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UNIVERSIDADE PAULISTA

ENGENHARIA CIVIL

Fernando Augusto Lopes Alves C2741F9


Jonatas Lemos Filogonio C08DFJ8
Vitor Lopes Campos C0890I4
Wemblensom Rodrigo da Silva Gonçalves C81II5
EC9T42

VISITA TECNICA A OBRAS


DE FUNDAÇÃO RASA E PROFUNDA

GOIANIA
2018

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Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
2. OBJETIVOS .................................................................................................................................. 4
3. REVISÃO TEÓRICA .................................................................................................................... 5
3.1. TIPOS DE FUNDAÇÃO ....................................................................................................... 5
3.1.1. ESTACA ......................................................................................................................... 5
3.2. CLASSIFICAÇAO DAS ESTACAS .................................................................................... 6
3.3. TIPOS DE ESTACAS .......................................................................................................... 7
3.3.2. Estacas Escavadas ...................................................................................................... 8
3.3.3. ESTACA TIPO STRAUS ............................................................................................. 9
3.3.4. ESTACA TIPO FRANKI ............................................................................................. 10
3.3.5. ESTACA DE HÉLICE CONTINUA ........................................................................... 12
3.4. TUBULAO ............................................................................................................................ 13
3.4.1. Tubulão a ar comprimido ........................................................................................... 14
3.5. CAIXAO ................................................................................................................................ 15
4. Fundação superficial (ou rasa ou direta) ................................................................................ 15
4.1. Sapata isolada .................................................................................................................... 16
4.2. Sapata corrida ..................................................................................................................... 17
4.3. Sapata associada ............................................................................................................... 17
4.4. Sapata alavancada............................................................................................................. 18
4.5. Bloco de fundação .............................................................................................................. 19
4.6. Radier ................................................................................................................................... 20
4.7. Viga Baldrame..................................................................................................................... 20
5. METODOLOGIA ......................................................................................................................... 21
6. Conclusao ...................................................................................... Error! Bookmark not defined.
7. Bibliografia ................................................................................................................................. 26

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1. INTRODUÇÃO
Podemos considerar as fundações como a parte principal do processo
estrutural de uma edificação, pois deve suportar as cargas provenientes de seu
próprio peso e as cargas decorrentes de seu uso, antes de sua execução é
necessário obter o maior número de informação sobre o solo que será
executada a obra, as cargas da estrutura, e os fatores econômicos para que
seja feita a melhor escolha do tipo de fundação e para que não haja equívocos
no projeto.
Esse trabalho tem por objetivo auxiliar na compreensão desses dois tipos
de fundação: a fundação rasa e a fundação profunda.
Fundações Rasa ou Superficiais, são projetadas com pequenas
escavações no solo não passando dos três metros de profundidade, não sendo
necessário grandes equipamentos para sua execução, são tipos de fundação
superficial as sapatas, blocos e radier.
Fundações Profundas, são aquelas executadas nas camadas mais
profundas do solo, necessitam na maioria das vezes o uso de equipamentos de
escavação ou cravação, são exemplos de fundação profundas as estacas,
tubulões (a céu aberto ou a ar comprimido) e os caixões.
Para as fundações superficiais os solos que possuem melhores
condições para a execução desse tipo de fundação são areia compacta, argila
mole, presença do lençol freático e aterro não compactado.
Para as fundações profundas qualquer tipo de solo de acordo com a
segurança e viabilidade técnica e econômica que são definidas por um
engenheiro civil.
Cada fundação possui um método de execução, no decorrer do trabalho
será descrito os métodos em cada uma das fundações.

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2. OBJETIVOS

Formar uma discussão das diferenças entre as fundações, bem como a


respeito da escolha de fundação utilizada em cada uma das obras, dando ênfase
no tipo de solo, relevo e região das obras.

