Vous êtes sur la page 1sur 32

Grafos

Matemática discreta e Lógica Matemática

AULA - Grafos

Prof. Dr. Hércules A. Oliveira


UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa
Departamento Acadêmico de Matemática

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Definição 1
Um Grafo G = (V, E) consiste em V, um conjunto não vazio de
vértices (ou nós), e E, um conjunto de arestas. Cada aresta tem um ou
dois vértices associados a ela, chamados de suas extremidades.
Dizemos que uma aresta liga ou conecta suas extremidades.

OBS:
O conjunto de vértices V de G pode ser infinito. Este é chamado de
Grafo infinito. Caso contrário é um Grafo finito.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Definição 2
Um Grafo orientado (ou dígrafo) (V, E) consiste em V, um conjunto
não vazio de vértices (ou nós), e E, um conjunto de arestas. E cada
aresta orientada está associada a um par ordenado de vértices. É dito
que aresta orientada associada ao par ordenado (u, v) começa em u e
termina em v.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Tipos
Grafo Simples: cada aresta conecta dois vértices diferentes {u, v}.
Multigrafos: arestas multiplas: várias arestas conectadas ao mesmo
vértices. Multiplicidade m.
Laços: Arestas que conectam um vértices a sí mesmo.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Exemplos
1 Grafos de Relacionamento;
2 Grafos de Colaboração;
3 Grafos de chamadas;
4 Grafos da Web;
5 Mapa Rodoviário.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Exemplos
1 Grafos de Relacionamento;
2 Grafos de Colaboração;
3 Grafos de chamadas;
4 Grafos da Web;
5 Mapa Rodoviário.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Definição 1
1 Dois vértices u e v em um grafo não orientado G são ditos
adjacentes (ou vizinhos) em G se u e v são extremidades de uma
aresta de G.
2 Se e estiver a associado a {u, v}, a aresta e é dita incidente aos
vértices u e v. Diz-se também que a aresta e conecta u e v.
3 Os vértices u e v são chamados de extremidades de uma aresta
associada a {u, v}.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Definição 1
1 Dois vértices u e v em um grafo não orientado G são ditos
adjacentes (ou vizinhos) em G se u e v são extremidades de uma
aresta de G.
2 Se e estiver a associado a {u, v}, a aresta e é dita incidente aos
vértices u e v. Diz-se também que a aresta e conecta u e v.
3 Os vértices u e v são chamados de extremidades de uma aresta
associada a {u, v}.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Definição 2
1 O grau de um vértice de um grafo não orientado é o número de
arestas incidentes a ele, exceto que um laço em um vértice
contribui duas vezes ao grau daquele vértice.
2 O grau de um vértice v é indicado por gr(v).

Exemplo 1
Quais são os graus dos vértices nos grafos G e H da figura?
S: Em G: gr(a) = 2, gr(b) = gr(c) = gr(f ) = 4, gr(d) = 1,
gr(e) = 3, gr(g) = 0.
Em H: gr(a) = 4, gr(b) = gr(e) = 6, gr(c) = 1, gr(d) = 5.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Definição 2
1 O grau de um vértice de um grafo não orientado é o número de
arestas incidentes a ele, exceto que um laço em um vértice
contribui duas vezes ao grau daquele vértice.
2 O grau de um vértice v é indicado por gr(v).

Exemplo 1
Quais são os graus dos vértices nos grafos G e H da figura?
S: Em G: gr(a) = 2, gr(b) = gr(c) = gr(f ) = 4, gr(d) = 1,
gr(e) = 3, gr(g) = 0.
Em H: gr(a) = 4, gr(b) = gr(e) = 6, gr(c) = 1, gr(d) = 5.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Obs
1 Um vértice com grau zero é dito isolado.
2 Um vértice com grau um é dito pendente.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Terminologia

Obs
1 Um vértice com grau zero é dito isolado.
2 Um vértice com grau um é dito pendente.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 1
1 Seja G = (V, E) um grafo não orientado com e arestas. Então

X
2e = gr(v). (1)
v∈V

2 Observe que isto se aplica mesmo que arestas múltiplas e laços


estejam presentes.

Exemplo 2
Quantas arestas existem num grafo com 10 vértices, cada um de grau
6?
S: Como a soma dos graus dos vértices é (6)(10) = 60, segue que
X
2e = gr(v), 2e = 60. (2)
v∈V

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 1
1 Seja G = (V, E) um grafo não orientado com e arestas. Então

X
2e = gr(v). (1)
v∈V

2 Observe que isto se aplica mesmo que arestas múltiplas e laços


estejam presentes.

Exemplo 2
Quantas arestas existem num grafo com 10 vértices, cada um de grau
6?
S: Como a soma dos graus dos vértices é (6)(10) = 60, segue que
X
2e = gr(v), 2e = 60. (2)
v∈V

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 1
1 Seja G = (V, E) um grafo não orientado com e arestas. Então

X
2e = gr(v). (1)
v∈V

2 Observe que isto se aplica mesmo que arestas múltiplas e laços


estejam presentes.

Exemplo 2
Quantas arestas existem num grafo com 10 vértices, cada um de grau
6?
S: Como a soma dos graus dos vértices é (6)(10) = 60, segue que
X
2e = gr(v), 2e = 60. (2)
v∈V

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 2
Um grafo não orientado tem um número par de vértices de grau ímpar.

