietário, responsável pelo responsável pelo uso da edificação solicita
uso da edificação ou responsável técnico, não vistoria e o responsável técnico atesta que as
sendo aceito para análise. medidas de segurança contra incêndio foram

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 7
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

executadas de acordo com o PPCI aprovado e edificação ou área de risco de incêndio, o


Projeto de Prevenção Contra Incêndio – PrPCI, CBMRS expedirá Notificação de Correção de
e encontram-se em perfeitas condições de Vistoria – NCV, contendo todas as
funcionamento, atendendo as leis, irregularidades, conforme Anexo “F”.
regulamentações e normas técnicas pertinentes,
conforme Anexo “E”, para edificações ou áreas 6.5.3.1 Após emitida a NCV, o proprietário ou
de risco de incêndio a construir, ou Anexo “E.1”, responsável pelo uso da edificação ou
para edificações ou áreas de risco de incêndio responsável técnico deverá solicitar nova
existentes; vistoria, no prazo de 30 (trinta) dias corridos,
através de MDVSCI, conforme Anexo “E”.
6.5.1.2 Laudos técnicos referentes às medidas
de segurança contra incêndio, equipamentos e 6.5.3.1.1 Caso seja necessário, o proprietário,
sistemas aprovados e executados pela responsável pelo uso da edificação ou
legislação, regulamentação e normas técnicas responsável técnico poderá solicitar ampliação
aplicáveis, de acordo com o Anexo “L” desta do prazo para nova vistoria, através de FACT
RTCBMRS: encaminhado ao Chefe da AAT ou SPI na qual
o PPCI encontra-se em tramitação, conforme o
a) Laudo Técnico de Compartimentação item 10.
Horizontal e/ou Vertical, conforme Anexo “M.1”; 6.5.3.1.2 Os PPCI não movimentados durante o
período de 2 (dois) anos a partir da emissão do
b) Laudo Técnico de Isolamento de Riscos, CA ou NCV, serão automaticamente suspensos.
conforme Anexo “M.2”;
6.5.3.2 Na revistoria, serão verificados somente
c) Laudo Técnico de Segurança Estrutural em os itens apontados na NCV, sendo de inteira
Incêndio, conforme Anexo “M.3”; responsabilidade do proprietário ou responsável
pelo uso da edificação e do responsável técnico
d) Laudo Técnico de Controle de Materiais de manter as medidas de segurança contra
Acabamento e Revestimento, conforme Anexo incêndio já vistoriadas nas mesmas condições
“M.4”; em que foram aprovadas.

e) Laudo Técnico de Equipamentos de 6.5.3.2.1 É proibida a retirada de quaisquer


Utilização de Público, conforme Anexo “M.5”. elementos gráficos e documentos constantes no
PPCI anteriormente à NCV, devendo ser
6.5.1.2.1 Não deverão ser exigidos documentos anexadas novas peças com as devidas
complementares aos laudos técnicos na vistoria correções.
ordinária.
6.5.4 Diante da constatação de situação que
6.5.1.3 Anotação de Responsabilidade Técnica configure iminente risco à vida ou à integridade
– ART, ou Registro de Responsabilidade física de pessoas, a edificação ou área de risco
Técnica – RRT: de incêndio deverá ser imediatamente
interditada, total ou parcialmente, seguindo os
a) de execução, caso não tenha sido procedimentos de RTCBMRS específica,
encaminhada na fase de análise; devendo ser comunicado o Ministério Público e
Prefeitura Municipal.
b) dos laudos técnicos apresentados, sendo
permitida a apresentação de uma única 6.6 Do Alvará de Prevenção e Proteção
ART/RRT, desde que nela sejam discriminados Contra Incêndio
os laudos em que o profissional está se 6.6.1 Após a vistoria, constatado que a
responsabilizando. edificação ou área de risco de incêndio atende o
6.5.1.3.1 As ART/RTT apresentadas deverão previsto no PPCI e à legislação,
cumprir os requisitos do item 6.4.1.2. regulamentação e normas técnicas aplicáveis,
será emitido o Alvará de Prevenção e Proteção
6.5.1.4 Cópia simples do comprovante de Contra Incêndio – APPCI, conforme Anexo “G”.
pagamento de taxa de vistoria.
6.6.1.1 Por ocasião da retirada do APPCI,
6.5.2 Os itens não relacionados na coluna “B”, deverá ser entregue uma mídia devidamente
da tabela L.1, do anexo “L”, desta RTCBMRS, identificada, com os arquivos eletrônicos, em
não serão objeto de vistoria ordinária. extensão PDF, do Projeto de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio – PrPCI, e dos
6.5.3 Caso sejam constatadas inconformidades elementos gráficos aprovados no PPCI para fins
com o PPCI aprovado durante a vistoria da de arquivo, sendo de inteira responsabilidade do
responsável técnico as informações constantes.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 8
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

6.6.1.1.1 O PrPCI arquivado não será objeto de realizar vistoria extraordinária, de forma a
análise pelo CBMRS, podendo ser utilizado verificar se edificação ou área de risco de
para: incêndio permanece atendendo ao PPCI
aprovado e à legislação, regulamentação e
a) apoio das ações operacionais do CBMRS, normas técnicas aplicáveis.
em caso de sinistro;
6.7.2 Deverão ser mantidos na edificação ou
b) vistorias extraordinárias; área de risco de incêndio, em condições de ser
auditados a qualquer momento pelo CBMRS, os
c) atender ao previsto na Lei Federal n.º 12.527, seguintes documentos:
de 18 de novembro de 2011, e suas alterações;
a) Certificado de Aprovação;
d) subsidiar o Poder Judiciário e Ministério
Público, caso seja requisitado. b) Certificados de Treinamento de Prevenção e
Combate a Incêndio – TPCI, válidos e em
6.6.2 Deverá constar no APPCI das ocupações número correspondente ao declarado no PPCI;
do grupo “F”, com grau de risco de incêndio
médio e alto, sua lotação máxima, conforme c) Certificações, relatórios técnicos de ensaios,
Memorial Descritivo de Capacidade de Lotação, especificações técnicas de produtos, sistemas e
constante no MDASCI. equipamentos relacionados à segurança contra
incêndio, declarações, pareceres, justificativas,
6.6.3 A validade do APPCI para os PPCI será memorias de cálculo, bem como outros
de: documentos que auxiliem na fundamentação
dos laudos técnicos entregues na vistoria;
6.6.3.1 2 (dois) anos para as edificações ou
áreas de risco de incêndio do grupo “F”, com d) Plano de Emergência, quando exigido pela
grau de risco de incêndio médio e alto, e para legislação vigente, com ART/RRT do
os locais de elevado risco de incêndio e sinistro. profissional que o elaborou;

6.6.3.1.1 São considerados locais de elevado e) Laudos Técnicos das instalações que
risco de incêndio e sinistro, para fins de validade configurem riscos específicos presentes na
do APPCI: edificação ou área de risco de incêndio, quando
couber, conforme o apresentado no capítulo 8
a) edificações ou áreas de risco de incêndio do MDASCI, com a ART/RRT do profissional
contendo indústria e/ou depósito, como que os elaborou;
ocupação predominante, com armazenamento
ou manipulação de líquidos combustíveis e/ou f) Projeto de Prevenção e Proteção Contra
inflamáveis, em volume total superior a 400 Incêndio – PrPCI, impresso, assinado e com as
litros; respectivas ART/RRT;
b) edificações ou áreas de risco de incêndio da
divisão G-3 com tanques de combustíveis não g) Alvará de Prevenção e Proteção Contra
enterrados; Incêndio, fixado em local visível, próximo ao
acesso principal da edificação ou área de risco
c) depósitos e revendas de gases inflamáveis de incêndio.
e/ou combustíveis, a partir de 521 Kg;
6.7.2.1 Caso a edificação ou área de risco de
d) edificações ou áreas de risco de incêndio em incêndio ainda não esteja habitada, desde que
que sejam manipulados, comercializados e/ou requerido formalmente através de FACT, os
armazenados explosivos; Certificados de TPCI e o Plano de Emergência
poderão ser elaborados em, no máximo, 30
e) edificações ou áreas de risco de incêndio das (trinta) dias corridos após a habitação total ou
divisões M-1, M-2, M-5 e M-6; parcial da edificação.
f) edificações ou áreas de risco de incêndio com
carga de incêndio superior a 1200 MJ/m². 7. DOS PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
6.6.3.2 5 (cinco) anos, para as demais
edificações e áreas de risco de incêndio sujeitas 7.1 Para os centros comerciais (divisão “C3”),
à apresentação de PPCI. galerias comerciais (divisão “C2”) com
coordenação administrativa única, e ocupações
6.7 Da vistoria extraordinária predominantes das divisões “B1”, “F3”, “F4” e
“H-3” que possuam em seu interior
6.7.1 O CBMRS, a qualquer momento, poderá estabelecimentos sem isolamento de riscos

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 9
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

pertencentes aos grupos “C” e “D” e divisão 7.1.2.1 As medidas de segurança contra
“F8”, deverão ser apresentadas no PPCI, para incêndio tratadas no item 7.1.1 não deverão ser
fins de análise e vistoria, conforme o Anexo “L”, representadas, devendo constar em planta
as medidas de segurança contra incêndio dos baixa apenas o perímetro e a indicação da área
seguintes espaços: dos espaços não incluídos nas alíneas “a” a “d”
do item 7.1.
a) áreas comuns;
7.1.3 O CBMRS, a qualquer momento, poderá
b) quaisquer estabelecimentos com área realizar vistoria extraordinária, de forma a
superior a 750 m²; verificar se o estabelecimento atende aos
requisitos do item 7.1.1.
c) quaisquer estabelecimentos nos quais sejam
instalados, em seu interior, hidrantes e/ou
mangotinhos e alarme de incêndio, 8. DA RENOVAÇÃO DO ALVARÁ DE
independentemente de área; PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO
d) estabelecimentos com ocupação do grupo
“F”, independentemente de área, exceto a 8.1 A renovação do APPCI deverá ser
divisão “F-8” com área inferior a 750 m². protocolada com, no mínimo, 2 (dois) meses de
antecedência, contendo os seguintes
7.1.1 Os espaços não incluídos nas letras “a” a documentos:
“d” do item 7.1 não serão objeto de análise e
vistoria ordinária do CBMRS, sendo de inteira a) Solicitação de Renovação do Alvará de
responsabilidade do proprietário ou responsável Prevenção e Proteção Contra Incêndio,
pelo uso da edificação e do responsável técnico conforme Anexo “H”;
do PPCI o correto dimensionamento, projeto e
execução das seguintes medidas de segurança b) ART/RRT de renovação de alvará ou
contra incêndio: equivalente, cumprindo os requisitos no item
6.4.1.2;
a) Extintores de incêndio: 01 (um) extintor de
incêndio de Pó Químico Seco (PQS), com c) Cópia simples do comprovante de pagamento
capacidade extintora de 2-A:20-B:C, a cada 150 de taxa de vistoria.
m², em local desobstruído, devidamente
sinalizado, atendendo às distâncias máximas a 8.2 Aplica-se à renovação do APPCI o item
percorrer, conforme regulamentação aplicável; 6.5.2.

b) Sinalização de emergência: placas de 8.3 Para a renovação do APPCI, será procedida


sinalização de saída de emergência, apenas a vistoria da edificação ou área de risco
fotoluminescente, com dimensão mínima de 300 de incêndio que, estando em conformidade com
x 150 mm, nos acessos principais do o projeto aprovado, legislação, regulamentação
estabelecimento, balizando corretamente a e normas técnicas aplicáveis, receberá novo
saída de emergência, conforme regulamentação alvará.
aplicável;
8.4 Toda documentação referente à renovação
c) Iluminação de emergência: distribuída de do APPCI deverá ser apensada ao PPCI do
modo a iluminar as rotas de fuga, conforme a CBMRS.
regulamentação aplicável;

d) Saídas de emergência: acessos demarcados, 9. DAS RESPONSABILIDADES


bem como escadas e portas desobstruídas,
compatíveis com a população máxima do 9.1 Do proprietário e do responsável pelo
estabelecimento comercial, conforme a uso da edificação
regulamentação aplicável;
9.1.1 São de responsabilidade do proprietário e
e) Brigada de Incêndio: 01 (uma) pessoa com responsável pelo uso da edificação da
Treinamento de Prevenção e Combate a edificação, juntamente com o responsável
Incêndio – TPCI, por turno de funcionamento. técnico, as informações prestadas para
7.1.2 O PPCI da edificação deverá ser instrução do PPCI.
apresentado considerando a área total
construída, incluindo todos os estabelecimentos, 9.1.2 São de inteira responsabilidade do
a qual constará no APPCI emitido. proprietário e do responsável pelo uso da
edificação:

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 10
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

a) a utilização da edificação ou área de risco de RTCBMRS, em conformidade com as


incêndio para o fim que foi declarado; exigências do Anexo “L”, projetadas e
executadas de acordo com a legislação,
b) providenciar a manutenção das medidas de regulamentação e normas técnicas aplicáveis;
segurança contra incêndio instaladas;
c) executar as medidas de segurança contra
c) solicitar a renovação do APPCI, com a incêndio para a edificação ou área de risco de
antecedência mínima de 2 (dois) meses, incêndio, de acordo com o que foi projetado,
conforme a legislação vigente; com o PPCI aprovado e com a legislação,
regulamentação e normas técnicas aplicáveis,
d) atualizar o PPCI, caso haja alterações nos utilizando materiais, equipamentos e sistemas
dados constantes no item 10.1.1; construtivos de segurança contra incêndio
certificados por órgãos acreditados;
e) atualizar o PPCI, caso haja ampliação de
área construída, uma única vez, de até 10%, d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades
desde que não haja alteração de características desenvolvidas;
da edificação ou área de risco de incêndio que
implique na apresentação de novo PPCI, e) garantir que as instalações prediais não
através de MAAC, seguindo o previsto no item ofereçam iminente risco de incêndio e à vida;
11 desta RTCBMRS;
f) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou
f) atualizar o PPCI, caso haja alteração de providenciar sua emissão por outro profissional;
layout, desde que não ocorra a supressão ou
acréscimo das medidas de segurança contra g) o dimensionamento, instalação e o correto
incêndio ou equipamentos e qualquer alteração funcionamento das medidas de segurança
nas características da edificação ou área de contra incêndio, nos parâmetros normativos
risco de incêndio que implique na apresentação exigidos;
de novo PPCI, através de FAL, seguindo o
previsto no item 12 desta RTCBMRS; h) orientar o proprietário ou responsável pelo
uso quanto ao documentos que deverão estar
g) realizar procedimento para regularização na edificação para fiscalização do CBMRS.
junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração
nas características da edificação ou área de 9.3 Do responsável técnico pela renovação
risco de incêndio que implique na apresentação do APPCI
de novo PPCI, conforme a legislação vigente;

h) manter na edificação ou área de risco de 9.3.1 São de responsabilidade do responsável


incêndio os documentos relacionados no item técnico, juntamente com o proprietário ou
6.7.2. responsável pelo uso, as informações prestadas
para renovação do APPCI.
9.2 Do responsável técnico pelo projeto e/ou
execução do PPCI 9.3.2 É de inteira responsabilidade do
responsável técnico pela renovação do APPCI:
9.2.1 São de responsabilidade do responsável
técnico, juntamente com o proprietário e a) assegurar as condições de conservação e
responsável pelo uso da edificação, as funcionamento das medidas de segurança
informações prestadas para instrução do PPCI. contra incêndio instaladas na edificação ou área
de risco de incêndio;
9.2.2 É de inteira responsabilidade do
responsável técnico: b) garantir que as instalações prediais não
ofereçam iminente risco de incêndio e à vida;
a) elaborar o Projeto de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – PrPCI, contendo todos os c) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou
memoriais descritivos, laudos técnicos, plantas providenciar sua emissão por outro profissional.
baixas, cortes e detalhamentos necessários à
elucidação do correto dimensionamento das 9.4 Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio
medidas de segurança contra incêndio para a Grande do Sul
edificação ou área de risco de incêndio,
contemplando os riscos específicos, com o fiel 9.4.1 É de responsabilidade do CBMRS a
cumprimento da legislação, regulamentação e análise e vistoria das medidas de segurança
normas técnicas aplicáveis; contra incêndio, exclusivamente em seus
requisitos de operação, elencados nas colunas
b) apresentar na análise e vistoria do PPCI os “A” e “B”, das tabelas “L.1”, “L.2” e “L.3”, do
elementos referidos nos itens 6.4 e 6.5 desta Anexo “L” desta RTCBMRS.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 11
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

10. DO FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E 11. DO MEMORIAL DE AMPLIAÇÃO DE


CONSULTA TÉCNICA ÁREA CONSTRUÍDA

10.1 Todas as solicitações ao CBMRS que não 11.1 Para as edificações ou áreas de risco de
possuam modelos próprios, bem como a incêndio com Alvará de Prevenção e Proteção
atualização de informações do PPCI, deverão Contra Incêndio – APPCI, que sofrerem
ser encaminhadas através do Formulário de ampliação de área total edificada, uma única
Atendimento e Consulta Técnica – FACT, vez, de até 10%, desde que a ampliação não
conforme Anexo “I”. ocasione a alteração nas exigências das
medidas de segurança contra incêndio previstas
10.1.1 Consideram-se atualização cadastral de no Anexo “B” do Decreto Estadual n.º
informações do PPCI as mudanças dos dados 51.803/2014, e suas alterações, deverá ser
do proprietário, responsável pelo uso da encaminhado Memorial de Ampliação de Área
edificação ou área de risco de incêndio, Construída – MAAC, conforme o Anexo “N”
responsável técnico do PPCI, razão social, desta RTCBMRS, devendo ser seguidas as
nome fantasia e CNPJ constantes no MDASCI e exigências constantes no PPCI aprovado.
a alteração de atividade sem mudança de
divisão ou aumento do grau de risco de 11.1.1 O MAAC deverá ser acompanhado de
incêndio, desde que não ocorra a supressão ou ART/RRT de projeto e execução referente à
acréscimo das medidas de segurança contra área ampliada ou equivalente e cópia simples
incêndio ou equipamentos e qualquer alteração do documento de identidade do proprietário.
nas características da edificação ou área de
risco de incêndio que implique na apresentação 11.1.2 Não haverá análise das alterações
de novo PPCI. realizadas quando do encaminhamento MAAC,
sendo de responsabilidade do proprietário,
10.1.1.1 Para a mudança de responsável responsável pelo uso da edificação e
técnico, deverá ser encaminhada junto ao FACT responsável técnico a veracidade das
a ART/RRT do profissional, conforme as informações prestadas e o correto
atividades desenvolvidas. redimensionamento, execução e manutenção
das medidas de segurança contra incêndio,
10.1.1.2 Para a alteração de atividade sem conforme a legislação, regulamentação e
mudança de divisão, desde que não ocorra a normas técnicas aplicáveis, abrangendo a área
supressão ou acréscimo das medidas de ampliada.
segurança contra incêndio ou equipamentos e
qualquer alteração nas características da 11.1.2.1 Não será exigida a apresentação de
edificação ou área de risco de incêndio que qualquer elemento gráfico referente à área
implique na apresentação de novo PPCI, não ampliada.
será realizada nova análise ou exigência de
quaisquer documentos complementares, sendo 11.1.3 Para encaminhamento do MAAC, deverá
procedida apenas a vistoria ordinária por ser paga taxa de alteração cadastral, conforme
ocasião da renovação do APPCI. RTCBMRS específica.

10.2 O FACT deverá ser protocolado em uma 11.1.4 Após o encaminhamento do MAAC, será
via, e poderá ser acompanhado dos emitido novo APPCI com a mesma data de
documentos complementares aos argumentos validade do Alvará anterior.
ou pedidos apresentados.
11.1.5 Caso a ampliação de área seja superior a
10.2.1 O FACT deverá ser acompanhado de 10% da área total edificada ou haja uma
comprovante de pagamento de taxa de serviço segunda ampliação, mesmo dentro do limite de
não emergencial, conforme RTCBMRS 10%, deverá ser encaminhado novo PPCI.
específica.
11.2 Até 60 (sessenta) dias do vencimento
10.3 Ao ser protocolado, o FACT receberá APPCI, deverão ser encaminhado novo PPCI
número sequencial, devendo ser emitido para análise e vistoria, cumprindo a legislação,
comprovante de protocolo. regulamentação e normatização para as
exigências de medidas de segurança contra
10.4 Quando se tratar de assunto de natureza incêndio e seu dimensionamento e execução
técnica, o FACT deverá obrigatoriamente ser constantes do APPCI anterior.
assinado por responsável técnico.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 12
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

12. DO FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE 13.1.3 O recurso em 2ª instância deverá ser


LAYOUT protocolado na AAT ou SPI na qual o PPCI
encontra-se tramitando, no prazo de 15 (quinze)
12.1 Para as edificações ou áreas de risco de dias úteis após a ciência da decisão em 1ª
incêndio com Alvará de Prevenção e Proteção instância.
Contra Incêndio – APPCI, que sofrerem
alteração de layout, desde que não ocorra a 13.1.4 São autoridades competentes de 1ª
supressão ou acréscimo das medidas de instância, os Chefes das SPI e/ou AAT onde
segurança contra incêndio ou equipamentos e foram emitidas as NCA, NCV ou decisão
qualquer alteração nas características da administrativa.
edificação ou área de risco de incêndio que
implique na apresentação de novo PPCI, deverá 13.1.5 São autoridades competentes de 2ª
ser encaminhado Formulário de Alteração de instância, as Juntas compostas por dois Oficiais
Layout – FAL, conforme o Anexo “O” desta do Corpo Técnico do CBMRS, nomeadas e
RTCBMRS, devendo ser seguidas as presididas pelo Comandante do Batalhão de
exigências constantes no PPCI aprovado. Bombeiro Militar – BBM onde o PPCI encontra-
se em tramitação.
12.1.1 O FAL deverá ser acompanhado de
ART/RRT de projeto e execução referente à 13.2 A apresentação de recurso intempestivo
alteração de layout ou equivalente e cópia não será aceita, devendo o fato ser consignado
simples do documento de identidade do junto ao PPCI.
proprietário.
13.3 Toda documentação referente aos
12.1.2 Não haverá análise das alterações recursos apresentados deverá ser apensada ao
realizadas, sendo de responsabilidade do PPCI.
proprietário, responsável pelo uso da edificação
e responsável técnico a veracidade das 13.4 A apresentação de recurso é isenta de
informações prestadas e a redistribuição dos pagamento de taxa.
equipamentos de segurança contra incêndio e
distâncias máximas a percorrer, conforme a
legislação, regulamentação e normas técnicas 14. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
aplicáveis.
14.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais
12.1.2.1 Não será exigida a apresentação de RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
qualquer elemento gráfico referente a alteração expedidos pelo CBMRS às edificações e áreas
de layout. de risco de incêndio existentes, no que couber.

12.1.2 Para encaminhamento do FAL, deverá 14.2 Os PPCI serão analisados e vistoriados em
ser paga taxa de atualização de layout, ordem cronológica de protocolo.
conforme RTCBMRS específica.
14.2.1 As análises, reanálises e renovações
deverão seguir ordens cronológicas
13. DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS ÀS independentes entre si.
NOTIFICAÇÕES DE CORREÇÃO DE
ANÁLISE E VISTORIA E DECISÕES 14.2.2 A ordem poderá ser alterada pelo Chefe
ADMINISTRATIVAS da AAT ou SPI para tramitação das seguintes
categorias de PPCI:
13.1 Em caso de discordância do proprietário ou a) eventos temporários, conforme RTCBMRS
responsável pelo uso da edificação da específica;
edificação ou responsável técnico quanto aos
itens apontados em NCA, NCV ou decisão b) edificações ou áreas de risco de incêndio que
administrativa, poderá ser encaminhada prestem serviços de caráter essencial, nos
Solicitação de Recurso Administrativo, conforme termos da Lei Federal n.º 7.783/1989, e suas
Anexo “J”. alterações;

13.1.1 O recurso em 1ª instância deverá ser c) edificações ou áreas de risco de incêndio que
encaminhado à AAT ou SPI na qual no PPCI abriguem atividades de interesse da
encontra-se tramitando, no prazo de 30 (trinta Administração Pública ou que atendam
dias) úteis após a ciência da NCA ou NCV. relevante objetivo social.

13.1.2 Da decisão proferida em 1ª instância, 14.3 Os PPCI das edificações e áreas de risco
caberá recurso à autoridade julgadora de 2ª de incêndio protocolados no CBMRS nos
instância. termos da Instrução Normativa n.º 001, de 12 de

Página: 266
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 13
Processo de Segurança Contra Incêndio: PPCI na Forma Completa – 2016

fevereiro de 2014, Instrução Normativa n.º


001.1, de 22 de abril de 2014, RTCBMRS n.º 05
– Parte 01, de 19 de dezembro de 2014 ou
RTCBMRS n.º 05 – Parte 01, de 14 de março de
2016, poderão seguir o novo procedimento
constante nesta RTCBMRS,
independentemente da fase de tramitação,
seguindo a ordem cronológica do protocolo
original de (re)análise ou (re)vistoria, conforme a
fase em que estiver.

14.3.1 O proprietário ou responsável pelo uso


da edificação ou área de risco de incêndio que
estiver em tramitação para análise ou reanálise
e optar por seguir os procedimentos previstos
nesta RTCBMRS, deverá protocolar novamente
o PPCI com a documentação constante no item
6.4 desta RTCBMRS. Os procedimentos para
edificações e áreas de risco de incêndio que
estiverem em tramitação para vistoria e
revistoria serão regulados por Instrução
Normativa do CBMRS.

14.3.2 A pasta do proprietário já protocolada


deverá ser retirada no momento em que for
entregue a nova pasta.

14.3.3 As ART/RRT e procurações constantes


na pasta já protocolada poderão ser
reutilizadas, devendo ser renumeradas de
acordo com a sequência de documentos da
nova pasta.

14.3.4 As taxas já pagas poderão ser


aproveitadas, caso o serviço não emergencial
não tenha sido realizado.

14.3.5 A pasta do CBMRS do processo antigo


deverá permanecer em arquivo junto a SPI/AAT.

14.3.6 Para as edificações e áreas de risco de


incêndio enquadradas como existentes, deverão
ser anexados ao novo PPCI os documentos que
comprovem a existência da edificação e área de
risco de incêndio, conforme Resolução Técnica
CBMRS n.º 05, Parte 07/2016, e suas
alterações.

14.4 Os APPCI das edificações e áreas de risco


de incêndio emitidos pelo rito da Instrução
Normativa n.º 001, de 12 de fevereiro de 2014,
Instrução Normativa n.º 001.1, de 22 de abril de
2014, RTCBMRS n.º 05 – Parte 01, de 19 de
dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 – Parte
01, de 14 de março de 2016, serão renovados
seguindo o procedimento constante no item 8
desta RTCBMRS.

Página: 267
ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO PARA ANÁLISE DE PPCI – PPCI N.º _________

Atestamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto ao grau de risco de incêndio: ___________ Área: _____________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado para análise no CBMRS, acompanhado de:

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 268
ANEXO A.1

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO PARA ANÁLISE DO MAAC – PPCI N.º _________

Atestamos que o MEMORIAL DE AMPLIAÇÃO DE ÁREA CONSTRUÍDA -


MAAC da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto ao grau de risco de incêndio: ___________ Área: _____________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, na cidade de


(NOME DA CIDADE em negrito e sublinhado), para análise do Memorial de
Ampliação de Área Costruída.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 269
ANEXO A.2

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO PARA ANÁLISE DO FAL – PPCI N.º _________

Atestamos que o FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE LAYOUT - FAL da


edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto ao grau de risco de incêndio: ___________ Área: _____________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, na cidade de


(NOME DA CIDADE em negrito e sublinhado), o Formulário de Alteração de Layout.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 270
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO - MDASCI

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de análise de PPCI □ Procuração do proprietário da edificação ou área de risco de
incêndio

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

□ Planta de situação / localização □ Planta baixa □ Corte

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
Página: 271
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

6. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

População total: População do pav. de maior população (exceto descarga):

Característica construtiva Ventilação natural


(conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01): (somente para os Grupos C e F):
□X □Y □Z □ Possui □ Não possui
Depósitos descobertos de materiais combustíveis dispostos em áreas delimitadas:
□ Não possui □ Possui, com menos de 2.500 m² □ Possui, com mais de 2.500 m²

7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio na edificação ou área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação(ões) indicada(s):
□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência


Observar o Anexo “L”,

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________


Tabelas L.1 e L.2

□ Brigada de Incêndio □ Plano de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Acesso de Viaturas na edificação □ Isolamento de Risco


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Compartimentação Horizontal (medida de segurança □ Compartimentação Vertical (medida de segurança contra


contra incêndio) incêndio)

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Não atingiu a área máxima para compartimentação


Página: 272
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

□ Alarme de incêndio □ Detecção de incêndio


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Materiais de Acabamento e □ Segurança Estrutural em Incêndio


Revestimento
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Hidrantes e Mangotinhos □ Chuveiro Automático


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sistema de Resfriamento □ Sistema de Espuma


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Fumaça □ Sistema de Proteção Contra Descargas


Atmosféricas - SPDA
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Pó □ Controle de Temperatura


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sistema de Alívio de explosão □ Sistema de Abafamento para Secadores de Grãos


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Plano de Limpeza e Manutenção □ Análise de Riscos


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Fontes de ignição □ Aspersores de água (Walter spray)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Hidrante Urbano □ Outras: ___________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO


(Apenas para o Grupo F, como ocupação predominante, com grau de risco de incêndio médio e alto)
De acordo com a (citar a norma)________________________________________ e as características da
edificação, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para a ocupação
do Grupo F presente nesta edificação é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada


da ocupação predominante

População Total

* Refere-se à coluna “População”, da Tabela 1, do Anexo “A”, da RTCBMRS n.º 11, Parte 01.
Página: 273
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

8. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: _____________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Capacidade (m³): _______, _______, _______, ______
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________
Observar o Anexo “L”,

□ Depósito, comércio e/ou manipulação de □ Depósito, comércio e/ou manipulação de


explosivos, munições e/ou fogos de artifício produtos perigosos
Tabela L.3

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Indústria e/ou depósito, como ocupação □ Caldeiras e Vasos de Pressão


predominante, com armazenamento ou manipulação
de líquidos combustíveis e/ou inflamáveis, em Norma a ser utilizada: __________________________
volume total superior a 400 litros

Volume (l): ___________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Gerador de energia elétrica □ Subestação elétrica (unidade consumidora)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


___________________________________________________________________________________________
Norma utilizada: ______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de
2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas
neste memorial e demais normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio não dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico
das medidas de segurança de minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas
atribuições profissionais, e não será objeto de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano
de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem
inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________
Responsável Técnico pelo PPCI
Página: 274
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas na edificação ou área de
risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais
normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar
ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem
como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 275
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para:

□ ANÁLISE □ REANÁLISE PPCI N.º _________________


Norma adotada para a regularização da edificação e área de risco de incêndio:

□ Lei Complementar n.º 14.376/2013 □ RTCBMRS n.º 05, Parte 07/2016

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO – MDASCI


EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO EXISTENTES

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de análise de PPCI □ Procuração do proprietário da edificação ou área de risco de
incêndio

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


□ Planta de situação / localização □ Planta baixa □ Corte
□ Comprovante de existência da edificação ou área de risco de □ Laudo de inviabilidade técnica e proposta de medidas
incêndio compensatórias
Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
Página: 276
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

6. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

População total: População do pav. de maior população (exceto descarga):

Característica construtiva Ventilação natural


(conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01): (somente para o Grupo C e F):
□X □Y □Z □ Possui □ Não possui
Depósitos descobertos de materiais combustíveis dispostos em áreas delimitadas:
□ Não possui □ Possui, com menos de 2.500 m² □ Possui, com mais de 2.500 m²

7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio na edificação ou área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação(ões) indicada(s):

□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica
□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência
Observar o Anexo “L”,

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________


Tabelas L.1 e L.2

□ Brigada de Incêndio □ Plano de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Acesso de Viaturas na edificação □ Isolamento de Risco
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Compartimentação Horizontal (medida de segurança □ Compartimentação Vertical (medida de segurança contra
contra incêndio) incêndio)

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________


□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Não atingiu a área máxima para compartimentação

Página: 277
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

□ Alarme de incêndio □ Detecção de incêndio


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Controle de Materiais de Acabamento e □ Segurança Estrutural em Incêndio
Revestimento Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________ □ Inviabilidade técnica
□ Inviabilidade técnica
□ Hidrantes e Mangotinhos □ Chuveiro Automático
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Sistema de Resfriamento □ Sistema de Espuma
Norma a ser utilizada: ______________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Controle de Fumaça □ Sistema de Proteção Contra Descargas
Norma a ser utilizada: __________________________ Atmosféricas - SPDA
□ Inviabilidade técnica Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica
□ Controle de Pó □ Controle de Temperatura
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Sistema de Alívio de explosão □ Sistema de Abafamento para Secadores de Grãos
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Plano de Limpeza e Manutenção □ Análise de Riscos
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Fontes de ignição □ Aspersores de água (Walter spray)
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica
□ Hidrante Urbano □ Outras: ___________________________________
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Inviabilidade técnica □ Inviabilidade técnica

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO


(Apenas para o Grupo F, como ocupação predominante, com grau de risco de incêndio médio e alto)
De acordo com a (citar a norma)________________________________________ e as características da
edificação, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para a ocupação
do Grupo F presente nesta edificação é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total
* Refere-se à coluna “População”, da Tabela 1, do Anexo “A”, da RTCBMRS n.º 11, Parte 01.

Página: 278
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

8. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: ______________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Capacidade (m³): _______, _______, _______, ______
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Inviabilidade técnica
Observar o Anexo “L”,

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Tabela L.3

Norma a ser utilizada: __________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Depósito, comércio e/ou manipulação de □ Depósito, comércio e/ou manipulação de


explosivos, munições e/ou fogos de artifício produtos perigosos

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Indústria e/ou depósito, como ocupação □ Caldeiras e Vasos de Pressão


predominante, com armazenamento ou
manipulação de líquidos combustíveis e/ou Norma a ser utilizada: __________________________
inflamáveis, em volume total superior a 400 litros

Volume (l): __________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Gerador de energia elétrica □ Subestação elétrica (unidade consumidora)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


___________________________________________________________________________________________
Norma utilizada: ______________________________________________________________________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de
2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas
neste memorial e demais normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio não dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico
das medidas de segurança de minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas
atribuições profissionais, e não será objeto de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano
de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem
inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________
Responsável Técnico pelo PPCI
Página: 279
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas na edificação ou área de
risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais
normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar
ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem
como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 280
Pág: _______________

ANEXO C

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________

Notificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 281
Pág: _______________

ANEXO C

O PPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de 30 (trinta) dias corridos,
sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014 e suas alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________ __________________________________
NOME DO ANALISTA – Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

Ciente:_____________________________________
Nome completo do proprietário/responsável

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência:______________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 282
Pág: _______________

ANEXO D

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – PPCI N.º _________

Certificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado e aprovado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas


técnicas aplicáveis.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________ __________________________________
NOME DO ANALISTA – Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

OBSERVAÇÃO: Este Certificado de Aprovação não possui validade para a


obtenção do habite-se ou funcionamento da edificação ou área de risco de
incêndio junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos e privados.

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 283
Pág: _______________

ANEXO D.1

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – PPCI N.º _________

Certificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:
Nome/Razão Social: _____________________________________________________
Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foram analisadas e aprovadas as seguintes medidas de segurança contra incêndio,


iniciando-se o prazo para sua instalação, de acordo com o inciso III do Art. 7º do
Decreto Estadual n.º 51.803/2014:

Medida de segurança
Norma utilizada Prazo para instalação
contra incêndio aprovada
Exemplo: Extintores de
RTCBMRS n.º 14/2016 30 dias
incêndio
(Outras medidas)

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________ __________________________________
NOME DO ANALISTA – Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

OBSERVAÇÃO: Este Certificado de Aprovação não possui validade para a


obtenção do habite-se ou funcionamento da edificação ou área de risco de
incêndio junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos e privados.
“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 284
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO E CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ VISTORIA □ REVISTORIA

MEMORIAL DESCRITIVO DE VISTORIA PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO – MDVSCI

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de vistoria □ ART / RRT de execução de PPCI


□ Laudo Técnico de Controle de Materiais de Acabamento e □ ART / RRT da atividade de Controle de Materiais de
Revestimento Acabamento e Revestimento

□ Laudo Técnico de Segurança Estrutural em Incêndio □ ART / RRT do Laudo Técnico de Segurança Estrutural em
Incêndio
□ Laudo Técnico de Compartimentação Horizontal e/ou Vertical □ ART / RRT do Laudo Técnico de Compartimentação Horizontal
e/ou Vertical

□ Laudo Técnico de Isolamento de Riscos □ ART / RRT do Laudo Técnico de Isolamento de Riscos
□ Laudo Técnico de Equipamentos de Utilização de Público □ ART / RRT do Laudo Técnico de Equipamentos de Utilização
de Público

□ ART / RRT única para execução do PPCI e laudos técnicos


elaborados

Página: 285
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO E CBMRS: __________________

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do
Rio Grande do Sul, foram executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo
fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e estão em perfeitas condições de
funcionamento. Declaro, ainda, que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam
mantidas as condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso
este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro que todos os itens
apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS
permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável Técnico pela execução do PPCI

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1,
cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de
10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do responsável
técnico identificado no Capítulo 3. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração
ocorrida;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Atualizar o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, caso haja qualquer alteração nas características da edificação
ou área de risco de incêndio identificada, que não impliquem na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente;
e) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro estar ciente de
que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como
afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 286
Pág: _______________

ANEXO F

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Notificamos que a edificação/área de risco de incêndio com PLANO DE


PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi vistoriada em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 287
Pág: _______________

ANEXO F

Deverá ser solicitada revistoria no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de aplicação de
sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014.

Caso seja necessário, o proprietário, responsável pelo uso da edificação ou


responsável técnico poderá solicitar ampliação do prazo para nova vistoria, através de
Formulário de Atendimento e Consulta Técnica - FACT encaminhado ao Chefe da AAT
ou SPI na qual o PPCI encontra-se em tramitação.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ __________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Vistoriante Função

Ciente:_____________________________________
Nome completo do proprietário/responsável

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência: _____________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 288
Pág: _______________

ANEXO G

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º _____

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios da edificação/área de risco de


incêndio de

PPCI Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
LOTAÇÃO MÁXIMA: ____________
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: ____________________
OCUPAÇÃO: __________________
Nº DE PAVIMENTOS: _____________
ÁREA CONSTRUIDA: _____________
ALTURA DESCENDENTE: _________________
ALTURA ASCENDENTE: _________________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

O presente Alvará tem validade até ______________

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Este alvará não autoriza o funcionamento do imóvel sem o devido licenciamento junto a
Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada
pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou
por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 289
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO H CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, solicitação para
PPCI N.º______________
□ Vistoria de renovação de APPCI □ Revistoria de renovação de APPCI

SOLICITAÇÃO DE RENOVAÇÃO DE ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO – SRAPPCI

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA RENOVAÇÃO DO APPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de vistoria □ ART / RRT de renovação de APPCI


□ Observações:
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 290
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO H CBMRS: __________________

5. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA RENOVAÇÃO DO APPCI

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul,
encontram-se em plenas condições de conservação, funcionamento e utilização na edificação ou área de risco de incêndio
identificada, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes. Declaro,
ainda, que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as condições
dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso este Plano de Prevenção
e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria de renovação de APPCI, declaro que todos os itens
apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS
permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável Técnico pela renovação do APPCI

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul,
encontram-se em plenas condições de conservação, funcionamento e utilização na edificação ou área de risco de incêndio
identificada, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, as quais
foram atestadas pelo responsável técnico identificado nesta solicitação. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração
ocorrida;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Atualizar o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, caso haja qualquer alteração nas características da edificação
ou área de risco de incêndio identificada, que não impliquem na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente;
e) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria de renovação de APPCI,
declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável
técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 291
Pág: _______________

ANEXO I

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para:
PPCI N.º_____________
□ Requerimento □ Consulta Técnica

FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA – FACT

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 292
Pág: _______________

ANEXO I

5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo PPCI
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 293
Pág: _______________

ANEXO I

6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 294
Pág: _______________

ANEXO J

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª solicitação de:

□ Recurso Administrativo à Notificação de Correção de Análise


PPCI N.º______________
□ Recurso Administrativo em à Notificação de Correção de Vistoria
□ 1ª Instância □ 2ª Instância

SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO À NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO – SRANC

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS À SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 295
Pág: _______________

ANEXO J

5. RAZÕES DO RECURSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo PPCI
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 296
Pág: _______________

ANEXO J

6. DECISÃO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 297
ANEXO L

Tabela L.1 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto às Medidas de Segurança Contra Incêndio de Pronta Resposta

CBMRS Responsável
Medidas de técnico pelo Responsável
Proprietário e
Segurança projeto e técnico pela
responsável pelo
Contra COLUNA A COLUNA B responsável renovação do
uso da edificação
Incêndio Análise dos requisitos operacionais Vistoria dos requisitos operacionais técnico pela APPCI
execução
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra
Segurança Contra Incêndio. Incêndio. 1. Projetar e
2. Análise em Planta Baixa: 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: executar as 1. Assegurar as
Extintores de
a. Nº de ordem que o identifique em planta; a. Tipo de agente extintor; medidas de condições de 1. Manter as
Incêndio
b. Tipo de agente extintor; b. Capacidade extintora; segurança contra conservação e medidas de
c. Capacidade extintora; c. Validade da carga/recarga, teste hidrostático e incêndio, conforme funcionamento das segurança contra
d. Distribuição das unidades extintoras. pressurização das unidades extintoras; legislação, medidas de incêndio em
d. Condições de instalação. regulamentação e segurança contra condições de
normas técnicas incêndio. funcionamento e
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do aplicáveis, se utilização, como
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra responsabilizando 2. Garantir que as foram aprovadas.
Segurança Contra Incêndio. Incêndio. pelo instalações prediais
Alarme de 2. Análise em Planta Baixa: 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: dimensionamento, não ofereçam risco 2. Providenciar a
Incêndio a. Nº de ordem que o identifique em planta; a. Teste de acionadores manuais (botoeiras), por instalação e correto de incêndio e manutenção das
b. Distribuição dos acionadores manuais; amostragem, e indicação correta na central; funcionamento nos iminente risco à medidas de
c. Representação da central do alarme de incêndio. b. Localização da central de alarme; parâmetros vida. segurança contra
c. Localização e altura dos acionadores manuais. normativos exigidos. incêndio sempre
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Análise para 3. Emitir os Laudos que necessário,
Segurança Contra Incêndio. 2. Apresentar os Técnicos cabíveis comunicando o
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do documentos ou providenciar sua responsável técnico
2. Análise em Planta Baixa:
Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra técnicos e emissão por outro sobre qualquer
a. Quantidade de saídas de emergência e distâncias máximas a
Incêndio. elementos gráficos profissional. alteração.
percorrer;
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: a serem verificados
b. Larguras dos acessos, escadas, rampas, descarga e portas;
a. Quantidade e localização das saídas de emergência; por ocasião da 3. Utilizar a
c. Detalhamento correto das rampas nas ocupações dos Grupos
b. Larguras dos acessos, escadas, rampas, descarga e análise e vistoria edificação ou área
“F” e “H”, quanto à largura, inclinação, localização e ligação
portas; pelo CBMRS, de risco de incêndio
correta dos pavimentos e desníveis;
c. Sentido de abertura das portas; relacionados nas para o fim declarado
d. Sentido de abertura das portas;
d. Existência de barra antipânico e da porta corta-fogo e de colunas “A” e “B”. no PPCI.
e. Existência de barra antipânico e da porta corta-fogo e de seu
seu TRRF, quando exigidas;
TRRF, quando exigidas;
e. Tipo de escada e existência de seus requisitos mínimos: 3. Garantir que as 4. Solicitar a
Saídas de f. Tipo de escada e verificação da existência dos seguintes
piso antiderrapante, antecâmara, aberturas/dutos de entrada e instalações prediais renovação do
Emergência requisitos mínimos, quando exigidos: corrimãos, guarda-corpos,
saída de ar, sistema de pressurização, quando exigidos; não ofereçam risco APPCI, com a
antecâmara, aberturas/dutos de entrada e saída de ar, sistema
f. Verificação da altura e espaçamento dos guarda-corpos e de incêndio e antecedência
de pressurização e áreas de resgate com espaço reservado e
corrimãos das saídas de emergência; iminente risco à mínima de 2 (dois)
demarcado para o posicionamento de pessoas em cadeiras de
g. Verificação da continuidade dos corrimãos; vida. meses.
rodas;
h. Existência de elevador de emergência, quando exigido;
g. Localização do elevador de emergência, quando exigido;
i. Existência e localização da área de refúgio, quando exigida; 4. Emitir os Laudos 5. Atualizar o PPCI,
h. Localização e dimensões das áreas de refúgio, quando
j. Existência, localização, desobstrução e funcionamento (esta Técnicos cabíveis caso haja qualquer
exigidas;
última apenas para a iluminação de balizamento) da ou providenciar sua alteração nas
i. Nº de ordem e distribuição da sinalização de orientação e
sinalização de orientação e salvamento ou iluminação de emissão por outro características da
salvamento ou iluminação de balizamento.
balizamento. profissional. edificação ou área
3. Verificação do Memorial de Capacidade de Lotação, nas
ocupações predominantes do Grupo “F”. de risco de incêndio

Página: 298
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para que não impliquem
Segurança Contra Incêndio. na apresentação de
2. Análise em Planta de Situação e Localização: 1. Verificação do correto preenchimento dos dados do novo PPCI,
a. Representação e dimensões do pórtico; Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra conforme legislação
b. Dimensões dos acessos internos, quando obrigatórios; Incêndio. vigente.
Acesso de c. Representação do dispositivo de recalque e da tomada de 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:
Viaturas na hidrante, caso a edificação esteja localizada a mais de 30 metros a. Localização e dimensões dos acessos; 6. Realizar
Edificação da via pública, nos termos da Resolução Técnica de Transição. b. Desobstrução do acesso; procedimento para
3. Análise em Planta baixa: c. Largura dos acessos internos, quando obrigatórios; regularização junto
a. Nº de ordem que o identifique em planta, distribuição das d. Verificação da localização do dispositivo de recalque e ao CBMRS, caso
tomadas e abrigos e localização do dispositivo de recalque, caso da(s) tomada(s) de hidrante, quando utilizados. haja qualquer
o acesso de viaturas seja substituído por rede de hidrantes seca, alteração nas
nos termos da Resolução Técnica de Transição. características da
edificação ou área
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do de risco de incêndio
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para
Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra que implique na
Segurança Contra Incêndio.
Incêndio. apresentação de
2. Análise em Planta Baixa:
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado: novo PPCI,
a. Nº de ordem que o identifique em planta;
a. Funcionamento do ponto mais favorável e do ponto menos conforme legislação
Hidrante e b. Distribuição das tomadas e abrigos;
favorável hidraulicamente; vigente.
Mangotinhos c. Quantidade e diâmetro das saídas em cada tomada;
b. Localização das tomadas/reservatório de incêndio;
d. Localização do dispositivo de recalque;
c. Existência dos acessórios nos abrigos; 7. Manter na
e. Localização e capacidade da reserva técnica de incêndio.
d. Quantidade de saídas em cada tomada; edificação ou área
e. Existência do dispositivo de recalque (registro de passeio). de risco de incêndio
os documentos
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para relacionados no
Segurança Contra Incêndio. item 6.7.2 desta
2. Análise em Planta Baixa e Corte: RTCBMRS.
1. Verificação do correto preenchimento dos dados do
a. Dimensão do afastamento entre edificações, quando aplicável;
Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra
Isolamento b. Distâncias entre aberturas, quando aplicável;
Incêndio.
de Riscos c. Dimensões das abas e marquises corta-fogo, recuos e
2. Verificação do correto preenchimento do Laudo Técnico e
balanços, quando utilizados como elemento de
existência da respectiva ART/RRT.
compartimentação;
d. Representação dos elementos corta-fogo e discriminação dos
TRRF.

1. Verificação do correto preenchimento dos dados do


Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra
1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de Analise para
Incêndio.
Hidrante Segurança Contra Incêndio.
2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI aprovado:
Urbano 2. Análise em Planta Baixa:
a. Localização;
a. Localização.
b. Tipo, número de tomadas, dimensões e pintura;
c. Funcionamento.

Página: 299
ANEXO L

Tabela L.2 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto às demais Medidas de Segurança Contra Incêndio

Medidas de Segurança CBMRS Responsável técnico pelo projeto e responsável Responsável técnico pela Proprietário e responsável pelo uso da
Contra Incêndio técnico pela execução renovação do APPCI edificação
Análise Vistoria
1.Verificação do correto 1. Manter as medidas de segurança contra
preenchimento dos dados do incêndio em condições de funcionamento e
Memorial Descritivo de 1. Projetar e executar as medidas de segurança utilização, como foram aprovadas.
Sinalização de 1. Análise dos dados
Vistoria para Segurança contra incêndio, conforme legislação, 1. Assegurar as condições
Emergência do Memorial
Contra Incêndio. regulamentação e normas técnicas aplicáveis, se de conservação e 2. Providenciar a manutenção das medidas de
(Exceto sinalização de Descritivo de Analise
responsabilizando pelo dimensionamento, funcionamento das segurança contra incêndio sempre que
orientação e para Segurança
2. Verificação in loco: instalação e correto funcionamento nos parâmetros medidas de segurança necessário, comunicando o responsável técnico
salvamento) Contra Incêndio.
a. Existência e desobstrução normativos exigidos. contra incêndio. sobre qualquer alteração.
da medida de segurança
contra incêndio 2. Apresentar os documentos técnicos a serem 2. Garantir que as 3. Utilizar a edificação ou área de risco de
verificados por ocasião da análise e vistoria pelo instalações prediais não incêndio para o fim declarado no PPCI.
1.Verificação do correto CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. ofereçam risco de incêndio
preenchimento dos dados do e iminente risco à vida. 4. Solicitar a renovação do APPCI, com a
Memorial Descritivo de 3. Garantir que as instalações prediais não antecedência mínima de 2 (dois) meses.
Vistoria para Segurança ofereçam risco de incêndio e iminente risco à vida. 3. Emitir os Laudos
1. Análise dos dados
Contra Incêndio. Técnicos cabíveis ou 5. Atualizar o PPCI, caso haja qualquer
Iluminação de do Memorial
Emergência Descritivo de Analise 4. Emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou providenciar sua emissão alteração nas características da edificação ou
2. Verificação in loco: providenciar sua emissão por outro profissional. por outro profissional. área de risco de incêndio que não impliquem na
(Exceto iluminação de para Segurança
a. Existência e desobstrução apresentação de novo PPCI, conforme
balizamento) Contra Incêndio.
da medida de segurança legislação vigente.
contra incêndio;
b. Funcionamento das 6. Realizar procedimento para regularização
luminárias e seu tempo de junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração
duração. nas características da edificação ou área de
Controle de Materiais 1.Verificação do correto risco de incêndio que implique na apresentação
de Acabamento e preenchimento dos dados do de novo PPCI, conforme legislação vigente.
1. Análise dos dados
Revestimento do Memorial Memorial Descritivo de
Vistoria para Segurança 7. Manter na edificação ou área de risco de
Compartimentação Descritivo de Analise incêndio os documentos relacionados no item
Contra Incêndio.
Horizontal e/ou Vertical para Segurança
2. Verificação do correto 6.7.2 desta RTCBMRS.
Contra Incêndio.
preenchimento do Laudo
Segurança Estrutural Técnico e existência da
em Incêndio respectiva ART/RRT.
Chuveiros Automáticos 1.Verificação do correto
1. Análise dos dados preenchimento dos dados do
do Memorial Memorial Descritivo de
Descritivo de Analise Vistoria para Segurança
para Segurança Contra Incêndio.
Detecção de Incêndio
Contra Incêndio. 2. Verificação in loco:
a. Existência da medida de
segurança contra incêndio.
Controle de Fumaça 1. Análise dos dados 1.Verificação do correto
do Memorial preenchimento dos dados do
Sistema de Proteção Descritivo de Analise Memorial Descritivo de
Contra Descargas para Segurança Vistoria para Segurança
Atmosféricas Contra Incêndio. Contra Incêndio.
Sistema de Espuma

Página: 300
Sistema de
Resfriamento
Controle de
Temperatura
Controle de Pó
Controle de fontes de
ignição
1. Providenciar a realização do treinamento, por
1. Orientar o proprietário quanto à execução da medida de segurança contra
meio de profissional devidamente credenciado
incêndio, receber os certificados de treinamento e verificar sua conformidade,
junto ao CBMRS.
validade e a quantidade.
Brigada de Incêndio
2. Manter pessoal treinado, devidamente
2. Apresentar os documentos técnicos a serem verificados por ocasião da
1. Análise dos dados regularizado, na edificação, durante seu horário
1.Verificação do correto análise e vistoria pelo CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. de funcionamento.
do Memorial
preenchimento dos dados do
Descritivo de Analise
Memorial Descritivo de 1. Confeccionar o Plano de Emergência, conforme
para Segurança
Vistoria para Segurança legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes.
Contra Incêndio.
Contra Incêndio.
2. Apresentar os documentos técnicos a serem 1. Atualizar o Plano de 1. Providenciar o cumprimento do Plano de
Plano de Emergência verificados por ocasião da análise e vistoria pelo Emergência, quando Emergência.
CBMRS, relacionados nas colunas “A” e “B”. necessário.

3. Atualizar o Plano de Emergência, quando


necessário.

Página: 301
ANEXO L

Tabela L.3 – Exigências para Análise e Vistoria do CBMRS e Responsabilidades quanto aos Riscos Específicos

CBMRS Responsável técnico Responsável técnico


pelo projeto e Proprietário e responsável
Riscos específicos pela renovação do
responsável técnico pelo uso da edificação
Análise Vistoria APPCI
pela execução
Central de GLP 1. Manter as medidas de
segurança contra incêndio
Instalações Prediais de em condições de
GN funcionamento e utilização,
Caldeiras como foram aprovadas.

Vasos de Pressão 2. Providenciar a


1. Projetar e executar as manutenção das medidas de
Depósito e/ou medidas de segurança segurança contra incêndio
manipulação de líquidos contra incêndio, conforme sempre que necessário,
e/ou gases inflamáveis legislação, comunicando o responsável
Depósitos e/ou regulamentação e normas técnico sobre qualquer
manipulação de gases técnicas aplicáveis, se alteração.
especiais responsabilizado pelo 1. Assegurar as
dimensionamento, condições de 3. Utilizar a edificação ou
Depósito e/ou instalação e correto conservação e área de risco de incêndio
manipulação de funcionamento nos funcionamento das para o fim declarado no
explosivos, munições e/ou parâmetros normativos medidas de segurança PPCI.
fogos de artifício 1. Análise dos dados do Memorial Descritivo de 1. Verificação do correto preenchimento dos exigidos. contra incêndio, de
Analise para Segurança Contra Incêndio. dados do Memorial Descritivo de Vistoria para acordo com a 4. Solicitar a renovação do
Depósito e/ou Segurança Contra Incêndio. 2. Apresentar os legislação, RTCBMRS APPCI, com a antecedência
manipulação de produtos 2. Análise em Planta Baixa: documentos técnicos a e normas técnicas mínima de 2 (dois) meses.
perigosos a. Identificação e localização em planta; 2. Verificação in loco, de acordo com o PPCI serem verificados por vigentes.
b. Representação das medidas de segurança aprovado: ocasião da análise e 5. Atualizar o PPCI, caso
contra incêndio requeridas para a proteção dos a. Localização; vistoria pelo CBMRS, 2. Garantir que as haja qualquer alteração nas
riscos específicos, conforme coluna “A” da b. Medidas de segurança contra incêndio relacionados nas colunas instalações prediais características da edificação
Tabela “L-1”. requeridas, conforme coluna “B” da Tabela “L- “A” e ”B”. não ofereçam risco de ou área de risco de incêndio
1”. incêndio e iminente que não impliquem na
3. Garantir que as risco à vida. apresentação de novo PPCI,
instalações prediais não conforme legislação vigente.
ofereçam risco 3. Emitir os Laudos
de
incêndio e iminente risco Técnicos cabíveis ou 6. Realizar procedimento
à vida. providenciar sua para regularização junto ao
emissão por outro CBMRS, caso haja qualquer
Gerador de Energia 4. Emitir os Laudos profissional. alteração nas características
Elétrica Técnicos cabíveis ou da edificação ou área de
providenciar sua emissão risco de incêndio que
por outro profissional. implique na apresentação de
novo PPCI, conforme
legislação vigente.

7. Manter na edificação ou
área de risco de incêndio os
documentos relacionados no
item 6.7.2 desta RTCBMRS.

Página: 302
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.1 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E/OU VERTICAL – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de compartimentação vertical e/ou horizontal da
edificação identificada no Capítulo 1, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas técnicas
vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de compartimentação vertical e/ou horizontal está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013 e suas alterações, e nas Instruções Técnicas (IT) n.º 08/2011 e n.º 09/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia
Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução Técnica de
Transição do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS).

(As divisões F-11 e F-12 deverão ser consideradas como pertencentes à divisão F-6,
para fins de determinação do tempo requerido de resistência ao fogo – TRRF)

Página: 303
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.1 CBMRS: __________________

6. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E/OU VERTICAL

De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico e com as características da edificação,
informa-se a obrigatoriedade das seguintes medidas de compartimentação de áreas:

[ ] Compartimentação horizontal [ ] Compartimentação vertical

Ainda, conforme as características constantes da edificação, com base em análise e inspeções técnicas realizadas de acordo
com preceitos normativos da boa técnica construtiva, e/ou fundamentado ainda no projeto e execução da edificação,
descrevem-se as medidas, equipamentos e sistemas construtivos adotados, todos em cumprimento aos regulamentos e
normas técnicas específicas:

a. [ ] Paredes / divisórias corta-fogo;

b. [ ] Lajes corta-fogo;

c. [ ] Materiais corta-fogo aplicados nas fachadas;

d. [ ] Selagem dos dutos de ventilação e ar-condicionado;

e. [ ] Instalação de registros corta-fogo nos dutos;

f. [ ] Selagem dos shafts e passagem de tubulações por elementos de compartimentação;

g. [ ] Selagem entre fachadas e pavimentos;

h. [ ] Afastamento entre aberturas horizontais;

i. [ ] Afastamento entre aberturas verticais;

j.. [ ] Instalação de portas e/ou vedadores corta-fogo;

l. [ ] Outros (descrever): ___________________________________________________________________________________

Por fim, todos os materiais, equipamentos e sistemas construtivos aplicados cumprem os Tempos Requeridos de Resistência
ao Fogo, bem como todas as características da edificação atendem aos requisitos de compartimentação horizontal e/ou
vertical, tudo em conformidade ao previsto na legislação vigente.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a edificação
identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas
vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto à compartimentação vertical e/ou horizontal, estando de acordo com a
eficiência e objetivos previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, notas fiscais, certificações, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e
especificações técnicas de produto, entre outros documentos comprobatórios da compartimentação da edificação foram
entregues ao proprietário/responsável pelo uso identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo
Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais, equipamentos e sistemas
construtivos analisados e forem adequados às condições de uso e manutenção destes.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 304
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.2 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE ISOLAMENTO DE RISCOS – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de isolamento de risco da ocupação identificada no
Capítulo 1, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança
contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O presente Laudo Técnico de isolamento de riscos está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º 14.376/2013 e
suas alterações, na Resolução Técnica de Transição do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS) e nas regulamentações e
normas técnicas correlatas.

Página: 305
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.2 CBMRS: __________________

6. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DO ISOLAMENTO DE RISCOS

De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico e com as características da edificação,
informo que foram utilizadas as seguintes medidas de isolamento de risco:

[ ] Afastamento de 5 metros entre edificações localizadas no mesmo lote.

[ ] Afastamento entre edificações localizadas em lotes distintos de acordo com os respectivos Códigos Municipais de Obras e
Posturas.

[ ] Compartimentação horizontal.

[ ] Compartimentação vertical.

Ainda, no caso da compartimentação horizontal e/ou vertical, todos os elementos de compartimentação representados na
planta encaminhada apensa ao PPCI (paredes, marquises, lajes, pilares, vigas, entre outros) atendem ao Tempo Requerido
de Resistência ao Fogo de ___________ horas, conforme prescrito na legislação de segurança contra incêndio, assim como o
afastamento entre aberturas e os acessos independentes cumprem os detalhamentos exigidos pela regulamentação técnica
vigente.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a edificação
identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas
vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto à compartimentação vertical e/ou horizontal, estando de acordo com a
eficiência e objetivos previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, notas fiscais, certificações, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e
especificações técnicas de produto, entre outros documentos comprobatórios do isolamento de riscos especificado foram
entregues ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo
Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e sistemas construtivos
analisados e forem adequados às condições de uso e manutenção destes.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 306
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.3 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA ESTRUTURAL EM INCÊNDIO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança estrutural em incêndio da edificação
identificada no Capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas
técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de segurança estrutural em incêndio está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 08/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução Técnica de Transição do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS). Os Tempos Requeridos de Resistência ao Fogo
(TRRF) exigidos para os subsolos e pavimentos acima do solo (altura da edificação - h) constam no ANEXO “A” da IT n.º
08/2011 do CBPMESP.

(As divisões F-11 e F-12 deverão ser consideradas como pertencentes à divisão F-6,
para fins de determinação do tempo requerido de resistência ao fogo – TRRF)

Página: 307
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.3 CBMRS: __________________

6. TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRF) DA EDIFICAÇÃO

De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico, os Tempos Requeridos de Resistência ao
Fogo, em conformidade com as características da edificação analisada, são (Ver ANEXO “A” da IT n.º 08/2011 do CBPMESP):

a) TRRF dos pavimentos acima do solo (altura da edificação - h): ______________ minutos;

b) TRRF dos pavimentos subsolo: _______________ minutos.

Informo ainda, conforme marcado nas opções abaixo, sobre a utilização ou não do método de Tempo Equivalente para
redução do TRRF, como segue:

[ ] Sim, foi utilizado o método, reduzindo o TRRF em ______________ minutos.

[ ] Não foi utilizado o método de Tempo Equivalente para redução do TRRF.

Desse modo, ao analisar a estrutura e/ou o projeto da edificação identificada no presente Laudo Técnico, utilizando os
métodos e técnicas pertinentes, determina-se que o Tempo de Resistência ao Fogo geral da edificação para fins de segurança
estrutural em situação de incêndio é de ______________ minutos.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a edificação
identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas
vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto à segurança estrutural em incêndio, estando de acordo com a eficiência
e objetivos previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural em situação de incêndio da edificação foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das estruturas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 308
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.4 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO


PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características de reação ao fogo dos materiais de acabamento e de
revestimento aplicados na edificação identificada no Capítulo 1, atestando sua conformidade com as Resoluções Técnicas e
normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de Controle dos Materiais de Acabamento e de Revestimento está tecnicamente fundamentado na Lei
Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 010/2011, do Corpo de Bombeiros da
Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução
Técnica de Transição do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS).

As classificações e as condições exigidas para aplicação dos materiais de acabamento e de revestimento e os respectivos
locais constam na Tabela B.1, do Anexo “B”, da IT n.º 010/2011, do CBPMESP, replicada abaixo na Tabela 1:

Página: 309
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.4 CBMRS: __________________

Tabela 1 - Classe dos materiais a serem utilizados considerando a ocupação


em função da finalidade de aplicação do material

(As divisões F-11 e F-12 deverão ser consideradas como pertencentes à divisão F-6,
para fins de determinação das classes de reação ao fogo dos materiais de acabamento e revestimento)

Página: 310
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.4 CBMRS: __________________

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO APLICADOS NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA


DE RISCO DE INCÊNDIO
Tabela 2 - Classe dos materiais de acabamento e de revestimento aplicados considerando a ocupação
e em função do elemento a ser revestido, de acordo com a IT nº 10/2011 do CBPMESP

Local de aplicação dos materiais de Classes de reação ao fogo dos materiais de


acabamento e de revestimento acabamento e de revestimento aplicados

PISOS

PAREDES E DIVISÓRIAS

TETO OU FORROS

Materiais aplicados na saída de emergência (letra "j" das notas genéricas da Tabela B.1
do Anexo “B” da IT n.º 10/2011 do CBPMESP)

Local de aplicação dos materiais de Classes de reação ao fogo dos materiais de


acabamento e de revestimento acabamento e de revestimento aplicados

ACESSOS (CORREDORES) ÀS SAÍDAS DE


EMERGÊNCIA ENCLAUSURADAS

ESCADAS E RAMPAS DE EMERGÊNCIA [ ] Dm ≤100

Os materiais de acabamento e de revestimento aplicados nos demais locais da edificação não descritos na Tabela 2 do
presente Laudo Técnico cumprem rigorosamente as exigências constantes na Tabela B.1, do Anexo “B”, da IT nº 10, do
CBPMESP, incluindo suas notas específicas e genéricas, e normas técnicas correlatas.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os materiais de
acabamento e de revestimento aplicados na edificação identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumprem
rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários desta de acordo com
a eficiência prevista nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da classificação dos materiais de acabamento e de revestimento e a correta aplicação destes na edificação
foram entregues ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo
Laudo Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e as condições de
aplicação descritas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 311
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.5 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE PÚBLICO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança e conservação dos equipamentos de
utilização de público, atestando sua conformidade com a legislação, as Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de
segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O presente Laudo Técnico de equipamentos de utilização de público está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar
n.º 14.376/2013, e suas alterações, nas Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul e nas
regulamentações e normas técnicas vigentes concernentes à montagem, segurança e manutenção dos equipamentos de
utilização de público descritos no Capítulo 6.

Página: 312
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.5 CBMRS: __________________

6. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE PÚBLICO

O presente capítulo apresenta uma descrição de cada equipamento vistoriado, com as respectivas fotos anexadas e
informações sobre as ações e manutenções realizadas para atestar a segurança de cada equipamento.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e capacidade máxima de
pessoas de cada equipamento. Deverão ser anexadas as respectivas fotos, descrito o que foi realizado para verificação da
segurança e as datas das últimas ações de manutenção dos equipamentos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico)

7. CONCLUSÃO

Em análise a todas as informações colhidas e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os
equipamentos de utilização de público instalados na ocupação identificada no Capítulo 1 e descritas no Capítulo 6 do presente
Laudo Técnico, cumprem rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes atinentes ao assunto,
oferecendo segurança aos usuários dos equipamentos durante a operação destes.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, notas fiscais, certificações, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da segurança de operação e manutenção dos equipamentos foram entregues ao proprietário/responsável pelo
uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência ao final do documento. O presente Laudo Técnico tem validade
enquanto permanecerem inalteradas as condições de montagem dos equipamentos, forem adequadas as suas condições de
manutenção e sejam respeitados os limites de carga e capacidade máxima de pessoas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 313
Pág: _______________

ANEXO N

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Memorial de Ampliação de Área Construída - MAAC
PPCI N.º ________________

MEMORIAL DE AMPLIAÇÃO DE ÁREA CONSTRUÍDA – MAAC

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA AMPLIAÇÃO DA ÁREA

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO MAAC (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento da taxa de atualização de área de □ ART / RRT de projeto e execução referente à área ampliada
PPCI de edificação existente

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

5. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Área total construída aprovada no PPCI (m²): Área total ampliada (m²):

Área total construída após ampliação (m²):

Página: 314
Pág: _______________

ANEXO N

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Memorial de Ampliação de Área Construída são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Atesto que a edificação ou área de risco
de incêndio não sofreu ampliação na área total edificada superior a 10% em relação ao valor aprovado no Plano de Prevenção
e Proteção Contra Incêndio e que as medidas de segurança contra incêndio aprovadas no Plano de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio da edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, foram devidamente redimensionadas e
executadas e que permanecem em plenas condições de utilização, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º
14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do
CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações, permanecendo inalteradas as demais áreas já aprovadas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________
Responsável Técnico

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Memorial de Ampliação de Área Construída são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Declaro que as medidas de segurança
contra incêndio foram dimensionadas e executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1,
cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de
10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações,
através do responsável técnico identificado no Capítulo 3 deste Memorial de Ampliação de Área Construída. Declaro ainda,
que a edificação ou área de risco de incêndio não sofreu ampliação na área total edificada superior a 10% em relação ao valor
aprovado no Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, permanecendo inalteradas as demais áreas já aprovadas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 315
Pág: _______________

ANEXO O

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Formulário de Alteração de Layout - FAL
PPCI N.º ________________

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE LAYOUT - FAL

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ALTERAÇÃO DO LAYOUT

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO FAL (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento da taxa de atualização de layout □ ART / RRT de alteração de layout

5. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO E DO PROPRIETÁRIO E/OU


RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Formulário de Alteração de Layout são exatas e verdadeiras,
sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Atesto que a edificação ou área de risco de incêndio
não sofreu supressão ou acréscimo de medidas de segurança contra incêndio ou equipamentos em relação ao Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio aprovado. Declaro ainda, que as medidas de segurança contra incêndio foram
devidamente realocadas e que permanecem em plenas condições de utilização, cumprindo fielmente o previsto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções
Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________________ __________________________________
Responsável Técnico Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 316
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05, PARTE 02


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO DO
CORPO DE BOMBEIROS - CLCB
2016

Estabelece o procedimento administrativo nas edificações


regularizadas mediante Certificado de Licenciamento do Corpo
de Bombeiros - CLCB, conforme Lei Complementar n.º 14.376,
de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803,
de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02/2016 - Processo
de segurança contra incêndio: Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros -
CLCB, fixar o procedimento administrativo nas edificações e áreas de risco de incêndio
regularizadas mediante Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros - CLCB,
conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 317
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05, PARTE 02


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO DO
CORPO DE BOMBEIROS - CLCB
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
4. Do Procedimento Administrativo
5. Da Responsabilidade do Proprietário e Responsável pelo Uso da Edificação
6. Das Taxas
7. Das Disposições Finais

ANEXOS
A. Cadastro para Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros
B. Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros
C. Formulário de Alteração de Processo
D. Normas para a instalação das medidas de segurança contra incêndio

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.

Página: 318
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02 3
Processo de Segurança Contra Incêndio: CLCB - 2016

1. OBJETIVO 3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA


INCÊNDIO
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul - 3.1 As edificações e áreas de risco de incêndio
RTCBMRS, tem por objetivo fixar o que se enquadram no item 2 desta RTCBMRS
procedimento administrativo nas edificações e deverão possuir:
áreas de risco de incêndio regularizadas
mediante Certificado de Licenciamento do a) Extintor de incêndio;
Corpo de Bombeiros - CLCB, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro b) Sinalização de segurança contra incêndio e
de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual pânico;
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações. c) Pessoa com treinamento de prevenção e
combate a incêndio;

2. APLICAÇÃO d) Saídas de emergência;

2.1 Esta RTCBMRS se aplica às edificações e e) Iluminação de emergência.


áreas de risco de incêndio que atendam a todos
os seguintes requisitos: 3.2. As exigências de medidas de segurança
contra incêndio descritas no item 3.1 deverão
a) ter área total edificada de até 200 m² ser dimensionadas e instaladas conforme o
(duzentos metros quadrados); Anexo “D”.

b) possuir até 2 (dois) pavimentos; 3.2.1 Na impossibilidade de instalação de uma


ou mais medidas de segurança contra incêndio
c) ser classificada com grau de risco de de acordo com o exigido no Anexo “D”, o
incêndio baixo ou médio, conforme as Tabelas proprietário ou responsável pelo uso deverá
constantes no Decreto Estadual n.º 51.803, de regularizar a edificação ou área de risco de
10 de setembro de 2014, e alterações; incêndio através do Plano de Prevenção e
Proteção contra Incêndio – PPCI, na sua forma
d) não se enquadrar nas divisões F-5, F-6, F-7, completa, através de um responsável técnico,
F-11, F-12, G-3, G-4, G-5 e G-6, e nos grupos L engenheiro ou arquiteto, habilitado no sistema
e M conforme as Tabelas constantes em CREA/CONFEA ou CAU, seguindo o previsto
Decreto Estadual; na RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016, e suas
alterações.
e) não possuir depósito ou áreas de
manipulação de combustíveis, inflamáveis, 3.2.2 Todas as medidas de segurança contra
explosivos ou substâncias com alto potencial incêndio deverão estar instaladas na edificação
lesivo à saúde humana, ao meio ambiente ou ao ou área de risco de incêndio antes da sua
patrimônio, tais como: peróxidos orgânicos, regularização.
substâncias oxidantes, substâncias tóxicas,
substâncias radioativas, substâncias corrosivas
e substâncias perigosas diversas; 4. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

f) não possuir mais de 26 kg (vinte e seis 4.1 Do cadastramento eletrônico para a


quilogramas) de Gás Liquefeito de Petróleo - obtenção do CLCB
GLP;
4.1.1 As edificações e áreas de risco de
g) não possuir subsolo com área superior a 50 incêndio que se enquadram no item 2 desta
m² (cinqüenta metros quadrados). RTCBMRS deverão ser regularizadas junto ao
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
2.2 Aplica-se o disposto no item 2.1 às partes Grande do Sul – CBMRS, diretamente no
de uma mesma edificação com isolamento de Sistema Integrado de Serviços de Bombeiros –
riscos desde que estes espaços possuam área Módulo de Segurança Contra Incêndio –
de até 200 m² (duzentos metros quadrados), SISBOM-MSCI, realizando os seguintes
acessos independentes e que atendam as procedimentos:
alíneas “b”, “c”, “d”, “e”, “f’” e “g” do item 2.1.
a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM-
2.2.1 Para ser considerada isolada, a parte da MSCI, http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/,
edificação ou área de risco de incêndio deverá efetuando o seu login ou, se ainda não possuir,
cumprir as exigências constantes no Anexo “D”. efetuando o seu cadastro;

Página: 319
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: CLCB - 2016

b) escolher a opção de requerimento realizar vistoria extraordinária, de forma a


“Certificado de Licenciamento CBMRS”; verificar se a edificação ou área de risco de
incêndio permanece atendendo ao declarado
c) prestar as informações referentes ao para a obtenção do CLCB e à legislação e
proprietário e ao responsável pelo uso da regulamentação aplicáveis.
edificação;
4.3.2 Deverão ser mantidos na edificação ou
d) informar os dados gerais e características da área de risco de incêndio, em condições de ser
edificação ou área de risco de incêndio; auditados a qualquer momento pelo CBMRS:

e) declarar a veracidade das informações a) comprovante de isenção de taxa, quando for


prestadas e dar ciência de suas o caso;
responsabilidades quanto ao dimensionamento,
instalação e manutenção das medidas de b) Certificado de Treinamento de Prevenção e
segurança contra incêndio, bem como ao seu Combate a Incêndio – TPCI, ou equivalente,
uso e nova regularização; conforme as exigências do Anexo “D”;

f) gerar a taxa de emissão de CLCB, realizando c) procuração do proprietário, em via original,


o seu pagamento quando for o caso ou sempre que outro responsável pela edificação
encaminhando documento comprobatório de encaminhar o cadastramento para obtenção do
isenção; CLCB.

g) encaminhar o Cadastro para emissão CLCB 4.4 Da cassação do Certificado de


e imprimir comprovante de protocolo da Licenciamento do Corpo de Bombeiros -
solicitação; CLCB

h) imprimir o CLCB, após a compensação da 4.4.1 O CBMRS iniciará o processo de


sua taxa de emissão; cassação do CLCB, conforme RTCBMRS
específica, sempre que:
i) afixar o CLCB em local visível ao público junto
ao acesso principal do estabelecimento. a) for constatado o não enquadramento da
edificação ou área de risco de incêndio nas
4.2 Do Certificado de Licenciamento do condições do item 2 desta RTCBMRS;
Corpo de Bombeiros – CLCB
b) for constatado que a edificação ou área de
4.2.1 Após a realização dos procedimentos risco de incêndio não possui as medidas de
descritos nas alíneas “a” a “i”, do item 4.1.1, segurança contra incêndio instaladas ou não
será emitido o CLCB, conforme modelo do possui isolamento de risco, conforme o Anexo
Anexo “B”, sem a realização de análise e “D”;
vistoria ordinária.
c) a edificação ou área de risco de incêndio for
4.2.2 O CLCB possui a mesma eficácia do interditada;
Alvará de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – APPCI, para fins de comprovação de d) no cometimento de infrações gravíssimas
regularização da edificação ou área de risco de previstas no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10
incêndio perante outros órgãos. de setembro de 2014 e suas alterações.