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3. REVISÃO TEÓRICA

FUNDAÇÕES PROFUNDAS
As fundações profundas são elementos estruturais quem tem a finalidade de
transmitir as cargas de uma edificação para uma camada resistente do solo.
Geralmente usadas em grandes projetos que precisam transmitir maiores cargas ao
solo, ou quando as camadas do solo são pobres ou fracas em resistência.

Segundo a NBR 6122, Fundações profundas são elementos que transmite a


carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral
(resistência de fuste) ou por uma combinação das duas, e que está assentado em
profundidade superior ao dobro da sua menor dimensão em planta, e no mínimo 3m.
Neste tipo de fundação incluem-se as estacas, os tubulões e os caixões.

A escolha do tipo de fundação a ser realizado em uma edificação será definido


em função da intensidade de carga e da profundidade da camada resistente do solo.
Com essas informações, escolhe-se a opção que tenha o prazo de execução menor,
que tenha um custo baixo e que atenda todas as normas de segurança.

Segundo a NBR 6122 há uma nota que diz:

Não existe uma distinção nítida entre o que se chama estaca, tubulão e caixão.
Procurou-se nesta Norma seguir o atual consenso brasileiro a respeito. (NBR
6122/1966 p. 2)

3.1. TIPOS DE FUNDAÇÃO


3.1.1. ESTACA

Elemento de fundação profunda executado somente por equipamentos ou


ferramentas, sem que haja descida de operários. As estacas podem ser feitas de
madeiras, aço, concreto pré-moldado in situ ou mistos.

Segundo Veloso, a norma reconhece a execução no País dos seguintes tipos


de estacas: de madeira, de concreto pré-moldado e de aços cravadas, (por percussão,
prensagem ou vibração), estaca tipo Strauss, tipo Franki, estaca escavada (sem
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revestimento de aço – provisório ou perdido – e com escavação estabilizada por
fluido), estaca raiz, micro estaca injetada e estaca hélice. (Veloso, Fundações, p.181)

3.2. CLASSIFICAÇAO DAS ESTACAS

As estacas podem ser classificadas segundo seu material, (madeira, concreto,


aço e mistas). Segundo o processo executivo, as estacas podem ser separadas
segundo o tipo de deslocamento que provocam no solo ao serem executadas, e são
classificadas como:

 De deslocamento, onde estariam as estacas cravadas em geral, uma


vez que o solo no espaço que a estaca vai ocupar é deslocado (horizontalmente), e
TAB. 10.1 TIPOS DE ESTACAS
TIPO DE EXECUÇAO ESTACAS
(1) Madeira
(2) pré-moldadas de concreto;
GRANDE (3) tubos de aço de ponta fechada;
(4) tipo franki;
(5) micro estacas injetadas
DESLOCAMENTO
(1) Perfis de aço;
(2) Tubos de aço de ponta aberta
(desde que não haja embucha
PEQUENO
mento na cravação)
(3) estacas hélice especiais (''
estacas hélice de deslocamento '')
(1) Escavadas sem
revestimento metálico perdido que
Sem deslocamento
avança à frente da escavação,
(2) estacas raiz
(1) escavadas sem
revestimento ou com uso de lama,
De substituição (2) tipo Strauss,
(3) estacas hélice continua em
geral
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 De substituição, uma vez que o solo no espaço que a estaca vai ocupar
é removido, causando algum nível de redução nas tensões horizontais geostáticas.

3.3. TIPOS DE ESTACAS


3.3.1. Estaca Cravada ou por Percussão

Tipo de fundação profunda onde a própria estaca é introduzida no terreno por


golpes de martelo. Em certos casos a cravação pode ser precedida por escavação ou
lançagem. Estacas cravadas em solos granulares, pouco ou medianamente
compactos, causam uma densificação ou aumento na compacidade desses solos na
medida em que o volume da estaca, introduzido no terreno, acarreta uma redução do
índice de vazios, esse efeito e benéfico pois obtém se uma maior capacidade de carga
e menores recalques do que se o solo fosse mantido em seu estado original. Caso o
solo já estiver muito compactado, a introdução da estaca não causara mais aumento
de compacidade.

