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JOÃO PAULO FERNANDES, BRENO DUARTE, ISABELLA DUANE, ÁLVARO, DANIEL

RELATÓRIO FINAL - SEP


04/07/2018

LINHA DE TRANSMISSÃO

Linha de transmissão Pimenta – Barbacena:

Figura 1 – Silhueta da torre para Linha de Transmissão 345 kV

Os principais dados físicos da torre e da linha são descritos na Tabela 1.

Tabela 1 – Dados físicos da Linha e da Torre


As principais características do cabo obtidas a partir de tabelas do fabricante Nexans, podem
ser observadas na Tabela 2.

Tabela 2 – Características do Cabo Ruddy

Resultado do cálculo das características da linha de transmissão:

SISTEMA

O Sistema escolhido é composto por dois geradores, cinco linhas, e dois transformadores,
sendo um deles defasador e o outro apenas com tap.

Figura 2 - Sistema montado para o trabalho

As barras foram enumeradas e 1 a 6, e suas características estão ilustradas na Tabela 3. A


Tabela 3 carrega as informações das linhas, sendo que a maneira de identificá-las é através da
numeração das barras entre as quais elas estão.
Barra k Barra m Re(Y​km​) Im(Y​km​) a​km phi​km b​sh​km

1 6 0.433934 -1.827463 1 0 0.01

1 4 0.558269 -2.581996 1 0 0.01

4 6 0.502257 -2.34964 1 0 0.02

2 5 0.576541 -1.308462 1 0 0.03

2 3 0.44486 -0.646063 1 0 0.02

5 6 0 -3.333333 1 0.15 0

3 4 0 -7.518797 0.9725 0 0
Tabela 3 - Dados das linhas de transmissão

A Tabela 4 apresenta os dados de entrada das barras, incluindo os tipos das barras, os
bancos, e os valores iniciais.

Barra Tipo da V theta P Q b​sh​km


barra

1 V-theta 1.02 0 0 0 0

2 PQ 1 0 -0.1 -0.05 0

3 PQ 1 0 -0.3 -0.03 0

4 PQ 1 0 -0.2 -0.01 0.0675

5 PQ 1 0 -0.3 -0.05 0

6 PV 1.02 0 0.6 0 0.0675


Tabela 4 - Dados das barras

Considerações referentes à Tabela 4:

· ​ Barra​: número da barra no sistema;


· ​Tipo da Barra​: barra de Referência (V θ ), Barra de Tensão controlada (PV), ou Barra de
Carga (PQ);
· ​P​: Potência ativa em ​pu​;
· ​Q​: Potência reativa em ​pu;​
· ​V​: Tensão nas barras em ​pu​;
· bkm sh : Susceptância da barra;
θ : Ângulo da barra em rad.
METODOLOGIA

Foram criados dois arquivos de entrada: ​lt.csv ​e ​barras.csv ​em que são gravadas as características
e as conexões das linhas de transmissão e as características das barras respectivamente. As
conexões apresentadas no arquivo de linhas de transmissão não podem ser redundantes. Após
carregados, os dados de entrada são utilizados para montar a matriz de admitâncias Y. Para que a
rotina funcione adequadamente, o lado ‘1’ do trafo deve estar sempre ligado à ​barra k​ da tabela.

Em seguida, usa-se o método iterativo Newton-Raphson para resolver o subsistema 1 onde


se deseja determinar:

E já são conhecidos:

As raízes estimadas pelo método são das seguintes:

Para resolver as equações do subsistema 1 é utilizada a matriz jacobiana J:


onde:

Em seguida, isola-se V e ​θ​ na seguinte equação:

E parte para a próxima iteração até que as tolerâncias sejam atingidas.