4.2.3 O CLCB será válido enquanto a edificação


não sofrer modificações nos requisitos 5. DA RESPONSABILIDADE DO
constantes no Art. 4º, § 2º, do inciso I, da Lei PROPRIETÁRIO E DO RESPONSÁVEL PELO
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro USO DA EDIFICAÇÃO
de 2013, e suas alterações, mudança de
proprietário ou responsável pelo uso, de divisão, 5.1 São de inteira responsabilidade do
de área construída, de altura, aumento do grau proprietário e do responsável pelo uso da
de risco de incêndio, aumento da capacidade de edificação:
lotação quando resultar em alterações nas
medidas de segurança contra incêndio. a) prestar as informações corretas no Cadastro
para obtenção do CLCB;
4.3 Da vistoria extraordinária
b) providenciar o dimensionamento e instalação
4.3.1 O CBMRS, a qualquer momento, poderá das medidas de segurança contra incêndio,

Página: 320
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: CLCB - 2016

conforme Anexo “D”, utilizando materiais, dos demais procedimentos para licenciamento
equipamentos e sistemas construtivos de junto ao CBMRS.
segurança contra incêndio certificados por
órgãos acreditados; 7.3 As edificações e áreas de risco de incêndio
enquadradas no Art. 4º, § 2º da Lei
c) utilizar a edificação ou área de risco de Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro
incêndio para o fim que foi declarado; de 2013, já protocoladas no CBMRS, poderão
optar por seguir o novo procedimento constante
d) providenciar a manutenção das medidas de nesta RTCBMRS.
segurança contra incêndio instaladas;
7.3.1 Deverá ser encaminhado Formulário de
e) realizar novo procedimento para Alteração de Processo – FAP, conforme modelo
regularização junto ao CBMRS, caso haja do Anexo “C”, em uma via, solicitando a baixa
qualquer alteração de dados cadastrais ou na no processo anterior, caso não seja possível o
edificação ou área de risco de incêndio. seu cancelamento diretamente por meio do
login de usuário no sistema SISBOM-MSCI.

6. DAS TAXAS 7.3.2 Os PPCI/PSCI que tiverem seus


processos alterados serão inativados
6.1 As edificações enquadradas no Art. 4º da automaticamente.
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, estarão sujeitas ao 7.4 As edificações e áreas de risco de incêndio
pagamento de taxas de serviços não que se enquadram no item 2 desta RTCBMRS
emergenciais, conforme RTCBMRS específica. poderão ser regularizadas por meio físico junto
ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio
6.2 Conforme a alínea "b", § 1º, do Art. 3º, da Grande do Sul – CBMRS, através do
Lei Estadual n.º 8.109, de 19 de dezembro de preenchimento da Cadastro para Certificado de
1985, é prova bastante para as microempresas Licenciamento do Corpo de Bombeiros -
e microprodutores rurais gozarem da isenção de CCLCB, conforme modelo do Anexo “A”, até 01
taxas, a apresentação de documento fornecido de janeiro de 2017.
pela Junta Comercial do Estado do Rio Grande
do Sul, que comprove a condição de
microempresa ou de microprodutor rural.

6.2.1 Conforme o § 3º, do Art. 4º, da Lei


Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de
2006, os microempreendedores individuais são
isentos do pagamento de taxas, devendo
comprovar a sua condição através de Certidão
da Condição de Microempreendedor Individual.
A emissão da certidão, bem como a conferência
de sua autenticidade, poderá ser feita pela
página www.portaldoempreendedor.gov.br.

6.2.2 O documento de comprovação da


condição de microempresa e
microempreendedor individual para a isenção
de taxas junto ao Corpo de Bombeiros deverá
estar atualizado e expedido a não mais do que
60 dias na data do protocolo do cadastramento.

7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais


RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
expedidos pelo CBMRS às edificações e áreas
de risco de incêndio existentes, no que couber.

7.2 As edificações e áreas de risco de incêndio


regularizadas mediante CLCB terão tramitação
e ordem cronológica de emissão independente

Página: 321
ANEXO A

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Cadastro para Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros - CLCB N.º ________________
CCLCB

CADASTRO PARA CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS -


CCLCB
1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Código do Cadastro Nacional de Atividades Econômicas – CNAE:

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Área total edificada (m²): Nº de pavimentos: □1 □2

Subsolo: □ Não possui □ Possui até 50 m² Capacidade instalada de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo):

□ Não possui □ Possui até 26 Kg

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO CADASTRO PARA CLCB (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento da taxa de emissão de □ Comprovante de isenção do pagamento da taxa de


CLCB emissão de CLCB

□ Observações:
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 322
ANEXO A

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para o cadastramento do Certificado de Licenciamento do Corpo de Bombeiros – CLCB,
são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que a edificação ou
área de risco de incêndio se enquadra no Art. 4º, § 2º, da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações.

Declaro que as medidas de segurança contra incêndio estão dimensionadas e instaladas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na legislação, regulamentação e normatização aplicável,
especialmente no Anexo “D”, da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02/2016.

Declaro estar ciente que deverei utilizar a edificação para o fim que foi declarado, realizar a manutenção das medidas de
segurança contra incêndio instaladas e realizar novo procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do
Estado do Rio Grande do Sul – CBMRS, caso haja qualquer alteração cadastral ou nas características da edificação ou área
de risco de incêndio ou qualquer modificação que implique no não enquadramento no Art. 4º, § 2º, da Lei Complementar n.º
14.376, de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações.

Estou ciente que o CBMRS, a qualquer momento, poderá realizar vistoria extraordinária, de forma a verificar se edificação ou
área de risco de incêndio permanece atendendo ao declarado para a obtenção do CLCB e à legislação, regulamentação e
normatização aplicáveis. Para esta finalidade, poderão ser solicitados documentos que comprovem as informações declaradas
e ser realizados testes nas medidas de segurança contra incêndio instaladas.

Estou ciente que o CLCB da edificação ou área de risco de incêndio poderá ser cassado pelo CBMRS quando constatado o
não enquadramento no Art. 4º da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações, sem prejuízo a
outras sanções previstas na legislação e regulamentação vigente.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 323
ANEXO B

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS – CLCB


N.º ____________

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios da edificação/área de risco de


incêndio de:

CLCB Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: ________________
OCUPAÇÃO: __________________
Nº DE PAVIMENTOS: _____________
ÁREA CONSTRUIDA: _____________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Observações:

A emissão do CLCB para edificações e áreas de risco de incêndio enquadradas no Art. 4º da


Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 dispensa a vistoria de ordinária,
conforme legislação e regulamentação vigentes.

O presente CLCB possui validade enquanto não houver alteração nas características da
edificação ou área de risco de incêndio ou no enquadramento do Art. 4º, § 2º, da Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações.
Este certificado não autoriza o funcionamento do imóvel sem o devido licenciamento
junto a Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade
validada pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço
http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.


Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 324
ANEXO C

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


PPCI/PSPCI
Encaminho a V.S.ª, formulário para alteração de processo administrativo para
CLCB
N.º ______________

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE PROCESSO - FAP

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. ALTERAÇÃO DE PROCESSO

Informo que, de acordo com o que me faculta o item 7.3 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 02/2016, regularizarei a
edificação ou área de risco de incêndio qualificada no Capítulo 1, mediante Cadastro para Certificado de Licenciamento do
Corpo de Bombeiros - CCLCB, tendo ciência de que o processo anterior será inativado.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

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HEIKK`DFAK
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DI\AJAHDFH
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MABCKLFEH
j\dfdI\MIA[JILAKMAGIKLdlDFANJ̀FHKI SSUaVaXYY @VU TYY ZCMFA
HEIKK`DFAK
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^HDHEAhKLDd_iAKIBA^IDHMADNInEILA SSaUVUXYg @VU RYY ZCMFA
HhMHFBIK
j\dfdI\MIBlmdFhHKIImdF^HBIhLAK    
^HDHInLDH_iAMIBFhCDFAKI^ILD`\IANKIB SSakVYXYg @VU RYY ZCMFA
A^IDHMAD
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EoBHDHKVMIVHD
@ABCDEFAHGHDIJAMI^hIdBlLFEAKI RbaYVSXYb @VU WYY ZCMFA
EoBHDHKVMIVHD
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MIEAdDAN^I\IKIAdLDAK
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIH\fAMiA RTUaVgXYa @VU TYY ZCMFA
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIEHEHd RTUaVgXYb @VU RYY ZCMFA
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIKFKH\ RTUaVgXYS @VU TYY ZCMFA
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMI[I[FMHKEAB    
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IK^IEFQFEHMHKHhLIDFADBIhLIVpI[FMHK RTabVRXkk @VU bYY ZCMFA
MIKLF\HMHKIAdLDAK
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIEFfHDDAKN RTaTVUXYU @VU WYY ZCMFA
EFfHDDF\qHKIEqHDdLAK
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIEHQCLADDHMAN RTaSVgXYg @VU RYY ZCMFA
BAeMAIKA\rGI\
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIH_rEHD RTaSVgXYU @VU gYYY ZCMFA
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMI`\IAKI RTaSVgXYa @VU gYYY ZCMFA
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@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIBHKKHK RTaSVgXYb @VU gYYY ZCMFA
H\FBIhLeEFHK



      
   
 
 
   

  

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KJ\KEFPFEGIAJGOHKDFADBKOHK
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIK\DAI^HAJ RSTaVUXYW @VZ WYYY [CIFA
GMFBKOH_EFAJKBbKDGM
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIK\DAI^HAJ    
GMFBKOH_EFAJKBbKDGMNEABGHFcFIGIKIK RSTaVUXYZ  @VZ  WYYY  [CIFA
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GJJAEFGIG
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKHKEFIAJ RSRWVaXYW @VZ UYY [CIFA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKGDHFbAJIK RSRWVaXYZ @VZ UYY [CIFA
EGBGNBKJGKQGOLA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKGDHFbAJIK RSRWVaXYT @VZ UYY [CIFA
GDBGDFOLA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKGDHFbAJIA    
cKJH^dDFAKGEKJJeDFAJNKfEKHA RSRZVUXYW @VZ SYY [CIFA
\DAPFJJFAOGFJKIKJKb^DGOgG
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKDA^\GJK    
GEKJJeDFAJ\GDG^JA\DAPFJJFAOGMKIK RSRZVUXYZ @VZ SYY [CIFA
JKb^DGOgGIAHDGQGMLA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKEGMgGIAJ RSRTVhXYW @VZ SYY [CIFA
0$ @A BC DE F
A 
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K  RSRTVhXYZ @VZ SYY [CIFA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBKIFEGBKOHAJK RSRRVTXYW  @VZ  WYYY  [CIFA
IDAbGJIK^JAL^BGOA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBKIFEGBKOHAJK RSRRVTXYZ  @VZ  WYYY  [CIFA
IDAbGJIK^JAcKHKDFOdDFA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKGDHFbAJIK RSRUViXYW @VZ UYY [CIFA
KJEDFHeDFAKIK\G\KMGDFG
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKMFcDAJNjADOGFJK RSRUViXYZ @VZ WYYY [CIFA
A^HDGJ\^QMFEGgkKJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBecKFJKGDHFbAJ RSRaVRXYR @VZ SYY [CIFA
IKEAMELAGDFG
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKGDHFbAJIK RSRaVRXYh @VZ SYY [CIFA
HG\KgGDFGl\KDJFGOGJKEADHFOGJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKPFMBKJN@mJN RSRaVRXYU @VZ UYY [CIFA
mnmJNPFHGJKIFJEAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIK\DAI^HAJIK RSRaVRXYi  @VZ  RYY  [CIFA
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@ABCDEFAGHGEGIFJHGIK\DAI^HAJIK    
LFbFKOKNMFB\K]GKEAOJKDcGg`A    
IABFEFMFGDNEABGHFcFIGIKIK RSRaVRXYa @VZ RYY [CIFA
PDGEFAOGBKOHAKGEAOIFEFAOGBKOHA
GJJAEFGIG



      
   
 
 
   

  

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EALDAXSKQHDAXKJNLBGXGDHFPAJKJNADHFZAJX
GDHFPAJIKNQ[JHFEAXGDHFPAJIKZFIDAX
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ZGJJALDGJALKJEAZGJKALHDAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBGIKFDGK \]deTe_bb @T` abb cCIFA
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@ABCDEFAGHGEGIFJHGKJNKEFGQFfGIAIK    
BGHKDFGFJIKEAOJHDLYRAORAKJNKEFSFEGIAJ \]d^T]_b\ @T` abb cCIFA
GOHKDFADBKOHK
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBGHKDFGFJIK  






EAOJHDLYRAKBPKDGQTUDHFPAJIKZFIDAX \]d^T]_^^ @T` abb cCIFA
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@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKALHDAJNDAILHAJ  






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` e b
bb cCIFA
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GIKJFZAJKNDAILHAJIKQFBNKfG
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@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKKBVGQGPKOJ \]a]T^_b` @T` abb cCIFA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKDKJhILAJIKNGNKQ \]adTd_be @T` ebbb cCIFA
KNGNKQRA
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKDKJhILAJKJLEGHGJ 






ORATBKH[QFEAJXKjEKHAIKNGNKQKNGNKQRAT   
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KJNLBGXGDHFPAJIKNQ[JHFEAJKBPKDGQX
GDHFPAJIKZFIDAXHkjHKFJKBPKDGQKALHDAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKSFAJKSFVDGJ \]a^Tl_b` @T` ]bb cCIFA
VKOKSFEFGIAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGKJNKEFGQFfGIAKB  






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KJNKEFSFEGIAJGOHKDFADBKOHKTUDHFPAJ \]a^Tl_^^ @T` ]bb cCIFA
VADDGEWGXEADHFYGXEALDAXSKQHDAXKJNLBGX
GDHFPAJIKNQ[JHFEAXVGHKDFGJKNFQWGJX
EKDGJXNKQKJXJGEGDFGJKALHDAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBKDEGIADFGJKB    
PKDGQXEABNDKIABFOmOEFGIKNDAILHAJ \]^eTn_bb @T` ebbb cCIFA
GQFBKOHhEFAJ
@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBKDEGIADFGJKB    
PKDGQXEABNDKIABFOmOEFGIKFOJLBAJ \]^`Tl_bb @T` \bb cCIFA
GPDANKEL[DFAJ



      
   
 
 
   

  

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@ABCDEFAGHGEGIFJHGIKBKDEGIADFGJKB  






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@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBKDEGIADFGJKB  






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GMFBKPH̀EFAJXaFOKDBKDEGIAJ
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBKDEGIADFGJKB  






LKDGMNEABODKIABFPQPEFGIKODAIRHAJ TbYYXWZ[\ @X\ T[[ ]CIFA
GMFBKPH̀EFAJXJROKDBKDEGIAJ
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FPHKDPGEFAPGFJ
lGIGDFGKEAPmKFHGDFGEABODKIABFPQPEFG Tb\YXYZ[\ @X\ T[[ ]CIFA
IKDK^KPIG
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKnKnFIGJXoKnFIGJ Tb\WXbZ[[ @X\ b[[ ]CIFA
IKJHFMGIGJKARHDAJ
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBKDEGIADFGJKB Tb\VXUZ[\ @X\ T[[ ]CIFA
MA_GJIKEAP^KPFpPEFG
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKMRnDFmFEGPHKJ TbW\XUZ[[ @X\ Y[[[ ]CIFA
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKHFPHGJK TbTYXqZ[[ @X\ Y[[[ ]CIFA
BGHKDFGFJOGDGOFPHRDG
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBGIKFDGKGDHKmGHAJ







@aGOGJIKGLMABKDGIAAREABOKPJGIAN TbTTX[Z[\ @X\ r[[ ]CIFA
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@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBGHKDFGFJIK    
EAPJHDRstAPtAKJOKEFmFEGIAJ TbTTX[Z[q @X\ r[[ ]CIFA
GPHKDFADBKPHK
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBGHKDFGFJIK TbTTX[ZVV @X\ r[[ ]CIFA
EAPJHDRstAKBLKDGM
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@ABCDEFA^GDK_FJHGKJOKEFGMFwGIAIK    
KMKHDAIABCJHFEAJKKvRFOGBKPHAJIK TbqWXVZ[[ @X\ q[[ ]CIFA
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@ABCDEFA^GDK_FJHGIKBx^KFJ TbqTXbZ[Y @X\ q[[ ]CIFA
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKGDHFLAJIK TbqTXbZ[\ @X\ q[[ ]CIFA
EAMEaAGDFG
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKGDHFLAJIK TbqTXbZ[W @X\ q[[ ]CIFA
FMRBFPGstA
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKHKEFIAJ TbqqXqZ[Y @X\ U[[ ]CIFA
@ABKDEFA^GDK_FJHGIKGDHFLAJIK TbqqXqZ[\ @X\ U[[ ]CIFA
GDBGDFPaA
@ABKDEFA^GDK_FJHGIKGDHFLAJIKEGBGN TbqqXqZ[W @X\ U[[ ]CIFA
BKJGKnGPaA
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKGDHFLAJIK TbqVXrZ[Y @X\ r[[ ]CIFA
HGOKsGDFGNEADHFPGJKOKDJFGPGJ
@ABCDEFA^GDK_FJHGIKARHDAJGDHFLAJIK    
RJAIABCJHFEAPtAKJOKEFmFEGIAJ TbqVXrZVV @X\ U[[ ]CIFA
GPHKDFADBKPHK



      
   
 
 
   

  

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@ABCDEFAGHDIJFKLHMIJADXHFKIDIGFKLHK OPQRSTUTV @SV RTTT WCMFA
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKMIZHZINHDFH OPQRSTUT[ @SV PTT WCMFA
@ABCDEFAGHDIJFKLHMI\DFX]^IMAKI OPQ[SQUTR @SV _TT WCMFA
HDLFYAKDIEDIHLFGAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKIKZADLFGAK OPQ[SQUTV @SV `TT WCMFA
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKMIEHaHb OPQ[SQUTO @SV `TT WCMFA
ZIKEHIEHBZFXY
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIZDAM^LAK    
cHDBHEd^LFEAKbKIBBHXFZ^NHaeAMI OPPRSPUTR @SV RTTT WCMFA
cfDB^NHK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIZDAM^LAK    
cHDBHEd^LFEAKbEABBHXFZ^NHaeAMI OPPRSPUTV @SV RTTT WCMFA
cfDB^NHK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIZDAM^LAK OPPRSPUT[ @SV RTTT WCMFA
cHDBHEd^LFEAKgABIAZhLFEAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIBIMFEHBIXLAK OPPRSPUTO @SV RTTT WCMFA
GILIDFXhDFAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIEAKBCLFEAKb    
ZDAM^LAKMIZIDc^BHDFHIMIgFYFIXI OPPVS_UTT @SV OTT WCMFA
ZIKKAHN
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKBCMFEAKI OPP[S[UTT @SV RTTT WCMFA
0$ 0#:.&/'?$ ADLAZCMFEAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKMA OP`RSOUTT @SV QTT WCMFA
GIKL^hDFAIHEIKKfDFAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIEHNaHMAK OP`VSVUTR @SV _TT WCMFA
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHDLFYAKMI OP`VSVUTV @SV `TT WCMFA
GFHYIB
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHXLFYiFMHMIK OP`_SPUTR @SV PTT WCMFA
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIA^LDAKHDLFYAK     
^KHMAKSjZHDINgAKMABCKLFEAKbEHNaHMAKb   
  
NFGDAKbDIGFKLHKbBfGIFKDA^ZHKIA^LDAK OP`_SPUmm @SV PTT WCMFA
HDLFYAKLdkLIFKbEANIalIKMIBAIMHKbKINAKb
ILEIA^LDAK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIHXFBHFKGFGAKIMI 






HDLFYAKIHNFBIXLAKZHDHHXFBHFKMI OP`mSTUTO @SV QTT WCMFA
IKLFBHaeASjDLFYAKZHDHHXFBHFKIDHalIK
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIZDAM^LAKKHXIHXLIK   
MABFKKHXFLhDFAKSnDAM^LAKMINFBZIoHb OP`mSTUT_  @SV  OTT  WCMFA
nDAM^LAKZUZFKEFXHbFXKILFEFMHKb
DIZINIXLIKbILE
@ABCDEFAGHDIJFKLHMIA^LDAKZDAM^LAK  






XeAIKZIEFcFEHMAKHXLIDFADBIXLISjDLFYAK OP`mSTUmm @SV `TT WCMFA
MIEA^DAA^\ADDHEgHIHDLFYAKMIZNhKLFEA



      
   
 
 
   

  

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@ABCDEFAGHDIJFKLHMIANLDAKODAMNLAK    
PQAIKOIEFRFEHMAKHPLIDFADBIPLISTHOIU YZ[\]^_\\  @]`  a^^  bCMFA
MIOHDIMIIKFBFUHDIKVNDPHKIEHFWXIKI
ANLDAK
@ABCDEFAHLHEHMFKLHMIEAKBCLFEAKI YcYc]^_^d @]` Y^^ bCMFA
ODAMNLAKMIOIDRNBHDFH
eUNfNIUMIIgNFOHBIPLAKDIEDIHLFGAKI ZZ`d]Z_^^ @]` [^^ bCMFA
IKOADLFGAK
eUNfNIUMIRFLHKMIGhMIAVijiKI ZZ``]a_^^ @]` Z^^ bCMFA
KFBFUHDIK
eUNfNIUMIAkJILAKMAGIKLNlDFAVJmFHKI    
HEIKKmDFAKS@HUnHMAKVODAMNLAKLoWLIFKI ZZ`p]p_^^ @]` c^^ bCMFA
ANLDAK
eUNfNIUMIHOHDIUqAKMIJAfAKIUILDrPFEAK ZZ`\]`_^d @]` a^^ bCMFA
eUNfNIUMIBmGIFKVNLIPKhUFAKIHOHDIUqAK







MINKAMABCKLFEAIOIKKAHUsFPKLDNBIPLAK ZZ`\]`_^` @]` Y^^ bCMFA
0$ 0#:.&/'?$ BNKFEHFKVBmGIFKIANLDAK
eUNfNIUMIANLDAKAkJILAKOIKKAHFKI    
MABCKLFEAKPQAIKOIEFRFEHMAK    
HPLIDFADBIPLI]tKLDNLNDHKMIBHMIFDHV ZZ`\]`_\\ @]` d^^^ bCMFA
UFGDAKVBHLIDFHFKOHDHRIKLHKVLAUMAKI
ANLDAK
eUNfNIUMIOHUEAKVEAkIDLNDHKIANLDHK    
IKLDNLNDHKMINKALIBOADlDFAVIWEILA ZZp\]^_^p @]` Y^^ bCMFA
HPMHFBIK
eUNfNIUMIANLDHKBlgNFPHKI    
IgNFOHBIPLAKEABIDEFHFKIFPMNKLDFHFK ZZp\]^_\\  @]`  Y^^  bCMFA
PQAIKOIEFRFEHMAKHPLIDFADBIPLIVKIB
AOIDHMAD
uAJHKMIMIOHDLHBIPLAKANBHfHvFPIK YZdp]^_^d @]` [^^ bCMFA
@IPLDAMIEABODHKIBfIDHUwKqAOOFPf YZdp]^_^d @]p [^^ bCMFA
EIPLIDKx
tMFnQAMIUFGDAK a[dd]a_^^ i]d Z^^ bCMFA
tMFnQAMIJADPHFK a[d`]p_^^ i]d Z^^ bCMFA
tMFnQAMIDIGFKLHK a[dp]d_^^ i]d Z^^ bCMFA
tMFnQAMIEHMHKLDAKVUFKLHKIANLDAK a[d\]d_^^ i]d Z^^ bCMFA
ODAMNLAKfDlRFEAK
y.4/(#,$ tMFnQAFPLIfDHMH~FBODIKKQAMIUFGDAK a[`d]`_^^ i]d Z^^ bCMFA
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".,,#'/,$.$|}&8/&#,$tMFnQAFPLIfDHMH~FBODIKKQAMIJADPHFK a[``]d_^^ i]d Z^^ bCMFA
tMFnQAFPLIfDHMH~FBODIKKQAMIDIGFKLHK a[`p]\_^^ i]d Z^^ bCMFA
tMFnQAFPLIfDHMH~FBODIKKQAMI    
EHMHKLDAKVUFKLHKIMIANLDAKODAMNLAK a[`\][_^^ i]d Z^^ bCMFA
fDlRFEAK
iIRIKHEFGFU [Y`a]c_^^ i]d Ya^ bCMFA



      
   
 
 
   

  

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BCDEFGCHIJKLSLHCRLCGLRRYEFJRSCECJ    
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gIbLHDIOPEGCNCOIQCIDCQQiLHEQ ^XV]Y][XU \Y] ^XX _IH̀E
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uCLRHOEGCTIbELIKiLHEiNKHDE ^UWXYn[XV \Y] ^XX _IH̀E
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gIbLHDIOPEGCDHeILLHTqIQC ]UUXYl[XU \YU hXX wsGHE
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BCDEFGCHIJKLRCKLFECVCRFcCKCL    
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BCDEFGCHIJKLCPCELVWJOKLELGLPHIJS    
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BCDEFGCHIJKLCPCELVWJOLLfMFPCRLcNJOYlhX[h]ZZ  _[Y 
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BCDEFGCHIJKLJMNEJOCPCELVWJO    
LVLNEJKJRbONFGJOcIJLOPLGFQFGCKJO Yjh^[j]^^ _[Y \ZZ abKFJ
CcNLEFJERLcNLSPLHCOLCGLOOoEFJO
BCDEFGCHIJKLCMNJRodLFOSGCRFJcLNCOL Y^XZ[j]ZX _[Y hZZ abKFJ
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BCDEFGCHIJKLGCDFVLNUGCEEJGLEFCNL     
ELDJgRLNQCECJRPEJNTLiGRWJN   
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CRPJOJPJELNULjGLPJGCOFVMdLNLeVFDRN
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BCDEFGCHIJKLQEJKRPJNKFTLENJNVIJ    
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LjGLPJSWLJKLOFWMJ [\\\ bcKFJ
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GJOLNPiTLFNKLCVFOCFN
BCDEFGCHIJKLSWLJKLOFWMJLODERPJ [\pa][_\Y `]Y [\\\ bcKFJ
BCDEFGCHIJKLSWLJKLOFWMJELnFVCKJ [\pa][_\h `]Y [\\\ bcKFJ
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ELnFVCKJ
BCDEFGCHIJKLCHqGCEKLGLELCFN [\^Y]f_\Y `]Y r\\ bcKFJ
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GCnc
BCDEFGCHIJKLQEJKRPJNKLQCVFnFGCHIJ [\Z[][_\[ `]Y [\\\ bcKFJ
FVKRNPEFCW
BCDEFGCHIJKLQEJKRPJNKLQCKCEFCL    
GJVnLFPCEFCGJOQELKJOFVxVGFCKL [\Z[][_\Y `]Y [\\\ bcKFJ
QEJKRHIJQESQEFC
BCDEFGCHIJKLDFNGJFPJNLDJWCGMCN [\ZY]Z_\\ `]Y f\\ bcKFJ

 
 


   

    



 




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PLcLSRCdOLP
BCDEFGCHIJKLcCPPCPCSFcLdOeGFCP TUV]XfZUU [X\ TUUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKLCSFcLdOJPLMECOJPMEJdOJP TUVgXTZUU [X\ hUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKLMiPCSFcLdOeGFJP TUVVXgZU\ [X\ hUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKL`LEcLdOJPLSLQLKNECP TUVVXgZUW [X\ hUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKLMEJKNOJPMCECFd`NPIJjGRkb TUVVXgZUf [X\ TUUU ^_KFJ
cCOLbLOGlm
BCDEFGCHIJKLCKJHCdOLPdCONECFPL TUVVXgZUg [X\ TUUU ^_KFJ
CEOF̀FGFCFP
BCDEFGCHIJKLCSFcLdOJPKFLO_OFGJPL TUVVXgZUY [X\ TUUU ^_KFJ
GJcMSLcLdOJPCSFcLdOCELP
BCDEFGCHIJKLJNOEJPMEJKNOJP    
CSFcLdOeGFJPdIJLPMLGF̀FGCKJP TUVVXgZVV [X\ TUUU ^_KFJ
CdOLEFJEcLdOL
BCDEFGCHIJKLCnNCEKLdOLKLGCdCXKLX TTTTXVZUT [X\ fUU ^_KFJ
CHoGCE
BCDEFGCHIJKLJNOECPCnNCEKLdOLPL TTTTXVZU\ [X\ fUU ^_KFJ
DLDFKCPKLPOFSCKCP
pELMCECHIJL`FCHIJKL`FDECPKLCSnJKIJ TWTTXTZUU [X\ YUU ^_KFJ
8% 897"-@!0(A% p ELMCECHIJL`FCHIJKL`FDECPOqrOLFP TWT\XUZUU [X\
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BCDEFGCHIJKLSFdRCPMCECGJPONECEL TWT]XgZUU [X\ gUU ^_KFJ
DJEKCE
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sLGLSCnLcKL`FJPKL`FDECPOqrOLFP TW\\XYZUU [X\ gUU ^_KFJ
dCONECFPbLrGLOJCSnJKIJ
tPOCcMCEFCLOLrONEFaCHIJLc`FJPb    
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QLPONkEFJ
uSQLvCcLdOJbOFdnFcLdOJLOJEHIJLc`FJPb   
OLGFKJPbCEOL`COJPOqrOLFPLMLHCPKJ TW]UXfZU\ [X\ YUU ^_KFJ
QLPONkEFJ
wNOEJPPLEQFHJPKLCGCDCcLdOJLc`FJPb    
OLGFKJPbCEOL`COJPOqrOLFPLMLHCPKJ TW]UXfZVV [X\ YUU ^_KFJ
QLPONkEFJ
BCDEFGCHIJKLCEOL`COJPOqrOLFPMCECNPJ TWfTXTZUU [X\ YUU ^_KFJ
KJc_POFGJ
BCDEFGCHIJKLCEOL`COJPKLOCMLHCEFC TWf\XVZUU [X\ YUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKLCEOL`COJPKLGJEKJCEFC TWfWXYZUU [X\ YUU ^_KFJ
BCDEFGCHIJKLOLGFKJPLPMLGFCFPbFdGSNPFQL TWf]XfZUU [X\ YUU ^_KFJ
CEOL`COJP
BCDEFGCHIJKLJNOEJPMEJKNOJPOqrOLFPdIJ TWfVXgZUU [X\ YUU ^_KFJ
LPMLGF̀FGCKJPCdOLEFJEcLdOL
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BCGHIJKLEJNMCPedOFcCP T]TTXhZU\ [X\ fUU ^_KFJ

 
 


   

    



 




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WFJSJL
BCDEFGHICTMCXWFJSJLTJFKFHLMJC YZY[\]^_[ `\[ a__ bcJSC
NFMOPQRSCTFUGFOCRCPKLMVDOSWLM
dLGHICJFKFHLMJCNFMOPQRSCTFUGFOC YZY[\]^_e `\[ a__ bcJSC
RCPKLMVDOSWLM
BCDEFGHICJFRCPKLMKRCESMMSCDLSMTFUGFOC YZYe\Z^_Y `\[ a__ bcJSC
MCXWFJSJL
BCDEFGHICTMCXWFJSJLTJFRCPKLM YZYe\Z^_[ `\[ a__ bcJSC
KRCESMMSCDLSM
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FUGFOCKLRLMFgPRLDHLFKRCOFHIC a__ bcJSC
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dLXRSGLHICJFLROSgCMJCNFMOPQRSCT    
KRCJPhSJCMFWWLijLRSLMFORSGCOLgFDMT YZ[[\e^__ `\[ a__ bcJSC
FUGFOCWFSLM
BPROSWFDOCFCPORLMKRFKLRLHkFMJFGCPRC YaY_\]^__ `\[ ]__ bcJSC
dLXRSGLHICJFLROSgCMKLRLNSLgFWTXCiMLMYa[Y\Y^__  `\[  ]__  bcJSC
FMFWFijLDOFMJFlPLilPFRWLOFRSLi
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8% 897"-@!0(A% FMKFGSESGLJCMLDOFRSCRWFDOF
dLXRSGLHICJFGLiHLJCMJFGCPRC YaeY\m^_Y `\[ ]__ bcJSC
oGLXLWFDOCJFGLiHLJCMJFGCPRC YaeY\m^_[ `\[ ]__ bcJSC
MCXGCDORLOC
dLXRSGLHICJFOpDSMJFlPLilPFRWLOFRSLi Yae[\n^__ `\[ ]__ bcJSC
dLXRSGLHICJFGLiHLJCMJFWLOFRSLi Yaee\a^__ `\[ ]__ bcJSC
MSDOcOSGC
dLXRSGLHICJFGLiHLJCMJFWLOFRSLSMDIC Yaem\Z^__ `\[ ]__ bcJSC
FMKFGSESGLJCMLDOFRSCRWFDOF
dLXRSGLHICJFKLROFMKLRLGLiHLJCMTJF YaZ_\q^__ `\[ ]__ bcJSC
lPLilPFRWLOFRSLi
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rFRRLRSLMMFWJFMJCXRLWFDOCJFWLJFSRL Y]Y_\[^_[ `\[ q__ bcJSC
dLXRSGLHICJFGLMLMJFWLJFSRLKRc\ Y][[\]^_Y `\[ q__ bcJSC
ELXRSGLJLM
dLXRSGLHICJFFMlPLJRSLMJFWLJFSRLFJF   
KFHLMJFWLJFSRLKLRLSDMOLiLHkFM Y][[\]^_[ `\[ q__ bcJSC
SDJPMORSLSMFGCWFRGSLSM
dLXRSGLHICJFCPORCMLROSgCMJF Y][[\]^mm `\[ q__ bcJSC
GLRKSDOLRSLKLRLGCDMORPHIC
dLXRSGLHICJFLROFELOCMJFOLDCLRSLFJF Y][e\Z^__ `\[ q__ bcJSC
FWXLiLgFDMJFWLJFSRL
dLXRSGLHICJFLROFELOCMJSNFRMCMJF Y][m\e^_Y `\[ q__ bcJSC
WLJFSRLTFUGFOCWfNFSM

 
 


   

    



 




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Página: 443
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 3.1


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - PSPCI
2016

Estabelece o procedimento administrativo nas edificações


regularizadas mediante Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio – PSPCI, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro
de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/2016 -
Processo de segurança contra incêndio: Plano Simplificado de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio - PSPCI, que fixa o procedimento administrativo nas edificações
regularizadas mediante Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
– PSPCI, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º - Revoga-se a Resolução Técnica n.º 05, Parte 03, de 14 de março de
2016.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 444
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 3.1


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO - PSPCI
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
4. Do Procedimento Administrativo para PSPCI com Risco Baixo
5. Do Procedimento Administrativo para PSPCI com Risco Médio
6. Dos Procedimentos Comuns ao PSPCI de Risco Baixo e Risco Médio
7. Das Disposições Finais

ANEXOS
A. Comprovante de Protocolo para Análise de PSPCI
B. Requerimento de Análise para PSPCI de Risco Baixo
C. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para PSPCI
de Risco Médio
D. Notificação de Correção de Análise
E. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
F. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica
G. Exigências normativas para edificações e áreas de risco de incêndio
enquadradas no PSPCI de risco baixo
H. Formulário de Alteração de Processo
I. Solicitação de Recurso Administrativo à Notificação de Correção

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.

Página: 445
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 3
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

1. OBJETIVO 3. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA


CONTRA INCÊNDIO
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – 3.1 Para as edificações enquadradas no
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o PSPCI, deverão ser observadas as exigências
procedimento administrativo para a de medidas de segurança contra incêndio
regularização das edificações mediante Plano conforme Tabela 5, do Decreto Estadual n.º
Simplificado de Prevenção e Proteção Contra 51.803/14, e suas alterações.
Incêndio – PSPCI, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro 3.2 Nos PSPCI de risco baixo, o
de 2013, e suas alterações, e Decreto dimensionamento e a execução das medidas
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de de segurança contra incêndio seguirão as
2014, e suas alterações. exigências contidas no Anexo “G” desta
RTCBMRS.

2. APLICAÇÃO 3.2.1 As RTCBMRS específicas deverão ser


aplicadas de forma complementar, naquilo que
2.1 Esta RTCBMRS se aplica às edificações e não contrariarem o Anexo “G” desta
áreas de risco de incêndio que atendam a RTCBMRS.
todos os seguintes requisitos:
3.3 Nos PSPCI de risco médio, o
a) classificação com grau de risco de incêndio dimensionamento e a execução das medidas
baixo ou médio; de segurança contra incêndio seguirão as
RTCBMRS específicas.
b) área total edificada de até 750 m²
(setecentos e cinquenta metros quadrados); 3.4 Na impossibilidade técnica de instalação
de uma ou mais medidas de segurança contra
c) até 3 (três) pavimentos. incêndio de acordo com o exigido pela
legislação e regulamentação aplicáveis, nas
2.1.1 Excetuam-se da limitação contida na edificações ou áreas de risco existentes, o
alínea “b” as edificações classificadas nas proprietário ou responsável pelo uso deverá
divisões F-11 e F-12 com área total edificada regularizar a edificação ou área de risco de
de 750 m² (setecentos e cinquenta metros incêndio através do Plano de Prevenção e
quadrados) até 1.500 m² (mil e quinhentos Proteção Contra Incêndio – PPCI, na sua
metros quadrados). forma completa, através de um responsável
técnico, engenheiro ou arquiteto, habilitado no
2.2 Excetuam-se do disposto no item 2.1: sistema CREA/CONFEA ou CAU, seguindo o
previsto na RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016,
a) depósitos e revendas de GLP a partir de e suas alterações.
521 kg (quinhentos e vinte e um quilogramas);
3.5 Caso o proprietário ou responsável pelo
b) locais com manipulação, armazenamento e uso e o responsável técnico pela edificação
comercialização de combustíveis, inflamáveis optem pela instalação de medidas de
e explosivos; segurança contra incêndio adicionais não
previstas na Tabela 5, do Anexo “B”, do
c) edificações com central de Gás Liquefeito Decreto Estadual n.º 51.803/14, e suas
de Petróleo - GLP; alterações, deverá ser elaborado o Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio na sua
d) edificações do grupo “F” com classificação forma completa, seguindo a RTCBMRS n.º 05,
quanto ao grau de risco de incêndio médio e Parte 1.1, e suas alterações.
alto, exceto às divisões F-11 e F-12;
3.6 Caso o proprietário ou responsável pelo
e) edificações classificadas nas divisões G-3, uso e o responsável técnico pela edificação
G-5 e G-6; optem pela instalação de medidas de
segurança contra incêndio já exigidas pela
f) locais de elevado risco de incêndio e Tabela 5, do Anexo “B”, do Decreto Estadual
sinistro, conforme RTCBMRS n.º 05, Parte n.º 51.803/14, e suas alterações, com
1.1/2016 e suas alterações. dimensionamento superior ao prescrito pela
regulamentação em vigor, o Plano poderá
prosseguir pelo processo simplificado, não
sendo exigidos quaisquer documentos
adicionais.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

3.7 Caso o proprietário ou responsável pelo g) gerar a taxa única de análise e emissão de
uso da edificação e área de risco de incêndio APPCI para PSPCI, realizando seu pagamento
opte pela execução da técnica de isolamento quando for o caso ou realizando o upload do
de riscos para separação de processos, documento comprobatório de isenção;
prevista no art. 7º, §§ 5º e 6º, da Lei
Complementar n.º 14.376/2013, suas h) encaminhar o requerimento de PSPCI e
alterações e regulamentação, as partes imprimir o comprovante de protocolo da
isoladas poderão prosseguir pelo processo solicitação;
simplificado, caso se enquadrem nas
exigências do item 2 desta RTCBMRS. i) imprimir o APPCI, após a análise do PSPCI
pelo CBMRS;

4. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO j) afixar o APPCI em local visível ao público


PARA PLANOS SIMPLIFICADOS DE junto ao acesso principal do estabelecimento.
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DE INCÊNDIO
COM GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO 4.3 Da análise do PSPCI
BAIXO
4.3.1 A fase de análise do PSPCI consiste na
4.1 As edificações e áreas de risco de incêndio verificação da conformidade do Plano à
que se enquadrarem no item 2 desta legislação, regulamentação e normatização
RTCBMRS, com classificação quanto ao grau aplicáveis.
de risco de incêndio baixo, deverão ser
regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros 4.3.1.1 Não serão exigidas plantas baixas,
através de seu proprietário ou responsável croquis ou quaisquer elementos gráficos para
pelo uso da edificação ou área de incêndio, a análise das edificações ou áreas de risco de
que fará o preenchimento do Requerimento de incêndio enquadradas no PSPCI.
Análise para PSPCI de Risco Baixo
diretamente no Sistema Integrado de 4.3.2 Caso sejam constatadas irregularidades
Bombeiros – Módulo de Segurança Contra no requerimento ou inconformidades com a
Incêndio – SISBOM-MSCI. legislação, regulamentação e normatização
aplicáveis durante a análise do PSPCI, o
4.2 Do cadastramento eletrônico CBMRS expedirá Notificação de Correção de
Análise – NCA, contendo todos os itens a
4.2.1 A regularização dos PSPCI de risco serem corrigidos, conforme Anexo “D”.
baixo junto ao CBMRS ocorrerá de forma
eletrônica, devendo o proprietário ou 4.3.2.1 Após emitida a NCA, o proprietário ou
responsável pelo uso da edificação ou área de responsável pelo uso da edificação ou área de
risco de incêndio realizar os seguintes risco de incêndio deverá encaminhar o
procedimentos: requerimento corrigido para reanálise, no
prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos.
a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM-
MSCI, http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/, 4.3.2.2 Na reanálise, serão verificados
efetuando o seu login ou, se ainda não novamente somente os itens apontados na
possuir, efetuando seu cadastro; NCA, sendo de inteira responsabilidade do
proprietário ou responsável pelo uso da
b) escolher a opção de inserção de dados: edificação ou área de risco de incêndio manter
PSPCI risco baixo; as informações e medidas de segurança
contra incêndio já analisadas nas mesmas
c) prestar as informações referentes ao condições em que foram aprovadas.
proprietário e responsável pelo uso da
edificação; 4.4 Do Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – APPCI
d) informar os dados gerais da edificação ou
área de risco de incêndio; 4.4.1 Após a análise, estando o PSPCI em
conformidade com a legislação,
e) informar as características da edificação ou regulamentação e normatização aplicáveis,
área de risco de incêndio; será emitido o Alvará de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio – APPCI, conforme
f) declarar a veracidade das informações Anexo “E”, sem a realização de vistoria
prestadas e dar ciência de suas ordinária.
responsabilidades quanto ao
dimensionamento, instalação e manutenção 4.4.2 O APPCI deverá ser impresso por meio
das medidas de segurança contra incêndio; do SISBOM-MSCI.

Página: 447
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

4.5 Das responsabilidades do proprietário e RTCBMRS, com classificação quanto ao grau


do responsável pelo uso da edificação de risco de incêndio médio, deverão ser
regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros,
4.5.1 São de inteira responsabilidade do através de seu responsável técnico, que fará o
proprietário e do responsável pelo uso da preenchimento do Memorial Descritivo de
edificação: Análise para Segurança Contra Incêndio de
PSPCI de Risco Médio diretamente no
a) prestar as informações corretas para Sistema Integrado de Bombeiros – Módulo de
instrução do PSPCI; Segurança Contra Incêndio – SISBOM-MSCI.

b) utilizar a edificação ou área de risco de 5.2 Do cadastramento eletrônico


incêndio para o fim que foi declarado;
5.2.1 A regularização dos PSPCI de risco
c) providenciar o dimensionamento e a médio junto ao CBMRS ocorrerá de forma
instalação das medidas de segurança contra eletrônica, devendo o responsável técnico
incêndio de acordo com o Anexo “G”, realizar os seguintes procedimentos:
utilizando materiais, equipamentos de
segurança contra incêndio certificados por a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM-
órgão acreditados; MSCI, http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/,
efetuando o seu login ou, se ainda não
d) providenciar a manutenção das medidas de possuir, efetuando seu cadastro;
segurança contra incêndio instaladas e
equipamentos que possam causar risco de b) escolher a opção de inserção de dados:
incêndio ou risco à vida; PSPCI risco médio;

e) garantir que as instalações prediais não c) prestar as informações referentes ao


ofereçam iminente risco de incêndio e à vida; proprietário, responsável pelo uso da
edificação e responsável técnico;
f) manter na edificação ou área de risco de
incêndio, em condições de serem auditados a d) informar os dados gerais da edificação ou
qualquer momento pelo CBMRS, os área de risco de incêndio;
documentos constantes no item 6.2.2;
e) informar as características técnicas da
g) realizar novo procedimento para edificação ou área de risco de incêndio;
regularização junto ao CBMRS, caso haja
alteração do proprietário ou responsável pelo f) preencher o Memorial de Capacidade
uso ou qualquer alteração nas características Populacional, para as divisões F-11 e F-12;
da edificação ou área de risco de incêndio que
implique no não enquadramento do Art. 21 da g) declarar a veracidade das informações
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de prestadas e dar ciência de suas
dezembro de 2013, ou que implique na responsabilidades quanto ao
apresentação de novo PSPCI ou PPCI, dimensionamento e instalação das medidas de
conforme a legislação vigente. segurança contra incêndio;
4.6 Das responsabilidades do Corpo de h) realizar o upload da Anotação de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul Responsabilidade Técnica – ART, ou Registro
4.6.1 É de responsabilidade do CBMRS a de Responsabilidade Técnica – RRT, de
análise dos dados constantes nos Planos projeto e execução, quitada.
Simplificados de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio e a emissão do APPCI de acordo 5.2.1.1 Nas ART/RRT deverão ser cumpridos
com a legislação, regulamentação e os seguintes requisitos:
normatização vigentes.
a) todos os campos deverão ser preenchidos e
na descrição das atividades profissionais
5. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO contratadas, deverá estar especificado o
PARA PLANOS SIMPLIFICADOS DE serviço pelo qual o profissional se
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DE INCÊNDIO responsabiliza – projeto, execução ou projeto
COM GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO e execução de PSPCI ou equivalente;
MÉDIO
b) Caso mais de um profissional se
5.1 As edificações e áreas de risco de incêndio responsabilize pelo PSPCI, deverão ser
que se enquadrarem no item 2 desta anexadas as respectivas ART/RRT, com a

Página: 448
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 6
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

descrição das atividades nas quais os proprietário ou responsável pelo uso da


profissionais se responsabilizam. edificação ou área de risco de incêndio manter
as informações e medidas de segurança
5.2.2 Após o cadastro eletrônico ser realizado contra incêndio já analisadas nas mesmas
pelo responsável técnico, o proprietário ou o condições em que foram aprovadas.
responsável pelo uso da edificação ou área de
risco de incêndio deverá realizar os seguintes 5.4 Do Alvará de Prevenção e Proteção
procedimentos: Contra Incêndio – APPCI

a) declarar a veracidade das informações 5.4.1 Após a análise do PSPCI, estando em


prestadas e dar ciência de suas conformidade com a legislação,
responsabilidades quanto ao uso da edificação regulamentação e normatização aplicáveis,
ou área de risco de incêndio e manutenção será emitido o Alvará de Prevenção e
das medidas de segurança contra incêndio; Proteção Contra Incêndio – APPCI, conforme
Anexo “E”, sem a realização de vistoria
b) gerar a taxa única de emissão de APPCI ordinária.
para PSPCI, realizando seu pagamento
quando for o caso ou realizando o upload do 5.4.2 O APPCI deverá ser impresso por meio
documento comprobatório de isenção; do SISBOM-MSCI.

c) encaminhar o memorial de PSPCI e 5.4.3 Deverá constar no APPCI das


imprimir o comprovante de protocolo da ocupações das divisões F-11 e F-12 a lotação
solicitação; máxima da edificação ou área de risco de
incêndio.
d) imprimir o APPCI, após a análise pelo
CBMRS; 5.5 Das responsabilidades

e) afixar o APPCI em local visível ao público 5.5.1 Do proprietário e do responsável pelo


junto ao acesso principal do estabelecimento. uso da edificação

5.3 Da análise do PSPCI 5.5.1.1 São de responsabilidade do


proprietário e do responsável pelo uso da
5.3.1 A fase de análise do PSPCI consiste na edificação, juntamente com o responsável
verificação da conformidade do Plano à técnico, as informações prestadas para
legislação, regulamentação e normas técnicas instrução do PSPCI.
aplicáveis.
5.5.1.2 São de inteira responsabilidade do
5.3.1.1 Não serão exigidas plantas baixas, proprietário e do responsável pelo uso da
croquis ou quaisquer elementos gráficos para edificação:
a análise das edificações ou áreas de risco de
incêndio enquadradas no PSPCI. a) Realizar os procedimentos previstos no item
5.2.2 para a regularização da edificação ou
5.3.2 Caso sejam constatadas irregularidades área de risco de incêndio;
no memorial ou inconformidades com a
legislação, regulamentação e normatização b) a utilização da edificação ou área de risco
aplicáveis durante a análise do PSPCI, o de incêndio para o fim que foi declarado;
CBMRS expedirá Notificação de Correção de
Análise – NCA, contendo todos os itens a c) providenciar a manutenção das medidas de
serem corrigidos, conforme Anexo “D”. segurança contra incêndio instaladas e
5.3.2.1 Após emitida a NCA, o responsável instalações prediais que possam causar risco
técnico deverá protocolar o memorial corrigido de incêndio ou risco à vida;
para reanálise, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias corridos. d) manter na edificação ou área de risco de
incêndio, em condições de ser auditados a
5.3.2.2 Os PSPCI não movimentados durante qualquer momento pelo CBMRS, os
o período de 6 (seis) meses a partir da documentos constantes no item 6.2.3;
emissão da NCA serão automaticamente
suspensos. e) atualizar o PSPCI, caso haja alterações nos
dados constantes no item 6.3.2.1;
5.3.2.3 Na reanálise, serão verificados
somente os itens apontados na NCA, sendo
de responsabilidade do responsável técnico,

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 7
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

5.5.2 Do responsável técnico 6. DOS PROCEDIMENTOS COMUNS AO


PSPCI RISCO BAIXO E RISCO MÉDIO
5.5.2.1 É de responsabilidade do responsável 6.1 Da renovação do Alvará de Prevenção e
técnico, juntamente com o proprietário e o Proteção Contra Incêndio
responsável pelo uso da edificação, as
informações prestadas para instrução do 6.1.1 A solicitação de renovação do APPCI
PSPCI nas edificações com grau de risco de deverá ser realizada pelo proprietário ou
médio. responsável pelo uso da edificação ou área de
risco de incêndio com, no mínimo, 2 (dois)
5.5.2.2 É de inteira responsabilidade do meses de antecedência, realizando os
responsável técnico: seguintes procedimentos:

a) dimensionar e executar as medidas de a) acessar o endereço eletrônico do SISBOM-


segurança contra incêndio com o fiel MSCI, http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/,
cumprimento da legislação, regulamentação e efetuando o seu login;
normatização aplicáveis e garantir seu correto
funcionamento nos parâmetros normativos b) no menu “Movimentações”, escolher a
exigidos; opção “Renovação de APPCI”;

b) realizar o cadastramento eletrônico c) confirmar as informações referentes ao


atendendo o previsto no item 5.2.1 desta proprietário, responsável pelo uso da
RTCBMRS; edificação, dados gerais e características da
edificação ou área de risco de incêndio;
c) executar as medidas de segurança contra
incêndio para a edificação ou área de risco, de d) declarar a veracidade das informações
acordo com o que foi projetado, com o PSPCI prestadas e dar ciência de que não houve
aprovado e com a legislação, regulamentação alterações na edificação quanto ao
e normatização aplicáveis, utilizando materiais, dimensionamento e instalação das medidas de
equipamentos e sistemas construtivos de segurança contra incêndio;
segurança contra incêndio certificados por
órgãos acreditados; e) gerar a taxa única de emissão de APPCI
para PSPCI, realizando seu pagamento
d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades quando for o caso ou realizando o upload do
desenvolvidas; documento comprobatório de isenção;

e) garantir que as instalações prediais não f) encaminhar a solicitação de renovação de


ofereçam iminente risco de incêndio e à vida, PSPCI e imprimir o comprovante de protocolo
desde que sejam mantidas as condições dos da solicitação;
sistemas, instalações e equipamentos com a
utilização adequada e manutenção regular; g) imprimir o APPCI, após homologação pelo
CBMRS;
f) emitir os Laudos Técnicos cabíveis ou
providenciar sua emissão por outro h) afixar o APPCI em local visível ao público
profissional; junto ao acesso principal do estabelecimento.

6.1.2 Não será exigida ART/RRT para a


g) orientar o proprietário ou responsável pelo renovação do APPCI das edificações ou áreas
uso quanto aos documentos que deverão estar de risco de incêndio enquadradas no PSPCI.
na edificação para fiscalização do CBMRS.
6.2 Da vistoria extraordinária
5.5.3 Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio
Grande do Sul 6.2.1 O CBMRS, a qualquer momento, poderá
realizar vistoria extraordinária, de forma a
5.5.3.1 É de responsabilidade do CBMRS a verificar se edificação ou área de risco de
análise dos dados constantes nos Planos incêndio permanece atendendo ao PSPCI
Simplificados de Prevenção e Proteção Contra aprovado e à legislação, regulamentação e
Incêndio e a emissão do APPCI de acordo normatização aplicáveis.
com a legislação, regulamentação e
normatização vigentes. 6.2.2 Para os PSPCI de risco baixo, deverão
ser mantidos na edificação ou área de risco de
incêndio, em condições de ser auditados a
qualquer momento pelo CBMRS:

Página: 450
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 8
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

a) pasta do PSPCI aprovado, quando for divisão “do grupo “J” que não se enquadrarem
encaminhado fisicamente; na tabela 3.2 do Decreto Estadual n.º
51.803/2014, e suas alterações;
b) comprovante de isenção de taxa, quando
for o caso; h) laudos técnicos das instalações que
configurem riscos específicos presentes na
c) procuração do proprietário, em via original, edificação ou área de risco de incêndio, com a
sempre que outro responsável pelo uso da respectiva ART/RRT, quando couber;
edificação ou área de risco de incêndio realizar
a regularização; i) relatórios técnicos, certificações,
especificações técnicas de produto, entre
d) Certificados de Treinamento de Prevenção outros documentos comprobatórios utilizados
e Combate a Incêndio – TPCI, ou equivalente, para fundamentar os laudos técnicos emitidos;
válidos e em número correto, conforme as
exigências do Anexo “G”; j) memorial descritivo do sistema de hidrantes
e mangotinhos, quando exigidos;
e) documentos comprobatórios da existência
da edificação, quando for o caso. l) documentos comprobatórios da existência
da edificação, quando for o caso.
f) laudo técnico constando o levantamento da
carga de incêndio específica, elaborado por 6.2.4 Documentos complementares poderão
profissional habilitado, com a emissão da ser exigidos pelo CBMRS para comprovação
respectiva ART/RRT, para as ocupações da da segurança aos usuários da edificação,
divisão “do grupo “J” que não se enquadrarem sendo discriminado em notificação o prazo
na tabela 3.2 do Decreto Estadual n.º máximo para sua apresentação.
51.803/2014, e suas alterações;
6.3 Do Formulário de Atendimento e
6.2.3 Para os PSPCI com grau de risco médio, Consulta Técnica
deverão ser mantidos na edificação ou área de
risco de incêndio, em condições de ser 6.3.1 Todas as solicitações ao CBMRS que
auditados a qualquer momento pelo CBMRS: não possuam modelo específico deverão ser
encaminhadas através do Formulário de
a) pasta do PSPCI aprovado, quando Atendimento e Consulta Técnica – FACT,
encaminhado fisicamente; conforme Anexo “F”.

b) comprovante de isenção de taxa, quando 6.3.1.1 O FACT deverá ser protocolado em


for o caso; uma via, acompanhado dos documentos
complementares aos argumentos ou pedidos
c) procuração do proprietário ou outro apresentados.
documento de valor legal, em via original,
sempre que outro responsável pelo uso da 6.3.1.2 Ao ser protocolado, o FACT receberá
edificação ou área de risco de incêndio realizar número sequencial, devendo ser emitido
a regularização; comprovante de protocolo.

d) Certificados de Treinamento de Prevenção 6.3.1.3 Quando se tratar de assunto de


e Combate a Incêndio – TPCI, ou equivalente, natureza técnica, referente aos PSPCI de risco
válidos e em número correto, conforme médio, o FACT deverá obrigatoriamente ser
RTCBMRS específica; assinado por responsável técnico.

e) Plano de emergência, quando exigido, com 6.3.2 As solicitações de alterações cadastrais


a respectiva ART/RRT e assinatura do deverão ser encaminhadas através de FACT.
responsável técnico, conforme RTCBMRS
específica; 6.3.2.1 Consideram-se atualização cadastral
de informações do PSPCI as mudanças dos
f) laudo técnico de isolamento de riscos, dados do proprietário, responsável pelo uso da
quando for empregada esta técnica, com a edificação ou área de risco de incêndio,
respectiva ART/RRT, conforme legislação, responsável técnico do PSPCI, razão social,
regulamentação e normatização; nome fantasia, CNPJ e a alteração de
atividade sem mudança de divisão ou aumento
g) laudo técnico constando o levantamento da do grau de risco de incêndio, desde que não
carga de incêndio específica, elaborado por ocorra a supressão ou acréscimo das medidas
profissional habilitado, com a emissão da de segurança contra incêndio ou
respectiva ART/RRT, para as ocupações da

Página: 451
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 9
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

equipamentos e qualquer alteração nas 6.5.2 Para obtenção do APPCI, será cobrada a
características da edificação ou área de risco taxa única de análise e emissão de APPCI
de incêndio que implique na apresentação de para PSPCI.
novo PSPCI.
6.5.2.1 Para a renovação do APPCI também
6.4 Dos recursos administrativos às será cobrada a taxa única de análise e
notificações de correção de análise e às emissão de APPCI para PSPCI.
decisões administrativas
6.5.3 Na alteração de dados cadastrais, será
6.4.1 Em caso de discordância do proprietário cobrada a taxa de atualização cadastral,
da edificação ou responsável técnico quanto desde que não haja modificações que
aos itens apontados na Notificação de impliquem na apresentação de novo plano.
Correção de Análise – NCA e decisões
administrativas, poderá ser encaminhado 6.5.4 Conforme a alínea "b", § 1º, do Art. 3º,
recurso administrativo, conforme Anexo “I”. da Lei Estadual n.º 8.109, de 19 de dezembro
de 1985, é prova bastante para as
6.4.2 O recurso de 1ª instância deverá ser microempresas e microprodutores rurais
encaminhado à AAT ou SPI na qual o PSPCI gozarem da isenção de taxas, a apresentação
encontra-se tramitando, no prazo de 15 de documento fornecido pela Junta Comercial
(quinze) dias úteis após a ciência da NCA. do Estado do Rio Grande do Sul, que
comprove a condição de microempresa ou de
6.4.3 Da decisão proferida em 1ª instância, microprodutor rural.
caberá recurso à autoridade julgadora de 2ª
instância. 6.5.5 Conforme o § 3º, do Art. 4º, da Lei
Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de
6.4.3.1 O recurso em 2ª instância deverá ser 2006, os microempreendedores individuais
protocolado na AAT ou SPI na qual o PSPCI são isentos do pagamento de taxas, devendo
encontra-se tramitando, no prazo de 15 comprovar a sua condição através de Certidão
(quinze) dias úteis após a ciência da decisão da Condição de Microempreendedor
em 1ª instância. Individual. A emissão da certidão, bem como a
conferência de sua autenticidade, poderá ser
6.4.4 São autoridades competentes de 1ª feita pela página
instância os Chefes da SPI e/ou AAT onde www.portaldoempreendedor.gov.br.
foram emitidas as NCA.
6.5.5.1 O documento de comprovação da
6.4.5 São autoridades competentes de 2ª condição de microempresa e
instância as Juntas compostas por dois microempreendedor individual para a isenção
Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS, de taxas junto ao Corpo de Bombeiros deverá
nomeadas e presididas pelo Comandante do estar atualizado e expedido a não mais do que
Batalhão de Bombeiro Militar – BBM (atual 60 dias na data do protocolo de análise.
Comando Regional de Bombeiros – CRB),
onde o PSPCI encontra-se em tramitação.
7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
6.4.6 A apresentação de recurso fora do prazo
de 15 (quinze) dias úteis não será aceita, 7.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais
devendo o fato ser consignado junto ao RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
PSPCI. expedidos pelo CBMRS às edificações e áreas
de risco de incêndio existentes, no que couber.
6.4.7 Nos Planos que forem encaminhados
fisicamente, toda documentação referente aos
recursos apresentados deverá ser apensada 7.2 O CBMRS iniciará o processo de cassação
ao PSPCI. do APPCI, conforme RTCBMRS específica,
sempre que:
6.5 Das Taxas
a) for constatado o não enquadramento da
6.5.1 As edificações enquadradas no Art. 21 edificação ou área de risco de incêndio nas
da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de condições do item 2 desta RTCBMRS;
dezembro de 2013, estarão sujeitas ao
pagamento de taxas de serviços não b) for constatado o não atendimento das
emergenciais, conforme RTCBMRS exigências quanto às medidas de segurança
específica. contra incêndio, constantes no Anexo “G”
desta RTCBMRS nos PSPCI de risco baixo;

Página: 452
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 10
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

c) a edificação ou área de risco de incêndio for enquadradas no art. 21, da Lei Complementar
interditada; n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, protocolados no CBMRS com
d) no cometimento de infrações gravíssimas o rito processual na forma completa pela
previstas em Decreto Estadual n.º 51.803, de RTCBMRS n.º 05 – Parte 01, de 19 de
10 de setembro de 2014 e suas alterações. dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 –
Parte 01, de 14 de março de 2016, deverá ser
7.3 Os PSPCI de risco baixo e PSPCI de risco encaminhado Formulário de Alteração de
médio terão tramitação e ordem cronológica Processo – FAP, conforme modelo do Anexo
de protocolo independentes dos demais “H”, em uma via, solicitando baixa no processo
procedimentos administrativos para anterior, caso não seja possível realizar a
regularização junto ao CBMRS. inativação do processo anterior por meio do
login cadastrado no SISBOM-MSCI.
7.3.1 As análises, reanálises e renovações
deverão seguir ordens cronológicas 7.4.2 Para as edificações ou áreas de risco de
independentes entre si. incêndio, com grau de risco médio, já
adequadas a Lei Complementar n.º 14.376, de
7.3.2 A ordem poderá ser alterada pelo Chefe 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e
da AAT ou SPI para tramitação das seguintes que possuam Certificado de Aprovação
categorias de PSPCI: expedido pelo rito processual da Instrução
Normativa n.º 001, de 12 de fevereiro de 2014,
a) edificações ou áreas de risco de incêndio Instrução Normativa n.º 001.1, de 22 de abril
que prestem serviços de caráter essencial, nos de 2014, RTCBMRS n.º 05 – Parte 03, de 19
termos da Lei Federal n.º 7.783/1989, e suas de dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 –
alterações; Parte 03, de 14 de março de 2016, será
automaticamente emitido o APPCI, sem
b) edificações ou áreas de risco de incêndio vistoria ordinária, desde que possua a
que abriguem atividades de interesse da ART/RRT de execução anexada ao PSPCI.
Administração Pública ou que atendam
relevante objetivo social. 7.4.3 Para as edificações ou áreas de risco de
incêndio, com grau de risco baixo e médio,
7.4 Os PSPCI das edificações e áreas de risco protocoladas para análise ou vistoria pelo rito
de incêndio protocolados fisicamente no processual na forma completa, deverá ser
CBMRS, adequados a Lei Complementar n.º encaminhado Formulário de Alteração de
14.376/2013, pelo rito processual da Instrução Processo – FAP, conforme modelo do Anexo
Normativa n.º 001, de 12 de fevereiro de 2014, “H”, em uma via, solicitando baixa no processo
Instrução Normativa n.º 001.1, de 22 de abril anterior, caso não seja possível realizar a
de 2014, RTCBMRS n.º 05 – Parte 03, de 19 inativação do processo anterior por meio do
de dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 – login cadastrado no SISBOM-MSCI.
Parte 03, de 14 de março de 2016, e os PPCI
das edificações e áreas de risco de incêndio 7.4.4 A pasta do proprietário já protocolada
enquadradas no art. 21, da Lei Complementar deverá ser retirada e via do CBMRS do
n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e processo antigo deverá permanecer em
suas alterações, protocolados no CBMRS com arquivo junto a SPI/AAT.
o rito processual na forma completa pela
RTCBMRS n.º 05 – Parte 01, de 19 de 7.4.5 As ART/RRT constantes na pasta
dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 – protocolada poderão ser reutilizadas, devendo
Parte 01, de 14 de março de 2016, poderão ser realizado seu upload quando do
seguir o novo procedimento eletrônico cadastramento eletrônico.
constante nesta RTCBMRS.
7.4.6 As taxas já pagas poderão ser
7.4.1 Para as edificações ou áreas de risco de aproveitadas, caso o serviço não emergencial
incêndio, com grau de risco baixo e médio, não tenha sido realizado.
adequados a Lei Complementar n.º
14.376/2013, protocoladas para análise pelo 7.5 Os APPCI das edificações e áreas de risco
rito processual da Instrução Normativa n.º 001, de incêndio, adequados a Lei Complementar
de 12 de fevereiro de 2014, Instrução n.º 14.376/2013, emitidos pelo rito da Instrução
Normativa n.º 001.1, de 22 de abril de 2014, Normativa n.º 001, de 12 de fevereiro de 2014,
RTCBMRS n.º 05 – Parte 03, de 19 de Instrução Normativa n.º 001.1, de 22 de abril
dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 – de 2014, RTCBMRS n.º 05 – Parte 03, de 19
Parte 03, de 14 de março de 2016, e os PPCI de dezembro de 2014 ou RTCBMRS n.º 05 –
das edificações e áreas de risco de incêndio Parte 03, de 14 de março de 2016, serão
renovados seguindo o procedimento constante

Página: 453
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1 11
Processo de Segurança Contra Incêndio: PSPCI – 2016

no item 6.1 desta RTCBMRS, atendendo a Lei documento que comprove a isenção, em uma
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro via original ou cópia autenticada.
de 2013, e suas alterações.
7.6.6 Para os PSPCI com grau de risco de
7.6 Os PSPCI de risco baixo e médio poderão, incêndio médio, deverão ser protocolados:
excepcionalmente, ser protocolados
fisicamente até o dia 07 de abril de 2017. a) Memorial Descritivo para Segurança Contra
Incêndio de PSPCI de Risco Médio, conforme
7.6.1 O PSPCI deverá ser protocolado para Anexo “C”;
análise junto à SPI/AAT do CBMRS local, em
uma via, acondicionada em pasta, com fixação b) Anotação de Responsabilidade Técnica –
de documentos através de colchetes ou ART, ou Registro de Responsabilidade
similar. Técnica – RRT, projeto e execução, cumprindo
os requisitos do item 5.2.1.1;
7.6.2 Quando do recebimento do PSPCI para
análise, será expedido comprovante de c) comprovante de pagamento de taxa única
protocolo pelo CBMRS, conforme Anexo “A” de emissão de APPCI para PSPCI, em uma
desta RTCBMRS. via original ou cópia autenticada, ou
comprovante de isenção.
7.6.3 Os documentos entregues ao CBMRS
que compõem o PSPCI deverão ser: 7.6.7 É proibida a retirada de quaisquer
documentos constantes no PSPCI.
a) digitados ou datilografados, sem rasuras,
não sendo aceitos documentos escritos à mão; 7.6.8 O APPCI deverá ser retirado na unidade
do CBMRS onde o PSPCI tramitou.
b) paginados e rubricados pelo proprietário da
edificação, nos PSPCI de risco baixo, ou pelo
responsável técnico, nos PSPCI de risco
médio, exceto nas folhas onde a assinatura for
obrigatória.

7.6.4 Para a movimentação do PSPCI é


obrigatória a apresentação:

a) de documento de identificação com foto ou


via original do comprovante de protocolo, para
o proprietário, responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio e
responsável técnico;

b) via original do comprovante de protocolo,


para terceiros.

7.6.4.1 No caso de extravio do comprovante


de protocolo, o proprietário ou responsável
pela área de risco de incêndio que desejar
autorizar terceiro a movimentar o PSPCI
deverá apresentar Formulário de Atendimento
e Consulta Técnica – FACT, conforme o
Anexo “F”, com cópia simples de documento
de identidade, esclarecendo o fato ocorrido.

7.6.5 Para os PSPCI com grau de risco de


incêndio baixo, deverão ser protocolados:

a) Requerimento de Análise para PSPCI de


Risco Baixo, corretamente preenchido e
assinado pelo proprietário, conforme modelo
do Anexo “B”;

b) comprovante de pagamento de taxa única


de emissão de APPCI para PSPCI ou

Página: 454
ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO PARA ANÁLISE DE PSPCI – PSPCI N.º _________

Atestamos que o PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO


CONTRA INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto ao grau de risco de incêndio: ___________ Área: _____________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, na cidade de


(NOME DA CIDADE em negrito e sublinhado), para análise.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 455
Pág: _____________________
Rubricas:

Prop./Resp. _______________
ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PSPCI para:
PSPCI N.º ________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE □ RENOVAÇÃO DE APPCI
□ EDIFICAÇÃO A CONSTRUIR □ EDIFICAÇÃO EXISTENTE

REQUERIMENTO DE ANÁLISE PARA


PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO DE RISCO BAIXO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PSPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa única de emissão □ Comprovante de isenção de taxa única de emissão de
de APPCI para PSPCI APPCI para PSPCI

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

Página: 456
Pág: _____________________
Rubricas:

Prop./Resp. _______________
ANEXO B CBMRS: __________________

5. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Área total edificada (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Possui altura superior a 12 m: □ Sim □ Não

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

População total: Área do pav. de maior população (exceto descarga):

5.1 De acordo com as características da edificação ou área de risco de incêndio, marque se o local possui:

Mezanino: □ Não □ Sim - Caso tenha respondido “sim”, marque o andar em que se localiza e preencha os dados abaixo:
□ Mezanino no térreo
Área total do térreo: ________________m² Soma das áreas de mezanino no térreo: ______________m²

□ Mezanino no 2º Pavimento
Área total do andar: ________________m² Soma das áreas de mezanino no andar: _______________m²

□ Mezanino no 3º Pavimento
Área total do andar: ________________m² Soma das áreas de mezanino no andar: _______________m²

Isolamento de riscos: □ Não □ Sim - Caso tenha respondido “sim”, marque o(s) tipo(s) de isolamento de riscos:
□ Compartimentação Vertical □ Compartimentação Horizontal □ Afastamento entre Edificações
Subsolo: □ Não □ Sim, apenas um subsolo □ Sim, dois subsolos □ Sim, mais de dois subsolos
Caso tenha respondido “sim”, preencha os dados abaixo:

Ocupação do subsolo: □ Não ocupado □ Depósito □ Estacionamento □ Outra ocupação ______________________


Área total do subsolo: _____________ m²

Manipulação, armazenamento ou comercialização de Caldeiras ou vasos de pressão: □ Sim □ Não


combustíveis e inflamáveis: □ Sim □ Não

Gerador de energia elétrica: □ Sim □ Não

Depósitos descobertos de materiais combustíveis Ventilação natural


dispostos em áreas delimitadas com mais de 2.500 m²: (somente para o Grupo F):
□ Sim □ Não □ Sim □ Não

Página: 457
Pág: _____________________
Rubricas:

Prop./Resp. _______________
ANEXO B CBMRS: __________________

□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP Instalações de Gás Natural - GN: □ Sim □ Não
Capacidade instalada (Kg): _____________________

Depósito de outros gases ou produtos perigosos: □ Sim □ Não


(discrimine os gases ou produtos perigosos):_________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos
que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis.

Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas neste Requerimento de Análise para Plano Simplificado de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio de Risco Baixo estão instaladas na edificação ou área de risco de incêndio identificada
no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na legislação estadual, regulamentação e normatização aplicáveis,
especialmente no Anexo “G”, da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/2016.

Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro
estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os
itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para renovação do Alvará
de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, declaro estar ciente de que as características da edificação ou área de risco de
incêndio, bem como todas as medidas de segurança contra incêndio instaladas permanecem inalteradas, atendendo a
legislação estadual, regulamentação e normas aplicáveis, especialmente no disposto na Resolução Técnica CBMRS n.º 05,
Parte 3.1/2016.

Estou ciente que o APPCI da edificação ou área de risco de incêndio poderá ser cassado pelo CBMRS quando constatado o
não enquadramento no Art. 21 da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações, sem prejuízo
a outras sanções previstas na legislação vigente.

Estou ciente que é de minha responsabilidade:


a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 458
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PSPCI para:
PSPCI N.º ________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE □ RENOVAÇÃO DE APPCI
□ EDIFICAÇÃO A CONSTRUIR □ EDIFICAÇÃO EXISTENTE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA PSPCI DE RISCO MÉDIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PSPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PSPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa única de emissão de □ Comprovante de isenção de taxa única de emissão de APPCI
APPCI para PSPCI para PSPCI

□ ART / RRT de projeto e execução de PSPCI

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

Página: 459
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

6. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

População total: Área do pav. de maior população (exceto descarga):

Depósitos descobertos de materiais combustíveis Manipulação, armazenamento ou comercialização de


dispostos em áreas delimitadas com mais de 2.500 m²: combustíveis e inflamáveis:
□ Possui □ Não possui □ Possui □ Não possui
Ventilação natural
(somente para o Grupo F):
□ Possui □ Não possui

7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio na edificação ou área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação(ões) indicada(s):

□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Brigada de Incêndio □ Isolamento de Risco


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Plano de Emergência □ Hidrantes e Mangotinhos


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

Página: 460
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO (Apenas para as divisões F-11 e F-12)


De acordo com a (citar a norma)________________________________________ e as características da
edificação, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para a ocupação
do Grupo F presente nesta edificação é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) populacional da População
área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total

* Refere-se à coluna “População”, da Tabela 1, do Anexo “A”, da RTCBMRS n.º 11, Parte 01.

8. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP
Capacidade instalada (Kg): _____________________ Classe: I, até 520 Kg
Norma a ser utilizada: _________________________ Norma a ser utilizada: _________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Caldeiras e Vasos de Pressão


Norma a ser utilizada: _________________________ Norma a ser utilizada: _________________________

□ Gerador de energia elétrica □ Depósitos e/ou manipulação de produtos


perigosos
Norma a ser utilizada: _________________________
Norma a ser utilizada: _________________________

□ Subestação elétrica (unidade consumidora) □ Outros (especificar): ___________________________


Norma a ser utilizada: ___________________________ Norma utilizada: ______________________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos
que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra
incêndio contidas neste Memorial Descritivo de Análise estão projetadas e executadas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de
2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas
neste memorial e demais normas técnicas pertinentes, e suas atualizações. Atesto que as instalações prediais não oferecem
iminente risco de incêndio à vida, desde que sejam mantidas as condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a
utilização adequada e manutenção regular.. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja
sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram
corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________
Responsável Técnico pelo PSPCI
Página: 461
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos
que seguem modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra
incêndio contidas neste Memorial Descritivo de Análise foram projetadas e executadas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de
2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas
pertinentes, e suas atualizações, através do responsável técnico identificado neste Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado
para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos
pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

Estou ciente que o APPCI da edificação ou área de risco de incêndio poderá ser cassado pelo CBMRS quando constatado o
não enquadramento no Art. 21 da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e suas alterações, sem prejuízo
a outras sanções previstas na legislação vigente.

Estou ciente que é de minha responsabilidade:


a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração
ocorrida;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 462
Pág: _______________

ANEXO D

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE – PSPCI N.º __________

Notificamos que o PLANO SIMPLIFICADO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO


CONTRA INCÊNDIO da edificação/área de risco de incêndio:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto ao grau de risco de incêndio___________ Área: ______________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


vigentes, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 463
Pág: _______________

ANEXO D

O PSPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de 30 (trinta) dias corridos,
sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014 e suas alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________ __________________________________
NOME DO ANALISTA – Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

Ciente:_____________________________________
Nome completo do proprietário/responsável

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência:______________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 464
Pág: _______________

ANEXO E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º _____

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios da edificação/área de risco de


incêndio de

PSPCI Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
LOTAÇÃO MÁXIMA: ____________
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: ____________________
OCUPAÇÃO: __________________
Nº DE PAVIMENTOS: _____________
ÁREA CONSTRUIDA: _____________
ALTURA DESCENDENTE (exceto PSPCI de risco baixo): _________________
ALTURA ASCENDENTE (exceto PSPCI de risco baixo): _________________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

Observações:

A emissão do APPCI para edificações enquadradas no PSPCI dispensa a vistoria ordinária,


conforme § 7º do Art. 21 da Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e suas
alterações.

O presente Alvará tem validade até ______________

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Este alvará não autoriza o funcionamento do imóvel sem o devido licenciamento junto a
Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada
pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou
por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 465
Pág: _______________

ANEXO F

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para:
PSPCI N.º_____________
□ Requerimento □ Consulta Técnica

FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA – FACT

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PSPCI (obrigatório somente para PSPCI de risco médio)

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 466
Pág: _______________

ANEXO F

5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo PSPCI
da edificação ou área de risco de incêndio (obrigatório somente para PSPCI de risco médio)

Página: 467
Pág: _______________

ANEXO F

6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 468
789
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Página: 469

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Página: 570
Pág: _______________

ANEXO H

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para: PPCI/PSPCI
□ alteração de processo administrativo de PPCI para PSPCI N.º_____________
□ migração de processo físico para processo eletrônico

FORMULÁRIO DE ALTERAÇÃO DE PROCESSO - FAP

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO E DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. ALTERAÇÃO DE PROCESSO

Informo que, de acordo com o que me faculta o item 7.5 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 3.1/2016, regularizarei a
edificação ou área de risco de incêndio qualificada no Capítulo 1, mediante processo eletrônico para Plano Simplificado de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PSPCI, tendo ciência de que o processo anterior será inativado.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 571
Pág: _______________

ANEXO I

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª solicitação de:

□ Recurso Administrativo à Notificação de Correção de Análise PSPCI N.º_____________


□ 1ª Instância □ 2ª Instância

SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO À NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO – SRANC

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PSPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS À SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 572
Pág: _______________

ANEXO I

5. RAZÕES DO RECURSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ ____________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo PSPCI
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 573
Pág: _______________

ANEXO I

6. DECISÃO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 574
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4A


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
EVENTOS TEMPORÁRIOS
2017

Estabelece o procedimento administrativo e as medidas de


segurança contra incêndio para os eventos temporários,
regularizadas mediante Plano de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – PPCI, na forma completa, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO


GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto
na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações,
e no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4A – Processo
de Segurança Contra Incêndio: Eventos Temporários, que fixa o procedimento
administrativo e as medidas de segurança contra incêndio para regularização dos
eventos temporários, mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PPCI, na forma completa, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a
data de sua publicação.
Quartel em Porto Alegre, 16 de maio de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 575
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4A


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
EVENTOS TEMPORÁRIOS
2017

SUMÁRIO

1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
6. Do Procedimento Administrativo
7. Das Responsabilidades
8. Das Disposições Finais

Página: 576
ANEXOS

A. Comprovante de Protocolo
B. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para
Evento Temporário
B.1. Memorial de Análise para Segurança Contra Incêndio para PPCI
Principal de Evento Temporário
B.2. Memorial Descritivo Específico de Análise para Segurança Contra
Incêndio para Evento Temporário
C. Relatório de Análise
D. Notificação de Correção de Análise
E. Certificado de Aprovação
F. Requerimento de Vistoria de Evento Temporário – RVET
G. Relatório de Vistoria
H. Notificação de Correção de Vistoria
I. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
J. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica
K. Solicitação de Recurso Administrativo
L. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às medidas de segurança contra incêndio
Tabela L.1. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto ao PPCI de eventos temporários em áreas
externas com área total inferior a 1.000 m²
Tabela L.2. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto ao PPCI Principal de eventos temporários em
áreas externas com área total igual ou superior a 1.000 m²
Tabela L.3. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto aos PPCI específicos de estruturas
temporárias, edificações temporárias e edificações temporárias de
caráter regional com isolamento de risco em eventos temporários em
áreas externas com área total superior a 1.000 m²
Tabela L.4. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto aos PPCI específicos de atividades
temporárias diferentes das já licenciadas pelo CBMRS em edificações

Página: 577
permanentes e construções provisórias em eventos temporários em
áreas externas com área total superior a 1.000 m²
Tabela L.5. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e
responsabilidades quanto ao PPCI de eventos temporários no interior
edificações permanentes ou construções provisórias já licenciadas pelo
CBMRS para atividades diferentes da que será realizada temporariamente
M. Modelos de Laudos Técnicos
M.1. Modelo de Laudo Técnico de Instalações Elétricas Temporárias
M.2. Modelo de Laudo Técnico de Segurança de Estruturas Temporárias
M.3. Modelo de Laudo Técnico de Controle de Materiais de Revestimento
de Estruturas Temporárias
M.4. Modelo de Laudo Técnico de Equipamentos de Utilização de Público

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 092, de 17 de maio de 2017.

Página: 578
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

1. OBJETIVO veículos e assemelhados,


independentemente de altura;
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – g) estruturas temporárias cobertas, inteiras
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o ou compostas por diversas estruturas unidas,
procedimento administrativo e as medidas de com nenhuma lateral fechada por qualquer
segurança contra incêndio para regularização tipo de vedação, com área superior a 500 m²,
dos eventos temporários, mediante Plano de não sendo permitida a existência de bancas,
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – quiosques, estandes, barracas e
PPCI, na forma completa, conforme Lei assemelhados em seu interior ocupando área
Complementar n.º 14.376, de 26 de superior a 20% da área da cobertura,
dezembro de 2013, e suas alterações, e independentemente da altura das divisórias;
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações. h) estruturas temporárias cobertas, inteiras
ou compostas por diversas estruturas unidas,
com somente uma lateral fechada por
2. APLICAÇÃO qualquer tipo de vedação e área superior a
200 m²;
2.1 Esta RTCBMRS se aplica aos eventos
temporários destinados à reunião de público, i) estruturas temporárias cobertas, inteiras ou
com duração máxima de 90 dias: compostas por diversas estruturas unidas,
com duas ou mais laterais fechadas por
2.1.1 Em áreas externas, no perímetro qualquer tipo de vedação, com área superior
urbano ou rural, tais como vias públicas, a 100 m²;
parques, praças, quadras esportivas,
terrenos sem edificações e locais exteriores j) palco, palanque ou tablado com área
de terrenos com edificações permanentes ou superior a 50 m², independentemente de
construções provisórias já licenciadas pelo altura;
CBMRS para atividades diferentes da que
será realizada temporariamente, desde que l) palco, palanque ou tablado com altura
possuam pelo menos uma das seguintes superior a 1 m, independentemente de área;
características:
m) camarins, camarotes e tribunas com área
a) instalações provisórias de energia elétrica superior a 50 m², independentemente de
e/ou geradores provisórios de energia; altura;

b) utilização de gases combustíveis em n) arquibancadas, independentemente de


quantidade superior a 26 kg, por unidade altura e área;
autônoma, ou utilização de recipiente com
capacidade superior a 13 kg; o) estruturas temporárias referenciadas nas
alíneas “e”, “g”, “h”, “i”, “j”, “l” e “m”, deste
c) utilização de líquidos inflamáveis e item, ainda que dentro das dimensões
combustíveis em quantidade superior a 5 permitidas individualmente, com somatório
litros, por unidade autônoma; de área superior a 500 m²;
d) equipamentos de utilização de público, tais
como brinquedos de parques de diversão ou p) edificações temporárias de caráter
recreação, e assemelhados; regional, independentemente de altura e
área;
e) bancas, quiosques, estandes, barracas e
assemelhados com divisórias de altura q) instalações e equipamentos provisórios e
superior a 1,5 m; estruturas temporárias utilizadas para
atividades circenses, independentemente de
f) obstáculos à evasão no perímetro da área altura e área;
de acesso de público, tais como paredes,
muros, alambrados, barreiras, grades, telas, r) espetáculo pirotécnico.
lonas, divisórias, cercas vivas, taludes,

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 6
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

2.1.1.1 Excetuam-se do disposto nas alíneas g) palco, palanque ou tablado montados


“a”, “g” e “h”, do item 2.1.1: provisoriamente com altura superior a 1 m,
independentemente de área;
a) feiras destinadas exclusivamente ao
comércio de hortifrutigranjeiros, carnes, h) camarins, camarotes e tribunas montadas
derivados de leite, frios, embutidos e provisoriamente com área superior a 50 m²,
assemelhados, com frequência inferior a 90 independentemente de altura;
dias, no mesmo local, independentemente da
duração, com perímetro aberto, podendo i) arquibancadas montadas provisoriamente,
existir bancas e assemelhados cobertas independentemente de altura e área;
individualmente com, no mínimo, duas
laterais abertas; j) espetáculo pirotécnico;

b) feiras destinadas ao comércio de l) acréscimo na capacidade de lotação


artesanato, antiguidades, briques e prevista para a ocupação original das
assemelhados, com frequência inferior a 90 dependências que serão utilizadas para o
dias, no mesmo local, independentemente da evento temporário.
duração, com perímetro aberto, podendo
existir bancas e assemelhados cobertas 2.1.2.1 Excetuam-se do disposto nas alíneas
individualmente com, no mínimo, duas “a”, “d” e “e”, do item 2.1.2:
laterais abertas.
a) as instalações e equipamentos provisórios
2.1.2 No interior de edificações permanentes e estruturas temporárias no interior das áreas
ou construções provisórias já licenciadas comuns de edificações das divisões “B-1”,
pelo CBMRS para atividades diferentes da “C-2”, “C-3”, “F-3” e “F-4”, desde que não
que será realizada temporariamente, desde sejam alteradas as medidas de segurança
que possuam pelo menos uma das seguintes contra incêndio já licenciadas pelo CBMRS e
características: não sejam obstruídas as saídas de
emergência e/ou sistemas de alarme,
a) instalações provisórias de energia elétrica detecção e combate a incêndio.
e/ou geradores provisórios de energia;
b) instalações provisórias e estruturas
b) utilização de gases combustíveis fora da temporárias para a ambientação de cenários
central de GLP instalada na edificação nos palcos de auditórios e teatros
permanente ou construção provisória, ou pertencentes à divisão “F-5”.
acima da capacidade licenciada pelo CBMRS
para a edificação permanente ou construção 2.2 Esta RTCBMRS não se aplica:
provisória;
a) às atividades que tenham duração
c) utilização de líquidos inflamáveis e superior a 90 dias;
combustíveis em quantidade superior a 5
litros, por unidade autônoma; b) às atividades que ocorram
periodicamente, com frequência inferior a 90
d) equipamentos de utilização de público dias, desde que realizados no mesmo local,
montados provisoriamente, tais como independentemente da duração;
brinquedos de parques de diversão ou
recreação, e assemelhados; c) aos canteiros de obras, para os quais
deverão ser consultadas as exigências de
e) bancas, quiosques, estandes, barracas e medidas de segurança contra incêndio para a
assemelhados, montadas provisoriamente, divisão “M-4” e RTCBMRS específicas;
com divisórias de altura superior a 1,5 m;
d) aos eventos que sejam destinados
f) palco, palanque ou tablado montados exclusivamente a corridas, rústicas,
provisoriamente com área superior a 50 m², maratonas e similares, desde que possuam
independentemente de altura; delimitação do percurso de prova apenas

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 7
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

com cordas, cones, gradis e assemelhados, 2.2.2 Os casos previstos nas alíneas “d”, “e”
sendo permitida a existência de tendas e “f”, do item 2.2, estão dispensados da
abertas em, no mínimo, duas laterais, com apresentação de PPCI.
somatório de área de até 500 m², desde que
não possua nenhuma das características 2.2.3 Para os eventos realizados no interior
previstas nas alíneas “b”, “c”, “d”, “e”, “f”, “h”, de centros de eventos pertencentes à divisão
“i”, “j”, “l”, “m”, “n”, “o”, “p”, “q” e “r”, do item “F-10” com APPCI válido, é permitida a
2.1.1; instalação de estandes, bancas, quiosques,
barracas e divisórias, desde que as medidas
e) aos eventos que sejam destinados de segurança contra incêndio instaladas para
exclusivamente a procissões, romarias, os eventos sejam adaptadas, conforme as
passeatas, paradas, desfiles e similares, características das atividades a serem
desde que possuam delimitação da área de realizadas, cumprindo à legislação,
percurso apenas com cordas, cones, gradis e normatização e regulamentação aplicáveis,
assemelhados, sendo permitida a existência sendo dispensada a apresentação de PPCI
de tendas abertas em, no mínimo, duas para evento temporário.
laterais, com somatório de área de até 500
m², desde que não possua nenhuma das
características previstas nas alíneas “b”, “c”, 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
“d”, “e”, “f”, “h”, “i”, “j”, “l”, “m”, “n”, “o”, “p”, “q”
e “r”, do item 2.1.1; 3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS é
necessário consultar as seguintes normas,
f) às atividades realizadas em áreas internas levando em consideração todas as suas
ou externas já contempladas no atualizações e outras que vierem a substituí-
licenciamento da edificação permanente, las:
área de risco de incêndio ou construção
provisória pelo CBMRS, desde que não a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
existam quaisquer instalações e dezembro de 2013, e suas alterações;
equipamentos provisórios ou estruturas
temporárias que impliquem na alteração das b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
medidas de segurança contra incêndio já setembro de 2014, e suas alterações;
licenciadas pelo CBMRS.
c) ABNT NBR 15926 – Equipamentos de
2.2.1 Nos casos previstos nas alíneas “a” e Parques de Diversão.
“b”, do item 2.2, para obtenção de Alvará de
Prevenção e Proteção contra Incêndio –
4. DEFINIÇÕES
APPCI, deverá ser encaminhado:
4.1 Para os efeitos desta RTCBMRS
a) Plano de Prevenção e Proteção Contra aplicam-se as definições constantes Lei
Incêndio – PPCI, na forma completa, Plano Complementar n.º 14.376/2013, e suas
Simplificado de Prevenção e Proteção Contra alterações, e:
Incêndio – PSPCI, ou cadastramento
eletrônico para obtenção de Certificado de 4.1.1 Acesso lateral: circulação paralela às
Licenciamento do Corpo de Bombeiros – filas (fileiras) de assentos ou arquibancadas,
CLCB, conforme as características da geralmente possui piso plano ou levemente
edificação, seguindo RTCBMRS de processo inclinado (rampa).
administrativo específica, caso a atividade
tenha caráter permanente; ou 4.1.2 Acesso radial: circulação que dá
acesso direto na área de acomodação dos
b) Plano de Prevenção e Proteção Contra espectadores (patamares das
Incêndio – PPCI, na forma completa, arquibancadas), podendo ser inclinado
seguindo o previsto na RTCBMRS n.º 05 – (rampa) ou com degraus.
Parte 4B/2017, e suas alterações, caso a
atividade tenha caráter provisório, com 4.1.3 Área de acesso de público: todo e
duração de até 2 (dois) anos. qualquer espaço onde é permitida a

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 8
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

acomodação ou livre circulação de pessoas, desmontáveis, sendo destinado à


sejam visitantes ou funcionários do evento permanência de pessoas, sejam visitantes ou
temporário, ainda que não existam estruturas funcionários, ou ao abrigo de qualquer
temporárias, edificações temporárias, instalação e/ou equipamento necessário ao
edificações temporárias de caráter regional, funcionamento das atividades temporárias,
instalações e/ou equipamentos provisórios e desmontado após a realização do evento
áreas de segurança de eventos pirotécnicos. temporário, no prazo de 90 dias.

4.1.4 Área principal do evento temporário: 4.1.8 Edificação temporária: construção


área a ser considerada para a apresentação temporária coberta, executada em alvenaria,
do PPCI Principal de eventos temporários em madeira ou qualquer outro tipo de material de
áreas externas com área total igual ou construção, destinada à permanência de
superior a 1.000 m², calculada com base na pessoas, sejam visitantes ou funcionários, ou
área total do evento temporário, subtraindo- ao abrigo de qualquer instalação ou
se as áreas de todas as estruturas equipamento necessário ao funcionamento
temporárias, edificações temporárias, das atividades temporárias, demolida após a
edificações temporárias de caráter regional realização do evento temporário, no prazo de
com isolamento de risco, edificações 90 dias.
permanentes ou construções provisórias já
licenciadas pelo CBMRS para atividades 4.1.9 Edificação temporária de caráter
diferentes da que será realizada regional: construção temporária coberta,
temporariamente para as quais serão executada em madeira ou materiais naturais,
apresentados PPCI Específicos. tais como capim, bambu ou folhas, destinada
à comemoração ao tradicionalismo gaúcho e
4.1.5 Área total do evento temporário: demais manifestações culturais, demolida
somatório de todas as áreas utilizadas para a após a realização do evento temporário, no
realização do evento temporário, incluindo as prazo de 90 dias. Serão consideradas como
destinadas à acomodação e livre circulação pertencentes à divisão “F-7”, não estando
de público visitante e de funcionários, incluídas as praças de alimentação,
estruturas temporárias, edificações estandes, feiras, palcos e demais estruturas
temporárias, edificações temporárias de temporárias inseridas nas festividades.
caráter regional, edificações permanentes e 4.1.10 Evento temporário: atividade
construções provisórias já licenciadas pelo temporária com afluência de público
CBMRS para atividades diferentes da que realizada em áreas externas e/ou internas de
será realizada temporariamente, áreas de edificações permanentes ou construções
segurança de espetáculos pirotécnicos, provisórias, a qual não está compreendida na
áreas para abrigo de qualquer instalação ocupação já licenciada pelo CBMRS para a
e/ou equipamento necessário ao edificação permanente ou construção
funcionamento das atividades temporárias. provisória onde ocorrer, ou atividade
temporária com afluência de público
4.1.6 Arquibancada: série de assentos em realizada em áreas externas que não
filas sucessivas, cada uma em um plano necessitem de licenciamento permanente do
mais elevado que a outra, em forma de CBMRS, tais como praças, parques, vias
degraus, e que se destina a dar melhor públicas e terrenos não edificados.
visibilidade aos espectadores. Podem ser
providas de assentos constituídos por 4.1.11 Equipamentos de utilização de
cadeiras ou poltronas. público: equipamentos empregados para o
divertimento das pessoas, tais como:
4.1.7 Estrutura temporária: abrigo brinquedos infláveis, brinquedos de parques
desmontável, coberto com lona, tecido ou de diversões e similares.
material assemelhado, sustentado por
estrutura metálica ou de madeira, tal como 4.1.12 Fileira: Parte do setor da
tenda, barraca, estande, palco, camarim, arquibancada destinado a acomodar os
arquibancada, camarote, tribuna, palanque espectadores horizontalmente, lado a lado.
ou assemelhados, ou ainda espaço As fileiras são dispostas nos patamares
descoberto com pisos e laterais (degraus) da arquibancada.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 9
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

4.1.13 Instalação provisória: conjunto de estrutura temporária, edificação temporária


equipamentos ou sistema construído, ou edificação temporária de caráter regional
montado ou instalado para atender a evento com isolamento de risco, com PPCI
temporário, tal como instalação elétrica e de Específico em um evento temporário em
gás provisórias. áreas externas com área total igual ou
superior a 1.000 m².
4.1.14 Local de relativa segurança: local
dentro de uma edificação das divisões “E-3” 4.1.20 Responsável por atividade
ou “F-3”, onde por um período limitado de temporária diferente das já licenciadas
tempo, as pessoas têm alguma proteção pelo CBMRS realizada em edificação
contra os efeitos do fogo e da fumaça, permanente ou construção provisória:
devendo possuir Tempo Requerido de pessoa encarregada da organização ou
Resistência ao Fogo – TRRF, de, no mínimo promoção de atividade temporária realizada
120 minutos, e elementos construtivos de no interior de edificação permanente ou
acabamento e de revestimento Classe I, construção provisória já licenciada pelo
conforme a Instrução Técnica n.º 10, do CBMRS para atividades diferentes da que
Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do será realizada temporariamente, com PPCI
Estado de São Paulo. Específico em um evento temporário em
áreas externas com área total igual ou
4.1.15 Unidade autônoma: cada uma das superior a 1.000 m².
bancas, quiosques, estandes, barracas e
assemelhados, com divisórias que 4.1.21 Responsável técnico pelo evento
configurem espaços reservados dentro de temporário: profissional habilitado pelo
um evento temporário. sistema CONFEA/CREA ou CAU para
elaboração de PPCI, Projeto de Prevenção e
4.1.16 Plano de fogo: documento técnico Proteção Contra Incêndio – PrPCI, e/ou
elaborado exclusivamente pelo técnico execução de obras relacionadas à segurança
blaster ou encarregado de fogo, contendo a contra incêndio de evento temporário em
descrição detalhada dos artefatos áreas externas com área total inferior a 1.000
pirotécnicos a serem utilizados, as m² ou de evento temporário no interior de
características da queima, os afastamentos e edificação permanente ou construção
as medidas de segurança a serem adotadas. provisória já licenciada pelo CBMRS para
atividades diferentes da que será realizada
4.1.17 Responsável pelo evento temporariamente.
temporário: pessoa encarregada da sua
organização ou promoção de evento 4.1.22 Responsável técnico Geral do
temporário em áreas externas com área total evento temporário: profissional habilitado
inferior a 1.000 m² ou de evento temporário pelo sistema CONFEA/CREA ou CAU para
no interior de edificação permanente ou elaboração de PPCI, PrPCI e/ou execução
construção provisória já licenciadas pelo de obras relacionadas à segurança contra
CBMRS para atividades diferentes da que incêndio dos aspectos gerais de um evento
será realizada temporariamente. temporário em áreas externas com área total
4.1.18 Responsável geral pelo evento igual ou superior a 1.000 m².
temporário: pessoa encarregada da
organização ou promoção dos aspectos 4.1.23 Responsável técnico por estrutura,
gerais de um evento temporário em áreas edificação temporária ou edificação
externas com área total igual ou superior a temporária de caráter regional com
1.000 m². isolamento de risco: profissional habilitado
pelo sistema CONFEA/CREA ou CAU para
4.1.19 Responsável por estrutura elaboração de PPCI, PrPCI e/ou execução
temporária, edificação temporária ou de obras relacionadas à segurança contra
edificação temporária de caráter regional incêndio específicas para a estrutura
com isolamento de risco: pessoa temporária, edificação temporária ou
encarregada da organização ou promoção de edificação temporária de caráter regional
atividade temporária realizada no interior de com isolamento de risco, com PPCI

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 10
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

Específico em um evento temporário em segurança contra incêndio da edificação


áreas externas com área total igual ou permanente ou construção provisória já
superior a 1.000 m². licenciadas pelo CBMRS não poderão ser
reduzidas ou ter sua eficiência restringida,
4.1.24 Responsável técnico por atividade sendo permitido o acréscimo e/ou
temporária diferente das já licenciadas readequação das medidas de segurança
pelo CBMRS realizada em edificação contra incêndio de acordo com o novo layout,
permanente ou construção provisória: dentro dos limites estabelecidos nesta
profissional habilitado pelo sistema RTCBMRS.
CONFEA/CREA ou CAU para elaboração de
PPCI, PrPCI e/ou execução de obras 5.2.1 Nas edificações permanentes e
relacionadas à segurança contra incêndio construções provisórias dotadas de hidrante
específicas para atividade temporária e/ou mangotinho de incêndio, a distância
realizada no interior de edificação máxima de cobertura de um
permanente ou construção provisória já hidrante/mangotinho poderá ser estendida
licenciada pelo CBMRS para atividades para até 60 m, a fim de atender as alterações
diferentes da que será realizada de layout, devendo ser colocadas
temporariamente, com PPCI Específico em mangueiras adicionais nos abrigos,
um evento temporário em áreas externas garantindo a distância de jato prevista na
com área total igual ou superior a 1.000 m². NBR 13714.

4.1.25 Setor: espaço delimitado para 5.2.2 Nas edificações permanentes e


acomodação dos espectadores, permitindo a construções provisórias dotadas de alarme
ocupação ordenada do local, definido por um de incêndio, a distância máxima de cobertura
conjunto de blocos. de um acionador manual de alarme de
incêndio poderá ser estendida para até 60 m,
4.1.26 Técnico blaster ou encarregado de a fim de atender as alterações de layout.
fogo: profissional habilitado, com Carta
Blaster expedida pela Divisão de Armas, 5.3 Do dimensionamento das medidas de
Munições e Explosivos – DAME ou pelas segurança contra incêndio
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia
Civil, para a atividade e operação com 5.3.1 Extintores de incêndio
explosivos e artefatos pirotécnicos.
5.3.1.1 Os extintores de incêndio deverão
atender o previsto na Resolução Técnica
5. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CBMRS n.º 14/2016, e suas alterações, e o
CONTRA INCÊNDIO disposto nesta RTCBMRS, prevalecendo a
última quando houver divergência entre as
5.1 As medidas de segurança contra incêndio normas.
deverão ser dimensionadas, projetadas e
executadas de acordo com as características 5.3.1.2 Os extintores de incêndio poderão ser
do evento temporário, devendo ser instalados em suportes sem fixação direta ao
observadas a Tabela 5 e/ou Tabela 6F.4, piso, mas que possuam peso suficiente que
para a ocupação divisão F-7, do Decreto garanta sua estabilidade contra impactos,
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de podendo a sinalização do equipamento ser
2014, e suas alterações, e o disposto nesta adaptada ao suporte, desde que fique a uma
RTCBMRS, podendo ser adotadas de forma altura mínima de 1,80 m.
complementar outras RTCBMRS,
prevalecendo esta RTCBMRS quando 5.3.1.3 As arquibancadas deverão ser
houver divergência entre as normas. protegidas por extintores de incêndio que
deverão ser instalados junto aos acessos,
5.2 No caso de eventos temporários no nível do solo, das arquibancadas,
interior de edificações permanentes ou considerando a proporção de 01 (um) extintor
construções provisórias que abrigarem de pó químico seco “ABC”, com capacidade
atividades temporárias diferentes das já extintora mínima de 2-A:20-B:C, por acesso.
licenciadas pelo CBMRS, as medidas de

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 11
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

5.3.1.4 Cada equipamento de utilização de 5.3.2.1.3 As aberturas utilizadas como saídas


público deverá dispor de, no mínimo, 01 (um) de emergência estão dispensadas de abrirem
extintor de pó químico seco “ABC”, com no sentido do trânsito de saída e de serem
capacidade extintora mínima de 2-A:20-B:C, dotadas de barra antipânico, caso não
dimensionado conforme Resolução Técnica possuam portas, gradis e assemelhados,
CBMRS n.º 14/2016, e suas alterações. devendo permanecer totalmente abertas e
desobstruídas durante o horário de
5.3.2 Saídas de emergência funcionamento.

5.3.2.1 As saídas de emergência deverão 5.3.2.1.4 Estão isentas da instalação da


atender o previsto na Resolução Técnica barra antipânico, as portas sem sistema de
CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas travamento (maçaneta) e que permitam a sua
alterações, considerando os requisitos para a abertura por uma pessoa apenas com a
ocupação da divisão F-7, e o disposto nesta aplicação de força na folha da porta.
RTCBMRS, prevalecendo a última quando
houver divergência entre as normas. 5.3.2.1.5 É permitida a colocação de
fechadura para a segurança patrimonial, a
5.3.2.1.1 Para fins de cálculo populacional do qual somente poderá ser trancada quando
evento temporário realizado no interior de fora do horário de funcionamento da
edificações permanentes ou construções edificação, sem pessoas em seu interior.
provisórias, serão consideradas as seguintes
proporções: 5.3.2.1.6 Os vãos das portas de saídas de
emergência na comunicação direta com o
a) 02 (duas) pessoas por m², nas áreas de espaço livre exterior térreo poderão ser
acesso ao público, exceto arquibancadas, as dotados unicamente de portas de segurança
quais deverão observar o item 5.3.2.2.10; patrimonial do tipo “enrolar”, “correr” ou de
“gradis”, ficando estas portas dispensadas de
b) 01 (uma) pessoa para cada 7 m², nas abrirem no sentido do fluxo do trânsito de
áreas de apóio, palco e assemelhados; saída e de ser dotadas de barra antipânico,
desde que sejam mantidas totalmente
5.3.2.1.1.1 As áreas dos sanitários e dos abertas e travadas nessa posição durante
elevadores estão excluídas do cálculo todo o horário de funcionamento do evento
populacional. temporário, mediante compromisso do
responsável pelo evento temporário através
5.3.2.1.2 Para fins de cálculo populacional do de termo de responsabilidade, conforme
evento temporário realizado em áreas Anexo “D” da Resolução Técnica CBMRS n.º
externas, serão consideradas as seguintes 11, Parte 01/2016, e suas alterações.
proporções:
5.3.2.1.7 Nos eventos temporários em que
a) 02 (duas) pessoas por m², nas áreas forem utilizados campos e/ou quadras
externas com grande concentração de esportivas de edificações permanentes das
espectadores, tais como em frente aos divisões “E-3” e “F-3” para a acomodação de
palcos, pistas de exibições, telões para público, a distância máxima de percurso das
transmissão de eventos e assemelhados, pessoas localizadas nos campos e quadras
exceto arquibancadas, as quais deverão esportivas para alcançar um local seguro ou
observar o item 5.3.2.2.10; de relativa segurança não poderá ser
superior a 75 m.
b) 01 (uma) pessoa para cada 10 m², nas
demais áreas externas que abrigarem o 5.3.2.1.8 Os equipamentos de diversão de
público. público deverão dispor de guarda-corpo e
corrimão em conformidade com a Resolução
5.3.2.1.2.1 Compete ao responsável técnico Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e
pelo evento temporário definir no PPCI às suas alterações.
áreas externas de grande concentração de
espectadores e as demais áreas que 5.3.2.1.9 Deverão ser afixadas placas junto a
abrigarão o público. todas as entradas do evento temporário

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 12
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

situado no interior de edificações ou edificação permanente ou construção


estruturas, informando a população máxima provisória que abrigue atividade temporária
permitida de acordo com o PPCI, conforme a diferente das já licenciadas pelo CBMRS
Figura 1. serão consideradas para fins de definição
das distâncias máximas a percorrer previstas
5.3.2.1.10 As medidas de segurança contra na Resolução Técnica CBMRS n.º 11, Parte
incêndio já licenciadas pelo CBMRS na 01/2016, e suas alterações.

Símbolo: retangular
Fundo: verde
Mensagem escrita: branca
Dimensões: 0,40 x 0,20 m

Figura 01 – Placa de lotação máxima

5.3.2.2 Exigências para arquibancadas em 1,10 m e degraus com altura entre 0,16 m e
eventos temporários 0,19 m, balanceados em função das
dimensões dos patamares da arquibancada.
5.3.2.2.1 Os espelhos e/ou vãos entre os
assentos das arquibancadas que possuam
alturas superiores a 0,15 m deverão ser 5.3.2.2.5 À frente das primeiras fileiras da
fechados com materiais de resistência arquibancada deverá ser mantida a distância
mecânica igual aos guarda-corpos, de forma mínima de 1,10 m para circulação, conforme
a impedir a passagem de pessoas. a Figura 2.

5.3.2.2.2 Os patamares (degraus) das


arquibancadas deverão possuir as seguintes
dimensões:

a) largura mínima 0,80 m;

b) altura entre 0,48 e 0,57 m.

5.3.2.2.3 O comprimento máximo das filas


das arquibancadas deverá ser de:

a) 14 m, quando houver acessos radiais nas


duas extremidades da fila;

b) 7 m, quando houver apenas um corredor


de acesso radial.

5.3.2.2.4 O acesso radial deverá ser


compatível com a população das
arquibancadas, possuindo largura mínima de

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 13
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

Acesso, mínimo,
1,10 m Acesso, mínimo,
Largura Largura 1,10 m
máxima 7m máxima 14m

Figura 02 – Dimensões da arquibancada

5.3.2.2.6 Os corrimãos e guarda-corpos das deverão ser centrais, com altura entre 0,80 e
arquibancadas deverão estar em 0,92 m, com descontinuidade (intervalo)
conformidade com a Resolução Técnica correspondente a um patamar a cada grupo
CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas de 4 patamares de arquibancada, conforme a
alterações, e adicionalmente atender os Figura 03;
seguintes requisitos:

d) quando houver público em apenas um dos


a) a arquibancada deverá possuir guarda- lados da radial, os corrimãos dos acessos
corpo frontal e lateral com altura mínima de radiais deverão ser laterais, com altura entre
1,10 m; 0,80 e 0,92 m. O corrimão situado no lado
onde se encontra o público, deverá ser
individual, por fila, com comprimento de 0,25
b) o guarda-corpo do último nível superior
m, conforme a Figura 04.
deverá possuir altura mínima de 1,10 m em
arquibancadas com altura de até 2,10 m em
relação ao piso da descarga (nível do solo), e
de 1,80 m em arquibancadas com altura
superior a 2,10 m;

c) quando houver público em ambos os lados


das radiais, os corrimãos dos acessos radiais

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 14
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

Figura 03 – Corrimão central no acesso radial

Figura 04 – Disposição dos corrimãos nos acesso radial

5.3.2.2.7 A inclinação máxima admitida para b) serem constituídos com material Classe I,
os setores de arquibancada é de 32º, medida II-A e/ou III-A de reação ao fogo, conforme
entre a primeira fila e a última, tendo como Instrução Técnica n.º 10, do Corpo de
base a cota inferior dos degraus das Bombeiros da Policia Militar do Estado de
arquibancadas em relação à linha horizontal. São Paulo;

5.3.2.2.8 Os assentos das arquibancadas c) cada assento deverá possuir, no mínimo,


constituídos de cadeiras ou poltronas 0,42 m de largura útil e deve ser instalado, no
deverão possuir as seguintes características: mínimo, a cada 0,50 m entre seus eixos,
medidos centralizadamente;
a) resistência mecânica suficiente para os
esforços solicitados;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 15
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

d) ter espaçamento mínimo de 0,40 m para mantidos destrancados, possuir abertura no


circulação nas filas, entre a projeção sentido do fluxo de saída e serem dotados de
dianteira de um assento de uma fila e as barra antipânico, conforme norma ABNT
costas do assento em frente; NBR 11785.

5.3.2.2.13.1 Aplicam-se as saídas de


e) ter encosto com altura mínima de 0,30 m; emergência das arquibancadas, os itens
5.3.2.1.3 a 5.3.2.1.6 desta RTCBMRS.
f) serem afixados de forma a não permitir sua 5.3.2.2.14 Cuidados especiais devem ser
remoção ou desprendimento de partes sem adotados pela organização do evento para
auxílio de ferramentas. que a saída do público das arquibancadas
tenha fluxo suficiente na área externa, para
evitar congestionamento nas circulações.
5.3.2.2.9 Aplica-se as alíneas “a”, “b”, “c”, “d’ Dessa forma, medidas de segurança devem
e ”f” do item 5.3.2.2.8 aos assentos “tipo ser adotadas para se evitar a aglomeração
concha”, sem encosto. de público nas descargas externas das
arquibancadas, por exemplo: desvios de
trânsito nas vias próximas, proibição de
5.3.2.2.10 Para fins de cálculo populacional,
“comércio” nas proximidades das áreas de
deverão ser considerados:
descarga e outros.

a) o número total de assentos demarcados, 5.3.2.2.15 As arquibancadas deverão


nas arquibancadas com cadeiras ou apresentar resistência mecânica compatível
poltronas; com as ações e solicitações a que são
sujeitos, considerando as cargas geradas
pela movimentação do público levando-se
b) a proporção de 0,5 m linear de em conta a resistência e comportamento do
arquibancada por pessoa, excluindo os solo que receberá as cargas, prevendo-se,
acessos radiais e laterais, nas arquibancadas inclusive, as ações das intempéries,
sem cadeiras ou poltronas. especialmente do vento.

5.3.2.2.11 A distância máxima a percorrer de 5.3.2.2.16 A estabilidade estrutural e a


qualquer parte da arquibancada até um local capacidade de carga da arquibancada
seguro ou de relativa segurança ao nível do deverão ser comprovadas através de laudo
piso e fora das estruturas da arquibancada técnico, conforme Anexo M.2, elaborado por
não deverá ser superior a 75 m, profissional habilitado e com a emissão da
considerando o caminhamento horizontal na competente ART/RRT.
fileira da arquibancada e o percurso nos
acessos radiais, corredores, escadas,
rampas e descarga. 5.3.2.5.17 A estrutura de sustentação das
arquibancadas e os materiais de acabamento
5.3.2.2.12 O dimensionamento dos acessos, e revestimento deverão ser constituídos de
exceto os degraus dos acessos radiais, as material Classe I, II-A e/ou III-A de reação ao
escadas, rampas e descargas das rotas de fogo, conforme Instrução Técnica n.º 10, do
saída de emergência das arquibancadas Corpo de Bombeiros da Policia Militar do
deverão atender os requisitos da Resolução Estado de São Paulo.
Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e
suas alterações.
5.3.2.2.17.1 Serão aceitos pisos em madeira
nas arquibancadas, desde que possuam
5.3.2.2.13 As rotas de fuga das
resistência mecânica compatível,
arquibancadas deverão ser mantidas
características antiderrapantes e sejam
permanentemente desobstruídas. Existindo
afixados de forma a não permitir sua
portas ou portões, estes deverão ser

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 16
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

remoção sem auxílio de ferramentas e/ou 5.3.3.1.2 O responsável técnico pelo evento
que não permitam o desprendimento de temporário deverá garantir o nível de
partes, bem como mantenham a superfície iluminamento natural suficiente para a
plana, sem ressaltos ou aberturas. Caso perfeita visualização das saídas de
sejam montados por intermédio de placas, emergência e eficiência do elemento
estas deverão ser afixadas de forma a fotoluminescente das sinalizações de
permanecerem alinhadas em um mesmo segurança contra incêndio e pânico.
plano.
5.3.3.2 Nos eventos temporários sem um
nível de iluminamento natural suficiente para
5.3.2.2.18 Nos locais destinados aos a perfeita visualização das saídas de
espectadores e nas rotas de fuga, todas as emergência e eficiência do elemento
fiações e circuitos elétricos deverão estar fotoluminescente das sinalizações de
devidamente isolados em eletrodutos. segurança contra incêndio e pânico e/ou com
atividades entre as 18h e 06h, deverá ser
instalada iluminação de emergência de
5.3.2.2.19 Os espaços vazios abaixo das
aclaramento e de balizamento, conforme a
estruturas das arquibancadas não poderão
norma ABNT NBR 10898, até a entrada em
ser utilizados como áreas úteis, tais como
vigor de RTCBMRS específica.
depósitos de materiais diversos, áreas de
comércio, banheiros e outros, devendo ser
5.3.3.2.1 A iluminação de emergência de
mantidos limpos e sem quaisquer materiais
balizamento deverá ser mantida
combustíveis durante todo o período do
permanentemente acessa durante o horário
evento.
de funcionamento da edificação ou estrutura.
5.3.2.2.20 Deverão ser instaladas, em todos 5.3.3.3 Os eventos temporários com
os acessos às arquibancadas, placas atividades entre as 18h e 06h, poderão
indicativas da capacidade total de público utilizar sinalização de orientação e
naquele setor, conforme a Figura 01, do item salvamento em substituição à iluminação de
5.3.2.1.9 desta RTCBMRS. balizamento, conforme a norma ABNT NBR
13434, Parte 01, Parte 02 e Parte 03, desde
5.3.2.2.21 As arquibancadas permanentes que haja nível de iluminamento
das divisões “E-3” ou “F-3” utilizadas em natural/artificial adequado para a visualização
eventos temporários permanecerão com a e eficiência do elemento fotoluminescente.
distância máxima prevista para a ocupação já
licenciada pelo CBMRS. 5.3.3.4 Independente do previsto nos itens
5.4.3.1, 5.4.3.1.1 e 5.4.3.2, as edificações
5.3.3 Sinalização de segurança contra temporárias de caráter regional com área
2
incêndio e pânico e iluminação de superior a 200 m ou mais de um pavimento
emergência deverão possuir iluminação de emergência
de aclaramento e de balizamento, conforme
5.3.3.1 Nos eventos temporários sem a norma ABNT NBR 10898 até a entrada em
atividades entre as 18h e 06h, é dispensada vigor de RTCBMRS específica.
a instalação de iluminação de emergência,
devendo ser utilizada a sinalização de 5.3.3.4.1 A iluminação de emergência de
segurança contra incêndio e pânico, balizamento deverá ser mantida
conforme norma ABNT NBR 13434, Parte 01, permanentemente acessa durante o horário
Parte 02 e Parte 03, até a entrada em vigor de funcionamento da edificação ou estrutura.
de RTCBMRS específica.
5.3.3.4.2 Poderá ser utilizada sinalização de
orientação e salvamento em substituição à
5.3.3.1.1 Nas edificações ou estruturas com
iluminação de balizamento, conforme a
três ou mais laterais fechadas e dotadas de
norma ABNT NBR 13434, Parte 01, Parte 02
instalações elétricas, deverá ser previsto
e Parte 03, desde que haja nível de
iluminação de emergência de aclaramento,
iluminamento adequado para a visualização
independente do horário de funcionamento.
e eficiência do elemento fotoluminescente.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 17
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

5.3.3.5 As rotas de fuga das arquibancadas 5.3.4.1.2 As vias de acesso para viaturas
(acesso lateral, escadas, rampas e descarga) deverão possuir largura mínima de 5 m e
deverão receber sinalização de saída, serem dispostas de forma que a distância
indicando a rota de fuga. A sinalização máxima entre a via de acesso de viaturas e
deverá ser dimensionada e executada em qualquer estrutura temporária, edificação
conformidade com norma ABNT NBR 13434, temporária, edificação temporária de caráter
Parte 01, Parte 02 e Parte 03. regional, edificação permanente ou
construção provisória onde será realizado
5.3.3.6 As rotas de fuga das arquibancadas evento temporário não seja superior a 30 m.
(fileiras das arquibancadas, acessos laterais
e radiais, escadas, rampas e descarga) e 5.3.4.2 É dispensado o acesso de viaturas
arquibancadas dos eventos temporários que para os eventos temporários cobertos pela
receberem público das 18h às 06h, deverão medida de segurança contra incêndio de
ser iluminadas pelo sistema de iluminação de hidrante e/ou mangotinho de incêndio ou
emergência de aclaramento e balizamento, rede seca da edificação permanente ou
conforme norma ABNT NBR 10898, podendo construção provisória onde será realizado o
ser empregados os refletores utilizados para evento temporário.
a iluminação do evento, desde que possuam
alimentação elétrica através de gerador de 5.3.5 Controle de materiais de
energia, que garanta o funcionamento do revestimento
sistema por no mínimo 1 hora.
5.3.5.1 Os materiais utilizados nos pisos,
5.3.3.6.1 A iluminação de emergência de paredes, divisórias, fechamentos laterais,
balizamento deverá ser mantida coberturas flexíveis e forros deverão possuir
permanentemente acessa durante o horário características de reação ao fogo
de funcionamento da edificação ou estrutura. pertencentes às classes I, II-A ou III-A, de
acordo com a Instrução Técnica n.º 10, do
5.3.3.6.2 Cada equipamento de diversão de Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do
público deverá dispor de iluminação de Estado de São Paulo, até a entrada em vigor
emergência de aclaramento quando possuir de RTCBMRS específica.
atividades entre as 18h e 06h.
5.3.5.2 As edificações temporárias de caráter
5.3.3.6.2.1 Os equipamentos de diversão de regional construídas em áreas externas estão
público que possuírem cobertura e três ou dispensadas da execução do controle de
mais laterais fechadas e dotadas de materiais de revestimento, caso adotem
instalações elétricas, deverão possuir todas as medidas alternativas de segurança
iluminação de emergência de aclaramento, abaixo descritas:
independente do horário de funcionamento.
a) redução das distâncias máximas a
5.3.4 Acesso de viaturas percorrer em 30%, para as edificações
temporárias de caráter regional cobertas com
5.3.4.1 Os eventos temporários deverão elementos naturais, tais como capim santa-
dispor de vias de acesso para viaturas de fé, piaçava e assemelhados;
emergência e combate a incêndio, sempre
que qualquer estrutura temporária, edificação b) redução das distâncias máximas a
temporária, edificação temporária de caráter percorrer em 15%, para as edificações
regional, edificação permanente ou temporárias de caráter regional cobertas com
construção provisória onde será realizado elementos não enquadrados na alínea “a”;
evento temporário localizar-se a mais de 30
m da via externa de acesso de veículos. c) proteção de chaminés com materiais
refratários e/ou isolantes térmicos, para evitar
5.3.4.1.1 O pórtico e resistência do piso o aquecimento quando os dutos passarem
deverá atender os requisitos da Instrução através das paredes e divisórias de madeira
Técnica n.º 06 do Corpo de Bombeiros da e por coberturas combustíveis;
Policia Militar do Estado de São Paulo, a te a
entrada em vigor de RTCBMRS específica.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 18
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

d) utilização de disjuntores e isoladores princípio de incêndio e na orientação da


adequados para as instalações elétricas saída segura do público, conforme os
temporárias; seguintes critérios:

e) afastamento mínimo de 3 m entre as a) entre 400 e 1.000 pessoas, além do


edificações temporárias de caráter regional, pessoal treinado previsto no item 5.3.7.1.1,
medidos de parede a parede, podendo a deverão ser previstas mais 02 (duas)
distância ser reduzida para 1,5 m caso não pessoas treinadas;
existam aberturas nas paredes consideradas
no afastamento. b) a partir de 1.001 até 5.000 pessoas, além
do pessoal treinado previsto nos itens
5.3.6 Segurança estrutural das estruturas 5.3.7.1.1 e 5.3.7.1.2, alínea “a”, deverá ser
temporárias, edificações temporárias e prevista mais 01 (uma) pessoa treinada a
edificações temporárias de caráter cada 1.000 pessoas.
regional 5.3.7.2 Para eventos temporários com
capacidade de lotação a partir de 5.000
5.3.6.1 As estruturas temporárias, pessoas, além de pessoal treinado previsto
edificações temporárias e edificações nos itens 5.3.7.1.1 e 5.3.7.1.2, alíneas “a” e
temporárias de caráter regional deverão “b”, será obrigatória a presença de 02 (dois)
possuir resistência mecânica compatível com bombeiros civis a cada 5.000 pessoas, com
as cargas às quais serão submetidas, treinamento de acordo com a norma ABNT
devendo ser fixadas de forma a não permitir NBR 14608, cumprindo a Lei Federal n.º
sua remoção sem auxílio de ferramentas e 11.901, de 12 de janeiro de 2009.
não permitir o desprendimento das partes.
5.3.8 Plano de Emergência
5.3.7 Treinamento de Pessoal e
Bombeiros Civis 5.3.8.1 O plano de emergência, quando
exigido, deverá ser elaborado conforme a
5.3.7.1 Os eventos temporários deverão
norma ABNT NBR 15219, até a entrada em
possuir pessoas treinadas para operação das vigor de RTCBMRS específica, por
medidas de segurança contra incêndio em profissional habilitado com emissão da
caso de princípio de incêndio e a orientação respectiva ART/RRT.
da saída segura do público, com carga-
horária mínima de 5 (cinco) horas-aula, 5.3.9 Instalações de líquidos inflamáveis
conforme Resolução Técnica n.º 014/BM-
CCB/2009, e suas alterações, dimensionado 5.3.9.1 As instalações de líquidos inflamáveis
de acordo com os itens 5.3.7.1.1 e 5.3.7.1.2, deverão atender os requisitos da norma
alínea “a” e ”b”, considerando toda a área ABNT NBR 17505, Partes 01 a 07, até a
das estruturas e acomodações de público. entrada em vigor de RTCBMRS específica.

5.3.7.1.1 Cada estrutura, edificação 5.3.9.2 As instalações deverão ser


temporária, edificação temporária de caráter dimensionadas para armazenar o volume de
regional, edificação permanente e construção líquido inflamável que será consumido no
provisória onde será realizado o evento período de um dia, podendo ser
temporário com a presença de pessoas, reabastecidas.
deverá dispor de, no mínimo, 01 (uma)
pessoa treinada para cada 375 m² de área 5.3.10 Instalações de gases combustíveis
construída, durante todo o horário de
5.3.10.1 É obrigatória a instalação de central
funcionamento.
de GLP em local não confinado, com
5.3.7.1.2 Para eventos temporários com ventilação direta do ambiente externo e sem
capacidade de lotação entre 400 e 5.000 acesso direto do público, segundo a norma
pessoas, deverão ser previstas pessoas ABNT NBR 13523, quando utilizada
treinadas para zelar pela segurança contra capacidade instalada superior a 26 Kg por
incêndio nas áreas externas e internas do unidade autônoma ou para utilização de
evento temporário e atuar em caso de recipiente com capacidade nominal superior
a 13 kg.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 19
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

5.3.10.2 Nos casos onde é dispensada a PQS, com capacidade extintora mínima de 2-
central de GLP, os botijões deverão estar A:20-B:C, instalada de forma que o operador
localizados em local não confinado, com não necessite percorrer mais de 25 m até
ventilação direta para ambiente externo e alcançar qualquer dos lados do gerador.
sem acesso ao público.
5.3.14 Medidas de segurança contra
5.3.10.3 As mangueiras e reguladores incêndio complementares
deverão atender as normas ABNT NBR 8473
e 8613 e estarem dentro dos prazos de 5.3.14.1 Conforme as peculiaridades e a
validade. complexidade do evento temporário, o
CBMRS poderá determinar a instalação de
5.3.10.4 Caso seja necessário armazenar medidas complementares de segurança
recipientes de GLP para reserva, deverá ser contra incêndio e pânico.
observada a norma ABNT NBR 15514.
5.4 Das medidas de segurança contra
5.3.10.4.1 É proibido estocar recipientes de incêndio quando houver espetáculo
GLP cheios, parcialmente utilizados ou pirotécnico no evento temporário
vazios fora de sua área de armazenamento.
5.4.1 Plano de Fogo
5.3.10.5 É proibida a utilização de recipientes 5.4.1.1 Deverá ser elaborado o Plano de
sem válvula de segurança. Fogo pelo técnico blaster ou encarregado de
fogo.
5.3.11 Instalações elétricas provisórias
5.4.2 Delimitação da área de segurança do
5.3.11.1 As instalações elétricas temporárias espetáculo pirotécnico
deverão atender as normas técnicas
pertinentes da Associação Brasileira de 5.4.2.1 Cada bateria de artefatos pirotécnicos
Normas Técnicas e as Normas deverá possuir delimitação através de gradis
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. e assemelhados no seu perímetro, com raio
de afastamento definido a partir do centro da
5.3.12 Desfibrilador externo automático – bateria do espetáculo pirotécnico pelo técnico
DEA blaster e responsável técnico pelo espetáculo
pirotécnico, com autorização pela Divisão de
5.3.12.1 Para eventos temporários com Armas, Munições e Explosivos – DAME ou
capacidade de lotação superior a 5.000 pelas Delegacias de Polícia Regionais da
pessoas, deverá ser instalado 01 (um) Polícia Civil.
desfibrilador externo automático – DEA, para
cada grupo iniciado de 5.000 pessoas, em 5.4.3 Extintores de incêndio específicos
local visível e de acesso irrestrito e para o espetáculo pirotécnico
desobstruído.
5.4.3.1 Deverá ser prevista, no mínimo, uma
5.3.13 Demais riscos específicos bateria de extintores de incêndio
devidamente sinalizada conforme a norma
5.3.13.1 Os riscos específicos não tratados ABNT NBR 13434, Parte 01, Parte 02 e Parte
por esta RTCBMRS, quando existirem, 03, para cada área de segurança de
deverão atender as normas técnicas espetáculo pirotécnico, instalada de forma
pertinentes da Associação Brasileira de que o operador não necessite percorrer mais
Normas Técnicas e as Normas de 25 m até alcançar os artefatos explosivos
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. e as instalações de comando e disparo dos
fogos de artifício.
5.3.13.2 Os geradores de energia elétrica
deverão possuir barreiras que impeçam o 5.4.3.1.1 Cada bateria será composta por:
acesso de pessoas não autorizadas, serem
sinalizados quanto ao risco de choque a) 02 (dois) extintores de incêndio de água
elétrico e possuírem, no mínimo, 01 (um) pressurizada – AP, de 10 L, com capacidade
extintor de incêndio de pó químico seco - extintora mínima de 2-A; e

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 20
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

b) 01 (um) extintor de incêndio de gás licenciadas pelo CBMRS para atividades


carbônico – CO2, de 06 Kg, com capacidade diferentes da que será realizada
extintora mínima de 5-B:C. temporariamente;

5.4.3.2 Os extintores de incêndio poderão ser c) Evento temporário no interior de edificação


instalados em suportes sem fixação direta ao permanente ou construção provisória já
piso, mas que possuam peso suficiente que licenciada pelo CBMRS para atividades
garanta sua estabilidade contra impactos, diferentes da que será realizada
podendo a sinalização do equipamento ser temporariamente, com PPCI único.
adaptada ao suporte, desde que fique a uma
altura mínima de 1,80 m. 6.1.1.1 Deverão ser obedecidas as
prescrições gerais de procedimentos
5.4.4 Treinamento de Pessoal específico administrativos constantes no item 6.1 e
para o espetáculo pirotécnico ainda as prescrições específicas constantes
nos itens 6.2, 6.3 e 6.4, de acordo com as
5.4.4.1 Os operadores do espetáculo características do evento temporário.
pirotécnico deverão possuir Treinamento de
6.1.2 A responsabilidade por um evento
Prevenção e Combate a Incêndio – TPCI,
com carga-horária mínima de 10 (dez) horas- temporário é atribuída de forma distinta, de
aula, conforme Resolução Técnica n.º acordo com suas características.
014/BM-CCB/2009, e suas alterações, para a
6.1.2.1 Nos eventos temporários em áreas
operação das medidas de segurança contra
incêndio em caso de principio de incêndio. externas com área total inferior a 1.000 m² e
nos eventos temporários no interior de
5.4.5 Medidas de segurança contra edificações permanentes ou construções
incêndio complementares provisórias já licenciadas pelo CBMRS para
atividades diferentes da que será realizada
5.4.5.1 Conforme as peculiaridades e a temporariamente, a pessoa encarregada da
complexidade do espetáculo pirotécnico, o sua organização ou promoção deverá ser a
CBMRS poderá determinar a instalação de qualificada como o responsável pelo evento
medidas complementares de segurança temporário.
contra incêndio.
6.1.2.2 Nos eventos temporários em áreas
externas com área total igual ou superior a
6. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO 1.000 m², a responsabilidade pelo evento
temporário é divida entre:
6.1 Dos procedimentos administrativos
comuns a todos os eventos temporários a) Responsável Geral pelo evento
temporário: pessoa encarregada da
6.1.1 O licenciamento para evento temporário organização ou promoção do evento
obedecerá a procedimentos administrativos temporário em seus aspectos gerais,
distintos, de acordo com suas características, assumindo a responsabilidade pelo constante
devendo ser enquadrado em: no PPCI Principal do evento temporário,
conforme o item 6.3.2;
a) Evento temporário em área externa com
área total inferior a 1.000 m², com PPCI b) Responsável por estrutura temporária,
único; edificação temporária ou edificação
temporária de caráter regional com
b) Evento temporário em área externa com isolamento de risco, no caso de PPCI
área total igual ou superior a 1.000 m², sendo Específico: pessoa encarregada da
o procedimento administrativo dividido em organização ou promoção de atividade
PPCI Principal do evento temporário e PPCI temporária realizada no interior de estrutura
Específicos das estruturas temporárias, temporária, edificação temporária ou
edificações temporárias, edificações edificação temporária de caráter regional
temporárias de caráter regional com com isolamento de risco, assumindo a
isolamento de risco e das edificações responsabilidade pelo constante no PPCI
permanentes e construções provisórias já Específico, conforme o item 6.3.3;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 21
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

c) Responsável por atividade temporária evento temporário deverá ser qualificado


diferente das já licenciadas pelo CBMRS como responsável técnico pelo evento
realizada em edificação permanente ou temporário.
construção provisória, no caso de PPCI
Específico: pessoa encarregada da 6.1.3.2 Nos eventos temporários em áreas
organização ou promoção de atividade externas com área total igual ou superior a
temporária realizada no interior de edificação 1.000 m², a responsabilidade técnica pelo
permanente ou construção provisória já evento temporário é divida entre:
licenciada pelo CBMRS para atividades
diferentes da que será realizada a) Responsável Técnico Geral do evento
temporariamente, assumindo a temporário: profissional habilitado pelo
responsabilidade pelo constante no PPCI sistema CONFEA/CREA ou CAU contratado
Específico, conforme o item 6.3.4. para elaboração de PPCI, PrPCI e/ou
execução de obras e serviços relacionados à
6.1.2.3 Poderão ser qualificados como segurança contra incêndio do evento
responsáveis pelo evento temporário, em temporário em seus aspectos gerais,
qualquer das formas prescritas no item assumindo a responsabilidade pelo constante
6.1.2.2, desde que devidamente identificados no PPCI Principal, conforme o item 6.3.2;
no PPCI:
b) Responsável Técnico por estrutura
a) o organizador ou promotor do evento temporária, edificação temporária ou
temporário; edificação temporária de caráter regional
com isolamento de risco, no caso de PPCI
b) o proprietário do local, edificação Específico: profissional habilitado pelo
permanente ou construção provisória onde sistema CONFEA/CREA ou CAU contratado
irá se realizar o evento temporário; para elaboração de PPCI, PrPCI e/ou
execução de obras e serviços relacionados à
c) o responsável pelo uso do local, edificação segurança contra incêndio específicas para a
permanente ou construção provisória onde estrutura temporária, edificação temporária
irá se realizar o evento temporário; ou edificação temporária de caráter regional
com isolamento de risco, assumindo a
d) o síndico, o administrador profissional e responsabilidade pelo constante no PPCI
qualquer um dos proprietários do local, Específico, conforme o item 6.3.3;
edificação permanente ou construção
provisória onde irá se realizar o evento c) Responsável Técnico por atividade
temporário, quando se tratar de condomínio; temporária diferente das já licenciadas
pelo CBMRS realizada em edificação
e) o locatário do local, edificação permanente permanente ou construção provisória, no
ou construção provisória onde irá se realizar caso de PPCI Específico: profissional
o evento temporário. habilitado pelo sistema CONFEA/CREA ou
CAU contratado para elaboração de PPCI,
6.1.3 A responsabilidade técnica por um PrPCI e/ou execução de obras e serviços
evento temporário é atribuída de forma relacionados à segurança contra incêndio
distinta, de acordo com suas características. específicas para atividade temporária
realizada no interior de edificação
6.1.3.1 Nos eventos temporários em áreas permanente ou construção provisória já
externas com área total inferior a 1.000 m² e licenciada pelo CBMRS para atividades
nos eventos temporários no interior de diferentes da que será realizada
edificações permanentes ou construções temporariamente, assumindo a
provisórias já licenciadas pelo CBMRS para responsabilidade pelo constante no PPCI
atividades diferentes da que será realizada Específico, conforme o item 6.3.4.
temporariamente, o profissional habilitado
pelo sistema CONFEA/CREA ou CAU 6.1.4 A tramitação do PPCI se dará sempre
contratado para a elaboração de PPCI, PrPCI na forma completa, através das fases de
e/ou execução de obras e serviços protocolo, análise e vistoria, fundamentada
relacionados à segurança contra incêndio do no compartilhamento de responsabilidades

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 22
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

entre CBMRS, proprietário, responsável pelo áreas externas com área total igual ou
uso do local, edificação permanente ou superior a 1.000 m² - para o
construção provisória onde irá se realizar o encaminhamento do PPCI Principal do
evento temporário, responsáveis pelo evento evento temporário e qualquer dos PPCI
temporário, nas formas prescritas pelo item Específicos;
6.1.2, e responsáveis técnicos pelo evento
temporário, nas formas prescritas pelo item g) responsável técnico por estrutura,
6.1.3, conforme preconiza a legislação edificação temporária ou edificação
vigente, estando as responsabilidades temporária de caráter regional com
definidas no capítulo 7 e no Anexo “L”, desta isolamento de risco, nos eventos temporários
RTCBMRS. em áreas externas com área total igual ou
superior a 1.000 m² - somente para o
6.1.5 Os PPCI poderão ser encaminhados ao encaminhamento do PPCI Específico;
CBMRS pelo:
h) responsável técnico por atividade
a) responsável pelo evento temporário, nos temporária diferente das já licenciadas pelo
eventos temporários em áreas externas com CBMRS realizada em edificação permanente
área total inferior a 1.000 m² e nos eventos ou construção provisória, nos eventos
temporários no interior de edificações temporários em áreas externas com área
permanentes ou construções provisórias já total igual ou superior a 1.000 m² - somente
licenciadas pelo CBMRS para atividades para o encaminhamento do PPCI Específico;
diferentes da que será realizada
temporariamente; 6.1.5.1 Somente será exigida procuração
quando terceiro assinar qualquer documento
b) responsável geral pelo evento temporário, do PPCI em nome das pessoas descritas nas
nos eventos temporários em áreas externas alíneas “a”, “b”, “c” e “d”, do item 6.1.5.
com área total igual ou superior a 1.000 m² -
para o encaminhamento do PPCI Principal do 6.1.5.1.1 Não será exigida procuração para
evento temporário e qualquer dos PPCI que o responsável técnico realize o
Específicos; encaminhamento de PPCI para análise e
reanálise, solicitação de vistoria e revistoria,
c) responsável por estrutura temporária, encaminhamento de Formulário de
edificação temporária ou edificação Atendimento e Consulta Técnica – FACT, e
temporária de caráter regional com para quaisquer outros procedimentos
isolamento de risco, nos eventos temporários administrativos para a obtenção do
em áreas externas com área total igual ou licenciamento do CBMRS.
superior a 1.000 m² - somente para o
encaminhamento do PPCI Específico; 6.1.5.1.2 A procuração, quando necessária,
deverá ser entregue em via original, com
d) responsável por atividade temporária cópia simples dos documentos de identidade
diferente das já licenciadas pelo CBMRS em do outorgante e outorgado, sendo
edificação permanente ou construção dispensada a autenticação em cartório.
provisória, nos eventos temporários em áreas
externas com área total igual ou superior a 6.1.6 Para a movimentação do PPCI é
1.000 m² - somente para o encaminhamento obrigatória a apresentação:
do PPCI Específico;
a) de documento de identificação com foto ou
e) responsável técnico, nos eventos via original do comprovante de protocolo,
temporários em áreas externas com área para as pessoas descritas no item 6.1.5;
total inferior a 1.000 m² e nos eventos
temporários no interior de edificações b) via original do comprovante de protocolo,
permanentes ou construções provisórias já para terceiros.
licenciadas pelo CBMRS para atividades
diferentes da que será realizada 6.1.6.1 Nos casos de extravio do
temporariamente; comprovante de protocolo, qualquer das
pessoas descritas no item 6.1.5 que desejar
f) responsável técnico geral pelo evento autorizar terceiro a movimentar o PPCI
temporário, nos eventos temporários em

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 23
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

deverá apresentar FACT, conforme o item c) a área da estrutura temporária, edificação


6.1.14 desta RTCBMRS, esclarecendo o fato temporária, edificação temporária de caráter
ocorrido, com cópia simples do documento regional com isolamento de risco, edificação
de identidade do solicitante da segunda via permanente ou construção provisória já
do comprovante de protocolo. licenciada pelo CBMRS para atividades
diferentes da que será realizada
6.1.7 A Anotação de Responsabilidade temporariamente, para os PPCI específicos,
Técnica – ART, e o Registro de nos eventos temporários em áreas externas
Responsabilidade Técnica – RRT, deverão com área total igual ou superior a 1.000 m².
cumprir os seguintes requisitos:
6.1.9 Do protocolo
a) deverão ser apresentados em uma via
original ou cópia autenticada, com 6.1.9.1 O PPCI deverá ser protocolado para
comprovante de quitação ou registro de análise junto à Assessoria de Análise
quitação na própria ART/RRT e assinada Técnica – AAT, ou Seção de Prevenção de
pelo responsável pelo evento temporário, nas Incêndio – SPI, do CBMRS local, em uma
formas prescritas pelo item 6.1.2, e pelo via, acondicionada em pasta, com fixação de
responsável técnico pelo evento temporário, documentos através de colchetes ou similar.
nas formas prescritas pelo item 6.1.3;
6.1.9.1.1 A entrega de segunda via da pasta
b) todos os campos deverão ser preenchidos do PPCI para sua tramitação é facultativa e
e na descrição das atividades profissionais deverá ser acompanhada de cópia simples
contratadas deverá estar especificado o do comprovante de pagamento de taxa de
serviço pelo qual o profissional se análise de segunda via de PPCI, conforme a
responsabiliza – projeto de PPCI, projeto e RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017, e suas
execução de PPCI, execução de PPCI, alterações.
elaboração de laudos técnicos ou
equivalentes a estas expressões. 6.1.9.1.2 Para os eventos temporários em
áreas externas com área total igual ou
6.1.7.1 Caso mais de um profissional se superior a 1.000 m², deverá ser observado o
responsabilize pelo PPCI, deverão ser item 6.3.
anexadas as respectivas ART/RRT, com a
descrição das atividades nas quais os 6.1.9.2 O PPCI deverá ser protocolado no
profissionais se responsabilizarão. CBMRS com, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis
de antecedência ao início do evento
6.1.7.2 Todas as atividades realizadas pelo temporário.
profissional poderão constar na mesma
ART/RRT, desde que discriminadas. 6.1.9.2.1 O evento temporário cujo PPCI
tenha sido protocolado fora do prazo
6.1.8 Deverá ser paga taxa única de análise estipulado no item 6.1.9.2 terá suas
e vistoria, devendo ser obedecida a estruturas temporárias, edificações
RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017, e suas temporárias, edificações temporárias de
alterações, considerando-se: caráter regional, edificações permanentes e
a) a área total do evento temporário, nos construções provisórias que abrigarem
eventos temporários em áreas externas com atividades temporárias diferentes das já
área total inferior a 1.000 m² e nos eventos licenciadas pelo CBMRS, instalações,
temporários no interior de edificações equipamentos e áreas de segurança de
permanentes ou construções provisórias já espetáculos pirotécnicos interditadas no
licenciadas pelo CBMRS para atividades momento do protocolo, ficando a
diferentes da que será realizada desinterdição condicionada à emissão do
temporariamente; APPCI.

b) a área principal do evento temporário, 6.1.9.3 Quando da não apresentação de


para o PPCI Principal, nos eventos qualquer peça exigida nos itens 6.2, 6.3 e
temporários em áreas externas com área 6.4, de acordo com as características do
total igual ou superior a 1.000 m²; evento temporário, o PPCI deverá ser

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 24
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

restituído à pessoa que o encaminhou, não 6.1.10.2.3 Deverão ser seguidas as


sendo aceito para análise ou vistoria. prescrições de cores contidas no Anexo “L”,
desta RTCBMRS, para os demais símbolos
6.1.9.4 Quando do recebimento de qualquer graficados.
documento referente ao PPCI, será expedido
comprovante de protocolo pelo CBMRS, 6.1.10.3 Após a realização da análise e
conforme o Anexo “A”, desta RTCBMRS. reanálise(s), deverá ser elaborado pelo
analista o Relatório de Análise, conforme o
6.1.9.5 Os documentos entregues ao Anexo “C”, desta RTCBMRS, sendo este
CBMRS que compõem o PPCI deverão: anexado ao PPCI.

a) ser digitados ou datilografados, sem 6.1.10.4 Caso sejam constatadas


rasuras, não sendo aceitos documentos inconformidades com a legislação,
escritos à mão; regulamentação e normas técnicas aplicáveis
durante a análise do PPCI, o CBMRS
b) paginados e rubricados pelo responsável expedirá Notificação de Correção de Análise
técnico pelo evento temporário, nas formas – NCA, contendo todas as irregularidades,
prescritas pelo item 6.1.3, exceto nas folhas conforme o Anexo “D”, desta RTCBMRS.
onde a assinatura for obrigatória.
6.1.10.5 Após a ciência da NCA por uma das
6.1.9.6 Após cada fase de tramitação do pessoas descritas no item 6.1.5, os
PPCI, os documentos deverão ser rubricados documentos corrigidos deverão ser
por servidor do CBMRS. protocolados para reanálise no prazo
estipulado pelo CBMRS, nunca superior a 24
6.1.10 Da análise do PPCI (vinte e quatro) horas.

6.1.10.1 A fase de análise do PPCI consiste 6.1.10.6 Na reanálise, serão verificados


na verificação documental da conformidade somente os itens apontados na NCA, sendo
do Plano à legislação, regulamentação e de inteira responsabilidade do responsável
normas técnicas aplicáveis, devendo ser pelo evento temporário, nas formas
apresentados os documentos descritos nos prescritas pelo item 6.1.2, e do responsável
itens 6.2, 6.3 e 6.4, de acordo com as técnico pelo evento temporário, nas formas
características do evento temporário. prescritas pelo item 6.1.3, manter as
informações e medidas de segurança contra
6.1.10.2 Os elementos gráficos a serem incêndio já analisadas nas mesmas
apresentados são os descritos nos itens 6.2, condições em que foram aprovadas.
6.3 e 6.4, de acordo com as características
do evento temporário, obedecendo à Coluna 6.1.10.6.1 É proibida a retirada de quaisquer
“A”, das tabelas “L.1”, “L.2”, “L.3’, “L.4” e elementos gráficos e documentos constantes
“L.5”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS. no PPCI anteriormente à NCA, devendo ser
anexadas novas peças com as devidas
6.1.10.2.1 Os elementos gráficos que correções.
contiverem itens não relacionados na coluna
“A”, das tabelas “L.1”, “L.2”, “L.3’, “L.4” e 6.1.10.7 Após a análise e aprovação do
“L.5”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS, serão PPCI, será emitido o Certificado de
objeto de notificação de correção de análise Aprovação – CA, conforme o Anexo “E”,
para adequação ao previsto na atestando o atendimento da legislação,
regulamentação. regulamentação e normas técnicas aplicáveis
6.1.10.2.2 As pranchas deverão ser e notificando o responsável pelo evento
apresentadas em escala adequada à temporário e o responsável técnico pelo
compreensão do evento temporário, com a evento temporário a executarem as medidas
representação das medidas de segurança de segurança contra incêndio, de acordo com
contra incêndio na cor vermelha, seguindo a o aprovado.
simbologia da RTCBMRS n.º 05 – Parte
08/2016, e suas alterações.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 25
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

6.1.11 Da Vistoria a) Laudo Técnico de Instalações Elétricas


Provisórias, conforme Anexo “M.1”, desta
6.1.11.1 A fase de vistoria consiste na RTCBMRS, somente para os eventos
verificação in loco da execução das medidas temporários em que será utilizada energia
de segurança contra incêndio aprovadas, elétrica por meio de instalações provisórias
devendo ser solicitada apresentando-se os ou em que serão utilizados geradores
seguintes documentos: provisórios de energia;

6.1.11.1.1 Requerimento de Vistoria de b) Laudo Técnico de Segurança de


Evento Temporário – RVET: é o documento Estruturas Temporárias, conforme Anexo
em que é solicitada vistoria após a emissão “M.2”, desta RTCBMRS, somente para
do CA, constando a data e horário para sua eventos temporários em que seja montada
realização, e o responsável técnico pelo tenda, barraca, estande, palco, camarim,
evento temporário, nas formas prescritas arquibancada, camarote, tribuna, palanque
pelo item 6.1.3, atesta que as medidas de ou assemelhados;
segurança contra incêndio foram executadas
de acordo com o PPCI aprovado pelo c) Laudo Técnico de Controle de Materiais de
CBMRS e o PrPCI, e encontram-se em Revestimento de Estruturas Temporárias,
perfeitas condições de funcionamento, conforme Anexo “M.3”, desta RTCBMRS,
atendendo as leis, regulamentações e somente para eventos temporários em que
normas técnicas aplicáveis, conforme Anexo forem utilizadas coberturas, forros, tetos,
“F”, desta RTCBMRS. divisórias, fechamentos laterais e pisos
provisórios;
6.1.11.1.1.1 O horário solicitado para vistoria
não deverá ultrapassar a 12 (doze) horas d) Laudo Técnico de Equipamentos de
antes do inicio das atividades. Utilização de Público, conforme Anexo “M.4”,
desta RTCBMRS, quando houver.
6.1.11.1.1.2 Nos casos em que o horário
solicitado para vistoria constante no RVET for 6.1.11.1.3.1 Não deverão ser exigidos
inferior a 12 (doze) horas antes do inicio das documentos complementares aos laudos
atividades, as estruturas temporárias, técnicos na vistoria ordinária.
edificações temporárias, edificações
temporárias de caráter regional, edificações 6.1.11.2 Para os eventos temporários em
permanentes e construções provisórias que áreas externas com área total igual ou
abrigarem atividades temporárias diferentes superior a 1.000 m², deverá ser observado o
das já licenciadas pelo CBMRS e as item 6.3.
instalações, equipamentos e áreas de
segurança de espetáculos pirotécnicos serão 6.1.11.3 As medidas de segurança contra
interditados, ficando a desinterdição incêndio e áreas a serem vistoriadas são as
condicionada à emissão do APPCI. descritas na coluna “B”, das tabelas “L.1”,
“L.2”, “L.3’, “L.4” e “L.5”, do Anexo “L”, desta
6.1.11.1.2 Anotação de Responsabilidade RTCBMRS, de acordo com as características
Técnica – ART, ou Registro de do evento temporário.
Responsabilidade Técnica – RRT, das
seguintes atividades: 6.1.11.3.1 Os itens não relacionados na
a) execução de PPCI, caso não tenha sido coluna “B”, das tabelas “L.1”, “L.2”, “L.3’, “L.4”
entregue na análise; e “L.5”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS, não
serão objeto de vistoria ordinária.
b) laudos técnicos, quando exigidos.
6.1.11.4 Após a realização da vistoria, deverá
6.1.11.1.3 Laudos técnicos referentes às ser elaborado pelo vistoriante o Relatório de
medidas de segurança contra incêndio, Vistoria, conforme Anexo “G”, sendo este
instalações e equipamentos aprovados e anexado ao PPCI.
executados pela legislação, regulamentação
e normas técnicas aplicáveis, de acordo com 6.1.11.5 Caso sejam constatadas
o Anexo “M” desta RTCBMRS: inconformidades com o PPCI aprovado

Página: 599
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 26
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

durante a vistoria, o CBMRS expedirá 6.1.12.2 Caso o APPCI não tenha sido
Notificação de Correção de Vistoria – NCV, emitido em até 12 horas que antecedem o
contendo todas as irregularidades, conforme horário de início do evento temporário, as
o Anexo “H”, desta RTCBMRS. estruturas temporárias, edificações
temporárias, edificações temporárias de
6.1.11.6 Após a ciência da NCV por uma das caráter regional, edificações permanentes e
pessoas descritas no item 6.1.5, deverá ser construções provisórias que abrigarem
solicitada nova vistoria no prazo estipulado atividades temporárias diferentes das já
pelo CBMRS, nunca superior a 24 (vinte e licenciadas pelo CBMRS e as instalações,
quatro) horas antes do início das atividades, equipamentos e áreas de segurança de
através de novo RVET, conforme modelo do espetáculos pirotécnicos serão interditadas
Anexo “F”. até a emissão do APPCI.