Figura 1 Estaca sendo cravada

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Figura 2 Efeitos da cravação de estaca sobre o terreno: (a) em areia; (b) em
argila saturada (Vesic, 1977)

3.3.2. Estacas Escavadas

Tipo de fundação profunda a qual é executada através injeção sobre pressão


de produto aglutinante, calda de cimento ou argamassa de cimento e areia, onde
procura-se garantir a integridade do fuste ou aumentar a resistência de atrito lateral,
de ponta ou ambas. Essa injeção pode ser feita durante ou após a instalação da
estaca. Estacas escavadas podem causar uma descompressão do terreno, que será
maior ou menor, dependendo do tipo de suporte. Em um extremo estariam as estacas
escavadas sem suporte o que só e possível em solos com alguma porcentagem de
finos e acima do nível de água, em que a descompressão é pronunciada. No outro
extremo estariam as estacas escavadas com auxílio de camisas metálicas que
avançam no mesmo nível que a ferramenta de escavação, em que o alivio é muito
reduzido. Na figura 2 estão os efeitos da execução de estacas escavadas sobre o
terreno, onde se observa uma região plastificada de pequena espessura e uma região
maior, onde as tensões são reduzidas.

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Figura 3 a) efeitos da execução de estacas escavadas sobre o terreno e
evolução; b) das tensões horizontais; c) da umidade -junto ao fuste- com o tempo, em
estaca cravada com lama

Figura 4 Processo de execução de uma estaca escavada

3.3.3. ESTACA TIPO STRAUS

Tipo de fundação profunda executada por escavação mecânica, com uso ou


não de lama bentonítica, de revestimento total ou parcial, e posterior concretagem
(NBR 6122,1996).

Sua execução e efetuada com auxilio de um equipamento conhecido como


bate-estaca Strauss que consiste de um guincho, tripé, pilão, tubos guias e sonda A
figura a seguir mostra o processo executivo da estaca Strauss.

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Figura 5 Processo de execução da estaca Strauss.

Fonte: (https://www.vwffundacoes.com.br/estaca-tipo-strauss)

3.3.4. ESTACA TIPO FRANKI

Tipo de fundação profunda caracterizada por ter uma base alargada, obtida
introduzindo-se no terreno uma certa quantidade de material granular ou concreto, por
meio de golpes de um pilão. O fuste pode ser moldado no terreno com revestimento
perdido ou não ou ser constituído por um elemento pré-moldado. (NBR 6122,1996)

Segundo VELLOSO, a estaca FRANKI foi muito bem-sucedida como uma


estaca de qualidade e a custo vantajoso, pelos comprimentos menores de estaca por
conta da base alargada e da concretagem apenas no comprimento necessário

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(ultrapassando pouco a cota prevista de arrastamento). A figura a seguir mostra o
processo de execução da estaca FRANKI.

Figura 6 Processo executivo da Estaca Franki.

Fonte: (https://www.escolaengenharia.com.br/estaca-franki/)

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3.3.5. ESTACA DE HÉLICE CONTINUA

Tipo de fundação profunda constituída por concreto, moldada in loco e


executada por meio de trado contínuo e injeção de concreto pela própria haste do
trado. (NBR 6122, 1996).

A estaca de hélice continua por ser escavada, não causa vibrações no terreno
e ainda apresenta uma grande velocidade na execução, seu processo de execução
consiste em perfuração, concretagem e colocação da armadura. A figura a seguir
mostra o processo de execução de uma estaca de hélice continua.

Figura 7 Processo executivo da estaca de hélice continua.

Fonte: (https://www.escolaengenharia.com.br/estaca-helice-continua/)

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3.4. TUBULAO

Elemento de fundação profunda, cilíndrico, em que, pelo menos na sua etapa


final, há descida de operário. Pode ser feito a céu aberto ou sob ar comprimido
(pneumático) e ter ou não base alargada. Pode ser executado com ou sem
revestimento, podendo este ser de aço ou de concreto. No caso de revestimento de
aço (camisa metálica), este poderá ser perdido ou recuperado. (NBR 6122,1996).