Após resolvido o subsistema 1, soluciona-se o subsistema 2 em que são conhecidos:

e deseja-se determinar:

Para isso, usa-se as seguintes equações:

Multiplicando as tensões achadas pelo conjugado das correntes:

encontra-se S​km e S​mk​, ou seja, os fluxos. As perdas na linhas são obtidas somando as partes reais
destes fluxos. Ao final, a seguinte equação deve ser verdade:

SOLUÇÃO DO CASO BASE

Da solução do caso base, na Tabela 5, observa-se que as tensões em todas as barras estão
entre 0.95 e 1.05 p.u., bem como que os ângulos em todas as barras são menores que 45 graus.
Sendo assim, o sistema funciona dentro da tolerância de 5% de carregamento das barras, bem como
opera dentro da região de estabilidade.

Barra V theta (graus) P Q Q_bancos

1 1.0200 0 0.3191 -0.0241 0

2 0.9861 -14.7011 -0.100 -0.0500 0

3 1.0298 -9.4531 -0.300 -0.0300 0

4 1.0027 -6.5536 -0.200 -0.0100 0.0679

5 1.0041 -14.1473 -0.300 -0.0500 0

6 1.0200 -0.1246 0.600 -0.0320 0.0702


Tabela 5 - Resultados obtidos pela rotina do Matlab
Observa-se, também, que as barras ​Vθ e ​PV apresentam potência ativa maior que zero, já
que essas são as barras de geração. Ao contrário, as barras ​PQ apresentam potência ativa menor
que zero, uma vez que essas são as barras consumidoras.
Quanto à potência reativa, com todos os valores negativos, todas as barras estão
consumindo potência reativa, o que evidencia que as linhas são predominantemente capacitivas
(geram reativo).

Barra k Barra m S​km S​mk P (perdas) Q (perdas)

1 6 0.0041 - 0.0114i -0.0041 - 0.0094i 0 -0.0208

1 4 0.3150 - 0.0127i -0.3074 + 0.0275i 0.0076 0.0148

4 6 -0.2746 + 0.0117i 0.2812 - 0.0217i 0.0066 -0.0100

2 5 -0.0227 - 0.0468i 0.0230 - 0.0121i 0.0002 -0.0589

2 3 -0.0773 - 0.0032i 0.0819 - 0.0307i 0.0046 -0.0339

5 6 -0.3230 - 0.0379i 0.3230 + 0.0694i 0 0.0315

3 4 -0.3819 + 0.0007i 0.3819 + 0.0186i 0 0.0193


Tabela 6 - Tabela dos fluxos de potência e perdas

A soma de todas as potências ativas ​P​ nas barras da Tabela 5:

P gerada = P 1 + P 6 = 0.9191 pu
P consumida = P 2 + P 3 + P 4 + P 5 = − 0.9000 pu
P perdas = P r1 + P r2 + P r3 + P r4 + P r5 + P r6 + P r7 = 0.0191 pu
⇒ P gerada + P consumida = 0.0191 = P perdas

é igual a 0.0191 ​pu,​ e corresponde exatamente à soma de todas as perdas ativas (​P_perdas)​ nas
linhas, na Tabela 6.
De forma análoga, a soma de todas as potências reativas ​Q nas barras, ​somada aos ​Q​’s dos
bancos em ​Q_bancos,​ ​ é igual à soma de ​Q_perdas​ nas linhas:

Qgerada = 0
Qconsumida = − 0, 1960 pu
Qbancos = 0, 1381 pu
Qperdas = − 0, 0579 pu
⇒ Qgerada + Qconsumida + Qbancos = − 0.0579 = Qperdas

que é igual a -0.0579 ​pu.​ Assim, verificado o balanço de potência, conclui-se que tudo que foi gerado
pelo sistema foi consumido - seja por consumo efetivo (carga, etc.) ou por perdas nas linhas.
CONTINGÊNCIAS

Faltas em um sistema elétrico podem causar diversas consequências, mas algumas soluções
podem ser tomadas para o reestabelecimento do equilíbrio do sistema. Sendo assim, a seguir
apresentam-se três contingências distintas e possíveis soluções para a restauração do equilíbrio do
sistema apresentado.

