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O curso superior não garante uma colocação no mercado de trabalho, porém é cada vez mas necessário.

Saiba
como eleger a universidade ideal para a sua treinamento

Em frente à atual conjuntura econômica no Brasil, ter um diploma em mãos pode não ser garantia de trabalho,
mas é quase uma questão de sobrevivência no questionado mercado profissional. As estatísticas confirmam: 598%
dos que ganham mas de 30 salários mínimos por mês concluíram o ensino superior, apesar de unicamente 72%
da população ocupada do país ter 15 anos ou mas de estudos, segundo o Instituto Brasílio de Geografia e
Cadastro ( IBGE ). é por consequência que em todo termo de ano o ciclo se repete. Milhares de jovens que já
terminaram o ensino médio enfrentam uma maratona de vestibulares e outros processos seletivos em busca das
melhores cursos e vagas do ensino superior.

\"O principal determinante da desigualdade salarial em nossa nação é o nível de instrução de cada sujeito. A
educação é um recurso escasso no Brasil. é por isso que o profissional de nível superior é tão valorizado\",
acredita o economista Marcelo Neri, do Meio de Políticas Sociais da Instalação Getúlio Vargas (FGV).

O diploma de curso superior possui um extensa peso, principalmente para empresas, que estão qualquer vez mais
exigentes em relação a isso e deve ser um extensa diferença no mercado de trabalho, que está cada vez mais
competidor.

Vários brasileiros almejam conseguir um bom serviço e alavancar a curso e a qualificação é o melhor caminho
para obter esse sucesso. Então, saiba que é forçoso todo o preparo, porque o diploma simboliza também a sua
conquista de pundonor e de conhecimentos que, sem dúvida, serão influências primordiais à sua curso te
trazendo grandes oportunidades.

Ganhos da graduação

O número de desempregados que concluíram uma graduação é menor em relação às pessoas sem treinamento
superior. Sem narrar que os profissionais com o ensino superior ocupam cargos mas altos nas empresas
recepcionando salários superiores. Dessa maneira percebemos que um diploma no ensino superior deve trazer
grandes vantagens e oportunidades.

Existem poucos tipos de empecilhos que constantemente colocamos como prioridade na hora de realizar o sonho
do curso superior. Tais estes como:

rotina apertada

geração de filhos

pouco grana para investir

muito tempo longe dos estudos

Porém você pode conciliar uma graduação ao seu perfil para toda a vida, porque no curso há flexibilidade
suficiente para isso.

No Brasil há três jeitos de conseguir o diploma superior:

Graduação tecnológica: que possui como objetivo formar profissionais para atuarem em setores muito específicos
do mercado e com duração mais curta (2 ou 3 anos) ligados fortemente às áreas de administração e de gestão.
Bacharelado: que já tem uma duração maior, em média 4 ou 5 anos, com uma treinamento mas desenvolvida e
mas completa da profissão. Por isso suas atividades incluem matérias práticas e também teóricas. No Brasil,
extensa parte dos cursos superiores são nessa modalidade.

Licenciatura: forma profissionais para atuar em instituições de ensino como docente. Desse modo é mas indicada
para aqueles que ambicionam ser educadores. Tem duração em derredor de 4 anos.

Essas modalidades também estão disponíveis em modalidade de Ensino à intervalo (EaD) que possuem as
mesmas competências de um curso presencial.

é de muita relevância as reflexões teóricas em uma graduação, pois dessa maneira você adquire um conhecimento
maior sobre as especialidades da profissão, ampliando o seu desenvolvimento e adequando suas aplicações no
planeta prático. A teoria é de muita relevância, sem dúvidas, pois deixa um preparo maior te ajudando a enfrentar
situações de maneira muito mais efetiva.

No curso superior serão abordados muitos aspectos da sua profissão e também vai te auxiliar no desenvolvimento
de uma visão estratégica do mercado. Por conseguinte, com todo o conhecimento que você comprar, você
poderá tomar rumos de determinados negócios. Com uma visão estratégica você poderá desenhar objetivos e
planejar o porvir do lugar onde trabalha. Um quesito bastante positivo para promoções e na ocupação de cargos
mais altos.

