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Campo Magnético (B):

:::É a região do espaço ao redor de um imã na qual ocorre


interações magnéticas.
:::O campo magnético pode ser:

Imã natural (magnetita)


Imã artificial permanente
Imã
artificial
temporário
:::Campo Magnético (B) gerado por correntes elétricas:
:::Quando um condutor é percorrido por uma corrente elétrica, surge
em sua proximidade um campo magnético.
0
B i.l.sen 
=
4 d 2
:::Campo Magnético (B) criado por um condutor retilínio:
:::Quando um condutor retilíneo é percorrido por uma corrente elétrica
i, o campo magnético criado a uma distância d é dado pela
expressão:
0 .
i
B=
2
d
:::Onde B é o campo magnético, 0 a permeabilidade
magnética do vácuo, i a intensidade da corrente elétrica e d a
distância considerada.
 0 = 4 .10-
7
T.m/A
:::Campo Magnético (B) no centro de uma espira:
:::Quando uma espira é percorrida por uma corrente elétrica, a
intensidade do campo magnético em seu centro é dado por:
0 .
i
B=
2R
Onde R é o raio da espira.
:::Campo Magnético (B) no centro de uma Bobina chata (n
espiras):
n. 0 .
i
B=
2R
Onde n é o número de espiras que formam a bobina.
:::Campo Magnético (B) no interior de um solenóide:
:::Solenóide é um dispositivo constituído de um fio condutor enrolado
em forma de espiras, não justapostas. Recebe também o nome de
bobina longa.
0
.n.i
B=
l
Onde n é o número de espiras que formam o solenóide e l o
comprimento do solenóide.
O campo magnético é uma grandeza vetorial e sua unidade
no S.I. é o Tesla (T)

Lei de Faraday

Durante as seções anteriores temos freqüentemente estudado um


conjunto de experimentos e modelos teóricos no sentido de encontrar uma
conexão entre a eletricidade e o magnetismo. A seguir trataremos de um mais
caso que vem esclarecer e fortalecer as leis e teorias envolvidas nesta conexão.

Faraday, baseando-se nos trabalhos de Oersted (1777-1851) e Ampère,


em meados de 1831, começou a investigar o efeito inverso do fenômeno por
eles estudado, onde campos magnéticos produziam correntes elétricas em
circuitos. Faraday descobriu que um campo magnético estacionário próximo a
uma bobina, também estacionária e ligada a uma galvanômetro, não acusa a
passagem de corrente elétrica. Observou, porém, que uma corrente elétrica
temporária era registrada no galvanômetro quando o campo magnético sofria
uma variação. Este efeito de produção de uma corrente em um circuito, causado
pela presença de um campo magnético, é chamado de indução eletromagnética
e a corrente elétrica que aparece é denominada de corrente induzida.

O fenômeno de indução eletromagnética está ilustrado na simulação


abaixo. Existem vários modos de se obterem correntes induzidas em um circuito,
os quais enumeramos a seguir;

- O circuito pode ser rígido e, no entanto, pode mover-se como um todo


em relação a um campo magnético, de
modo que o fluxo magnético através da área do circuito varia no decorrer do
tempo.

- Sendo o campo B estacionário, o circuito pode ser deformável de tal


modo que o fluxo de B através do circuito
varie no tempo.
- O circuito pode ser estacionário e indeformável, mas o campo
magnético B, dirigido para a superfície é variável
no tempo.

Em resumo, em todos os três experimentos, verificamos que o ponto


chave da questão está na variação do fluxo magnético com o tempo. Isto se
dFB/dt é diferente de zero, então uma corrente elétrica será induzida no circuito.
Estes resultados experimentais são conhecidos como lei de Faraday. A qual
pode ser enunciada da seguinte forma;

A força eletromotriz induzida (fem) em um circuito fechado é determinada


pela taxa de variação do fluxo
magnético que atravessa o circuito.

A lei de Lenz é a garantia de que a energia do sistema se conserva. Isto


significa que a direção da corrente induzida tem que ser tal que se oponha as
mudanças ocorridas no sistema. Caso contrário, a lei de conservação de energia
seria violada.

Lei de Lenz
•Uma corrente induzida surgirá numa espira condutora fechada com um
sentido tal que ela se oporá à variação que a produziu.
•Interpretação 1: já sabemos que, assim como uma barra magnética uma
espira de corrente tem um pólo norte, de onde emergem as linhas magnéticas, e
outro pólo, o sul. Para que o campo da espira contrarie o movimento do ímã, a
face da espira deve ter o mesmo sinal da face do ímã que se aproxima. Assim
haverá repulsão entre ambos.

Referencias:

www.atm1.hpg.ig.com.br/campomag.htm
www.if.ufrgs.br/
www.pcarv.pro.br

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