Caso 1: Perda do gerador 2

A primeira contingência proposta é a perda do gerador 2, que se encontra na barra 6. Para


tal, a entrada do valor da potência ativa na barra 6 foi ajustada para zero, e o tipo da barra 6 foi
ajustado para PQ. A seguir, na Tabela 7, tem-se a solução encontrada para o sistema sem o gerador
2.

Tabela 7. Solução do método após a perda do gerador 2.

Nas células em destaque na Tabela 7, nas barras 2 e 5, observa-se que os respectivos


módulos de tensão caem abaixo dos 5% de tolerância nominal esperados. Além disso, com a retirada
do gerador, esperava-se um abaixamento da tensão em todas as barras de carga, em relação ao
caso base, o que é confirmado comparando-se as Tabelas 7 e 5.
Na Tabela 7, a soma das potências ativas das barras é igual à ​0.0544 ​pu.​ Enquanto que a
soma das potências reativas das barras e dos bancos é igual à ​0.0997 ​pu.​ Ambas as somas são
maiores do que as relativas ao caso base, devido à retirada do gerador 2.
Comparando o total de potência ativa gerada na contingência (0.95435) com o total gerado
no caso base (0.9191), observa-se um aumento na geração de ​P para a contingência. Como o ​P
consumido pelas barras não muda (carga não varia), as perdas na linha aumentam para 0.0544. As
perdas crescem devido ao aumento da diferença de potencial entre as barras.
Na Tabela 8, observa-se o fluxo de potência nos ramos após a perda do gerador 2. A soma
das perdas ativas passa a ser de 0.0544 ​pu,​ enquanto que a soma de ​Q(perdas) to​ taliza 0.0997 ​pu​.
Sendo assim, fica verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das potências nas barras é
igual à soma das potências nas linhas.
Tabela 8. Fluxo de potência após a perda do gerador 2.

Além disso, tanto as perdas ativas como as reativas aumentam em relação ao caso base. A
soma de Q(perdas) positiva indica que as linhas estão consumindo reativo, neste caso. Já as perdas
de potência ativa são sempre positivas, uma vez que a linha não gera energia ativa.
As barras com tensão abaixo do limite encontram-se do lado secundário do trafo T1. Assim, se a
​ ara que isso
tensão no secundário está caindo e é necessário que ela aumente, deve-se diminuir o ​tap p
ocorra. Dessa forma, a ​solução proposta para resolver as quedas no valor da tensão na primeira
contingência foi trocar o ​tap do transformador 1 (mudando ​akm de 1 para 0,95 ​pu)​ , o que permitiu
reestabelecer a tensão das barras 2 e 5 dentro da tolerância especificada. Essa estratégia que utiliza
o ​tap do trafo como ajuste de tensão é muito conveniente nesses casos, uma vez que não é
necessário a inserção de banco de capacitores. Basta alterar a relação de transformação do trafo
disponível.
Na Tabela 9, a soma das potências ativas das barras é igual à ​0.0542 ​pu.​ Enquanto que a
soma das potências reativas das barras e dos bancos é igual à ​0.0950 ​pu.​ Ambas as somas são
maiores do que as relativas ao caso base. Contudo, ambas são menores que aquelas relativas à
contingência, ​como esperado​ pela restauração da tolerância nominal.

Tabela 9. Solução do método após a perda do gerador 2 e a troca do ​tap​ de T1.

A Tabela 10 apresenta o fluxo de potência após a troca do ​tap de T1. A soma das perdas
ativas é igual à 0.0542 ​pu,​ enquanto que a soma das perdas reativas é igual à 0.0950 ​pu.​ Sendo
assim, fica verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das potências nas barras é igual à
soma das potências nas linhas.
Tabela 10. Fluxo de potência após a perda do gerador 2 e a troca do tap de T1.

