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Roger da Fonseca
Passo Fundo
2017
Roger da Fonseca
Passo Fundo
2017
Dedico o presente trabalho ao meu pai, Antônio
Frediani da Fonseca, que proporcionou os
recursos e as bases para o estudo e a
pesquisa.
ii
Agradeço a minha cônjuge, que me deu forças
e incentivo para executar o trabalho, e ao
Professor Rui Carlos Dipp Júnior, pela sua
exímia orientação, ao demonstrar que dando
um passo de cada vez se pode chegar ao topo.
iii
“É fato bastante conhecido entre músicos e
enxadristas, que muitos músicos gostam
apaixonadamente do xadrez e que muitos
jogadores de xadrez são ardorosos amantes da
música. Isso talvez se explique pela
similaridade da maneira como a Música e o
Xadrez satisfazem os desejos de seus
aficionados.”
(Edward Lasker)
iv
RESUMO
v
Sumário
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................1
1 Um apanhado sobre a história da música e do xadrez ...........................................................3
1.1 Um breve resgate sobre a origem e história da música ..................................................3
1.2 Um apanhado sobre a origem e história do xadrez .........................................................8
1.3 O cruzamento de períodos históricos entre a música e o xadrez............................... 13
2 TEORIA MUSICAL E ENXADRÍSTICA ................................................................................... 17
2.1 Um breve apanhado sobre a teoria da música .............................................................. 17
2.2 Um breve apanhado sobre a teoria do xadrez............................................................... 20
2.3 Elementos relativos e similares entre a música e o xadrez ......................................... 26
3 RELAÇÃO ENTRE A MÚSICA E O XADREZ NO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO
MUSICAL ............................................................................................................................................. 31
3.1 Representações lógicas e axiomáticas ........................................................................... 31
3.2 Relações semânticas e o processo de composição musical ...................................... 33
CONCLUSÃO ..................................................................................................................................... 38
Lista de figuras.................................................................................................................................... 42
vi
1
INTRODUÇÃO
A música supostamente pode ser tão antiga quanto o ser humano, como
afirma Andrade: "É comum afirmar que a Música é tão velha quanto o homem". O
autor ainda cita o quão antigos alguns dos elementos musicais podem ser: "O que a
gente pode afirmar, com força de certeza, é que os elementos formais da música, o
Som e o Ritmo, são tão velhos como o homem". (ANDRADE, 1980, p. 11-13).
Candé (1978, p. 44), apresenta uma ideia sobre as origens das civilizações
musicais: "Deveríamos buscar as origens de nossas civilizações musicais históricas
no Homo sapiens, [...] há cerca de 50.000 anos". Candé sugere que a busca pelas
origens das civilizações musicais deveriam ser buscadas a partir do Homo sapiens.
E, por conseguinte, o mesmo autor lista uma série de evoluções importantes dos
povos, em relação aos seus desenvolvimentos musicais através do tempo:
composições que eram feitas com um Cantus Firmus tirado de um cantochão. A Ars
Antiqua, com ritmos da poesia e a Ars Nova, mais ousada e flexível. Evidenciação
de sons contrastantes aos combinados. (BENNETT, 1982, p. 21-22)
Evolução dos instrumentos musicais [...] até o final do século XIV e início do
século XV, a Europa já conhecia o órgão, o alaúde, a guitarra, os
instrumentos de percussão e sopro e, pelo menos o clavisaltério. A evolução
instrumental proporcionou o desenvolvimento da música instrumental. [...] os
renovadores ficaram fiéis às suas convicções, e seguiram adiante. Isso deu
margem a uma terminologia para aquela „nova onda‟: Ars Nova. Em
contraposição, ficou conhecida por Ars Antiqua a primitiva polifonia,
sistematizada pela chamada „Escola de Paris‟ (MONTANARI, 1993, p. 27-
31).
Sobre uma data para o fim do período clássico, alguns sugerem 1827, ano
em que Beethoven morreu, enquanto outras pessoas pensam em uma data muito
antes a essa, como por exemplo, 1800 (BENNETT, 1982, p. 45).
Para que seja possível ter uma compreensão sobre o assunto de xadrez, se
faz importante uma pequena jornada pela história do jogo. Nesse sentido,
determinar os estágios dos acontecimentos enxadrísticos é uma tarefa complicada,
ainda mais quando se conhecem as divergências entre os autores que estudaram o
assunto. Devido à evolução da civilização, se convencionou dividir em dois períodos
principais, o Período Antigo, desde os primórdios do xadrez até meados de 1500 e
Período Moderno, quando sua atividade se tornou mais intensa e modificações
importantes nas regras do xadrez foram feitas, resultando no jogo que é hoje
(FILGUTH, 2008, p. 161).
