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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,

CIÊNCIA E TECNOLOGIA - AMAZONAS

C U R S O:
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
EM MECÂNICA

D i s c i p l i n a:
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

A s s u n t o: (M.R.P.)
PLANEJAMENTO de MATERIAIS
M.R.P.
(MATERIALS REQUIREMENTS
PLANNING)
PLANEJAMENTO
das NECESSIDADES
de MATERIAIS

INTRODUÇÃO
A globalização da economia vem
produzindo significativas mudanças na
forma de condução dos negócios.
CLIENTES EXIGEM:

a) Alto nível de serviço;

b) Pedidos mais frequentes;

c) Gerência para manter os níveis de


estoque na medida de suas necessidades.
CONSUMIDORES QUEREM:
a) Maior variedade e conformidade nos
produtos;
b) Entregas imediatas.
Com as atuais perspectivas do mercado
nacional, a utilização de grandes estoques
não se faz necessária, podendo até mesmo
comprometer a liquidez da empresa, deste
modo a análise minuciosa com relação aos
estoques mínimos e tempo de recebimento
da mercadoria de cada fornecedor é
imprescindível para o sucesso do sistema.
Este estudo busca entender a influência do
Sistema M.R.P. no planejamento e
controle de compras e estoque de uma
empresa.

Gestão dos Estoques pode significar o


sucesso ou o fracasso de uma organização
industrial.

Por isso é necessário uma complexa


elaboração dos fluxos dos pedidos e dos
inícios e términos de cada etapa da
produção.
PLANEJAMENTO DE MATERIAIS (M.R.P.)

Empresas que possuem uma estrutura de materiais


relativamente complexa, necessitam um sistema
computacional que gere suas necessidades de
compra de matéria-prima e componentes,
com isso reduzindo ao máximo o estoque sem que
haja risco de falta de material.

SOLUÇÃO: Sistema de planejamento c/ capacidade


finita executado no Plano Mestre de Produção,
pois isso permite reduzir estoques e visualizar
problemas futuros, possibilitando ações corretivas
antes que o problema aconteça.
Gestão em M.R.P. implica em
confrontar o planejado e o executado
e administrar essas informações de modo
a servir de referência para novas
aplicações.

Em diversas etapas poderá ocorrer


diferenças entre os pontos calculados.
Então o Sistema M.R.P. deverá
contribuir para a diminuição dessas
diferenças e chegar o mais próximo
possível dos números previstos.
CONCEITO DE M.R.P.

Sistemas de Planejamento
baseados na Explosão da estrutura dos
produtos, visando Controlar as
necessidades de materiais com o uso de
computador, para que esta tecnologia
sirva de sustentação à todo o processo
produtivo, (segundo Simcsik, 1992.)
CONCEITO DE M.R.P.

Sistema Computadorizado de
Controle de Inventário e Produção
Função: Assistir a otimização da gestão.
Objetivo: Minimizar os custos, mas
mantendo os níveis de materiais adequados
e necessários para os processos produtivos
da empresa.
Proposta: Definir na fabricação de
produtos finais:
a) Quantidades necessárias de materiais;
b)Tempo exato de utilização de materiais.
COMO FUNCIONA O M.R.P.?

Ao nivelar a demanda c/ a capacidade de


produção, pode-se comprar materiais para
repor o consumo de itens críticos
(20%, análise de Pareto) sem que seja preciso
mantê-los em estoque com um nível de
segurança, pois o consumo pode ser
planejado, mesmo considerando alguma
flexibilidade.
OBJETIVO DOS SISTEMAS MRP
(Segundo Correa, 2000):

- Reduzir o investimento em estoque;


- Minimizar os custos, mas mantendo os
níveis de materiais adequados e necessários
para os processos produtivos da empresa.
- Melhorar o serviço ao cliente;
- Melhorar a eficiência operacional da fábrica,

Gerando uma série de encontros marcados


entre componentes de um mesmo nível, p/
operações de fabricação ou montagem.
OPERAÇÃO DO SISTEMA M.R.P.

De acordo com Daniel Moreira (1993), a implantação


do Sistema M.R.P. deve responder às questões:
a) Que Partes componentes serão necessárias
para cumprir a demanda de produtos finais?
b) Em que Quantidades são essas partes
necessárias?
c) Quando são essas partes necessárias?

A respostas para estas perguntas estão baseadas nos


seguintes pré-requisitos para o sistema:
- Plano Mestre de Produção;
- Listagem de Materiais;
- Relatórios de Controle de Estoque.
- Plano Mestre de Produção estabelece:
a) Quais produtos finais serão feitos;
b) Em qual data;
c) Qual quantidade.
- Listagem de Materiais fornece a
composição de cada produto e serve de base
p/ estipular sua Explosão.

- Relatórios de Controle de Estoque


fornecem quais as quantidades remanescentes
de cada item ou produto final.
PRINCIPAIS RESULTADOS DA
OPERAÇÃO DE UM SISTEMA M.R.P.
TERMO EXPLOSÃO EM M.R.P.