Caso 2 : Perda da linha L4

A segunda contingência foi a perda da linha L4, que liga as barras 2 e 5. Para tal, a entrada
de dados que representa a linha L4 foi deletada. A seguir, na Tabela 11, tem-se a solução
encontrada para o sistema sem a L4.
Como resultado da contingência, observa-se, na Tabela 11, a redução no valor da tensão na
barra 2, abaixo dos 5% de tolerância do valor nominal. A soma das potências ativas geradas e
consumidas nas barras é igual à 0.0264 ​pu​. Enquanto que a soma das potências reativas das barras
e dos bancos é igual à 0.0241​ pu​.
Assim, a potência ativa total gerada nas barras aumenta em relação ao caso base, indicando
que as perdas nas linhas aumentam. A soma das potências reativas das barras e dos bancos
também é maior que no caso base.
Além disso, desligando a linha ​L4​, esperava-se uma diminuição no módulo da tensão das
barras de carga, em relação ao caso base. Tal redução pode ser observada comparando os valores
de ​V da Tabela 11 e da Tabela 5, para as barras de carga. Além disso, sem a linha ​L4​, que gera
reativo, as barras 1 e 6 de geração passam a gerar reativos, ao invés de consumi-los.

Tabela 11. Solução do método após a retirada de L4.

A Tabela 12 apresenta o fluxo de potência após a retirada de L4. A soma das perdas ativas é
igual à 0.0264 ​pu,​ enquanto que a soma das perdas reativas é igual à 0.0241 ​pu​. Sendo assim, fica
verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das potências nas barras é igual à soma das
potências nas linhas.
Tabela 12. Fluxo de potência após a retirada de L4.

Para solucionar o problema, foi adicionado um banco de capacitores à barra 2, com valor de
Bshkm = 0,0675 pu, já que ela foi a única a sair do limite estabelecido. O resultado após as
modificações está ilustrado na Tabela 13.
Na Tabela 13, a soma das potências ativas das barras é igual à ​0.0239 ​pu​. Enquanto que a
soma das potências reativas das barras e dos bancos é igual à ​0.0114 ​pu.​ Ambas as somas são
maiores do que as relativas ao caso base. Contudo, ambas são menores que aquelas relativas à
contingência, como esperado pela restauração dos limites impostos.

Tabela 13. Solução do método após a retirada de L4 e inserção do banco na barra 2.

A Tabela 14 apresenta o fluxo de potência após a inserção do banco na barra 2. A soma das
perdas ativas é igual à 0.0239 ​pu​, enquanto que a soma das perdas reativas é igual à 0.0114 ​pu​.
Sendo assim, fica verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das potências nas barras é
igual à soma das potências nas linhas.

Tabela 14. Fluxo de potência após a retirada de L4 e inserção do banco na barra 2.


Caso 3: Perda linha L1 e L3 – (Liga barras 1 e 6 e Barras 4 e 6)

A terceira e última contingência foi a perda das linhas ​L1 e ​L3,​ que ligam as barras 1-6 e 4-6,
respectivamente. Para tal, retirou-se a as entradas de dados referentes às linhas ​L1 e ​L3.​ Os dados
de saídas são os expostos na Tabela 15. Na célula em destaque é possível ver a redução no módulo
da tensão da barra 4, que sai da tolerância especificada.
Do diagrama do sistema, esperava-se que a barra 4, de carga, fosse mesmo a mais afetada,
pela forma como está conectada à ​L1 e ​L3​. Também pelo circuito, esperava-se que as barras 2 e 3,
de carga, tivessem seus valores de tensão significativamente diminuídos com a retirada das linhas
que as alimentam, o que é confirmado pela Tabela 15.

Tabela 15. Solução do método após a retirada de L1 e L3.

Da Tabela 15, a soma das potências ativas nas barras é igual à 0.0670 ​pu,​ enquanto que as
soma de Q das barras com os Q dos bancos é igual à 0.1558 ​pu​. Já da Tabela 16, a soma das
perdas ativas nas linhas é igual à 0.0670 ​pu​, enquanto que a soma das potências reativas nas linhas
é igual à 0.1558 ​pu.​ Sendo assim, fica verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das
potências nas barras é igual à soma das potências nas linhas.
Além disso, o total de potências ativa e reativa nas barras é superior ao encontrado no caso
base, bem como o são as perdas. Contudo, ambas são menores que aquelas relativas à
contingência, como esperado pela restauração da tolerância.