6.1.11.7 Na revistoria, serão verificados 6.1.12.2.1 À medida que as estruturas


somente os itens apontados na NCV, sendo temporárias, edificações temporárias,
de inteira responsabilidade do responsável edificações temporárias de caráter regional,
pelo evento temporário, nas formas edificações permanentes e construções
prescritas pelo item 6.1.2, e do responsável provisórias que abrigarem atividades
técnico pelo evento temporário, nas formas temporárias diferentes das já licenciadas pelo
prescritas pelo item 6.1.3, manter as medidas CBMRS e as instalações, equipamentos e
de segurança contra incêndio já vistoriadas áreas de segurança de espetáculos
nas mesmas condições em que foram pirotécnicos forem vistoriados e atenderem à
aprovadas. legislação, regulamentação e normas
técnicas aplicáveis, o CBMRS emitirá novo
6.1.11.7.1 É proibida a retirada de quaisquer APPCI, sendo cancelado o anterior, devendo
elementos gráficos e documentos constantes estar discriminadas as áreas que poderão ser
no PPCI anteriormente à NCV, devendo ser utilizadas e as áreas interditadas.
anexadas novas peças com as devidas
correções. 6.1.12.3 Deverá constar no APPCI a lotação
máxima do evento temporário, informada no
6.1.11.8 Diante da constatação de situação PPCI.
que configure iminente risco à vida ou à
integridade física de pessoas, o evento 6.1.12.4 O APPCI será válido para o período
temporário deverá ser imediatamente de duração do evento temporário.
interditado, total ou parcialmente, ficando
impedidas de serem utilizadas as estruturas 6.1.12.5 O APPCI de evento temporário
temporárias, edificações temporárias, poderá ser renovado uma única vez e por
edificações temporárias de caráter regional, igual período, mediante nova vistoria
edificações permanentes e construções ordinária e novo pagamento de taxa única,
provisórias que abrigarem atividades conforme a RTCBMRS 05 – Parte 05/2017, e
temporárias diferentes das já licenciadas pelo suas alterações.
CBMRS e as instalações, equipamentos e
6.1.12.6 O APPCI deverá ser afixado em
áreas de segurança de eventos pirotécnicos
que apresentarem tais irregularidades, local visível ao público durante todo o
devendo ser comunicado o Ministério Público período de funcionamento do evento
e Prefeitura Municipal. temporário.

6.1.12 Do Alvará de Prevenção e Proteção 6.1.12.7 O APPCI não substitui ou dispensa


Contra Incêndio as demais licenças federais, estaduais e
municipais obrigatórias para a realização dos
6.1.12.1 Após a vistoria, constatado que o eventos temporários.
evento temporário atende ao previsto no
PPCI e à legislação, regulamentação e 6.1.12.8 Para a emissão do APPCI, deverão
normas técnicas aplicáveis, será emitido o ser observados, ainda, os itens 6.2, 6.3 e 6.4,
Alvará de Prevenção e Proteção Contra desta RTCBMRS.
Incêndio – APPCI, conforme Anexo “I”, desta
RTCBMRS.

Página: 600
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 27
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

6.1.13 Da vistoria extraordinária 6.1.14 Do Formulário de Atendimento e


Consulta Técnica
6.1.13.1 O CBMRS, a qualquer momento,
poderá realizar vistoria extraordinária, de 6.1.14.1 Todas as solicitações ao CBMRS
forma a verificar se o evento temporário que não possuam modelos próprios deverão
permanece atendendo ao PPCI aprovado e à ser encaminhadas através do Formulário de
legislação, regulamentação e normas Atendimento e Consulta Técnica – FACT,
técnicas aplicáveis. conforme Anexo “J”, desta RTCBMRS.

6.1.13.2 Deverão ser mantidos no local do 6.1.14.2 O FACT deverá ser protocolado em
evento temporário, em condições de serem uma via e poderá ser acompanhado dos
auditados a qualquer momento pelo CBMRS, documentos complementares aos
os seguintes documentos: argumentos ou pedidos apresentados.

a) Certificado de Aprovação – CA, do PPCI 6.1.14.3 O FACT deverá ser acompanhado


do evento temporário; de cópia simples do comprovante de
pagamento de taxa de serviço não
b) Certificados de Treinamento de Prevenção emergencial, conforme a RTCBMRS n.º 05 –
e Combate a Incêndio – TPCI, Certificados Parte 05/2017, e suas alterações.
de Brigadistas de Incêndio e/ou Bombeiros
Civis, válidos e em número correspondente 6.1.14.4 Ao ser protocolado, o FACT
ao declarado no PPCI; receberá número sequencial, devendo ser
emitido comprovante de protocolo, conforme
c) Certificações, relatórios técnicos de o Anexo “A”, desta RTCBMRS.
ensaios, memoriais descritivos,
especificações técnicas de produtos, 6.1.14.5 Quando se tratar de assunto de
sistemas e equipamentos relacionados à natureza técnica, o FACT deverá
segurança contra incêndio, declarações, obrigatoriamente ser assinado pelo
pareceres, justificativas, memórias de responsável técnico pelo evento temporário,
cálculo, bem como outros documentos que nas formas prescritas pelo item 6.1.3.
auxiliem na fundamentação dos laudos
técnicos entregues na vistoria; 6.1.15 Dos recursos administrativos às
notificações de correção de análise e
d) Plano de Emergência, quando exigido pela vistoria e decisões administrativas
legislação vigente, com ART/RRT do
profissional que o elaborou; 6.1.15.1 Em caso de discordância do
responsável pelo evento temporário, nas
e) Laudos Técnicos das instalações que formas prescritas pelo item 6.1.2, ou do
configurem riscos específicos presentes no responsável técnico pelo evento temporário,
evento temporário, quando couber, com a nas formas prescritas pelo item 6.1.3, quanto
ART/RRT do profissional que os elaborou; aos itens apontados em NCA, NCV ou
decisão administrativa, poderá ser
f) Plano de Fogo devidamente assinado pelo encaminhada Solicitação de Recurso
técnico blaster ou encarregado de fogo e Administrativo – SRA, conforme Anexo “K”.
pelo responsável técnico pelo evento
temporário, nas formas prescritas pelo item 6.1.15.2 O recurso em 1ª instância deverá
6.1.3, quando houver espetáculo pirotécnico; ser encaminhado à AAT ou SPI na qual no
PPCI encontra-se tramitando, no prazo de 24
g) Projeto de Prevenção e Proteção Contra (vinte e quatro) horas após a ciência da NCA
Incêndio – PrPCI, impresso, assinado e com ou NCV.
as respectivas ART/RRT;
6.1.15.3 Da decisão proferida em 1ª
h) Alvará de Prevenção e Proteção Contra instância, caberá recurso à autoridade
Incêndio – APPCI, fixado em local visível, julgadora de 2ª instância.
próximo ao acesso principal do evento
temporário.

Página: 601
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 28
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

6.1.15.4 O recurso em 2ª instância deverá 6.2.2 Por ocasião da solicitação de análise,


ser protocolado na AAT ou SPI na qual o deverão ser apresentados os seguintes
PPCI encontra-se tramitando, no prazo de 24 documentos:
(vinte e quatro) após a ciência da decisão em
1ª instância. 6.2.2.1 Memorial Descritivo de Análise para
Segurança Contra Incêndio para Evento
6.1.15.5 São autoridades competentes: Temporário – MDASCI/ET: é o documento
que contém a identificação do proprietário,
a) de 1ª instância: os Chefes das SPI e/ou responsável pelo uso do local onde irá se
AAT onde foram emitidas as NCA, NCV ou realizar o evento temporário, responsável
decisão administrativa; pelo evento temporário e do responsável
técnico pelo evento temporário, a
b) de 2ª instância: as Juntas compostas por identificação e as características do evento
dois Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS, temporário, as medidas de segurança contra
nomeadas e presididas pelo Comandante do incêndio exigidas e a regulamentação a ser
Batalhão de Bombeiro Militar – BBM, onde o observada, conforme o modelo do Anexo “B”,
PPCI encontra-se em tramitação. desta RTCBMRS.

6.1.15.6 A apresentação de recurso 6.2.2.2 Anotação de Responsabilidade


intempestivo não será aceita, devendo o fato Técnica – ART, ou Registro de
ser consignado junto ao PPCI. Responsabilidade Técnica – RRT, de projeto
de PPCI ou projeto e execução de PPCI.
6.1.15.7 Toda documentação referente aos
recursos apresentados deverá ser apensada 6.2.2.3 Elementos gráficos, contendo
ao PPCI. somente os itens a serem analisados
descritos na coluna “A”, da tabela “L.1”, do
6.1.15.8 A apresentação de recurso é isenta Anexo “L”, desta RTCBMRS:
de pagamento de taxa.
a) planta de situação do local onde irá se
6.2 Dos procedimentos administrativos realizar o evento temporário;
para eventos temporários em áreas
externas com área total inferior a 1.000 m² b) implantação do evento temporário no
terreno, conforme o Anexo “L”, desta
6.2.1 Os eventos temporários enquadrados
RTCBMRS;
no item 2.1.1 desta RTCBMRS, com área
total inferior a 1.000 m², deverão ser c) plantas baixas de todas as estruturas
regularizados junto ao CBMRS pelo temporárias, edificações temporárias,
responsável pelo evento temporário, sendo edificações temporárias de caráter regional,
obrigatória a existência de responsável edificações permanentes e construções
técnico pelo evento temporário, nos termos provisórias já licenciadas pelo CBMRS para
da legislação vigente. atividades diferentes da que será realizada
temporariamente, e equipamentos a serem
6.2.1.1 Para os eventos temporários com
utilizados no evento temporário, com a
área total inferior a 1.000 m², deverá ser representação das medidas de segurança
apresentado PPCI único, na forma completa, contra incêndio, conforme o Anexo “L”, desta
contendo todas as estruturas temporárias, RTCBMRS;
edificações temporárias, edificações
temporárias de caráter regional, edificações d) plantas baixas de todas as áreas de
permanentes e construções provisórias já segurança de espetáculo pirotécnico, quando
licenciadas pelo CBMRS para atividades houver, com a representação das medidas
diferentes da que será realizada de segurança contra incêndio, conforme o
temporariamente, áreas de segurança de Anexo “L”, desta RTCBMRS.
espetáculos pirotécnicos, instalações e
equipamentos provisórios, acessos de 6.2.2.4 Cópia simples do comprovante de
viaturas de combate a incêndio e pagamento de taxa única de análise e
emergências, quando exigidos, e as áreas de vistoria de evento temporário, referente à
acesso de público. área total do evento temporário.

Página: 602
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 29
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

6.2.2.5 Procuração, quando necessária. provisórias que abrigarem atividade


temporária diferente das já licenciadas pelo
6.2.2.6 Para os eventos temporários onde CBMRS, seguindo o previsto nos itens 6.3.2,
houver a realização de espetáculos 6.3.3 e 6.3.4, sendo obrigatória a existência
pirotécnicos deverão ser apresentados, de responsáveis técnicos, nos termos da
adicionalmente: legislação vigente.

a) cópia simples da Carta Blaster e da 6.3.1.1 Os itens obrigatórios para a


carteira de identidade do técnico blaster ou apresentação do PPCI Principal do evento
encarregado de fogo; temporário e dos PPCI Específicos das
estruturas temporárias, edificações
b) autorização especial para espetáculo temporárias e edificações temporárias de
pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, caráter regional com isolamento de risco e
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas das edificações permanentes ou construções
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia provisórias que abrigarem atividade
Civil; temporária diferente das já licenciadas pelo
CBMRS, são os previstos nos itens 6.3.2,
c) cópia simples das carteiras de identidade 6.3.3 e 6.3.4.
e dos Certificados de Treinamento de
Prevenção contra Incêndio – TPCI, dos 6.3.1.2 É facultado ao responsável geral pelo
operadores para a deflagração dos artefatos evento temporário apresentar:
pirotécnicos.
a) um ou mais PPCI Específicos de
6.2.3 Por ocasião da solicitação da vistoria, estruturas temporárias, edificações
deverão ser apresentados os documentos temporárias ou edificações temporárias de
constantes no item 6.1.11. caráter regional com isolamento de risco;
6.2.4 Para os eventos temporários em áreas b) um ou mais PPCI Específicos de
externas com área total inferior a 1.000 m², edificações permanentes ou construções
será emitido APPCI constando as todas as provisórias que abrigarem atividade
estruturas temporárias, edificações temporária diferente das já licenciadas pelo
temporárias, edificações temporárias de CBMRS.
caráter regional, edificações permanentes e
construções provisórias que abrigarem 6.3.1.3 O PPCI Principal do evento
atividades temporárias diferentes das já temporário e os PPCI Específicos deverão
licenciadas pelo CBMRS, instalações, ser protocolados para análise em pastas
equipamentos e áreas de segurança de individuais, com documentação própria.
eventos pirotécnicos que estiverem de
acordo com a legislação, regulamentação e 6.3.1.3.1 Caso o responsável geral pelo
normas técnicas aplicáveis, constando as evento temporário opte por apresentar PPCI
áreas interditadas no APPCI. Específicos, estes deverão possuir pastas
individuais.
6.3 Dos procedimentos administrativos
para eventos temporários em áreas 6.3.1.4 Os PPCI Específicos poderão ser
externas com área total igual ou superior protocolados em diferentes momentos, desde
a 1.000 m² que dentro do prazo estipulado no item
6.1.9.2.
6.3.1 Os eventos temporários enquadrados
no item 2.1.1 desta RTCBMRS, com área 6.3.1.5 Todas as estruturas temporárias,
total igual ou superior a 1.000 m², deverão edificações temporárias, edificações
ser regularizados junto ao CBMRS com a temporárias de caráter regional com
apresentação do PPCI Principal do evento isolamento de risco, edificações permanentes
temporário e dos PPCI Específicos das e construções provisórias que abrigarem
estruturas temporárias, edificações atividade temporária diferente das já
temporárias e edificações temporárias de licenciadas pelo CBMRS, instalações,
caráter regional com isolamento de risco e equipamentos e áreas de segurança de
das edificações permanentes ou construções eventos pirotécnicos do evento temporário

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 30
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

cujo PPCI Principal tenha sido protocolado 6.3.2 Do licenciamento principal do evento
para primeira análise fora do prazo temporário em áreas externas com área
estipulado no item 6.1.9.2 serão interditadas total igual ou superior a 1.000 m²
no momento do protocolo, ficando a
desinterdição condicionada à emissão: 6.3.2.1 A área a ser considerada na
apresentação do PPCI Principal do evento
a) do APPCI referente ao PPCI Principal do temporária, nos eventos temporários em
evento temporário, para os espetáculos áreas externas com área total igual ou
pirotécnicos realizados no evento temporário; superior a 1.000 m², será a área principal do
evento temporário, calculada conforme o item
b) do APPCI referente aos PPCI Específicos, 4.1.4, desta RTCBMRS.
para as estruturas temporárias, edificações
temporárias, edificações temporárias de 6.3.2.2 Será cobrada taxa única para a
caráter regional com isolamento de risco, apresentação do PPCI Principal do evento
edificações permanentes e construções temporário considerando a área principal do
provisórias que abrigarem atividade evento temporário, conforme o item 4.1.4,
temporária diferente das já licenciadas pelo desta RTCBMRS.
CBMRS.
6.3.2.3 Por ocasião da solicitação de análise
6.3.1.6 Poderão existir diferentes do PPCI Principal do evento temporário,
responsáveis técnicos pelo PPCI Principal e deverão ser apresentados os seguintes
pelos PPCI Específicos. documentos:

6.3.1.7 Para os eventos temporários em 6.3.2.3.1 Memorial de Análise para


áreas externas com área total igual ou Segurança Contra Incêndio para PPCI
superior a 1.000 m², será emitido um APPCI Principal de Evento Temporário –
geral para o evento temporário e APPCI MDASCIP/ET: é o documento que contém a
específicos para cada estrutura temporária, identificação do proprietário, responsável
edificação temporária, edificação temporária pelo local onde irá se realizar o evento
de caráter regional com isolamento de risco, temporário, responsável geral pelo evento
edificação permanente e construção temporário e do responsável técnico geral
provisória que abrigar atividade temporária pelo evento temporário, a identificação e as
diferente das já licenciadas pelo CBMRS, características do evento temporário,
para a qual foi encaminhado PPCI conforme Anexo “B.1”, desta RTCBMRS.
Específico.
6.3.2.3.2 Anotação de Responsabilidade
6.3.1.7.1 Os APPCI Específicos poderão ser Técnica – ART, ou Registro de
emitidos à medida que os locais forem Responsabilidade Técnica – RRT, de projeto
vistoriados, dentro do prazo de 12 horas que de PPCI ou de projeto e execução de PPCI,
antecedem ao horário de início do evento referente apenas ao apresentado no PPCI
temporário. Principal.

6.3.1.8 Nos eventos temporários em áreas 6.3.2.3.3 Elementos gráficos, contendo


externas com área de acesso ao público somente os itens a serem analisados
igual ou superior a 1.000 m², o responsável descritos na coluna “A”, da tabela “L.2”, do
pela guarda dos documentos referentes aos Anexo “L”, desta RTCBMRS:
PPCI Específicos das estruturas temporárias,
edificações temporárias, edificações a) planta de situação do evento temporário;
temporárias de caráter regional com
isolamento de risco e das edificações b) implantação do evento temporário no
permanentes e construções provisórias que terreno, conforme o Anexo “L”;
abrigarem atividade temporária diferente das
já licenciadas pelo CBMRS será o c) planta baixa de todas as áreas de
responsável geral pelo evento temporário, segurança de espetáculos pirotécnicos a
devendo toda a documentação estar reunida serem realizados em áreas externas no
em um único local, em condições de ser evento temporário, quando houver, contendo
auditada a qualquer momento pelo CBMRS.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 31
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

a representação gráfica dos elementos e 6.3.3.2 Será cobrada taxa única para a
medidas de segurança contra incêndio apresentação do PPCI Específico,
constantes na coluna “A”, da tabela “L.2”, do considerando a área da estrutura temporária,
Anexo “L”, desta RTCBMRS. edificação temporária ou edificação
temporária de caráter regional com
6.3.2.3.4 Cópia simples do comprovante de isolamento de risco.
pagamento de taxa única de análise e
vistoria de evento temporário, referente à 6.3.3.3 Por ocasião da solicitação de análise
área principal do evento temporário. do PPCI Específico, deverão ser
apresentados os seguintes documentos:
6.3.2.3.5 Procuração, quando necessária.
6.3.3.3.1 Memorial Descritivo Específico de
6.3.2.3.6 Para os eventos temporários onde Análise para Segurança Contra Incêndio para
houver a realização de espetáculos Evento Temporário – MDEASCI/ET: é o
pirotécnicos em áreas externas no evento documento que contém a identificação do
temporário, deverão ser apresentados, proprietário, responsável pelo uso do local
adicionalmente: onde ocorrerá o evento temporário,
responsável geral pelo evento temporário,
a) cópia simples da Carta Blaster e da responsável pela estrutura, edificação
carteira de identidade do técnico blaster ou temporária ou edificação temporária de
encarregado de fogo; caráter regional com isolamento de risco e do
responsável técnico pela estrutura, edificação
b) autorização especial para espetáculo temporária ou edificação temporária de
pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, caráter regional com isolamento de risco, a
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas identificação e as características da
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia estrutura, edificação temporária ou edificação
Civil; temporária de caráter regional com
isolamento de risco, as medidas de
c) cópia das carteiras de identidade e dos segurança contra incêndio exigidas e a
Certificados de Treinamento de Prevenção regulamentação a ser observada, conforme o
contra Incêndio – TPCI, dos operadores para modelo do Anexo “B.2”, desta RTCBMRS.
a deflagração dos artefatos pirotécnicos.
6.3.3.3.2 Anotação de Responsabilidade
6.3.2.4 Por ocasião da solicitação da vistoria Técnica – ART, ou Registro de
geral do evento temporário, deverão ser Responsabilidade Técnica – RRT, de projeto
apresentados os documentos constantes no de PPCI ou de projeto e execução de PPCI.
item 6.1.11, quando obrigatórios.
6.3.3.3.3 Elementos gráficos, contendo
6.3.3 Do licenciamento das estruturas somente os itens a serem analisados
temporárias, edificações temporárias e descritos na coluna “A”, da tabela “L.3”, do
edificações temporárias de caráter Anexo “L”, desta RTCBMRS:
regional com isolamento de risco com
PPCI Específico nos eventos temporários a) planta de localização da estrutura
em áreas externas com área total igual ou temporária, edificação temporária ou
superior a 1.000 m² edificação temporária de caráter regional
com isolamento de risco na área do evento
6.3.3.1 A área a ser considerada na temporário;
apresentação do PPCI Específico das
estruturas temporárias, edificações b) plantas baixas de todos os pavimentos da
temporárias e edificações temporárias de estrutura temporária, edificação temporária
caráter regional com isolamento de risco nos ou edificação temporária de caráter regional
eventos temporários em áreas externas com com isolamento de risco, com a
área total igual ou superior a 1.000 m² será representação das medidas de segurança
somente a área da estrutura temporária, contra incêndio e representação das áreas
edificação temporária ou edificação de segurança de espetáculos pirotécnicos a
temporária de caráter regional com serem realizados em seu interior, quando
isolamento de risco. houver, conforme o Anexo “L”.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 32
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

6.3.3.3.4 Cópia simples do comprovante de 6.3.4.1 A área a ser considerada na


pagamento de taxa única de análise e apresentação do PPCI Específico das
vistoria de evento temporário, referente à atividades temporárias diferentes das já
área da estrutura temporária, edificação licenciadas pelo CBMRS em edificações
temporária ou edificação temporária de permanentes e construções provisórias nos
caráter regional com isolamento de risco. eventos temporários em áreas externas com
área total igual ou superior a 1.000 m² será
6.3.3.3.5 Procuração, quando necessária. somente a área da edificação permanente ou
construção provisória onde irá se realizar
6.3.3.3.6 Para os casos onde houver a atividade temporária diferente do constante
realização de espetáculos pirotécnicos no em seu licenciamento pelo CBMRS.
interior da estrutura temporária, edificação
temporária ou edificação temporária de 6.3.4.2 Será cobrada taxa única para a
caráter regional, deverão ser apresentados, apresentação do PPCI Específico,
adicionalmente: considerando a área da edificação
permanente ou construção provisória onde
a) cópia simples da Carta Blaster e da irá se realizar atividade temporária diferente
carteira de identidade do técnico blaster ou do constante em seu licenciamento pelo
encarregado de fogo; CBMRS.

b) autorização especial para espetáculo 6.3.4.3 Por ocasião da solicitação de análise


pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, do PPCI Específico, deverão ser
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas apresentados os seguintes documentos:
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia
Civil; 6.3.4.3.1 Memorial Descritivo Específico de
Análise para Segurança Contra Incêndio para
c) cópia das carteiras de identidade e dos Evento Temporário – MDEASCI/ET: é o
Certificados de Treinamento de Prevenção documento que contém a identificação do
contra Incêndio – TPCI, dos operadores para proprietário, responsável pelo uso do da
a deflagração dos artefatos pirotécnicos. edificação permanente ou construção
provisória, responsável geral pelo evento
6.3.3.4 Por ocasião da solicitação da vistoria, temporário, responsável pela atividade
deverão ser apresentados os documentos temporária a ser realizada na edificação
constantes no item 6.1.11. permanente ou construção provisória e do
responsável técnico pela atividade
6.3.3.5 Para as estruturas temporárias, temporária a ser realizada na edificação
edificações temporárias e edificações permanente ou construção provisória, a
temporárias de caráter regional com identificação e as características da atividade
isolamento de risco nos eventos temporários temporária, as medidas de segurança contra
em áreas externas com área total igual ou incêndio exigidas e a regulamentação a ser
superior a 1.000 m², será emitido APPCI observada, conforme o modelo do Anexo
Específico constando apenas a estrutura “B.2”, desta RTCBMRS.
temporária, edificação temporária ou
edificação temporária de caráter regional 6.3.4.3.2 Anotação de Responsabilidade
com isolamento de risco, e as instalações e Técnica – ART, ou Registro de
equipamentos que estiverem de acordo com Responsabilidade Técnica – RRT, de projeto
a legislação, regulamentação e normas de PPCI ou de projeto e execução de PPCI.
técnicas aplicáveis.
6.3.4.3.3 Elementos gráficos, contendo
6.3.4 Do licenciamento específico das somente os itens a serem analisados
atividades temporárias diferentes das já descritos na coluna “A”, da tabela “L.4”, do
licenciadas pelo CBMRS em edificações Anexo “L”, desta RTCBMRS:
permanentes e construções provisórias
com PPCI Específico nos eventos a) planta de localização da edificação
temporários em áreas externas com área permanente ou construção provisória na área
total igual ou superior a 1.000 m² do evento temporário;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 33
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

b) plantas baixas de todos os pavimentos da ou construção provisória e já licenciadas pelo


edificação permanente ou construção CBMRS, somente serão analisadas caso
provisória, com a representação das medidas sejam utilizadas na atividade temporária.
de segurança contra incêndio e
representação das áreas de segurança de 6.3.4.4.1 A análise das medidas de
espetáculos pirotécnicos a serem realizados segurança contra incêndio referidas no item
em seu interior, quando houver, conforme o 6.3.4.4, caso sejam utilizadas na atividade
Anexo “L”, desta RTCBMRS. temporária, deverá obedecer a coluna “A”, da
tabela “L.4”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS.
6.3.4.3.4 Cópia simples do comprovante de
pagamento de taxa única de análise e 6.3.4.4.2 As demais medidas de segurança
vistoria de evento temporário, referente à contra incêndio fixas na edificação
área da edificação permanente ou permanente ou construção provisória e já
construção provisória onde irá se realizar licenciadas pelo CBMRS e as medidas de
atividade temporária diferente do constante segurança contra incêndio referidas no item
em seu licenciamento pelo CBMRS. 6.3.4.4, caso não sejam utilizadas na
atividade temporária, não serão objeto de
6.3.4.3.5 Procuração, quando necessária. análise para emissão do APPCI Específico
da atividade temporária.
6.3.4.3.6 Para os casos onde houver a
realização de espetáculos pirotécnicos no 6.3.4.5 Por ocasião da solicitação da vistoria,
interior da edificação permanente ou deverão ser apresentados os documentos
construção provisória, deverão ser constantes no item 6.1.11.
apresentados, adicionalmente:
6.3.4.6 As medidas de segurança contra
a) cópia simples da Carta Blaster e da incêndio de hidrantes e mangotinhos, alarme
carteira de identidade do técnico blaster ou de incêndio, saídas de emergência,
encarregado de fogo; extintores de incêndio, sinalização de
orientação e salvamento, e iluminação de
b) Autorização especial para espetáculo emergência fixas na edificação permanente
pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, ou construção provisória e já licenciadas pelo
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas CBMRS, somente serão vistoriadas
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia ordinariamente caso sejam utilizadas na
Civil; atividade temporária.

c) Cópia das carteiras de identidade e dos 6.3.4.6.1 A vistoria ordinária das medidas de
Certificados de Treinamento de Prevenção segurança contra incêndio referidas no item
contra Incêndio – TPCI, dos operadores para 6.3.4.6, caso sejam utilizadas na atividade
a deflagração dos artefatos pirotécnicos. temporária, deverá obedecer a coluna “B”, da
tabela “L.4”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS.
6.3.4.3.7 Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – APPCI, da edificação 6.3.4.6.2 As demais medidas de segurança
permanente ou construção provisória, com contra incêndio fixas na edificação
data de validade, no mínimo, para o dia permanente ou construção provisória e já
posterior ao término do evento temporário. licenciadas pelo CBMRS e as medidas de
6.3.4.3.7.1 Caso a renovação do APPCI da segurança contra incêndio referidas no item
edificação permanente ou construção 6.3.4.6, caso não sejam utilizadas na
provisória tenha sido encaminhada dentro do atividade temporária, não serão objeto de
prazo legal, o CBMRS poderá emitir o APPCI vistoria ordinária para emissão do APPCI
Específico da atividade temporária. Específico da atividade temporária.
6.3.4.4 As medidas de segurança contra 6.3.4.7 Para as atividades temporárias
incêndio de hidrantes e mangotinhos, alarme diferentes das já licenciadas pelo CBMRS em
de incêndio, saídas de emergência, edificações permanentes e construções
extintores de incêndio, sinalização de provisórias nos eventos temporários em
orientação e salvamento, e iluminação de áreas externas com área total igual ou
emergência fixas na edificação permanente

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 34
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

superior a 1.000 m², será emitido APPCI 6.4.2.2 Anotação de Responsabilidade


Específico constando apenas a edificação Técnica – ART, ou Registro de
permanente ou construção provisória onde Responsabilidade Técnica – RRT, de projeto
irá se realizar a atividade temporária e as de PPCI ou de projeto e execução de PPCI.
instalações e equipamentos que estiverem
de acordo com a legislação, regulamentação 6.4.2.3 Elementos gráficos, contendo
e normas técnicas aplicáveis. somente os itens a serem analisados
descritos na coluna “A”, da tabela “L.5”, do
6.4 Dos procedimentos administrativos Anexo “L”, desta RTCBMRS:
para eventos temporários no interior de
edificações permanentes ou construções
provisórias já licenciadas pelo CBMRS a) planta de localização do evento temporário
para atividades diferentes da que será dentro da edificação permanente ou
realizada temporariamente construção provisória onde irá se realizar;

6.4.1 Os eventos temporários enquadrados b) plantas baixas de todas áreas da


no item 2.1.2 desta RTCBMRS, realizados no edificação permanente ou construção
interior de edificações permanentes ou provisória a serem utilizadas para o evento
construções provisórias já licenciadas pelo temporário, com a representação das
CBMRS para atividades diferentes da que medidas de segurança contra incêndio,
será realizada temporariamente, deverão ser conforme o Anexo “L”, desta RTCBMRS;
regularizados junto ao CBMRS pelo
responsável pelo evento temporário, sendo c) plantas baixas de todas as áreas de
obrigatória a existência de responsável segurança de espetáculo pirotécnico, quando
técnico pelo evento temporário, nos termos houver, com a representação das medidas
da legislação vigente. de segurança contra incêndio, conforme o
Anexo “L”.
6.4.1.1 Para os eventos temporários
realizados no interior de edificações
permanentes ou construções provisórias já 6.4.2.4 Cópia simples do comprovante de
licenciadas pelo CBMRS para atividades pagamento de taxa única de análise e
diferentes da que será realizada vistoria de evento temporário, referente à
temporariamente, deverá ser apresentado área total do evento temporário.
PPCI único, na forma completa, contendo
todas as estruturas temporárias, áreas de 6.4.2.5 Procuração, quando necessária.
segurança de espetáculos pirotécnicos,
instalações e equipamentos provisórios e as 6.4.2.6 Alvará de Prevenção e Proteção
áreas de acesso de público. Contra Incêndio – APPCI, da edificação
permanente ou construção provisória onde
6.4.2 Por ocasião da solicitação de análise, irá se realizar o evento temporário, com data
deverão ser apresentados os seguintes de validade, no mínimo, para o dia posterior
documentos: ao término do evento temporário.

6.4.2.1 Memorial Descritivo de Análise para 6.4.2.6.1 Caso a renovação do APPCI da


Segurança Contra Incêndio para Evento edificação permanente ou construção
Temporário – MDASCI/ET: é o documento provisória onde irá se realizar o evento
que contém a identificação do proprietário, temporário tenha sido encaminhada dentro
responsável pelo uso da edificação do prazo legal, o CBMRS poderá emitir o
permanente ou construção provisória onde APPCI Específico da atividade temporária
irá se realizar o evento temporário, que irá se realizar no seu interior.
responsável pelo evento temporário e do
responsável técnico pelo evento temporário, 6.4.2.7 Para os eventos temporários onde
a identificação e as características do evento houver a realização de espetáculos
temporário, as medidas de segurança contra pirotécnicos deverão ser apresentados,
incêndio exigidas, bem como a adicionalmente:
regulamentação a ser observada, conforme o
modelo do Anexo “B”, desta RTCBMRS. a) cópia simples da Carta Blaster e da

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 35
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

carteira de identidade do técnico blaster ou 6.4.5, caso sejam utilizadas no evento


encarregado de fogo; temporário, deverá obedecer a coluna “B”, da
tabela “L.5”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS.
b) autorização especial para espetáculo
pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, 6.4.5.2 As demais medidas de segurança
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas contra incêndio fixas na edificação
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia permanente ou construção provisória e já
Civil; licenciadas pelo CBMRS e as medidas de
segurança contra incêndio referidas no item
c) cópia das carteiras de identidade e dos 6.4.5, caso não sejam utilizadas no evento
Certificados de Treinamento de Prevenção temporário, não serão objeto de vistoria
contra Incêndio – TPCI, dos operadores para ordinária para emissão do APPCI do evento
a deflagração dos artefatos pirotécnicos. temporário.

6.4.3 As medidas de segurança contra 6.4.6 Para os eventos temporários realizados


incêndio de hidrantes e mangotinhos, alarme no interior de edificações permanentes ou
de incêndio, saídas de emergência, construções provisórias já licenciadas pelo
extintores de incêndio, sinalização de CBMRS para atividades diferentes da que
orientação e salvamento, e iluminação de será realizada temporariamente, será emitido
emergência fixas na edificação permanente APPCI constando todas as estruturas
ou construção provisória e já licenciadas pelo temporárias, instalações, equipamentos e
CBMRS, somente serão analisadas caso áreas de segurança de eventos pirotécnicos
sejam utilizadas no evento temporário. que estiverem de acordo com a legislação,
regulamentação e normas técnicas
6.4.3.1 A análise das medidas de segurança aplicáveis.
contra incêndio referidas no item 6.4.3, caso
sejam utilizadas no evento temporário,
deverá obedecer a coluna “A”, da tabela 7. DAS RESPONSABILIDADES
“L.5”, do Anexo “L”, desta RTCBMRS.
7.1 Do proprietário e do responsável pelo
6.4.3.2 As demais medidas de segurança uso do local, edificação permanente ou
contra incêndio fixas na edificação construção provisória onde irá se realizar
permanente ou construção provisória e já evento temporário
licenciadas pelo CBMRS e as medidas de
segurança contra incêndio referidas no item 7.1.1 É de inteira responsabilidade do
6.4.3, caso não sejam utilizadas no evento proprietário ou responsável pelo local,
temporário, não serão objeto de análise para edificação permanente ou construção
emissão do APPCI do evento temporário. provisória onde irá se realizar evento
temporário:
6.4.4 Por ocasião da solicitação da vistoria,
deverão ser apresentados os documentos a) manter o APPCI da edificação permanente
constantes no item 6.1.11, desta RTCBMRS. ou construção provisória com data de
validade, no mínimo, para o dia posterior ao
6.4.5 As medidas de segurança contra término do evento temporário, caso o evento
incêndio de hidrantes e mangotinhos, alarme temporário seja realizado no interior de
de incêndio, saídas de emergência, edificação permanente ou construção
extintores de incêndio, sinalização de provisória;
orientação e salvamento, e iluminação de
emergência fixas na edificação permanente b) providenciar a manutenção das medidas
ou construção provisória e já licenciadas pelo de segurança contra incêndio já licenciadas
CBMRS, somente serão vistoriadas pelo CBMRS na edificação permanente ou
ordinariamente caso sejam utilizadas no construção provisória, assegurando-se de
evento temporário. que estejam em plenas condições de
funcionamento, caso o evento temporário
6.4.5.1 A vistoria ordinária das medidas de seja realizado no interior de edificação
segurança contra incêndio referidas no item permanente ou construção provisória;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 36
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

c) permitir a realização de eventos d) realizar procedimento para regularização


temporários somente após a emissão do junto ao CBMRS, caso haja qualquer
APPCI para o evento temporário. alteração nas características do evento
temporário, conforme a legislação vigente;
7.1.2 Caso o proprietário ou responsável pelo
local, edificação permanente ou construção e) manter no local do evento temporário os
provisória onde irá se realizar evento documentos relacionados no item 6.1.13.2;
temporário seja também o responsável pelo
evento temporário, deverão ser observados, f) impedir a utilização das estruturas
adicionalmente, os itens 7.2, 7.3, 7.4 ou 7.5, temporárias, edificações temporárias,
de acordo com o caso. edificações temporárias de caráter regional,
edificações permanentes e construções
7.2 Do responsável pelo evento provisórias que abrigarem atividades
temporário, nos eventos temporários em temporárias diferentes das já licenciadas pelo
áreas externas com área total inferior a CBMRS e das instalações, equipamentos e
1.000 m² e nos eventos temporários no áreas de segurança de espetáculos
interior de edificações permanentes ou pirotécnicos interditados;
construções provisórias já licenciadas
pelo CBMRS para atividades diferentes da g) garantir a execução do Plano de
que será realizada temporariamente Emergência;

7.2.1 São de responsabilidade do h) garantir a segurança e o atendimento de


responsável pelo evento temporário, urgência ao público presente no evento
juntamente com o responsável técnico pelo temporário.
evento temporário, as informações prestadas
para instrução do PPCI do evento 7.3 Do responsável geral pelo evento
temporário. temporário, nos eventos temporários em
áreas externas com área total igual ou
7.2.2 São de inteira responsabilidade do superior a 1.000 m²
responsável pelo evento temporário:
7.3.1 São de responsabilidade do
a) utilizar as áreas que abrigam o evento responsável geral pelo evento temporário,
temporário de acordo com o fim para o qual juntamente com o responsável técnico geral
foi aprovado, obedecendo às limitações de pelo evento temporário, as informações
carga dos equipamentos e estruturas prestadas para instrução do PPCI Principal
temporárias e à limitação da lotação do evento temporário.
máximas das estruturas temporárias,
edificações temporárias, edificações 7.3.2 É de responsabilidade do responsável
temporárias de caráter regional e edificações geral pelo evento temporário, juntamente
permanentes e construções provisórias que com os responsáveis por estruturas
abrigarem atividades temporárias diferentes temporárias, edificações temporárias e
das já licenciadas pelo CBMRS, edificações temporárias de caráter regional
providenciando o cumprimento de seus com isolamento de risco com PPCI
procedimentos de uso e operação; Específico e com os responsáveis por
atividades temporárias diferentes das já
b) controlar e não exceder a lotação máxima licenciadas pelo CBMRS realizadas em
do evento temporário, em cumprimento ao edificações permanentes ou construções
constante no APPCI; provisórias com PPCI Específico, impedir a
utilização das estruturas temporárias,
c) providenciar a manutenção das medidas edificações temporárias, edificações
de segurança contra incêndio instaladas para temporárias de caráter regional, edificações
o evento temporário, assegurando-se de que permanentes e construções provisórias que
estejam em plenas condições de abrigarem atividades temporárias diferentes
funcionamento durante todo o evento das já licenciadas pelo CBMRS e das
temporário; instalações e equipamentos caso sejam
interditados.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 37
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

7.3.3 São de inteira responsabilidade do 7.4 Do responsável por estrutura,


responsável geral pelo evento temporário: edificação temporária ou edificação
temporária de caráter regional com
a) utilizar as áreas que abrigam o evento isolamento de risco, no caso de PPCI
temporário de acordo com o fim para o qual Específico nos eventos temporários em
foi aprovado; áreas externas com área total igual ou
superior a 1.000 m²
b) controlar e não exceder a lotação máxima
do evento temporário, em cumprimento ao 7.4.1 São de responsabilidade do
constante no APPCI; responsável por estrutura, edificação
temporária ou edificação temporária de
c) providenciar a manutenção das medidas caráter regional com isolamento de risco, no
de segurança contra incêndio apresentadas caso de PPCI Específico nos eventos
no PPCI Principal do evento temporário, temporários em áreas externas com área
assegurando-se de que estejam em plenas total igual ou superior a 1.000 m², juntamente
condições de funcionamento durante todo o com o responsável técnico pela estrutura,
evento temporário; edificação temporária ou edificação
temporária de caráter regional com
d) realizar procedimento para regularização isolamento de risco, as informações
junto ao CBMRS, caso haja qualquer prestadas para instrução do PPCI Específico.
alteração nas características do evento
temporário; 7.4.2 É de responsabilidade do responsável
por estruturas temporárias, edificações
e) Informar ao CBMRS, através de novos temporárias e edificações temporárias de
documentos para análise, toda e qualquer caráter regional com isolamento de risco com
inclusão de estruturas temporárias, PPCI Específico nos eventos temporários em
edificações temporárias, edificações áreas externas com área total igual ou
temporárias de caráter regional, edificações superior a 1.000 m², juntamente com o
permanentes e construções provisórias que responsável geral pelo evento temporário,
abrigarem atividades temporárias diferentes impedir a utilização da estrutura, edificação
das já licenciadas pelo CBMRS e de temporária ou edificação temporária de
instalações, equipamentos e áreas de caráter regional com isolamento de risco, e
segurança de espetáculos pirotécnicos no das instalações e equipamentos
evento temporário; apresentados no PPCI Específico, caso
sejam interditados.
f) manter no local do evento temporário os
documentos relacionados no item 6.1.13.2, 7.4.3 São de inteira responsabilidade do
relativos ao PPCI Principal e a todos os PPCI responsável por estrutura, edificação
Específicos do evento temporário; temporária ou edificação temporária de
caráter regional com isolamento de risco, no
g) Impedir a utilização das áreas de caso de PPCI Específico nos eventos
segurança de espetáculos pirotécnicos temporários em áreas externas com área
interditadas; total igual ou superior a 1.000 m²:

h) garantir a execução do Plano de a) utilizar a estrutura, edificação temporária


Emergência; ou edificação temporária de caráter regional
com isolamento de risco de acordo com o fim
i) garantir a segurança e o atendimento de para o qual foi aprovado;
urgência ao público presente no evento
temporário; b) obedecer às limitações de carga dos
equipamentos e estruturas temporárias
j) providenciar a existência de brigadistas e apresentados no PPCI Específico,
bombeiros civis, quando exigidos, conforme o providenciando o cumprimento de seus
PPCI aprovado, durante todo o procedimentos de uso e operação;
funcionamento do evento temporário.

Página: 611
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 38
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

c) controlar e não exceder a lotação máxima caso de PPCI Específico nos eventos
da estrutura, edificação temporária ou temporários em áreas externas com área
edificação temporária de caráter regional total igual ou superior a 1.000 m², juntamente
com isolamento de risco, em cumprimento ao com o responsável geral pelo evento
constante no APPCI; temporário, impedir a realização de atividade
temporária diferente das já licenciadas pelo
d) providenciar a manutenção das medidas CBMRS na edificação permanente ou
de segurança contra incêndio da estrutura, construção provisória, e a utilização das
edificação temporária ou edificação instalações e equipamentos apresentados no
temporária de caráter regional com PPCI Específico, caso sejam interditados.
isolamento de risco, assegurando-se de que
estejam em plenas condições de 7.5.3 São de inteira responsabilidade do
funcionamento durante todo o evento responsável por atividade temporária
temporário; diferente das já licenciadas pelo CBMRS em
edificação permanente ou construção
e) realizar procedimento para regularização provisória, no caso de PPCI Específico nos
junto ao CBMRS, caso haja qualquer eventos temporários em áreas externas com
alteração nas características da estrutura, área total igual ou superior a 1.000 m²:
edificação temporária ou edificação
temporária de caráter regional com a) realizar somente a atividade temporária
isolamento de risco; em edificação permanente ou construção
provisória aprovada no PPCI Específico ou já
f) entregar ao responsável geral pelo evento licenciada anteriormente pelo CBMRS;
temporário os documentos relacionados no
item 6.1.13.2, relativos ao PPCI Específico; b) obedecer às limitações de carga dos
equipamentos e estruturas temporárias
g) informar ao responsável geral pelo evento apresentados no PPCI Específico,
temporário qualquer alteração, irregularidade providenciando o cumprimento de seus
ou interdição relativa ao PPCI Específico. procedimentos de uso e operação;

7.5 Do responsável por atividade c) controlar e não exceder a lotação máxima


temporária diferente das já licenciadas da edificação permanente ou construção
pelo CBMRS realizada em edificação provisória, em cumprimento ao constante no
permanente ou construção provisória, no APPCI;
caso de PPCI Específico nos eventos
temporários em áreas externas com área d) providenciar a manutenção das medidas
total igual ou superior a 1.000 m² de segurança contra incêndio utilizadas para
a atividade temporária na edificação
7.5.1 São de responsabilidade do permanente ou construção provisória,
responsável por atividade temporária assegurando-se de que estejam em plenas
diferente das já licenciadas pelo CBMRS em condições de funcionamento durante todo o
edificação permanente ou construção evento temporário;
provisória, no caso de PPCI Específico nos
eventos temporários em áreas externas com e) realizar procedimento para regularização
área total igual ou superior a 1.000 m², junto ao CBMRS, caso haja qualquer
juntamente com o responsável técnico por alteração nas características da atividade
atividade temporária diferente das já temporária;
licenciadas pelo CBMRS em edificação
permanente ou construção provisória, as f) entregar ao responsável geral pelo evento
informações prestadas para instrução do temporário os documentos relacionados no
PPCI Específico. item 6.1.13.2, relativos ao PPCI Específico;

7.5.2 É de responsabilidade do responsável g) informar ao responsável geral pelo evento


por atividade temporária diferente das já temporário qualquer alteração, irregularidade
licenciadas pelo CBMRS em edificação ou interdição relativa ao PPCI Específico.
permanente ou construção provisória, no

Página: 612
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 39
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

7.6 Do responsável técnico pelo evento b) apresentar para a análise e vistoria do


temporário, nos eventos temporários em PPCI os elementos requeridos nesta
áreas externas com área total inferior a RTCBMRS, em conformidade com as
1.000 m² e nos eventos temporários no exigências das colunas A e B, do Anexo “L”,
interior de edificações permanentes ou projetadas e executadas de acordo com a
construções provisórias já licenciadas legislação, regulamentos e normas técnicas
pelo CBMRS para atividades diferentes da aplicáveis;
que será realizada temporariamente
c) executar as medidas de segurança contra
7.6.1 São de responsabilidade do incêndio para o evento temporário, de acordo
responsável técnico pelo evento temporário, com o que foi projetado, com o PPCI
juntamente com o responsável pelo evento aprovado e com a legislação,
temporário, as informações prestadas para regulamentação e normas técnicas
instrução do PPCI do evento temporário. aplicáveis, utilizando materiais,
equipamentos e sistemas construtivos de
7.6.2 São de responsabilidade do segurança contra incêndio certificados por
responsável técnico pelo evento temporário, órgãos acreditados;
juntamente com o técnico blaster ou
encarregado de fogo, o planejamento e a d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades
execução da queima dos artefatos desenvolvidas;
pirotécnicos, a previsão das medidas de
segurança a serem adotadas para o local e) garantir que as estruturas temporárias,
específico e a obtenção das autorizações edificações temporárias, edificações
necessárias dos demais órgãos temporárias de caráter regional, edificações
fiscalizadores. permanentes e construções provisórias que
abrigarem atividades temporárias diferentes
7.6.3 É de responsabilidade do responsável das já licenciadas pelo CBMRS e que as
técnico pelo evento temporário, juntamente instalações, equipamentos e áreas de
com responsável técnico pela edificação segurança de espetáculos pirotécnicos não
permanente ou construção provisória, o ofereçam iminente risco de incêndio e à vida;
correto funcionamento das medidas de
segurança contra incêndio fixas da edificação f) emitir os laudos técnicos cabíveis ou
permanente ou construção provisória durante providenciar sua emissão por outro
todo o evento temporário, nos parâmetros profissional;
normativos exigidos.
g) o dimensionamento, instalação e o correto
7.6.4 É de inteira responsabilidade do funcionamento das medidas de segurança
responsável técnico pelo evento temporário, contra incêndio do evento temporário, nos
conforme as atividades desenvolvidas, parâmetros normativos exigidos;
descritas na ART/RRT:
h) elaborar o Plano de Emergência para o
a) elaborar o PrPCI, contendo todos os evento temporário;
memoriais descritivos, laudos técnicos,
plantas baixas, cortes e detalhamentos i) orientar o responsável pelo evento
necessários à elucidação do correto temporário quanto à utilização das estruturas
dimensionamento das medidas de segurança temporárias, edificações temporárias,
contra incêndio para o evento temporário, edificações temporárias de caráter regional,
contemplando as áreas de acesso de edificações permanentes e construções
público, estruturas temporárias, edificações provisórias que abrigarem atividades
temporárias, edificações temporárias de temporárias diferentes das já licenciadas pelo
caráter regional, áreas de segurança de CBMRS e das instalações, equipamentos e
eventos pirotécnicos, riscos específicos e áreas de segurança de espetáculos
instalações temporárias, com o fiel pirotécnicos, obedecendo suas limitações de
cumprimento da legislação, regulamentação carga e lotação máxima, e orientar quanto
e normas técnicas aplicáveis; aos seus procedimentos de uso e operação;

Página: 613
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 40
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

j) orientar o responsável pelo evento c) executar as medidas de segurança contra


temporário quanto aos documentos que incêndio aprovadas no PPCI Principal do
deverão estar no local para fiscalização do evento temporário, de acordo com o que foi
CBMRS; projetado, com o PPCI aprovado e com a
legislação, regulamentação e normas
l) orientar o responsável pelo evento técnicas aplicáveis, utilizando materiais,
temporário quanto à execução do Plano de equipamentos e sistemas construtivos de
Emergência e à realização dos treinamentos segurança contra incêndio certificados por
de pessoal, brigadistas e bombeiros civis. órgãos acreditados;

7.7 Do responsável técnico geral pelo d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades


evento temporário, nos eventos desenvolvidas;
temporários em áreas externas com área
total igual ou superior a 1.000 m²: e) garantir que as áreas de acesso ao
público, instalações e equipamentos
7.7.1 São de responsabilidade do apresentadas no PPCI Principal do evento
responsável técnico geral pelo evento temporário e áreas de segurança de
temporário, juntamente com o responsável espetáculos pirotécnicos não ofereçam
geral pelo evento temporário, as informações iminente risco de incêndio e à vida;
prestadas para instrução do PPCI Principal
do evento temporário. f) emitir os laudos técnicos cabíveis ou
providenciar sua emissão por outro
7.7.2 São de responsabilidade do
profissional;
responsável técnico geral pelo evento
temporário, juntamente com o técnico blaster g) o dimensionamento, instalação e o correto
ou encarregado de fogo, o planejamento e a funcionamento das medidas de segurança
execução da queima dos artefatos contra incêndio do evento temporário
pirotécnicos, a previsão das medidas de apresentadas no PPCI Principal do evento
segurança a serem adotadas para o local temporário, nos parâmetros normativos
específico e a obtenção das autorizações exigidos;
necessárias dos demais órgãos
fiscalizadores, quando houver espetáculo h) orientar o responsável geral pelo evento
pirotécnico em áreas externas do evento temporário quanto à utilização das áreas de
temporário. segurança de espetáculos pirotécnicos e
7.7.3 É de inteira responsabilidade do orientar quanto aos seus procedimentos de
responsável técnico geral pelo evento uso e operação;
temporário, conforme as atividades
i) orientar o responsável geral pelo evento
desenvolvidas, descritas na ART/RRT:
temporário quanto aos documentos que
a) elaborar o PrPCI, contendo todos os deverão estar no local para fiscalização do
memoriais descritivos, laudos técnicos, CBMRS;
plantas baixas, cortes e detalhamentos
necessários à elucidação do correto j) orientar o responsável pelo evento
dimensionamento das medidas de segurança temporário quanto à execução do Plano de
contra incêndio para o evento temporário Emergência e à contratação de brigadistas e
apresentadas no PPCI Principal, com o fiel bombeiros civis, quando exigidos.
cumprimento da legislação, regulamentação
7.8 Do responsável técnico por estrutura,
e normas técnicas aplicáveis;
edificação temporária ou edificação
b) apresentar para a análise e vistoria do temporária de caráter regional com
PPCI Principal do evento temporário os isolamento de risco, no caso de PPCI
elementos requeridos nesta RTCBMRS, em Específico nos eventos temporários em
conformidade com as exigências das áreas externas com área total igual ou
Colunas A e B, do Anexo “L”, projetadas e superior a 1.000 m²:
executadas de acordo com a legislação,
regulamentos e normas técnicas aplicáveis;

Página: 614
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 41
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

7.8.1 São de responsabilidade do instalações e equipamentos apresentados no


responsável técnico por estrutura, edificação PPCI Específico não ofereçam iminente risco
temporária ou edificação temporária de de incêndio e à vida;
caráter regional com isolamento de risco, no
caso de PPCI Específico nos eventos f) emitir os laudos técnicos cabíveis ou
temporários em áreas externas com área providenciar sua emissão por outro
total igual ou superior a 1.000 m², juntamente profissional;
com o responsável pela estrutura, edificação g) o dimensionamento, instalação e o correto
temporária ou edificação temporária de funcionamento das medidas de segurança
caráter regional com isolamento de risco, as contra incêndio apresentadas no PPCI
informações prestadas para instrução do Específico, nos parâmetros normativos
PPCI Principal do evento temporário. exigidos;
7.8.2 É de inteira responsabilidade do h) orientar o responsável pela estrutura
responsável técnico por estrutura, edificação temporária, edificação temporária ou
temporária ou edificação temporária de edificação temporária de caráter regional
caráter regional com isolamento de risco, no com isolamento de risco quanto à utilização
caso de PPCI Específico nos eventos da estrutura, edificação temporária ou
temporários em áreas externas com área edificação temporária de caráter regional
total igual ou superior a 1.000 m², conforme com isolamento de risco, instalações e
as atividades desenvolvidas, descritas na equipamentos apresentados no PPCI
ART/RRT: Específico, obedecendo suas limitações de
carga e lotação máxima, e orientar quanto
a) elaborar o PrPCI, contendo todos os
aos seus procedimentos de uso e operação;
memoriais descritivos, laudos técnicos,
plantas baixas, cortes e detalhamentos i) orientar o responsável pela estrutura
necessários à elucidação do correto temporária, edificação temporária ou
dimensionamento das medidas de segurança edificação temporária de caráter regional
contra incêndio apresentadas no PPCI quanto à utilização das áreas de segurança
Específico, com o fiel cumprimento da de espetáculos pirotécnicos e orientar quanto
legislação, regulamentação e normas aos seus procedimentos de uso e operação;
técnicas aplicáveis;
j) orientar o responsável pela estrutura,
b) apresentar para a análise e vistoria do edificação temporária ou edificação
PPCI Específico os elementos requeridos temporária de caráter regional quanto à
nesta RTCBMRS, em conformidade com as entrega dos documentos constantes no item
exigências das Colunas A e B, do Anexo “L”, 6.1.13.2 ao responsável geral pelo evento
projetadas e executadas de acordo com a temporário;
legislação, regulamentos e normas técnicas
aplicáveis; l) orientar o responsável pela estrutura,
edificação temporária ou edificação
c) executar as medidas de segurança contra temporária de caráter regional com
incêndio aprovadas no PPCI Específico, de isolamento de risco quanto ao treinamento de
acordo com o que foi projetado, com o PPCI prevenção e combate a incêndio.
aprovado e com a legislação,
regulamentação e normas técnicas 7.9 Do responsável técnico por atividade
aplicáveis, utilizando materiais, temporária diferente das já licenciadas
equipamentos e sistemas construtivos de pelo CBMRS realizada em edificação
segurança contra incêndio certificados por permanente ou construção provisória, no
órgãos acreditados; caso de PPCI Específico nos eventos
temporários em áreas externas com área
d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades total igual ou superior a 1.000 m²
desenvolvidas;
7.9.1 São de responsabilidade do
e) garantir que a estrutura, edificação responsável técnico por atividade temporária
temporária ou edificação temporária de diferente das já licenciadas pelo CBMRS
caráter regional com isolamento de risco e as

Página: 615
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 42
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

realizada em edificação permanente ou aprovado e com a legislação,


construção provisória, no caso de PPCI regulamentação e normas técnicas
Específico nos eventos temporários em áreas aplicáveis, utilizando materiais,
externas com área total igual ou superior a equipamentos e sistemas construtivos de
1.000 m², juntamente com o responsável pela segurança contra incêndio certificados por
atividade temporária em edificação órgãos acreditados;
permanente ou construção provisória, as
informações prestadas para instrução do d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades
PPCI Principal do evento temporário. desenvolvidas;

7.9.2 É de responsabilidade do responsável e) garantir que a atividade temporária


técnico por atividade temporária diferente das realizada na edificação permanente ou
já licenciadas pelo CBMRS realizada em construção provisória e as instalações e
edificação permanente ou construção equipamentos apresentados no PPCI
provisória, no caso de PPCI Específico nos Específico não ofereçam iminente risco de
eventos temporários em áreas externas com incêndio e à vida;
área total igual ou superior a 1.000 m²,
juntamente com responsável técnico pela f) emitir os laudos técnicos cabíveis ou
edificação permanente ou construção providenciar sua emissão por outro
provisória, o correto funcionamento das profissional;
medidas de segurança contra incêndio fixas
da edificação permanente ou construção g) o dimensionamento, instalação e o correto
provisória durante todo o evento temporário, funcionamento das medidas de segurança
nos parâmetros normativos exigidos. contra incêndio apresentadas no PPCI
Específico, nos parâmetros normativos
7.9.3 É de inteira responsabilidade do exigidos;
responsável técnico por atividade temporária h) orientar o responsável por atividade
diferente das já licenciadas pelo CBMRS temporária diferente das já licenciadas pelo
realizada em edificação permanente ou CBMRS em edificação permanente ou
construção provisória, no caso de PPCI construção provisória quanto à realização da
Específico nos eventos temporários em áreas atividade temporária na edificação
externas com área total igual ou superior a permanente ou construção provisória e
1.000 m², conforme as atividades quanto à utilização das instalações e
desenvolvidas, descritas na ART/RRT: equipamentos apresentados no PPCI
Específico, obedecendo suas limitações de
a) elaborar o PrPCI, contendo todos os carga e lotação máxima, e orientar quanto
memoriais descritivos, laudos técnicos, aos seus procedimentos de uso e operação;
plantas baixas, cortes e detalhamentos
necessários à elucidação do correto i) orientar o responsável por atividade
dimensionamento das medidas de segurança temporária diferente das já licenciadas pelo
contra incêndio apresentadas no PPCI CBMRS em edificação permanente ou
Específico, com o fiel cumprimento da construção provisória quanto à utilização das
legislação, regulamentação e normas áreas de segurança de espetáculos
técnicas aplicáveis; pirotécnicos e orientar quanto aos seus
procedimentos de uso e operação;
b) apresentar para a análise e vistoria do
PPCI Específico os elementos requeridos j) orientar o responsável por atividade
nesta RTCBMRS, em conformidade com as temporária diferente das já licenciadas pelo
exigências das colunas A e B, do Anexo “L”, CBMRS em edificação permanente ou
projetadas e executadas de acordo com a construção provisória quanto à entrega dos
legislação, regulamentos e normas técnicas documentos constantes no item 6.1.13.2 ao
aplicáveis; responsável geral pelo evento temporário;
c) executar as medidas de segurança contra l) orientar o responsável pela estrutura,
incêndio aprovadas no PPCI Específico, de edificação temporária ou edificação
acordo com o que foi projetado, com o PPCI temporária de caráter regional com

Página: 616
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4A 43
Processo de Segurança Contra Incêndio: Evento Temporário

isolamento de risco quanto ao treinamento de 8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


prevenção e combate a incêndio.
8.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais
7.10 Do técnico blaster ou encarregado de RTCBMRS, Portarias e Instruções
fogo Normativas expedidos pelo CBMRS aos
eventos temporários, no que couber.
7.10.1 São de responsabilidade do técnico
blaster ou encarregado de fogo, juntamente 8.2 Os PPCI de eventos temporários serão
com responsável técnico pelo evento analisados e vistoriados em ordem separada
temporário ou responsável técnico geral pelo dos demais Planos.
evento temporário, conforme o caso, o
planejamento e execução da queima dos 8.3 Os PPCI de eventos temporários deverão
artefatos pirotécnicos, a previsão das tramitar eletronicamente, diretamente no
proporcionais medidas de segurança a serem Sistema Integrado de Bombeiros – Módulo
adotadas para o local específico e a de Segurança Contra Incêndio – SISBOM-
obtenção das autorizações necessárias dos MSCI, conforme disponibilidade do sistema.
demais órgãos fiscalizadores.
8.4 Os PPCI de eventos temporários deverão
7.10.2 É de inteira responsabilidade do permanecer em arquivo no CBMRS pelo
técnico blaster ou encarregado de fogo: período mínimo de 5 (cinco) anos, contados
a partir do vencimento do APPCI.
a) a elaboração do Plano de Fogo para a
queima dos artefatos pirotécnicos; 8.5 Para os eventos temporários, revogam-se
os dispositivos da RT n.º 017/BM-CCB/2012
b) entregar ao responsável pelo evento que contrariem os itens constantes nesta
temporário ou ao responsável geral pelo RTCBMRS.
evento temporário, conforme o caso, toda a
documentação relativa ao espetáculo
pirotécnico.

7.11 Do Corpo de Bombeiros Militar do


Rio Grande do Sul

7.11.1 É de responsabilidade do CBMRS a


análise e vistoria das medidas de segurança
contra incêndio, exclusivamente em seus
requisitos de operação, elencados nas
colunas “A” e “B”, das tabelas “L.1”, “L.2”,
“L.3”, “L.4” e “L.5”, do Anexo “L”, desta
RTCBMRS.

7.12 Responsabilidade por atividades


realizadas nos centros de eventos
pertencentes à divisão “F-10”

7.12.1 Nos centros de eventos pertencentes


à divisão “F-10”, é de responsabilidade do
proprietário ou responsável pelo uso da
edificação, juntamente com o responsável
técnico, a instalação de estandes, bancas,
quiosques, barracas e divisórias, desde que
as medidas de segurança contra incêndio já
licenciadas pelo CBMRS sejam adaptadas,
conforme as características das atividades a
serem realizadas, cumprindo à legislação,
regulamentação e normatização aplicáveis.

Página: 617
ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO – PPCI N.º _________

Atestamos que o(a):


□ Plano de Prevenção e Proteção Contra incêndio □ FACT □ SRA

Do evento temporário de:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no CBMRS para:

□ Análise □ Reanálise □ Vistoria □ Revistoria

Acompanhado de:

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


□ Documentos complementares ao FACT

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 618
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO


PARA EVENTO TEMPORÁRIO – MDASCI/ET

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO BLASTER

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº Carteira Blaster:

6. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa única

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

Página: 619
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

7. CARACTERÍSTICAS DO EVENTO TEMPORÁRIO

Data do início: Horário do início:

Data do término: Horário do término:

Descrição da atividade a ser exercida temporariamente:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

População total: População do pav. de maior população (exceto descarga):

Haverá espetáculo pirotécnico:

□ Não
Característica construtiva
□ Sim, no interior de edificação permanente / construção provisória / (conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01):
estrutura temporária
□ Sim, no exterior de edificação permanente / construção provisória / □X □Y □Z
estrutura temporária

N.º da autorização do DAME:

8. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio no evento temporário:
□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) □ Bombeiro Civil


Observar o Anexo “L”

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Plano de Emergência □ Acesso de Viaturas na edificação


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Materiais de Revestimento □ Segurança Estrutural das construções


provisórias
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Isolamento de risco entre edificações □ Plano de Fogo


temporárias de caráter regional
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

Página: 620
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

□ Delimitação da área de segurança do espetáculo □ Outras: ___________________________________


pirotécnico
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO

De acordo com a RTCBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações, e as características do evento temporário,
especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para este evento temporário
é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total

* Conforme itens 5.3.2.1.1 e 5.3.2.1.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações.

9. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NO EVENTO TEMPORÁRIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: _____________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Capacidade (m³): _______, _______, _______, ______
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Observar o Anexo “J”,

Norma a ser utilizada: __________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Armazenamento ou manipulação de líquidos □ Caldeiras e Vasos de Pressão


combustíveis e/ou inflamáveis.
Norma a ser utilizada: __________________________
Volume (l): ___________________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações elétricas provisórias □ Gerador de energia elétrica


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Subestação elétrica (unidade consumidora) □ Espetáculo pirotécnico


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


Norma utilizada: ______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

Página: 621
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais
normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não
dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de
minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto
de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram
corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________________
Responsável técnico pelo evento temporário

11. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL DO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do
responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo
CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

______________________________
Responsável pelo evento temporário

Página: 622
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO PARA


PPCI PRINCIPAL DE EVENTO TEMPORÁRIO – MDASCIP/ET

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL GERAL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO GERAL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO BLASTER (quando houver espetáculo pirotécnico em áreas externas)

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº Carteira Blaster:

6. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa única

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


Página: 623
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

7. CARACTERÍSTICAS DO EVENTO TEMPORÁRIO

Data do início: Horário do início:

Data do término: Horário do término:

Área total do evento temporário (m²): Área principal do evento temporário (m²):

População da área principal do evento temporário:

Número de edificações permanentes e/ou construções Número de edificações temporárias, edificações temporárias
provisórias não utilizadas no evento temporário: de caráter regional, edificações permanentes e/ou
construções provisórias utilizadas no evento temporário:

Haverá espetáculo pirotécnico: Haverá central de GLP que atenda a todo evento temporário:
□ Não □ Não
□ Sim, no interior de edificação permanente / construção □ Sim, no interior de edificação permanente / construção
provisória / estrutura temporária (deverá ser apresentado no provisória / estrutura temporária (deverá ser apresentado no
PPCI específico) PPCI específico)
□ Sim, no exterior de edificação permanente / construção □ Sim, no exterior de edificação permanente / construção
provisória / estrutura temporária. Neste caso: provisória / estrutura temporária. Neste caso:

N.º da autorização especial do DAME ou Delegacia Regional Capacidade (m³):


de Polícia Civil: Norma a ser utilizada:

8. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio no evento temporário:

□ Plano de Emergência □ Acesso de Viaturas na edificação


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Bombeiro Civil □ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Desfibrilador Externo Automático □ Isolamento de riscos entre as edificações


Observar o Anexo “L”

temporárias, edificações temporárias de caráter


Norma a ser utilizada: __________________________ regional, edificações permanentes e/ou
construções provisórias utilizadas no evento
temporário

Norma a ser utilizada: __________________________

QUANDO HOUVER ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS EM ÁREAS EXTERNAS

□ Plano de Fogo □ Delimitação da área de segurança do espetáculo


pirotécnico
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) □ Extintores de Incêndio


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

Página: 624
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO DA ÁREA PRINCIPAL DO EVENTO TEMPORÁRIO

De acordo com a RTCBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações, e as características do evento
temporário, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima das áreas
externas de acesso ao público para este evento temporário é de (citar a lotação
máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de acesso ao público

População Total

* Conforme itens 5.3.2.1.1 e 5.3.2.1.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações.

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO GERAL PELO EVENTO


TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais
normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não
dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de
minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto
de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Estou ciente, ainda, de que a aprovação do presente Plano
de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não dispensa a apresentação dos Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
Específico das edificações temporárias, edificações temporárias de caráter regional, edificações permanentes e/ou construções
provisórias com isolamento de riscos utilizadas no evento temporário, para os quais deverão ser elaborados Projetos de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PrPCI, específicos. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja
sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram
corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
Responsável técnico geral do evento temporário

Página: 625
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.1 CBMRS: __________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL GERAL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do
responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Estou ciente, ainda, de que a
aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não dispensa a apresentação dos Planos de Prevenção
e Proteção Contra Incêndio Específico das edificações temporárias, edificações temporárias de caráter regional, edificações
permanentes e/ou construções provisórias com isolamento de riscos utilizadas no evento temporário. Caso este Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens
apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já
aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
Responsável geral pelo evento temporário

Página: 626
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.2 CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO ESPECÍFICO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO


PARA EVENTO TEMPORÁRIO – MDEASCI/ET

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PPCI ESPECÍFICO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI ESPECÍFICO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO BLASTER (Quando houver espetáculo pirotécnico no interior)

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº Carteira Blaster:

6. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa única

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

Página: 627
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.2 CBMRS: __________________

7. CARACTERÍSTICAS DO EVENTO TEMPORÁRIO

Data do início: Horário do início:

Data do término: Horário do término:

Descrição da atividade a ser exercida temporariamente:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

População total: População do pav. de maior população (exceto descarga):

Haverá espetáculo pirotécnico: Característica construtiva


□ Não (conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01):

□ Sim, no interior de edificação permanente / construção provisória / □X □Y □Z


estrutura temporária
□ Sim, no exterior de edificação permanente / construção provisória /
estrutura temporária

N.º da autorização do DAME:

8. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio no evento temporário:
□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência
Observar o Anexo “L”

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) □ Bombeiro Civil


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

Página: 628
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.2 CBMRS: __________________

□ Plano de Emergência □ Acesso de Viaturas na edificação


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Materiais de Revestimento □ Segurança Estrutural das construções


provisórias
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Isolamento de risco entre edificações □ Plano de Fogo


temporárias de caráter regional
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Delimitação da área de segurança do espetáculo □ Outras: ___________________________________


pirotécnico
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO

De acordo com a RTCBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações, e as características do evento
temporário, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para este evento
temporário é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total

* Conforme itens 5.3.2.1.1 e 5.3.2.1.2 da Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações.

9. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NO EVENTO TEMPORÁRIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: _____________________________________


Observar o Anexo “L”,

Norma a ser utilizada: _________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Capacidade (m³): _______, _______, _______, ______
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: _________________________

Página: 629
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B.2 CBMRS: __________________

□ Armazenamento ou manipulação de líquidos □ Caldeiras e Vasos de Pressão


combustíveis e/ou inflamáveis.
Norma a ser utilizada: _________________________
Volume (l): ___________________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações elétricas provisórias □ Gerador de energia elétrica


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: _________________________

□ Subestação elétrica (unidade consumidora) □ Espetáculo pirotécnico


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: _________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


Norma utilizada: _____________________________________________________________________________

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais
normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não
dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de
minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto
de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram
corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________________
Responsável técnico pelo evento temporário

11. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL DO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no evento temporário identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do
responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo
CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

______________________________
Responsável pelo evento temporário

Página: 630
Pág: _______________

ANEXO C

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________


Após a análise, constatou-se que o PPCI encontra-se nas seguintes condições:

Características do evento temporário no MDASCI


□ NA □ C □ NC Dados de identificação da construção provisória.......................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da construção provisória..............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela construção provisória..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do blaster..............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área............................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área de segurança.....................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Altura..........................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Carga incêndio e grau de risco de incêndio...............................................................................................
□ NA □ C □ NC Características construtivas.......................................................................................................................
□ NA □ C □ NC População..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de projeto de PPCI ou projeto e execução de PPCI.................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..…….…
□ NA □ C □ NC Número de ordem na planta….…………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Tipo de agente extintor adequado aos materiais combustíveis existentes no local.……………….………
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora adequada ao risco da ocupação………………..……………………………………...
□ NA □ C □ NC Distribuição das unidades extintoras ……………………………………………………………......................
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Representação do(s) acesso(s) de viaturas………………….……..…………………………...………..……
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico para acesso de viaturas………………………...……………...………………..……..
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de viaturas………………………..…………….………………..
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência…………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Distâncias máximas a percorrer.................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Larguras dos acessos……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Larguras dos radiais..……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Larguras das escadas……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Largura das rampas……………………………………………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Largura das descargas……………………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Largura das portas………………………………………………………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Detalhamento correto das rampas, quanto à largura, inclinação, localização e ligação correta dos
□ NA □ C □ NC pavimentos e desníveis…………………………………......................................................…………………
□ NA □ C □ NC Sentido de abertura das portas…………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Representação das barras antipânico, quando exigidas……………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Tipo de escada……………………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Representação dos corrimãos……………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Representação dos guarda-corpos………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Nº de ordem, na planta, da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…...
□ NA □ C □ NC Tipo de sinalização de orientação e salvamento ou iluminação de balizamento............…………...……..