Nesse sentido, observa-se pela citação acima, que é possível inferir que
realmente o jogo de xadrez não somente tem origem do povo hindu, como também
era um jogo para ser jogado coletivamente, isto, pelo menos por quatro pessoas. Por
ademais a origem do nome Chaturanga, supostamente tem origem do sânscrito,
como afirma Murray (1913, p. 42): "É claro que a palavra chaturanga tornou-se o
nome épico comum para o exército em uma data inicial em sânscrito".
Mas, para concluir, penso, de todas as provas que deitei ao leitor, posso
dizer com segurança que o jogo de xadrez existiu na Índia desde o tempo
de Pandu e seus cinco filhos sob o reinado da nossa graciosa Soberana
Rainha Victoria [...] isto é, por um período de cinco mil anos; E esse é um
jogo muito antigo, na linguagem sagrada dos brahmanes, durante esse
longo espaço de tempo manteve seu nome original e expressivo de
Chaturanga (FORBES, 1860, p. 43).
Conforme expresso pelo supracitado autor, não é dada uma data exata para
a criação do jogo. Bird (1893, P. 42) da mesma forma, cita uma época para a
possível criação da chaturanga: “A Chaturanga é atribuída a um período de
aproximadamente 3.000 anos antes da nossa era". Ainda sem uma data exata de
início, ao menos esse autor se deteve a uma datação aproximada de seu
surgimento.
Não seria possível citar Chatrang sem mencionar uma das suas mais
notáveis mudanças em relação à Chaturanga, que além de ser jogada para duas
pessoas, foi a possibilidade de jogar sem dados, como Harold James Ruthven
Murray descreve:
Cerca de 1350 anos atrás, o jogo sob o nome de Chatrang, adaptado para
duas pessoas com dezesseis peças de cada lado, e o mesmo tabuleiro
quadrado de 64 casas, tornou-se regularmente praticado (BIRD, 1893, P. 5).
traz datas mais específicas com relação ao período em que houve essa
transformação.
Com as palavras do professor Celso Castro é possível ter uma noção sobre
como o shatranj foi levado a outros países e continentes:
O shatranj foi levado para a Rússia a partir do século IX, [...] Cristãos
bizantinos difundiram o jogo pelos Bálcãs e Vikings fizeram o mesmo na
região do Báltico, tudo isso num período anterior à conquista mongol de
1223. [...] O shatranj chegou à Europa Ocidental entre os séculos VIII e X
por três rotas: inicialmente com os invasores mouros da Península Ibérica;
depois, através do Império Bizantino no Leste, e, finalmente com os
sarracenos (invasores islâmicos da Sicília). Por volta do ano 1000 o jogo já
era amplamente conhecido na Europa (CASTRO, 1994, p. 2-3).
Indo ao encontro a essa afirmação sobre a Europa, Bird (1893, p. 33) não só
se refere à época do século VIII como também apresenta o primeiro país a ser
agraciado com tal herança: "Espanha é atestada por todas as autoridades como
sendo o primeiro país da Europa onde o Xadrez foi conhecido, 600 a 700 D.C.".
O jogo não apresentou mudanças até meados do século XVI, Bird (1893, p.
40) deixa claro este período de conservação: "Os movimentos usados na
Chaturanga foram os mesmos que esses feitos na Ásia e Europa até a meados do
décimo quinto século da nossa era". Bem como também ao que Ducan Forbes
atribui para as mudanças posteriores que ocorreram no jogo:
Com isso, pode se ter uma noção de como o jogo de xadrez foi criado, sua
constante evolução e suas principais mudanças ao longo da história.
Com base nas informações que foram apresentadas, pode ser sugerido o
fato de que a música é muito mais antiga do que o jogo de xadrez. Ao ser posto em
paralelo os períodos históricos, pode se ter uma clareza maior sobre o
desenvolvimento do xadrez e da música.
Um grande ícone que provavelmente tenha posto suas mãos tanto no xadrez
quanto na teoria musical é Aristóteles como citado por Candé:
Para muita gente [...] tudo pode ser música: o movimento mudo das
constelações em contínua expansão, a escola que passa sambando, um
jogo, o pulsar cadenciado do coração seu ou alheio, um rito, um grito, o
canto coletivo que dá mais força ao trabalho. [...] o lazer e o fazer. [...] Pois
música é, antes de mais nada, o movimento. [...] Música é igualmente
tensão e relaxamento, expectativa preenchida ou não, organização e
liberdade de abolir uma ordem escolhida, controle e acaso. [...] É por isso
que se pode perceber que música não apenas naquilo que o hábito
convencionou chamar de música, mas - e sobretudo - onde existe a mão do
ser humano, a invenção. Invenção de linguagens: formas de ver,
representar, transfigurar e de transformar o mundo (MORAES, 1991, p. 7-8).