Experiência de um curso de graduação

A capacidade de avaliação crítica é um quesito muito relevante de uma graduação. Deve te ajudar muito em
resoluções de desvantagens e tendo essa experiência você saberá qual atitude tomar com uma boa possibilidade
ou em alguma complexidade.

A faculdade te deixa ter uma experiência maior com a ajuda de professores preparados que vão te auxiliar a
enfrentar quaisquer tipos de desvantagens com métodos apropriados. Desta maneira, este poderá te alertar sobre
falhas e o que fazer para evitá-las.

No curso você deve praticar tudo aquilo que aprendeu na teoria, mediante estágios e simulações do ambiente de
trabalho. Dessa maneira você também aprende de forma prática e percebe a importância do conhecimento por
meio das reflexões anteriormente citadas. Além disso, o estágio é a principal forma para ingressar no mercado de
trabalho. Se souber aproveitar bem essa possibilidade você deve trespassar da faculdade já com um bom serviço.

Sem esse diploma superior, o avanço da carreira é muito restringido. Porém com o diploma você pode estar
continuamente investindo e se especializando através de cursos de pós-graduação ou de extensão, estando
continuamente atualizado e atento às principais inovações do mercado de trabalho.

Com uma boa qualificação você poderá participar mas de seminários e, até mesmo, conceder workshops ou
palestras. Dessa forma você possui grandes chances de ser visto como um profissional apetente para qualquer
empresa.

Então vamos poder ver que o curso universitário faz uma grande diferença no currículo e também tem varias
ganhos abrindo inúmeras portas! Com todas essas qualidades seu currículo se torna qualquer vez mais completo.

O diploma de curso superior significa um grande salto para a sua carreira, com varias incentivos para seu
currículo.

As pesquisas de mercado têm a finalidade de dar maior assertividade às decisões de um gestor. As pesquisas
quotidianas do campo da instrução podem ser feitas com os primordiais players do mercado de ensino : com o
público intestino (alunos, professores, funcionários) e, também, com o público extrínseco (como dirigentes de
empresas, pais de alunos, formadores de opinião entre outros ).

Ultimamente o IPO – Instituto Pesquisas de Opinião efetuou pesquisa qualitativo e quantitativo na área da
educação superior avaliando a opinião de stakeholders como: empresas, gestores públicos, formadores de
opinião, alunos, pais de alunos, egressos e potenciais alunos sobre IES (Instituição de Ensino Superior).

Uma das questões que inquieta os gestores do mercado educacional privado é: a reputação de uma marca agrega
preço ao diploma?

A relevância do diploma para a colocação no mercado de trabalho foi um dos temas questionados na pesquisa,
tanto com formadores de opinião como com potenciais alunos. Os resultados obtidos constataram opiniões
divididas. Para metade dos que consideram que o diploma faz diferença, o principal raciocínio está relacionado à
qualidade do ensino, a preocupação com o conteúdo e a aprendizagem de cada instituição. Quem defende a
teoria de que o “diploma é diferente ’’ justifica que há uma preocupação maior com o ensino de umas instituições
em relação a outras, já outros dizem que há diferença dependendo do curso, como por exemplo Recta, Medicina
e Engenharia.

Para os que abonam que o diploma não faz diferença o principal fundamento é a tese de que ‘’quem faz a
diferença é o lecionando ’’, ou melhor, o diferencial é de qualquer um. Esta lógica traz consigo o raciocínio das
vivências de mercado que o lecionando acumula durante o curso de graduação.

Com a crise econômica, a importância do diploma esbarra na falta de vagas no mercado, percebida pela menor
oferta em todas as áreas. Um dos dilemas dos egressos, que já atuam no mercado de trabalho, é a de mudança
profissional, para sua espaço de treinamento, após a obtenção do diploma. Houve uma alteração na influência do
diploma na trajetória profissional em função da crise econômica. Até 2012, o diploma era visto como um cartão
de visitante para a obtenção de um novo emprego ou promoção. A gretar da crise, os egressos aventam outras
haveres investindo no empreendedorismo. Neste contexto o diploma representa o estabelecimento de novos
profissionais liberais como empresários.