Página: 631
Pág: _______________

ANEXO C

□ NA □ C □ NC Distribuição da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…………………


□ NA □ C □ NC Memorial de Capacidade de Lotação........................................................................................................
□ NA □ C □ NC Declaração de permanência das portas abertas durante o horário de funcionamento, quando for o
□ NA □ C □ NC caso...........................................................................................................................................................
Controle de Materiais de Revestimento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Segurança Estrutural das estruturas provisórias Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) e Bombeiro Norma de referência:
Civil
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Fogo
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Delimitação da área de segurança do espetáculo Norma de referência:
pirotécnico
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Representação do perímetro de todas as áreas de segurança de espetáculos pirotécnicos, com
hachura interna na cor vermelha...............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Representação dos raio de afastamento de segurança do público a partir do centro da bateria de
artefatos pirotécnicos, cotado....................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Representação dos gradis para proteção da área de segurança do espetáculo
pirotécnico..................................................................................................................................................
Autorização do DAME

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Verificação da existência da Autorização Especial do DAME ou Delegacia de Polícia
Regional.....................................................................................................................................................

Riscos específicos
Instalações de gases combustíveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações de líquidos inflamáveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Elétricas Provisórias e Geradores Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais….………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 632
Pág: _______________

ANEXO D

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________

Notificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO do evento temporário:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 633
Pág: _______________

ANEXO D

O PPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de ____________________,


sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014 e suas alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência:______________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 634
Pág: _______________

ANEXO E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – PPCI N.º _________

Certificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO do evento temporário:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado e aprovado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas


técnicas aplicáveis.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________ ________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

OBSERVAÇÃO: Este Certificado de Aprovação não possui validade para a


obtenção de licença junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos e
privados.

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 635
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ VISTORIA □ REVISTORIA

REQUERIMENTO DE VISTORIA DE EVENTO TEMPORÁRIO – RVET

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ ART / RRT de execução de PPCI □ ART / RRT de Laudos Técnicos

Página: 636
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do
Rio Grande do Sul, foram executadas no evento temporário identificado no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções
Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e estão em perfeitas condições de funcionamento. Declaro, ainda,
que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as condições dos
sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso este Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro que todos os itens apontados na Notificação de
Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável técnico pelo evento temporário

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas no evento temporário identificado no Capítulo 1, cumprindo fielmente o
previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de
2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado no
Capítulo 3. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) utilizar as áreas que abrigam o evento temporário de acordo com o fim para o qual foi aprovado, obedecendo às limitações
de carga dos equipamentos e estruturas temporárias e à limitação da lotação máximas dos locais que abrigarem atividades
temporárias diferentes das já licenciadas pelo CBMRS, providenciando o cumprimento de seus procedimentos de uso e
operação;
b) providenciar a manutenção das medidas de segurança contra incêndio instaladas para o evento temporário, assegurando-
se de que estejam em plenas condições de funcionamento durante todo o evento temporário;
c) realizar procedimento para regularização junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração nas características do evento
temporário, conforme a legislação vigente;
d) manter no local do evento temporário os documentos relacionados na RTCBMRS n.º 05 – Parte 4A/2017;
e) impedir a utilização dos locais e instalações, equipamentos e áreas de segurança de espetáculos pirotécnicos interditados;
f) garantir a execução do Plano de Emergência, a segurança e o atendimento de urgência ao público presente no evento
temporário.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro estar ciente de
que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como
afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________
Responsável pelo evento temporário

Página: 637
Pág: _______________

ANEXO G

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE VISTORIA – PPCI N.º __________


Após a vistoria, constatou-se que as características do evento temporário/medidas de segurança contra incêndio
encontram-se nas seguintes condições:
Características do evento temporário no MDVSCI
□ NA □ C □ NC Dados de identificação da construção provisória......................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da construção provisória..............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela construção provisória..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do blaster..............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de execução de PPCI, caso não tenha sido entregue na análise.............................................
Características do evento temporário no local
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..….……
□ NA □ C □ NC Extintores distribuídos de acordo com o PPCI aprovado……………………............………………………..
□ NA □ C □ NC Agente extintor compatível com os materiais combustíveis existente no local…………………….…….…
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora.................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Extintores com a carga/recarga em dia…………………………………………………………………...….…
□ NA □ C □ NC Extintores com o teste hidrostático em dia…………………………………………………………….……..…
□ NA □ C □ NC Extintores pressurizados……………………………………………………………………………………..…...
□ NA □ C □ NC Dispositivo de segurança (lacre e anel) dos extintores ……………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Integridade do selo e rótulo dos extintores ……………………………………………...……………………..
□ NA □ C □ NC Extintor desobstruído…………………………………………………………………………………..………….
□ NA □ C □ NC Extintores instalados corretamente no suporte ou parede.................................…………...…………...….
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Localização do acesso de acordo com o PPCI aprovado……..…………………………...…………………
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico de acesso à viatura de acordo com o PPCI
□ NA □ C □ NC aprovado……………...………………..…….................................................................................................
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de acordo com o PPCI aprovado…………….………………..
□ NA □ C □ NC Acessos desobstruídos…………………………………………………………………..………..………………
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado………………….………………..
□ NA □ C □ NC Localização das saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado……………….…………………
□ NA □ C □ NC Largura do acesso de acordo com o PPCI aprovado………………………………………..………………..
□ NA □ C □ NC Largura das radiais de acordo com o PPCI aprovado………………………………………..………………..
□ NA □ C □ NC Largura da escada de acordo com o PPCI aprovado………………………………………………..………..
□ NA □ C □ NC Largura da rampa de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………………..……
□ NA □ C □ NC Largura da descarga de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………………..……………….
□ NA □ C □ NC Largura da porta de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………..……………..
□ NA □ C □ NC Sentido de abertura da porta de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………….……………
□ NA □ C □ NC Barra antipânico instalada……………………………………………………………….…………..……………
□ NA □ C □ NC Tipo de escada de acordo com o PPCI aprovado…..………………………...….……………………………
□ NA □ C □ NC Piso da escada/rampa antiderrapante……………………………………………………..…………………....
□ NA □ C □ NC Altura dos corrimãos instalados.............………………………………………………………….……………..
□ NA □ C □ NC Corrimão contínuo……………………………………………………………………………...……………........
□ NA □ C □ NC Espaçamento das balaustradas e longarinas dos guarda-corpos………………………………..................
□ NA □ C □ NC Altura dos guarda-corpos...........................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Sinalização de orientação e salvamento instalada de acordo com o PPCI aprovado……………………..
□ NA □ C □ NC Iluminação de balizamento instalado de acordo com o PPCI aprovado………………....………………….
□ NA □ C □ NC Funcionamento da Iluminação de balizamento ………………………………………...…………….………..
□ NA □ C □ NC Autonomia da iluminação de balizamento de, no mínimo, 1 hora….………………………........................

Página: 638
Pág: _______________

ANEXO G
Controle de Materiais de Revestimento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Segurança Estrutural em Situação de Incêndio Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) e Bombeiro Norma de referência:
Civil
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Fogo Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência e validade do Plano de Fogo...................................................................................................
Delimitação da área de segurança do espetáculo Norma de referência:
pirotécnico
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Raio de afastamento de segurança do público a partir do centro da bateria de artefatos
pirotécnicos................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Existência dos gradis para proteção da área de segurança do espetáculo
pirotécnico..................................................................................................................................................
Autorização do DAME
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Riscos específicos
Instalações de gases combustíveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência de barreiras físicas restringindo o acesso aos usuários………………………………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade e capacidade dos recipientes.................................................................................................
□ NA □ C □ NC Existência de ventilação natural no local...................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área de armazenamento de GLP..............................................................................................................
Instalações de líquidos inflamáveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Elétricas Provisórias e Geradores Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência de barreiras físicas restringindo o acesso aos usuários………………………………………….
□ NA □ C □ NC Sinalização de emergência de risco de choque elétrico.....................……………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..…….............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais…………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Posto/Graduação
Vistoriante

Página: 639
Pág: _______________

ANEXO H

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Notificamos que o evento temporário com PLANO DE PREVENÇÃO E


PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi vistoriada em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 640
Pág: _______________

ANEXO H

Deverá ser solicitada revistoria no prazo de __________, sob pena de aplicação de


sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Posto/Graduação
Vistoriante

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência: _____________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 641
Pág: _______________

ANEXO H

Página: 642
Pág: _______________

ANEXO I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º _____

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios do evento temporário de

PPCI Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
LOTAÇÃO MÁXIMA: ____________
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: ____________________
OCUPAÇÃO: __________________
Nº DE PAVIMENTOS: _____________
ÁREA CONSTRUIDA: _____________
ALTURA DESCENDENTE: _________________
ALTURA ASCENDENTE: _________________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

O presente Alvará tem validade até ______________

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Este alvará não autoriza o funcionamento do evento temporário sem o devido


licenciamento junto a Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada
pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou
por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 643
Pág: _______________

ANEXO J

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para:
PPCI N.º_____________
□ Requerimento □ Consulta Técnica

FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA – FACT

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 644
Pág: _______________

ANEXO J

5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

______________________________ ____________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável Técnico pelo evento temporário

Página: 645
Pág: _______________

ANEXO J

6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 646
Pág: _______________

ANEXO K

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª solicitação de:

□ Recurso Administrativo à Notificação de Correção de Análise


□ Recurso Administrativo em à Notificação de Correção de Vistoria PPCI N.º______________
□ Recurso à Decisão Administrativa
□ 1ª Instância □ 2ª Instância

SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO – SRA

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO EVENTO TEMPORÁRIO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS À SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 647
Pág: _______________

ANEXO K

5. RAZÕES DO RECURSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ ___________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável técnico pelo evento temporário

Página: 648
Pág: _______________

ANEXO K

6. DECISÃO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 649
0123416789
 11114 33  13312 4 1311 !3333" 
3"313 31"3114 #3 187$$$"%
' 312 4 13'
 3 3
33434

1&3"3 13 414+
3 1&11  1 41( 41 3  34
*
  0*

241
3 3 34
3 4
  3 # 1&,
33"3331' ( 4
3  
3
31 1 '

 ) 
 1 
3 
31 1 '

 
 34333" ' 313 13# ' 333" '  3 "133
&,
 - 13 
3314 .133
3" '
87/01234567846797846786:5;8<3926 87 T5<3U3D9@I86 786 D8<<5B86 876^2905b9<6565P5D?B9<696 ' 876kB323S9<69461<5946 876:90B5<686/^^AC6
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6 =823D3B9@I86756T34B8<39F6 H3<8BcD03D84N6b?0B9;50B56 B5;H8<1<3867569D8<786 H5<;9050B56 8?6
G7/0123456096C;H290B9@I8J  D8;686BcD03D86a294B5<68?6 ' D8;686U3;6H9<9686O?926 D804B<?@I86
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N
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8 a 575D5078
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6 i46 756 _9237975N6 086
3"3  13"2131 276R8D923S9@I865629<>?<967846 176R8D923S9@I865673;504L546786 G76^<5_5<6946H<8H8<D3809346 ' 23;3B9@L5467 56D9<>96 ;d03;8N6H9<96867396
  9D54484630B5<084N6O?907865P3>3784F HM<B3D8N6O?907865P3>378Q ;573794675645>?<90@9696 ' 78465O?3H9;50B84656 H84B5<38<6986Bc<;3086
27 `548a4B<?@I86 786 HM<B3D8N6 45<5;6978B97946H9<9686 54B<?B?<946 786 5_50B86
O?907865P3>378Q 28D926 54H5DdU3D8N6 ' B5;H8<1<3946 56 i6 B5;H8<1<38F66
76R8D923S9@I865629<>?<967846 b?0B9;50B56D8;686BcD03D86 ' 23;3B9@I8679628B9@I86 6
9D54484630B5<084N6O?907865P3>3784F6 a294B5<68?650D9<<5>9786756 ;1P3;946 7946 G76 ^<8_3750D39<6 96
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Página: 674
Pág: _____________________

ANEXO M.1
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO


Nome do responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança das instalações elétricas do evento
temporário identificado no capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções
Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico das instalações elétricas provisórias está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e nas seguintes normas técnicas:

1.

2.

(informar as normas técnicas empregadas)

Página: 675
Pág: _____________________

ANEXO M.1
Rubricas:

6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS

O presente capítulo apresenta uma descrição das instalações elétricas, com as respectivas fotos anexadas e informações
sobre a capacidade de carga.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e a carga de trabalho das
instalações elétricas montadas. Deverão ser anexadas as respectivas fotos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico).

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que as instalações
elétricas do evento temporário identificado no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação,
RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários, estando de acordo com a eficiência e objetivos
previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural das estruturas do evento temporário foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das instalações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ _________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 676
Pág: _____________________

ANEXO M.2
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS PROVISÓRIAS – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO


Nome do responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança das estruturas do evento temporário
identificado no capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas e normas
técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de segurança das estruturas provisórias está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e nas seguintes normas técnicas:

1.

2.

(informar as normas técnicas empregadas)

Página: 677
Pág: _____________________

ANEXO M.2
Rubricas:

6. DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS PROVISÓRIAS

O presente capítulo apresenta uma descrição de cada estrutura provisória montada, com as respectivas fotos anexadas e
informações sobre a capacidade de carga de trabalho ou o número máximo de pessoas.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e a carga de trabalho de
cada estrutura provisória montada. Deverão ser anexadas as respectivas fotos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico).

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que as estruturas do
evento temporário identificado no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e
normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários, estando de acordo com a eficiência e objetivos previstos nas
normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural das estruturas do evento temporário foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das estruturas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ _________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 678
Pág: _____________________

ANEXO M.3
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO


Nome do responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características de reação ao fogo dos materiais de revestimento
aplicados no evento temporário identificado no Capítulo 1, atestando sua conformidade com as Resoluções Técnicas e
normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de Controle dos Materiais de Revestimento está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 010/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução Técnica de Transição do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS).

Página: 679
Pág: _____________________

ANEXO M.3
Rubricas:

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS APLICADOS NO EVENTO TEMPORÁRIO

Local de aplicação dos Classes de reação ao fogo dos


materiais de revestimento materiais de revestimento aplicados

PISOS E/OU ARQUIBANCADAS I-A, II-A e/ou III-A

PAREDES, LONAS E/OU DIVISÓRIAS I-A, II-A e/ou III-A

TETO, COBERTURA OU/OU FORROS I-A, II-A e/ou III-A

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os materiais de
revestimento aplicados no evento temporário identificado no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumprem rigorosamente a
legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários desta de acordo com a eficiência
prevista nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da classificação dos materiais de revestimento e a correta aplicação destes no evento temporário foram
entregues ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo
Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e as condições de
aplicação descritas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ _________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 680
Pág: _____________________

ANEXO M.4
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE PÚBLICO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO TEMPORÁRIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EVENTO TEMPORÁRIO


Nome do responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança e conservação dos equipamentos de
utilização de público, atestando sua conformidade com a legislação, as Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de
segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O presente Laudo Técnico de isolamento de riscos entre ocupações mistas está tecnicamente fundamentado na Lei
Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações, nas Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio
Grande do Sul e nas regulamentações e normas técnicas vigentes concernentes à montagem, segurança e manutenção dos
equipamentos de utilização de público descritos no Capítulo 6.

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS APLICADOS NO EVENTO TEMPORÁRIO

O presente capítulo apresenta uma descrição de cada equipamento vistoriado, com as respectivas fotos anexadas e
informações sobre as ações e manutenções realizadas para atestar a segurança de cada equipamento.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e capacidade máxima de
pessoas de cada equipamento. Deverão ser anexadas as respectivas fotos, descrito o que foi realizado para verificação da
segurança e as datas das últimas ações de manutenção dos equipamentos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico).

Página: 681
Pág: _____________________

ANEXO M.4
Rubricas:

7. CONCLUSÃO

Em análise a todas as informações colhidas e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os
equipamentos de utilização de público instalados na ocupação identificada no Capítulo 1 e descritas no Capítulo 6 do presente
Laudo Técnico, cumprem rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes atinentes ao assunto,
oferecendo segurança aos usuários dos equipamentos durante a operação destes.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, notas fiscais, certificações, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da segurança de operação e manutenção dos equipamentos foram entregues ao proprietário/responsável pelo
uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência ao final do documento. O presente Laudo Técnico tem validade
enquanto permanecerem inalteradas as condições de montagem dos equipamentos, forem adequadas as suas condições de
manutenção e sejam respeitados os limites de carga e capacidade máxima de pessoas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________ _________________________________
Responsável pelo evento temporário Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 682
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4B


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
CONSTRUÇÕES PROVISORIAS
2017

Estabelece o procedimento administrativo e as medidas de


segurança contra incêndio para as construções provisórias,
regularizadas mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – PPCI, na forma completa, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro
de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e no
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4B – Processo
de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias, que fixa o procedimento
administrativo e as medidas de segurança contra incêndio para regularização das
construções provisórias, mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PPCI, na forma completa, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a
data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, 16 de maio de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 683
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4B


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS
2017

SUMÁRIO

1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
6. Do Procedimento Administrativo
7. Das Responsabilidades
8. Disposições Finais

ANEXOS

A. Comprovante de Protocolo
B. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para
Construção Provisória - MDASCI/CP
C. Relatório de Análise
D. Notificação de Correção de Análise
E. Certificado de Aprovação

Página: 684
F. Requerimento de Vistoria de Construção Provisória – RVCP
G. Relatório de Vistoria
H. Notificação de Correção de Vistoria - NCV
I. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - APPCI
J. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica - FACT
K. Solicitação de Recurso Administrativo - SRA
L. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades quanto
às medidas de segurança contra incêndio
Tabela L.1 Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às medidas de segurança contra incêndio de pronta resposta
M. Modelos de Laudos Técnicos
M.1 Modelo de Laudo Técnico de Instalações Elétricas Provisórias
M.2 Modelo de Laudo Técnico de Segurança de Construção Provisória
M.3 Modelo de Laudo Técnico de Controle de Materiais de Revestimento de
Construção Provisória
M.4 Modelo de Laudo Técnico de Equipamentos de Utilização de Público

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 092, de 17 de maio de 2017.

Página: 685
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

1. OBJETIVO 2.2.1 No caso previsto na alínea “a”, do item


2.2, para obtenção do APPCI, deverá ser
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de encaminhado PPCI, na forma completa, PSPCI
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – ou CLCB, conforme as características da
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o construção, seguindo RTCBMRS de processo
procedimento administrativo e as medidas de administrativo específica para o licenciamento
segurança contra incêndio para regularização permanente pelo CBMRS.
das construções provisórias, mediante Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI, 2.2.2 No caso previsto na alínea “b”, do item
na forma completa, conforme Lei Complementar 2.2, para obtenção do APPCI, deverá ser
n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas encaminhado PPCI, na forma completa,
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 seguindo o previsto na RTCBMRS n.º 05 –
de setembro de 2014, e suas alterações. Parte 4A/2017, e suas alterações, para o
licenciamento do evento temporário pelo
CBMRS.
2. APLICAÇÃO
2.2.3 No caso previsto na alínea “c”, do item 2.2,
2.1 Esta RTCBMRS se aplica às construções para obtenção do APPCI, deverão ser
provisórias, com duração máxima de 2 anos, consultadas as exigências de medidas de
executadas em áreas externas, no perímetro segurança contra incêndio para a divisão “M-4”
urbano ou rural, tais como vias públicas, e RTCBMRS específicas.
parques, praças, quadras esportivas, terrenos
sem edificações e locais exteriores de terrenos 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
com edificações permanentes já licenciadas
pelo CBMRS. 3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS é
necessário consultar as seguintes normas,
2.1.1 Não poderão ser enquadradas como levando em consideração todas as suas
construção provisória as construções que atualizações e outras que vierem a substituí-las:
possuírem pelo menos uma das seguintes
características: a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e suas alterações;
a) atividade a ser realizada no interior da
construção com perfil de ocupação das divisões b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
“F-3”, “F-5”, “F-6”, “F-9”, “F-11”, “F-12”, “G-3”, setembro de 2014, e suas alterações.
“G-4”, “G-5” e “G-6” e dos grupos “L” e “M”;

b) mais de dois pavimentos; 4. DEFINIÇÕES

c) subsolo, independentemente de área; 4.1 Para os efeitos desta RTCBMRS aplicam-se


as definições constantes Lei Complementar n.º
d) locais de elevado risco de incêndio e sinistro, 14.376/2013, e suas alterações, e,
conforme a RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, adicionalmente:
e suas alterações.
4.1.1 Construção provisória: construção
2.1.1.1 Nos casos previstos no item 2.1.1, para coberta, executada em alvenaria, madeira ou
obtenção de Alvará de Prevenção e Proteção qualquer outro tipo de material de construção,
contra Incêndio – APPCI, deverá ser destinada à permanência de pessoas, porém
encaminhado Plano de Prevenção e Proteção vedada a reunião de público, ou destinada ao
Contra Incêndio – PPCI, na forma completa, abrigo de qualquer instalação ou equipamento
conforme Resolução Técnica CBMRS n.º 05, necessário ao funcionamento de atividades a
Parte 1.1/2016. serem desenvolvidas no local, demolida no
prazo de 2 anos.
2.2 Esta RTCBMRS não se aplica:
4.1.2 Instalação provisória: conjunto de
a) às construções provisórias que tenham equipamentos ou sistema construído, montado
duração superior a 2 anos; ou instalado para atender a construção
provisória, tal como instalação elétrica e de gás
b) aos eventos temporários realizados em provisórias.
construções provisórias, com duração de até 90
dias; 4.1.3 Responsável pela construção
provisória: pessoa detentora da posse da
c) aos canteiros de obras. construção provisória.

Página: 686
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

4.1.4 Responsável técnico pela construção 5.1.2.1.1.1 Havendo mais de uma ocupação
provisória: profissional habilitado pelo sistema (atividade) que utilize a mesma rota de saída,
CONFEA/CREA ou CAU para elaboração de adotar-se-á os critérios da ocupação que
PPCI, Projeto de Prevenção e Proteção Contra requerer maior largura de acesso (unidades de
Incêndio – PrPCI, e/ou execução de obras passagem) de saídas de emergência,
relacionadas à segurança contra incêndio da considerando a soma das populações das
construção provisória. respectivas ocupações.

5.1.2.2 As aberturas utilizadas como saídas de


5. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA emergência estão dispensadas de abrirem no
INCÊNDIO sentido do trânsito de saída e de instalarem
barra antipânico, caso não possuam portas,
5.1 As medidas de segurança contra incêndio gradis e assemelhados, devendo permanecer
das construções provisórias deverão ser travadas abertas e desobstruídas durante o
dimensionadas, projetadas e executadas de horário de funcionamento.
acordo com a Tabela 5 e/ou Tabela 6F.4, para a
ocupação da divisão F-7, do Decreto Estadual 5.1.2.3 Estão isentas da instalação da barra
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas antipânico as portas sem sistema de travamento
alterações, e o disposto nesta RTCBMRS, (maçaneta) e que permitam a sua abertura por
conforme as seguintes exigências: uma pessoa apenas com a aplicação de força
na folha da porta.
5.1.1 Extintores de incêndio

5.1.1.1 Os extintores de incêndio deverão 5.1.2.4 É permitida a colocação de fechadura


atender o previsto na Resolução Técnica para a segurança patrimonial, a qual somente
CBMRS n.º 14/2016, e suas alterações, e o poderá ser trancada quando fora do horário de
disposto nesta RTCBMRS, prevalecendo a funcionamento da edificação, sem pessoas em
última quando houver divergência entre as seu interior.
normas.
5.1.2.5 Os vãos das portas de saídas de
5.1.1.2 Os extintores de incêndio poderão ser emergência na comunicação direta com o
instalados em suportes sem fixação direta ao espaço livre exterior térreo poderão ser dotados
piso, mas que possuam peso suficiente que unicamente de portas de segurança patrimonial
garanta sua estabilidade contra impactos, do tipo “enrolar”, “correr” ou de “gradis”, ficando
podendo a sinalização do equipamento ser estas portas dispensadas de abrirem no sentido
adaptada ao suporte, desde que fique a uma do fluxo do trânsito de saída e de ser dotadas
altura mínima de 1,80 m. de barra antipânico, desde que sejam mantidas
totalmente abertas durante todo o horário de
5.1.1.3 Cada equipamento de utilização de funcionamento da ocupação, mediante
público deverá dispor de, no mínimo, 01 (um) compromisso do proprietário e/ou responsável
extintor de pó químico seco “ABC”, com pelo uso através de termo de responsabilidade,
capacidade extintora mínima de 2-A:20-B:C, conforme Anexo “D” da Resolução Técnica
dimensionado conforme Resolução Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas
CBMRS n.º 14/2016, e suas alterações. alterações.

5.1.2.6 Os equipamentos de diversão de público


5.1.2 Saídas de emergência deverão dispor de guarda-corpo e corrimão em
5.1.2.1 As saídas de emergência deverão conformidade com a Resolução Técnica
atender o previsto na Resolução Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas
CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas alterações.
alterações, e o disposto nesta RTCBMRS,
prevalecendo a última quando houver 5.1.2.7 Deverão ser afixadas placas junto a
divergência entre as normas. todas as entradas das construções provisórias
destinadas a reunião de público, informando a
5.1.2.1.1 Para fins de dimensionamento das população máxima permitida de acordo com o
saídas de emergência, cada compartimento PPCI, conforme a Figura 1.
será considerado como uma ocupação,
considerando a atividade exercida no local,
desde que possuam saídas de emergência
independentes.

Página: 687
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 6
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

Símbolo: retangular
Fundo: verde
Mensagem escrita: branca
Dimensões: 0,40 x 0,20 m

Figura 01 – Placa de lotação máxima

5.1.3 Sinalização de segurança contra 5.1.4.1.2 As vias de acesso para viaturas


incêndio e pânico e iluminação de deverão possuir largura mínima de 5 m e serem
emergência dispostas de forma que a distância máxima
entre a via de acesso de viaturas e a construção
5.1.3.1 Nas construções provisórias deverá ser temporária não seja superior a 30 m.
instalada iluminação de emergência de
aclaramento e de balizamento, conforme a 5.1.4.2 Fica dispensado o acesso de viaturas
norma ABNT NBR 10898/2013, até a entrada para as construções provisórias cobertas pela
em vigor de RTCBMRS específica. medida de segurança contra incêndio de
hidrante e/ou mangotinho de incêndio ou rede
5.1.3.2 A iluminação de emergência de seca da edificação permanente.
balizamento deverá ser mantida
permanentemente acessa durante o horário de 5.1.5 Controle de materiais de revestimento
funcionamento da edificação ou estrutura.
5.1.5.1 Os materiais utilizados nos pisos,
5.1.3.3 Poderá ser utilizada sinalização de paredes, divisórias, fechamentos laterais,
orientação e salvamento em substituição à coberturas flexíveis e forros deverão possuir
iluminação de balizamento, conforme a norma características de reação ao fogo pertencentes
ABNT NBR 13434, Parte 01, Parte 02 e Parte às classes I, II-A e/ou III-A, de acordo com a
03, desde que haja nível de iluminamento Instrução Técnica n.º 10, do Corpo de
adequado e permanente para a visualização e Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São
eficiência do elemento fotoluminescente. Paulo, até a entrada em vigor de RTCBMRS
específica.
5.1.3.4 Cada equipamento de diversão de
público deverá dispor de iluminação de 5.1.6 Segurança estrutural em situação de
emergência de aclaramento quando possuir incêndio
atividades entre as 18h e 06h.
5.1.6.1 As estruturas das construções
5.1.3.5 Os equipamentos de diversão de público
provisórias deverão possuir o Tempo Requerido
que possuírem cobertura e três ou mais laterais
de Resistência ao Fogo – TRRF de 30 minutos,
fechadas e dotadas de instalações elétricas,
conforme Instrução Técnica n.º 08 do Corpo de
deverão possuir iluminação de emergência de
Bombeiros da Policia Militar do Estado de São
aclaramento, independente do horário de
Paulo, até a entrada em vigor de Resolução
funcionamento.
Técnica específica do CBMRS.
5.1.4 Acesso de viaturas
5.1.7 Treinamento de pessoal e Bombeiros
5.1.4.1 As construções provisórias deverão Civis
dispor de vias de acesso para viaturas de
emergência e combate a incêndio, sempre que 5.1.7.1 As construções provisórias deverão
localizarem-se a mais de 30 m da via externa de possuir pessoas treinadas para operação das
acesso de veículos. medidas de segurança contra incêndio em caso
de princípio de incêndio e a orientação da saída
5.1.4.1.1 O pórtico e a resistência do piso
segura do público, com carga-horária mínima de
deverão atender os requisitos da Instrução
5 (cinco) horas-aula, conforme Resolução
Técnica n.º 06 do Corpo de Bombeiros da
Técnica n.º 014/BM-CCB/2009, e suas
Policia Militar do Estado de São Paulo, até a
alterações, considerando toda a área da
entrada em vigor de RTCBMRS específica.
construção provisória.
.

Página: 688
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 7
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

5.1.7.2 Para construções provisórias com 5.1.11.3 As mangueiras e reguladores deverão


capacidade populacional total entre 400 e 1.000 atender as normas ABNT NBR 8473 e 8613, e
pessoas, além de pessoal treinado previsto no estarem dentro dos prazos de validade.
item 5.1.7.1, deverão ser previstas mais 02
(duas) pessoas treinadas, acrescentando, no 5.1.11.4 Caso seja necessário armazenar
mínimo, mais 01 (uma) pessoa treinada para recipientes de GLP para reserva, deverá ser
cada grupo de 1.000 pessoas, que deverão observada a norma ABNT NBR 15514.
zelar pela segurança contra incêndio nas áreas
externas e internas da construção provisória e 5.1.11.4.1 É proibido estocar recipientes de GLP
atuar em caso de princípio de incêndio e na cheios, parcialmente utilizados ou vazios fora de
orientação da saída segura dos usuários, sua área de armazenamento.
conforme Resolução Técnica n.º 014/BM- 5.1.11.5 É proibida a utilização de recipientes
CCB/2009. sem válvula de segurança.
5.1.7.3 Para construções provisórias com
5.1.12 Instalações elétricas provisórias
capacidade de lotação superior a 5.000 mil
pessoas, além de pessoal treinado previsto no 5.1.12.1 As instalações elétricas provisórias
item 5.1.7.1 e 5.1.7.2, será obrigatória a deverão atender as normas técnicas pertinentes
presença de 02 (dois) bombeiros civis para cada da Associação Brasileira de Normas Técnicas e
grupo de 5.000 pessoas, com treinamento de as Normas Regulamentadoras do Ministério do
acordo com a norma ABNT NBR 14608, Trabalho.
cumprindo a Lei Federal n.º 11.901, de 12 de
janeiro de 2009. 5.1.13 Desfibrilador externo automático –
DEA
5.1.8 Plano de Emergência
5.1.8.1 O plano de emergência, quando exigido, 5.1.13.1 Para construções provisórias com
deverá ser elaborado conforme a norma ABNT capacidade de lotação superior a 5.000
NBR 15219, até a entrada em vigor de pessoas, deverá ser instalado 01 (um)
RTCBMRS específica, por profissional desfibrilador externo automático – DEA, para
habilitado com emissão da respectiva Anotação cada grupo iniciado de 5.000 pessoas, em local
de Responsabilidade Técnica/Registro de visível e de acesso irrestrito e desobstruído.
Responsabilidade Técnica - ART/RRT. 5.1.14 Demais riscos específicos
5.1.9 Isolamento de risco
5.1.14.1 Os riscos específicos não tratados por
5.1.9.1 As construções provisórias deverão esta RTCBMRS, quando existirem, deverão
possuir afastamento mínimo de 5 m em relação atender as normas técnicas pertinentes da
as demais edificações e áreas de risco de Associação Brasileira de Normas Técnicas e as
incêndio existentes no lote que constitui o Normas Regulamentadoras do Ministério do
imóvel. Trabalho.
5.1.10 Instalações de líquidos inflamáveis 5.1.14.2 Os geradores de energia elétrica
5.1.10.1 As instalações de líquidos inflamáveis deverão possuir barreiras que impeçam o
deverão atender os requisitos da norma ABNT acesso de pessoas não autorizadas, serem
NBR 17505, Partes 1 a 7, até a entrada em sinalizados quanto ao risco de choque elétrico e
vigor de RTCBMRS específica. possuírem, no mínimo, 01 (um) extintor de
incêndio de pó químico seco - PQS, com
5.1.11 Instalações de gases combustíveis capacidade extintora mínima de 2-A:20-B:C,
instalada de forma que o operador não
5.1.11.1 É obrigatória a instalação de central de necessite percorrer mais de 25 m até alcançar
GLP em local não confinado, com ventilação qualquer dos lados do gerador.
direta ao ambiente externo e sem acesso direto
do público, segundo a norma ABNT NBR 13523,
quando utilizada capacidade instalada superior 5.1.15 Medidas de segurança contra incêndio
a 26 Kg por unidade autônoma ou para complementares
utilização de recipiente com capacidade nominal
superior a 13 kg. 5.1.15.1 Conforme as peculiaridades e a
complexidade da construção provisória, o
5.1.11.2 Nos casos onde é dispensada a central CBMRS poderá determinar a instalação de
de GLP, os botijões deverão estar localizados medidas complementares de segurança contra
em local não confinado, com ventilação direta incêndio e pânico.
para ambiente externo e sem acesso ao público.

Página: 689
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 8
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

6. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO 6.5 Somente deverá ser exigida procuração


quando terceiro assinar qualquer documento do
6.1 Os PPCI poderão ser encaminhados ao PPCI em nome do responsável pela construção
CBMRS pelo: provisória.

a) responsável pela construção provisória; 6.5.1 As pessoas descritas no item 6.2 estão
dispensadas da apresentação de procuração
b) responsável técnico pela construção para encaminhamento de PPCI para análise e
provisória. reanálise, solicitação de vistoria e revistoria,
encaminhamento de Formulário de Atendimento
6.2 Poderão ser qualificados como responsáveis e Consulta Técnica – FACT, e para quaisquer
pela construção provisória, desde que outros procedimentos administrativos para a
devidamente identificados no PPCI: obtenção do licenciamento do CBMRS, desde
que identificadas no PPCI.
a) proprietário do terreno sem edificação ou da
edificação permanente já licenciadas pelo 6.5.2 Somente será exigida procuração ao
CBMRS onde será executada a construção responsável técnico pela construção provisória
provisória na área externa; quando este assinar qualquer documento do
PPCI em nome do responsável pela construção
b) responsável pelo uso da área externa, provisória.
terreno sem edificação ou da edificação
permanente já licenciadas pelo CBMRS onde 6.5.3 A procuração, quando necessária, deverá
será executada a construção provisória na área ser entregue em via original, com cópia simples
externa; dos documentos de identidade do outorgante e
outorgado, sendo dispensada a autenticação
c) o síndico, o administrador profissional e em cartório.
qualquer um dos proprietários, quando houver
mais de um, do terreno sem edificação ou da 6.6 Para a movimentação do PPCI é obrigatória
edificação permanente já licenciadas pelo a apresentação:
CBMRS onde será executada a construção
provisória na área externa, quando se tratar de a) de documento de identificação com foto ou
condomínio; via original do comprovante de protocolo, para o
responsável pela construção provisória e para o
d) o locatário do terreno sem edificação ou da responsável técnico pela construção provisória;
edificação permanente já licenciadas pelo b) via original do comprovante de protocolo,
CBMRS onde será executada a construção para terceiros.
provisória na área externa.
6.6.1 Nos casos de extravio do comprovante de
6.3 A responsabilidade técnica por uma protocolo, qualquer das pessoas descritas nos
construção provisória é atribuída ao profissional itens 6.1 e 6.2 que desejar autorizar terceiro a
habilitado pelo sistema CONFEA/CREA ou CAU movimentar o PPCI deverá apresentar FACT,
contratado para a elaboração de PPCI, PrPCI conforme o item 6.14 desta RTCBMRS,
e/ou execução de obras relacionadas à esclarecendo o fato ocorrido, com cópia simples
segurança contra incêndio da construção do documento de identidade do solicitante da
provisória. segunda via do comprovante de protocolo.

6.4 A tramitação do PPCI se dará sempre na 6.7 A Anotação de Responsabilidade Técnica –


forma completa, através das fases de protocolo, ART, e o Registro de Responsabilidade Técnica
análise e vistoria, fundamentada no – RRT, deverão cumprir os seguintes requisitos:
compartilhamento de responsabilidades entre
CBMRS, proprietário, responsável pelo uso da a) deverão ser apresentados em uma via
área externa, terreno sem edificação ou da original ou cópia autenticada, com comprovante
edificação permanente já licenciadas pelo de quitação ou registro de quitação na própria
CBMRS onde será executada a construção ART/RRT e assinada pelo responsável pela
provisória na área externa, e responsável construção provisória e pelo responsável
técnico pela construção provisória, conforme técnico pela construção provisória;
preconiza a legislação vigente, estando as
responsabilidades definidas no item 7 e no b) todos os campos deverão ser preenchidos e
Anexo “L” desta RTCBMRS. na descrição das atividades profissionais
contratadas deverá estar especificado o serviço

Página: 690
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 9
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

pelo qual o profissional se responsabiliza – 6.10 Da análise do PPCI


projeto, projeto e execução de PPCI, execução,
elaboração de laudos técnicos ou equivalentes 6.10.1 A fase de análise do PPCI consiste na
a estas expressões. verificação documental da conformidade do
Plano à legislação, regulamentação e normas
6.7.1 Caso mais de um profissional se técnicas aplicáveis, devendo ser apresentados:
responsabilize pelo PPCI, deverão ser
anexadas as respectivas ART/RRT, com a 6.10.1.1 Memorial Descritivo de Análise para
descrição das atividades nas quais os Segurança Contra Incêndio para Construção
profissionais se responsabilizarão. Provisória – MDASCI/CP: é o documento que
contém a identificação do proprietário,
6.7.2 Todas as atividades realizadas pelo responsável pelo uso da área externa, terreno
profissional poderão constar na mesma sem edificação ou da edificação permanente já
ART/RRT, desde que discriminadas. licenciadas pelo CBMRS onde será executada a
6.8 Deverá ser paga taxa única de análise e construção provisória na área externa,
vistoria, considerando-se a área total da responsável pela construção provisória e do
construção provisória, devendo ser obedecida a responsável técnico pela construção provisória,
RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017, e suas a identificação e as características da
alterações. construção provisória, as medidas de segurança
contra incêndio exigidas e a regulamentação a
6.9 Do protocolo ser observada, conforme o Anexo “B”, desta
RTCBMRS.
6.9.1 O PPCI deverá ser protocolado para
análise junto à Assessoria de Análise Técnica – 6.10.1.2 Anotação de Responsabilidade Técnica
AAT, ou Seção de Prevenção de Incêndio – – ART, ou Registro de Responsabilidade
SPI, do CBMRS local, em uma via, Técnica – RRT, de projeto de PPCI ou projeto e
acondicionada em pasta, com fixação de execução de PPCI.
documentos através de colchetes ou similar.
6.10.1.3 Elementos gráficos, contendo somente
6.9.1.1 A entrega de segunda via da pasta do os itens a serem analisados descritos na coluna
PPCI para sua tramitação é facultativa e deverá “A”, da tabela “L.1”, do anexo “L” desta
ser acompanhada de cópia simples do RTCBMRS:
comprovante de pagamento de taxa de análise
de segunda via de PPCI, conforme a RTCBMRS a) planta de situação da área externa, terreno
n.º 05 – Parte 05/2017, e suas alterações. sem edificação ou da edificação permanente já
licenciada pelo CBMRS onde será executada a
6.9.2 Quando da não apresentação de qualquer construção provisória na área externa;
peça exigida nos itens 6.10.1 e 6.11.1, o PPCI
deverá ser restituído à pessoa que o b) implantação da construção temporária na
encaminhou, não sendo aceito para análise ou área externa, terreno sem edificação ou na área
vistoria. externa da edificação permanente já licenciadas
pelo CBMRS onde será executada a construção
6.9.3 Quando do recebimento de qualquer provisória, conforme o Anexo “L”, desta
documento referente ao PPCI, será expedido RTCBMRS;
comprovante de protocolo pelo CBMRS,
conforme o Anexo “A”, desta RTCBMRS. c) plantas baixas de todos os pavimentos da
construção temporária, com a representação
6.9.4 Os documentos entregues ao CBMRS que das medidas de segurança contra incêndio,
compõem o PPCI deverão: conforme o Anexo “L”, desta RTCBMRS;

a) ser digitados ou datilografados, sem rasuras, 6.10.1.3.1 Os elementos gráficos que


não sendo aceitos documentos escritos à mão; contiverem itens não relacionados na coluna
“A”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
b) paginados e rubricados pelo responsável RTCBMRS, serão objeto de notificação de
técnico pela construção provisória, exceto nas correção de análise para adequação ao previsto
folhas onde a assinatura for obrigatória. na regulamentação.

6.9.5 Após cada fase de tramitação do PPCI, os 6.10.1.3.2 As pranchas deverão ser
documentos deverão ser rubricados por servidor apresentadas em escala adequada à
do CBMRS. compreensão da construção provisória, com a

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 10
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

representação das medidas de segurança contra incêndio aprovadas, devendo ser


contra incêndio na cor vermelha, seguindo a solicitada apresentando-se os seguintes
simbologia da RTCBMRS n.º 05 – Parte documentos:
08/2016, e suas alterações.
6.11.1.1 Requerimento de Vistoria de
6.10.1.4 Cópia simples do comprovante de Construção Provisória – RVCP: é o documento
pagamento de taxa única de análise e vistoria, em que é solicitada vistoria após a emissão do
em uma via original ou cópia autenticada, CA, constando a data e horário para sua
conforme o item 6.8, desta RTCBMRS. realização, e o responsável técnico pela
construção provisória atesta que as medidas de
6.10.1.5 Procuração, quando necessária. segurança contra incêndio foram executadas de
acordo com o PPCI aprovado pelo CBMRS e o
6.10.2 Após a realização da análise e PrPCI, e encontram-se em perfeitas condições
reanálise(s), deverá ser elaborado pelo analista de funcionamento, atendendo as leis,
o Relatório de Análise, conforme o Anexo “C”, regulamentações e normas técnicas aplicáveis,
desta RTCBMRS, sendo este anexado ao PPCI. conforme Anexo “F”, desta RTCBMRS.

6.10.3 Caso sejam constatadas 6.11.1.2 Anotação de Responsabilidade Técnica


inconformidades com a legislação, – ART, ou Registro de Responsabilidade
regulamentação e normas técnicas aplicáveis Técnica – RRT, das seguintes atividades:
durante a análise do PPCI, o CBMRS expedirá
Notificação de Correção de Análise – NCA, a) execução de PPCI, caso não tenha sido
contendo todas as irregularidades, conforme o entregue na análise;
Anexo “D”, desta RTCBMRS.
b) laudos técnicos, quando exigidos.
6.10.4 Após a ciência da NCA, os documentos
corrigidos deverão ser protocolados para 6.11.1.3 Laudos técnicos referentes às medidas
reanálise, no prazo estipulado pelo CBMRS, de segurança contra incêndio, instalações e
nunca superior a 30 (trinta) dias. equipamentos aprovados e executados pela
legislação, regulamentação e normas técnicas
6.10.5 Na reanálise, serão verificados somente aplicáveis, de acordo com o Anexo “M” desta
os itens apontados na NCA, sendo de inteira RTCBMRS:
responsabilidade do responsável pela
construção provisória e do responsável técnico a) Laudo Técnico de Instalações Elétricas
pela construção provisória manter as Provisórias, conforme Anexo “M.1”, somente
informações e medidas de segurança contra para as construções provisórias em que será
incêndio já analisadas nas mesmas condições utilizada energia elétrica por meio de
em que foram aprovadas. instalações provisórias ou em que serão
utilizados geradores de energia;
6.10.5.1 É proibida a retirada de quaisquer
elementos gráficos e documentos constantes no b) Laudo Técnico de Segurança Estrutural e
PPCI anteriormente à NCA, devendo ser Situação de Incêndio, conforme Anexo “M.2”;
anexadas novas peças com as devidas
correções. c) Laudo Técnico de Controle de Materiais de
Revestimento de Construções Provisórias,
6.10.6 Após a análise e aprovação do PPCI, conforme Anexo “M.3”;
será emitido o Certificado de Aprovação – CA,
conforme o Anexo “E”, desta RTCBMRS, d) Laudo Técnico de Equipamentos de
atestando o atendimento da legislação, Utilização de Público, conforme Anexo “M.4”.
regulamentação e normas técnicas aplicáveis e
notificando o responsável pela construção 6.11.1.3.1 Não deverão ser exigidos
provisória e o responsável técnico pela documentos complementares aos laudos
construção provisória a executarem as medidas técnicos na vistoria ordinária.
de segurança contra incêndio, de acordo com o
aprovado. 6.11.2 As medidas de segurança contra
incêndio e áreas a serem vistoriadas são as
6.11 Da Vistoria descritas na coluna “B”, da tabela “L.1”, do
Anexo “L”, desta RTCBMRS.
6.11.1 A fase de vistoria consiste na verificação
in loco da execução das medidas de segurança

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 11
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

6.11.2.1 Os itens não relacionados na coluna 6.12.3 O APPCI será válido para o período de
“B”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta utilização da construção temporária, nunca
RTCBMRS, não serão objeto de vistoria superior a 2 (dois) anos.
ordinária.
6.12.4 O APPCI deverá ser afixado em local
6.11.3 Após a realização da vistoria, deverá ser visível ao público durante todo o período de
elaborado pelo vistoriante o Relatório de utilização da construção temporária.
Vistoria, conforme Anexo “G”, desta RTCBMRS,
sendo este anexado ao PPCI. 6.12.5 O APPCI não substitui ou dispensa as
demais licenças federais, estaduais e
6.11.4 Caso sejam constatadas municipais obrigatórias para a utilização da
inconformidades com o PPCI aprovado durante construção.
a vistoria, o CBMRS expedirá Notificação de
Correção de Vistoria – NCV, contendo todas as 6.13 Da vistoria extraordinária
irregularidades, conforme o Anexo “H”, desta
RTCBMRS. 6.13.1 O CBMRS, a qualquer momento, poderá
realizar vistoria extraordinária, de forma a
6.11.5 Após a ciência da NCV, deverá ser verificar se a construção provisória permanece
solicitada nova vistoria, no prazo estipulado pelo atendendo ao PPCI aprovado e à legislação,
CBMRS, nunca superior a 30 (trinta) dias, regulamentação e normas técnicas aplicáveis.
através de novo RVCP, conforme modelo do
Anexo “F”, desta RTCBMRS. 6.13.2 Deverão ser mantidos na construção
provisória, em condições de serem auditados a
6.11.6 Na revistoria, serão verificados somente qualquer momento pelo CBMRS, os seguintes
os itens apontados na NCV, sendo de inteira documentos:
responsabilidade do responsável pela
construção provisória e do responsável técnico a) Certificado de Aprovação – CA, do PPCI da
pela construção provisória manter as medidas construção provisória;
de segurança contra incêndio já vistoriadas nas
mesmas condições em que foram aprovadas. b) Certificados de Treinamento de Prevenção e
Combate a Incêndio – TPCI, Certificados de
6.11.6.1 É proibida a retirada de quaisquer Brigadistas de Incêndio e/ou Bombeiros Civis,
elementos gráficos e documentos constantes no válidos e em número correspondente ao
PPCI anteriormente à NCV, devendo ser declarado no PPCI;
anexadas novas peças com as devidas
correções. c) Certificações, relatórios técnicos de ensaios,
memoriais descritivos, especificações técnicas
6.11.7 Diante da constatação de situação que de produtos, sistemas e equipamentos
configure iminente risco à vida ou à integridade relacionados à segurança contra incêndio,
física de pessoas, a construção provisória declarações, pareceres, justificativas, memórias
deverá ser imediatamente interditada, total ou de cálculo, bem como outros documentos que
parcialmente, ficando impedidas de serem auxiliem na fundamentação dos laudos técnicos
utilizadas as áreas, instalações e equipamentos entregues na vistoria;
que apresentarem tais irregularidades, devendo
ser comunicado o Ministério Público e Prefeitura d) Laudos Técnicos das instalações que
Municipal, ficando a desinterdição condicionada configurem riscos específicos presentes na
à emissão do APPCI. construção provisória, quando couber, com a
ART/RRT do profissional que os elaborou;
6.12 Do Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio e) Projeto de Prevenção e Proteção Contra
6.12.1 Após a vistoria, constatado que a Incêndio – PrPCI, impresso, assinado e com as
construção provisória atende ao previsto no respectivas ART/RRT;
PPCI e à legislação, regulamentação e normas
técnicas aplicáveis, será emitido o Alvará de f) Alvará de Prevenção e Proteção Contra
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – Incêndio – APPCI, relativo ao PPCI da
APPCI, conforme Anexo “I”, desta RTCBMRS. construção provisória, fixado em local visível,
próximo ao acesso principal da construção
6.12.2 Deverá constar no APPCI a lotação provisória.
máxima da construção temporária, informada no
PPCI.

Página: 693
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 12
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

6.14 Do Formulário de Atendimento e b) de 2ª instância: as Juntas compostas por dois


Consulta Técnica Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS,
nomeadas e presididas pelo Comandante do
6.14.1 Todas as solicitações ao CBMRS que Batalhão de Bombeiro Militar – BBM, onde o
não possuam modelos próprios deverão ser PPCI encontra-se em tramitação.
encaminhadas através do Formulário de
Atendimento e Consulta Técnica – FACT, 6.15.6 A apresentação de recurso intempestivo
conforme Anexo “J”, desta RTCBMRS. não será aceita, devendo o fato ser consignado
junto ao PPCI.
6.14.2 O FACT deverá ser protocolado em uma
via e poderá ser acompanhado dos documentos 6.15.7 Toda documentação referente aos
complementares aos argumentos ou pedidos recursos apresentados deverá ser apensada ao
apresentados. PPCI.

6.14.3 O FACT deverá ser acompanhado de 6.15.8 A apresentação de recurso é isenta de


cópia simples do comprovante de pagamento de pagamento de taxa.
taxa de serviço não emergencial, conforme a
RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017, e suas
alterações. 7. DAS RESPONSABILIDADES

6.14.4 Ao ser protocolado, o FACT receberá 7.1 Do proprietário e do responsável pelo


número sequencial, devendo ser emitido uso da área externa, terreno sem edificação
comprovante de protocolo. ou da edificação permanente já licenciadas
pelo CBMRS onde será executada a
6.14.5 Quando se tratar de assunto de natureza
construção provisória na área externa
técnica, o FACT deverá obrigatoriamente ser
assinado pelo responsável técnico pela
7.1.1 É de inteira responsabilidade do
construção provisória.
proprietário ou responsável pelo uso da área
6.15 Dos recursos administrativos às externa, terreno sem edificação ou da edificação
notificações de correção de análise e vistoria permanente já licenciadas pelo CBMRS onde
e decisões administrativas será executada a construção provisória na área
externa, permitir a utilização da construção
6.15.1 Em caso de discordância do responsável provisória somente após a emissão de seu
pela construção provisória ou do responsável APPCI.
técnico pela construção provisória quanto aos
itens apontados em NCA, NCV ou decisão 7.1.2 Caso o proprietário ou responsável pelo
administrativa, poderá ser encaminhada uso da área externa, terreno sem edificação ou
Solicitação de Recurso Administrativo – SRA, da edificação permanente já licenciadas pelo
conforme Anexo “K”, desta RTCBMRS. CBMRS onde será executada a construção
provisória na área externa também for o
6.15.2 O recurso em 1ª instância deverá ser responsável pela construção provisória, deverá
encaminhado à AAT ou SPI na qual no PPCI ser observado, adicionalmente, o item 7.2.
encontra-se tramitando, no prazo máximo de 24
(vinte e quatro) horas após a ciência da NCA ou 7.2 Do responsável pela construção
NCV. provisória
6.15.3 Da decisão proferida em 1ª instância, 7.2.1 São de responsabilidade do responsável
caberá recurso à autoridade julgadora de 2ª pela construção provisória, juntamente com o
instância. responsável técnico pela construção provisória
as informações prestadas para instrução do
6.15.4 O recurso em 2ª instância deverá ser
PPCI da construção provisória.
protocolado na AAT ou SPI na qual o PPCI
encontra-se tramitando, no prazo máximo de 24
7.2.2 São de inteira responsabilidade do
(vinte e quatro) após a ciência da decisão em 1ª
responsável pela construção provisória:
instância.

6.15.5 São autoridades competentes: a) utilizar a construção provisória de acordo com


o fim para o qual foi aprovada, obedecendo às
a) de 1ª instância: os Chefes das SPI e/ou AAT limitações de carga das instalações e
onde foram emitidas as NCA, NCV ou decisão equipamentos, providenciando o cumprimento
administrativa; de seus procedimentos de uso e operação;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4B 13
Processo de Segurança Contra Incêndio: Construções Provisórias

b) controlar e não exceder a lotação máxima da utilizando materiais, equipamentos e sistemas


construção provisória, em cumprimento ao construtivos de segurança contra incêndio
constante no APPCI; certificados por órgãos acreditados;

c) providenciar a manutenção das medidas de d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades


segurança contra incêndio instaladas na desenvolvidas;
construção provisória, assegurando-se de que
estejam em plenas condições de funcionamento e) garantir que a construção provisória, suas
durante toda sua utilização; instalações e equipamentos não ofereçam
iminente risco de incêndio e à vida;
d) realizar procedimento para regularização
junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração f) emitir os laudos técnicos cabíveis ou
nas características da construção provisória, providenciar sua emissão por outro profissional;
conforme a legislação vigente; g) orientar o responsável pela construção
e) manter na construção provisória os provisória quanto a sua utilização e utilização
documentos relacionados no item 6.13.2, desta das instalações e equipamentos, obedecendo
RTCBMRS; suas limitações de carga e lotação máxima, e
orientar quanto aos seus procedimentos de uso
f) impedir a utilização da construção provisória e e operação;
de suas instalações e equipamentos caso sejam
interditados; h) orientar o responsável pela construção
provisória quanto aos documentos que deverão
g) providenciar o treinamento de pessoal, estar no local para fiscalização do CBMRS;
conforme o PPCI aprovado.
i) orientar o responsável pela construção
7.3 Do responsável técnico pela construção provisória quanto à realização dos treinamentos
provisória de pessoal, brigadistas e bombeiros civis.

7.3.1 São de responsabilidade do responsável 7.4 Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio


técnico pela construção provisória, juntamente Grande do Sul
com o responsável pela construção provisória,
as informações prestadas para instrução do 7.4.1 É de responsabilidade do CBMRS a
PPCI da construção provisória. análise e vistoria das medidas de segurança
contra incêndio, exclusivamente em seus
7.3.2 É de inteira responsabilidade do requisitos de operação, elencados nas colunas
responsável técnico pela construção provisória, “A” e “B”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
conforme as atividades desenvolvidas, descritas RTCBMRS.
na ART/RRT:

a) elaborar o PrPCI, contendo todos os 8. DISPOSIÇÕES FINAIS


memoriais descritivos, memórias de cálculo, 8.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais
laudos técnicos, plantas baixas, cortes e RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
detalhamentos necessários à elucidação do expedidos pelo CBMRS às construções
correto dimensionamento das medidas de provisórias, no que couber.
segurança contra incêndio para a construção
provisória, com o fiel cumprimento da 8.2 Os PPCI de construções provisórias serão
legislação, regulamentação e normas técnicas analisados e vistoriados em ordem separada
aplicáveis; dos demais Planos.
b) apresentar para a análise e vistoria do PPCI 8.3 Os PPCI de construções provisórias
os elementos requeridos nesta RTCBMRS, em deverão tramitar eletronicamente, diretamente
conformidade com as exigências das colunas A no Sistema Integrado de Bombeiros – Módulo
e B, do Anexo “L”, projetadas e executadas de Segurança Contra Incêndio – SISBOM-MSCI,
acordo com a legislação, regulamentos e conforme disponibilidade do sistema.
normas técnicas aplicáveis;
8.4 Os PPCI de construções provisórias
c) executar as medidas de segurança contra deverão permanecer em arquivo no CBMRS
incêndio para a construção provisória e suas pelo período mínimo de 5 (cinco) anos,
instalações, de acordo com o que foi projetado, contados a partir do vencimento do APPCI.
com o PPCI aprovado e com a legislação,
regulamentação e normas técnicas aplicáveis,

Página: 695
ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO – PPCI N.º _________

Atestamos que o(a):


□ Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio □ FACT □ SRA

Da construção provisória de:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no CBMRS para:

□ Análise □ Reanálise □ Vistoria □ Revistoria

Acompanhado de:

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


□ Documentos complementares ao FACT

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 696
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO


PARA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA – MDASCI/CP

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ A CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa única

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

Página: 697
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

6. CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Atividade exercida com características da ocupação: (divisão): Código(s) CNAE:

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Área total construída (m²): Área a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (m²): Nº de pavimentos acima do solo:

População total: População do pav. de maior população (exceto descarga):

Característica construtiva Altura descendente (m):


(conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01):

□X □Y □Z
7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA
Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio na construção provisória:
□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________


□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência
Observar o Anexo “L”,

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________


□ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) □ Bombeiro Civil
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Plano de Emergência □ Acesso de Viaturas na edificação


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Controle de Materiais de Revestimento □ Segurança Estrutural em Incêndio


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________
□ Isolamento de Riscos: _______________________ □ Outras: ___________________________________
Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO

De acordo com a Resolução Técnica CBMRS n.º 11, Parte 01/2016, e suas alterações, e as características da
construção provisória, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para
esta construção provisória é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Página: 698
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) População
populacional da área*

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total
* Refere-se à coluna “População”, da Tabela 1, do Anexo “A”, da RTCBMRS n.º 11, Parte 01.

8. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: _____________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Capacidade (m³): _______, _______, _______, ______
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Armazenamento ou manipulação de líquidos □ Depósito, comércio e/ou manipulação de


combustíveis e/ou inflamáveis, em volume total produtos perigosos
superior a 400 litros
Observar o Anexo “L”

Norma a ser utilizada: __________________________


Volume (l): ___________________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Caldeiras e Vasos de Pressão □ Gerador de energia elétrica


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Subestação elétrica (unidade consumidora)


Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Norma utilizada: ______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

Página: 699
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas na construção provisória identificada no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais
normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não
dispensa a elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de
minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade, conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto
de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram
corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

______________________________________
Responsável técnico pela construção provisória

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas na construção provisória identificada no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do
responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo
CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________
Responsável pela construção provisória

Página: 700
Pág: _______________

ANEXO C

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________


Após a análise, constatou-se que o PPCI encontra-se nas seguintes condições:

Características da construção provisória no MDASCI-CP


□ NA □ C □ NC Dados de identificação da construção provisória.......................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da construção provisória..............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela construção provisória..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área............................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Altura..........................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Carga incêndio e grau de risco de incêndio...............................................................................................
□ NA □ C □ NC Características construtivas.......................................................................................................................
□ NA □ C □ NC População..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de projeto de PPCI ou projeto e execução de PPCI.................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..…….…
□ NA □ C □ NC Número de ordem na planta….…………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Tipo de agente extintor adequado aos materiais combustíveis existentes no local.……………….………
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora adequada ao risco da ocupação………………..……………………………………...
□ NA □ C □ NC Distribuição das unidades extintoras ……………………………………………………………......................
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Representação do(s) acesso(s) de viaturas………………….……..…………………………...………..……
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico para acesso de viaturas………………………...……………...………………..……..
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de viaturas………………………..…………….………………..
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência…………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Distâncias máximas a percorrer.................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Larguras dos acessos……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Larguras dos radiais..……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Larguras das escadas……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Largura das rampas……………………………………………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Largura das descargas……………………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Largura das portas………………………………………………………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Detalhamento correto das rampas, quanto à largura, inclinação, localização e ligação correta dos
□ NA □ C □ NC pavimentos e desníveis…………………………………......................................................…………………
□ NA □ C □ NC Sentido de abertura das portas…………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Representação das barras antipânico, quando exigidas……………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Tipo de escada……………………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Representação dos corrimãos……………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Representação dos guarda-corpos………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Nº de ordem, na planta, da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…...
□ NA □ C □ NC Tipo de sinalização de orientação e salvamento ou iluminação de balizamento............…………...……..
□ NA □ C □ NC Distribuição da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…………………
□ NA □ C □ NC Memorial de Capacidade de Lotação........................................................................................................

Página: 701
Pág: _______________

ANEXO C

□ NA □ C □ NC Declaração de permanência das portas abertas durante o horário de funcionamento, quando for o
□ NA □ C □ NC caso...........................................................................................................................................................
Controle de Materiais de Revestimento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Segurança Estrutural das estruturas provisórias Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) e Bombeiro Norma de referência:
Civil
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Riscos específicos
Instalações de gases combustíveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações de líquidos inflamáveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Elétricas Provisórias Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais….………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 702
Pág: _______________

ANEXO D

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________

Notificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da construção provisória:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 703
Pág: _______________

ANEXO D

O PPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de __________ dias corridos,
sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência:______________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 704
Pág: _______________

ANEXO E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – PPCI N.º _________

Certificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO da construção provisória:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado e aprovado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas


técnicas aplicáveis.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________ __________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

OBSERVAÇÃO: Este Certificado de Aprovação não possui validade para a


obtenção do habite-se ou funcionamento da construção provisória junto à
Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos e privados.

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 705
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ VISTORIA □ REVISTORIA

REQUERIMENTO DE VISTORIA DE CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA – RVCP

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ A CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ ART / RRT de execução de PPCI

Página: 706
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA CONSTRUÇÃO


PROVISÓRIA

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do
Rio Grande do Sul, foram executadas na construção provisória identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e estão em perfeitas condições de funcionamento.
Declaro, ainda, que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as
condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso este Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem
inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável técnico pela construção provisória

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas na construção provisória identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o
previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de
2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado no
Capítulo 4. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) utilizar a construção provisória de acordo com o fim para o qual foi aprovada, obedecendo às limitações de carga das
instalações e equipamentos, providenciando o cumprimento de seus procedimentos de uso e operação;
b) controlar e não exceder a lotação máxima da construção provisória, em cumprimento ao constante no APPCI;
c) providenciar a manutenção das medidas de segurança contra incêndio instaladas na construção provisória, assegurando-se
de que estejam em plenas condições de funcionamento durante toda sua utilização;
d) realizar procedimento para regularização junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração nas características da construção
provisória, conforme a legislação vigente;
e) manter na construção provisória os documentos relacionados na RTCBMRS n.º 05 – Parte 4B/2017;
f) impedir a utilização da construção provisória e de suas instalações e equipamentos caso sejam interditados;
g) providenciar o treinamento de pessoal, conforme o PPCI aprovado.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro estar ciente de
que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como
afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________
Responsável pela construção provisória

Página: 707
Pág: _______________

ANEXO G

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Após a vistoria, constatou-se que as características da construção provisória/medidas de segurança contra incêndio
encontram-se nas seguintes condições:

Características da construção provisória no RVCP


□ NA □ C □ NC Dados de identificação da construção provisória......................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da construção provisória..............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela construção provisória..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de execução de PPCI, caso não tenha sido entregue na análise.............................................
Características da construção provisória no local
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..….……
□ NA □ C □ NC Extintores distribuídos de acordo com o PPCI aprovado……………………............………………………..
□ NA □ C □ NC Agente extintor compatível com os materiais combustíveis existente no local…………………….…….…
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora.................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Extintores com a carga/recarga em dia…………………………………………………………………...….…
□ NA □ C □ NC Extintores com o teste hidrostático em dia…………………………………………………………….……..…
□ NA □ C □ NC Extintores pressurizados……………………………………………………………………………………..…...
□ NA □ C □ NC Dispositivo de segurança (lacre e anel) dos extintores ……………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Integridade do selo e rótulo dos extintores ……………………………………………...……………………..
□ NA □ C □ NC Extintor desobstruído…………………………………………………………………………………..………….
□ NA □ C □ NC Extintores instalados corretamente no suporte ou parede.................................…………...…………...….
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Localização do acesso de acordo com o PPCI aprovado……..…………………………...…………………
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico de acesso à viatura de acordo com o PPCI
□ NA □ C □ NC aprovado……………...………………..…….................................................................................................
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de acordo com o PPCI aprovado…………….………………..
□ NA □ C □ NC Acessos desobstruídos…………………………………………………………………..………..………………
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado………………….………………..
□ NA □ C □ NC Localização das saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado……………….…………………
□ NA □ C □ NC Largura do acesso de acordo com o PPCI aprovado………………………………………..………………..
□ NA □ C □ NC Largura das radiais de acordo com o PPCI aprovado………………………………………..………………..
□ NA □ C □ NC Largura da escada de acordo com o PPCI aprovado………………………………………………..………..
□ NA □ C □ NC Largura da rampa de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………………..……
□ NA □ C □ NC Largura da descarga de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………………..……………….
□ NA □ C □ NC Largura da porta de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………..……………..
□ NA □ C □ NC Sentido de abertura da porta de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………….……………
□ NA □ C □ NC Barra antipânico instalada……………………………………………………………….…………..……………
□ NA □ C □ NC Tipo de escada de acordo com o PPCI aprovado…..………………………...….……………………………

Página: 708
Pág: _______________

ANEXO G

□ NA □ C □ NC Piso da escada/rampa antiderrapante……………………………………………………..…………………....


□ NA □ C □ NC Altura dos corrimãos instalados.............………………………………………………………….……………..
□ NA □ C □ NC Corrimão contínuo……………………………………………………………………………...……………........
□ NA □ C □ NC Espaçamento das balaustradas e longarinas dos guarda-corpos………………………………..................
□ NA □ C □ NC Altura dos guarda-corpos...........................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Sinalização de orientação e salvamento instalada de acordo com o PPCI aprovado……………………..
□ NA □ C □ NC Iluminação de balizamento instalado de acordo com o PPCI aprovado………………....………………….
□ NA □ C □ NC Funcionamento da Iluminação de balizamento ………………………………………...…………….………..
□ NA □ C □ NC Autonomia da iluminação de balizamento de, no mínimo, 1 hora….………………………........................
Controle de Materiais de Revestimento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Segurança Estrutural em Situação de Incêndio Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) e Bombeiro Norma de referência:
Civil
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Riscos específicos
Instalações de gases combustíveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência de barreiras físicas restringindo o acesso aos usuários………………………………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade e capacidade dos recipientes.................................................................................................
□ NA □ C □ NC Existência de ventilação natural no local...................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área de armazenamento de GLP..............................................................................................................
Instalações de líquidos inflamáveis Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Elétricas Provisórias Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência de barreiras físicas restringindo o acesso aos usuários………………………………………….
□ NA □ C □ NC Sinalização de emergência de risco de choque elétrico.....................……………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..…….............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais…………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Posto/Graduação
Vistoriante

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 709
Pág: _______________

ANEXO H

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Notificamos que a construção provisória com PLANO DE PREVENÇÃO E


PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi vistoriada em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 710
Pág: _______________

ANEXO H

Deverá ser solicitada revistoria no prazo de __________ dias, sob pena de aplicação
de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________
NOME DO VISTORIANTE – Graduação
Vistoriante

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência: _____________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 711
Pág: _______________

ANEXO H

Página: 712
Pág: _______________

ANEXO I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º _____

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios da construção provisória de

PPCI Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
LOTAÇÃO MÁXIMA: ____________
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO: ____________________
OCUPAÇÃO: __________________
Nº DE PAVIMENTOS: _____________
ÁREA CONSTRUIDA: _____________
ALTURA DESCENDENTE: _________________
ALTURA ASCENDENTE: _________________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

O presente Alvará tem validade até ______________

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Este alvará não autoriza o funcionamento da construção provisória sem o devido


licenciamento junto a Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada
pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou
por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 713
Pág: _______________

ANEXO J

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para:
PPCI N.º_____________
□ Requerimento □ Consulta Técnica

FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA – FACT

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 714
Pág: _______________

ANEXO J

5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ ______________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pela construção provisória

Página: 715
Pág: _______________

ANEXO J

6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 716
Pág: _______________

ANEXO K

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª solicitação de:

□ Recurso Administrativo à Notificação de Correção de Análise


□ Recurso Administrativo em à Notificação de Correção de Vistoria PPCI N.º______________
□ Recurso à Decisão Administrativa
□ 1ª Instância □ 2ª Instância

SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO – SRA

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ A CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS À SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 717
Pág: _______________

ANEXO K

5. RAZÕES DO RECURSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ ______________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pela construção provisória

Página: 718
Pág: _______________

ANEXO K

6. DECISÃO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 719
Tabela L.1 – Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades quanto ao PPCI construção provisória

CBMRS
Espaços e Proprietário e do responsável
medidas de pelo uso da área externa,
segurança contra Coluna A Coluna B terreno sem edificação ou da
Responsável técnico pela Responsável pela construção
incêndio a serem Análise dos requisitos Vistoria dos requisitos edificação permanente já
construção provisória provisória
representados operacionais operacionais licenciadas pelo CBMRS onde
será executada a construção
provisória na área externa
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto 1. elaborar o PrPCI, contendo 1. Utilizar a construção 1. Permitir a utilização da
de Segurança Contra Incêndio. preenchimento dos dados da todos os memoriais descritivos, provisória de acordo com o fim construção provisória somente
Solicitação de Vistoria. memórias de cálculo, laudos para o qual foi aprovada, após a emissão de seu APPCI.
2. Análise na Implantação: técnicos, plantas baixas, cortes obedecendo às limitações de
Acesso de a. Representação e dimensões do 2. Verificação in loco, de acordo e detalhamentos necessários à carga das instalações e
viaturas de pórtico, quando exigido; com o PPCI aprovado: elucidação do correto equipamentos, providenciando o
emergência e b. Localização e largura dos a. Localização e dimensões do dimensionamento das medidas cumprimento de seus
combate a acessos internos, quando exigidos. pórtico, quando exigido;
de segurança contra incêndio procedimentos de uso e
incêndio b. Desobstrução do pórtico, quando
para a construção provisória, operação.
exigido;
c. Localização e largura dos com o fiel cumprimento da
legislação, regulamentação e 2. Controlar e não exceder a
acessos internos, quando exigidos.
normas técnicas aplicáveis. lotação máxima da construção
provisória, em cumprimento ao
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto
de Segurança Contra Incêndio. preenchimento dos dados da 2. Apresentar para a análise e constante no APPCI.
Solicitação de Vistoria. vistoria do PPCI os elementos
requeridos nesta RTCBMRS, 3. Providenciar a manutenção
2. Análise em Planta Baixa:
a. N.º de ordem que o identifique em 2. Verificação in loco, de acordo em conformidade com as das medidas de segurança
Extintores de planta; com o PPCI aprovado: exigências das Colunas A e B, contra incêndio instaladas na
incêndio b. Tipo de agente extintor; a. Tipo de agente extintor; deste Anexo, projetadas e construção provisória,
c. Capacidade extintora; b. Capacidade extintora; executadas de acordo com a assegurando-se de que estejam
d. Distâncias máximas a percorrer e c. Validade da carga/recarga, teste legislação, regulamentos e em plenas condições de
a correta distribuição das unidades hidrostático e pressurização das normas técnicas aplicáveis. funcionamento durante toda sua
extintoras. unidades extintoras; utilização.
d. Condições de instalação. 3. Executar as medidas de
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto segurança contra incêndio para 4. Realizar procedimento para
de Segurança Contra Incêndio. preenchimento dos dados da a construção provisória e suas regularização junto ao CBMRS,
Solicitação de Vistoria. instalações, de acordo com o caso haja qualquer alteração
2. Análise em Planta Baixa: que foi projetado, com o PPCI nas características da
a. Quantidade de saídas de 2. Verificação in loco, de acordo aprovado e com a legislação, construção provisória, conforme
emergência e distâncias máximas a com o PPCI aprovado: regulamentação e normas a legislação vigente.
percorrer; a. Quantidade e localização das
técnicas aplicáveis, utilizando
b. Larguras dos acessos, escadas, saídas de emergência; 5. Manter na construção
rampas, radiais, descarga e portas; b. Larguras e desobstrução dos materiais, equipamentos e
sistemas construtivos de provisória os documentos
c. Sentido de abertura das portas; acessos, escadas, rampas, radiais, relacionados no item 6.13.2;
d. Tipo de escada e verificação da descarga e portas; segurança contra incêndio
Saídas de existência dos seguintes requisitos c. Sentido de abertura das portas; certificados por órgãos
6. Impedir a utilização da
emergência, mínimos, quando exigidos: d. Tipo de escada e existência de acreditados.
construção provisória e de suas
sinalização de corrimãos, guarda-corpos; seus requisitos mínimos: piso instalações e equipamentos
orientação e e. Nº de ordem e distribuição da antiderrapante; 4. Emitir a ART/RRT, conforme
as atividades desenvolvidas. caso sejam interditados.
salvamento e/ou sinalização de orientação e e. Verificação da altura e
iluminação de salvamento ou iluminação de espaçamento dos guarda-corpos e 7. providenciar o treinamento de
emergência de balizamento. corrimãos das saídas de 5. Garantir que a construção
provisória, suas instalações e pessoal, conforme o PPCI
balizamento emergência e arquibancadas;
equipamentos não ofereçam aprovado.
3. Verificação do Memorial f. Verificação da continuidade dos
Descritivo de Capacidade de corrimãos; iminente risco de incêndio e à
Lotação. g. Existência, localização, vida.
Página: 720
desobstrução e funcionamento (esta 6. Emitir os laudos técnicos
última apenas para a iluminação de cabíveis ou providenciar sua
balizamento) da sinalização de emissão por outro profissional.
orientação e salvamento ou
iluminação de balizamento; 7. Orientar o responsável pela
3. Verificação da existência e construção provisória quanto a
correção dos dados de placa afixada sua utilização e utilização das
junto às entradas da construção instalações e equipamentos,
provisória obedecendo suas limitações de
carga e lotação máxima, e
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto orientar quanto aos seus
Descritivo de Segurança Contra preenchimento dos dados do procedimentos de uso e
Incêndio. Requerimento de Solicitação de operação.
Isolamento de Vistoria.
riscos 2. Verificação in loco a existência do 8. Orientar o responsável pela
isolamento de riscos através do construção provisória quanto
afastamento. aos documentos que deverão
estar no local para fiscalização
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto do CBMRS.
Controle dos Descritivo de Segurança Contra preenchimento dos dados do
materiais de Incêndio. Requerimento de Solicitação de 9. Orientar o responsável pela
revestimento Vistoria. construção provisória quanto à
2. Verificação do correto realização dos treinamentos de
Segurança preenchimento do Laudo Técnico e pessoal, brigadistas e
estrutural em existência da respectiva ART/RRT. bombeiros civis.
situação de
incêndio
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto
Descritivo de Segurança Contra preenchimento dos dados do
Incêndio. Requerimento de Solicitação de
2. Análise em Planta Baixa: Vistoria
a. Perímetro dos geradores de 2. Verificação do correto
energia, suas barreiras físicas de preenchimento do Laudo Técnico e
Instalações segurança e sinalização de existência da respectiva ART/RRT.
elétricas emergência. 3. Verificação in loco, de acordo
provisórias com o PPCI aprovado:
a) existência das barreiras físicas
restringindo o acesso aos usuários e
da sinalização de emergência dos
geradores, quando utilizados para a
construção provisória.

