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Madeira

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• Coberturas
Janelas

• De correr

• Guilhotina
Janelas

• Fixa

• De abrir
Janelas

• De tombar

• Projetante
Janelas

• Basculante

• Maxim-ar
Janelas

• Pivotante

• Camarão
Vidros

Tipos:
• Temperado: maior dureza e resistência mecânica.
• Laminado: mantém os estilhaços quando quebrado.
• Aramado: maior resistência e segurança.
• Refletivo: reduz a entrada de calor, ambientes mais confortáveis e
economia com ar-condicionado.
• Low-E: impede transferência térmica entre ambientes.
• Serigrafado: vidro colorido.
• Jateado: privacidade.
• Impresso: relevos e texturas.
• Acidado: textura suave, difusão da luz, privacidade, fácil limpeza.
• Curvo: feito sob encomenda.
• Blindado: amortece impactos.
• Autolimpante: a favor do meio ambiente.
• Antirreflexo: elimina reflexos luminosos sem alterar a capacidade de
transmissão de luz.
• Anti-riscos: resistência a riscos.
• Antivandalismo: preserva ambientes contra ataques de pedras, etc.
• Craquelado: resistente e seguro.
• Float (comum): sílica, potássio, alumina, sódio, magnésio e cálcio.
Exercício
Exercício

Petrobras – 2010 – Engenheiro Civil Júnior – 2

As descrições a seguir se referem a modelos de janelas utilizados em


obras de construção predial.
I – Possui uma ou mais folhas que se movimentam por deslizamento
horizontal.
II – Formada por uma ou mais folhas que se movimentam por
deslizamento vertical no plano da janela.
Os itens I e II correspondem, respectivamente, a janelas

A de correr e guilhotina.
B de correr e de abrir.
C de abrir e maxim-ar.
D guilhotina e pivotante.
E pivotante e maxim-ar.
Exercício
Resolução:

Uma ou mais folhas que se movimentam por deslizamento horizontal


é a janela de correr, já as que se movimentam por deslizamento
vertical é a guilhotina.

Resposta: A
Madeira

Chapa de fibras de média densidade (NBR 15316 - Chapas de


fibras de média densidade Parte 1: Terminologia)

Chapa de fibras de madeira com umidade menor que 20% na linha de


formação e densidade > 450 kg/m³. Essa chapa é produzida
basicamente sob ação de calor e pressão com a adição de adesivo
sintético.

Classificação:

• HDF Chapa com densidade ≥ 800 kg/m³.


• Standard Chapa com densidade > 650 kg/m³ e < 800 kg/m³.
• Light Chapa com densidade ≤ 650 kg/m³.
• Ultra light Chapa com densidade ≤ 550 kg/m³.
Exercício
Exercício
Petrobras – 2012 – Engenheiro Civil Júnior – 48
O setor de compras de uma obra adquiriu chapas de fibras de média
densidade (MDF) light, de um determinado fornecedor. Ao receber o
material na obra, o responsável verificou que, na nota fiscal, constava
a especificação "chapas de fibras de média densidade com 600
kg/m³. A condição do material recebido em relação ao especificado, e
a sua respectiva justificativa, em função dos valores da densidade
estabelecidos na norma para esse material (NBR 15316-1/09 -
Chapas de fibras de média densidade - Parte 1: Terminologia) estão
caracterizadas em
Exercício

Resolução:

Classificação segundo a NBR 15316:

•Light Chapa com densidade ≤ 650 kg/m³.


•Ultra light Chapa com densidade ≤ 550 kg/m³.

Portanto 550 kg/m³ < Light < 650 kg/m³  Alternativa B


Características

Propriedades:

• Densidade
• Resistência
• Rigidez

Defeitos:

• Nós
Defeitos

• Fendas

• Gretas ou ventas
Defeitos

• Arqueadura

• Fibras reversas
Defeitos

• Esmoada ou quina morta


Exercício
Exercício

Petrobras – 2011 – Engenheiro Civil Júnior – 47

Ao analisar as peças de madeira recebidas em uma obra,


considerando a nomenclatura da NBR 12551/2002 (Madeira Serrada -
Terminologia), o engenheiro separou as peças esmoadas, ou seja, as
peças

A em estágio inicial de apodrecimento.


B com variação na espessura.
C com empenamento ao longo da largura.
D com trincas superficiais.
E com ausência de madeira na quina.
Exercício

Resolução:

em estágio inicial de apodrecimento: madeira ardida.

com variação na espessura: desbitolamento.

com empenamento ao longo da largura: abaulamento.

com trincas superficiais: fissuras.

com ausência de madeira na quina: esmoada.