O diploma faz a diferença quando está associado ou proporciona testes práticas ao aprendiz, que possibilitem
ações cotidianas percebidas pela sociedade e pelo mercado.

Muito, eu sempre falo que o diploma não é essencial e vem logo uma enxurrada de respostas, pessoas que
concordam outras que discordam logo a discussão pega incêndio e no final como continuamente nada é
determinado.

Discussões deste tipo nunca levam a nada, isso sabemos. Porém para não permanecer uma imagem que o
Handerson é contra as faculdades do mundo bla bla, que geralmente essas pessoas que discordam e não possui
argumentos para debater acabam me acusando e gerando essa imagem, venho logo tentar ser mas naturalmente
sobre essa opinião que tenho e é minha. A idéia do post é apenas tentar expor com mas clareza o que eu acho
realmente.

Vamos primeiro escutar porque eu acho que um profissional deve ter uma faculdade, afinal eu estou cursando
(Ciências da Computação), só tranquei porque minha empresa está consumindo muito meu tempo, mas em breve
vou voltar.

Então vamos aos pontos positivos que acho mas importante na faculdade:

1. Network com professores.


Durante toda a sua formação você com certeza irá passar por diversos tipos de professores, os bons, os ruins,
porém constantemente terá um mestre que irá associar qualquer valor para você.

Eu já tive a honra de ter lição e trabalhar na mesma empresa e no mesmo projeto de igual para igual com número
reduzido de professores que estudei.

2. Troca de conhecimentos e amizades;

Com o passar dos semestres você vai conhecendo numerosos tipos de perfis de alunos, número reduzido de você
já saca de faceta que estão lá somente para aprazer o pai ou achando que TI da muita grana ;), outros que
pasmem, odeiam programar e por ai vai.

O que importa são aqueles que realmente almejam algo, aqueles que você irá compartilhar conhecimento, ira
discutir idéias, debater etc.

E lógico temos aqueles que acabam virando nossos amigos.

3. Matérias interessantes;

Sim temos sim matérias interessantes, quadris de compiladores, computação gráfica (eu adorei mesmo) e várias
outras.

Agora sendo muito sincero e depois de bastante tempo no mercado e faltando somente 2 semestres (caso eu faça
evidente ) para a minha formatura fico triste em manifestar que: -Não usei nem 40% do que eu vi na faculdade e
ainda acho que foi muito.

E olha que já fiz diversas quadris relacionadas diretamente com a minha espaço que é desenvolvimento e
arquitetura.

Eu já trabalhei em muitos tipos de projetos, projetos de métricas, intranets, pontos eletrônicos, financeiros,
contábil, seguradoras, ERPs variados, móbile, jogos e o mais e não lembro de nada útil que vi na faculdade que
utilizei nos projetos.

Agora evidente, a apoio estava sim na grade da faculdade, porém eu pergunto, poxa me destinar como me
dediquei na faculdade para aprender a apoio?

Do qual é a culpa?

Da faculdade?

Acho que nem tanto, porque os professores dela são praticamente os mesmos das outras.

Da grade?

Acho que em partes. Pois a grade de TI ainda esta alguma coisa defasada particularmente na secção de gerencia e
analise de sistema. Se bem que tendo número reduzido de professores que buscam se renovar mais do que os
outros.

Porém o bacana que pequeno número de como a minha, me propiciou a ter pequeno número de mini-cursos
muito focados no que eu queria, como várias palestras e isso foi bom pra mim, mas a grade em si eu ainda acho
que deixa a desejar.
Mas não vamos poder desejar que a grade se adapte ao mercado certo? Logo acho que ficamos no empate aqui.

4. Instigar o conhecimento;

Uma coisa que palato na faculdade é que ela é bastante dissemelhante de um colégio, pois as aulas são mais
“pesadas”. Na lição “ geral ” o mestre geralmente já te dá tudo “mastigado” para poder estudar, já na faculdade
isso é muito vasqueiro, o mestre de quando em quando passa os tópicos e entregar a explicação dele
frequentemente, mas se o teor que este está mostrando necessitar de conhecimentos por ex em uma linguagem
que você nunca viu, impecilho seu ;).