1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto


Descritivo de Segurança Contra preenchimento dos dados do
Incêndio. Requerimento de Solicitação de
2. Análise em Planta Baixa: Vistoria.
a. Quantidade de botijões de GLP; 2. Verificação in loco, de acordo
b. Capacidade dos botijões. com o PPCI aprovado:
Instalações de a. Quantidade e capacidade dos
gases botijões;
combustíveis b. Isolamento e ventilação do local
onde forem alocados os botijões;
c. Existência de depósito de gás, se
previsto no MDASCI.

Página: 721
1. Análise dos dados do Memorial 1. Verificação do correto
Treinamento de Descritivo de Segurança Contra preenchimento dos dados do
pessoal, Incêndio. Requerimento de Solicitação de
brigadistas e Vistoria.
bombeiros civis

Plano de
emergência

Instalações de
líquidos
inflamáveis

Página: 722
Pág: _____________________

ANEXO M.1
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança das instalações elétricas da construção
provisória identificada no capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções Técnicas
e normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico das instalações elétricas provisórias está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e nas seguintes normas técnicas:

1.

2.

(informar as normas técnicas empregadas)

Página: 723
Pág: _____________________

ANEXO M.1
Rubricas:

6. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS

O presente capítulo apresenta uma descrição das instalações elétricas, com as respectivas fotos anexadas e informações
sobre a capacidade de carga.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e a carga de trabalho das
instalações elétricas montadas. Deverão ser anexadas as respectivas fotos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico).

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que as instalações
elétricas da construção provisória identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação,
RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários, estando de acordo com a eficiência e objetivos
previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural das estruturas da construção provisória foram entregues ao
proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das instalações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ _________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 724
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.2 CBMRS: __________________

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA DAS ESTRUTURAS PROVISÓRIAS – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança estrutural em incêndio da construção
provisória identificada no Capítulo 1 deste Laudo Técnico, atestando sua conformidade com a legislação, Resoluções
Técnicas e normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de segurança estrutural em incêndio está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 08/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução Técnica de Transição do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS).

Página: 725
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO M.2 CBMRS: __________________

6. TEMPO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRF) DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

De acordo com a fundamentação descrita no Capítulo 5 do presente Laudo Técnico, os Tempos Requeridos de Resistência ao
Fogo, em conformidade com as características da construção provisória analisada, são (Ver ANEXO “A” da IT n.º 08/2011 do
CBPMESP):

a) TRRF dos pavimentos acima do solo (altura da construção provisória - h): ______________ minutos;

b) TRRF dos pavimentos subsolo: _______________ minutos.

Informo ainda, conforme marcado nas opções abaixo, sobre a utilização ou não do método de Tempo Equivalente para
redução do TRRF, como segue:

[ ] Sim, foi utilizado o método, reduzindo o TRRF em ______________ minutos.

[ ] Não foi utilizado o método de Tempo Equivalente para redução do TRRF.

Desse modo, ao analisar a estrutura e/ou o projeto da construção provisória identificada no presente Laudo Técnico, utilizando
os métodos e técnicas pertinentes, determina-se que o Tempo de Resistência ao Fogo geral da construção provisória para fins
de segurança estrutural em situação de incêndio é de ______________ minutos.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que a construção
provisória identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumpre rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas
técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários quanto à segurança estrutural em incêndio, estando de acordo com a
eficiência e objetivos previstos nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, memórias de cálculo, projetos e especificações técnicas de produto, entre
outros documentos comprobatórios da segurança estrutural em situação de incêndio da construção provisória foram entregues
ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo Técnico. O
presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais analisados e forem adequados às
condições de uso e manutenção das estruturas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ _________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 726
Pág: _____________________

ANEXO M.3
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE REVESTIMENTO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as características de reação ao fogo dos materiais de revestimento
aplicados na construção provisória identificada no Capítulo 1, atestando sua conformidade com as Resoluções Técnicas e
normas técnicas vigentes de segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O Laudo Técnico de Controle dos Materiais de Revestimento está tecnicamente fundamentado na Lei Complementar n.º
14.376/2013, e suas alterações, e na Instrução Técnica (IT) n.º 010/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado
de São Paulo (CBPMESP), e suas normas técnicas correlatas, por determinação da Resolução Técnica de Transição do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul (CBMRS).

As classificações e as condições exigidas para aplicação dos materiais de revestimento e os respectivos locais constam na
Tabela B.1, do Anexo B, da IT n.º 010/2011, do CBPMESP, replicada abaixo na Tabela 1:

Página: 727
Pág: _____________________

ANEXO M.3
Rubricas:

Tabela 1 - Classe dos materiais a serem utilizados considerando a ocupação em função da finalidade de aplicação do material

Página: 728
Pág: _____________________

ANEXO M.3
Rubricas:

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS APLICADOS NA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Tabela 2 - Classe dos materiais de revestimento aplicados considerando a ocupação e em função do elemento a ser
revestido, de acordo com a IT nº 10/2011 do CBPMESP

Local de aplicação dos Classes de reação ao fogo dos


materiais de revestimento materiais de revestimento aplicados

PISOS

PAREDES E DIVISÓRIAS

TETO OU FORROS

Materiais aplicados na saída de emergência (letra "j" das notas genéricas da Tabela B.1 do Anexo B
da IT nº 10/2011 do CBPMESP)

Local de aplicação dos Classes de reação ao fogo dos


materiais de revestimento materiais de revestimento aplicados

ACESSOS (CORREDORES) ÀS SAÍDAS DE


EMERGÊNCIA ENCLAUSURADAS
( ) Dm ≤100
ESCADAS E RAMPAS DE EMERGÊNCIA ( ) DM ≥ 100

Os materiais revestimento aplicados nos demais locais da construção provisória não descritos na Tabela 2 do presente Laudo
Técnico cumprem rigorosamente as exigências constantes na Tabela B.1, do Anexo B, da IT nº 10, do CBPMESP, incluindo
suas notas específicas e genéricas, e normas técnicas correlatas.

7. CONCLUSÃO

Em análise às presentes informações e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os materiais de
revestimento aplicados na construção provisória identificada no Capítulo 1 do presente Laudo Técnico cumprem
rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes, oferecendo segurança aos usuários desta de acordo com
a eficiência prevista nas normativas elencadas.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, laudos de ensaios, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da classificação dos materiais de revestimento e a correta aplicação destes na construção provisória foram
entregues ao proprietário/responsável pelo uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência neste mesmo Laudo
Técnico. O presente Laudo Técnico tem validade enquanto permanecerem inalterados os materiais e as condições de
aplicação descritas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ _________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 729
Pág: _____________________

ANEXO M.4
Rubricas:

LAUDO TÉCNICO DE EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE PÚBLICO – PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

Nome do Responsável:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever as condições de segurança e conservação dos equipamentos de
utilização de público, atestando sua conformidade com a legislação, as Resoluções Técnicas e normas técnicas vigentes de
segurança contra incêndio e pânico.

5. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O presente Laudo Técnico de isolamento de riscos entre ocupações mistas está tecnicamente fundamentado na Lei
Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações, nas Resoluções Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio
Grande do Sul e nas regulamentações e normas técnicas vigentes concernentes à montagem, segurança e manutenção dos
equipamentos de utilização de público descritos no Capítulo 6.

Página: 730
Pág: _____________________

ANEXO M.4
Rubricas:

6. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS APLICADOS NA CONSTRUÇÃO PROVISÓRIA

O presente capítulo apresenta uma descrição de cada equipamento vistoriado, com as respectivas fotos anexadas e
informações sobre as ações e manutenções realizadas para atestar a segurança de cada equipamento.

(ORIENTAÇÃO: Deverão ser citados e explicados neste capítulo: a denominação, funcionalidade e capacidade máxima de
pessoas de cada equipamento. Deverão ser anexadas as respectivas fotos, descrito o que foi realizado para verificação da
segurança e as datas das últimas ações de manutenção dos equipamentos. As informações deste capítulo podem ser
anexadas em folhas avulsas e apensadas ao Laudo, mediante paginação e rubrica do responsável técnico).

7. CONCLUSÃO

Em análise a todas as informações colhidas e aos respectivos documentos técnicos comprobatórios, conclui-se que os
equipamentos de utilização de público instalados na ocupação identificada no Capítulo 1 e descritas no Capítulo 6 do presente
Laudo Técnico, cumprem rigorosamente a legislação, RTCBMRS e normas técnicas vigentes atinentes ao assunto,
oferecendo segurança aos usuários dos equipamentos durante a operação destes.

8. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

As informações prestadas no presente Laudo Técnico são verdadeiras e seus dados não foram alterados além dos itens
editáveis. Os relatórios técnicos, notas fiscais, certificações, especificações técnicas de produto, entre outros documentos
comprobatórios da segurança de operação e manutenção dos equipamentos foram entregues ao proprietário/responsável pelo
uso, identificado no Capítulo 2, o qual assina a plena ciência ao final do documento. O presente Laudo Técnico tem validade
enquanto permanecerem inalteradas as condições de montagem dos equipamentos, forem adequadas as suas condições de
manutenção e sejam respeitados os limites de carga e capacidade máxima de pessoas.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________ _________________________________
Responsável pela construção provisória Responsável técnico pelo Laudo Técnico

Página: 731
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4C


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS
2017

Estabelece o procedimento administrativo e as medidas de


segurança contra incêndio para os espetáculos pirotécnicos,
regularizados mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – PPCI, na forma completa, conforme Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro
de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e no
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte 4C – Processo
de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos, que fixa o procedimento
administrativo e as medidas de segurança contra incêndio para regularização dos
espetáculos pirotécnicos, mediante Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
– PPCI, na forma completa, conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 60 (sessenta) dias após a
data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, 16 de maio de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 732
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 – PARTE 4C


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS
2017

SUMÁRIO

1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio
6. Do Procedimento Administrativo
7. Das Responsabilidades
8. Disposições Finais

ANEXOS

A. Comprovante de Protocolo
B. Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para
Espetáculo Pirotécnico
C. Relatório de Análise
D. Notificação de Correção de Análise
E. Certificado de Aprovação

Página: 733
F. Requerimento de Vistoria de Espetáculo Pirotécnico – RVEP
G. Relatório de Vistoria
H. Notificação de Correção de Vistoria
I. Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
J. Formulário de Atendimento e Consulta Técnica
K. Solicitação de Recurso Administrativo - SRA
L. Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades quanto
às medidas de segurança contra incêndio
Tabela L.1 Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades
quanto às medidas de segurança contra incêndio de pronta resposta

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 092, de 17 de maio de 2017.

Página: 734
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

1. OBJETIVO a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de


dezembro de 2013, e suas alterações;
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o setembro de 2014, e suas alterações.
procedimento administrativo e as medidas de
segurança contra incêndio para regularização
dos espetáculos pirotécnicos, mediante Plano 4. DEFINIÇÕES
de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PPCI, na forma completa, conforme Lei 4.1 Para os efeitos desta RTCBMRS aplicam-se
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro as definições constantes Lei Complementar n.º
de 2013, e suas alterações, e Decreto Estadual 14.376/2013, e suas alterações, e,
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas adicionalmente:
alterações.
4.1.1 Plano de fogo: documento técnico
elaborado exclusivamente pelo técnico blaster
2. APLICAÇÃO ou encarregado de fogo, contendo a descrição
detalhada dos artefatos pirotécnicos a serem
2.1 Esta RTCBMRS se aplica aos utilizados, as características da queima, os
espetáculos pirotécnicos realizados em: afastamentos e as medidas de segurança a
serem adotadas.
a) áreas externas, no perímetro urbano ou rural,
tais como vias públicas, parques, praças, 4.1.2 Responsável pelo espetáculo
quadras esportivas, terrenos sem edificações e pirotécnico: pessoa encarregada da
locais exteriores de terrenos com edificações organização do espetáculo pirotécnico e sua
permanentes já licenciadas pelo CBMRS para execução.
as demais atividades que irão se realizar
juntamente com o espetáculo pirotécnico; 4.1.3 Responsável técnico pelo espetáculo
pirotécnico: profissional habilitado pelo sistema
b) áreas internas ou utilizando parte da CONFEA/CREA ou CAU para elaboração de
estrutura de edificações permanentes já PPCI, Projeto de Prevenção e Proteção Contra
licenciadas pelo CBMRS para as demais Incêndio – PrPCI, e/ou execução de obras e
atividades que irão se realizar juntamente com o serviços relacionados à segurança contra
espetáculo pirotécnico. incêndio do espetáculo pirotécnico.

2.2 Esta RTCBMRS não se aplica aos 4.1.4 Técnico blaster ou encarregado de
espetáculos pirotécnicos realizados em eventos fogo: profissional habilitado, com Carta Blaster
temporários ou aos espetáculos pirotécnicos expedida pela Divisão de Armas, Munições e
que necessitem qualquer alteração de Explosivos – DAME ou pelas Delegacias de
características da edificação permanente para Polícia Regionais da Polícia Civil, para a
que sejam realizados. atividade e operação com explosivos e artefatos
pirotécnicos.
2.2.1 No caso previsto no item 2.2, para
obtenção de Alvará de Prevenção e Proteção
contra Incêndio – APPCI, deverá ser 5. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA
encaminhado Plano de Prevenção e Proteção INCÊNDIO
Contra Incêndio – PPCI, na forma completa,
seguindo o previsto na RTCBMRS n.º 05 – 5.1 Quanto à ocupação, os espetáculos
Parte 4A/2017, e suas alterações, para o pirotécnicos deverão ser classificados no grupo
licenciamento do evento temporário pelo “F”, divisão “F-7”.
CBMRS.
5.2 As medidas de segurança contra incêndio
deverão ser dimensionadas, projetadas e
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS executadas de acordo com as características do
espetáculo pirotécnico, devendo ser observado
3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS é o disposto nesta RTCBMRS, conforme as
necessário consultar as seguintes normas, seguintes exigências:
levando em consideração todas as suas
atualizações e outras que vierem a substituí-las:

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

5.2.1 Plano de Fogo mínimo, 01 (uma) pessoa treinada por bateria


de fogos isolada, além dos operadores do
5.2.1.1 Deverá ser elaborado o Plano de Fogo espetáculo pirotécnico, com Treinamento de
pelo técnico blaster ou encarregado de fogo. Prevenção e Combate a Incêndio – TPCI, com
carga-horária mínima de 5 (cinco) horas-aula,
5.2.2 Delimitação da área de segurança do conforme Resolução Técnica n.º 014/BM-
espetáculo pirotécnico CCB/2009, e suas alterações.

5.2.2.1 Cada bateria de artefatos pirotécnicos 5.2.4.1.1.1 Considera-se uma bateria de fogos
deverá possuir delimitação através de gradis e isolada, quando esta possuir afastamento
assemelhados no seu perímetro, com raio de mínimo de 5 m em relação às demais baterias
afastamento definido a partir do centro da de fogos de artifício.
bateria do espetáculo pirotécnico pelo técnico
blaster e responsável técnico pelo espetáculo 5.2.4.2 Os operadores do espetáculo pirotécnico
pirotécnico, com autorização pela Divisão de deverão possuir Treinamento de Prevenção e
Armas, Munições e Explosivos – DAME ou Combate a Incêndio – TPCI, com carga-horária
pelas Delegacias de Polícia Regionais da mínima de 10 (dez) horas-aula, conforme
Polícia Civil. Resolução Técnica n.º 014/BM-CCB/2009, e
suas alterações.
5.2.3 Extintores de incêndio
5.2.5 Plano de Emergência
5.2.3.1 Deverá ser prevista, no mínimo, uma
bateria de extintores de incêndio devidamente 5.2.5.1 Deverá ser elaborado plano de
sinalizada conforme a norma ABNT NBR 13434, emergência, conforme a norma ABNT NBR
Parte 01, Parte 02 e Parte 03, para cada área 15219, até a entrada em vigor de RTCBMRS
de segurança de espetáculo pirotécnico, específica, por profissional habilitado com
instalada de forma que o operador não emissão da respectiva Anotação de
necessite percorrer mais de 25 m até alcançar Responsabilidade Técnica/Registro de
os artefatos explosivos e as instalações de Responsabilidade Técnica – ART/RRT.
comando e disparo dos fogos de artifício.
5.2.6 Medidas de segurança contra incêndio
5.2.3.1.1 Cada bateria será composta por: complementares

a) 02 (dois) extintores de incêndio de água 5.2.6.1 Conforme as peculiaridades e a


pressurizada – AP, de 10 L, com capacidade complexidade do espetáculo pirotécnico, o
extintora mínima de 2-A; e CBMRS poderá determinar a instalação de
medidas complementares de segurança contra
b) 01 (um) extintor de incêndio de gás carbônico incêndio.
– CO2, de 06 Kg, com capacidade extintora
mínima de 5-B:C. 6. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO

5.2.3.2 Os extintores de incêndio poderão ser 6.1 Os PPCI poderão ser encaminhados ao
instalados em suportes sem fixação direta ao CBMRS pelo:
piso, mas que possuam peso suficiente que
garanta sua estabilidade contra impactos, a) responsável pelo espetáculo pirotécnico;
podendo a sinalização do equipamento ser
adaptada ao suporte, desde que fique a uma b) responsável técnico pelo espetáculo
altura mínima de 1,80 m. pirotécnico.

5.2.4 Treinamento de Pessoal 6.2 Poderão ser qualificados como responsáveis


pelo espetáculo pirotécnico, desde que
5.2.4.1 Os espetáculos pirotécnicos deverão devidamente identificados no PPCI:
possuir pessoas treinadas para operação das
medidas de segurança contra incêndio em caso a) o organizador ou promotor do espetáculo
de princípio de incêndio e a orientação da saída pirotécnico;
segura do público, além dos operadores do
espetáculo pirotécnico, durante sua realização. b) o proprietário da área externa, terreno sem
edificação ou edificação permanente onde irá se
5.2.4.1.1 Cada área de segurança de realizar o espetáculo pirotécnico;
espetáculo pirotécnico deverá dispor de, no

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 6
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

c) o responsável pelo uso da área externa, 6.6 Para a movimentação do PPCI é obrigatória
terreno sem edificação ou edificação a apresentação:
permanente onde irá se realizar o espetáculo
pirotécnico; a) de documento de identificação com foto ou
via original do comprovante de protocolo, para o
d) o síndico, o administrador profissional e responsável pelo espetáculo pirotécnico e para
qualquer um dos proprietários da área externa, o responsável técnico pelo espetáculo
terreno sem edificação ou edificação pirotécnico;
permanente onde irá se realizar o espetáculo
pirotécnico, quando se tratar de condomínio; b) via original do comprovante de protocolo,
para terceiros.
e) o locatário da área externa, terreno sem
edificação ou edificação permanente onde irá se 6.6.1 Nos casos de extravio do comprovante de
realizar o espetáculo pirotécnico. protocolo, qualquer das pessoas descritas nos
itens 6.1 e 6.2, desta RTCBMRS, que desejar
6.3 A responsabilidade técnica pelo espetáculo autorizar terceiro a movimentar o PPCI deverá
pirotécnico é atribuída ao profissional habilitado apresentar FACT, conforme o item 6.14, desta
pelo sistema CONFEA/CREA ou CAU RTCBMRS, esclarecendo o fato ocorrido, com
contratado para a elaboração de PPCI, PrPCI cópia simples do documento de identidade do
e/ou execução de obras e serviços relacionadas solicitante da segunda via do comprovante de
à segurança contra incêndio do espetáculo protocolo.
pirotécnico.
6.7 A Anotação de Responsabilidade Técnica –
6.4 A tramitação do PPCI se dará através das ART, e o Registro de Responsabilidade Técnica
fases de protocolo, análise e vistoria, – RRT, deverão cumprir os seguintes requisitos:
fundamentada no compartilhamento de
responsabilidades entre CBMRS, proprietário, a) deverão ser apresentados em uma via
responsável pelo uso da área externa, terreno original ou cópia autenticada, com comprovante
sem edificação ou edificação permanente onde de quitação ou registro de quitação na própria
irá se realizar o espetáculo pirotécnico, e ART/RRT e assinada pelo responsável pelo
responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico, espetáculo pirotécnico e pelo responsável
conforme preconiza a legislação vigente, técnico pelo espetáculo pirotécnico;
estando as responsabilidades definidas no
capítulo 7 e no Anexo “L”, desta RTCBMRS. b) todos os campos deverão ser preenchidos e
na descrição das atividades profissionais
6.5 Somente deverá ser exigida procuração contratadas deverá estar especificado o serviço
quando terceiro assinar qualquer documento do pelo qual o profissional se responsabiliza –
PPCI em nome do responsável pelo espetáculo projeto de PPCI, projeto e execução de PPCI,
pirotécnico. execução de PPCI, elaboração de laudos
6.5.1 As pessoas descritas no item 6.2 estão técnicos, plano de emergência ou equivalentes
dispensadas da apresentação de procuração a estas expressões.
para encaminhamento de PPCI para análise e
reanálise, solicitação de vistoria e revistoria, 6.7.1 Caso mais de um profissional se
encaminhamento de Formulário de Atendimento responsabilize pelo PPCI, deverão ser
e Consulta Técnica – FACT, e para quaisquer anexadas as respectivas ART/RRT, com a
outros procedimentos administrativos para a descrição das atividades nas quais os
obtenção do licenciamento do CBMRS, desde profissionais se responsabilizarão.
que identificadas no PPCI.
6.7.2 Todas as atividades realizadas pelo
6.5.2 Somente será exigida procuração ao profissional poderão constar na mesma
responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico ART/RRT, desde que discriminadas.
quando este assinar qualquer documento do
PPCI em nome do responsável pelo espetáculo 6.8 Deverá ser paga taxa única de análise e
pirotécnico. vistoria, considerando-se a área de segurança
do espetáculo pirotécnico, devendo ser
6.5.3 A procuração, quando necessária, deverá obedecida a RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017,
ser entregue em via original, com cópia simples e suas alterações.
dos documentos de identidade do outorgante e
outorgado, sendo dispensada a autenticação
em cartório.

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 7
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

6.9 Do protocolo sem edificação ou edificação permanente onde


irá se realizar o espetáculo pirotécnico,
6.9.1 O PPCI deverá ser protocolado para responsável pelo espetáculo pirotécnico e do
análise junto à Assessoria de Análise Técnica – responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico,
AAT, ou Seção de Prevenção de Incêndio – a identificação e as características do
SPI, do CBMRS local, em uma via, espetáculo pirotécnico, as medidas de
acondicionada em pasta, com fixação de segurança contra incêndio exigidas e a
documentos através de colchetes ou similar. regulamentação a ser observada, conforme o
Anexo “B”, desta RTCBMRS.
6.9.1.1 A entrega de segunda via da pasta do
PPCI para sua tramitação é facultativa e deverá 6.10.1.2 Anotação de Responsabilidade Técnica
ser acompanhada de cópia simples do – ART, ou Registro de Responsabilidade
comprovante de pagamento de taxa de análise Técnica – RRT, de projeto de PPCI ou projeto e
de segunda via de PPCI, conforme a RTCBMRS execução de PPCI.
n.º 05 – Parte 05/2017, e suas alterações.
6.10.1.3 Elementos gráficos, contendo somente
6.9.2 Quando da não apresentação de qualquer os itens a serem analisados descritos na coluna
peça exigida nos itens 6.10.1 e 6.11.1, o PPCI “A”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
deverá ser restituído à pessoa que o RTCBMRS:
encaminhou, não sendo aceito para análise ou
vistoria. a) planta de situação da área externa, terreno
sem edificação ou edificação permanente onde
6.9.3 Quando do recebimento de qualquer irá se realizar o espetáculo pirotécnico;
documento referente ao PPCI, será expedido
comprovante de protocolo pelo CBMRS, b) implantação do espetáculo pirotécnico na
conforme o Anexo “A”, desta RTCBMRS. área externa, terreno sem edificação ou
edificação permanente onde irá se realizar o
6.9.4 Os documentos entregues ao CBMRS que espetáculo pirotécnico, conforme o Anexo “L”,
compõem o PPCI deverão: desta RTCBMRS;

a) ser digitados ou datilografados, sem rasuras, c) plantas baixas de todas as áreas de


não sendo aceitos documentos escritos à mão; segurança de espetáculo pirotécnico, com a
representação das medidas de segurança
b) paginados e rubricados pelo responsável contra incêndio, conforme o Anexo “L”, desta
técnico pelo espetáculo pirotécnico, exceto nas RTCBMRS.
folhas onde a assinatura for obrigatória.
6.10.1.3.1 Os elementos gráficos que
6.9.5 Após cada fase de tramitação do PPCI, os contiverem itens não relacionados na coluna
documentos deverão ser rubricados por servidor “A”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
do CBMRS. RTCBMRS, serão objeto de notificação de
correção de análise para adequação ao previsto
6.9.6 Os PPCI dos espetáculos pirotécnicos na regulamentação.
deverão ser protocolados na Assessoria de
Análise Técnica – AAT, ou Seção de Prevenção 6.10.1.3.2 As pranchas deverão ser
de Incêndio – SPI, do CBMRS local, em até 5 apresentadas em escala adequada à
dias úteis que antecedem o evento, sob pena de compreensão do espetáculo pirotécnico, com a
serem interditados pelo CBMRS. representação das medidas de segurança
contra incêndio na cor vermelha, seguindo a
6.10 Da análise do PPCI simbologia da RTCBMRS n.º 05 – Parte
08/2016, e suas alterações.
6.10.1 A fase de análise do PPCI consiste na
verificação documental da conformidade do 6.10.1.4 Cópia simples do comprovante de
Plano à legislação, regulamentação e normas pagamento de taxa única de análise e vistoria.
técnicas aplicáveis, devendo ser apresentados:
6.10.1.5 Procuração, quando necessária.
6.10.1.1 Memorial Descritivo de Análise para
Segurança Contra Incêndio para Espetáculo 6.10.1.6 Cópia simples da Carta Blaster e da
Pirotécnico – MDASCI/EP: é o documento que carteira de identidade do técnico blaster ou
contém a identificação do proprietário, encarregado de fogo;
responsável pelo uso da área externa, terreno

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 8
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

6.10.1.7 Autorização especial para espetáculo 6.11.1.1 Requerimento de Vistoria de


pirotécnico, emitida pela Divisão de Armas, Espetáculo Pirotécnico – RVEP: é o documento
Munição e Explosivos – DAME, ou pelas em que é solicitada vistoria após a emissão do
Delegacias de Polícia Regionais da Polícia Civil; CA, constando a data e horário para sua
realização, e o responsável técnico pelo
6.10.1.8 Cópia das carteiras de identidade e dos espetáculo pirotécnico atesta que as medidas
Certificados de Treinamento de Prevenção de segurança contra incêndio foram executadas
contra Incêndio – TPCI, dos operadores para a de acordo com o PPCI aprovado pelo CBMRS e
deflagração dos artefatos pirotécnicos. o PrPCI, e encontram-se em perfeitas condições
de funcionamento, atendendo as leis,
6.10.2 Após a realização da análise e regulamentações e normas técnicas aplicáveis,
reanálise(s), deverá ser elaborado pelo analista conforme Anexo “F”, desta RTCBMRS.
o Relatório de Análise, conforme o Anexo “C”,
desta RTCBMRS, sendo este anexado ao PPCI. 6.11.1.1.1 O horário solicitado para vistoria
constante no RVEP não deverá ultrapassar a 12
6.10.3 Caso sejam constatadas (doze) horas antes do inicio do espetáculo
inconformidades com a legislação, pirotécnico.
regulamentação e normas técnicas aplicáveis
durante a análise do PPCI, o CBMRS expedirá 6.11.1.1.2 Nos casos em que o horário
Notificação de Correção de Análise – NCA, solicitado para vistoria constante no RVEP for
contendo todas as irregularidades, conforme o inferior a 12 (doze) horas antes do inicio, o
Anexo “D”, desta RTCBMRS. espetáculo pirotécnico será interditado, ficando
a desinterdição condicionada à emissão do
6.10.4 Após a ciência da NCA, os documentos APPCI.
corrigidos deverão ser protocolados para
reanálise no prazo estipulado pelo CBMRS, 6.11.1.2 Anotação de Responsabilidade Técnica
nunca superior a 24 (vinte e quatro) horas. – ART, ou Registro de Responsabilidade
Técnica – RRT, de execução de PPCI, caso não
6.10.5 Na reanálise, serão verificados somente tenha sido entregue na análise.
os itens apontados na NCA, sendo de inteira
responsabilidade do responsável pelo 6.11.2 As medidas de segurança contra
espetáculo pirotécnico e do responsável técnico incêndio e áreas a serem vistoriadas são as
pelo espetáculo pirotécnico manter as descritas na coluna “B”, da tabela “L.1”, do
informações e medidas de segurança contra Anexo “L”, desta RTCBMRS.
incêndio já analisadas nas mesmas condições
em que foram aprovadas. 6.11.2.1 Os itens não relacionados na coluna
“B”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
6.10.5.1 É proibida a retirada de quaisquer RTCBMRS, não serão objeto de vistoria
elementos gráficos e documentos constantes no ordinária.
PPCI anteriormente à NCA, devendo ser
anexadas novas peças com as devidas 6.11.3 Após a realização da vistoria, deverá ser
correções. elaborado pelo vistoriante o Relatório de
6.10.6 Após a análise e aprovação do PPCI, Vistoria, conforme Anexo “G”, desta RTCBMRS,
será emitido o Certificado de Aprovação – CA, sendo este anexado ao PPCI.
conforme o Anexo “E”, desta RTCBMRS,
atestando o atendimento da legislação, 6.11.4 Caso sejam constatadas
regulamentação e normas técnicas aplicáveis e inconformidades com o PPCI aprovado durante
notificando o responsável pelo espetáculo a vistoria, o CBMRS expedirá Notificação de
pirotécnico e o responsável técnico pelo Correção de Vistoria – NCV, contendo todas as
espetáculo pirotécnico a executarem as irregularidades, conforme o Anexo “H”.
medidas de segurança contra incêndio, de
acordo com o aprovado. 6.11.5 Após a ciência da NCV, deverá ser
solicitada nova vistoria no prazo estipulado pelo
6.11 Da Vistoria CBMRS, nunca superior a 24 (vinte e quatro)
horas, através de novo RVEP, conforme modelo
6.11.1 A fase de vistoria consiste na verificação do Anexo “F”.
in loco da execução das medidas de segurança
contra incêndio aprovadas, devendo ser 6.11.6 Na revistoria, serão verificados somente
solicitada apresentando-se os seguintes os itens apontados na NCV, sendo de inteira
documentos: responsabilidade do responsável pelo

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 9
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

espetáculo pirotécnico e do responsável técnico Combate a Incêndio – TPCI, Certificados de


pelo espetáculo pirotécnico manter as medidas Brigadistas de Incêndio e/ou Bombeiros Civis,
de segurança contra incêndio já vistoriadas nas válidos e em número correspondente ao
mesmas condições em que foram aprovadas. declarado no PPCI;

6.11.6.1 É proibida a retirada de quaisquer c) Plano de Emergência com ART/RRT do


elementos gráficos e documentos constantes no profissional que o elaborou;
PPCI anteriormente à NCV, devendo ser
anexadas novas peças com as devidas d) Plano de Fogo devidamente assinado pelo
correções. técnico blaster ou encarregado de fogo,
responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico
6.11.7 Diante da constatação de situação que e responsável pelo espetáculo pirotécnico, com
configure iminente risco à vida ou à integridade cópia simples da carta blaster e do documento
física de pessoas, o espetáculo pirotécnico de identidade do técnico blaster;
deverá ser imediatamente interditado, devendo
ser comunicado o Ministério Público e Prefeitura e) Projeto de Prevenção e Proteção Contra
Municipal. Incêndio – PrPCI, impresso, assinado e com as
respectivas ART/RRT;
6.12 Do Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio f) Alvará de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – APPCI, fixado em local visível,
6.12.1 Após a vistoria, constatado que o próximo ao acesso principal da área externa,
espetáculo pirotécnico atende ao previsto no terreno sem edificação ou edificação
PPCI e à legislação, regulamentação e normas permanente onde irá se realizar o espetáculo
técnicas aplicáveis, será emitido o Alvará de pirotécnico.
Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
APPCI, conforme Anexo “I”. 6.14 Do Formulário de Atendimento e
Consulta Técnica
6.12.2 O APPCI será válido somente para a
data do espetáculo pirotécnico e não poderá ser 6.14.1 Todas as solicitações ao CBMRS que
renovado. não possuam modelos próprios deverão ser
encaminhadas através do Formulário de
6.12.3 O APPCI deverá ser afixado em local Atendimento e Consulta Técnica – FACT,
visível ao público durante a realização do conforme Anexo “J”, desta RTCBMRS.
espetáculo pirotécnico.
6.14.2 O FACT deverá ser protocolado em uma
6.12.4 O APPCI não substitui ou dispensa as via e poderá ser acompanhado dos documentos
demais licenças federais, estaduais e complementares aos argumentos ou pedidos
municipais obrigatórias para a realização do apresentados.
espetáculo pirotécnico.
6.14.3 O FACT deverá ser acompanhado de
6.13 Da vistoria extraordinária cópia simples do comprovante de pagamento de
taxa de serviço não emergencial, conforme a
6.13.1 O CBMRS, a qualquer momento, poderá RTCBMRS n.º 05 – Parte 05/2017, e suas
realizar vistoria extraordinária, de forma a alterações.
verificar se o espetáculo pirotécnico permanece
atendendo ao PPCI aprovado e à legislação, 6.14.4 Ao ser protocolado, o FACT receberá
regulamentação e normas técnicas aplicáveis. número sequencial, devendo ser emitido
comprovante de protocolo.
6.13.2 Deverão ser mantidos na área externa,
terreno sem edificação ou edificação 6.14.5 Quando se tratar de assunto de natureza
permanente onde irá se realizar o espetáculo técnica, o FACT deverá obrigatoriamente ser
pirotécnico, em condições de serem auditados a assinado pelo responsável técnico pelo
qualquer momento pelo CBMRS, os seguintes espetáculo pirotécnico.
documentos: 6.15 Dos recursos administrativos às
notificações de correção de análise e vistoria
a) Certificado de Aprovação – CA, do PPCI do e decisões administrativas
espetáculo pirotécnico;
6.15.1 Em caso de discordância do responsável
b) Certificados de Treinamento de Prevenção e pelo espetáculo pirotécnico ou do responsável

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 10
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

técnico pelo espetáculo pirotécnico quanto aos posterior à realização do espetáculo pirotécnico,
itens apontados em NCA, NCV ou decisão para os espetáculos pirotécnicos realizados em
administrativa, poderá ser encaminhada áreas internas ou utilizando parte da estrutura
Solicitação de Recurso Administrativo – SRA, de edificações permanentes já licenciadas pelo
conforme Anexo “K”, desta RTCBMRS. CBMRS para as demais atividades que irão se
realizar juntamente com o espetáculo
6.15.2 O recurso em 1ª instância deverá ser pirotécnico;
encaminhado à AAT ou SPI na qual no PPCI
encontra-se tramitando, no prazo de 24 (vinte e b) permitir a realização do espetáculo
quatro) horas após a ciência da NCA ou NCV. pirotécnico somente após a emissão de seu
APPCI e demais licenças dos órgãos
6.15.3 Da decisão proferida em 1ª instância, competentes;
caberá recurso à autoridade julgadora de 2ª
instância. c) não alterar a atividade licenciada pelo
CBMRS e as características da edificação
6.15.4 O recurso em 2ª instância deverá ser permanente onde irá se realizar o espetáculo
protocolado na AAT ou SPI na qual o PPCI pirotécnico para a sua realização.
encontra-se tramitando, no prazo de 24 (vinte e
quatro) após a ciência da decisão em 1ª 7.1.2 Caso o proprietário ou responsável pelo
instância. uso da área externa, terreno sem edificação ou
edificação permanente onde irá se realizar o
6.15.5 São autoridades competentes: espetáculo pirotécnico também for o
responsável pelo espetáculo pirotécnico, deverá
a) de 1ª instância: os Chefes das SPI e/ou AAT ser observado o item 7.2.
onde foram emitidas as NCA, NCV ou decisão
administrativa; 7.1.3 Caso o proprietário ou responsável pelo
uso da edificação permanente onde irá se
b) de 2ª instância: as Juntas compostas por dois realizar o espetáculo pirotécnico necessite
Oficiais do Corpo Técnico do CBMRS, realizar alteração da atividade licenciada pelo
nomeadas e presididas pelo Comandante do CBMRS e das características da edificação para
Batalhão de Bombeiro Militar – BBM, onde o que seja realizado o espetáculo pirotécnico,
PPCI encontra-se em tramitação. deverá ser encaminhado PPCI, na forma
completa, seguindo o previsto na RTCBMRS n.º
6.15.6 A apresentação de recurso intempestivo 05 – Parte 4A/2017, e suas alterações, para o
não será aceita, devendo o fato ser consignado licenciamento do evento temporário pelo
junto ao PPCI. CBMRS.

6.15.7 Toda documentação referente aos 7.2 Do responsável pelo espetáculo


recursos apresentados deverá ser apensada ao pirotécnico
PPCI.
7.2.1 São de responsabilidade do responsável
6.15.8 A apresentação de recurso é isenta de pelo espetáculo pirotécnico, juntamente com o
pagamento de taxa. responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico,
as informações prestadas para instrução do
PPCI do espetáculo pirotécnico.
7. DAS RESPONSABILIDADES
7.2.2 São de inteira responsabilidade do
7.1 Do proprietário e do responsável pelo responsável pelo espetáculo pirotécnico:
uso da área externa, terreno sem edificação a) realizar o espetáculo pirotécnico como foi
ou edificação permanente onde irá se aprovado pelo CBMRS, de acordo com o plano
realizar o espetáculo pirotécnico de fogo e autorização especial da Divisão de
Armas, Munições e Explosivos – DAME ou
7.1.1 É de inteira responsabilidade do pelas Delegacias de Polícia Regionais da
proprietário e do responsável pelo uso da área Polícia Civil;
externa, terreno sem edificação ou edificação
permanente onde irá se realizar o espetáculo b) providenciar a manutenção das medidas de
pirotécnico: segurança contra incêndio instaladas para o
espetáculo pirotécnico, assegurando-se de que
a) manter o APPCI da edificação permanente estejam em plenas condições de funcionamento
com data de validade, no mínimo, para o dia durante toda sua realização;

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Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 11
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

c) realizar procedimento para regularização acordo com o que foi projetado, com o PPCI
junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração aprovado e com a legislação, regulamentação e
nas características do espetáculo pirotécnico, normas técnicas aplicáveis, utilizando materiais,
conforme a legislação vigente; equipamentos e sistemas construtivos de
segurança contra incêndio certificados por
d) manter na área externa, terreno sem órgãos acreditados;
edificação ou edificação permanente onde irá se
realizar o espetáculo pirotécnico os documentos d) emitir a ART/RRT, conforme as atividades
relacionados no item 6.13.2; desenvolvidas;

e) impedir a realização do espetáculo e) garantir que o espetáculo pirotécnico não


pirotécnico, caso seja interditado; ofereça iminente risco de incêndio e à vida;

f) garantir a execução do Plano de Emergência; f) garantir que as estruturas utilizadas e o seu


entorno sejam seguros, com capacidade de
g) garantir a presença das pessoas treinadas. suporte para as sobrecargas advindas da
deflagração dos artefatos pirotécnicos e que
7.3 Do responsável técnico pelo espetáculo não haja ignição acidental dos materiais
pirotécnico próximos;

7.3.1 São de responsabilidade do responsável g) o dimensionamento, instalação e o correto


técnico pelo espetáculo pirotécnico, juntamente funcionamento das medidas de segurança
com o responsável pelo espetáculo pirotécnico, contra incêndio do espetáculo pirotécnico, nos
as informações prestadas para instrução do parâmetros normativos exigidos;
PPCI do espetáculo pirotécnico.
h) orientar o responsável pelo espetáculo
7.3.2 São de responsabilidade do responsável pirotécnico quanto aos procedimentos para sua
técnico pelo espetáculo pirotécnico, juntamente realização;
com técnico blaster ou encarregado de fogo, o
planejamento e execução da queima dos i) orientar o responsável pelo espetáculo
artefatos pirotécnicos, a previsão das pirotécnico quanto aos documentos que
proporcionais medidas de segurança a serem deverão estar na área externa, terreno sem
adotadas para o local específico e a obtenção edificação ou edificação permanente onde irá se
das autorizações necessárias dos demais realizar o espetáculo pirotécnico para
órgãos fiscalizadores. fiscalização do CBMRS;

7.3.3 É de inteira responsabilidade do j) orientar o responsável pelo espetáculo


responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico, pirotécnico quanto à execução do Plano de
conforme as atividades desenvolvidas, descritas Emergência e à realização dos treinamentos de
na ART/RRT: pessoal, brigadistas e bombeiros civis.

a) elaborar o PrPCI, contendo todos os 7.3.3.1 Ao responsável técnico pelo plano de


memoriais descritivos, laudos técnicos, plantas emergência compete:
baixas, cortes e detalhamentos necessários à
elucidação do correto dimensionamento das a) elaborar o plano de emergência cumprindo o
medidas de segurança contra incêndio para o previsto da legislação, regulamentação e
espetáculo pirotécnico, com o fiel cumprimento normas técnicas aplicáveis;
da legislação, regulamentação e normas
técnicas aplicáveis; b) prever os recursos e ações para o
atendimento de emergências dos operadores,
b) apresentar para a análise e vistoria do PPCI assistentes e o público em geral em caso de
os elementos requeridos nesta RTCBMRS, em sinistro.
conformidade com as exigências das colunas A
e B, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta 7.4 Do técnico blaster ou encarregado de
RTCBMRS, projetadas e executadas de acordo fogo
com a legislação, regulamentos e normas
técnicas aplicáveis; 7.4.1 São de responsabilidade do técnico
blaster ou encarregado de fogo, juntamente com
c) executar as medidas de segurança contra responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico,
incêndio para o espetáculo pirotécnico, de o planejamento e execução da queima dos

Página: 742
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 4C 12
Processo de Segurança Contra Incêndio: Espetáculos Pirotécnicos

artefatos pirotécnicos, a previsão das


proporcionais medidas de segurança a serem
adotadas para o local específico e a obtenção
das autorizações necessárias dos demais
órgãos fiscalizadores.

7.4.2 É de inteira responsabilidade do técnico


blaster ou encarregado de fogo:

a) a elaboração do Plano de Fogo para a


queima dos artefatos pirotécnicos;

b) entregar ao responsável pelo espetáculo


pirotécnico toda a documentação relativa ao
espetáculo pirotécnico;

c) A correta execução da queima dos artefatos


pirotécnicos e o controle da área de segurança.

7.5 Do Corpo de Bombeiros Militar do Rio


Grande do Sul

7.5.1 É de responsabilidade do CBMRS a


análise e vistoria das medidas de segurança
contra incêndio, exclusivamente em seus
requisitos de operação, elencados nas colunas
“A” e “B”, da tabela “L.1”, do Anexo “L”, desta
RTCBMRS.

8. DISPOSIÇÕES FINAIS

8.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais


RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
expedidos pelo CBMRS aos espetáculos
pirotécnicos, no que couber.

8.2 Os PPCI de espetáculos pirotécnicos serão


analisados e vistoriados em ordem separada
dos demais Planos.

8.3 Os PPCI de espetáculos pirotécnicos


deverão tramitar eletronicamente, diretamente
no Sistema Integrado de Bombeiros – Módulo
de Segurança Contra Incêndio – SISBOM-
MSCI, conforme disponibilidade do sistema.

8.4 Os PPCI de espetáculos pirotécnicos


deverão permanecer em arquivo no CBMRS
pelo período mínimo de 5 (cinco) anos,
contados a partir do vencimento do APPCI.

Página: 743
ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

COMPROVANTE DE PROTOCOLO – PPCI N.º _________

Atestamos que o(a):


□ Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio □ FACT □ SRA

Do espetáculo pirotécnico de:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi protocolado no CBMRS para:

□ Análise □ Reanálise □ Vistoria □ Revistoria

Acompanhado de:

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


□ Documentos complementares ao FACT

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

“O incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 744
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ ANÁLISE □ REANÁLISE

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO


PARA ESPETÁCULO PIROTÉCNICO – MDASCI/EP

1. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO BLASTER

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº Carteira Blaster:

6. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa única

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI

Página: 745
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

7. CARACTERÍSTICAS DO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Área de segurança (m²): Raio de segurança (m):

Data da realização do espetáculo:

Horário de início do espetáculo: Horário de término do espetáculo:

O espetáculo pirotécnico será realizado:

□ Em área interna ou utilizando parte de edificação permanente - N.º do PPCI: ______________


□ Em área externa
N.º da autorização especial da DAME:

8. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual vigente, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio no espetáculo pirotécnico:

□ Extintores de Incêndio □ Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Plano de Emergência □ Plano de Fogo


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Delimitação da área de segurança do espetáculo □ Outras (especificar)


pirotécnico
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO

De acordo com as características do espetáculo pirotécnico, a capacidade de lotação máxima para espetáculo é
Observar o Anexo “L”

de (citar a lotação máxima)_____________________________.

População real
Memorial de cálculo da população total Área (m²)
presente no local*

Dentro da área de Segurança

Demais áreas de apoio do espetáculo


pirotécnico fora da área de segurança

População Total

* Refere-se às pessoas que permanecerão no local durante o espetáculo pirotécnico.

Página: 746
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO


PIROTÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no espetáculo pirotécnico identificado
no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual
n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais
normas técnicas pertinentes. Estou ciente de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
não dispensa das licenças dos demais órgãos pertinentes e da elaboração do Projeto de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de minha exclusiva competência, o qual é de minha responsabilidade,
conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto de análise pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do
Sul. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise, declaro que todos
os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo
CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
Responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas no espetáculo pirotécnico
identificado no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013,
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas
pertinentes, através do responsável técnico identificado neste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio e estou ciente
de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não dispensa das licenças dos demais
órgãos pertinentes. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para reanálise,
declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos pelo responsável
técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________
Responsável pelo espetáculo pirotécnico

Página: 747
Pág: _______________

ANEXO C

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________


Após a análise, constatou-se que o PPCI encontra-se nas seguintes condições:

Características do espetáculo pirotécnico


□ NA □ C □ NC Dados de identificação do espetáculo pirotécnico.....................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário do espetáculo pirotécnico.............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pelo espetáculo pirotécnico.........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do blaster..............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área de segurança.....................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC População..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de projeto de PPCI ou projeto e execução de PPCI.................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..…….…
□ NA □ C □ NC Número de ordem na planta….…………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Tipo de agente extintor adequado aos materiais combustíveis existentes no local.……………….………
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora adequada ao risco da ocupação………………..……………………………………...
□ NA □ C □ NC Distribuição das unidades extintoras ……………………………………………………………......................
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência e validade dos certificados de Treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio dos
operadores da deflagração dos artefatos pirotécnicos e das demais pessoas
treinadas....................................................................................................................................................
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Fogo Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Delimitação da área de segurança do espetáculo Norma de referência:
pirotécnico
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Representação do perímetro de todas as áreas de segurança de espetáculos pirotécnicos, com
hachura interna na cor vermelha...............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Representação dos raio de afastamento de segurança do público a partir do centro da bateria de
artefatos pirotécnicos, cotado....................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Representação dos gradis para proteção da área de segurança do espetáculo
pirotécnico..................................................................................................................................................
Autorização do DAME

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Verificação da existência da Autorização Especial do DAME ou Delegacia de Polícia
Regional.....................................................................................................................................................
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais….………………………………………………………………………………………………………………
..............................................................................................................................................................................................
..............................................................................................................................................................................................

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

___________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

Página: 748
Pág: _______________

ANEXO D

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________

Notificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO do espetáculo pirotécnico:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 749
Pág: _______________

ANEXO D

O PPCI deverá ser apresentado para reanálise no prazo de ___________________,


sob pena de aplicação de sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência:______________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 750
Pág: _______________

ANEXO E

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – PPCI N.º _________

Certificamos que o PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA


INCÊNDIO do espetáculo pirotécnico:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi analisado e aprovado em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas


técnicas aplicáveis.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________ _________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação NOME DO OF. ENCARREGADO – Posto
Analista Função

OBSERVAÇÃO: Este Certificado de Aprovação não possui validade para a


obtenção licença junto à Prefeitura Municipal e demais órgãos públicos e
privados.

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 751
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para: PPCI N.º _________________
□ VISTORIA □ REVISTORIA

REQUERIMENTO DE VISTORIA DE ESPETÁCULO PIROTÉCNICO – RVEP

1. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. IDENTIFICAÇÃO DO TÉCNICO BLASTER

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº Carteira Blaster:

6. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ ART / RRT de execução de PPCI

Página: 752
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO F CBMRS: __________________

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO


PIROTÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para Espetáculo Pirotécnico– MDASCI-EP, aprovado pelo
Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas no espetáculo pirotécnico identificado no Capítulo 1,
cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º 51.803, de
10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e estão em perfeitas
condições de funcionamento. Declaro, ainda, que as instalações não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que
sejam mantidas as condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular.
Estou ciente de que a emissão do Alvará de Prevenção e Proteção Contra incêndio não dispensa as licenças dos demais
órgãos pertinentes. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria,
declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens
já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico

8. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio para Espetáculo Pirotécnico – MDASCI-EP,
aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas no espetáculo pirotécnico identificado no
Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, Decreto Estadual n.º
51.803, de 10 de setembro de 2014, Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do
responsável técnico identificado no Capítulo 4. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) realizar o espetáculo pirotécnico como foi aprovado pelo CBMRS, de acordo com o plano de fogo e autorização especial;
b) providenciar a manutenção das medidas de segurança contra incêndio instaladas para o espetáculo pirotécnico,
assegurando-se de que estejam em plenas condições de funcionamento durante toda sua realização;
c) realizar procedimento para regularização junto ao CBMRS, caso haja qualquer alteração nas características do espetáculo
pirotécnico, conforme a legislação vigente;
d) manter na área externa, terreno sem edificação ou edificação permanente onde irá se realizar o espetáculo pirotécnico os
documentos relacionados na RTCBMRS n.º 05 – Parte 4C/2017;
e) impedir a realização do espetáculo pirotécnico, caso seja interditado;
f) garantir a execução do Plano de Emergência e a presença das pessoas treinadas.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro estar ciente de
que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como
afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
Responsável pelo espetáculo pirotécnico

Página: 753
Pág: _______________

ANEXO G
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE VISTORIA – PPCI N.º __________


Após a vistoria, constatou-se que o espetáculo pirotécnico encontra-se nas seguintes condições:
Características do espetáculo pirotécnico no MDVSCI-EP
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do espetáculo pirotécnico.....................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário do espetáculo pirotécnico.............................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pelo espetáculo pirotécnico.........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do blaster..............................................................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de execução de PPCI, caso não tenha sido entregue na análise.............................................
Características do espetáculo pirotécnico no local
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................

Extintor de incêndio Norma de referência:


□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..….……
□ NA □ C □ NC Extintores distribuídos de acordo com o PPCI aprovado……………………............………………………..
□ NA □ C □ NC Agente extintor compatível com os materiais combustíveis existente no local…………………….…….…
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora.................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Extintores com a carga/recarga em dia…………………………………………………………………...….…
□ NA □ C □ NC Extintores com o teste hidrostático em dia…………………………………………………………….……..…
□ NA □ C □ NC Extintores pressurizados……………………………………………………………………………………..…...
□ NA □ C □ NC Dispositivo de segurança (lacre e anel) dos extintores ……………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Integridade do selo e rótulo dos extintores ……………………………………………...……………………..
□ NA □ C □ NC Extintor desobstruído…………………………………………………………………………………..………….
□ NA □ C □ NC Extintores instalados corretamente no suporte ou parede.................................…………...…………...….
Brigada de Incêndio (Treinamento de Pessoal) Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….…………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Existência dos operadores do espetáculo pirotécnico e das pessoas
treinadas.....................................................................................................................................................
Plano de Emergência
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….…………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Existência e validade do Plano de Emergência.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Existência e validade da ART/RRT do Plano de Emergência...................................................................
Plano de Fogo Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência e validade do Plano de Fogo...................................................................................................
Delimitação da área de segurança do espetáculo Norma de referência:
pirotécnico
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Raio de afastamento de segurança do público a partir do centro da bateria de artefatos
pirotécnicos................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Existência dos gradis para proteção da área de segurança do espetáculo
pirotécnico..................................................................................................................................................
Autorização do DAME
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme


Observações gerais…………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
Cidade, RS, ____ de ______________ de ________
_________________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Posto/Graduação
Vistoriante
Página: 754
Pág: _______________

ANEXO H

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

NOTIFICAÇÃO DE CORREÇÃO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Notificamos que o espetáculo pirotécnico com PLANO DE PREVENÇÃO E


PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:

Nome/Razão Social: _____________________________________________________


Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ________________________________________________________________
Ocupação: ____________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Foi vistoriada em conformidade com a legislação, RTCBMRS e normas técnicas


aplicáveis, sendo constatadas as seguintes irregularidades:

1.
2.

(Seguem todas as irregularidades constatadas)

Página: 755
Pág: _______________

ANEXO H

Deverá ser solicitada revistoria no prazo de __________, sob pena de aplicação de


sanção prevista no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________
[NOME DO VISTORIANTE – Graduação
Vistoriante

Ciente:_____________________________________
Nome completo

Assinatura:_________________________________

RG/CPF nº:_________________________________

Data da ciência: _____________________________

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 756
Pág: _______________

ANEXO I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS - APPCI N.º _____

Certificamos que a prevenção e proteção contra incêndios do espetáculo pirotécnico de

PPCI Nº: ____________________


RAZÃO SOCIAL: ________________
NOME FANTASIA: _________________
ENDEREÇO: _________________ Nº: ___________
BAIRRO: _________________
LOTAÇÃO MÁXIMA: ____________
OCUPAÇÃO: __________________
ÁREA DE SEGURANÇA_________
MUNICÍPIO: __________________

Está em conformidade com a Legislação aplicável.

O presente Alvará tem validade até ______________

Cidade, RS, ______ de _______________ de _________

________________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Este alvará não autoriza a realização do espetáculo pirotécnico sem o devido


licenciamento junto a Prefeitura Municipal.

Este documento previsto na legislação foi gerado eletronicamente e pode ter a autenticidade validada
pela chave de acesso abaixo, através do menu Consulta no endereço http://sisbom.cbm.rs.gov.br/msci/ ou
por meio do QRCode disposto acima.
Código de validação: _________________________

Qualquer rasura ou emenda invalidará este documento.

Cidade - RS - Brasil – data / horário - Página X/X

Página: 757
Pág: _______________

ANEXO J

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, formulário para:
PPCI N.º_____________
□ Requerimento □ Consulta Técnica

FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO E CONSULTA TÉCNICA – FACT

1. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS ÀO FACT (para preenchimento do CBMRS)

□ Cópia simples do comprovante de pagamento de taxa de serviço não emergencial


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 758
Pág: _______________

ANEXO J

5. OBJETO DO REQUERIMENTO OU CONSULTA TÉCNICA E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________ _______________________________________
Responsável pelo espetáculo pirotécnico Responsável Técnico pelo espetáculo pirotécnico

Página: 759
Pág: _______________

ANEXO J

6. DESPACHO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 760
Pág: _______________

ANEXO K

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª solicitação de:

□ Recurso Administrativo à Notificação de Correção de Análise


□ Recurso Administrativo em à Notificação de Correção de Vistoria PPCI N.º______________
□ Recurso à Decisão Administrativa
□ 1ª Instância □ 2ª Instância

SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO – SRA

1. IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL QUE ABRIGARÁ O ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESPETÁCULO PIROTÉCNICO

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS À SOLICITAÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 761
Pág: _______________

ANEXO K

5. RAZÕES DO RECURSO E FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________ ______________________________________
Responsável pelo espetáculo pirotécnico Responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico

Página: 762
Pág: _______________

ANEXO K

6. DECISÃO (para preenchimento do CBMRS)

_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
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_____________________________________________________________________________________________________
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_______________________________________
NOME DO OFICIAL ENCARREGADO – Posto
Função

Página: 763
ESPETÁCULOS PIROTÉCNICOS
Tabela L.1 – Exigências para análise e vistoria do CBMRS e responsabilidades quanto às medidas de segurança contra incêndio
CBMRS
Proprietário e
responsável pelo
Espaços e uso da área externa,
medidas de Coluna A terreno sem
segurança contra Coluna B Técnico blaster ou Responsável pelo
Análise dos Responsável técnico pelo espetáculo pirotécnico e edificação ou
incêndio a serem Vistoria dos requisitos encarregado de fogo espetáculo
requisitos pelo plano de emergência edificação
representados operacionais pirotécnico
operacionais permanente onde
irá se realizar o
espetáculo
pirotécnico
1. Análise dos 1. Verificação do correto 1. Planejar e executar 1. Planejar e executar a queima dos artefatos 1. Realizar o 1. Manter o APPCI
dados do Memorial preenchimento dos dados a queima dos pirotécnicos, juntamente com o técnico blaster ou espetáculo da edificação
de Segurança da Solicitação de Vistoria. artefatos pirotécnicos, encarregado de fogo. pirotécnico como foi permanente válido.
Contra Incêndio. juntamente com o aprovado pelo
Autorização responsável técnico 2. Prever as proporcionais medidas de segurança a CBMRS, de acordo 2. Permitir a
Especial do 2. Verificação da pelo espetáculo serem adotadas para o local específico, juntamente com o plano de fogo realização do
DAME existência da pirotécnico. com o técnico blaster ou encarregado de fogo. e autorização espetáculo
Autorização pirotécnico somente
especial da DAME e
Especial do DAME 2. Prever as 3. Obter as autorizações necessárias dos demais após a emissão de
demais licenças
ou Delegacia de proporcionais órgãos fiscalizadores, juntamente com o técnico seu APPCI e demais
Polícia Regional. medidas de blaster ou encarregado de fogo. pertinentes.
licenças pertinentes
1. Análise dos 1. Verificação do correto segurança a serem
2. Providenciar a dos órgão
dados do Memorial preenchimento dos dados adotadas para o local 4. Elaborar o PrPCI, contendo todos os memoriais
específico, juntamente manutenção das competentes.
de Segurança da Solicitação de Vistoria. descritivos, laudos técnicos, plantas baixas, cortes e
Contra Incêndio. com o responsável medidas de
detalhamentos necessários à elucidação do correto 3. Não alterar a
Plano de Fogo 2. Verificação in loco, de técnico pelo segurança contra
dimensionamento das medidas de segurança contra atividade licenciada
acordo com o PPCI espetáculo incêndio instaladas
incêndio para o espetáculo pirotécnico, com o fiel pelo CBMRS e as
aprovado: pirotécnico. para o espetáculo
cumprimento da legislação, regulamentação e normas características da
a. Existência e validade do pirotécnico,
técnicas aplicáveis. edificação
Plano de Fogo. 3. obter as assegurando-se de
1. Análise dos 1. Verificação do correto autorizações que estejam em permanente onde irá
5. Apresentar para a análise e vistoria do PPCI os
dados do Memorial preenchimento dos dados necessárias dos plenas condições de se realizar o
elementos requeridos nesta RTCBMRS, em
de Segurança da Solicitação de Vistoria. demais órgãos funcionamento espetáculo
conformidade com as exigências das Colunas A e B,
Contra Incêndio. fiscalizadores, durante toda sua pirotécnico para a
do deste Anexo, projetadas e executadas de acordo
2. Verificação in loco, de juntamente com o realização. sua realização.
responsável técnico com a legislação, regulamentos e normas técnicas
2. Análise na acordo com o PPCI
pelo espetáculo aplicáveis.
Implantação: aprovado: 3. Realizar
a. Representação a. raio de afastamento de pirotécnico. procedimento para
6. Executar as medidas de segurança contra incêndio
do perímetro de segurança do público a regularização junto
4. Elaborar o Plano de para o espetáculo pirotécnico, de acordo com o que
todas as áreas de partir do centro da bateria ao CBMRS, caso
segurança de de artefatos pirotécnicos; Fogo para a queima foi projetado, com o PPCI aprovado e com a
legislação, regulamentação e normas técnicas haja qualquer
espetáculos b. existência dos gradis dos artefatos
pirotécnicos. aplicáveis, utilizando materiais, equipamentos e alteração nas
Delimitação da pirotécnicos, com para proteção da área de
área de hachura interna na segurança do espetáculo sistemas construtivos de segurança contra incêndio características do
segurança do cor vermelha. pirotécnico. 5. Entregar ao certificados por órgãos acreditados. espetáculo
espetáculo responsável pelo pirotécnico, conforme
pirotécnico 3. Análise na Planta espetáculo pirotécnico 7. Emitir a ART/RRT, conforme as atividades a legislação vigente.
Baixa: toda a documentação desenvolvidas.
a. Representação relativa ao espetáculo 4. Manter na área
dos raio de pirotécnico, de acordo 8. Garantir que o espetáculo pirotécnico não ofereça externa, terreno sem
afastamento de com a DAME. iminente risco de incêndio e à vida. edificação ou
segurança do edificação
público a partir do 9. Garantir que as estruturas utilizadas e o seu permanente onde irá
entorno sejam seguros, com capacidade de suporte
centro da bateria de
Página: 764
artefatos para as sobrecargas advindas da deflagração dos se realizar o
pirotécnicos, cotado; artefatos pirotécnicos e que não haja ignição acidental espetáculo
b. Representação dos materiais próximos. pirotécnico os
dos gradis para documentos
proteção da área de 10. O dimensionamento, instalação e o correto relacionados no item
segurança do funcionamento das medidas de segurança contra 6.13.2;
espetáculo incêndio do espetáculo pirotécnico, nos parâmetros
pirotécnico. normativos exigidos. 5. impedir a
1. Análise dos 1. Verificação do correto realização do
dados do Memorial preenchimento dos dados 11. Orientar o responsável pelo espetáculo pirotécnico espetáculo
de Segurança da Solicitação de Vistoria. quanto a sua realização.
pirotécnico, caso seja
Contra Incêndio.
interditado.
2. Verificação in loco, de 12. Orientar o responsável pelo espetáculo pirotécnico
2. Análise em Planta acordo com o PPCI quanto aos documentos que deverão estar na área
6. garantir a
Baixa: aprovado: externa, terreno sem edificação ou edificação
execução do Plano
a. N.º de ordem que a. Tipo de agente extintor; permanente onde irá se realizar o espetáculo
pirotécnico para fiscalização do CBMRS. de Emergência.
o identifique em b. Capacidade extintora;
Extintores de
planta; c. Validade da
incêndio
b. Tipo de agente carga/recarga, teste 13. Orientar o responsável pelo espetáculo pirotécnico
extintor; hidrostático e quanto à execução do Plano de Emergência e à
c. Capacidade pressurização das realização dos treinamentos de pessoal, brigadistas e
extintora; unidades extintoras; bombeiros civis.
d. Distâncias d. Condições de
máximas a percorrer instalação. 14. O responsável técnico pelo plano de emergência
e a correta deverá:
distribuição das
unidades extintoras. a. elaborar o plano de emergência cumprindo o
1. Análise dos 1. Verificação do correto previsto da legislação, regulamentação e normas
dados do Memorial preenchimento dos dados técnicas aplicáveis;
de Segurança do Requerimento de
Contra Incêndio. Solicitação de Vistoria. b. prever os recursos e ações para o atendimento de
emergências dos operadores, assistentes e o público
2. Existência e 2. Verificação in loco, de em geral em caso de sinistro.
validade dos acordo com o PPCI
certificados de aprovado:
Treinamento de
Treinamento de a. Existência dos
pessoal
Prevenção e operadores do espetáculo
Combate a Incêndio pirotécnico e das pessoas
dos operadores da treinadas.
deflagração dos
artefatos
pirotécnicos e das
demais pessoas
treinadas.
1. Análise dos 1. Verificação do correto
dados do Memorial preenchimento dos dados
Descritivo de do Requerimento de
Segurança Contra Solicitação de Vistoria.
Incêndio.
2. Verificação in loco, de
Plano de
acordo com o PPCI
emergência
aprovado:
a. Existência e validade do
Plano de Emergência;
b. Existência e validade
da ART/RRT do Plano de
Emergência.
Página: 765
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 07


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
EXISTENTES
2016

Estabelece o procedimento administrativo nas edificações e


áreas de risco de incêndio enquadradas em existentes, conforme
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803,
de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 07 - Processo de
segurança contra incêndio: Edificações e Áreas de Risco de Incêndio Existentes, que
fixa o procedimento administrativo nas edificações enquadradas em existentes,
conforme Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data de sua publicação.
Art. 3º - Revoga-se a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 07, de 19 de
dezembro de 2014.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 766
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 07


PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO:
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
EXISTENTES
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Da Adaptação à Lei Complementar n.º 14.376/2013
4. Das Medidas de Segurança Contra Incêndio para Adaptação à Lei
Complementar n.º 14.376/2013
5. Da Inviabilidade Técnica e das Medidas Compensatórias
6. Do Procedimento Administrativo
7. Das Disposições Finais

ANEXOS
A. Medidas de Segurança Contra Incêndio para Edificações e Áreas de
Risco de Incêndio Regularizadas
B. Laudo de Inviabilidade Técnica
C. Diretrizes para Inviabilidade Técnica

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.

Página: 767
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 07 3
Processo de Segurança Contra Incêndio: Edificações e Áreas de Risco de Incêndio Existentes – 2016

1. OBJETIVO de dezembro de 2013, sem comprovação de


área ou atividade da época;
1.1 Esta Resolução Técnica do Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul – c) outros registros que comprovem a existência
RTCBMRS, tem por finalidade fixar o até 26 de dezembro de 2013, mediante
procedimento administrativo nas edificações e aprovação do CBMRS.
áreas de risco de incêndio existentes, conforme
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de 2.2 As edificações e áreas de risco de incêndio
dezembro de 2013, e suas alterações, e existentes que vierem a sofrer ampliação de
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro área total edificada, após a emissão do APPCI,
de 2014, e suas alterações. serão consideradas:

a) existentes, quando sofrerem, uma única vez,


2. APLICAÇÃO ampliação de até 10% da área total edificada;

2.1 Esta RTCBMRS aplica-se às edificações e b) existentes, caso a ampliação seja entre 10%
áreas de risco de incêndio existentes e 100% da área total edificada, uma única vez;
regularizadas e não regularizadas, conforme o c) a construir, caso a ampliação seja superior a
art. 6º, inciso XVII, alíneas “a” e “b”, da Lei 100% da área total edificada ou com os
Complementar n.º 14.376/2013, e suas percentuais indicados nas alíneas “a” e “b”, a
alterações. partir da segunda vez.
2.1.1 São consideradas edificações e áreas de 2.2.1 Para as edificações ou áreas de risco de
risco de incêndio existentes regularizadas as incêndio com Alvará de Prevenção e Proteção
que possuam um dos seguintes documentos, Contra Incêndio – APPCI, emitido através de
emitidos até 26 de dezembro de 2013: PPCI na forma completa, que sofrerem
ampliação de área conforme a alínea “a” do item
a) habite-se; 2.2, deverá ser encaminhado Memorial de
Ampliação de Área Construída – MAAC,
b) projeto protocolado na Prefeitura Municipal; conforme RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1, e suas
alterações.
c) Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio na forma completa – PPCI, ou Plano 2.2.1.1 Na renovação do APPCI, o Plano deverá
Simplificado de Prevenção e Proteção Contra ser apresentado para análise, incluindo a área
Incêndio – PSPCI, protocolado no CBMRS; ampliada, seguindo as exigências constantes na
Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
d) quaisquer documentos expedidos por órgãos alterações e regulamentações, com
públicos, constando área e/ou atividade da possibilidade de alegação de inviabilidade
época; técnica.

e) Certidão de Preservação do Imóvel, 2.2.2 Para as edificações ou áreas de risco de


Declaração de Valor Cultural ou equivalente, incêndio com Alvará de Prevenção e Proteção
para as edificações históricas e tombadas. Contra Incêndio – APPCI, emitido através de
PPCI na forma completa, que sofrerem
2.1.1.1 Poderão ser apresentados, de forma ampliação de área conforme a alínea “b” do item
complementar, um ou mais documentos 2.2, deverá ser encaminhado novo PPCI,
públicos para comprovação de área e devendo ser seguidas as exigências constantes
comprovação de atividade da época. na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
alterações e regulamentações, com
2.1.1.2 A atividade da época deverá ser possibilidade de alegação de inviabilidade
classificada conforme as tabelas constantes no técnica.
Decreto Estadual n.º 51.803/2014, e suas
alterações. 2.2.3 Para as edificações ou áreas de risco de
incêndio com Alvará de Prevenção e Proteção
2.1.2 São consideradas edificações e áreas de Contra Incêndio – APPCI, emitido através de
risco de incêndio existentes não regularizadas PPCI na forma completa que sofrerem
as que possuam um dos seguintes documentos: ampliação de área conforme a alínea “c” do item
2.2, deverá ser encaminhado novo PPCI,
a) fotografias com data registrada até 26 de devendo ser seguidas as exigências constantes
dezembro de 2013; na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
alterações e regulamentações, sem
b) quaisquer documentos públicos ou possibilidade de alegação de inviabilidade
particulares que comprovem a existência até 26 técnica.

Página: 768
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 07 4
Processo de Segurança Contra Incêndio: Edificações e Áreas de Risco de Incêndio Existentes – 2016

2.2.4 Para as edificações ou áreas de risco de Lei Complementar n.º 14.376/2013 não
incêndio com APPCI emitido através de PSPCI necessitam apresentar novo Plano, desde que
ou Certificado de Licenciamento do Corpo de não haja mudança de divisão, ampliação de
Bombeiros – CLCB, que sofrerem qualquer área construída, aumento de altura, aumento do
ampliação de área, deverá ser realizada nova grau de risco de incêndio, aumento da
regularização, conforme a RTCBMRS n.º 05, capacidade de lotação e alteração de medidas
Parte 02/2016, e suas alterações, ou RTCBMRS de segurança contra incêndio.
n.º 05, Parte 3.1/2016, e suas alterações,
conforme o caso. 3.7 As edificações ou áreas de risco de incêndio
que já possuem APPCI emitido pela Lei
Complementar n.º 14.376/2013 não necessitam
3. DA ADAPTAÇÃO À LEI COMPLEMENTAR apresentar novo Plano, desde que não haja
N.º 14.376/2013 mudança de divisão, ampliação de área
construída acima do limite estabelecido na
3.1 As edificações e áreas de risco de incêndio alínea “a” do item 2.2, aumento de altura,
existentes com PPCI/PSPCI protocolado para aumento do grau de risco de incêndio, aumento
análise no CBMRS entre 28 de abril de 1997 e da capacidade de lotação, quando esta resultar
26 de dezembro de 2013 poderão obter e em alterações nas medidas de segurança
renovar o APPCI pela legislação estadual contra incêndio.
vigente à época do protocolo, até 27 de
dezembro de 2019. 3.8 Estão excluídas do disposto nos itens 3.1 a
3.5 as edificações ou áreas de risco de incêndio
3.2 As edificações e áreas de risco de incêndio das divisões F-5, F-6, F-11, F-12, M-2 e do
existentes com PPCI/PSPCI aprovado poderão grupo L, devendo adaptar-se imediatamente à
obter o APPCI conforme as exigências Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
constantes no Certificado de Aprovação ou alterações.
Certificado de Conformidade, até 27 de
dezembro de 2019.
4. DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA
3.3 As edificações e áreas de risco de incêndio INCÊNDIO PARA ADAPTAÇÃO À LEI
existentes com projeto protocolado na Prefeitura COMPLEMENTAR N.º 14.376/2013
Municipal no período de 28 de abril de 1997 e
26 de dezembro de 2013, desde que possuam 4.1 Das medidas de segurança contra
PPCI/PSPCI protocolado no CBMRS até a incêndio exigidas
entrada em vigor da Lei Complementar n.º
14.924/2016, poderão obter e renovar o APPCI 4.1.1 Para as edificações e áreas de risco de
pela legislação vigente à época do protocolo na incêndio existentes regularizadas, conforme o
Prefeitura Municipal, até 27 de dezembro de item 2.1.1, deverão ser observadas as
2019. exigências de medidas de segurança
estabelecidas no Anexo “A”, desta RTCBMRS.
3.4 A validade dos APPCI obtidos conforme os
itens 3.1, 3.2 e 3.3 permanecerão válidos 4.1.2 Para as edificações e áreas de risco de
durante a tramitação do PPCI/PSPCI adaptado incêndio existentes não regularizadas, conforme
à Lei Complementar n.º 14.376/2013, com o o item 2.1.2, deverão ser observadas as
limite de 27 de dezembro de 2019. exigências de medidas de segurança
estabelecidas no Decreto Estadual n.º
3.5 Em qualquer caso, deverá ser observada a 51.803/2014, e suas alterações.
data máxima de 27 de dezembro de 2019 para
aprovação e a instalação de todas as medidas 4.2 Do dimensionamento, projeto e execução
de segurança contra incêndio exigidas pela das medidas de segurança contra incêndio
nova legislação e regulamentação, conforme o
item 4 desta RTCBMRS. 4.2.1 O dimensionamento, projeto e execução
das medidas de segurança contra incêndio
3.5.1 É de responsabilidade do proprietário ou seguirão a regulamentação específica.
responsável pelo uso da edificação ou área de
risco de incêndio o encaminhamento do 4.2.2 As edificações ou áreas de risco de
PPCI/PSPCI para adaptação à Lei incêndio existentes regularizadas até 28 de abril
Complementar n.º 14.376/2013 em tempo hábil de 1997 não necessitarão adequar as larguras e
para o cumprimento do prazo referido no item o enclausuramento das escadas e rampas de
3.5. emergência, estando isentas das instalações
hidráulicas sob comando e automáticas caso
3.6 As edificações ou áreas de risco de incêndio não estiverem instaladas, exceto para a divisão
que já possuem PPCI/PSPCI protocolados pela F-6.