Moraes deixa claro com suas palavras de que, música não é somente o que
o hábito convencionou chamar de música, mas como pode inclusive ser um jogo, ou
um lazer, bem como também pode ser a invenção de linguagens, formas de
representar, transfigurar e de transformar o mundo.
Bem como se tem as figuras de valor positivo, que emitem som, pode se ter
as figuras de valor negativo, de silêncio ou repouso:
O xadrez é jogado por dois parceiros, que efetuam seus lances por turnos.
A partida tem lugar em um tabuleiro de sessenta e quatro casas, isto é, oito
fileiras de oito casas. Estas casas são pintadas alternadamente de preto e
branco. O tabuleiro deve ser colocado em posição determinada: que cada
jogador tenha uma casa branca na sua quina direita (FISCHER, 1976, p. 2).
Fonte: FISCHER,1976, p. 2
Note que ao lado direito, na parte superior temos uma casa branca, que
caracteriza a posição correta do tabuleiro.
Cada peça do xadrez tem um nome e uma quantidade específica, bem como
seu símbolo que as representam:
As peças de xadrez devem ser dispostas, de acordo com sua posição inicial,
como demonstrado na imagem a seguir:
Fonte: FISCHER,1976, p. 3.
O Rei pode se mover ou capturar uma casa para qualquer direção. Não
pode se mover para casas onde as peças inimigas possam tomá-lo. Nem tampouco
ocupar casas onde se encontram suas próprias peças. Pode capturar peças do
adversário dentro do seu raio de deslocamento (FISCHER, 1976, p. 3-4).
Cada peça possui um valor relativo, e esse valor varia de autor para autor,
pois é um cálculo aproximado. Seguem as divergências tomando por base as
informações que trazem Orfeu Gilberto D'agostini e Bobby Fischer respectivamente:
Para anotar uma partida é preciso fazer uso de um dos tipos de notação. De
acordo com Filguth (2008, p. 142) se define como: "Método de anotação de lances
em uma partida de xadrez".
Outro tipo de notação, mais usado para livros antigos, é a notação descritiva,
onde cada coluna do tabuleiro leva o nome das peças correspondentes, e as filas
são numerados de 1 até 8, a contar de cada lado do jogador. Para encontrar certa
casa no tabuleiro, é necessário levar em conta o lado a que se refere a numeração.
Assim, a casa 6TR das brancas é a mesma 3TR das pretas. Os lances das brancas
e das pretas são escritos em colunas diferentes (BECKER, 1985, p. 16-17).
Uma das importantes notações para ser usada neste estudo é a notação
postal, se caracteriza por ser um sistema que se destina a transmitir os lances das
partidas disputadas por distância. Cada casa do tabuleiro é representada por um
número de dois algarismos, sendo o primeiro a referência de uma coluna e o
segundo, a referência de uma fileira. Ficou estabelecida a numeração de 1 a 8 para
cada fileira, começando pela primeira das peças brancas, e outra numeração de 1 a
8 para cada coluna, da esquerda para a direita das brancas. Desta forma, qualquer
lance pode ser registrado pela combinação do número da casa de onde a peça
movimentada saiu com o número da casa para onde ela foi. O lance 3467
representa um movimento de peça feito da casa c4 (notação algébrica) até a casa f7
(notação algébrica) (FILGUTH, 2008, p. 144).
Alguns dos elementos mais evidentes podem ser resgatados para uma
pequena comparação sobre suas similaridades de forma simples e sucinta.
Elementos básicos que supostamente se assemelham entre os dois sistemas:
notas musicais, pode ser adotado o sistema de análise usado no livro Teoria
Analítica da Música do Século XX, como demonstra João Pedro Paiva de Oliveira:
Agora pode se ter as notas musicais como números, e sobre o xadrez pode
se ter por base a notação postal, como foi descrita anteriormente, a mesma possui a
representação do seguinte modo:
18 28 38 48 58 68 78 88
17 27 37 47 57 67 77 87
16 26 36 46 56 66 76 86
15 25 35 45 55 65 75 85
14 24 34 44 54 64 74 84
13 23 33 43 53 63 73 83
12 22 32 42 52 62 72 82
11 21 31 41 51 61 71 81
Notação postal
Percebe-se que, assim, que a última nota dó está ainda incluída na oitava
como uma repetição da primeira. Ainda sobre números, podemos relacionar um
apontamento sobre o número 88. A notação postal do xadrez, como pôde ser
observada anteriormente, se faz do número 11 ao 88 em uma diagonal abrangendo
sua notação completa. Indo ao encontro com essa ideia, O número de teclas de um
teclado de piano, compreende assim 88 teclas ao observar a imagem anterior.
