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Criança não pode trabalhar por um motivo simples: porque ela está muito
ocupada sendo criança. Ser criança é ter a liberdade de fazer uma porção de
coisas: ir à escola, brincar, ler, praticar esportes, conviver com outras crianças. Ser
criança é ser livre para inventar brincadeiras, fazer descobertas e, aos pouquinhos,
aprender a ler o mundo.
Quando uma criança trabalha, não sobra tempo para brincar e estudar. As
crianças que trabalham, em vez de papel e lápis, usam enxadas e pás. Em vez de
conviver com outras crianças na sala de aula, elas passam o dia cercadas de
adultos, suando a camisa em lavouras, em carvoarias, em lares de estranhos, em
lixões e nas ruas.
O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) diz com todas as letras:
abaixo dos 16 anos é proibido trabalhar. Mas estar escrito na lei não é suficiente. É
preciso que os governos, as famílias e as empresas estejam atentos e prontos a
ajudar as crianças que trabalham, tirando-as dessas atividades, garantindo que
elas possam estudar e ajudando suas famílias a acolhê-las com dignidade e
carinho.
3ª) Há um fato em
a) "Criança não pode trabalhar..."
b) "Ser criança é ser livre para inventar brincadeiras..."
c) "... abaixo dos 16 anos é proibido trabalhar."
d) "Mas estar escrito na lei não é suficiente."
5ª) No trecho: " Quando uma criança trabalha, não sobra tempo para brincar e
estudar...", a palavra grifada estabelece ideia de
a) proporcionalidade.
b) condição.
c) temporalidade.
d) consequência.
6ª) Leia: "Em vez de conviver com outras crianças na sala de aula...", a expressão
grifada pode ser substituída, sem alterar o sentido da oração, por
a) ao contrário de.
b) ao mesmo modo de.
c) da mesma forma de.
d) porque ao.
GABARITO
1D / 2B / 3C / 4D / 5C / 6A / 7B / 8D
O LIVRO MÁGICO
Agamenon Oliveira Negrão
Prof. Maurício Araújo
2ª) O texto
a) conta a história das letras que se reuniam para discutir sobre o livro mágico.
b) narra as aventuras dos livros mágicos e de suas letras cheias de surpresas.
c) conta a história empolgante de um livro mágico que pertencia ao mundo das
letras.
d) narra a história de um livro mágico e de uma letra que vivia triste.
8ª) No trecho: “Inúmeras palavras foram criadas naquele dia. Entretanto, uma
delas sentiu a falta do W, ele não havia retornado.”, a palavra grifada foi usada
para introduzir
a) uma explicação.
b) uma conclusão.
c) uma oposição.
d) uma adição.
9ª) Assinale a opção em que o trecho do texto apresenta uma causa em relação
ao fato anterior mencionado.
a) “... porque aguardavam a grande assembléia.”
b) “...pois pouco era usada.”
c) “...pois haviam concretizado seus desejos e feito novas amizades.”
d) “...que fosse conhecida por todos os seres humanos.”
GABARITO
1D / 2D / 3C / 4A / 5B / 6C / 7A / 8C / 9A / 10B / 11D / 12B
A CAUSA DA CHUVA
Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram inquietos.
Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não
chegavam a uma conclusão.
– Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.
– Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da
lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
– Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores
começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
Nesse momento começou a chover.
- Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
– Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.
– Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não vêem que a água cai
das folhas das árvores?
5. A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de:
a.( ) dúvida interrogativa b.( ) aceitação resignada
c.( ) conformismo exagerado d.( ) negação peremptória
GABARITO: 1-B 2-D 3-C 4-C 5-D 6-A 7-B 8-D 9-C 10-B
São Paulo, 14 de agosto de 2017
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Escola João Moreira Barroso. Borges, Francisco Airton Lopes, 8° ano de 2017. Professor F. Maurício Araújo.
3ª) O que motivou o autor Ayrton Lopes enaltecer o trabalho do canal do Esporte
Interativo?
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4ª) Há um fato em
a) “... porque foi o único canal que teve a par de tudo...”
b) “Vi que o atacante Neymar se manteve em silêncio durante todo o período de
especulações...”
c) “... acredito que com isso vai duplicar sua audiência.”
d) “...vejo a necessidade de uma emissora mais informativa sobre o assunto...”
7ª) Na frase: “Vi que o atacante Neymar se manteve em silêncio durante todo o
período de especulações...”, a palavra em destaque poderia ser substituída, sem
alteração de sentido, por
a) interações.
b) investigações.
c) reflexões.
d) estratégias.