Portanto alternativa E.
Pregos

NBR 6627/1981 – Pregos Comuns e arestas de aço para Madeira:

4 Condições gerais

4.1 Material
Os pregos e as arestas devem ser fabricados com arames de aço de
baixo teor de carbono, de acordo com a NBR 5589.

4.2 Designação
Os pregos e as arestas devem ser designados pelo seu respectivo tipo e
acabamento superficial, seguidos pela indicação do seu diâmetro em
décimos de milímetro e do seu comprimento em milímetros.

Por exemplo: prego comum de cabeça cônica, polido, com diâmetro 3,5
mm e 63 mm de comprimento - prego comum de cabeça cônica, polido -
35 x 63.
Exercício
Exercício
Petrobras – 2011 – Engenheiro Civil Júnior – 46

Em uma obra, serão utilizados pregos para unir duas peças de


madeira, conforme o esquema a seguir

Os pregos serão fixados de cima para baixo pela peça A e penetrarão


entre 50 % e 60 % da peça B. Considerando-se a designação da NBR
6627/1981 (Pregos Comuns e Arestas de Aço para Madeira), dentre
os pregos disponíveis no almoxarifado de uma certa obra, o indicado
para essa situação é o que possui as seguintes dimensões:
A 20 x 40
B 32 x 63
C 32 x 71
D 40 x 90
E 63 x 150
Exercício

Resolução:

Penetração: 3 cm da peça A + 50% a 60% da peça B.

Peça B  50%: 3 cm
60%: 3,6 cm

Portanto o prego deve ter no mínimo 6 cm e no máximo 6,6 cm.

Das opções, somente o 32 x 63 atende.

Alternativa B.
Exercício
Exercício

Petrobras – 2010 – Engenheiro Civil Júnior – 42

Nas ligações de peças estruturais de madeira com cavilhas


torneadas, são consideradas estruturais apenas aquelas com
diâmetros 16 mm, 18 mm e 20 mm. Sua instalação deve ser realizada
em pré-furos, com diâmetros, em milímetros, respectivamente, de

A 14, 16 e 18
B 15, 17 e 19
C 15, 17 e 20
D 16, 18 e 19
E 16, 18 e 20
Exercício

Resolução:

A NBR 7190 dispõe:

8.4 Ligações com cavilhas

As cavilhas devem ser torneadas e feitas com madeiras duras da classe


C60 ou com madeiras moles de ρap ≤ 600 kg/m3 impregnadas com resinas
que aumentem sua resistência.

Para emprego em cavilhas, as madeiras impregnadas devem ter


resistências compatíveis com a classe C60.

Admite-se o emprego de cavilhas estruturais apenas com os diâmetros de


16 mm, 18 mm e 20 mm.

Alternativa E.
Exercício

Resolução:

8.4.1 Rigidez das ligações

Para as ligações com cavilhas admitem-se as mesmas condições de


rigidez especificadas em 8.3.1 para as ligações com pinos metálicos.

8.4.2 Pré-furação das ligações com cavilhas

Nas ligações com cavilhas, a pré-furação deve ser feita com diâmetro d0
igual ao diâmetro d da cavilha.

Alternativa E.
Desvios – NBR 8542

Em relação à curvatura do plano:


Desvios

Empeno: em relação à altura


Desvios

Encanoamento: em relação à largura


Desvios

Abaulamento: em relação às diagonais


Exercício
Exercício
Petrobras – 2010 – Engenheiro Civil Júnior – 30
Um engenheiro recebeu um relatório sobre as portas recebidas na
obra, indicando que foram detectados encanoamentos nas seguintes
quantidades e medidas:

Para garantir a qualidade dos serviços, foi seguida a orientação da


NBR 8542/1986 (Desempenho de portas de madeira de edificações).
Portanto, quantas portas o engenheiro devolveu por estarem fora dos
limites aceitáveis?

A Nenhuma
B1
C5
D 10
E 20
Exercício
Resolução:
A NBR 8542 dispõe o seguinte sobre encanoamentos:

Portanto: 5 + 4 + 1 = 10 portas  Alternativa D.


Coberturas
Exercício
Exercício

Petrobras – 2011 – Engenheiro Civil Júnior – 49

Na execução de pisos de assoalho de madeira (tábuas corridas), os


barrotes de fixação devem

A ter seção transversal retangular e ser embutidos no contrapiso.