Isso é bastante bom, porque vai me obrigar a estudar aquela nova linguagem, eu realmente adoro isso. Número
reduzido de “alunos” não percebem como isso é bom e ficam reclamando, mas paciência.

Porém será que eu poderia ter essa sede sem precisar freqüentar uma faculdade?

Evidente que sim, eu lembro que uma vez fui tentar distinguir como o Quake foi conformado, pegando e lendo
todo o seu código, que foi feito em C e C++ (se não me falhe a memória), detalhe tinha entre 14 e 15 anos.

Então cada um é qualquer um correto, tem gente que já vem de muito tempo a vontade de trabalhar na extensão
de TI, essa paixão pelo seu trabalho, esse dom/vocação, já outros vão aprendendo a ter essa vontade com o
tempo.

Mas acho que a faculdade exercita isso de uma forma mais acadêmica e dependo do lado pode ser bom ou ruim.
Eu palato.

5. Trabalho em equipe;

Acho que esse é um dos primordiais pontos positivos de se fazer uma faculdade. Trabalhar em equipe
continuamente é bom para estimular seu lado social e de camaradagem, sem falar que ainda deve estimular para
pequeno número de o lado “líder de ser” ;).

Participar de um bom trabalho de faculdade onde envolva muitos colegas é muito bacana, pena que
ocasionalmente aparece àquele cara que só deseja colocar o nome, porém é outro ponto.

Agora vamos poder ter esse trabalho em equipe sem fazer a faculdade?

Sim vamos poder, não é a mesma coisa, mas vamos poder sim, com projetos open sources etc. Porém acreditem
não é a mesma coisa do trabalho da faculdade.

6. Conhecimento;

é claro que iremos absorver algum conhecimento na faculdade. Porém evidente que se soubermos aproveitar
muito as aulas e claro a faculdade. Conheço numerosos que passam de ano utilizando meios não bastante
aconselháveis (pescas etc).

A moleza acabou

Bem até aqui só falei coisas boas sobre a faculdade. Resolvi fazer esses parágrafos para aqueles que não
entendem ou não almejam entender que eu não sou contra fazer faculdade, então eu estou agora falando, façam
faculdade �� é muito bacana.
Porém agora vamos ao ponto que eu realmente quero falar e é o precursor disso tudo.

Diploma é essencial ou não?

Primeiro de rosto posso responder que sim, você deve fazer faculdade e ter um diploma.

Mas ele não terá a relevância que você acha que este tem.

Faculdade nunca foi e nunca vai ser um meio que irá prometer que aquele aluno realmente é competente ou é
um bom profissional.

Sim, temos faculdades que o aprendiz realmente tem que saber muito para passar, mas o mérito não é da
faculdade e sim do aluno, já não entra na nossa discussão ou entra dependendo do ótica.

O obstáculo é que existem pessoas que se escondem detrás de um diploma, achando que são os “mestres do
universo ” e isso ao meu ver é completamente imbecil desnecessário e sem noção.

Conheço numerosos profissionais formados e mestres que realmente não são esses super mestres do cosmos, são
profissionais que se esconderam atrás de seus canudos e acolá ficaram mortos e inertes e absolutamente
desatualizados. Pessoas que não tem a capacidade de “aprender” e apurar, simplesmente compra de diploma
porque se acomodaram ou confiam no canudo de papel.

Um exemplo é um rabi que conheço que é desenvolvedor e não sabe desenvolver, não sabe gerar um algoritmo,
e não importa a linguagem, se vê diante de um impecilho e não sabe como resolvê-lo pelo fácil fato da
incompetência.

E temos um novato que resolveu o problema.

E com certeza você deve ter aquele colega formado que não sabe NADA. Eu mesmo poderia passar dias citando
situações com esses caras.

Então pergunto, o diploma não era para garantir que esse profissional soubesse resolver quando menos
problemas básicos ou obstáculos que a faculdade (curso) dele tem por objetivo?

é culpa é da faculdade? Ah me poupe, sempre é culpa do professor quando o pupilo não sabe.