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GABARITO:
1ª) B
2ª) Aproveitar o espaço na revista destinado aos leitores para apesentar sua
opinião sobre a transferência do Neymar. O leitor aproveitou a oportunidade e fez
também uma sugestão ao canal Esporte Interativo que acompanhasse com mais
frequência o Campeonato Brasileiro da série A.
3ª) A excelente cobertura da transferência do atacante Neymar do Barcelona para
o Paris Saint-Germain.
4ª) B
5ª) C
6ª) A
7ª) B
8ª) A participação mais frequente de toda a equipe do canal na cobertura do
Campeonato Brasileiro da Série A.
GERAÇÃO DO CELULAR
Inaê Soares da Silva
5ª) No trecho: “...e sim, ficam vidrados o dia inteiro...”, a expressão grifada significa
que os usuários
a) passam muito tempo no celular.
b) ficam bastante tempo na internet e isso causa problemas na visão.
c)podem prejudicar o vidro do celular durante o toque com os dedos.
d)são obrigados a usarem o celular.
GABARITO:
1ª) O uso excessivo do celular.
2ª) c
3ª) b
4ª) d
5ª) a
6ª) c
7ª) b
8ª) d
9ª) c
10ª) a
Querido diário!
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Escola João Moreira Barroso, Setembro de 2017. Vieira, Antônio Caio dos Santos. Professor F.
Maurício Araújo
4ª) Na frase “... pois jogar naquele lugar com tanta gente...”, a expressão
destacada se refere a
a) Paraipaba.
b) arquibancadas.
c) estádio.
d) campeonato.
6ª) Na frase: “... fortemente e estava com muita vergonha...”, a palavra destacada
estabelece ideia de
a) tempo.
b) modo.
c) intensidade.
d) lugar.
8ª) O diário é um gênero textual que relata experiências vividas pelo próprio
narrador. Como o diário costuma ser íntimo, a linguagem geralmente é simples. A
frase abaixo que apresenta traços da linguagem informal é
a) “Faltava pouco tempo pra terminar o jogo...”
b) “Naquele dia, ganhamos troféu e medalhas.”
c) “Lembro-me do dia mais marcante da minha vida...”
d) “e fiz o gol da vitória.”
GABARITO:
1ª)
a) Antônio Caio dos Santos. O próprio diário.
b) Paraipaba - Ceará, 06 de julho de 2016.
2ª) B
3ª) C
4ª) C
5ª) Porque ele entrou no estádio e viu uma grande multidão de torcedores.
6ª) C
7ª) D
8ª) A
9ª) B
10ª) Com o recebimento de troféu e de medalhas.
6ª) Qual o argumento que o autor do texto utilizou para convencer o leitor sobre a
importância dos adolescentes infratores responderem a mesma pena de um adulto
condenado?
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9ª) Na frase: “Os próprios infratores sabem que a lei deveria ser mais
rígida, pois acreditam que quando não há limites, vira libertinagem.” A palavra em
destaque introduz uma
a) explicação.
b) oposição.
c) conclusão.
d) adição.
11ª) Para o autor, a incorporação de uma nova legislação mais punitiva se deve
a) ao fato da sociedade exigir mais segurança.
b) ao fato do aumento dos crimes cometidos pelos adolescentes.
c) ao fato da vítima não ter reagido.
d) ao alto índice da população brasileira aceitar a redução da maioridade penal.
12ª) Qual a proposta de solução apresentada pelo autor para resolver o problema?
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GABARITO:
1ª) A redução da maioridade penal.
2ª) D
3ª) B
4ª) C
5ª) B
6ª) "... já que podem exercer o direito de votar, podem arcar com suas
consequências e responder por seus atos."
7ª) D
8ª) "... o caso de um jovem de 16 anos que matou um homem na rua durante um
assalto a mão armada, embora a vítima não ter reagido..."
9ª) A
10ª) C
11ª) B
Responda:
1- Como é o Curupira?
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7) O Curupira vive em
( ) aldeias. ( ) cidades.
( ) matas. ( ) troncos.
( ) apressado. ( ) furioso.
( ) desajeitado. ( ) barulhento.
OS OBJETOS QUE FALAM
De dentro de um armário podia-se ouvir a gritaria e o entusiasmo dos objetos,
estavam eufóricos e animados, pois o grande dia havia chegado. Por muito tempo
haviam planejado realizar um concurso de canto para descobrir quem cantava
melhor.
No entanto, logo ali no andar de cima, estava uma bruxa a dormir muito cansada,
porém qualquer barulho poderia despertá-la. Pensando nisso, os objetos decidiram
realizar o concurso ali mesmo, dentro do armário, para evitar que a bruxa os
ouvisse.