B ter seção transversal trapezoidal, com a base maior para baixo, e
estar fixados no contrapiso ou na argamassa de enchimento.
C ter seção transversal trapezoidal, com base menor para baixo, e
estar fixados no contrapiso ou na argamassa de enchimento.
D estar totalmente embutidos no contrapiso, sendo recobertos com 2
cm de argamassa.
E ficar simplesmente apoiados no contrapiso, sem fixação direta.
Exercício

Resolução:

Barrotes: caibros de 5 x 6 cm, em forma trapezoidal, aparelhados e


selecionados para apresentarem o mínimo de empenhos e
desalinhamentos, impermeabilizados com tinta betuminosa.

Os barrotes devem receber uma demão de tinta impermeabilizante


betuminosa, antes do assentamento, ser assentados com a face maior da
seção trapezoidal para baixo e ser guarnecidos com pregos de
ancoragem. Deve ser preparada a superfície de assentamento, nivelado o
contrapiso e fixados os barrotes, concretá-los nivelados e espaçados a
cada 45 cm de eixo a eixo, evitando assim o ranger das tábuas.

Portanto alternativa B.
Telhas cerâmicas

A NBR 8039 - Projeto e execução de telhados com telhas cerâmicas tipo


francesa, dispõe o seguinte sobre telhamento:

4 Condições gerais

4.1 Generalidades
4.1.1 Os telhados devem ser estanques, com um nível satisfatório de
segurança, satisfazendo às condições desta Norma.
4.1.2 O telhado deve ser projetado para empregar telhas com dimensões
padronizadas.
4.1.3 A quantidade de telhas no plano de água do telhado é de 15 ± 0,5
unidades por m².
4.1.4 Recomenda-se que as águas pluviais incidentes sobre o telhado
sejam recolhidas através de calhas e condutores.
Telhas cerâmicas

4.2 Manuseio e estocagem dos componentes

4.2.1 As telhas e as peças complementares devem ser manuseadas


individualmente, com cuidado, para evitar quebras.
4.2.2 As telhas e as peças complementares devem ser estocadas em
terreno plano e firme, o mais próximo do local onde serão utilizadas.
4.2.3 As telhas devem ser armazenadas na vertical, conforme a Figura 2.
4.2.4 Todos os componentes necessários (telhas, peças
complementares, arames e materiais constituintes da argamassa) devem
estar no local da obra antes do início da execução do telhado.
Telhas cerâmicas

4.3 Declividade

4.3.1 Os telhados devem ser executados com declividade compreendida


entre 32% e 40%.

4.3.2 A declividade pode ser maior, se as telhas forem fixadas com


arame, através da orelha de aramar, à estrutura de apoio do telhado.
Tesouras

Tesouras: estruturas planas verticais (treliças) projetadas para receber


cargas, que atuem paralelamente a seu plano, transmitindo-as aos
apoios.
Tesouras
Tesouras
Elementos de uma tesoura
Exercício
Exercício

Petrobras – 2012 – Engenheiro Civil Júnior – 33

No projeto de um telhado com telhas cerâmicas tipo francesa, consta


que a declividade deve ser de 28 %. De acordo com a NBR
8039:1983 (Projeto e execução de telhados com telhas cerâmicas tipo
francesa - Procedimento), essa declividade está errada, pois o valor
mínimo para este tipo de material deve ser de

A 30%
B 32%
C 35%
D 40%
E 45%
Exercício

Resolução:

A NBR 8039 dispõe o seguinte sobre a declividade do telhamento:

4.3 Declividade

4.3.1 Os telhados devem ser executados com declividade compreendida


entre 32% e 40%.

4.3.2 A declividade pode ser maior, se as telhas forem fixadas com arame,
através da orelha de aramar, à estrutura de apoio do telhado.

Portanto alternativa B.
Exercício
Exercício

Petrobras – 2010 – Engenheiro Civil Júnior – 3

Nas coberturas das construções prediais, o rufo é uma peça que tem
como função

A proporcionar o arremate entre o telhado e uma parede.


B obter adequado isolamento térmico e acústico.
C garantir a inclinação para o escoamento de águas pluviais.
D proteger a construção da incidência dos raios solares.
E captar as águas pluviais que escorrem pela fiada.
Exercício

Resolução:

Portanto alternativa A.
Exercício
Exercício

Petrobras – 2011 – Engenheiro Civil Júnior – 50

Na execução de uma tesoura de madeira para um telhado de telhas


cerâmicas, deve-se observar que o(a)

A caibro se apoia no pendural.


B linha se apoia diretamente na perna.
C ripa se apoia diretamente na cumeeira.
D perna se apoia diretamente na terça.
E cumeeira se apoia diretamente no pendural.
Exercício

Resolução:

Portanto alternativa E.

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