O tubulão de céu aberto e empregado acima do lençol freático, ou mesmo


abaixo dele, em casos que o solo se mantém estável sem risco de desmoronamento.
A figura a seguir mostra o processo de execução de um tubulão a céu aberto.

Figura 8 Processo executivo de um tubulão a céu aberto.

Fonte: (https://www.escolaengenharia.com.br/tubulao-a-ceu-aberto/)

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3.4.1. Tubulão a ar comprimido

No seu processo de execução e instalada uma câmara na parte superior do


tubo de concreto, acima do nível da terra para injeção de ar comprimido no poço. Esse
procedimento impede a entrada de água na escavação graças a pressão interna
exercida. Essas fundações requerem cuidado e atenção pelos trabalhos serem
executados sob ar comprimido e deve atender aos requisitos da legislação trabalhistas
contidos na NR-18. A figura a seguir mostra o processo executivo do tubulão a ar
comprimido.

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3.5. CAIXAO

Elemento de fundação profunda de forma prismática, concretado na superfície


e instalado por escavação interna. Na sua instalação pode-se usar ou não ar
comprimido e sua base pode ser alargada ou não. (NBR 6122,1996).

4. Fundação superficial (ou rasa ou direta)

Fundações rasas ou diretas são fundações apoiadas no solo a uma pequena


profundidade, em relação ao solo circundante. Além disso, a NBR 6122/2010 define
que quando a fundação rasa for realizada próxima a divisa com terrenos vizinhos, a
profundidade do elemento não pode ser menor do que 1,5 m, salvo quando for assente
sobre rocha.

Incluem-se neste tipo de fundação as sapatas, os blocos, os radier, as sapatas


associadas, as vigas de fundação e as sapatas corridas.

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Sapatas de fundação

Sapata é um elemento de fundação rasa ou superficial de concreto


armado que geralmente tem a sua base em planta quadrada, retangular ou
trapezoidal.

As sapatas podem ser divididas em: sapata isolada, sapata corrida, sapata
associada e sapata alavancadas.

4.1. Sapata isolada


é um dos tipos de fundação superficiais mais simples e comuns na construção
civil. Ela é dimensionada para suportar a carga de apenas um pilar ou coluna.

Sapatas isoladas (Fonte: http://www.understandconstruction.com/types-of-


foundations.html)

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4.2. Sapata corrida
A sapata corrida é utilizada para suportar cargas oriundas de elementos
contínuos que possuem cargas distribuídas linearmente como muros, paredes e outro
elementos alongados. Por ser uma fundação rasa sua escavação geralmente é feita
à mão sem a necessidade do uso de máquinas ou equipamentos
especiais.

4.3. Sapata associada


A sapata associada ou radier parcial é uma sapata comum a vários pilares. São
normalmente empregadas quando a posição de duas sapatas isoladas ficarem muito
próximas por falta de espaço ou opção estrutural.

Sapata associada
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4.4. Sapata alavancada
A sapata alavancada ou com viga de equilíbrio é utilizada quando a base da
sapata não coincide com o centro de gravidade do pilar por estar próximo a alguma
divisa ou outro obstáculo.

Sapata alavancada (Fonte: http://blog.construir.arq.br/fundacao_sapata/)

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4.5. Bloco de fundação

Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de modo que as


tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem
necessidade de armadura. De acordo com a NBR 6122/2010, os blocos de
fundação são dimensionados sem a necessidade de utilização de armadura pois as
tensões de tração atuantes nesses elementos podem ser resistidos pelo concreto
devido as dimensões do bloco.

O bloco é uma fundação rasa recomendado para pequenas obras em solos


com boa capacidade de suporte.