A xícara que estava bem entusiasmada foi a primeira a cantar. Cantava
lindamente. Os outros objetos a aplaudia bastante, e quantos mais eles a
aclamava, mais ela cantava alto. Estavam ali tão dispersos e alegres, que não
deram conta da bruxa que despertara do sono profundo.
__ Quem ousa atrapalhar o meu sono de beleza com essas risadas
insuportáveis? Disse a bruxa enfurecida.
Ao ver que o barulho vinha do andar de baixo, começou a descer as escadas
lentamente, logo se dirigiu à cozinha e parou em frente do armário.
Dirigiu suas mãos vagarosamente à porta e logo a abriu, lá dentro, encontrou
apenas objetos de sua cozinha. Pensou consigo mesma:
__ Acho que estou ficando maluca!
Logo, subiu novamente e continuou a dormir.
Mas os objetos? Ah! Eles estão em toda parte, nos ouvindo e observando. Até
hoje continuam a cantar com toda a alegria, só não podemos ouvi-los, pois só
cantam alto quando têm certeza que não há ninguém por perto.
1ª) O texto da Ana Gabriele do 9° ano da Escola João Moreira Barroso é um conto,
portanto, que características desse gênero são identificadas em seu enredo?
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5ª) A narradora
a) participa do conto, já que o texto está narrado em 1ª pessoa.
b) não participa do conto, já que todo o texto está escrito em 3ª pessoa.
c) não participa do conto, mas os diálogos das personagens estão apenas em
discurso indireto.
d) é uma das personagens que participa da história através do discurso direto.
7ª) Na frase: “...pois só cantam alto quando têm certeza...” a palavra em destaque
introduz
a) uma conseqüência.
b) uma adição.
c) uma oposição.
d) uma explicação.
8ª) Há um fato em
a) “__ Acho que estou ficando maluca!”
b) “Eles estão em toda parte, nos ouvindo e observando.”
c) “Cantava lindamente.”
d) “__ Quem ousa atrapalhar o meu sono de beleza com essas risadas
insuportáveis?”
EXERCÍCIOS/ATIVIDADES SUJEITO E
PREDICADO
3ª) No texto: “De noite, cada uma vai pra sua cama, dormir...” O sujeito presente
na frase é
(A) “De noite, cada uma”
(B) “cada uma”
(C) “vai pra sua cama”
(D) “De noite”
4ª) Suponha que, no 3º quadrinho, as meninas dissessem: “Vamos para casa!”,
qual seria o tipo do sujeito nesta frase?
(A) sujeito oculto.
(B) sujeito indeterminado.
(C) sujeito inexistente.
(D) sujeito composto.
6ª) No primeiro balão da fala do Hagar, pode ser percebido claramente que o
sujeito é
(A) indeterminado.
(B) oculto.
(C) simples.
(D) inexistente.
7ª) O homem e a fera vivem livres de fomes e fadigas." Nesta oração o sujeito é:
(A) Sujeito indeterminado.
(B) Oração sem sujeito.
(C) Sujeito oculto.
(D) Sujeito composto.
8ª) Não choremos, amigos, a mocidade." Qual é o tipo de sujeito desta oração?
(A) Sujeito indeterminado.
(B) Sujeito oculto.
(C) Sujeito simples.
(D) Oração sem sujeito.
4ª) O eu-lírico usa a linguagem das massas, do povo. Assinale um item que
contém um verso que comprove essa fala.
(A) “Rapaz deixe de tolice / Não se deixe amedrontar.”
(B) “Tá vendo aquele edifício moço”
(C) “Pus a massa fiz cimento / Ajudei a rebocar”
(D) “Mais o pouco que eu plantava / Tinha direito a comer”
(E) “Enchi minha mão de calo / Lá eu trabalhei também”
“ - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para a ilustre dama o vestido mais
bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a
corte.”
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-
dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginado bobagem, quando passou um
vigário a cavalo.
-Você, ai, menino, para onde vai esta estrada?
-Ela não vai não: nós é que vamos nela.
-Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
-Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler – Crônicas. São Paulo:
Ática.1996.v.1p.76
Um substantivo:__________________________________________
Três adjetivos:___________________________________________
A) Preposições.
B) Verbos.
C) Adjetivos.
D) Substantivos.
Gabarito: 1-C; 2-D; 3-D; 4-D; 5- UMA - UM, MENINO, TRISTE, MAGRO E
BARRIGUDINHO; 6- A; 7- X,CH,CH,X.