Tabela 16. Fluxo de potência após a retirada de L1 e L3.

A solução foi aumentar o valor do banco de capacitores ligados à barra 4. O valor para o
banco de capacitores passou de 0.0675 pu para 0.1 ​pu​. Essa alteração foi o suficiente para ajustar o
valor de tensão da barra 4, ficando dentro da conformidade. Os valores das barras após a solução
implementada podem ser verificados na Tabela 17.
Na Tabela 17, a soma das potências ativas das barras é igual à ​0.0667 ​pu​. Enquanto que a
soma das potências reativas das barras e dos bancos é igual à ​0.1521 ​pu.​ Ambas as somas são
maiores do que as relativas ao caso base. Contudo, ambas são menores que aquelas relativas à
contingência, devido à restauração dos limites impostos.

Tabela 17. Solução do método após a retirada de L1 e L3 e alteração do banco da barra 4.

A Tabela 18 apresenta o fluxo de potência após a inserção do banco na barra 2. A soma das
perdas ativas é igual à 0.0667 ​pu​, enquanto que a soma das perdas reativas é igual à 0.1521 ​pu​.
Sendo assim, fica verificado o balanço de potência, uma vez que a soma das potências nas barras é
igual à soma das potências nas linhas.

Tabela 18. Fluxo de potência após a retirada de L1 e L3 e alteração do banco da barra 4.

​CONCLUSÃO

Apresentado o diagrama da rede em anel, com os dados de impedância, classificação das


barras, e dados de entrada (V, theta, P e Q), obteve-se os dados de saída do fluxo de carga/potência
deste sistema. O​ fluxo de potência é uma importante ferramenta de análise e planejamento de
sistemas de potência. Através dela, torna-se possível conhecer o sistema por inteiro e tomar as
atitudes corretas em casos de possíveis contingências que venham a afetar o sistema.
A simulação das contingências teve por objetivo a verificação do comportamento do sistema
frente a adversidades e a verificação da restauração do equilíbrio do sistema através das soluções
propostas. No caso de abaixamento da tensão de uma barra, pode-se aumentar seu banco de
capacitores, ou o das barras vizinhas. Pode-se, também, aumentar/reduzir o ​tap dependendo se a
barra estiver no primário ou secundário. Já no caso de elevação de tensão, pode-se reduzir o banco
de capacitores ou fazer o procedimento contrário com os ​taps do transformador. Por fim, a abertura
angular excessiva, caso ocorra, pode ser diminuída através do aumento de potência ativa.
Assim, enquanto o ângulo da tensão relaciona-se à potência ativa, o módulo da tensão
relaciona-se à potência reativa e à relação de transformação, o que norteia a proposição de soluções
incrementais capazes de restaurar as condições de equilíbrio do sistema, como exposto no trabalho.
Contudo, ao restaurar o equilíbrio do sistema em algum ponto, deve-se atentar à modificação das
outras variáveis (como as potências e ângulos) em todas as barras, observando os ​trade-offs
envolvidos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Simulação A – Sistema IEEE 34 Barras, disponível em


https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/21621/21621_8.PDF
[2] Estudo de planejamentos de reativos em sistemas elétricos de potência, tese de mestrado
submetida à banca da avaliadora da USP.
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18133/tde-09082004-164410/publico/tde_thales_final.pd
f
[3] S. Haffner, Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente. Notas de aula,
2007. Disponível em: http://slhaffner.phpnet.us/sistemas_de_energia_1/seI.html
[4] Sistemas-teste brasileiros para uso didático e análise computacional de sistemas elétricos de
potência. Disponível em: http://www.sistemas-teste.com.br/
[5] Mantawy, A. H. e Al-Ghamdi, M. S. A New Reactive Power Optimization Algorithm. IEE Bologna
Power Tech Conference, Bolonha, Itália. Junho/2003

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