Eu tenho o seguinte pensamento:

Por pior que a faculdade seja, é obrigação do aprendiz estudar e se informar, ele não deve depender da faculdade
para comprar conhecimento.

Trabalho

Estou agora ocupando 2 lados do “balcão” o de empregador e o de empregado. Como empregado tenho número
reduzido de anos de experiência e SEMPRE vi algo que me deixava confuso, principalmente no início de minha
carreira.

Constantemente via profissionais que não eram formados disputando de igual para igual com vários profissionais
formados e isso me intrigava, porque eu tinha o pensamento retrógado de que se o faceta é formado este é um
Deus e só outro Deus poderia matá-lo.
E eu via um moleque ( mas do que eu) “detonar” um faceta formado e ficava me perguntado como?

O que quero expor é que o diploma não vai garantir nada, continuamente vamos ter profissionais formados
excelentes como profissionais formados péssimos. Encontrar que “ganhando” o diploma você é um Deus é no
mínimo um pensamento imbecil.

Como empregador, com certeza vou entregar prioridade para o profissional que seja safo, não importando se ele
é formado ou não, não me interessa se você é Dr. e formado em Boston, quero saber se você é safo, se você
aprende rápido, se consegue em frente a um impecilho buscar a solução mais apropriada para este e da forma
mais fácil e pragmática e tudo isso segurando a qualidade, se reunir isso você está dentro.

Chegar pra mim e já ir mostrando certificações e diplomas não vai me tocar, só vai me expor que você passou
muito tempo decorando testes killers para fazer as certificações e que passou muito tempo ou secção dele fora do
mercado para concluir seus diplomas.

O profissional que se esconde atrás de um diploma para prometer seu emprego, para mim é deprimente e
vexativo, mas qualquer um sabe existir como deseja.

Discussões

Esse objecto por ser controverso gera muitas discussões e o que me faz repelir em participar de várias delas é o
simples fato que os argumentos são sempre os mesmos e são continuamente argumentos fracos.

“Você apreciaria de ser operado por um médico que não seja formado? ”

Primeiro esse argumento é um dos mas utilizados e a meu ver o mas sem fundamento, vamos pequeno número
de fatos.

Ser formado ou não, em instante algum vai garantir que isso ou isso não aconteça. Então já mata de cara.

Outra é que a nossa espaço é alguma coisa diferente das áreas de saúde não concorda?

E dizer que vamos poder fazer um sistema que vai cuidar da vida de uma pessoa é um argumento ridículo, e se
bem seja válido o que irá garantir que o diploma irá fazer com o que você faça um sistema perfeito? Por
obséquio.

Logo o faceta vai e fala alguma coisa como o que cito abaixo :

“Tu confia em um dr. sem CRM? ”

Esse raciocínio é puts, sem palavras. Primeiro estamos vendo que além do diploma o cara confia em um conselho.

Porque muito, o dr. comete um erro e amputa a minha perna, lítico prosseguirei no CRM e ele irá me da uma
perna novidade?

Ah porém prosseguirei ter justiça, este irá ser preso ou não irá mas exercitar a função de dr., bacana, porém sabe,
eu queira mesmo era a minha perna.

Nenhum diploma ou parecer irá garantir que não vai ter falhas e se houverem não possui como retornar no
tempo.
Muito e por ai vai, observe que em qualquer discussão sobre o matéria esses caras usualmente não possui
argumentos válidos para defender a sua idéia que se você tem um diploma você é um Deus e eu repito não é.

Logo o cara usualmente tenta deturpar o que você comentou, dizendo que você não acha o diploma importante,
que ele não vale nada etc.

Para eles vou repetir se é que não ficou lógico.

Diploma é essencial sim, porém NUNCA vai definir se o profissional tem um bom conhecimento e é competente.
Isso o diploma NUNCA vai dizer.

Por esse simples motivo eu digo que o diploma não é tão importante de forma, mas precisa ter, para satisfazer
pequeno número de empresas da sociedade, porém NUNCA confie que ele irá mensurar a sua capacidade.

Conclusão

Fazer uma faculdade é bastante essencial pelos motivos que eu passei e outros que temos por ai. Eu
verdadeiramente indico que você faça uma e aproveite qualquer aula e qualquer momento dela.