Blocos
(fonte:https://civilizacaoengenheira.files.wordpress.com/2016/10/download-1.jpg)

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4.6. Radier

Elemento de fundação superficial que abrange todos os pilares da obra ou


carregamentos distribuídos. Geralmente, o radier é escolhido para fundação de obras
de pequeno porte. O radier apresenta vantagens como baixo custo e rapidez na
execução, além de redução de mão de obra comparada a outros tipos de fundação
superficiais ou rasas.

4.7. Viga Baldrame

É uma fundação rasa de apoio. Ela é feita de concreto armado e tem formato
retangular. A viga baldrame fica localiza abaixo do nível do solo e percorre todo o
comprimento das paredes da construção. Geralmente a viga baldrame conecta
sapatas isoladas para melhor distribuição dos pesos da construção. Ela também
contribui no travamento das colunas

ou pilares.

(Fonte:http://blogpraconstruir.com.br/wp-content/uploads/2017/09/FIGURA-
10-FINALIZADA)
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5. METODOLOGIA

Obra de Fundação Rasa Visitada:

A obra visitada de fundação rasa foi uma residência familiar, o tipo de fundação
escolhido foi estaca com bloco de coroamento, após o gabarito da construção, foi feita
a localização das estacas cada uma com 3 metros de profundidade, cada estaca
possui de ferragem 3 barras de 6,3 mm, de comprimento 2 m, e estribos de 5 mm
com espaçamento de 12 cm, o bloco de coroamento possui medidas de 60x60cm por
35 cm de profundidade e sua gaiola(ferragem) possui 50x50x30 cm de composta por
barras de 6,3 mm, após o bloco vai o arranque dos pilares com 4 barras de 8 mm de
espessura, espaçadas em 7x15cm, tem que deixar de arranque no mínimo 50 cm
após a viga baldrame, conforme os dados do construtor esse tipo de fundação foi
escolhido devido ao porte da construção, não havendo necessidade de sondagem
pois o solo e bem compacto, e esse tipo de fundação possui fácil execução e custo
baixo, atendendo as solicitações de cargas da obra.

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Obra de Fundação Profunda Visitada

A obra de fundação profunda visitada foi uma edificação de 12 pavimentos em


inhumas onde o tipo de fundação escolhido foi Estaca de Hélice Continua, com
profundidade de 8 metros, após o estudo de solo feito pelo método de sondagem SPT
foi constatado solo resistente para a fundação a 7 metros de profundidade, é feita a
locação das estacas com isso se inicia o processo executivo da fundação que ocorre
com a perfuração do solo através de uma perfuratriz, trado continuo após a perfuração
a estaca sobe injetando o concreto isso impede qualquer entrada de agua na
fundação, após a concretagem e colocado as ferragens, segundo o construtor a
fundação de Hélice Continua foi escolhida por ser de rápida execução atender as
solicitações de carga da obra e possuir um custo benefício maior pelo tipo de obra a
ser executada.

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6. Conclusão

Podemos concluir que o que influencia a escolha de uma fundação seria o tipo
de obra que será executada, se for uma obra de grande porte certamente usara uma
fundação profunda, e se for de pequeno porte como uma residência familiar popular
usaria uma fundação rasa, mais tudo isso depende do tipo de solo, do custo financeiro
e do processo de execução da fundação, nas obras visitadas vimos que a escolha da
fundação foi feita com base no custo, mão de obra e velocidade na execução, as
diferenças analisadas foram que para a fundação rasa todo o processo de execução
foi manual, e na profunda foi necessário estudo de solo e uso de maquinário
especializado.

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7. Bibliografia

VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R.- Fundações, p. 181-232, v. único, São Paulo:


Oficina de Textos,2011.

NBR-6122:2010. Projeto e Execução de Fundações.

PEREIRA, Caio. Estaca Hélice Contínua – Vantagens e Desvantagens. Escola


Engenharia, 2017.

Civilização engenharia, conheça melhor o que são fundações no ramo da


engenharia civil, UFC, ceara, 31 out. 2016.

SANTOS B; Paulo Sergio, Blocos de fundação UNESP, maio 2017.

MARANGON; M. Previsão do comportamento de fundações; UFRJ 2012.

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