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A UTILIZAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA

POR ENFERMEIROS DA ÁREA GERENCIAL

THE USE OF THERAPEUTIC COMMUNICATION STRATEGIES IN

NURSING NURSES - CARE AREA

Danielle Priscilla Tavares Wasselai1

1
Enfermeira, graduada, Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT. E-mail:

Tangará da Serra, Mato Grosso, Brasil.

Instituição onde foi realizado o estudo: Universidade do Estado de Mato Grosso –

UNEMAT.

Correspondência:

Danielle Priscilla Tavares Wasselai

Rua:

E-mail:

RESUMO
Constituindo-se de uma tecnologia leve que vem sendo utilizada por enfermeiros na sua

prática profissional, as estratégias de comunicação terapêutica apresentam diferentes

escopos na literatura em enfermagem. Objetivo: o presente estudo visou identificar o

estado da arte acerca das produções acadêmicas que versam sobre a utilização de

estratégias de comunicação terapêutica pelos profissionais enfermeiros que atuam em

área gerencial. Método: Pesquisa bibliográfica, realizada no site da Biblioteca Virtual em

Saúde por meio de consulta as bases de dados da Lilacs e Bireme no período de cinco

anos – 2012 a 2016 com os descritores: comunicação, comunicação em saúde e estratégia

e com a utilização dos Operadores Booleanos OR e AND. Foram selecionados artigos

completos, em português, inglês e espanhol. Resultados: Obteve-se estudos que retratam

a utilização da comunicação terapêutica, bem como suas estratégias no gerenciamento em

enfermagem. Conclusão: Concluímos que é necessário que sejam feitos maiores estudos

inter-relacionando a cirrose hepática e o alcoolismo. Acreditamos que este estudo venha

a contribuir para a ciência da enfermagem, visto que os resultados encontrados nesta

pesquisa são importantes fontes de informação para profissionais e órgãos envolvidos.

Palavras-Chave: Gestão em Saúde. Comunicação. Enfermagem

INTRODUÇÃO

Sendo caracterizada como uma tecnologia leve, a comunicação terapêutica

permeia o cuidado da enfermagem em suas múltiplas manifestações, compondo um dos

itens mais importantes do arsenal desse profissional. Essa tecnologia engloba todas as
áreas das ciências da saúde e quando bem-utilizada, proporciona bem-estar psicológico,

um atendimento acolhedor e inibe a criação de ambientes propícios ao erro humano (1-2).

A interação entre enfermeiros e usuários de saúde necessita ser permeada pelas

estratégias de comunicação terapêutica, no entanto, por inúmeros fatores, muitos dos

quais são conhecidos pela ciência, observa-se ruídos no processo comunicacional que

prejudicam a relação de interação (3).

A competência comunicacional, reconhecida como a mobilização de saberes,

conhecimentos cognitivos, técnicos, emocionais, atitudinais e a capacidade de entrega é

um dos elementos necessários ao bom profissional de saúde. Com a humanização da

assistência de enfermagem, o paciente deixou de ser visto apenas como um ser doente,

mas como um todo e de forma individualizada, com necessidades próprias, exigindo por

parte de seus cuidadores uma postura e uma atitude que propicie seu bem-estar físico e

psicológico. Para que o contato humano se efetive, é necessária uma comunicação efetiva

e capaz de transmitir mensagens, sejam verbais ou não verbais. Nesse sentido, conhecer

as técnicas ou estratégias de comunicação interpessoal é importante para facilitar os

processos de interação e transmitir atenção, compaixão e conforto (4).

O processo comunicativo é definido como sendo um produto dinâmico e

complexo, assumindo diferentes modalidades e em constante mudança, que ocorre no ao

longo do tempo. É através da comunicação que os seres humanos emitem/transmitem e

recebem mensagens verbais e não-verbais continuamente, a fim de compreenderem e

serem compreendidos por outros (5).

Nas consultas de enfermagem, o profissional não se restringe a fazer uso das

técnicas ou procedimentos que aprendeu durante a sua formação. Mais do que isso, ele se

propõe a uma situação onde o cuidado é abrangente e onde a comunicação é parte dele.
A existência humana pressupõe que todo indivíduo está em contínuo comunicar e o

enfermeiro não foge a essa realidade (6).

Na área gerencial, o enfermeiro lida com fatores que podem dificultar a plena

utilização das técnicas corretas de comunicação terapêutica, como a sobrecarga de

trabalho e de função, pobre interação entre a equipe e longas e exaustivas jornadas de

trabalho. Tais aspectos necessitam de especial atenção, haja vista que o cuidado necessita

ser pensado também em visando os aspectos organizacionais e estruturais dos serviços (7).

Logo, no intuito de aprofundar a discussão acerca do estado da arte da

comunicação terapêutica na área gerencial, este estudo foi desenvolvido com o objetivo

de descrever as produções que versam sobre a temática na área especificada. Pretende-se

contribuir para o avanço das discussões sobre a temática ao provocarmos uma

aproximação com o objeto de estudo.

MÉTODO

Trata-se de uma revisão de literatura acerca da utilização da comunicação

terapêutica na área gerencial em enfermagem. Foram utilizados os seguintes descritores:

“comunicação em saúde”, “comunicação terapêutica”, “comunicação”, “enfermagem”,

“gestão”, “gestão em saúde”. As estratégias de busca foram intercaladas pelos operadores

booleanos OR e AND.

As bases de dados pesquisadas foram por meio da BVS (Biblioteca Virtual em

Saúde), LILACS (índice bibliográfico da literatura relativa às ciências da saúde,

publicada nos países da América Latina e Caribe), e BIREME (Biblioteca Virtual em

Saúde). O período de publicação foi dos últimos dez anos (2006-2016).