Definição 3
Quando (u, v) for uma aresta de um grafo G com arestas orientadas,
dizemos que u é adjacente para v e v é adjacente a partir de u.

Definição 3
O vértice u é dito vértice inicial de (u, v), e v é dito vértice final de
(u, v).
Os vértice final e inicial de um laço são os mesmos.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 2
Um grafo não orientado tem um número par de vértices de grau ímpar.

Definição 3
Quando (u, v) for uma aresta de um grafo G com arestas orientadas,
dizemos que u é adjacente para v e v é adjacente a partir de u.

Definição 3
O vértice u é dito vértice inicial de (u, v), e v é dito vértice final de
(u, v).
Os vértice final e inicial de um laço são os mesmos.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema do aperto de mãos

Teorema 2
Um grafo não orientado tem um número par de vértices de grau ímpar.

Definição 3
Quando (u, v) for uma aresta de um grafo G com arestas orientadas,
dizemos que u é adjacente para v e v é adjacente a partir de u.

Definição 3
O vértice u é dito vértice inicial de (u, v), e v é dito vértice final de
(u, v).
Os vértice final e inicial de um laço são os mesmos.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Definição 4
Em um grafo com arestas orientadas, o grau de entrada de um vértices
v, indicado por gr− (v), é o número de arestas que tem v como seu
vértice final.

Definição 4
O grau de saída de v, indicado por gr+ (v), é o número de arestas que
tem v como seu vértice inicial.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos

Definição 4
Em um grafo com arestas orientadas, o grau de entrada de um vértices
v, indicado por gr− (v), é o número de arestas que tem v como seu
vértice final.

Definição 4
O grau de saída de v, indicado por gr+ (v), é o número de arestas que
tem v como seu vértice inicial.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Exemplo

Encontre o grau de entrada e o grau de saída de cada vértice no grafo


G com arestas orientadas mostrado na figura.

Solução: Entrada
gr− (a) = 2, gr− (b) = 2, gr− (c) = 3, gr− (d) = 2 gr− (e) = 3,
gr− (f ) = 0.

Solução: saída
gr+ (a) = 4, gr+ (b) = 1, gr+ (c) = 2, gr+ (d) = 2 gr+ (e) = 3,
gr+ (f ) = 0.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Exemplo

Encontre o grau de entrada e o grau de saída de cada vértice no grafo


G com arestas orientadas mostrado na figura.

Solução: Entrada
gr− (a) = 2, gr− (b) = 2, gr− (c) = 3, gr− (d) = 2 gr− (e) = 3,
gr− (f ) = 0.

Solução: saída
gr+ (a) = 4, gr+ (b) = 1, gr+ (c) = 2, gr+ (d) = 2 gr+ (e) = 3,
gr+ (f ) = 0.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Teorema

Teorema 3
Seja G = (V, E) um grafo com arestas orientadas. Então
X X
gr− (v) = gr+ (v) = |E|. (3)
v∈V v∈V

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Especiais Simples

Grafos Completos
Grafos completos de n vértices indicado por Kn é o grafo simples
que contém exatamente uma aresta entre cada par de vértices
distintos.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Especiais Simples

Ciclos
O Ciclo Cn , para n ≥ 3 consiste em n vértices v1 , v2 , · · · , vn e arestas
{v1 , v2 }, {v2 , v3 }, · · · , {vn−1 , vn }, {vn , v1 }.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Especiais Simples

n-Cubo
Roda Wn , quando adicionamos mais um vértices ao Ciclo Cn para
n ≥ 3.

n-Cubo
O n-Cubo Qn . O hiperCubo de dimensão n ou n-cubo, é o grafo que
tem vértices que representa as 2n sequências de bit de comprimento n.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Bipartidos

Definição 5
Um grafo simples G é dito bipartido se o seu conjunto V de vértices
pode ser dividido em dois conjuntos disjuntos V1 e V2 tal que cada
aresta do grafo conecta um vértice em V1 e um vértice em V2 .
- Quando esta condição é válida, chamamos por (V1 , V2 ) de bipartição
do conjunto de vértices V de G.

Exemplo
C6 é bipartido, pois seu conjunto de vértices pode ser dividido em
V1 = {v1 , v3 , v5 } e V2 = {v2 , v4 , v6 }. Cada aresta conecta em vértice
em V1 e um em V2 .

K3 não é bipartido.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Bipartidos

Definição 5
Um grafo simples G é dito bipartido se o seu conjunto V de vértices
pode ser dividido em dois conjuntos disjuntos V1 e V2 tal que cada
aresta do grafo conecta um vértice em V1 e um vértice em V2 .
- Quando esta condição é válida, chamamos por (V1 , V2 ) de bipartição
do conjunto de vértices V de G.

Exemplo
C6 é bipartido, pois seu conjunto de vértices pode ser dividido em
V1 = {v1 , v3 , v5 } e V2 = {v2 , v4 , v6 }. Cada aresta conecta em vértice
em V1 e um em V2 .

K3 não é bipartido.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Bipartidos

Exemplo
G e H são bipartidos?

G sim, pois {a, b, d} e {c, e, f , g}.


- H não é.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

Grafos Bipartidos

Exemplo
G e H são bipartidos?

G sim, pois {a, b, d} e {c, e, f , g}.


- H não é.

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática


Grafos

FIM

Prof. Dr. Hércules Oliveira - UTFPR Matemática discreta e Lógica Matemática

Vous aimerez peut-être aussi