Ponto onde deve ser identificado:


a) Qual Material;
b) Qual Quantidade;
c) Qual Momento do processo ele
deverá ser inserido na produção.
Conceito de “EXPLOSÃO”

Desagregação do produto em suas partes


(itens);

Em função desta explosão, obtém-se as


datas e as quantidades em que suas
partes componentes serão necessárias.
ARVORE DE ESTRUTURA DE MATERIAIS
ELEMENTOS
do M.R.P.
VANTAGENS DO SISTEMA M.R.P.
Manter um estoque com o nível o mais baixo possível é
a Estratégia Correta para:
1 Diminuição dos Estoques;
2 Possibilidade de identificação de problemas;
3 Aumentar a Produtividade;
4 Melhor Controle da Produção e das Encomendas.
5 Obter o Mais Baixo Custo do Produto;
6 Melhorar a Flexibilidade da Empresa;
7 Disponibilizar Mais Recurso no Caixa;
8 Reduzir a obsolescência do estoque.
Só é vantajosos se a Estratégia não oferece risco de
falta de material para produção.
DESVANTAGENS DO M.R.P.
Potencial perigo duma redução ou mesmo
1 paragem da produção (entrega não prevista e
escassez de material;
Sistema Complexo e não funciona como o
2
esperado;
Não Otimiza os Custos de Aquisição dos Materiais
3 (pequenas quantidades devido ao estoque
mínimo);
Software tem que ser adaptado e modificado pela
4
empresa para satisfazer situações as específicas;
5 Implantação do Software muito demorada (3 anos).
Mercado disponibiliza softwares (Seed APS) de
fácil manuseio e que se adequam a diversos
tamanhos de empresas.
Exige bom detalhamento dos processos produtivos a
fim de assegurar as informações apuradas.
Somente uma ferramenta avançada (Seed APS),
onde todas as capacidades, características e políticas
da empresa são consideradas, é que torna possível
uma melhoria agressiva da indústria.

Seed APS:
a) Reduz os níveis de estoque de forma controlada e
gradual;
b) Proporciona inúmeras oportunidades de melhoria
dos processos.
INTEGRAÇÃO E.R.P. e M.R.P.

Seed APS possui um módulo de M.R.P. próprio, que


permite a integração com o E.R.P.

Seed APS poderá potencializar o investimento já


feito no E.R.P., bem como irá fazer com que os
módulos de M.R.P. desses sistemas realmente
possam funcionar c/ toda sua potencialidade, pois as
datas de consumo serão próximas daquela planejada.

Com isso novos patamares de níveis de estoque


podem ser alcançados.
Seed APS considera todas as restrições
de fornecimento de material:
a) Tempo de entrega (lead time);
b) Nível de estoque;
c) Outro critério qualquer.

Se houver um problema de matéria prima,


Seed APS automaticamente ajusta a
produção para uma data em que o
material necessário esteja disponível.
O QUE É SAP?

System, Applications and Products


(Sistema, Aplicações e Produtos)
Sistema de Gestão Empresarial criada por
uma empresa alemã de mesmo nome em 1972 por 5
engenheiros consultores da I.B.M. (Hasso Platter) e 4
outros colegas que viram a possibilidade de criar um
pacote de software padrão a ser executado em
mainframe na I.B.M.  E.R.P.  XBRL.
Poderoso sistema de gestão de dados que integra as
diversas áreas da organização, controla e analisa os
processos de uma empresa, fornecendo-lhe
informação sobre o que está mal e o que pode ser
melhorado.
1 - OBJETIVO S.A.P.
 A revisão de faturas logística faz parte da
Administração de materiais (MM).

 A revisão de faturas logística está integrada nos


componentes SAP Financials (FI) e Controlling (CO).

 Isto fornece as informações para o pagamento ou


avaliação de faturas referentes a estes componentes.

 Todas as funções da revisão de faturas normal


estão disponíveis na revisão de faturas logística.

 As revisões de faturas normal e logística podem ser


utilizadas paralelamente, se necessário.
2 – BENEFÍCIOS S.A.P.

 Algumas funções como "Seleção múltipla ilimitada"


somente estão disponíveis na revisão de faturas logística.
 Uma fatura recebida contém diversas informações.
 Uma questão importante é a referência da fatura, que a
identifica de maneira única com uma transação. Se existir
uma referência deste tipo, o sistema acessará seu
"knowledge" anterior proporá os valores apropriados
durante a revisão de faturas.
 Uma fatura pode ser bloqueada.
 As negociações de preço são realizadas ao menos uma
vez por ano.
 Uma parte das condições estipuladas com o fornecedor
é aplicada de modo retroativo, e não diretamente na
fatura de mercadorias.
CONCLUSÃO
Um Sistema M.R.P. acarretará em mudanças
drásticas no planejamento de uma empresa.
Apesar de seu longo período de implantação (3 anos,
segundo Moreira, Daniel em Administração da
Produção e Operações), os benefícios superam
as desvantagens uma vez que propicia:
a) Maior controle sobre o estoque;
b) Maior precisão nos pedidos de compra;
c) Maior precisão de prazos de entrega de
um produto.
Esses 3 Fatores Aliados:
a) Geram informações mais concretas sobres seus
custos;
b) Auxiliam o administrador na tomada de decisões.
CONCLUSÃO

Utilização da Ferramenta M.R.P.,


apesar de focada nas linhas de produção,
acaba influenciando diversos outros
setores da organização por gerar maior
segurança nos processos produtivos, uma
vez que todos os passos são
monitorados, planejados e posteriormente
analisados para garantir sua eficiência.
CONCLUSÃO

Com o melhor uso dos níveis de estoque


e tempo de armazenamento, observa-se
outros 3 benefícios:
a) Redução dos níveis de estoque com
o aumento de seu giro com base na sua
aquisição na quantidade e tempo correto;
b) Redução do seu ciclo de fabricação;
c) Diminuição no atraso de entrega aos
clientes.
CONCLUSÃO

A implantação do Sistema M.R.P. exige


alto grau de envolvimento da alta
administração e dos vários níveis e
setores direta e indiretamente, e para que
esta adaptação ocorra de maneira
coordenada é de suma importância a
distribuição das informações entre os
envolvidos.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações.1ed. São Paulo:
Pioneira,1993;
CORREA, H. Planejamento, Programação e Controle da Produção.4Ed. São Paulo :
Atlas,2004;
http://www.seed.com.br/mrp-planejamento-materiais;

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