Foram excluídos artigos em inglês, incompletos e não disponíveis. Foram

encontrados 12 artigos que versavam sobre a temática proposta. Procedeu-se a leitura na

integra de cada artigo no sentido de buscar uma aproximação ao objeto de estudo

pretendido.

A matriz de análise foi criada com base nas seguintes informações extraídas de

cada artigo: tema principal, objetivo do estudo, método adotado e conclusões. Após a

montagem da matriz, procedeu-se a discussão teórica dos dados.

Resultados e Discussão

Dos 12 artigos encontrados, 08 versaram especificamente acerca do uso da

comunicação terapêutica nos processos de gerenciamento em saúde e em enfermagem.

Em 04 artigos observou-se como tema predominante o uso da gestão nos processos de

trabalho em enfermagem e sua importância para o cuidado (8).

Os elementos da comunicação terapêutica promovem a criação de vínculo entre

o enfermeiro e o usuário, bem como o reconhecimento da assistência prestada,

fundamental na atenção básica, pois a empatia, o respeito, a escuta receptiva e o

acompanhamento do paciente em suas reflexões, são instrumentos para a realização do

acolhimento (9).

Por meio dela o usuário se sente acolhido, cria-se uma relação de confiança,

favorecendo a revelação do outro. Neste momento é possível vislumbrar o

estabelecimento de ações efetivas em direção à adesão ao tratamento, a partir da

individualização do cuidado (10).


Tendo em vista que a mesma é uma promotora de vínculo e autonomização,

configura-se como habilidade a ser desenvolvida e competência a ser adquirida, que se

traduz em comportamentos e atitudes éticas (11).

O conhecimento sobre comunicação proporciona ao enfermeiro estabelecer uma

relação de ajuda, que auxilie os pacientes no atendimento de suas necessidades de saúde,

pois constitui-se de uma ferramenta para viabilizar a qualidade da assistência prestada

nos serviços de saúde (12).

Percebeu-se, neste estudo, que o relacionamento interpessoal e a comunicação

não foram efetivos como deveriam ser, porém, não se pode negá-los nem fugir deles, em

razão da sua importância para o processo de enfermagem. Assim, precisa-se trabalhar e

desenvolver estratégias de relacionamento interpessoal e com isso efetivar a comunicação

terapêutica entre enfermeiro e paciente, pois o processo de comunicativo deve ser

priorizado como atividade de enfermagem relevante e essencial (13).

Para alcançar uma relação satisfatória e prestar um cuidado humanizado, é

preciso que ambos desejem envolver-se. O enfermeiro deve acreditar que sua presença é

tão importante quanto a realização de procedimentos técnicos, já que nem sempre os

conhecimentos técnicos funcionam tão bem, diante de situações de estresse, como os

conhecimentos subjetivos que se revelam na comunicação terapêutica. Assim sendo, é

preciso reconhecer que ficar ao lado do paciente para ouvi-lo é uma ação terapêutica e

determinante no processo de recuperação da saúde (14-15-16).

A pesquisa desenvolvida nos levou a acreditar que a necessidade da

implementação da educação continuada seja fundamental. O estudo permitiu perceber a

necessidade de capacitação dos enfermeiros para desenvolverem a comunicação

terapêutica nos atendimentos de enfermagem na atenção básica (17-18).


Pelos conceitos discorridos nesta etapa do trabalho, acreditamos que fica

evidente a importância para todos os profissionais da área da saúde empenharem esforços

no aprendizado e aprimoramento em se comunicar terapeuticamente (19).

Observamos ainda que, apesar dos estudos encontrados e a crescente

preocupação dos enfermeiros nesta temática, ainda existe uma lacuna em programas

emergentes como o programa de Saúde da Família, envolvendo estudos da comunicação

e sua relação com as consultas de enfermagem (20).

O gerenciamento é considerado um elemento importante na profissão do

enfermeiro em suas atividades assistenciais. Os profissionais enfermeiros que

desempenham atividades no gerenciamento despendem um tempo relativo de suas

funções a essas tarefas nas instituições, sendo a comunicação utilizada a todo o tempo e

muitas vezes sem que os próprios enfermeiros saibam. A comunicação não-verbal, por

exemplo, pode ser expressa involuntariamente e pode causar desconfortos ou reações

negativas no receptor da mensagem (21).

Os conhecimentos das técnicas de comunicação são essenciais para o pleno

desenvolvimento das atividades gerenciais (22).

Por meio das informações colhidas e do levantamento dos dados, pode-se

confirmar a hipótese da pesquisa. Assim como foram alcançados os objetivos

pretendidos.

Estamos buscando um novo modelo assistencial. Essa busca contínua empreende

esforços conjuntos e esperamos que esta pesquisa incite outros pesquisadores a estudarem

a temática proposta. Esperamos também que as lacunas aqui existentes possam ser

exploradas por outros acadêmicos que se sintam estimulados pela temática.


Conclusão

Os processos de gestão em saúde são permeados pelas técnicas de comunicação

terapêutica, sendo estas essenciais para o desempenho do enfermeiro em sua atividade

assistencial em saúde e em enfermagem.

As lacunas do estudo referem-se a amostragem de artigos, que abordam apenas

um aspecto do objeto de estudo pretendido. Nesse sentido, ressalta-se que são necessários

maiores estudos abordando a interface entre gestão e comunicação em saúde e em

enfermagem, haja vista a pouca quantidade de estudos que versem sobre tal temática.

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