31
Para que seja possível classificar o que uma coisa é, deve ser observado
com o quê ela se assemelha, procurando semelhanças a partir de comparações. Um
segundo processo para a definição é a identificação, processo pelo qual se dá
depois que alguma coisa desconhecida se fizer presente em uma categoria mental.
A identificação é necessária para dar identidade a uma determinada coisa.
(RAUBER; et al, 2004, p. 28).
Para que se possa ter uma compreensão inicial do que se trata a lógica,
Cleverson L. Bastos e Vicente Keller, na obra Aprendendo lógica, conceituam-na da
seguinte maneira:
Ainda sobre o livro dos autores citados, para que seja possível estabelecer
relações lógicas entre os modelos é necessário que os enunciados sejam coesos na
comparação de elementos, para isso pode ser usado o modelo apresentado no livro
“Que tal um pouco de lógica” (RAUBER; et al. 2004) tomando por base o que os
32
Para classificar o que uma coisa é, temos de ver com que ela se assemelha,
buscando semelhanças a partir de comparações. O segundo passo para a
definição é a identificação, a qual se dá depois que algo desconhecido
estiver dentro de uma categoria mental. Identificar é dar identidade a uma
determinada coisa. Para isso, precisamos perceber as diferenças que
existem entre o que buscamos conhecer e todos os ouros seres que
pertencem a mesma classificação (RAUBER; et al., 2004, p. 16).
Nesse rumo, uma das estreitas relações que podem ser traçadas para uma
correspondência diz respeito ao encaixe de um sistema formal em outro. Douglas R.
Hofstadter apresenta essa ideia se referindo a geometria e à linguagem da seguinte
maneira:
Logo, fica evidente que, caso o sistema seja coeso, e suas interpretações
condizerem com os referidos significados, pode ser obtida a completitude dele, e se
suas interpretações forem divergentes entre seus significados e suas interpretações,
será emergente uma disparidade entre eles. Contudo, o sistema não tem um poder
de justificar as interpretações que lhe são atribuídas.
que é composição musical, e para isso, Guerino Mazzola, Joomi Park e Florian
Thalmann a definem da seguinte maneira:
Fontes: Representação da notação musical (ALVES, 2005, p. 12) com a representação da notação
algébrica (BECKER, 1985, p. 16).
Indo além, ainda sobre a figura acima indicada, é evidente que para que se
crie uma melodia que faça sentido a uma partida de xadrez, se faz necessário
sempre verificar se as notas tocadas condizem com lances ditos legais, no sentido
de que eles devem estar dentro dos padrões das regras de movimentação, ao que
se faz parecer, remeteria novamente ao processo inverso de composição.
Tomando por base uma partida de xadrez, que Rubens Filguth apresenta em
seu dicionário de xadrez, com grande representação para o público enxadrista, a
chamada Partida Imortal, célebre partida que foi disputada em Londres, no ano de
1851, jogada por Adolf Anderssen e Lionel Kieseritzky, resultando em uma
grandiosa reputação para o vencedor Anderssen:
14. 4163 6678 15. 3164 7566 16. 2133 6835 17. 3345 6622 18. 6446 3571 19. 5455
2211 20. 6152 2816 21. 6577 5848 22. 6366 7866 23. 4657.
O material gerado, por si só, caracteriza apenas uma melodia atonal livre,
mas pode ser usado posteriormente como base para uma composição mais
elaborada.
CONCLUSÃO
transporte de informações de um sistema para outro, tais como a semântica, que diz
respeito ao uso de elementos que tentam representar outros, no caso motivos
musicais que representam lances de uma partida de xadrez, conceito de lógica,
sistemas formais como isomorfismo e conceitos de completitude e disparidade. Nem
todos os recursos foram utilizados, mas servem de base para futuras pesquisas. A
pesquisa encerra fazendo a comparação das teclas do piano com a notação postal
do xadrez, pelas suas similaridades, tornando possível a extração de material
musical atonal livre, como processo de composição musical. Verificou-se então que
foi possível representar uma partida de xadrez de maneira musical, seja por meio de
representações semânticas, seja por elementos que puderam ser equivalentes para
os dois sistemas.
Por fim, o trabalho não finda-se por aqui, é apenas o pontapé inicial para
futuros debates e pesquisas científicas na área da música, o que poderá contribuir
sobremaneira para a motivação e inspiração da composição da obra musical.
40
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