Um dia, Bombaboa foi levada por um avião, para destruir uma cidade. De repente,
ela sentiu que estava caindo, caindo, caindo. Bombaboa fez então um grande esforço e
conseguiu se desviar do alvo, indo cair sobre um monte de feno, numa fazendinha. Como
o feno era macio, ela não explodiu: e o cansaço foi tanto, que ela adormeceu... E sonhou.
Era um sonho lindo! Estava cercada de crianças que lhe pediam para brincar. Mas o sonho
durou pouco... Por outras mãos ela foi levada. Não demorou muito a Bombaboa viu que
estava sobre outra cidade. E novamente sentiu que deveria matar e destruir. Fez uma
grande esforço para se desviar do alvo. De nada adiantou. EXPLODIU! Mas em lugar de
morte e destruição, ela cobriu o céu de flores, numa explosão de alegria. Naquele dia, os
moradores da cidade cantaram e dançaram, comemorando o milagre florido.
LUZ, Ivan. Bombaboa, a bombaque tinha coração, Belo Horizonte:
Editora Lê, 1994.
O Sábio
Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e
inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta.
Como pretendia oferecer a melhor educação para suas filhas, as enviou para passar
as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez,
respondia a todas as perguntas que o sábio que morava no alto de uma colina. Este, por
sua vez, respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era
realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta
azul e exclamou para a sua irmã:
- Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
- O que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
- Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta
está viva ou está morta. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente,
esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der,
vai estar errada.
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio que se encontrava meditando
sob um eucalipto na montanha. Amenina aproximou-se e perguntou:
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... Ela está em suas mãos.
Enviado por Josefa Prieto Andrés. “Adaptado: Reforma
Ortográfica.”
Aleijadinho
Antônio Francisco Lisboa nasceu em 1730 em Vila Rica ( atual Ouro Preto), Minas
Gerais e viveu 84 anos. Filho de Manoel Francisco Lisboa, português e de uma escrava
deste, africana, de nome Izabel, torno-se o maior escultor do Brasil, tendo trabalhado até
as vésperas de sua morte. Deixou uma obra vastíssima e de grande valor artístico.
Sua formação se deu no próprio meio familiar, aprendendo com o pai, que era, junto
com o irmão, mestre na arte em cantaria e na talha do estilo Barroco.
Sua vida muda completamente a partir do momento em que uma grave doença
deformante o acomete. A doença se agrava com o correr do tempo, a ponto de caírem-lhe
os dedos das mãos. Daí o apelido de Aleijadinho.[...]
COELHO, Ronaldo Simões, Pérola torta.
Dimensão. Fragmento.
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A) Objetiva indireta.
B) Objetiva direta.
C) Predicativa.
D) Subjetiva.
A) Beija-Flores / Caça-Níqueis.
B) Couve-Flores / Cartões-Postais.
C) Pés-de-Meias / Águas-de-Colônia.
D) Ticos-Ticos / Males-Humanos.
Gabarito: 1-b;2-d;3-a;4-b;5.a)sábio;b)pai;c)crianças;d)bairro;6)b;
1) Quanto à classificação das orações subordinadas adjetivas abaixo, a correta
opção é:
Os pais que cuidam dos seus filhos merecem aplausos.
Esta equipe, cujo técnico não incentiva seus atletas, sempre perde.
A casa, onde mora, parece abandonada.
GABARITO
1- D| 2- B| 3- B|
4A) 1ª oração: Existem palavras - oração principal
2ª oração: cujos significados são explicados pelo contexto - oração
subordinada adjetiva restritiva.
Período composto por subordinação.
4B) 1ª oração: O filho vivia faltando ao emprego - oração principal
2ª oração: que era irresponsável - oração subordinada adjetiva explicativa.
Período composto por subordinação.
4C) 1ª oração: leremos este capítulo - oração principal
2ª oração: que nos foi pedido pelo professor - oração subordinada adjetiva
restritiva.
Período composto por subordinação.
4D) 1ª oração: Respeitemos as pessoas - oração principal
2ª oração: que trabalham - oração subordinada adjetiva restritiva.
Período composto por subordinação.
4E) 1ª oração: Tratava-se de um cargo - oração principal
2ª oração: a que todos aspiravam - oração subordinada adjetiva restritiva.
Período composto por subordinação.
4F) 1ª oração: Colocaram uma questão - oração principal
2ª oração: a qual me parecia muito estranha - oração subordinada adjetiva
restritiva.
Período composto por subordinação.
4G) 1ª oração: Este biólogo dedica-se ao combate da poluição ambiental - oração
principal
2ª oração: que é um pesquisador - oração subordinada adjetiva explicativa.
Período composto por subordinação.