Agora não ache que fazer uma faculdade ou possuir um diploma irá te fazer um profissional competente ou um
super profissional, pois NãO VAI.

Não ache que um diploma irá deliberar seu futuro e isso não almeja expressar que você não deve ter um diploma.

Porém observe que corporações estão mudando, as áreas mas interessantes a meu ver vem de empresas
inovadoras, onde temos vários desafios interessantes e elas não desejam descobrir do seu diploma, elas querem
um profissional BOM e não um canudo e o canudo não define se um profissional é bom, quem descobrir isso é
um imbecil uma persona problema informada.

Quando eu me formar (se Deus e o tempo deixar rsrsr) vou vigilar meu diploma como uma presente dos amigos
que fiz e dos momentos divertidos que vivi na faculdade e não prosseguirei usá-lo para justificar o meu ordenado
como poucos o fazem, pois o que irá justificar meu pagamento é a minha capacidade e competência do bom
profissional que procuro ser e isso o diploma não pode atestar e nem me ajudar e é com isso que venho
sustentando meus filhos e a mim.

Quanto vale um diploma? Corporações olham para ele na hora de contratar? Segundo consultoras de carreira
ouvidas peloEmpregoscom.br um curso de ensino profissional, uma graduação ou mesmo uma pós-graduação
pode ser fundamental no alcance dos objetivos profissionais.

“Seja qual for a direção que o profissional deseja dar a sua curso precisa sim ter qualificação”, afirma Adriana
Roggieri, coordenadora da Foco Talentos, empresa do Conjunto Foco especializada em praça e seleção de
estagiários e trainees.

“Uma graduação agrega montante ao currículo de um profissional. Não basta ter informação, o mercado exige
formação acadêmica”, diz Jamile Ferraresso, psicóloga e crítico de carreiras da Veris Faculdades.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nas seis principais regiões metropolitanas do país mostram
que a graduação pode ser o passaporte para o trabalho. Segundo o levantamento, a taxa de desemprego da
população que tem nível superior atingiu 31% em 2010 – o menor nível em oito anos. Quase a metade da média
nacional (67%).
Ou melhor : quase não falta trabalho aos profissionais que possuem diploma, ainda que fora da espaço de
treinamento. O bom instante econômico favorece as contratações, mas para Jamile Ferraresso, da Veris
Faculdades, há outra explicação para o alto índice de emprego dos graduados. “A graduação traz a
fundamentação teórica somada à experiência dos professores e à troca com os próprios alunos, alicerces da
prática profissional”

Apesar disso, especialistas lembram que a formação acadêmica é apenas um dos parâmetros exigidos do
profissional do século 21. “O diploma não garante o emprego. Além da treinamento técnica, o profissional precisa
reunir as competências comportamentais que o mercado procura”, afirma Adriana Roggieri, da Foco Talentos.

Praticar também é importante

Colocar em prática os conhecimentos adquiridos no envolvente acadêmico ainda durante a universidade é a


melhor forma de distinguir a lógica de mercado e também de desenvolver as competências comportamentais
exigidas pelas empresas. “Candidatos que têm vivência na espaço estão adiantado dos que não têm”, aponta
Adriana.

A maior parte dos estudantes recorre ao estágio para confederar teoria e prática, porém segundo Adriana, opções
como o trabalho voluntário e o engajamento em empresas juniores ou em atividades de começo científica
quando é possível elaborar projetos desde estudo de casos também são relevantes. Contudo é preciso determinar
se a atividade desempenhada vai ao encontro dos seus objetivos de curso, lembra Jamile Ferraresso, da Veris
Faculdades.