Página: 769
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 07 5
Processo de Segurança Contra Incêndio: Edificações e Áreas de Risco de Incêndio Existentes – 2016

4.2.3 As edificações e áreas de risco de documentos equivalentes, emitidos pelo órgão


incêndio existentes regularizadas entre 28 de de preservação oficial – municipal, estadual ou
abril de 1997 e 26 de dezembro de 2013 não federal, contendo a descrição geral do bem e as
necessitarão adequar as saídas de emergência, intervenções admissíveis, recomendáveis e
as instalações hidráulicas sob comando e não-permitidas.
automática às normas atuais, devendo estas
medidas de segurança contra incêndio 5.3 As medidas compensatórias deverão seguir
atenderem as normas vigentes à época da o previsto no Anexo “C”, desta RTCBMRS.
regularização. Este item não se aplica às
ocupações da divisão F-6 5.4 O disposto nos itens 5.1 e 5.2 não se aplica
às edificações e áreas de risco de incêndio da
4.2.4 Para os itens 4.2.2 e 4.2.3, a população divisão F-6.
máxima deverá ser compatível à saída de
emergência existente.
6. DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
4.2.5 Em qualquer caso dos itens 4.2.2 e 4.2.3,
as escadas e rampas deverão ter largura igual 6.1 As edificações e áreas de risco de incêndio
ou superior a 80 (oitenta) centímetros. descritas no item 2 desta RTCBMRS, devem ser
regularizadas junto ao Corpo de Bombeiros com
4.2.6 As medidas de segurança contra incêndio a apresentação do PPCI/PSPCI ou
não exigidas pela legislação, regulamentação e cadastramento para obtenção do CLCB por seu
normas técnicas aplicáveis, quando já proprietário ou responsável pelo uso.
instaladas na edificação, deverão estar em
plenas condições de operação. 6.1.1 Para as edificações e áreas de risco de
incêndio existentes enquadradas no art. 4º, §2º,
da Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
5. DA INVIABILIDADE TÉCNICA E DAS alterações, sem inviabilidade técnica para a
MEDIDAS COMPENSATÓRIAS instalação de medidas de segurança contra
incêndio exigidas pela legislação e
5.1 Na impossibilidade técnica de instalação de regulamentação aplicáveis, deverá ser seguido
uma ou mais medidas de segurança contra o processo previsto na RTCBMRS n.º 05, Parte
incêndio previstas no Anexo “B” desta 02/2016, e suas alterações.
RTCBMRS ou do Decreto Estadual n.º
51.803/2014, e suas alterações, conforme o 6.1.2 Para as edificações e áreas de risco de
caso, deverão ser apresentadas medidas incêndio existentes enquadradas no art. 21, da
compensatórias com a finalidade de mitigar o Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas
risco de incêndio. alterações, sem inviabilidade técnica para a
instalação de medidas de segurança contra
5.1.1 As razões da impossibilidade de incêndio exigidas pela legislação e
instalação e as medidas compensatórias regulamentação aplicáveis, deverá ser seguido
deverão ser apresentadas através de Laudo de o processo previsto na RTCBMRS n.º 05, Parte
Inviabilidade Técnica, elaborado sob 3.1/2016, e suas alterações.
responsabilidade técnica de engenheiro ou
arquiteto, habilitado no sistema CREA/CONFEA 6.1.3 Para as demais edificações e áreas de
ou CAU, com a respectiva ART/RRT, conforme risco existentes deverá ser seguido o processo
o Anexo “B”. constante na RTCBMRS n.º 05, Parte 1.1/2016,
e suas alterações.
5.1.2 O CBMRS, através de seu Corpo Técnico,
analisará o Laudo de Inviabilidade Técnica e
emitirá parecer por ocasião da análise do PPCI. 7. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

5.2 São também consideradas inviabilidades 7.1 Aplicam-se, subsidiariamente, as demais


técnicas as limitações de alteração das RTCBMRS, Portarias e Instruções Normativas
características arquitetônicas originais dos expedidos pelo CBMRS às edificações e áreas
prédios tombados e de interesse do Patrimônio de risco de incêndio existentes, no que couber.
Histórico-Cultural.

5.2.1 Para a comprovação das inviabilidades


referidas no item 5.2, deverá ser encaminhada
junto ao Laudo de Inviabilidade Técnica, a
Certidão de Preservação do Imóvel ou
Declaração de Valor Cultural ou, ainda,

Página: 770
ANEXO A

TABELA 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À OCUPAÇÃO

Conforme Tabela 1 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

TABELA 2
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À ALTURA

Conforme Tabela 2 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

TABELA 3
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO AO GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO

Conforme Tabela 3 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

TABELA 3.1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA POR
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

Conforme Tabela 3.1 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

TABELA 3.2
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO RELATIVA À ALTURA DE ARMAZENAMENTO

Conforme Tabela 3.2 do Anexo “A” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

TABELA 4
EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO

Conforme Tabela 4 do Anexo “B” do Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.

Nota:

Edificações e áreas de risco de incêndio de ocupação da Divisão F-7, observar as exigências


constantes no Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações e na
RTCBMRS específica.

Página: 771
ANEXO A

TABELA 5
EXIGÊNCIAS PARA EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO COM ÁREA
MENOR OU IGUAL A 750m2 E ALTURA INFERIOR OU IGUAL A 12m E
DIVISÕES F-11 E F-12 COM ÁREA ATÉ 1.500m² E ALTURA INFERIOR OU IGUAL A 12m
A, D, E
B C F H IeJ L M
eG
Medidas de
segurança contra
F1, F2, F3,
incêndio F5 e F11 e M-3 e
- - - F4, F8, F9 - - -
F6 F12 M-4
e F10
Controle de Materiais
de Acabamento e - - - - X - - - X -
Revestimento

Saídas de Emergência X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X1 X X X X X X X X
Emergência

Sinalização de
X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio2 X X X X X X X X X X3

Plano de Emergência - - - - X4 X6 - - X -

Detecção Automática - - - - X4 - - - - -

Alarme de incêndio - - - - X4 - - - - -

Controle de Fumaça - - - - X5 - - - - -

Hidrantes e
X7 - - - - X6 - - - -
Mangotinhos

Página: 772
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - Estão isentas as edificações que não possuam corredores internos de serviços.
2 – A formação, composição e aplicação da Brigada de Incêndio será definida em RTCBMRS, sendo utilizada até a
publicação desta, a Resolução Técnica n.º 14/CCB-DTPI/2009. Edificações com lotação superior a 400 pessoas
deverão possuir brigadistas de incêndio ou bombeiros civis.
3 - Para a Divisão M-3, será exigida a Brigada de Incêndio apenas quando houver a permanência de pessoas.
4 - Exigido para lotação superior a 200 pessoas.
5 – Exigido para lotação superior a 200 pessoas somente para a Divisão F-6.
6 – Exigido acima de 750m² até 1.500m² de área total construída.
7 – Somente para a Divisão G-3, podendo ser substituído por extintores de incêndio sobre rodas, conforme RTCBMRS
sobre sistemas de extintores de incêndio.

NOTAS GERAIS:
a - Para o Grupo M, exceto Divisões M-3 e M-4, atender as exigências das Tabelas 6M e RTCBMRS específicas, não
podendo tramitar como PSPCI/CLCB;
b - Para a Divisão G-5, prever sistema de drenagem de líquidos nos pisos para bacias de contenção à distância. Não é
permitido o armazenamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis dentro dos hangares;
c - Para as Divisões L-1, L-2 e L-3, observar, ainda, as exigências das RTCBMRS específicas;
d - Observar ainda as exigências para os riscos específicos previstos em RTCBMRS;
e – Para depósitos em áreas descobertas, observar as exigências das Tabelas 6J;
f - Para lotação superior a 500 pessoas, da Divisão F-6, será exigido sistema de chuveiros automáticos, podendo a
reserva ser dimensionada para 20 minutos de operação;
g - Para edificações classificadas no Grupo F sem ventilação natural (janelas) exige-se controle de fumaça, neste caso
perdendo a condição de tramitar como PSPCI/CLCB;
h – Para as Divisões F-5, F-6 e F-7 observar ainda as exigências das RTCBMRS específicas;
i – Nas marinas e estacionamentos a céu aberto, as medidas de segurança contra incêndio deverão ser instaladas
somente nas áreas cobertas, desconsiderando as áreas descobertas para o cálculo da área a ser protegida.

Página: 773
ANEXO A

TABELA 6A
EDIFICAÇÕES DO GRUPO A COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO A – RESIDENCIAL

Divisão A-2, A-3 e Condomínios Residenciais


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viaturas na Edificação X1 X1 X1 - - -

Saídas de Emergência X X X X X X2

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Alarme de Incêndio - - - X3 X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - - X X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório para edificações afastadas mais do que 20 metros da via pública. Pode ser substituído por rede
seca ou hidrantes e mangotinho, conforme RTCBMRS específica.
2 - Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 80 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 – Pode ser substituído pelo sistema de interfone, desde que cada apartamento possua um ramal ligado à central,
que deve ficar numa portaria com vigilância humana 24 horas e tenha uma fonte autônoma, com duração mínima
de 60 minutos.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c – A exigência de hidrantes ou mangotinhos será somente para as edificações com altura superior a 12 metros;
d - Para condomínios e loteamentos deverá ser exigido hidrante urbano conforme RTCBMRS específica.

Página: 774
ANEXO A

TABELA 6B
EDIFICAÇÕES DO GRUPO B COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO B – SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM

Divisão B-1 e B-2


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viaturas
X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X2

Plano de Emergência - - X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X3 X3 X X X X

Detecção de Incêndio - X3,4 X4 X4 X4 X4

Alarme de Incêndio X5 X5 X5 X5 X5 X5

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório somente se as edificações encontrarem-se afastadas mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura acima de 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal.
3 – Estão isentos os motéis que não possuam corredores internos de serviço.
4 – Os detectores de incêndio devem ser instalados em todos os quartos.
5 – Os acionadores manuais devem ser instalados nas áreas de circulação.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 775
ANEXO A

TABELA 6C
EDIFICAÇÕES DO GRUPO C COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO C – COMERCIAL

Divisão C-1, C-2 e C-3


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X1 X1 X1 X1 X1 X1


Compartimentação Horizontal
X2 X2 X2 X2 X2 X2
(áreas)
Compartimentação Vertical - - - - X2 X2

Saídas de Emergência X X X X X X3

Plano de Emergência X2 X2 X2 X2 X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio X4 X4 X4 X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X5 X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Somente para a Divisão C-3.
2 – Somente para shopping centers (Divisão C-3), podendo ser substituído por sistema de chuveiros automáticos.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
4 – Somente para as áreas de depósitos superiores a 750m².
5 – Exceto para as edificações comerciais com grau de risco de incêndio baixo.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 776
ANEXO A

TABELA 6D
EDIFICAÇÕES DO GRUPO D COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO D – SERVIÇOS PROFISSIONAIS

Divisão D-1, D-2, D-3, D-4 e D-5


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X1 X1 X1 X1 X1 X1

Saídas de Emergência X X X X X X2

Plano de Emergência X3 X3 X3 X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - Obrigatório somente se as edificações encontrarem-se afastadas mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 – Exigido somente para a Divisão D-5.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 777
ANEXO A

TABELA 6E
EDIFICAÇÕES DO GRUPO E COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m

Grupo de ocupação e uso GRUPO E – EDUCACIONAL E CULTURAL

Divisão E-1, E-2, E-3, E-4, E-5 e E-6

Medidas de segurança contra


Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio

Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viaturas
X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X2
Plano de Emergência X X X X X X
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
3
Detecção de Incêndio - - - X X X
Alarme de Incêndio - X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - - - X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório para as Divisões E-1, E-4, E-5 e E-6 somente se as edificações encontrarem-se afastadas mais do
que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 - Nas áreas de apoio (biblioteca, laboratórios, escritórios, reprografia, casas máquinas, refeitórios etc.).

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Os locais destinados a laboratórios devem ter medidas de proteção adicionais específicas em função dos
produtos utilizados, sendo de inteira responsabilidade do proprietário e do responsável técnico a correta
definição, projeto e instalação;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 778
ANEXO A

TABELA 6F.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-1 E F-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso
Divisão F-1 F-2
Medidas de segurança Classificação quanto Classificação quanto
contra incêndio à altura (em metros) à altura (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viaturas
X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação

Saídas de Emergência X X X X X X X X X X X X2

Plano de Emergência X X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio X X X X X X - - - X X X

Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - -

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório somente se as edificações encontrarem-se afastadas mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros de altura, podendo ser adaptado o
elevador de uso normal.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 779
ANEXO A

TABELA 6F.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-3, F-9 E F-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-3 e F-9 F-4

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viaturas
X1 X1 X1 X1 X1 X1 - - - - - -
na Edificação

Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência X3 X3 X3 X X X X4 X4 X4 X4 X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Detecção de Incêndio - - - - - - X5 X5 X5 X5 X5 X5

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - X6 X6 X6 - - X7 X7 X7 X7

Página: 780
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido somente para a Divisão F-3.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 – Somente para a Divisão F-3.
4 - Somente para locais com público acima de 1.000 pessoas.
5 – Exigido nos depósitos, escritórios, cozinhas, pisos técnicos, casa de máquinas, e nos locais de reunião de
público.
6 – Exigido para a Divisão F-3, conforme a RTCBMRS específica. Para a Divisão F-9 será exigido somente para
edificações com altura superior a 23 metros.
7 – Exigido para áreas edificadas superiores a 10.000m², nos depósitos, escritórios, cozinhas, casas de máquinas
e nos locais de reunião de público.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Os locais de comércio ou atividades distintas das Divisões F-3, F-4 e F-9 terão as medidas de proteção
conforme suas respectivas ocupações, em conformidade com a RTCBMRS;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 781
ANEXO A

TABELA 6F.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-5, F-6 E F-8 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-5 e F-6 F-8

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X1 X1 - - - - - -
na Edificação
Controle de Materiais de
X X X X X X - - - - - -
Acabamento
Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência X3 X3 X3 X X X - - - X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio X X X X X X - - X X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos X3 X3 X3 X3 X X - - - - - X

Controle de Fumaça X4 X4 X4 X4 X4 X4 - - - - - -
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório somente para a Divisão F-6.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 – Obrigatório somente para a Divisão F-6.
4 – Obrigatório para a Divisão F-6 e somente exigido para a Divisão F-5 acima de 60 metros de altura.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Nos locais de concentração de público, é obrigatória, antes do início de cada evento, a explanação ao público
da localização das saídas de emergência, bem como dos sistemas de segurança contra incêndio existentes no
local;
c – É obrigatória a instalação de iluminação de balizamento nas saídas de emergência e para edificações sem
ventilação natural (janelas) exige-se controle de fumaça.

Página: 782
ANEXO A

TABELA 6F.4
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO F-10 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO

Divisão F-10
Medidas de segurança Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros)
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X2

Plano de Emergência X3 X3 X3 X3 X3 X3

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - X X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal.
3 – Somente para locais com público acima de 1.000 pessoas.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados da Divisão F-10 ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 783
ANEXO A

TABELA 6F.5
EDIFICAÇÕES DAS DIVISÕES F-11 E F-12, COM ÁREA SUPERIOR A 1.500m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO F – LOCAIS DE REUNIÃO DE PÚBLICO
ocupação e uso

Divisão F-11 F-12

Medidas de
Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
segurança contra
(em metros) (em metros)
incêndio
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura na
X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1 X1
Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência X X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - - X3 X3 X3 X3 - - X3 X3 X3 X3

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores de
X X X X X X X X X X X X
Incêndio
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros
- - - - X X - - - - X X
Automáticos

Página: 784
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório somente se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 - Exigida somente nas áreas de depósitos, escritórios, cozinhas, camarins, pisos técnicos, salas de comando e
casas de máquina.

NOTAS GERAIS:
a - Deve haver Elevador de Emergência para altura superior a 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal;
b - Para subsolos ocupados, ver Tabela 7;
c - Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 785
ANEXO A

TABELA 6G.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-1 E G-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS

Divisão G-1 e G-2


Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Saídas de Emergência X X X X X X1

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X

Alarme de Incêndio X2 X2 X2 X2 X2 X2

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal;
2 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 786
ANEXO A

TABELA 6G.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-3 E G-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS
ocupação e uso

Divisão G-3 G-4

Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Saídas de Emergência X X X X X X1 X X X X X X3

Plano de emergência - - X X X X - - - - X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - - - - - X - - - - - X

Alarme de Incêndio X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2 X2
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos - - - - X X - - - - X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal;
2 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 787
ANEXO A

TABELA 6G.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-5 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
Divisão G-5 – HANGARES
ocupação e uso

Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio

Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Saídas de Emergência X X X X X X
1 1 1 1 1
Plano de Emergência X X X X X X1
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
1
Detecção de Incêndio X X X X X X
Alarme de Incêndio X X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
2 2 2 2 2
Sistema de Espuma X X X X X X2
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Somente para áreas superiores a 5.000m².
2 – Não exigido entre 750m² e 2.000m². Para áreas entre 2.000m² e 5.000m², o sistema de espuma pode ser
manual. Para áreas superiores a 5.000m², o sistema de espuma deve ser fixo por meio de chuveiros, tipo dilúvio,
podendo ser setorizado e interligado ao sistema de detecção automática de incêndio. Para o dimensionamento ver
normas técnicas e RTCBMRS específicas.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Deve haver sistema de drenagem de líquidos nos pisos dos hangares para bacias de contenção à distância;
c – Não é permitido o armazenamento de líquidos combustíveis ou inflamáveis dentro dos hangares;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 788
ANEXO A

TABELA 6G.6
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO G-6 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de ocupação e uso GRUPO G – SERVIÇOS AUTOMOTIVOS E ASSEMELHADOS

Divisão G-6
Medidas de segurança contra
Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Saídas de Emergência X X X X X X1
Plano de emergência - - - - X X
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio - - - - X X
- - 2 2 2
Alarme de Incêndio X X X X2
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - - X X

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal;
2 – Deve haver pelo menos um dos acionadores manuais, por pavimento, a no máximo 5 metros da saída de
emergência.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 789
ANEXO A

TABELA 6H.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-1 E H-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m²
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso

Divisão H-1 H-2


Medidas de
segurança contra Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
incêndio
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
- - - - - - X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Saídas de
X X X X X X2 X X X X X X2
Emergência
Plano de
- - - - X X X X X X X X
Emergência
Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de
- - - - - X X3 X3 X3 X3 X3 X3
Incêndio
Alarme de Incêndio X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4 X4
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros
- - - - - X - - - - - X
Automáticos
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal;
3 – Os detectores deverão ser instalados em todos os quartos.
4 – Acionadores manuais serão obrigatórios nos corredores.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 790
ANEXO A

TABELA 6H.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-3 E H-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso
Divisão H-3 H-41
Medidas de segurança Classificação Quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X2 X2 X2 X2 X2 X2 - - - - - -
na Edificação
Plano de Emergência X X X X X X - - - - X X

Saídas de Emergência X X X3 X4 X4 X4 X X X X X X5

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio X6 X6 X6 X6 X6 X - - - - - -

Alarme de Incêndio X7 X7 X7 X7 X7 X7 - X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Página: 791
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 - As áreas administrativas devem ser consideradas como da Divisão D-1 e os hotéis de trânsito devem ser
enquadrados na Divisão B-1.
2 - Obrigatório se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
3 – Deve haver elevador de emergência, podendo ser substituído por rampas que conduzam ao pavimento de
descarga, ou adaptado o elevador de uso normal;
4 – Deve haver Elevador de Emergência, podendo ser adaptado o elevador de uso normal;
5 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal;
6 – Dispensado nos corredores de circulação e obrigatório nos quartos.
7 – Acionadores manuais serão obrigatórios nos corredores.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 792
ANEXO A

TABELA 6H.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO H-5 E H-6 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO H – SERVIÇOS DE SAÚDE E INSTITUCIONAL
ocupação e uso

Divisão H-5 H-6

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação Quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X1 X1 - - - - - -
na Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência X X X X X X - - - - - -

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - X3 X3 X3 X3 X3 X4 X4 X4 X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X
Sinalização de
X X X X X X X X X X X X
Emergência
Extintores X X X X X X X X X X X X
Hidrantes e
X X X X X X X X X X X X
Mangotinhos
Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório para ocupações com capacidade populacional superior a 1.000 pessoas.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal;
3 – Para a Divisão H-5, as prisões em geral (Casas de Detenção, Penitenciárias, Presídios etc.) não é necessário
detecção automática de incêndio. Para os hospitais psiquiátricos e assemelhados prever detecção em todos os
quartos.
4 – Somente nos quartos, se houver.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 793
ANEXO A

TABELA 6I.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO I-1 E I-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO I – INDUSTRIAL
ocupação e uso

Divisão I-1 (risco baixo) I-2 (risco médio)

Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


contra incêndio (em metros) (em metros)

6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima


Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30

Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X1 X1 X X X X X X
na Edificação
Compartimentação
- - - - - - - - - X2 X2 X2
Horizontal (áreas)
Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Plano de Emergência - - - X X X - - X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X - - - X4 X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
2 - Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal.
4 - Somente nos locais de depósito com área superior a 750m2.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 794
ANEXO A

TABELA 6I.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO I-3 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO I – INDUSTRIAL
ocupação e uso
Divisão I-3 (risco alto)
Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X
na Edificação
Compartimentação
- - X1 X1 X X
Horizontal (áreas)
Saídas de Emergência X X X X X X2

Plano de Emergência X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - X3 X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X X
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.
3 - Somente nos locais de depósito com área superior a 750m2.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 795
ANEXO A

TABELA 6J.1
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO J-1 E J-2 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO J – DEPÓSITO
ocupação e uso
Divisão J-1 (material incombustível) J-2 (risco baixo)
Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
- - - - - - X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Compartimentação
- - - - - - - - - X2 X2 X
Horizontal (áreas)
Plano de emergência - - - - X X - - - X X X

Saídas de Emergência X X X X X X3 X X X X X X3

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - - - X - - - - X X

Alarme de Incêndio - - - X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - - X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Página: 796
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Obrigatório se a edificação encontrar-se afastada mais do que 20 metros da via pública.
2 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos.
3 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de
uso normal.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c – Em qualquer tipo de ocupação, sempre que houver depósito de materiais combustíveis (J-2, J-3 e J-4),
dispostos em áreas descobertas, serão exigidos nestes locais, além de instruções específicas constantes em
RTCBMRS:
c.1: Proteção por sistema de hidrantes e brigada de incêndio para áreas delimitadas de depósito superiores a
2.500 m²;
c.2: Proteção por extintores, podendo os mesmos ficar agrupados em abrigos nas extremidades do terreno, com
percurso máximo de 60 metros;
c.3: Recuos e afastamentos das divisas do lote (terreno): limite do passeio público de 3 metros; limite das divisas
laterais e dos fundos de 2 metros; limite de bombas de combustíveis, equipamentos e máquinas que produzam
calor e outras fontes de ignição de 3 metros;
c.4: O depósito deverá estar disposto em lotes máximos de 20 metros de comprimento e largura, separados por
corredores entre os lotes com largura mínima de 1,5 metros.

Página: 797
ANEXO A

TABELA 6J.2
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO J-3 E J-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO J – DEPÓSITO
ocupação e uso
Divisão J-3 (risco médio) J-4 (risco alto)
Medidas de segurança Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura
contra incêndio (em metros) (em metros)
6 < H 12 < H 23 < H Acima 6 < H 12 < H 23 < H Acima
Térrea H ≤ 6 Térrea H ≤ 6
≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30 ≤ 12 ≤ 23 ≤ 30 de 30
Acesso de Viatura
X X X X X X X X X X X X
na Edificação
Compartimentação
- - - X1 X1 X - - X1 X1 X1 X
Horizontal (áreas)
Saídas de Emergência X X X X X X2 X X X X X X2

Plano de Emergência X X X X X X X X X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X X - - X X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - - X - - - - - X

Página: 798
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Pode ser substituída por sistema de chuveiros automáticos, ou sistema de cortinas automatizadas pára-chamas
entre as áreas de compartimentação.
2 – Deve haver Elevador de Emergência para altura maior que 60 metros, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal.

NOTAS GERAIS:
a – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
b – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
c – Em qualquer tipo de ocupação, sempre que houver depósito de materiais combustíveis (J-2, J-3 e J-4),
dispostos em áreas descobertas, serão exigidos nestes locais:
c.1: Proteção por sistema de hidrantes e brigada de incêndio para áreas delimitadas de depósito superiores a
2.500m²;
c.2: Proteção por extintores, podendo os mesmos ficar agrupados em abrigos nas extremidades do terreno, com
percurso máximo de 60 metros;
c.3: Recuos e afastamentos das divisas do lote (terreno): limite do passeio público de 3 metros; limite das divisas
laterais e dos fundos de 2 metros; limite de bombas de combustíveis, equipamentos e máquinas que produzam
calor e outras fontes de ignição de 3 metros;
c.4: O depósito deverá estar disposto em lotes máximos de 20 metros de comprimento e largura, separados por
corredores entre os lotes com largura mínima de 1,5 metros.

Página: 799
ANEXO A

TABELA 6L.1
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO GRUPO L
COM ÁREA SUPERIOR A 750m2 OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO L – EXPLOSIVOS
ocupação e uso
Divisão L1, L2 e L3
Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 <H ≤ 12 12 <H ≤ 23 23 <H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X1 X1 X X X X


Saídas de Emergência X X X X X X
Segurança Estrutural em
X3 X3 X3 X3 X3 X3
Incêndio
Controle dos Materiais de
X3 X3 X3 X3 X3 X3
Acabamento e Revestimento
Plano de Emergência X2,3 X2,3 X2 X2 X2 X2
Brigada de Incêndio X X X X X X
2,4 2,4 2,4 2,4 2,4
Iluminação de Emergência X X X X X X2,4
Sinalização de Emergência X X X X X X
2,4 2,4
Alarme de incêndio - - - X X X2,4
Detecção de incêndio - - - X2,4 X2,4 X2,4
Extintores X X X X X X
2 2 2 2 2
Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 - Obrigatório para L-2 e L-3. Para a Divisão L-1 será exigido se a edificação estiver afastada mais do que 20
metros da via pública.
2 – Conforme exigências da RTCBMRS específica.
3 - Somente para as divisões L-2 e L-3.
4 - Deverá ser à prova de explosão.

NOTAS GERAIS:
a – Atender adicionalmente as medidas de segurança contra incêndio e exigências constantes em RTCBMRS
específica;
b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 800
ANEXO A

TABELA 6M.1
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-1
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão M-1 TÚNEL
Medidas de segurança
Extensão em metros (m)
contra incêndio
Até 200 De 200 a 500 De 500 a 1.000 Acima de 1.000
Segurança Estrutural
X X X X
em Incêndio
Saídas de Emergência X X X X

Controle de Fumaça X X X X

Plano de Emergência - X1 X1 X1

Brigada de Incêndio X1 X1 X1 X1

Iluminação de Emergência - X X X

Sistema de Comunicação - X X X
Sistema de Circuito de TV
- - - X
(monitoramento)
Sinalização de Emergência X X X X

Extintores - X X X

Hidrantes e Mangotinhos - - X X
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Exigido em rodovias e ferrovias administradas por concessionárias.

NOTAS GERAIS:
a – Atender às exigências e condições particulares para as medidas de segurança contra incêndio de acordo com a
RTCBMRS específica;
b – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
c - Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 801
ANEXO A

TABELA 6M.2
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-2
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão M-2 – Líquidos e gases combustíveis e inflamáveis
Medidas de segurança Plataforma de
Tanques ou cilindros e processos Produtos acondicionados
contra incêndio carregamento
Líquidos
Líquidos acima Líquidos até acima de 20m3
Líquidos até 20m³
de 20m3 ou gases - 20m3 ou gases ou gases
ou gases até 10m³
acima de 10m³ até 24.960kg acima de
24.960kg
Acesso de Viatura na
X1 X X X1 X
Edificação
Saídas de Emergência X X X X X
Plano de Emergência - X X - X
Brigada de Incêndio X X X X X
2,3 2,3 2,3
Iluminação de Emergência X X - X X2,3
Alarme de Incêndio - X4 X4 - X4
Sinalização de Emergência X X X X X
Extintores X X X X X
5 5
Hidrantes e Mangotinhos - X X - X5
Resfriamento - X5 X5 - X6
Espuma - X6 X5 - X6
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Apenas para áreas de armazenamento e distribuição situadas a mais de 20 metros da via pública.
2 - Exigido apenas para instalações cobertas.
3 - Deverá ser à prova de explosão.
4 – Deverá ser à prova de explosão, instalado nas edificações e áreas de armazenamento e distribuição, conforme
RTCBMRS.
5 – Conforme RTCBMRS específica.
6 - Exigido para instalações de líquidos combustíveis e inflamáveis, conforme RTCBMRS específica.

NOTAS GERAIS:
a – Atender adicionalmente as medidas de segurança contra incêndio e exigências constantes em RTCBMRS
específica;
b - Devido as peculiaridades desta Divisão, o detalhamento das exigências e as possibilidades de substituição das
medidas de segurança contra incêndio serão estabelecidas em RTCBMRS específica;
c – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS;
e - Considera-se, para efeito de gases inflamáveis, a capacidade total do volume em água que o recipiente pode
comportar, expressa em m³ (metros cúbicos);
f - As bases de envasamento de Gás Liquefeito de Petróleo – GLP deverão atender os requisitos previstos em
RTCBMRS específica.

Página: 802
ANEXO A

TABELA 6M.3
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO M-3 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso

Divisão M-3 – Centrais de Comunicação

Medidas de segurança
Classificação Quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30
Acesso de Viatura
X1 X1 X1 X1 X1 X1
na Edificação
Saídas de Emergência X X X X X X3

Plano de Emergência - - X X X X

Brigada de Incêndio X X X X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X

Detecção de Incêndio - - X X X X

Alarme de Incêndio X X X X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X

Extintores X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X X X X X X

Chuveiros Automáticos - - - - X2 X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Obrigatório para as edificações afastadas mais do que 20 metros da via pública.
2 - O sistema de chuveiros automáticos pode ser substituído por sistema de gases, através de supressão total do
ambiente.
3 – Exigido elevador de emergência acima de 60 metros de altura, podendo ser adaptado o elevador de uso
normal.

NOTAS GERAIS:
a – Devido as peculiaridades desta Divisão, as exigências e as possibilidades de substituição das medidas de
segurança contra incêndio serão estabelecidas em RTCBMRS específica;
b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 803
ANEXO A

TABELA 6M.4
EDIFICAÇÕES DE DIVISÃO M-4 COM ÁREA SUPERIOR A 750m2
OU ALTURA SUPERIOR A 12m E M-7
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão M-4 e M-7
Medidas de segurança
Classificação quanto à altura (em metros)
contra incêndio
M-7
M-4
(térreo – áreas externas)
Acesso de Viatura na Edificação X X1
Saídas de Emergência X2 X2
Brigada de Incêndio X X
Sinalização de Emergência X X
Extintores X X
3
Iluminação de Emergência X -
Hidrante urbano - X4
NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – Exigido vias de acesso para viaturas entre as quadras de armazenamento.
2 - Para a Divisão M-4: aceitam-se as próprias saídas da edificação, podendo as escadas ser do tipo NE,
respeitando-se as larguras mínimas exigidas. Para as demais ocupações do canteiro de obras (alojamentos,
refeitórios, escritórios, etc.) as distâncias máximas a percorrer deverão ser cumpridas segundo a ocupação
específica. Para a Divisão M-7: aceitam-se os arruamentos entre as quadras de armazenamento, conforme
RTCBMRS específica.
3 – Exigido nos alojamentos, oficinas, escritórios e refeitórios dos canteiros de obras, bem como nas edificações
em construção que tiverem atividade noturna no período entre 18h e 06h.
4 – Deverá ser instalado no máximo a 30 metros do acesso ao pátio de contêineres, conforme RTCBMRS
específica.

NOTAS GERAIS:
a – Atender às exigências e condições particulares para as medidas de segurança contra incêndio de acordo com a
RTCBMRS específica;
b – As áreas a serem consideradas para a Divisão M-7 são as áreas dos terrenos abertos (lotes) onde há depósito
de contêineres;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 804
ANEXO A

TABELA 6M.5
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-5
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso
Divisão
M-5
Medidas de segurança
contra incêndio
Acesso de Viatura na Edificação X
Saídas de Emergência X
Plano de Emergência X
Brigada de Incêndio X
Iluminação de Emergência X
Sinalização de Emergência X
Extintores X
Hidrantes e Mangotinhos X
NOTAS GERAIS:
a – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
b – Para subsolos ocupados ver Tabela 7;
c – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 805
ANEXO A

TABELA 6M.6
EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO DE DIVISÃO M-6
Grupo de
GRUPO M – ESPECIAIS
ocupação e uso

Divisão M-6 – Centrais de Energia

Medidas de segurança
Classificação Quanto à altura (em metros)
contra incêndio
Térrea H≤6 6 < H ≤ 12 12 < H ≤ 23 23 < H ≤ 30 Acima de 30

Acesso de Viatura na Edificação X X X X X X


Compartimentação Horizontal
X1 X1 X1 X X X
(áreas)
Saídas de Emergência X X X X X X
Plano de Emergência X X X X X X
Brigada de Incêndio X X X X X X
Iluminação de Emergência X X X X X X
Detecção de Incêndio - - - X X X
Alarme de Incêndio X X X X X X
Sinalização de Emergência X X X X X X
Extintores X X X X X X
Hidrantes e mangotinhos X X X X X X
Chuveiros Automáticos - - - X2 X2 X2
NOTA ESPECÍFICA:
1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos ou por sistema de gases por supressão de
ambiente.
2 – O sistema de chuveiros automáticos pode ser substituído por sistema de gases, através de supressão total do
ambiente, ou de resfriamento.

NOTAS GERAIS:
a – Considerando as peculiaridades desta Divisão, o dimensionamento, execução, substituições, isenções ou
acréscimo de medidas de segurança contra incêndio serão tratadas em RTCBMRS específica;
b – Para centrais de energia a céu aberto deverão ser observadas exigências constantes em RTCBMRS
específica;
c – Medidas de segurança contra incêndio poderão ser substituídas mediante análise a aprovação do CBMRS;
d – Observar ainda as exigências para os riscos específicos das respectivas RTCBMRS.

Página: 806
ANEXO A

TABELA 7
EXIGÊNCIAS ADICIONAIS PARA OCUPAÇÕES EM SUBSOLOS
DIFERENTES DE ESTACIONAMENTO
Área ocupada (m²) Ocupação do
Medidas de segurança adicionais no subsolo
no(s) subsolo(s) subsolo
Até 50 Todas - Sem exigências adicionais

- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou


- Depósitos individuais1 com área máxima até 25m² cada e detecção
Depósito automática de incêndio no depósito, ou
- Chuveiros automáticos2 de resposta rápida no depósito, ou
Controle de fumaça.

- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m² e detecção


Entre 50 e Divisões
automática de incêndio em todo o subsolo, ou
F-1, F-2, F-3, F-5,
100 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo subsolo, ou
F-6, F-10
Controle de fumaça.
- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m² e detecção
automática de incêndio nos ambientes ocupados, ou
Outras ocupações - Chuveiros automáticos2 de resposta rápida nos ambientes ocupados,
ou
- Controle de fumaça.

- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou


- Ambientes subdividos1 com área máxima até 50m², detecção
Depósito automática de incêndio no depósito e exaustão4, ou
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida no depósito e exaustão4 ou
- Controle de fumaça.

- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão4 e duas


No primeiro Entre 100 Divisões saídas de emergência ou
ou segundo e 250 F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
subsolo F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.

- Detecção automática de incêndio nos ambientes ocupados e


exaustão4, ou
Outras ocupações - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida nos ambientes ocupados e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
Entre 250 - Detecção automática de incêndio em todo o subsolo e exaustão4 ou
Depósito5
e 750 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão4 e duas
Divisões saídas de emergência em lados opostos, ou
F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.

Página: 807
ANEXO A

- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo e exaustão4 ou


- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
Outras ocupações
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
Acima de
Depósito5 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
750
incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.
- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
Outras ocupações incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.
- Depósitos individuais1 com área máxima até 5m² cada, ou
- Depósitos individuais1 com área máxima até 25m² cada e detecção
Depósito automática de incêndio no depósito, ou
- Chuveiros automáticos2 de resposta rápida no depósito, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio em todo o subsolo, exaustão4 e duas
Divisões saídas de emergência ou
Até 100 F-1, F-2, F-3, F-5, - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida em todo o subsolo e
F-6, F-10 exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Detecção automática de incêndio nos ambientes ocupados e
Nos demais exaustão4, ou
subsolos Outras ocupações - Chuveiros automáticos2 de resposta rápida nos ambientes ocupados e
exaustão4, ou
- Controle de fumaça.
- Depósitos individuais1, em edificações residenciais, com área
máxima até 5m² cada, ou
Depósito5 - Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de
Acima de incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
100 opostos e controle de fumaça.

- Chuveiros automáticos3 de resposta rápida e detecção automática de


Outras ocupações incêndio, em todo o subsolo, duas saídas de emergência em lados
opostos e controle de fumaça.

Página: 808
ANEXO A

NOTAS ESPECÍFICAS:
1 – As paredes dos compartimentos devem ser construídas com material resistente ao fogo por 60 minutos, no
mínimo.
2 – Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da bomba e da reserva de incêndio
dimensionada para o sistema de hidrantes.
3 – Pode ser interligado à rede de hidrantes pressurizada, utilizando-se da reserva de incêndio dimensionada para
o sistema de hidrantes, entretanto a bomba de incêndio deve ser dimensionada considerando o funcionamento
simultâneo de seis bicos e um hidrante. Havendo chuveiros automáticos instalados no edifício, não há necessidade
de trocar os bicos de projeto por bicos de resposta rápida.
4 – Exaustão natural ou mecânica nos ambientes ocupados conforme estabelecido na RTCBMRS sobre controle
de fumaça.
5 – Somente depósitos situados em edificações residenciais.

NOTAS GERAIS:
a – Ocupações permitidas nos subsolos (qualquer nível) sem necessidade de medidas adicionais: garagem de
veículos, lavagem de autos, vestiários até 100m², banheiros, áreas técnicas não habitadas (elétrica, telefonia,
lógica, motogerador) e assemelhados;
b – Entende-se por medidas adicionais àquelas complementares às exigências prescritas ao edifício;
c – Para área total ocupada de até 750m², se houver compartimentação, de acordo com a RTCBMRS pertinente,
entre os ambientes, as exigências desta tabela poderão ser consideradas individualmente para cada
compartimento;
d – O sistema de controle de fumaça será considerado para os ambientes ocupados.

Página: 809
Pág: _____________________
Rubricas:

ANEXO B Resp. Téc. ________________

CBMRS: __________________

LAUDO DE INVIABILIDADE TÉCNICA PARA EDIFICAÇÕES OU ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO EXISTENTES


PPCI N.º __________

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO

Nome: N.º ART/RRT:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. OBJETIVO

O presente Laudo Técnico tem o objetivo de descrever e fundamentar as inviabilidades técnicas das medidas de segurança
contra incêndio elencadas no presente Laudo Técnico, bem como propor as medidas compensatórias necessárias, em
cumprimento à legislação, regulamentação e normas técnicas aplicáveis de segurança contra incêndio e pânico.

6. FUNDAMENTAÇÃO NORMATIVA

O presente Laudo Técnico está fundamentado na Lei Complementar n.º 14.376/2013, e suas alterações, nas Resoluções
Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio Grande do Sul e nas regulamentações e normas técnicas aplicáveis.

Página: 810
Pág: _____________________
Rubricas:

ANEXO B Resp. Téc. ________________

CBMRS: __________________

7. DESCRIÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO DA INVIABILIDADE TÉCNICA

____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
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Página: 811
Pág: _____________________
Rubricas:

ANEXO B Resp. Téc. ________________

CBMRS: __________________

8. MEDIDAS COMPENSATÓRIAS PROPOSTAS

____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
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Página: 812
Pág: _____________________
Rubricas:

ANEXO B Resp. Téc. ________________

CBMRS: __________________

9. VALIDADE DO LAUDO TÉCNICO

Estou ciente de que as medidas compensatórias, caso sejam aprovadas pelo CBMRS, deverão ser projetadas e executadas
na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________ __________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso Responsável Técnico pelo Laudo Técnico
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 813
ANEXO C
C. DIRETRIZES PARA INVIABILIDADE TÉCNICA C.5 A proporcionalidade das medidas de segurança
ao risco de incêndio a ser mitigado, os requisitos
C.1 Medidas compensatórias são instalações, funcionais e o nível de substiuição da medida que
equipamentos, sistemas construtivos ou medidas apresenta inviabilidade técnica, total ou parcial,
de organização do socorro e treinamento que serão propostos pelos responsáveis técnicos e
objetivam mitigar os riscos acrescidos decorrentes submetidos à avaliação e aprovação do CBMRS.
da impossibilidade, total ou parcial, de implantação
ou adaptação das medidas de segurança contra C.6 O CBMRS poderá exigir documentos
incêndio conforme os requisitos prescritos na complementares para comprovação da eficiência
legislação, regulamentação e normas vigentes, dos equipamentos e sistemas propostos como
advinda das características construtivas das medidas compensatórias.
edificações e áreas de risco de incêndio já
executadas. C.7 As edificações históricas e tombadas que
comprovarem inviabilidade técnica para adaptação
C.2 As medidas compensatórias deverão recompor das saídas de emergência, exceto para as Divisões
o nível de proteção e garantir o cumprimento do F-5, F-6, F-11 e F-12, poderão limitar a população
mesmo objetivo de segurança contra incêndio da em função das características dos acessos,
medida exigida pela legislação vigente que for escadas ou rampas e descargas, e adicionalmente,
2
suprimida ou não adaptada devido a inviabilidade para as edificações com área superior a 750 m
técnica. deverão instalar sistema de detecção e alarme.

C.3 Os objetivos da segurança contra incêndio a C.8 As edificações históricas e tombadas que
serem considerados para a avaliação das medidas comprovarem inviabilidade técnica poderão ser
compensatórias são: isentas de instalação dos sistemas de hidrantes e
mangotinhos e de chuveiros automáticos, devendo
a) Garantir o alerta antecipado e o abandono ser instalados extintores de incêndio adicionais e
seguro de todos os ocupantes da edificação ou previstos bombeiros civis com a função exclusiva
área de risco de incêndio; de combate ao incêndio e orientação para saída
dos ocupantes, exceto para as Divisões F-5, F-6, F-
b) limitar a propagação do incêndio aos
11 e F-12.
compartimentos e pavimentos adjacentes,
reduzindo significativamente os danos ao
patrimônio;

c) fornecer meios, automáticos ou não, para o


controle ao princípio do incêndio;

d) fornecer meios para os serviços especializados


extinguirem o incêndio.

C.4 As medidas compensatórias apresentadas na


Tabela 1 são diretrizes para balizamento aos
responsáveis técnicos e analistas do CBMRS,
podendo ser utilizadas uma ou mais daquelas
sugeridas, em substituição total ou parcial das
medidas de segurança contra incêndio que
apresentarem inviabilidade de instalação ou
adaptação. Outras medidas de segurança contra
incêndio, bem como o nível de abrangência e
aplicação, podem ser propostas e aprovadas
mediante análise prévia, desde que cumpram as
orientações descritas nos itens C.2 e C.3.

Página: 814
ANEXO C

TABELA 1
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS COMPENSATÓRIAS
NAS EDIFICAÇÕES OU ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
Medida de segurança
contra incêndio com Medidas compensatórias
inviabilidade técnica

a) Instalação de rede seca de hidrantes;

b) Instalação de sistema de hidrantes ou mangotinhos;

c) Abertura de acessos em diversos pontos do lote ou da edificação para a entrada dos


bombeiros com seu equipamento;
Acesso de Viatura
na Edificação d) Enclausuramento das escadas ou dos halls e controle dos materiais de acabamento
e revestimento das rotas de fuga e de acesso às escadas de emergência para
edificações maiores do que 12 metros de altura.

e) Enclausuramento dos halls de acesso às escadas e controle de fumaça para


edificações maiores do que 12 metros de altura.

a) aumento do número de saídas de emergência;

b) controle dos materiais de revestimento dos principais elementos estruturais e de


Segurança vedação, e nas rotas de fuga;
Estrutural em
c) Proteção dos principais elementos estruturais através do encapsulamento ou
Incêndio
aplicação de produtos que aumentem o tempo de resistência ao fogo;

d) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência.

a) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;

b) Instalação de sistema de controle de fumaça;

c) Instalação de cortinas pára-chamas automatizadas internamente e/ou nas fachadas,


ou cortinas de água;

d) Controle dos materiais de acabamento e revestimento em todas as áreas;


Compartimentação
Horizontal (áreas) e) Aplicação de produtos que aumentem o tempo de resistência ao fogo dos elementos
que devem cumprir a função de compartimentação;

f) Proteção dos elementos que devem cumprir a função de compartimentação por meio
da implantação de barreiras ou encapsulamento com outros materiais ou revestimentos;

g) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência.

a) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;


Compartimentação
b) Instalação de sistema de controle de fumaça;
Vertical
c) Instalação de cortinas pára-chamas automatizadas internamente e/ou nas fachadas;

Página: 815
ANEXO C

d) Controle dos materiais de acabamento e revestimento em todas as áreas;

e) Aplicação de produtos que aumentem o tempo de resistência ao fogo dos elementos


que devem cumprir a função de compartimentação;

f) Proteção dos elementos que devem cumprir a função de compartimentação por meio
da implantação de barreiras ou encapsulamento com outros materiais ou revestimentos;

g) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência.

a) Aumento do número de saídas de emergência e/ou redução das distâncias máximas


a percorrer;

Controle de b) Redução da lotação máxima da edificação ou área de risco de incêndio;


Materiais de
c) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;
Acabamento e
Revestimento d) Instalação de sistema de controle de fumaça;

e) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência.

1. Larguras mínimas:

a) Limitar a população em função das saídas de emergência;

b) Instalação de saídas alternativas sinalizadas, para edificações com até 30 metros de


altura, com acesso disponível para a utilização de viatura com escada mecânica;

c) Nas escadas e rampas, o corrimão poderá ser instalado em apenas um dos lados;

d) Construção de acessos, escadas ou rampas adicionais, internas ou externas, ou


ainda, instalação de sistemas inovadores para abandono da edificação;

e) Controle de materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga;

f) Instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio;


Saídas de
Emergência g) Instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e
halls de acesso às escadas de emergência;

h) Previsão de brigadistas de incêndio ou bombeiros civis com a função exclusiva de


orientação e organização da saída de emergência, com ou sem a elaboração de plano
de emergência e realização de simulados periódicos devidamente registrados;

i) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;

j) Instalação de sistema de controle de fumaça.

2. Distância máxima a percorrer:

a) Enclausuramento das escadas de emergência, podendo ser utilizados materiais e


sistemas construtivos inovadores;

b) Instalação de saídas alternativas sinalizadas, para edificações com até 30 metros de

Página: 816
ANEXO C

altura, com acesso disponível para a utilização de viatura com escada mecânica;

c) Construção de acessos, escadas ou rampas adicionais, internas ou externas, ou


ainda, instalação de sistemas inovadores para abandono da edificação;

d) Controle dos materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga e halls de


acesso às escadas de emergência;

e) Instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio;

f) Instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e


halls de acesso às escadas de emergência;

g) Previsão de brigadistas de incêndio ou bombeiros civis com a função exclusiva de


orientação e organização da saída de emergência, com ou sem a elaboração de plano
de emergência e realização de simulados periódicos devidamente registrados;

h) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;

i) Instalação de sistema de controle de fumaça;

j) Previsão de áreas de refúgio atendidas por saídas de emergência.

3. Afastamento de 10 metros entre as portas de acesso às escadas e rampas


(exceto para as Divisões F-6, F-11 e F-12)

a) Limitar a população em função das saídas de emergência;

b) Instalação de saídas alternativas sinalizadas, para edificações com até 30 metros de


altura, com acesso disponível para a utilização de viatura com escada mecânica;

c) Controle de materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga;

d) Instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e


halls de acesso às escadas de emergência;

e) Previsão de áreas de refúgio atendidas por saídas de emergência;

f) Previsão de brigadistas de incêndio ou bombeiros civis com a função exclusiva de


orientação e organização da saída de emergência, com ou sem a elaboração de plano
de emergência e realização de simulados periódicos devidamente registrados;

g) Instalação de sistema de chuveiros automáticos;

h) Instalação de sistema de controle de fumaça.

a) Aumento do número de saídas de emergência;

b) Controle dos materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga com a


instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e
Detecção de
halls de acesso às escadas de emergência;
Incêndio
c) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e
orientação para saída de emergência, com a elaboração de plano de emergência e
realização de simulados periódicos devidamente registrados.

Página: 817
ANEXO C

a) Aumento do número de saídas de emergência;

b) Controle dos materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga com a


instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e
Alarme de Incêndio halls de acesso às escadas de emergência;

c) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência, com a elaboração de plano de emergência e
realização de simulados periódicos devidamente registrados.

a) Instalação de rede seca com hidrante de coluna à frente do acesso principal das
edificações com até 12 metros de altura;
Hidrantes e
b) Instalação de rede seca de hidrantes com registros instalados no interior da
Mangotinhos
edificação;

c) Instalação adicional de extintores de incêndio portáteis e/ou sobre rodas.

a) Compartimentação de áreas, podendo ser utilizados materiais, equipamentos ou


sistemas inovadores;

b) Controle dos materiais de acabamento e de revestimento em todas as áreas;

c) Instalação de sistema de controle de fumaça, com detecção e alarme de incêndio;

d) Instalação de sistema de detecção e alarme, adicionalmente prevendo bombeiros


civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e orientação para saída de
Chuveiros
emergência, com a elaboração de plano de emergência e realização de simulados
Automáticos
periódicos devidamente registrados, bem como devendo existir sistema de hidrantes
instalados;

e) Instalação adicional de extintores de incêndio portáteis e/ou sobre rodas, prevendo


ainda bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e orientação
para saída de emergência, com plano de emergência;

f) Instalação de rede seca de chuveiros automáticos do tipo "dilúvio" em áreas de


depósito ou com alta carga de incêndio concentrada.

a) Controle de materiais de acabamento e revestimento nas rotas de fuga;

b) Enclausuramento das escadas de emergência, podendo ser utilizados materiais e


sistemas construtivos inovadores;

c) Instalação de portas resistentes ao fogo ou corta-fogo nos acessos às rotas de fuga e


Controle de Fumaça halls de acesso às escadas de emergência;

d) Instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio;

e) Previsão de bombeiros civis com a função exclusiva para combate ao incêndio e


orientação para saída de emergência, com a elaboração de plano de emergência e
realização de simulados periódicos devidamente registrados.

Página: 818
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 05 - PARTE 08


SÍMBOLOS GRÁFICOS
2016

Estabelece os requisitos para a representação gráfica dos símbolos


empregados em Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PPCI, na forma completa

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO


SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º
14.376, de 26 de dezembro de 2013 e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 08/2016 – Símbolos
Gráficos, que estabelece os requisitos para a representação gráfica dos símbolos empregados
em Planos de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI, na forma completa, atendendo ao
previsto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações e
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor na data da publicação.

Quartel em Porto Alegre, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 819
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS Nº 05 - PARTE 08


SÍMBOLOS GRÁFICOS
2016

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referências Normativas
4. Definições
5. Procedimentos

ANEXO
A. Símbolos gráficos para Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
na forma completa

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 212, de 08 de novembro de 2016.

Página: 820
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 08 3
Símbolos Gráficos - 2016

1. OBJETIVO 5.2 A simbologia gráfica prevista na Tabela 1, do


Anexo “A”, desta RTCBMRS, deverá ser
1.1 Estabelecer os requisitos necessários para a representada empregando a cor vermelha.
representação gráfica dos símbolos
empregados em Planos de Prevenção e Nota: A cor vermelha, em plantas de PPCI na
Proteção Contra Incêndio – PPCI, na forma forma completa, somente deverá ser utilizada
completa, atendendo ao previsto na Lei para representar as medidas de segurança
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro contra incêndio e informações complementares
de 2013, e suas alterações. relacionadas diretamente com estas medidas.

5.3 Caso seja necessário representar alguma


2. APLICAÇÃO medida de segurança contra incêndio cuja
simbologia gráfica não conste na Tabela 1, do
2.1 Esta Resolução Técnica – RTCBMRS, Anexo “A”, desta RTCBMRS, deverá ser
aplica-se aos elementos gráficos constantes nos empregada, de forma complementar, a norma
PPCI das edificações e áreas de risco de ABNT NBR 14100.
incêndio, em conformidade com o disposto Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro
de 2013, e suas alterações, e RTCBMRS n.º 05 5.4 Caso persista a falta de simbologia gráfica,
– Parte 1.1/2016, e suas alterações. o responsável técnico poderá criar sua própria
simbologia, desde que não conflite com os
símbolos previstos nesta RTCBMRS ou na
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS norma ABNT NBR 14100.

3.1 Para a compreensão desta Resolução 5.5 As pranchas deverão conter legenda
Técnica é necessário consultar as seguintes representando todos os símbolos gráficos
normas, levando em consideração todas as empregados e seu significado, de forma clara e
suas atualizações e outras que vierem a de fácil identificação pelo leitor.
substituí-las e regulamentá-las:
5.6 Os símbolos gráficos deverão estar em uma
a) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de mesma escala, proporcional ao desenho
dezembro de 2013, e suas alterações; técnico, permitindo a perfeita visualização das
medidas de segurança contra incêndio.
b) Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, e suas alterações;

c) ABNT NBR 14100 – Proteção contra incêndio


– Símbolos gráficos para projeto;

d) Resolução Técnica CBMRS n.º 05 – Parte


1.1/2016, e suas alterações.

4. DEFINIÇÕES

4.1 Para fins desta Resolução Técnica, aplicam-


se as definições previstas no Art. 6°, da Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro
de 2013 e na RTCBMRS n.º 02/2014, e suas
alterações.

5. PROCEDIMENTOS

5.1 As plantas baixas dos PPCI na forma


completa, deverão ser apresentados ao
CBMRS, empregando a simbologia gráfica
prevista na Tabela 1, do Anexo “A”, desta
RTCBMRS.

Página: 821
ANEXO A

TABELA 1
SÍMBOLOS GRÁFICOS PARA PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA
INCÊNDIO NA FORMA COMPLETA

Símbolo Gráfico Significado Observação

Carga d'água pressurizada (AP)

Carga de pó químico seco (PQS) BC


Extintor de incêndio portátil

Carga de pó químico seco (PQS) Junto ao símbolo, deverá ser


ABC informado o número de ordem
do extintor de incêndio, o tipo
de agente extintor e sua
capacidade extintora.
Carga de gás carbônico (CO2)

Carga de espuma mecânica (EM)

Carga de halogenado

Carga d'água pressurizada (AP)


Extintor de incêndio sobre rodas

Carga de pó químico seco (PQS) BC Junto ao símbolo, deverá ser


informado o número de ordem
do extintor de incêndio, o tipo
de agente extintor e sua
Carga de pó químico seco (PQS) capacidade extintora.
ABC

Carga de gás carbônico (CO2)

Página: 822
ANEXO A

Símbolo Gráfico Significado Observação

Carga de espuma mecânica


Junto ao símbolo, deverá ser
sobrerodas
Extintor de

(EM)
incêndio

informado o número de ordem


do extintor de incêndio, o tipo
de agente extintor e sua
capacidade extintora.
Carga de halogenado

Mangotinho

Junto ao símbolo, deverá ser


informado o número de ordem
Hidrante simples
que o identifique em planta.
Hidrantes e mangotinhos

Hidrante duplo

Dispositivo de recalque simples

Dispositivo de recalque duplo

Reservatório de incêndio
Hidrante urbano

Coluna

Subterrâneo

Página: 823
ANEXO A

Símbolo Gráfico Significado Observação

Junto ao símbolo, deverá ser


Acionador manual de alarme de
informado o número de ordem
incêndio
Alarme de
incêndio

que o identifique em planta.

Central de detecção e alarme

Barra antipânico

Junto ao símbolo, deverá ser


informado o tempo de
Porta corta-fogo
resistência o fogo da porta
corta-fogo.
Junto ao símbolo, deverá ser
informado o número de ordem
que o identifique em planta e o
Iluminação de balizamento
Saída de emergência

código do tipo de sinalização de


acordo com a ABNT NBR
13434-2/2004.
Junto ao símbolo, deverá ser
informado o número de ordem
que o identifique em planta.

Em planta baixa, os pontos


onde serão implantadas as
sinalizações deverão estar
indicados por uma
Sinalização de orientação e circunferência dividida
salvamento horizontalmente em duas partes
iguais, sendo que na parte
superior deverá constar o
código do símbolo e na parte
inferior deverão constar suas
dimensões, em milímetros.

O código deverá ser consultado


na ABNT NBR 13434-2/2004
Acesso de
viaturas

Na parte inferior do símbolo,


Pórtico do acesso de viaturas deverão constar as suas
dimensões, em metros.
Acesso de

As dimensões dos acessos


viaturas

internos, quando obrigatórios,


Vias de acesso interno
deverão ser cotadas com sua
largura “L” em metros.

Página: 824
ANEXO A

Símbolo Gráfico Significado Observação

Dispositivo de recalque simples


para rede seca

Dispositivo de recalque duplo


para rede seca

Hidrante simples para rede seca


Rede seca

Hidrante duplo para rede seca

Junto ao símbolo, deverá ser


informado o número de ordem
Hidrante de coluna simples para que o identifique em planta.
rede seca

Hidrante de coluna duplo para


rede seca
Elementos
corta-fogo

Junto ao símbolo, deverá ser


Elementos corta-fogo para
informado o tempo de
isolamento de riscos e saídas de
resistência ao fogo do elemento
emergência.
corta-fogo.

Página: 825
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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 05


TAXAS
2017

Estabelece os critérios para a cobrança de taxas de serviços


especiais não emergenciais pelo Corpo de Bombeiros Militar
do Estado do Rio Grande do Sul

O COMANDANTE DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE


DO SUL, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto na Lei
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e Decreto
Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações,

RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar a Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 05/2017 – Taxas,
em caráter temporário, que estabelece os critérios para a cobrança de taxas de
serviços especiais não emergenciais pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do
Rio Grande do Sul, atendendo ao previsto na Lei n.º 8.109, de 19 de dezembro de
1985, e suas alterações, Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013,
e suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e
suas alterações.
Art. 2º - Esta Resolução Técnica entrará em vigor 30 (trinta) dias após a data
de sua publicação.
Art. 3º - A RTCBMRS nº 05 – Parte 05/2016 permanece em vigor até a
vigência da presente RTCBMRS.

Quartel em Porto Alegre, 13 de janeiro de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do RS

Página: 826
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 05


TAXAS
2017

SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Aplicação
3. Referência Normativa
4. Definições
5. Procedimentos

ANEXO

ÚNICO. Taxas Diversas de Serviços não Emergenciais de Segurança,


Prevenção e Proteção Contra Incêndios

Publicada no Diário Oficial do Estado n.º 027, de 08 de fevereiro de 2017.

Página: 827
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 05 3
Taxas - 2017

1. OBJETIVO 5.2 Os Planos de Prevenção e Proteção Contra


Incêndio – PPCI, que sofrerem a primeira
1.1 Estabelecer os critérios para a cobrança de notificação de correção de análise, e forem
taxas de serviços especiais não emergenciais protocolados com as correções em até 30 dias
pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do após a ciência da notificação, estarão isentos da
Rio Grande do Sul, atendendo ao previsto na primeira taxa de reanálise.
Lei n.º 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e na
Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de 5.2.1 Caso o PPCI corrigido seja entregue após
dezembro de 2013. o prazo estipulado em 5.2, será cobrada taxa de
reanálise de PPCI expedida pelo CBMRS,
determinada em 50% do valor original, devendo
2. APLICAÇÃO ser recolhida tantas vezes quantas se fizerem
necessárias para sanar a não conformidade.
2.1 Esta Resolução Técnica – RTCBMRS,
aplica-se a todos os serviços especiais não 5.2.2 A partir da segunda correção de análise,
emergenciais prestados pelo Corpo de independentemente do prazo de entrega do
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do PPCI corrigido, será cobrada taxa de reanálise
Sul relacionados à segurança, prevenção e de PPCI, expedida pelo CBMRS, determinada
proteção contra incêndio, previstos na Lei em 50% do valor original, devendo ser recolhida
Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro tantas vezes quantas se fizerem necessárias
de 2013, e suas alterações. para sanar a não conformidade.

5.3 Para os PPCI, que sofrerem notificação de


3. REFERÊNCIA NORMATIVA correção de vistoria, será cobrada taxa de
revistoria, expedida pelo CBMRS, determinada
3.1 Para a compreensão desta RTCBMRS é em 50% do valor original, devendo ser recolhida
necessário consultar as seguintes normas, tantas vezes quantas se fizerem necessárias
levando em consideração todas as suas para sanar a não conformidade.
atualizações e outras que vierem a substituí-las:
5.4 Será cobrada taxa única para os Planos
a) Lei n.º 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e Simplificado de Prevenção e Proteção Contra
suas alterações; Incêndio - PSPCI, conforme Tabela 1 do Anexo
Único desta RTCBMRS.
b) Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de
dezembro de 2013, e suas alterações; 5.4.1 Para a renovação de Alvará de Prevenção
e Proteção Contra incêndio - APPCI de PSPCI,
c) Lei n.º 11.561, de 27 de dezembro de 2000, e será cobrada a taxa única para PSPCI,
suas alterações; conforme Tabela 1 do Anexo Único desta
RTCBMRS.
d) Demais legislações que vierem a
regulamentar a Lei Complementar n.º 14.376, 5.5 Será cobrada taxa única para os PPCI de
de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações. eventos temporários / construções provisórias,
conforme Tabela 4 do Anexo Único desta
RTCBMRS.
4. DEFINIÇÕES
5.6 Para análise de segunda via do PPCI, será
4.1 Para os efeitos desta RTCBMRS, aplicam- cobrada taxa adicional equivalente a 30% da
se as definições constantes Lei Complementar taxa original de análise da primeira via do
n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas processo.
alterações, e RTCBMRS n.º 02/2014, e suas
alterações. 5.7 Será cobrada taxa única para emissão do
Certificado de Licenciamento do Corpo de
Bombeiros – CLCB.
5. PROCEDIMENTOS
5.8 A Academia de Bombeiro Militar e os
5.1 São considerados serviços especiais não Batalhões de Bombeiro Militar estipularão as
emergenciais prestados pelo Corpo de taxas para realização de palestras, cursos e
Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do treinamentos, baseadas na quantidade
Sul, aqueles previstos nas Tabelas 1 a 4, do homem/hora para a realização da atividade,
Anexo Único, desta RTCBMRS, considerando o exceto o Treinamento de Prevenção e Combate
previsto no Capítulo III, item 7, da Tabela de a Incêndios (TPCI), Cursos de Formação de
Incidência em anexo à Lei n.º 8.109/1985. Brigadistas de Incêndio e de Bombeiros Civis,

Página: 828
Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 05 4
Taxas - 2017

que deverão cumprir a Tabela 1 do Anexo Único 5.12 Para a isenção de taxas de serviços não
desta RTCBMRS. emergenciais, será considerada a Lei n.º 8.109,
de 19 de dezembro de 1985, e suas alterações,
5.8.1 Em caso de fundamentado interesse da bem como as legislações nacionais e estaduais
administração pública e/ou que atendam correlatas vigentes.
relevante objetivo social, a Academia de
Bombeiro Militar e os Batalhões de Bombeiro 5.12.1 Conforme a alínea "b", § 1º, do Art. 3º, da
Militar poderão isentar as taxas relativas a todos Lei Estadual n.º 8.109, de 19 de dezembro de
os cursos e treinamentos de que trata a 1985, é prova bastante para as microempresas
presente RTCBMRS. e microprodutores rurais gozarem da isenção de
taxas, a apresentação de documento fornecido
pela Junta Comercial do Estado do Rio Grande
5.8.2 Valores adicionais para horas do Sul, que comprove a condição de
complementares aos cursos e treinamentos microempresa ou de microprodutor rural.
tratados na Tabela 1 do Anexo Único da
presente RTCBMRS poderão ser cobrados, 5.12.2 Conforme o § 3º, do Art. 4º, da Lei
sendo estes estipulados diretamente pela Complementar n.º 123, de 14 de dezembro de
Academia de Bombeiro Militar ou pelos 2006, os microempreendedores individuais são
Batalhões de Bombeiro Militar que executarem isentos do pagamento de taxas, devendo
as atividades, conforme a quantidade de comprovar a sua condição através de Certidão
bombeiros militares empregados, não podendo da Condição de Microempreendedor Individual.
ser inferior a 2 UPF/hora complementar/aluno. A emissão da certidão, bem como a conferência
de sua autenticidade, poderá ser feita pela
5.9 Não serão cobradas taxas para: página www.portaldoempreendedor.gov.br.

a) solicitação de isenção de taxas; 5.12.3 O documento de comprovação da


condição de microempresa e
b) encaminhamentos de recursos de microempreendedor individual para a isenção
notificações de análise, vistoria ou decisões de taxas junto ao Corpo de Bombeiros deverá
administrativas; estar atualizado e expedido a não mais do que
60 dias na data do protocolo da solicitação de
c) encaminhamentos de recursos de análise e/ou vistoria.
notificações de infrações;
5.13 Considera-se para fins de emissão de taxa
d) solicitação de segunda via de protocolo; a área total da edificação ou área de risco de
incêndio.
e) encaminhamento de laudos técnicos de
qualquer natureza. 5.13.1 Para eventos temporários e construções
provisórias, deverão ser somadas todas as
5.9.1 Não estão isentas as taxas de emissão de áreas e estruturas utilizadas para a atividade,
segunda via de documentos, exceto segunda incluindo espaço para a acomodação de
via de protocolo, ou APPCI e CLCB, público, palcos, camarins, praças de
decorrentes das correções ou modificações de alimentação, estandes, pátios de serviço,
que trata o item 5.9. sanitários, áreas de apoio e demais espaços
utilizados, com ou sem acesso de público.
5.9.2 Aplica-se a isenção do pagamento da taxa
aos Formulários de Alteração de Processo –
FAP.

5.10 As taxas são expressas em Unidade


Padrão Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul
– UPF-RS, fundamentados no valor
homem/hora.

5.11 As taxas serão recolhidas ao Fundo


Municipal de Reequipamento do Corpo de
Bombeiros – FUNREBOM, do município sede
do Órgão de Bombeiros responsável pela
execução da missão ou, na inexistência deste,
ao Fundo Estadual de Segurança Pública –
FESP.

Página: 829
ANEXO ÚNICO

TABELA 1
TAXAS DIVERSAS DE SERVIÇOS NÃO EMERGENCIAIS DE SEGURANÇA,
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

VALOR DA TAXA
N.º ATIVIDADE
(UPF-RS)

- Treinamento de Prevenção e Combate a


01 5/aluno
Incêndio (TPCI) – 5 horas-aula

- Treinamento de Prevenção e Combate a


Incêndio (TPCI) – 10 horas-aula
02 7,5/aluno
- Curso de Brigadista de Incêndio – Nível
básico – 10 horas

Curso de Brigadista de Incêndio – Nível


03 15/aluno
Intermediário – 20 horas

Curso de Brigadista de Incêndio – Nível


04 30/aluno
Avançado – 34 horas

Curso de Reciclagem para Bombeiro Civil –


05 55/aluno
100 horas

06 Curso de Bombeiro Civil – 240 horas-aula 80/aluno

07 Emissão de Certidões e 2ª vias de documentos 5

08 Emissão de Laudos Técnicos e Relatórios 50

Taxa de atualização cadastral de PPCI/PSPCI e


09 de atualização de área através do Memorial de 10
Ampliação de Área Construída – MAAC.

Taxa de atualização de layout de PPCI


10 15
(Formulário de Alteração de Layout - FAL)

Taxa de emissão de Certificado de


11 Licenciamento do Corpo de Bombeiros 10
(CLCB)

Página: 830
ANEXO ÚNICO

Taxa única de análise, emissão e renovação de


Alvará de Prevenção e Proteção contra
12 15
Incêndio (APPCI) de Planos Simplificados de
Prevenção e Proteção contra Incêndio (PSPCI)

Análise de Plano de Prevenção e Proteção Conforme


13
Contra Incêndios (PPCI) Tabela 2

Vistoria das medidas de segurança, prevenção e Conforme


14
proteção contra incêndio. Tabela 3

Taxa única de análise e vistoria de eventos Conforme


15
temporários/construções provisórias. Tabela 4

Consulta Técnica através de Formulário de


16 5
Atendimento e Consulta Técnica – FACT

17 Consulta Técnica presencial 7,5

Credenciamento de profissional e empresas


18 5
conforme RTCBMRS específicas
Outras solicitações, exceto as previstas no item
19 5
5.9 desta RTCBMRS.

Página: 831
ANEXO ÚNICO

TABELA 2
TAXAS DE ANÁLISE DE PPCI

Altura Altura Altura


Até 12m De 12 à 23 m Mais de 23 m

Grau de risco Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto

Área total
UPF-RS UPF-RS UPF-RS
construída (m²)
Até 999 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Até 1999 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Até 2999 15 15 15 15 15 15 15 15 15

Até 3999 20 20 20 20 20 20 20 20 20

Até 4999 25 25 25 25 25 25 25 25 25

A partir de 5.000 m2

1. As taxas serão consideradas a cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída.


2
(Ex.: 5.000 a 9.999 m , 10.000 a 14.999 m2, ...).

2. Para cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída, deverá ser utilizada a
seguinte equação:

TAXA (em UPF) = (25+n) x a x b

Onde:
- n é o número de módulos de 1.000 m2 de área total construída utilizando o limite
inferior do intervalo de área.
2 2
(Exemplo: Para uma edificação com área total construída de 14.999 m , o limite inferior a ser utilizado é 10.000 m ,
sendo então o n=10).

A partir de 50.000 m2

3. As taxas serão consideradas a cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída.


2
(Ex.: 50.000 a 54.999 m , 105.000 a 109.999 m2, ...).

4. Para cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída, deverá ser utilizada a
seguinte equação:

TAXA (em UPF) = (2n+25) x a x b

Página: 832
ANEXO ÚNICO

Onde:
- n é o número de módulos de 1.000 m2 de área total construída utilizando o limite
inferior do intervalo de área.
2 2
(Exemplo: Para uma edificação com área total construída de 54.999 m , o limite inferior a ser utilizado é 50.000 m ,
sendo então o n=50).

- “a” é o fator de agravamento relacionado a altura da edificação ou área de risco de


incêndio (Tabela 5).

- “b” é o fator de agravamento relacionado ao grau de risco de incêndio da edificação


ou área de risco de incêndio (Tabela 6).

Página: 833
ANEXO ÚNICO

TABELA 3
TAXAS DE VISTORIA DE PPCI

Altura Altura Altura


Até 12m De 12 à 23 m Mais de 23 m

Grau de risco Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto Baixo Médio Alto

Área total
UPF-RS UPF-RS UPF-RS
construída (m²)
Até 999 10 10 10 10 10 10 10 10 10

Até 1999 20 20 20 20 20 20 20 20 20

Até 2999 30 30 30 30 30 30 30 30 30

Até 3999 40 40 40 40 40 40 40 40 40

Até 4999 50 50 50 50 50 50 50 50 50

A partir de 5.000 m2

1. As taxas serão consideradas a cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída.


2 2
(Ex.: 5.000 a 9.999 m , 10.000 a 14.999 m , ...).

2. Para cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída, deverá ser utilizada a
seguinte equação:

TAXA (em UPF) = 2x(25+n) x a x b

Onde:
- n é o número de módulos de 1.000 m2 de área total construída utilizando o limite
inferior do intervalo de área.
2 2
(Exemplo: Para uma edificação com área total construída de 14.999 m , o limite inferior a ser utilizado é 10.000 m ,
sendo então o n=10).

A partir de 50.000 m2

3. As taxas serão consideradas a cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída.


2
(Ex.: 50.000 a 54.999 m , 105.000 a 109.999 m2, ...).

4. Para cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída, deverá ser utilizada a
seguinte equação:

TAXA (em UPF) = 4x(12,5+0,75n) x a x b

Página: 834
ANEXO ÚNICO

Onde:
- n é o número de módulos de 1.000 m2 de área total construída utilizando o limite
inferior do intervalo de área.
2 2
(Exemplo: Para uma edificação com área total construída de 54.999 m , o limite inferior a ser utilizado é 50.000 m ,
sendo então o n=50).

- “a” é o fator de agravamento relacionado a altura da edificação ou área de risco de


incêndio (Tabela 5).

- “b” é o fator de agravamento relacionado ao grau de risco de incêndio da edificação


ou área de risco de incêndio (Tabela 6).

Página: 835
ANEXO ÚNICO

TABELA 4
TAXA ÚNICA DE ANÁLISE E VISTORIA DE CONSTRUÇÕES
PROVISÓRIAS/EVENTOS TEMPORÁRIOS (Divisão F-7)

Altura Altura Altura


Até 12m De 12 à 23 m Mais de 23 m
Área total
UPF-RS UPF-RS UPF-RS
construída (m²)
Até 999 22,5 22,5 22,5 22,5 22,5 22,5 22,5 22,5 22,5

Até 1999 45 45 45 45 45 45 45 45 45

Até 2999 67,5 67,5 67,5 67,5 67,5 67,5 67,5 67,5 67,5

Até 3999 90 90 90 90 90 90 90 90 90

Até 4999 112,5 112,5 112,5 112,5 112,5 112,5 112,5 112,5 112,5

A partir de 5.000 m2

1. As taxas serão consideradas a cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída.


2 2
(Ex.: 5.000 a 9.999 m , 10.000 a 14.999 m , ...).

2. Para cada intervalo de 5.000 m2 de área total construída, deverá ser utilizada a
seguinte equação:

TAXA (em UPF) = 4,5x(25+n) x a

Onde:
- n é o número de módulos de 1.000 m2 de área total construída utilizando o limite
inferior do intervalo de área.
2 2
(Exemplo: Para uma edificação com área total construída de 14.999 m , o limite inferior a ser utilizado é 10.000 m ,
sendo então o n=10).

- “a” é o fator de agravamento relacionado a altura da edificação ou área de risco de


incêndio (Tabela 5).

Página: 836
ANEXO ÚNICO

TABELA 5
FATOR DE AGRAVAMENTO RELACIONADO
À ALTURA DA EDIFICAÇÃO

Altura Fator a
Até 12 m 1
De 12 a 23 m 1,2
Acima de 23 m 1,3

TABELA 6
FATOR DE AGRAVAMENTO RELACIONADO
AO GRAU DE RISCO DE INCÊNDIO DA EDIFICAÇÃO

Risco Fator b
Baixo 1
Médio 1,2
Alto 1,3

Página: 837
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL

PORTARIA CBMRS N.º 004/2016


(publicado no DOE n.º 212, de 08 de novembro de 2016)

Estabelece procedimentos para aplicação da


Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 1.1 –
Processo de segurança contra incêndio: Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio na forma
completa, conforme Lei Complementar n.º 14.376,
de 26 de dezembro de 2013, e suas alterações, e
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de
2014, e suas alterações.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no uso de suas


atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:

Capítulo I
DA ANÁLISE

Art. 1° - Quanto ao protocolo de análise dos PPCI na forma completa, não deverá ser realizada
analise do conteúdo dos documentos entregues, devendo ser observada a existência dos seguintes itens:

a) Paginação em todas as folhas entregues;


b) Rubricas do responsável técnico em todos os documentos entregues, com exceção das folhas
onde a assinatura for obrigatória;
c) Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, verificando se estão
preenchidos o nome, e-mail e telefone do responsável técnico, nome, e-mail e telefone do proprietário
e do responsável pela edificação ou área de risco de incêndio;
d) ART/RRT de projeto de PPCI ou projeto e execução de PPCI;
e) Comprovante de pagamento da taxa de análise;
f) Comprovante de pagamento da taxa de análise de segunda via de PPCI, quando forem
protocoladas duas pastas;
g) Procuração com cópia simples do documento de identidade do outorgante e outorgado, quando
terceiro assinar o PPCI em nome do proprietário;
h) Planta de Situação e Localização, podendo estarem juntas no mesmo desenho;
i) Planta Baixa;
j) Corte, somente quando no Capítulo 7 do MDASCI estiver marcada a técnica de “Isolamento de
Risco”;
l) Comprovante de existência da edificação ou área de risco de incêndio, quando for protocolado o
MDASCI conforme o modelo do Anexo “B.1”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016.