Jamile ressalta que o profissional deve permanecer de olho nas tendências de sua extensão e nas exigências do
mercado. “é preciso acompanhar o mercado, examinar as mudanças e como elas influenciam negativa e
positivamente em sua curso, e traçar planos”

Segundo a consultora, ter um networking fortalecido também é fundamental para trocar informações e descobrir
oportunidades profissionais. “ Frequente ambientes públicos, vá a palestras, congressos e seminários de sua
dimensão. Fortaleça sua rede. Para ser efetivo o networking deve ser afetivo”

Ter uma graduação hoje no Brasil é um diferença? A resposta é sim. Há um tempo, possuir o Ensino Médio e
pequeno número de conhecimentos de informática eram diferenciais para um missão, atualmente eles são
requisitos básicos. Agora, é a graduação que destaca o profissional no instante quando este concorre a uma vaga
de emprego, singularmente neste período de crise em que o número de desempregados atinge a maior taxa
desde 2012, segundo a Busca Vernáculo por Exemplar de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada no dia 31 de
janeiro de 2017.

Conforme um relatório da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) publicado em


setembro de 2016, apenas 14% dos adultos brasileiros têm curso superior.

Saiba por que ter uma graduação faz com que você se prol

Aumento de provento

Segundo o relatório da OCDE, os recursos humanos que têm nível superior no Brasil ganham mas do que duas
vezes o pagamento daqueles que têm Ensino Médio. E isso foi comprovado com a última Busca Pátrio por
Exemplar de Domicílio (Pnad), do IBGE, divulgada em 2013: o brasiliano ganha um aumento de 15% no provento
para cada ano de estudo.

Valorização do profissional
As empresas valorizam quem investe em qualificação profissional. Ter uma graduação no currículo demonstra que
você é uma persona motivada e que procura seu desenvolvimento profissional, o que agregará qualidade não só
para o seu trabalho, como também para a própria empresa.

Conhecimento técnico

O profissional que tem curso superior é mas qualificado para desenvolver atividades mais técnicas, e deve
contribuir de modo mais eficiente com empresa, trazendo mas retorno para o empregador. Além disso ter nível
superior agrega em sua bagagem dignidade teóricos que foram desenvolvidos durante os estudos.

Crescimento pessoal

O prolongamento pessoal é outro distintivo que o aluno de curso superior adquire. A troca de ensaios de vida, de
opiniões e de informações com as demais pessoas no envolvente da universidade ampliam os horizontes e
enriquecem o aprendiz.

O preço de um diploma

Um diploma combinado às habilidades desenvolvidas durante o curso é uma porta de entrada para o mercado de
trabalho. Pode ser que você pense: mesmo com os poucos investimentos que a instrução no Brasil recebe, ainda
vale a pena ter um diploma de curso superior? Sim, pois a mão de obra qualifica ainda é valorizada.

Diferença competidor

Como já mencionado, o número de adultos brasileiros com curso superior é baixo. Apesar dessa situação ser ruim
para a Ensino, ela possui um mercê : o número de profissionais com graduação é menor, assim sendo, o número
de pessoas capacitadas para competir com você por uma vaga também será menor.

Possibilidade de prolongamento profissional

Com o curso superior aparecem novas capacidade de incremento profissional como, por exemplo, mudar de
posição na empresa quando trabalha, aceitar uma promoção, comprar experiência em estágios retribuídos, entre
outros.

Maior possibilidade de ingressar no mercado de trabalho

A maioria das profissões exige um diploma de graduação e oferece maior remuneração e reconhecimento. Ter
experiência comprovada é um desigualdade. E o universitário possui essa ansa por intermédio de estágios, onde
ele vai aprender a prática e comprar conhecimentos específicos do quotidiano da profissão.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, um diploma aumenta as chances do ingresso no
mercado de trabalho. As pessoas com nível superior têm 387% mas chances de se inserir no mercado de trabalho
do que aquelas que não possuem uma graduação.

Possibilidade de particularização depois o curso superior

Outra vantagem do curso superior é a possibilidade de fazer especializações na extensão ( curso de formação de
executivos ou pós-graduação). O empregador valoriza isso durante o processo de seleção, pois entende que o
lucro não será unicamente do profissional, mas também da empresa.

Com a particularização, as chances de crescer na curso vão poder melhorar e, também, ganhar aumento salarial.
Essas são somente pequeno número de das incentivos que um curso superior deve lhe trazer na espaço
profissional ou na espaço pessoal, mostrando que a dedicação, o esforço e a responsabilidade que a graduação
exige valem a pena.

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