§ 1º O protocolista deverá assinalar os documentos entregues para análise no Capítulo 5 do MDASCI.

Página: 838
2

§ 2º Quando da não apresentação de qualquer dos itens enumerados neste artigo, o PPCI deverá ser
restituído ao responsável técnico, proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de
incêndio, não sendo aceito para análise.

Art. 2º - Quanto à análise do PPCI na forma completa, deverão ser realizados os seguintes
procedimentos:

I. Análise da ART/RRT, devendo ser verificados:

a) a comprovação de quitação, podendo ser em tarjeta no próprio corpo da ART/RRT ou em recibo à


parte;
b) a assinatura do responsável técnico e proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área
de risco de incêndio;
c) se o documento pertence à edificação ou área de risco de incêndio descrita no Capítulo 1 do
MDASCI, com mesmo endereço e área construída indicada no Capítulo 6 do MDASCI;
d) se a atividade indicada pelo profissional corresponde a “PROJETO DE PPCI” ou “PROJETO E
EXECUÇÃO DE PPCI”, ou expressões equivalentes, caso haja apenas um responsável técnico. Nesta
situação não deverá ser exigida a discriminação de todas as medidas de segurança contra incêndio
projetadas;
e) se todas as medidas de segurança contra incêndio estão discriminadas nas ART/RRT entregues,
somente no caso mais de um profissional se responsabilize pelo projeto de PPCI.

II. Procuração, devendo ser verificados:

a) se os dados do outorgante e outorgado são compatíveis com os apresentados no MDASCI;


b) as cópias dos documentos de identidade do outorgante e outorgado;
c) se o texto contém a delegação de poderes ao outorgado para o encaminhamento do PPCI ou
plenos poderes ao outorgado;
c) o local, data e assinatura do outorgante e outorgado.

III. Comprovante de pagamento da taxa de análise e comprovante de pagamento da taxa de análise


de segunda via de PPCI, quando forem entregues duas pastas;

IV. Comprovante de existência, somente para edificações ou áreas de risco de incêndio existentes,
devendo ser verificados:

a) a data de emissão do documento apresentado anterior a 26 de dezembro de 2013, para as


edificações ou áreas de risco de incêndio regularizadas ou não regularizadas;
b) se o documento apresenta área e ocupação da época, para as edificações ou áreas de risco de
incêndio regularizadas, quando for entregue apenas um documento;
c) se pelo menos um dos documentos apresenta área da edificação ou área de risco de incêndio
regularizada, quando for entregue mais de um documento. As áreas poderão ser somadas quando
forem entregues diversos documentos oriundos do mesmo órgãos público;
d) se pelo menos um dos documentos apresenta ocupação da época da edificação ou área de risco
de incêndio regularizada, quando for entregue mais de um documento.

V. Laudo de Inviabilidade Técnica, conforme modelo do Anexo “B”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte
07/2016, e suas atualização, para edificações ou áreas de risco de incêndio existentes, devendo ser
verificados:

a) o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2, 3 e 4. No caso do proprietário ser o


mesmo responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio, não deverá ser exigido o
preenchimento do Capítulo 3;
b) a descrição das medidas de segurança contra incêndio com inviabilidade técnica correspondendo
aos itens assinalados no MDASCI;
c) a fundamentação normativa e técnica para a alegação da inviabilidade;
d) a coerência entre as soluções propostas e as medidas de segurança contra incêndio com
inviabilidade técnica, de acordo com as diretrizes do Anexo “C”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016,
e suas alterações;
e) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio no Capítulo 9;
f) se a ART/RRT entregue atende aos requisitos do item I, alíneas “a”, “b” e “c”, e se a atividade
descrita corresponde a LAUDO DE INVIABILIDADE TÉCNICA ou expressão equivalente.

Página: 839
3

VI. Análise do MDASCI, devendo ser verificados:

a) o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2, 3 e 4. No caso do proprietário ser o


mesmo responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio, não deverá ser exigido o
preenchimento do Capítulo 3;
b) a correta indicação das exigências de medida de segurança contra incêndio para as edificações ou
áreas de risco de incêndio existentes no cabeçalho do Memorial – RCBMRS n.º 05 – Parte 07, para as
regularizadas, ou Lei Complementar n.º 14.376/2013, para as não regularizadas;
c) o correto preenchimento do Capítulo 6, de acordo com as características da edificação ou área de
risco de incêndio visualizadas nas plantas baixas entregues e nos parâmetros da legislação,
regulamentação e normas técnicas aplicáveis;
d) a correspondência entre as medidas de segurança contra incêndio marcadas no Capítulo 7 com as
exigidas pelo pelas Tabelas do Decreto Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações, ou RTCBMRS
n.º 07 – Parte 07/2016, e suas alterações, conforme o caso, de acordo com a classificação da
edificação ou área de risco de incêndio, e a declaração das respectivas regulamentações e normas
técnicas utilizadas;
e) o correto preenchimento do Memorial de Capacidade de Lotação somente para edificações ou
áreas de risco de incêndio com ocupação predominante do Grupo “F”, com grau de risco de incêndio
médio e alto, de acordo com os parâmetros da regulamentação aplicável;
f) a indicação dos Riscos Específicos constantes no Capítulo 8 e a declaração das respectivas
normas técnicas utilizadas;
g) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio nos Capítulos 9 e 10;
h) as medidas de segurança contra incêndio onde foram indicadas inviabilidades técnicas e sua
correspondência com o Laudo de Inviabilidade Técnica entregue, caso a edificação ou área de risco
de incêndio seja existente.

VII. Análise da planta de situação e localização, planta(s) baixa(s) de todos os pavimentos e corte(s),
devendo ser verificados:

a) se a simbologia utilizada corresponde à prevista na RTCBMRS n.º 05 – Parte 08/2016, e suas


alterações;
b) a existência de legenda com a simbologia utilizada;
c) quanto às medidas de segurança contra incêndio, deverão ser analisados somente os itens
constantes na Coluna “A”, das Tabelas L.1, L.2 e L.3, do Anexo “L”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte
1.1/2016, e suas alterações.

§ 1º Deverá ser preenchido Relatório de Análise, conforme Anexo “A” desta Portaria, sendo juntado ao
PPCI por ocasião da emissão da Notificação de Correção de Análise – NCA, e/ou Certificado de Aprovação –
CA.

§ 2º Todas as incorreções constatadas deverão ser apontadas na NCA. As incorreções não


apontadas na primeira análise realizada deverão ser objeto de nova notificação, com base no poder de
autotutela da administração pública, sem prejuízo à apuração do erro administrativo do analista que deixou de
realizar a notificação, conforme a RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações.

§ 3º Não deverá ser exigida autenticação em cartório para as procurações apresentadas.

§ 4º Nos contratos de locação que substituírem as procurações, deverão ser verificados se os dados
do locador e locatário são compatíveis com os apresentados no MDASCI e se o texto contém expressamente
a delegação de poderes ao locatário para o encaminhamento do PPCI.

§ 5º Para as edificações ou áreas de risco de incêndio não regularizadas não deverão ser exigidas
comprovações de área e de ocupação da época.

§ 6º A ART/RRT do Laudo de Inviabilidade Técnica poderá ser a mesma do Projeto de PPCI ou


Projeto e Execução de PPCI, desde que estejam discriminadas as atividades.

§ 7º As soluções sugeridas pelo Anexo “C”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016, possuem caráter
meramente orientativo, não devendo ser restringido o uso de outras medidas compensatórias pelo
responsável técnico, desde que possuam coerência com o objetivo da medida de segurança contra incêndio
com inviabilidade técnica.

Página: 840
4

Art. 3° - Quanto ao protocolo de reanálise dos PPCI na forma completa, não deverá ser realizada
analise do conteúdo dos documentos entregues, devendo ser observada a existência dos seguintes itens:

a) Paginação em todas as folhas entregues;


b) Rubricas do responsável técnico em todos os documentos entregues, com exceção das folhas
onde a assinatura for obrigatória;
c) Comprovante de pagamento da taxa de análise, quando for ultrapassado o prazo de 30 dias para
protocolo de reanálise ou a partir da segunda reanálise, independentemente de data;
d) Comprovante de pagamento da taxa de análise de segunda via de PPCI, caso sejam protocoladas
duas pastas, e quando for ultrapassado o prazo de 30 dias para protocolo de reanálise ou a partir da
segunda reanálise, independentemente de data.

§ 1º A conferência dos demais documentos entregues deverá ser feita pelo analista.

§ 2º A reanálise do PPCI na forma completa deverá ser realizada, preferencialmente, pelo servidor
que efetuar a primeira análise, devendo ser conferidos novamente somente os itens apontados na NCA.

Capítulo II
DA VISTORIA

Art. 4º - Quanto ao protocolo para vistoria da edificação ou área de risco de incêndio nos PPCI na
forma completa, deverão ser verificados:

a) Paginação em todas as folhas entregues;


b) Rubricas do responsável técnico em todos os documentos entregues, com exceção das folhas
onde a assinatura for obrigatória;
c) ART/RRT de execução, quando não for entregue na fase de análise;
d) Comprovante de pagamento da taxa de vistoria.

Art. 5º - Quanto à vistoria da edificação ou área de risco de incêndio, deverão ser realizados os
seguintes procedimentos:

I. Verificação dos seguintes documentos, antes do deslocamento à edificação ou área de risco de


incêndio:

a) laudos técnicos pertinentes e seu correto preenchimento, de acordo com os modelos constantes na
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações;
b) ART/RRT e de seu correto preenchimento, atendendo aos requisitos do item I, alíneas “a”, “b” e “c”,
e com a atividade descrita correspondente a EXECUÇÃO DE PPCI ou expressão equivalente, e
discriminação dos Laudos Técnicos confeccionados, podendo ser na mesma ART/RRT ou em
documentos diferentes.

II. Verificação do Memorial Descritivo de Vistoria para Segurança Contra Incêndio – MDVSCI,
devendo ser verificados:

a) o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2, 3 e 4. No caso do proprietário ser o


mesmo responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio, não deverá ser exigido o
preenchimento do Capítulo 3;
b) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio nos Capítulos 6 e 7.

III. Verificação das medidas de segurança contra incêndio instaladas na edificação ou área de risco de
incêndio de acordo com o CA, devendo ser vistoriados somente os itens constantes na Coluna “B”,
das Tabelas L.1, L.2 e L.3, do Anexo “L”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações.

§ 1º Deverá ser preenchido Relatório de Vistoria, conforme Anexo “B” desta Portaria, sendo juntado
ao PPCI por ocasião da emissão da Notificação de Correção de Vistoria – NCV, e/ou Alvará de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio – APPCI.

Página: 841
5

§ 2º Diante da constatação de situação que configure iminente risco à vida ou à integridade física de
pessoas, a edificação ou área de risco de incêndio deverá ser imediatamente interditada, total ou
parcialmente, seguindo os procedimentos de RTCBMRS específica, devendo ser comunicado o Ministério
Público e Prefeitura Municipal.

§ 3º Todas as incorreções constatadas deverão ser apontadas na NCV. As incorreções não


apontadas na primeira vistoria realizada deverão ser objeto de nova notificação, com base no poder de
autotutela da administração pública, sem prejuízo à apuração do erro administrativo do vistoriante que deixou
de realizar a notificação, conforme a RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações.

§ 4º Caso seja solicitado através de Formulário de Atendimento e Consulta Técnica – FACT, prazo
superior a 30 (trinta) dias para atendimento da NCV, caberá ao Chefe da SPI/AAT determinar novo prazo e
renová-lo se necessário.

Art. 6° - Quanto ao protocolo de revistoria, não deverá ser realizada analise do conteúdo dos
documentos entregues, devendo ser observada a existência dos seguintes itens:

a) Paginação em todas as folhas entregues;


b) Rubricas do responsável técnico em todos os documentos entregues, com exceção das folhas
onde a assinatura for obrigatória;
c) Comprovante de pagamento da taxa de revistoria.

§ 1º A conferência dos demais documentos entregues deverá ser feita pelo vistoriante.

§ 2º Na revistoria da edificação ou área de risco de incêndio deverão ser conferidos novamente


somente os itens apontados na NCV.

Capítulo III
DA RENOVAÇÃO DO APPCI

Art. 7º - Quanto à renovação do APPCI da edificação ou área de risco de incêndio, deverão ser
realizados os seguintes procedimentos:

I. Verificação da ART/RRT, antes do deslocamento à edificação ou área de risco de incêndio, devendo


ser observado o seu correto preenchimento, atendendo aos requisitos do item I, alíneas “a”, “b” e “c”,
e com a atividade descrita correspondente a RENOVAÇÃO DE APPCI ou expressão equivalente.

II. Verificação das medidas de segurança contra incêndio instaladas na edificação ou área de risco de
incêndio de acordo com o APPCI, devendo ser vistoriados somente os itens constantes no Anexo “L”,
da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas alterações.

§ 1º Deverá ser preenchido Relatório de Vistoria, conforme Anexo “B” desta Portaria, sendo juntado
ao PPCI por ocasião da emissão da Notificação de Correção de Vistoria – NCV, e/ou novo Alvará de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI.

§ 2º Diante da constatação de situação que configure iminente risco à vida ou à integridade física de
pessoas, a edificação ou área de risco de incêndio deverá ser imediatamente interditada, total ou
parcialmente, seguindo os procedimentos de RTCBMRS específica, devendo ser comunicado o Ministério
Público e Prefeitura Municipal.

§ 3º Todas as incorreções constatadas deverão ser apontadas na NCV. As incorreções não


apontadas na primeira vistoria de renovação de APPCI realizada deverão ser objeto de nova notificação, com
base no poder de autotutela da administração pública, sem prejuízo à apuração do erro administrativo do
vistoriante que deixou de realizar a notificação, conforme a RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas
alterações.

§ 4º Caso seja solicitado através de Formulário de Atendimento e Consulta Técnica – FACT, prazo
superior a 30 (trinta) dias para atendimento da NCV, caberá ao Chefe da SPI/AAT determinar novo prazo e
renová-lo se necessário.

Página: 842
6

Capítulo IV
DA VISTORIA EXTRAORDINÁRIA

Art. 8º - A vistoria extraordinária será realizada de ofício ou mediante denúncia nas edificações ou
áreas de risco de incêndio, a qualquer tempo, devendo ser realizados os seguintes procedimentos:

I. Verificação dos documentos obrigatórios da edificação ou área de risco de incêndio, conforme o


item 6.7.2 da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, e suas atualizações;

II. Verificação do APPCI, devendo ser conferidos:

a) a validade;
b) a correspondência entre a ocupação constante no APPCI e a atividade realizada na edificação ou
área de risco de incêndio;
c) se encontra-se afixado em local visível e próximo ao acesso principal da edificação ou área de risco
de incêndio.

III. Verificação dos Certificados de Treinamento de Prevenção contra Incêndio – TPCI, devendo ser
conferidos:

a) a validade;
b) quantidade correta em relação à sua ocupação;
c) existência das pessoas treinadas nos turnos de funcionamento da atividade.

IV. Verificação de todas as medidas de segurança instaladas na edificação ou área de risco de


incêndio, conforme exigências das Tabelas do Decreto Estadual n.º 51.803/2014, e suas alterações,
ou RTCBMRS n.º 05 – Parte 07/2016, e suas alterações, conforme o caso, em seus requisitos
operacionais e aspectos que interfiram no seu correto funcionamento.

§ 1º A conferência da validade do cadastramento do instrutor poderá ser realizada em quartel.

§ 2º Diante da constatação de situação que configure iminente risco à vida ou à integridade física de
pessoas, a edificação ou área de risco de incêndio deverá ser imediatamente interditada, total ou
parcialmente, seguindo os procedimentos de RTCBMRS específica, devendo ser comunicado o Ministério
Público e Prefeitura Municipal.

Capítulo V
DOS DOCUMENTOS DIVERSOS

Art. 9º – Quando do recebimento de Memorial de Ampliação de Área Construída – MAAC, deverão


ser realizados os seguintes procedimentos pelo protocolista:

I. Verificação da ART/RRT, devendo ser observados:

a) a comprovação de quitação, podendo ser em tarjeta no próprio corpo da ART/RRT ou em recibo à


parte;
b) a assinatura do responsável técnico e proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área
de risco de incêndio;
c) se o documento pertence à edificação ou área de risco de incêndio, com mesmo endereço e área
construída indicada no APPCI com acréscimo de 10%;
d) se a atividade indicada pelo profissional corresponde a projeto e execução da ampliação de área ou
expressão equivalente.

II. Comprovante de pagamento da taxa de atualização de área de PPCI de edificação existente;

III. Verificação do MAAC, devendo ser observados:

a) o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2 e 3;

Página: 843
7

b) a correta indicação das áreas no Capítulo 5, de acordo com o limite de ampliação de 10% sobre a
área total edificada constante no APPCI;
c) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio nos Capítulos 6 e 7.

§ 1º O protocolista deverá gerar o novo APPCI e encaminhá-lo para homologação pela autoridae
competente.

Art. 10 – Quando do recebimento de Formulário de Alteração de Layout – FAL, deverão ser realizados
os seguintes procedimentos pelo protocolista:

I. Verificação da ART/RRT, devendo ser observados:

a) a comprovação de quitação, podendo ser em tarjeta no próprio corpo da ART/RRT ou em recibo à


parte;
b) a assinatura do responsável técnico e proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área
de risco de incêndio;
c) se o documento pertence à edificação ou área de risco de incêndio, com mesmo endereço e área
construída indicada no APPCI;
d) se a atividade indicada pelo profissional corresponde à alteração de layout ou expressão
equivalente.

II. Comprovante de pagamento da taxa de atualização de layout;

III. Verificação do FAL, devendo ser observados:

a) o preenchimento de todos os campos dos Capítulos 1, 2 e 3;


b) o local, data e assinatura do responsável técnico e do proprietário ou responsável pelo uso da
edificação ou área de risco de incêndio no Capítulo 5.

Capítulo VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11 – Revogam-se as Portarias n.º 001, de 13 de abril de 2016, 002, de 03 de maio de 2016, e
003, de 02 de agosto de 2016.

Art. 12 – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, RS, 07 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do CCB

Página: 844
Pág: _______________

ANEXO A

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE ANÁLISE – PPCI N.º __________


Após a análise, constatou-se que o PPCI encontra-se nas seguintes condições:

Características da edificação/área de risco de incêndio no MDASCI


□ NA □ C □ NC Dados de identificação da edificação ou área de risco de incêndio..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da edificação ou área de risco de incêndio..................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela edificação ou área de risco de incêndio..............................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Área............................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Altura..........................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Carga incêndio e grau de risco de incêndio...............................................................................................
□ NA □ C □ NC Características construtivas.......................................................................................................................
□ NA □ C □ NC População..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de projeto de PPCI ou projeto e execução de PPCI.................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..…….…
□ NA □ C □ NC Número de ordem na planta….…………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Tipo de agente extintor adequado aos materiais combustíveis existentes no local.……………….………
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora adequada ao risco da ocupação………………..……………………………………...
□ NA □ C □ NC Distribuição das unidades extintoras ……………………………………………………………......................
Alarme de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Número de ordem na planta….………………………………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Distribuição dos acionadores manuais ……………………………………………………………..................
□ NA □ C □ NC Representação da central de alarme de incêndio……………………………………………………………..
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Representação do(s) acesso(s) de viaturas………………….……..…………………………...………..……
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico para acesso de viaturas………………………...……………...………………..……..
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de viaturas………………………..…………….………………..
Quando aplicável:
□ NA □ C □ NC Representação do dispositivo de recalque da rede seca……………...….…………..……………………...
□ NA □ C □ NC N.º de ordem das tomadas(s) de hidrante(s)………………….………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Distribuição da(s) tomada(s) de hidrante(s)……………………………………...………………...………......
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência…………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Distâncias máximas a percorrer.................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Larguras dos acessos……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Larguras das escadas……………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Largura das rampas……………………………………………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Largura das descargas……………………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Largura das portas………………………………………………………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Detalhamento correto das rampas nas ocupações dos Grupos “F” e “H”, quanto à largura, inclinação,
□ NA □ C □ NC localização e ligação correta dos pavimentos e desníveis……………………………………………………

Página: 845
Pág: _______________

ANEXO A

□ NA □ C □ NC Sentido de abertura das portas…………………………………………………………………………………..


□ NA □ C □ NC Representação das barras antipânico, quando exigidas……………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Representação das portas corta-fogo e de seu TRRF, quando exigidas…………………………………...
□ NA □ C □ NC Tipo de escada……………………………………………………………………………………………………..
□ NA □ C □ NC Representação dos corrimãos……………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Representação dos guarda-corpos………………………………………………………………………………
□ NA □ C □ NC Representação da antecâmara, quando exigida……………………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Representação das aberturas/dutos de entrada e saída de ar, quando exigidos………………………….
□ NA □ C □ NC Representação do sistema de pressurização, quando exigido……………………………………………….
□ NA □ C □ NC Localização do elevador de emergência, quando exigido……………………….....………………………...
□ NA □ C □ NC Localização e dimensões das áreas de refúgio, quando exigidas…………………….....……………..…...
□ NA □ C □ NC Nº de ordem, na planta, da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…...
□ NA □ C □ NC Tipo de sinalização de orientação e salvamento ou iluminação de balizamento............…………...……..
□ NA □ C □ NC Distribuição da sinalização de orientação e salvamento, ou iluminação de balizamento…………………
□ NA □ C □ NC Memorial de Capacidade de Lotação, nas ocupações predominantes do Grupo
“F”…………………………………................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Declaração de permanência das portas abertas durante o horário de funcionamento, quando for o
caso...........................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Representação da área de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de
pessoas em cadeiras de rodas..................................................................................................................
Hidrante e mangotinhos Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………….…………….
□ NA □ C □ NC N.º de ordem na planta ………………………………………………………………………………………...…
□ NA □ C □ NC Distribuição das tomadas e abrigos, .....……………………………………………..…….……………………
□ NA □ C □ NC Localização do dispositivo de recalque…………......………………………………………………...………...
□ NA □ C □ NC Localização da reserva técnica de incêndio………......………………………………….…………………….
Isolamento de risco entre ocupações mistas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….…………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Dimensão do afastamento entre edificações, quando aplicável….…………………………………….........
□ NA □ C □ NC Distâncias entre aberturas, quando aplicável……...………………………….………..................................
□ NA □ C □ NC Dimensões das abas e marquises corta-fogo, recuos e balanços, quando utilizados como elemento de
□ NA □ C □ NC compartimentação………………………………………………………………...............................................
□ NA □ C □ NC Representação dos elementos corta-fogo e correto TRRF…………………………………….....................
Sinalização de Emergência, exceto orientação e Norma de referência:
salvamento
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Iluminação de Emergência, exceto balizamento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Compartimentação Horizontal Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Compartimentação Vertical Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Segurança Estrutural em Situação de Incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
Chuveiros Automáticos Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Detecção de Incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Controle de Fumaça Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Norma de referência:

Página: 846
Pág: _______________

ANEXO A

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Espuma Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Resfriamento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Controle de Temperatura Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Controle de Pó Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Brigada de Incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Riscos específicos
Central de GLP Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Prediais de GN Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Caldeiras e Vasos de Pressão Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de líquidos e/ou gases
Norma de referência:
inflamáveis
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósitos e/ou manipulação de gases especiais Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de explosivos, munições e/ou
Norma de referência:
fogos de artifício
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de produtos perigosos Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Gerador de Energia Elétrica Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais….………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________


_________________________________________
NOME DO ANALISTA – Posto/Graduação
Analista

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 847
Pág: _______________

ANEXO B

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

RELATÓRIO DE VISTORIA – PPCI N.º __________

Após a vistoria, constatou-se que as características da edificação/medidas de segurança contra incêndio encontram-se
nas seguintes condições:

Características da edificação/área de risco de incêndio no MDVSCI


□ NA □ C □ NC Dados de identificação da edificação ou área de risco de incêndio..........................................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do proprietário da edificação ou área de risco de incêndio..................................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável pela edificação ou área de risco de incêndio..............................
□ NA □ C □ NC Dados de identificação do responsável técnico.........................................................................................
□ NA □ C □ NC Assinaturas nos termos de compromisso..................................................................................................
□ NA □ C □ NC Paginação..................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC ART/RRT de execução de PPCI, caso não tenha sido entregue na análise.............................................
Características da edificação/área de risco de incêndio no local
□ NA □ C □ NC Ocupação...................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Número de pavimentos..............................................................................................................................
Extintor de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………..….……
□ NA □ C □ NC Extintores distribuídos de acordo com o PPCI aprovado……………………............………………………..
□ NA □ C □ NC Agente extintor compatível com os materiais combustíveis existente no local…………………….…….…
□ NA □ C □ NC Capacidade extintora.................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Extintores com a carga/recarga em dia…………………………………………………………………...….…
□ NA □ C □ NC Extintores com o teste hidrostático em dia…………………………………………………………….……..…
□ NA □ C □ NC Extintores pressurizados……………………………………………………………………………………..…...
□ NA □ C □ NC Dispositivo de segurança (lacre e anel) dos extintores ……………………………………………………….
□ NA □ C □ NC Integridade do selo e rótulo dos extintores ……………………………………………...……………………..
□ NA □ C □ NC Extintor desobstruído…………………………………………………………………………………..………….
□ NA □ C □ NC Extintores instalados corretamente no suporte ou parede.................................…………...…………...….
Alarme de incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………………….…….
□ NA □ C □ NC Acionadores de alarme de incêndio distribuídos de acordo com o PPCI aprovado….……………………
□ NA □ C □ NC Acionadores instalados na altura de acordo com a norma..………………………………………….………
□ NA □ C □ NC Funcionamento do alarme de incêndio………………………………………………………….………………
□ NA □ C □ NC Identificação dos acionadores de alarme na central………………………………………………….……….
□ NA □ C □ NC Acionadores de alarme desobstruídos………..………………………………………………………………...
□ NA □ C □ NC Localização da central de alarme de incêndio de acordo com o PPCI aprovado….……………....………
□ NA □ C □ NC Central do alarme desobstruída e supervisionada.………………………………………………………….…
□ NA □ C □ NC Instalação dos avisadores visuais, quando for o caso...............................................................................
Acesso de viaturas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Localização do acesso de acordo com o PPCI aprovado……..…………………………...…………………
□ NA □ C □ NC Dimensões do pórtico de acesso à viatura de acordo com o PPCI
□ NA □ C □ NC aprovado……………...………………..…….................................................................................................
□ NA □ C □ NC Dimensões do(s) acesso(s) (vias internas) de acordo com o PPCI aprovado…………….………………..
□ NA □ C □ NC Acessos desobstruídos…………………………………………………………………..………..………………
□ NA □ C □ NC Localização do dispositivo de recalque de acordo com o PPCI aprovado, quando for instalada rede
seca............................................................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Localização da(s) tomada(s) de hidrante(s) de acordo com o PPCI aprovado, quando for instalada

Página: 848
Pág: _______________

ANEXO B

rede seca....................................................................................................................................................
Saídas de emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Quantidade de saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado………………….………………..
□ NA □ C □ NC Localização das saídas de emergência de acordo com o PPCI aprovado……………….…………………
□ NA □ C □ NC Largura do acesso de acordo com o PPCI aprovado………………………………………..………………..
□ NA □ C □ NC Largura da escada de acordo com o PPCI aprovado………………………………………………..………..
□ NA □ C □ NC Largura da rampa de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………………..……
□ NA □ C □ NC Largura da descarga de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………………..……………….
□ NA □ C □ NC Largura da porta de acordo com o PPCI aprovado……………………………………………..……………..
□ NA □ C □ NC Sentido de abertura da porta de acordo com o PPCI aprovado…..…………………………….……………
□ NA □ C □ NC Portas corta-fogo instaladas corretamente………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC TRRF da porta corta-fogo de acordo com o PPCI aprovado………………………………………….….......
□ NA □ C □ NC Barra antipânico instalada……………………………………………………………….…………..……………
□ NA □ C □ NC Tipo de escada de acordo com o PPCI aprovado…..………………………...….……………………………
□ NA □ C □ NC Piso da escada/rampa antiderrapante……………………………………………………..…………………....
□ NA □ C □ NC Antecâmara de acordo com o PPCI aprovado, quando exigida................................................................
□ NA □ C □ NC Aberturas/dutos de entrada e saída de ar existentes, quando exigidos......................................…………
□ NA □ C □ NC Sistema de pressurização, quando exigido...............................................…………………………….........
□ NA □ C □ NC Altura dos corrimãos instalados.............………………………………………………………….……………..
□ NA □ C □ NC Corrimão contínuo……………………………………………………………………………...……………........
□ NA □ C □ NC Espaçamento das balaustradas e longarinas dos guarda-corpos………………………………..................
□ NA □ C □ NC Altura dos guarda-corpos...........................................................................................................................
□ NA □ C □ NC Elevador de emergência instalado, quando exigido........................……………………..…………………..
□ NA □ C □ NC Área de refúgio de acordo com o PPCI aprovado..…………………………………..………………………..
□ NA □ C □ NC Sinalização de orientação e salvamento instalada de acordo com o PPCI aprovado……………………..
□ NA □ C □ NC Iluminação de balizamento instalado de acordo com o PPCI aprovado………………....………………….
□ NA □ C □ NC Funcionamento da Iluminação de balizamento ………………………………………...…………….………..
□ NA □ C □ NC Autonomia da iluminação de balizamento de, no mínimo, 1 hora….………………………........................
Hidrante e mangotinhos Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………………………………………………………….…………….
□ NA □ C □ NC Funcionamento do ponto mais favorável hidraulicamente……………………………………………………
□ NA □ C □ NC Funcionamento do ponto menos favorável hidraulicamente…………………………….……………………
□ NA □ C □ NC Localização das tomadas de hidrante de acordo com o PPCI aprovado……………………..…………….
□ NA □ C □ NC Localização do reservatório de incêndio de acordo com o PPCI aprovado……………….………………..
□ NA □ C □ NC Existência dos acessórios nos abrigos…………………….……………………………………………….……
□ NA □ C □ NC Localização do dispositivo de recalque de acordo com o PPCI aprovado………………..………………...
Isolamento de risco de risco entre ocupações mistas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……..............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….

Chuveiro automático Norma de referência:


□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Existência do sistema de chuveiros automáticos......................................................................................
Detecção de Incêndio Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Existência do sistema de detecção de incêndio........................................................................................
Sinalização de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………………………………….………………….
□ NA □ C □ NC Existência da sinalização emergência.......................................................................................................
□ NA □ C □ NC Sinalização emergência desobstruída………………………………...………………………………………..

Iluminação de Emergência Norma de referência:

Página: 849
Pág: _______________

ANEXO B

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo………………………………...………………………..…………………………………….
□ NA □ C □ NC Existência da iluminação de emergência........................................................…..……...…………..………
□ NA □ C □ NC Desobstrução da iluminação de emergência.............................................................................................
□ NA □ C □ NC Funcionamento da iluminação de emergência ………………………………………….……………………..
□ NA □ C □ NC Autonomia da iluminação de emergência de, no mínimo, 1 hora….……………………….........................

Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento Norma de referência:


□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Compartimentação Horizontal Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Compartimentação Vertical Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….

Segurança Estrutural em Situação de Incêndio Norma de referência:

□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………………………….………………………………………….
□ NA □ C □ NC ART/RRT, com discriminação do laudo técnico……………..……............................................................
□ NA □ C □ NC Laudo técnico preenchido corretamente…………………………………………….………………………….
Controle de Fumaça Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Espuma Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Sistema de Resfriamento Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Controle de Temperatura Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Controle de Pó Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Brigada de Incêndio Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Plano de Emergência Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….

Riscos específicos
Central de GLP Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Instalações Prediais de GN Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Caldeiras e Vasos de Pressão Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de líquidos e/ou gases Norma de referência:

Página: 850
Pág: _______________

ANEXO B

inflamáveis
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de líquidos e/ou gases não
Norma de referência:
inflamáveis
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de explosivos, munições e/ou
Norma de referência:
fogos de artifício
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Depósito e/ou manipulação de produtos perigosos Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Gerador de Energia Elétrica Norma de referência:
□ NA □ C □ NC Memorial descritivo…………………………………….………………………………………………………….
Legenda: NA = Não aplicável C = Conforme NC = Não Conforme
Observações gerais…………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………….…..
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
………………………………………………………………………………………………………………………………………...…
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
……………………………………………………………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...
…………………………………………………………………………………………………………………………………………...

Cidade, RS, ____ de ______________ de ________

_________________________________________
NOME DO VISTORIANTE – Posto/Graduação
Vistoriante

“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 851
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL

PORTARIA CBMRS N.º 005/2016


(publicado no DOE n.º 224, de 25 de novembro de 2016)

Instituí a Certidão de situação cadastral de Plano de


Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI/Plano
Simplificado de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – PSPCI e dá outras providências.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no uso de suas


atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:

Art. 1° - Fica instituída a Certidão de situação cadastral de Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio – PPCI, ou Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PSPCI, conforme modelo
do anexo “B”, que se destina a dar conhecimento da situação processual do Plano protocolado no CBMRS no
momento da emissão da Certidão.

Parágrafo único – A Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI será empregada como


fundamentação para a solicitação de prorrogação da licença e/ou autorização precária e provisória junto a
Prefeitura Municipal, nos termos do § 4º do Art. 5º da Lei Complementar n.º 14.924, de 22 de setembro de
2016.

Art. 2° - A Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI deverá ser requerida pelo proprietário,
responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável técnico identificado no
PPCI/PSPCI protocolado no CBMRS.

Art. 3° - O proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio interessado
em obter a Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI, deverá dirigir-se a Assessoria de Analises
Técnicas – AAT, ou a Seção de Prevenção de Incêndio – SPI, do CBMRS onde o PPCI/PSPCI encontra-se
protocolado, munido do Requerimento de situação cadastral de PPCI/PSPCI, conforme modelo do anexo “A”,
devidamente preenchido, e do comprovante de pagamento da taxa, da original ou cópia autenticada,
conforme Resolução Técnica CBMRS n.º 05, Parte 05 - Taxas.

§ 1º – Ao receber o Requerimento de situação cadastral de PPCI/PSPCI, o protocolista do CBMRS


verificará se as informações estão devidamente preenchidas, conforme o PPCI/PSPCI cadastrado junto ao
CBMRS, e se a taxa de emissão da certidão encontra-se quitada.

§ 2º – Os Requerimentos de situação cadastral de PPCI/PSPCI que atenderem o disposto no § 1º do


Art. 3º desta Portaria, obterão a Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI no ato do protocolo.

Art. 4º – O Requerimento de situação cadastral de PPCI/PSPCI, o comprovante de quitação da taxa e


a uma via da Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI deverão ser anexados ao PPCI/PSPCI que
encontra-se de posse do CBMRS.

Página: 852
2

Art. 5º – Os procedimentos previstos nesta Portaria poderão sofrer adequações para a tramitação
eletrônica via Sistema de Serviços de Bombeiro, Módulo Segurança Contra Incêndio – SISBOM-MSCI.

Art. 6º – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, RS, 22 de novembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do CCB

Página: 853
Pág: _______________

ANEXO A

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul PPCI/PSPCI


Encaminho a V.S.ª, o Requerimento de situação cadastral de PPCI/PSPCI
N.º ________________

REQUERIMENTO DE SITUAÇÃO CADASTRAL DE PPCI/PSPCI

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO
Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. DOCUMENTOS JUNTADOS AO REQUERIMENTO (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento da taxa de emissão de Certidão

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

4. REQUERIMENTO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Através deste requerimento, solicito a emissão da Certidão de situação cadastral do PPCI/PSPCI da edificação ou área de
risco de incêndio identificada no Capítulo 1.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 854
Pág: _______________

ANEXO B

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


SECRETARIA DA SEGURANÇA PUBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL
Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM

CERTIDÃO DE SITUAÇÃO CADASTRAL - PPCI/PSPCI N.º _________

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas


atribuições legais, CERTIFICA que a edificação ou área de risco de incêndio de:
Nome/Razão Social: _____________________________________________________
Nome Fantasia: ________________________________________________________
CNPJ: ___________________________ Ocupação: ___________________________
Classificação quanto à carga de incêndio___________ Área: ____________________
Altura descendente: ___________________ Altura ascendente: __________________
Endereço: _____________________________________________________________
Bairro: _____________________________ Cidade: ____________________________

Possui Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI/Plano Simplificado de


Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PSPCI protocolado junto ao Corpo de Bombeiros
Militar da cidade de ____________________________ e encontra-se na seguinte situação:

( ) Aguardando Análise do CBMRS ( ) Aguardando reanálise do CBMRS


( ) PPCI/PSPCI com Notificação de Correção de Análise expedida pelo CBMRS.
A cargo do proprietário/responsável técnico, aguardando protocolo de reanálise.
( ) PPCI/PSPCI aprovado, aguardando solicitação de vistoria
( ) Aguardando vistoria do CBMRS ( ) Aguardando revistoria do CBMRS
( ) Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio válido até ____/_____/_________
( ) Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio vencido.
( ) Outro (especificar):________________________________________________________

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________
NOME DO PROTOCOLISTA – Graduação
Protocolista

OBSERVAÇÃO: Esta Certidão de situação cadastral de PPCI/PSPCI não substituí


o Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI.
“O Incêndio ocorre onde a prevenção falha.”

Página: 855
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL

PORTARIA CBMRS N.º 006/2016


(publicado no DOE n.º 233, de 08 de dezembro de 2016)

Estabelece procedimentos acerca da transição das


edificações e áreas de risco de incêndio
enquadradas nos incisos I e II, do art. 7º, e art. 35-A,
do Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro
de 2016.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no uso de suas


atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014,

RESOLVE:

CAPÍTULO I
DOS PLANOS SIMPLIFICADOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Art. 1° - Os Alvarás de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI, obtidos pela Lei Estadual n.º
10.987, de 28 de abril de 1997, e pelas legislações municipais vigentes no período de 28 de abril de 1997 a 26
de dezembro de 2013, através de Plano Simplificado de Prevenção e Proteção – PSPCI, poderão ser
renovados pelas referidas legislações até 27 de dezembro de 2019, conforme o art. 7º, incisos I e II, do
Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de 2016.

I – O proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio que optar pela
renovação dos APPCI pelo que faculta o caput deste artigo deverá realizar os seguintes procedimentos:

a) Dirigir-se à Assessoria de Análise Técnica – AAT, ou Seção de Prevenção de Incêndio – SPI, e


requerer ao protocolista a geração de taxa única de emissão de APPCI e realizar seu pagamento na rede
bancária, caso não seja isento;
b) preencher corretamente o Requerimento para Renovação de Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio – RRAPPCI, conforme o Anexo “A”, desta Portaria;
c) protocolar o RRAPSPCI e o comprovante de pagamento da taxa referida na alínea “b” ou
comprovante de isenção de taxa na ATT ou SPI;
d) Retirar o APPCI e afixá-lo em local visível ao público junto ao acesso principal do estabelecimento
após sua emissão.

§ 1º O protocolista do CBMRS ao receber o RRPSPCI verificará se as informações do capítulo 1 estão


devidamente preenchidas, a legislação aplicável, o local, data e assinatura do proprietário ou responsável pelo
uso da edificação ou área de risco de incêndio, o comprovante de pagamento da taxa ou comprovante de
isenção, conforme o caso, gerando o novo APPCI e encaminhando-o para homologação.

§ 2º Os RRAPSPCI de edificações ou áreas de risco de incêndio não enquadradas no prescrito no


caput e/ou que apresentarem incorreções de preenchimento serão indeferidos pelo CBMRS no ato do
protocolo, não sendo expedido novo APPCI.

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2

§ 3º Não deverá ser exigida a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, ou Registro de


Responsabilidade Técnica – RRT, de renovação de APPCI para os PSPCI.

§ 4º O prazo de validade do APPCI emitido conforme este artigo não poderá, a qualquer título,
ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019, devendo constar a legislação atendida para sua emissão.

Art. 2° - O proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio que optar
em não renovar o APPCI pelo que faculta art. 1º deverá apresentar um novo PSPCI, cumprindo o previsto no
item 4.2 ou 5.2 da RTCBMRS n.º 05 – Parte 3.1/2016, conforme o grau de risco de incêndio.

Parágrafo Único – A numeração do PSPCI deverá ser mantida no novo Plano.

Art. 3° - Os APPCI obtidos pela Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, através de PSPCI deverão ser renovados conforme o disposto no item 6.1, da Resolução Técnica
n.º 05 – Parte 3.1/2016.

CAPÍTULO II
DOS PLANOS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO NA FORMA COMPLETA

Art. 4° - Para os PPCI em tramitação pela Lei Estadual n.º 10.987, de 28 de abril de 1997, e pelas
legislações municipais vigentes no período de 28 de abril de 1997 a 26 de dezembro de 2013, através de
Plano de Prevenção e Proteção – PPCI, na forma completa, poderão ser obtidos os APPCI pelas referidas
legislações até 27 de dezembro de 2019, conforme o art. 7º, incisos I e II, do Decreto Estadual n.º 53.280, de
1º de novembro de 2016.

Art. 5° - Os PPCI referidos pelo art. 4º que encontram-se na fila para análise e reanálise deverão ser
automaticamente analisados com as exigências de medidas de segurança contra incêndio previstas pela Lei
Estadual n.º 10.987, de 28 de abril de 1997, ou pelas legislações municipais vigentes no período de 28 de abril
de 1997 a 26 de dezembro de 2013, conforme o caso, e regulamentação e normatização de medidas de
segurança contra incêndio da época do protocolo para primeira análise.

I) O analista deverá seguir o processo administrativo para análise previsto na RTCBMRS n.º 05 –
Parte 1.1/2016 e o rito constante no art. 2º, incisos I, II, III, IV, e inciso VII, alínea “c” da Portaria CBMRS n.º
004/2016, devendo, ainda, ser verificados:

a) correto preenchimento da solicitação de análise;


b) correto preenchimento memorial descritivo do prédio ou formulário do imóvel;
c) ART/RRT de projeto ou projeto e execução, conforme entregue pelo responsável técnico;
d) comprovante de pagamento da taxa de análise;
e) memorial de extintores de incêndio;
f) memorial de instalações hidráulicas de hidrantes e mangotinhos;
g) memorial de saídas de emergência.

II) Não deverão ser analisados:

a) memorial de instalações automáticas de extinção de incêndio;


b) memorial de central predial de GLP;
c) memorial de iluminação e de sinalização de emergência;
d) memorial de detecção e alarme de incêndio;
e) memorial de proteção contra descargas atmosféricas;
f) memorial dos riscos especiais;
g) laudo técnico de sistema de espuma e resfriamento não deverão ser analisados;
h) documentos complementares.

§ 1º O laudo técnico de capacidade populacional deverá ser analisado somente para as edificações
ou áreas de risco de incêndio do grupo “F”, como ocupação predominante.

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3

§ 2º No laudo elétrico, caso tenha sido entregue, deverá ser verificado somente se está declarado
pelo responsável técnico que a edificação ou área de risco de incêndio apresenta iminente risco à vida, para a
adoção das providências de interdição pelo CBMRS.

§ 3º Não deverão ser exigidas novas plantas baixas para análise.

§ 4º Os elementos em planta baixa não analisados pelo rito previsto no art. 2º, inciso VII, alínea “c”, da
Portaria CBMRS n.º 004/2016, não deverão ser objeto de notificação de correção de análise.

§ 5º Os documentos constantes no inciso II deste artigo e o laudo elétrico que não contém declaração
do responsável técnico que a edificação ou área de risco de incêndio apresenta iminente risco à vida deverão
ser devolvidos ao proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou
responsável técnico na retirada de Notificação de Correção de Análise – NCA, ou Certificado de Aprovação –
CA.

§ 6º Deverão, ainda, ser obedecidos os parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º, do art. 2º, da Portaria CBMRS n.º
004/2016.

Art. 6° - Os PPCI referidos pelo art. 4º que encontram-se notificados para correção de análise deverão
ser retirados pelo proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável
técnico, que deverá reencaminhar o PPCI com as exigências de medidas de segurança contra incêndio
previstas pela Lei Estadual n.º 10.987, de 28 de abril de 1997, ou pelas legislações municipais vigentes no
período de 28 de abril de 1997 a 26 de dezembro de 2013, conforme o caso, e regulamentação e
normatização de medidas de segurança contra incêndio da época do protocolo para primeira análise.

I) O proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável


técnico, deverá seguir o rito constante no item 6.4 da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, utilizando o
Memorial previsto no Anexo “B” desta Portaria, em substituição ao documento indicado no item 6.4.1.1, da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.

II) O analista deverá seguir o processo administrativo para análise previsto na RTCBMRS n.º 05 –
Parte 1.1/2016 e o rito constante no art. 3º, parágrafo 2º, da Portaria CBMRS n.º 004/2016, devendo, ainda,
ser verificados:

a) correto preenchimento dos documentos entregues;


b) comprovante de pagamento da taxa de reanálise, quando for o caso;

§ 1º Caso haja NCA apontando inconformidades nos elementos em planta de situação e localização,
planta baixa e corte quando houver isolamento de riscos deverão ser encaminhadas novas pranchas,
seguindo o previsto no item 6.4.1.3, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.

§ 2º Caso não haja NCA apontando inconformidades nos elementos em planta de situação e
localização, planta baixa e corte, não deverão ser exigidas novas pranchas da edificação ou área de risco de
incêndio.

§ 3º Os elementos em planta de situação e localização, planta baixa e corte não analisados pelo rito
previsto no art. 2º, inciso VII, alínea “c”, da Portaria CBMRS n.º 004/2016, não deverão ser objeto de
notificação de correção de análise.

§ 4º Deverão, ainda, ser obedecidos os parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º, do art. 2º, da Portaria CBMRS n.º
004/2016.

Art. 7° - As edificações ou áreas de risco de incêndio referidas pelo art. 4º e as enquadradas no art.
35-A, do Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de 2016, que encontram-se na fila para vistoria e
revistoria deverão ser automaticamente vistoriadas com as exigências de medidas de segurança contra
incêndio previstas pela Lei Estadual n.º 10.987, de 28 de abril de 1997, ou pelas legislações municipais
vigentes no período de 28 de abril de 1997 a 26 de dezembro de 2013, conforme o caso, e regulamentação e
normatização de medidas de segurança contra incêndio da época do protocolo para primeira análise.

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4

I) O vistoriante deverá seguir o processo administrativo de vistoria previsto na RTCBMRS n.º 05 –


Parte 1.1/2016 e o rito constante no art. 5º, inciso I, alínea “b”, e inciso III, da Portaria CBMRS n.º 004/2016,
devendo, ainda, ser verificados:

a) correto preenchimento da solicitação de vistoria;


b) ART/RRT de execução, caso não tenha sido entregue na análise;
c) comprovante de pagamento da taxa de vistoria.

II) Não deverão ser verificados:

a) memorial descritivo de extintores de incêndio;


b) notas fiscais de aquisição ou manutenção de extintores de incêndio ou declaração de
propriedade;
c) documentos complementares.

§ 1º Os certificados de treinamento de pessoal não deverão ser exigidos, e os já entregues válidos ao


CBMRS deverão ser devolvidos ao proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de
incêndio ou responsável técnico no momento da vistoria, devendo permanecer na edificação ou área de risco
de incêndio, conforme o item 6.7.2, alínea “b”, da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.

§ 2º As medidas de segurança contra incêndio não vistoriadas pelo rito previsto no art. 5º, inciso III, da
Portaria CBMRS n.º 004/2016, não deverão ser objeto de notificação de correção de vistoria.

§ 3º Os documentos constantes no inciso II deste artigo deverão ser devolvidos ao proprietário,


responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável técnico na retirada de
Notificação de Correção de Vistoria – NCV, ou Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – APPCI.

§ 4º Deverão, ainda, ser obedecidos os parágrafos 1º, 2º, 3º e 4º, do art. 5º, da Portaria CBMRS n.º
004/2016.

§ 5º O prazo de validade do APPCI emitido conforme este artigo não poderá, a qualquer título,
ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019, devendo constar a legislação atendida para sua emissão.

Art. 8° - Os PPCI referidos pelo art. 4º que encontram-se com Certificado de Conformidade – CC,
Certificado de Aprovação – CA, ou notificados para correção de vistoria deverão ser retirados pelo proprietário
ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável técnico, que deverá
reencaminhar o PPCI com as exigências de medidas de segurança contra incêndio previstas pela legislação,
regulamentação e normatização de medidas de segurança contra incêndio a qual foi aprovado.

I) O proprietário, responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável


técnico, deverá seguir o rito constante no item 6.5 da RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, utilizando o
Memorial previsto no Anexo “C” desta Portaria, em substituição ao documento indicado no item 6.5.1.1, da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.

II) O vistoriante deverá seguir o processo administrativo de vistoria previsto na RTCBMRS n.º 05 –
Parte 1.1/2016 e o rito constante nos art. 5º e 6º, da Portaria CBMRS n.º 004/2016.

Parágrafo único – O prazo de validade do APPCI emitido conforme este artigo não poderá, a
qualquer título, ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019, devendo constar a legislação atendida para
sua emissão.

Art. 9° - Os APPCI obtidos pela Lei Estadual n.º 10.987, de 28 de abril de 1997, e pelas legislações
municipais vigentes no período de 28 de abril de 1997 a 26 de dezembro de 2013, através de PPCI, na forma
completa, poderão ser renovados pelas referidas legislações até 27 de dezembro de 2019, conforme o art. 7º,
incisos I e II, e art. 35-A, do Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de 2016.

I) O proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio que optar pela
renovação dos APPCI pelo que faculta o caput deste artigo, deverá seguir o rito constante no item 8 da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016, utilizando a Solicitação de Renovação do Alvará de Prevenção e Proteção
Contra Incêndio, conforme Anexo “D”, desta Portaria, em substituição ao documento previsto no item 8.1, da
RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016.

Página: 859
5

II) O vistoriante deverá seguir o processo administrativo previsto na RTCBMRS n.º 05 – Parte
1.1/2016 e o rito constante Capítulo III, da Portaria CBMRS n.º 004/2016.

Parágrafo único – O prazo de validade do APPCI emitido conforme este artigo não poderá, a
qualquer título, ultrapassar a data de 27 de dezembro de 2019, devendo constar a legislação atendida para
sua emissão.

Art. 10 - Os APPCI obtidos pela Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e suas
alterações, através de PPCI na forma completa deverão ser renovados conforme o disposto no item 8, da
Resolução Técnica n.º 05 – Parte 1.1/2016.

I) O vistoriante deverá seguir o processo administrativo previsto na RTCBMRS n.º 05 – Parte 1.1/2016
e o rito constante Capítulo III, da Portaria CBMRS n.º 004/2016.

Capítulo III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 11 – Os PPCI/PSPCI de que tratam os Capítulos I e II deverão ser identificados na parte frontal
com o texto “PPCI/PSPCI EM TRANSIÇÃO”, em fonte Arial 58, conforme Anexo “F”.

Parágrafo único – Todos os documentos devolvidos ao proprietário, responsável pelo uso da


edificação ou área de risco de incêndio ou responsável técnico, conforme o parágrafo 4º, do art. 5º, e
parágrafos 1º e 3º, do art. 7º desta Portaria, deverão ser registrados em recibo, conforme modelo do Anexo
“E”, com a data, assinatura do servidor do CBMRS que efetuou a restituição e assinatura do proprietário,
responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio ou responsável técnico.

Art. 12 – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, RS, 07 de dezembro de 2016

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do CCB

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Pág: _____________________
Rubricas:

Prop./Resp. _______________
ANEXO A CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio –
PSPCI para Renovação de APPCI pela: PSPCI N.º ________________
□ Lei Estadual n.º 10.987/1997 □ ___________________________ (legislação municipal)

REQUERIMENTO PARA RENOVAÇÃO DE ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO


TRANSIÇÃO DE EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PSPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa única de emissão □ Comprovante de isenção de taxa única de emissão de
de APPCI para PSPCI APPCI para PSPCI

Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

Página: 861
Pág: _____________________
Rubricas:

Prop./Resp. _______________
ANEXO A CBMRS: __________________

5. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a renovação deste Plano Simplificado de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
são exatas e verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal.

Declaro estar ciente de que as características da edificação ou área de risco de incêndio, bem como todas as medidas de
segurança contra incêndio instaladas permanecem inalteradas, atendendo a legislação estadual e/ou municipal,
regulamentação e normas aplicáveis.

Estou ciente que o APPCI poderá ser cassado pelo CBMRS, sem prejuízo a outras sanções previstas na legislação vigente,
quando constatada irregularidade no enquadramento em Plano Simplificado, não atendimento das exigências quanto às
medidas de segurança contra incêndio, quando houver interdição da edificação ou área de risco de incêndio, e no
cometimento de infrações gravíssimas previstas em Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas
alterações.

Estou ciente que é de minha responsabilidade:


a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 862
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para:

□ ANÁLISE □ REANÁLISE PPCI N.º _________________


Norma adotada para a regularização da edificação e área de risco de incêndio:

□ Lei Estadual n.º 10.987/1997 □ ___________________________ (legislação municipal)

MEMORIAL DESCRITIVO DE ANÁLISE PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO – MDASCI


TRANSIÇÃO DE EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de análise de PPCI □ Procuração do proprietário da edificação ou área de risco de
incêndio

□ ART / RRT de projeto de PPCI □ ART / RRT de projeto e execução de PPCI


□ Planta de situação / localização □ Planta baixa □ Corte
□ Comprovante de existência da edificação ou área de risco de
incêndio
Observações:
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
Página: 863
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

6. CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Ocupação(ões) predominante(s) (divisão):

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Ocupação(ões) subsidiária(s) (divisão): Carga incêndio (MJ/m²):

Ocupação(ões) do(s) subsolo(s) (divisão):

Carga incêndio (MJ/m²): Grau de risco:

Área total construída (m²): Área total a ser protegida (m²):

Área do maior pavimento (exceto descarga): (m²): Área do subsolo (m²):

Nº de pavimentos acima do solo: Nº de pavimentos no subsolo:

Altura descendente (m): Altura ascendente (m):

Característica construtiva (conforme RTCBMRS n.º 11, Parte 01): População total:

□X □Y □Z

7. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM EXECUTADAS E REGULAMENTAÇÃO OBSERVADA


Conforme a legislação estadual aplicável, são obrigatórios o projeto e a execução das seguintes medidas de segurança contra
incêndio na edificação ou área de risco de incêndio, de acordo com a ocupação(ões) indicada(s):

□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Treinamento de Pessoal / Brigada de Incêndio □ Isolamento de Risco


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Alarme de incêndio □ Detecção de incêndio


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Hidrantes e Mangotinhos □ Chuveiro Automático


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Sistema de Proteção Contra Descargas


Atmosféricas - SPDA
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar) : _________________________________________________________________________


___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
Norma a ser utilizada: _________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________

Página: 864
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

MEMORIAL DE CAPACIDADE DE LOTAÇÃO


(Apenas para o Grupo F, como ocupação predominante, com grau de risco de incêndio médio e alto)

De acordo com a (citar a norma)________________________________________ e as características da


edificação, especialmente saídas de emergência, concluo que a capacidade de lotação máxima para a ocupação
do Grupo F presente nesta edificação é de (citar a lotação máxima)_____________________________________.

Densidade
Memorial de cálculo da população total Área (m²) populacional da População
área

Áreas de apoio

Demais áreas da ocupação predominante

Outras áreas com densidade diferenciada da


ocupação predominante

População Total

8. RISCOS ESPECÍFICOS PRESENTES NA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO


□ Instalações de Gás Liquefeito de Petróleo - GLP □ Área de armazenamento de GLP

□ Recipientes de até 13 Kg, com válvula de segurança Classe: ______________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Central de GLP
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Instalações prediais de Gás Natural - GN □ Depósito, comércio e/ou manipulação de outros


gases
Norma a ser utilizada: __________________________
Norma a ser utilizada: __________________________

□ Depósito, comércio e/ou manipulação de □ Depósito, comércio e/ou manipulação de


explosivos, munições e/ou fogos de artifício produtos perigosos

Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Indústria e/ou depósito, como ocupação □ Caldeiras e Vasos de Pressão


predominante, com armazenamento ou
manipulação de líquidos combustíveis e/ou Norma a ser utilizada: __________________________
inflamáveis

Volume (l): __________________________________


Norma a ser utilizada: __________________________

Página: 865
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO B CBMRS: __________________

□ Gerador de energia elétrica □ Subestação elétrica (unidade consumidora)


Norma a ser utilizada: __________________________ Norma a ser utilizada: __________________________

□ Outros (especificar): __________________________________________________________________________


___________________________________________________________________________________________
Norma utilizada: ______________________________________________________________________________

9. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio, serão projetadas na edificação ou área de risco de
incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei __________________________________________
____________________________________________________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS, normas técnicas citadas neste memorial e demais normas técnicas pertinentes. Estou ciente
de que a aprovação do presente Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio não dispensa a elaboração do Projeto de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PrPCI, específico das medidas de segurança de minha exclusiva competência, o qual
é de minha responsabilidade, conforme minhas atribuições profissionais, e não será objeto de análise pelo Corpo de
Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo
encaminhado para reanálise, declaro que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise foram corrigidos,
bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

____________________________
Responsável Técnico pelo PPCI

10. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas neste Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio serão projetadas na edificação ou área de
risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo fielmente o previsto na Lei ___________________________________
____________________________________________________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado neste
Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo
encaminhado para reanálise, declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Análise
foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 866
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI para:

□ VISTORIA □ REVISTORIA PPCI N.º _________________


Norma adotada para a regularização da edificação e área de risco de incêndio:

□ Lei Estadual n.º 10.987/1997 □ __________________________ (legislação municipal)

MEMORIAL DESCRITIVO DE VISTORIA PARA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO – MDVSCI


TRANSIÇÃO DE EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

4. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

5. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de vistoria □ ART / RRT de execução do PPCI


□ ART / RRT de laudos técnicos elaborados
□ Outros (especificar): ______________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

Página: 867
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

6. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO A SEREM VISTORIADAS

□ Extintores de Incêndio □ Saídas de Emergência


□ Sinalização de Emergência □ Iluminação de Emergência
□ Detecção de Incêndio □ Alarme de Incêndio
□ Hidrantes e Mangotinhos □ Chuveiros automáticos
□ Treinamento de Pessoal □ Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
□ Isolamento de Risco
□ Outros (especificar): ______________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________

7. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do
Rio Grande do Sul, foram executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1, cumprindo
fielmente o previsto na Lei _______________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, e estão em perfeitas condições de funcionamento.
Declaro, ainda, que as instalações prediais não oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as
condições dos sistemas, instalações e equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso este Plano de
Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro que todos os itens apontados na
Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem
inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável Técnico pela execução do PPCI

8. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Memorial Descritivo de Análise para Segurança Contra Incêndio – MDASCI, aprovado pelo Corpo de Bombeiros
Militar do Rio Grande do Sul, foram executadas na edificação ou área de risco de incêndio identificada no Capítulo 1,
cumprindo fielmente o previsto na Lei ______________________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, através do responsável técnico identificado no
Capítulo 3. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração
ocorrida;

Página: 868
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO C CBMRS: __________________

c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Atualizar o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, caso haja qualquer alteração nas características da edificação
ou área de risco de incêndio identificada, que não impliquem na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente;
e) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria, declaro estar ciente de
que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável técnico, bem como
afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 869
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO D CBMRS: __________________

Ao Sr. Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul


Encaminho a V.S.ª, solicitação para

□ Vistoria de renovação de APPCI □ Revistoria de renovação de APPCI PPCI N.º______________


Norma adotada para a regularização da edificação e área de risco de incêndio:
□ Lei Estadual n.º 10.987/1997 □ _____________________ (legislação municipal)

SOLICITAÇÃO DE RENOVAÇÃO DE ALVARÁ DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO – TRANSIÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO OU RESPONSÁVEL PELO USO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE


INCÊNDIO

Nome do Proprietário:

CPF: Telefone: E-mail:

Nome do responsável pelo uso:

CPF: Telefone: E-mail:

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA RENOVAÇÃO DO APPCI

Nome:

CPF: Telefone: E-mail:

Formação profissional: Nº CREA/CAU:

4. DOCUMENTOS JUNTADOS AO PPCI (para preenchimento do CBMRS)

□ Comprovante de pagamento de taxa de vistoria


□ Observações:
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________

Página: 870
Pág: _____________________
Rubricas:

Resp. Téc. ________________


ANEXO D CBMRS: __________________

5. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA RENOVAÇÃO DO APPCI

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Atesto que as medidas de segurança contra incêndio contidas
no Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul,
encontram-se em plenas condições de conservação, funcionamento e utilização na edificação ou área de risco de incêndio
identificada, cumprindo fielmente o previsto na Lei ____________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes. Declaro, ainda, que as instalações prediais não
oferecem iminente risco de incêndio e à vida, desde que sejam mantidas as condições dos sistemas, instalações e
equipamentos, com a utilização adequada e manutenção regular. Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio
esteja sendo encaminhado para revistoria de renovação de APPCI, declaro que todos os itens apontados na Notificação de
Correção de Vistoria foram corrigidos, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

________________________________________
Responsável Técnico pela renovação do APPCI

6. TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO DO PROPRIETÁRIO E/OU RESPONSÁVEL PELO USO DA


EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Declaro que as informações prestadas para a instrução deste Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio são exatas e
verdadeiras, sob pena de responsabilização nas esferas administrativa, civil e penal. Afirmo que os documentos que seguem
modelo específico não foram alterados além dos itens editáveis. Declaro que as medidas de segurança contra incêndio
contidas no Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul,
encontram-se em plenas condições de conservação, funcionamento e utilização na edificação ou área de risco de incêndio
identificada, cumprindo fielmente o previsto na Lei ____________________________________________________________,
Resoluções Técnicas do CBMRS e demais normas técnicas pertinentes, as quais foram atestadas pelo responsável técnico
identificado nesta solicitação. Estou ciente que é de minha responsabilidade:
a) Utilizar a edificação ou área de risco de incêndio para o fim que foi declarado no Plano de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio;
b) Manter as medidas de segurança contra incêndio em plenas condições de utilização, exatamente como foram aprovadas,
providenciando sua manutenção sempre que necessário e comunicando o responsável técnico sobre qualquer alteração
ocorrida;
c) Solicitar a renovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, com antecedência mínima de dois meses;
d) Atualizar o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, caso haja qualquer alteração nas características da edificação
ou área de risco de incêndio identificada, que não impliquem na apresentação de novo Plano, conforme a legislação vigente;
e) Realizar procedimento para regularização junto ao Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul, caso haja qualquer
alteração nas características da edificação ou área de risco de incêndio identificada, que implique na apresentação de novo
Plano, conforme a legislação vigente.
Caso este Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio esteja sendo encaminhado para revistoria de renovação de APPCI,
declaro estar ciente de que todos os itens apontados na Notificação de Correção de Vistoria foram corrigidos pelo responsável
técnico, bem como afirmo que os itens já aprovados pelo CBMRS permanecem inalterados.
______________, RS, ____ de ______________ de ________

_____________________________________________
Proprietário e/ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio

Página: 871
ANEXO E

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL PPCI/PSPCI


Xº BATALHÃO DE BOMBEIRO MILITAR
Xº CiaBM – Xº PelBM N.º ______________

REGISTRO DE ENTREGA DE DOCUMENTOS - RED

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ÁREA DE RISCO DE INCÊNDIO

Razão Social:

Nome Fantasia:

CNPJ:

Logradouro:

Nº: Complemento: Bairro:

Município: CEP:

2. DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS

Declaro que recebi do Corpo de Bombeiros Militar de ______________________________________ os documentos abaixo


relacionados que pertenciam ao Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio – PPCI/Plano Simplificado de Prevenção e
Proteção Contra Incêndio – PSPCI, identificado no capítulo 1, conforme Portaria CBMRS n.º 006/2016.

1.
2.
3.
4.
5.

______________, RS, ____ de ______________ de ________

__________________________________________
Proprietário ou responsável pelo uso
da edificação ou área de risco de incêndio

Militar Estadual responsável pela entrega dos documentos.

__________________________________________
Nome – Posto/Graduação
Função

Página: 872
ANEXO F

PPCI/PSPCI
EM
TRANSIÇÃO

Página: 873
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO RIO GRANDE DO SUL

PORTARIA CBMRS N.º 007/2017


(publicado no DOE n.º 092, de 17 de maio de 2017)

Estabelece à carga de incêndio para atividades


econômicas não relacionadas na Tabela 3.1 do
Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de
2016.

O COMANDANTE DO COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR, no uso de suas


atribuições legais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º 14.376, de 26 de dezembro de 2013, e
suas alterações, e Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de setembro de 2014, e suas alterações, e alínea “f” da
Tabela 3 do Decreto Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de 2016,

RESOLVE:

Art. 1° - Fica estabelecido à carga incêndio das atividades econômicas não contempladas no Decreto
Estadual n.º 53.280, de 1º de novembro de 2016, que alterou o Decreto Estadual n.º 51.803, de 10 de
setembro de 2014, conforme Tabela 1 do Anexo Único desta Portaria.

Art. 2 – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Quartel em Porto Alegre, RS, 16 de maio de 2017

ADRIANO KRUKOSKI FERREIRA – Cel QOEM


Comandante do CCBM

Página: 874
ANEXO ÚNICO

TABELA 1
CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO
QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO ESPECÍFICA POR
CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS - CNAE

Carga de
Descrição CNAE Divisão Incêndio em
MJ/m²

Alojamento de animais domésticos 9609-2/07 C-2 600

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários não


5239-7/99 D-1 700
especificadas anteriormente
Atividades de apoio à extração de minerais metálicos não-
0990-4/02 I-3 1500
ferrosos
Atividades de apoio à extração de minerais não-metálicos 0990-4/03 I-3 1500

Atividades de apoio à extração de minério de ferro 0990-4/01 I-3 1500

Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 0910-6/00 I-3 1500

Atividades de design não especificadas anteriormente 7410-2/99 D-1 700

Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 8020-0/01 D-1 700

Atividades de organizações associativas profissionais 9412-0/01 D-1 700

Atividades de pós-colheita 0163-6/00 I-1 300

Beneficiamento de carvão mineral 0500-3/02 I-3 1500

Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 0810-0/10 I-3 1500

Beneficiamento de minério de alumínio 0721-9/02 I-3 1500

Beneficiamento de minério de estanho 0722-7/02 I-3 1500

Beneficiamento de minério de manganês 0723-5/02 I-3 1500

Beneficiamento de minério de metais preciosos 0724-3/02 I-3 1500


Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e
outros minerais metálicos não-ferrosos não especificados 0729-4/05 I-3 1500
anteriormente
Carga e descarga 5212-5/00 G-4 300

Coleta de resíduos não-perigosos 3811-4/00 I-1 300

Coleta de resíduos perigosos 3812-2/00 I-2 700

Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos 3900-5/00 I-2 500


Desenvolvimento de programas de computador sob
6201-5/01 D-1 700
encomenda
Design de produto 7410-2/03 D-1 700

Página: 875
ANEXO ÚNICO

Edição de jornais diários 5812-3/01 D-1 700

Edição de jornais não diários 5812-3/02 D-1 700

Edição integrada a impressão de jornais diários 5822-1/01 D-1 700

Edição integrada a impressão de jornais não diários 5822-1/02 D-1 700

Extração de amianto 0899-1/03 I-3 1500

Extração de ardósia e beneficiamento associado 0810-0/01 I-3 1500


Extração de areia, cascalho ou pedregulho e
0810-0/06 I-3 1500
beneficiamento associado
Extração de argila e beneficiamento associado 0810-0/07 I-3 1500

Extração de basalto e beneficiamento associado 0810-0/09 I-3 1500

Extração de carvão mineral 0500-3/01 I-3 1500

Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 0893-2/00 I-3 1500

Extração de gesso e caulim 0810-0/05 I-3 1500

Extração de grafita 0899-1/01 I-3 1500

Extração de granito e beneficiamento associado 0810-0/02 I-3 1500

Extração de mármore e beneficiamento associado 0810-0/03 I-3 4000


Extração de minerais para fabricação de adubos,
0891-6/00 I-3 4000
fertilizantes e outros produtos químicos
Extração de minerais radioativos 0725-1/00 I-3 4000

Extração de minério de alumínio 0721-9/01 I-3 4000

Extração de minério de estanho 0722-7/01 I-3 4000

Extração de minério de ferro 0710-3/01 I-3 4000

Extração de minério de manganês 0723-5/01 I-3 4000

Extração de minério de metais preciosos 0724-3/01 I-3 4000

Extração de minério de níquel 0729-4/03 I-3 4000

Extração de minério de tungstênio 0729-4/02 I-3 4000


Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros
minerais metálicos não-ferrosos não especificados 0729-4/04 I-3 4000
anteriormente
Extração de minérios de nióbio e titânio 0729-4/01 I-3 4000
Extração de outros minerais não-metálicos não
0899-1/99 I-3 4000
especificados anteriormente
Extração de petróleo e gás natural 0600-0/01 I-3 4000

Página: 876
ANEXO ÚNICO

Extração de quartzo 0899-1/02 I-3 4000

Extração de saibro e beneficiamento associado 0810-0/08 I-3 4000

Extração de sal marinho 0892-4/01 I-3 4000

Extração de sal-gema 0892-4/02 I-3 4000

Extração e beneficiamento de areias betuminosas 0600-0/03 I-3 4000

Extração e beneficiamento de xisto 0600-0/02 I-3 4000


Extração e britamento de pedras e outros materiais para
0810-0/99 I-3 4000
construção e beneficiamento associado
Fabricação de adubos e fertilizantes 2013-4/00 I-1 200

Fabricação de adubos e fertilizantes organo-minerais 2013-4/01 I-1 200


Fabricação de adubos e fertilizantes, exceto organo-
2013-4/02 I-1 200
minerais
Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições 2550-1/02 L-2 4000

Fabricação de fósforos de segurança 2092-4/03 L-2 4000

Gestão de terminais aquaviários 5231-1/03 G-6 400

Higiene e embelezamento de animais domésticos 9609-2/08 C-2 600

Navegação de apoio marítimo 5030-1/01 G-6 400

Navegação de apoio portuário 5030-1/02 G-6 400


Organização de excursões em veículos rodoviários
4929-9/04 D-1 700
próprios, intermunicipal, interestadual e internacional
Organização de excursões em veículos rodoviários
4929-9/03 D-1 700
próprios, municipal
Outras atividades associativas profissionais 9412-0/99 D-1 700
Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não
5229-0/99 D-1 700
especificadas anteriormente
Outras atividades de serviços de segurança 8020-0/02 D-1 700
Outros serviços de transporte aéreo de passageiros não-
5112-9/99 G-5 200
regular
Outros transportes aquaviários não especificados
5099-8/99 G-6 400
anteriormente
Outros transportes rodoviários de passageiros não
4929-9/99 F-4 200
especificados anteriormente
Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de
0710-3/02 I-3 2000
minério de ferro
Recuperação de materiais metálicos, exceto alumínio 3831-9/99 I-2 700
Recuperação de materiais não especificados
3839-4/99 I-2 700
anteriormente
Recuperação de materiais plásticos 3832-7/00 I-2 700

Página: 877
ANEXO ÚNICO

Recuperação de sucatas de alumínio 3831-9/01 I-2 700

Refino e outros tratamentos do sal 0892-4/03 I-2 700

Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 0161-0/01 C-2 500

Serviço de rebocadores e empurradores 5030-1/03 D-1 700

Serviço de táxi 4923-0/01 D-1 700


Serviço de táxi aéreo e locação de aeronaves com
5112-9/01 D-1 700
tripulação
Serviço de transporte de passageiros - Locação de
4923-0/02 D-1 700
automóveis com motorista
Serviços de praticagem 5239-7/01 D-1 700

Serviços de reboque de veículos 5229-0/02 D-1 700


Serviços de remoção de pacientes, exceto os serviços
8622-4/00 D-1 700
moveis de atendimento a urgências
Serviços moveis de atendimento a urgências, exceto por
8621-6/02 D-1 700
UTI móvel
Telefonia móvel celular 6120-5/01 D-1 700

Transporte aéreo de carga 5120-0/00 D-1 700

Transporte aéreo de passageiros regular 5111-1/00 D-1 700

Transporte aquaviário para passeios turísticos 5099-8/01 D-1 700

Transporte dutoviário 4940-0/00 D-1 700

Transporte escolar 4924-8/00 D-1 700

Transporte espacial 5130-7/00 D-1 700

Transporte ferroviário de carga 4911-6/00 G-4 300


Transporte ferroviário de passageiros intermunicipal e
4912-4/01 F-4 200
interestadual
Transporte ferroviário de passageiros municipal e em
4912-4/02 F-4 200
região metropolitana
Transporte marítimo de cabotagem - Carga 5011-4/01 G-6 400

Transporte marítimo de cabotagem - Passageiros 5011-4/02 G-6 400

Transporte marítimo de longo curso - Carga 5012-2/01 G-6 400

Transporte marítimo de longo curso - Passageiros 5012-2/02 F-4 200

Transporte metroviário 4912-4/03 F-4 200


Transporte por navegação de travessia intermunicipal,
5091-2/02 G-6 400
interestadual e internacional
Transporte por navegação de travessia, municipal 5091-2/01 F-4 200

Página: 878
ANEXO ÚNICO

Transporte por navegação interior de carga,


intermunicipal, interestadual e internacional, exceto 5021-1/02 G-6 400
travessia
Transporte por navegação interior de carga, municipal,
5021-1/01 G-6 400
exceto travessia
Transporte por navegação interior de passageiros em
linhas regulares, intermunicipal, interestadual e 5022-0/02 F-4 200
internacional, exceto travessia
Transporte por navegação interior de passageiros em
5022-0/01 F-4 200
linhas regulares, municipal, exceto travessia
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com
4922-1/02 F-4 200
itinerário fixo, interestadual
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com
4921-3/02 F-4 200
itinerário fixo, intermunicipal em região metropolitana
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com
itinerário fixo, intermunicipal, exceto em região 4922-1/01 F-4 200
metropolitana
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com
4922-1/03 F-4 200
itinerário fixo, internacional
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com
4921-3/01 F-4 200
itinerário fixo, municipal
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime
4929-9/02 F-4 200
de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime
4929-9/01 F-4 200
de fretamento, municipal
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos
4930-2/02 D-1 700
e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional
Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos
4930-2/01 D-1 700
e mudanças, municipal
Transporte rodoviário de mudanças 4930-2/04 D-1 700

Transporte rodoviário de produtos perigosos 4930-2/03 D-1 1300

Tratamento e disposição de resíduos não-perigosos 3821-1/00 I-2 700

Tratamento e disposição de resíduos perigosos 3822-0/00 I-3 1300

Trens turísticos, teleféricos e similares 4950-7/00 F-9 450

Usinas de compostagem 3839-4/01 I-2 700

Web design 6201-5/02 D-1 700

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